Gazeta de agudos 20 10 1940

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SR DANABIO

I ~ DEP E ND EN T ~

Dirctor-Pr o}trie tario • RJii R() [ TL ES S ORMA N I

ANO .XI

do Domingo

Put.lre João Baptistt. de Aquino

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Ag~dos

Toda s as grandes obras da ternas, oude seus tra balhos' O sr. J ose Salmen, ~ luz, do calor e da vida, toda~ suportados cri~tãmeute lhes gen te F ord e m Bauru , as grande:l' creaçõe8 de caJ a o [c-auça rào uw loga r de es·l Agudos, L e n çóes, :::). .Ma um8 da Pessoa Divina, tudo col. · noel, P ede rne iras e Piquaoto ha de nobre e santo, _~\os <1omingo~ ~~ al ~as r ati n ingo , por oca;:;i~o da tudo foi formado. restaura do so1recl o ra~, os corc.:c;oes aflito· venda d o seu p r ed io on e divinisado em um d omingo , se ekvarn. Í1 1 · 1d r . . . te ac 1a·se m sta a a n es Os pagãos denominav~m ~ oRso dou11o~o. trausJto tw ta l o caJidad e a «C..da o primeiro d ia da semana dia ha de· c:;er o;nhstltUlc:lo pP]o do ' do sol. O sol é ') des perta. mingo e~crno. I Tuffy» , venda e8sa efe · d or da luz no mundo rnatt· l Sõ reinará. só br!lha rú, a tuad~ ao $t'. '!'uffy ~aab, ria!, no centro do uoaso s1s· · 1m~ 'l'H! uiio se a paga. m Rm fes.to u a mtençu.o de tema plaoet.ario. Aptel>I'Cillo nos em prepa· COJ tstrmr em .\gudo::: um O Senhor, 0reador da lu :t. ~ rar o rl omin~o eteruo pelo / a m p lo salão de ex posi· fí sica é o sol espiri tua l de nus desctln(:o dfl mHHcal. <;ã o do~ af a madot'l ca rros sas almas. ..Mas irn um ~e.~'!a n ço 821 0 · ' F o r d, para 0 qu·~ c,wita 0 Seis dias na sema na são 1 b ftead o pela reltgliio, pela Mil deixados ao homem pa ra fteu j' diç~o. da mi:.sa., pel t L'ra\âo. I da' . ?o~pra clo .tc l·r:n<~ trabalho fi8ico, afim de qne r;'v,•enJn-> 11 hf.1 , 311 t·.·r1·,.a•.;a-u 1pr. .!XImu a~> predw ~. en c. • rr v • ~ h 0 - d0 1 ga n e pao corpo. dos dvmingos (}" trPmrudus 1Jtdo q u e c de l~rupnPda Não é m uito que em bent': , cas!ig,>s co,11 q ue Ueu ~ pun~:: 1 de .do ar . .:\ u daho de Al ficio da sua propria saude h 11 os to[rat ores da r;ua lei. 1rüeJda. siolog ica e espiritual repouse u 1 no s etimo. J.l,stamos 118 truv~>q~i :t p<'l!) dP 1 SenJo que 0 grau Je se rtt~ deste munJ.o d e lr~·v~ .:: . ,aJeaulamento de mna ci Este repouso lhe e oeces· <:U.LOII.lhamos ew l)tt <:a ria. v_et· da de se , vali·a pel a~.. sario. Sem ele, o homem ex· d 1 .. · 11 e prom~s~ao suaR c onst r uções, a lme· ting ue em seu espírito e em 1 at .~~u·a tet r i\ 1•. su b re rudo pt:lu santJCtea· . . ._ d seu cora~ão a vida religiosa, I - d d · J"tn OS n11e ., 1ute11..,a'l o 1 ~ h ... ' .. ., ' esquece seu destino sobreoa-, çao os omi~gos que a,·e· ~ r. !:::\a lm e n se tor ne e m tural, 0 fim 11 q ue foi eleva- mos J c conqUistar o t>tC'rno .. J d do. d:scanço u_o seio J e Deu~. Alij rea lll " e. 0 domingo é a g rande fes uso ha.ve:r·:r tr evus n em tnvt: r tu das almas. no, lagrillla:l e gemiJ. 1.:;, f~tui I Falecime nto Durante seis dias oi homem gas e tri tt>r.as. Uav( ní p.rr.. l luta pelo seu pão. Ma s ele des<.:>l n~·o. h;;.. l\.: il<"i~: 1 lc . :-o 111 : YitinJa Uí" c ru e l ?. fa não vive só de pão, o ho· fir~J. por~ os que ~aiJeru cum l ta J e n fcr midàde falecP u m~m tem alma , inteligencia,, pnr a let dt> Deus. 1 uo cliR 1H elo corren t é , vontade e coração . Não so • Dê.<; t a c idad e, o s r . J oão 1 o repouso material que ele necessita, 0 sono tal vez lhe <+ritti . Os horueOl! têm sobre unimae; .l l "t seja suficie nte pm·a seu cor a vantagem 1111 palavra; ma~ tptando u es< 1 os o ~ r. e ra eu· U, o P.xausto, sua alma porem as pa1uvrss dos h ornem; são iusen· sad o co m a e x m".. · "'l' .., 8 · precisa daquele di!l oficia l d e sttas, os nuimaes 3P.o-lhes então SU· d. Pierina Gritti, e e1"ta· repouso do domingo impos- perior..~. 1v a ll esta l octd idade em to pela lei. 1 E' no domingo que cessam

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:a~t:b;!~zss~~sr:~~~ard:a s: e m0;:00~~~~~~~ Jação da vida domestica e so ~ 100

eial, principalmente na p-.:atica da religiãú a consolação. a espera n.,;:a. Venba pois o domin go, ces s e o trabalho e dê se lugar ao espirito. Aos domi ngos, o lavra do r levan ta a s ua cnbeçH. Ca so a seara não sej a abundante, lembra .. Se enta- o de q t1e l1a u m» providencifl que alimenta 9 l o:.< as ''-"ves <lo ceu, c Vllt. cre ando novo ~1 nirn o pa ra levar adia nte a sua tarcfn. I

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0 .Jo rmal d e maio r· ci rc ulação tio p a i z. _, .... _

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as ultimas noticias do Estado

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DE SAO PAULO,

do B rastl e do mundo, lendo o maior de lodos os j orna_is que está c~rculando tam bem as Segundas·F'mra.s. A ss -ma t ttras umut1 . . . . 85 $ 0 00 50SOOO » » tlc Rotograv uras SSOOO Acompanhad o do um almanaqu e de 200 fls . ))

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soberbos para oe ric0 s, qua n

E~TAllO J)

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NUM.

508

d . M a ria Gritti Sa ab . esquer i do~ . ü seu ae pu ltame n t o I N IUl"tt:; R E TO v erificou·s e no die. seg ui nte n o C emiterio Mu <Ç? o • nic ip ül lo cal, s endo grau ~(Q)(Cfi((]ll~ de o nu m er o <le pessoa3 Henuncia amig::ts da familia que a· J á tive todas a.g am biçõe~, companharam o f ere t J'O. já sonhei galgar f'Om passo.•. No sa os p e zames . temerar·iu.~ os meti~ altaneiro<> cimos; conquistar túdas a.·

glorias; m erecer um amo1

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• :><t ndo d .- !oi. Pnulo Dlt.U iJ L

Salão de Exposição v 1s1ta a se u g e nro sr. g ent e da « gqfinoquia ». de Carros fORO em J c;sé F e llipe Saab que é quando o~ propr i os agu. c a sa d 0 com a e xma. s ra. d ens e s fica m no rõl d os

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Agudos, 20 de Outubro de 194 0

I Santificação '

: - :- :

sem edl.'al

'- "' Agente nesta cidade: AVEUNO TRAVAIN

~~:.=:-· · :.

ô Posto Travain - Avenida Silva Jardim, 299 - AGu DOS do e les não têm teto par<t se eG abrigar ficam consolados ~ ~ lembra~ dose d~os moradas e-, ms~~~~8l'l~:.····· · ;

PI~G!~~ bem

A c ha m se

adean·

t<~clos os trabalhoN d e t d a p1scma · · cont> rt lçno qne, oo nfo rm e a impren sa local

t,

te m a nu n ciado,

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sem igu al, acim a e alem dr. todas as conti ngen cias huma n as; todas as estn:llas d(f) cé?J< me p m·eceram poucas para n au1·eola com que con tava . . M as o tempo passott e ven· cido pelo m ais crut l e im,idioso dos in imigos - o desa ~ n i m o - só con.Mrvo 1~0 cora

e,-.J a Se CO n S l' Ulll ( O lle$ta ~;ão C1

fu.lçor melancolico d('

c idade no luga r d e n o m1 um ~rep usculo. Apren di com nado <(Gru t a .. o 1'empo a du·ra e pen osf) scien cia de aceitar a vida, indi· A' f rente rlessa b e l a (erente &enãc ·resignado, apro· mici ativa euc o ntram· s e veitando d'ella apenas os bem a s pt>s;,:oas q u e, ao qu e hum·i ldes e <>impl~~J. N ã o ten ho p arece, alm e jam o pro- mais ancieclade, nem sonho., e ; procuro reduzir cada vez g r esso desta bero fadada m ais os m eus desejos para 1 teera, ' esta cand o ~'>e eu- que caibam t odo~ em m i m tre elaH O OpE:ros o pr2fei mesm o, como t oda a pompa lo Mnnicipal, sr. B e u e - do céu cabe ·n o espetho dfl di<' t o de O l.iveira L!rna . um pequeno lago im movel 11 c' :orchestra do mar st _-\ [i U1 de viF itar as o- toda contem em llm a con cha. hrllS e!o,tt1ve na c idu ci e o X. m 11igue j ornalista õ:)r . •José l~,ernundes , .:hl'~tor do Aniversar ios brilha itte dia rio >.< C orreio da No roeste •, ed i t ~d o ua Farão a nos: No d ia 24 o menino Zeziv i ~ inha f:i d.ade de B a urú. l'e tfl r iclo ~enho r . a o tCJ, filho do s r. Tomaz de A· , zevedo; ofici ai uo R.egistN 11 Ue Se sabe , toi convid a '1 Geral de Lpotecas e .\.nex os do e~pecia lmente para desta comarCà; esse firo. livrall d o p ur es A s rta. profa. E unice V eo se m o d o a impre n s a vi- tmini, filh-1. do sr. Antonio s inha rl e u ma im p t·essã o Venturin1, c0merc1<w te nesta praça; menos J esel egante d os O jovem Da rcy. filho d o sr. F ranciRco Benjam in. senho r es idea liz a do r es da No dia 25, o menino pisci n a, p ois, ig u a l gesto Newton, fil ho do sr. J osé ::lal não s e regi~tro u com a men, residente e m Baurú. 1mpte n sa local q u e, de.s· Ao.s a ni versariante,s ()<~ pa· percchidarne n t e foi p o s rabens da «Gazeta)l . t a de ia d o, c omo ele cos t urn e. n ão m e r ecendo a geul ilesa d e um con·.,·ite, D~spedi da -

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e m bo ra sem p r e tenha p u h lica d o al00'U Robre o t r a balhu d& c g ru ta», ponI o p ess oa l d a c1 "cJ a d e co ac. pa r d e t ão a l m e j a d o ll me 1oramen to.

R ubens Venturioi. agradece' por no,sc ,· ntci·tnec:tt·o a pt·o 1 ., va de amizade demon:>trada nela Dt"t·etoJ·t··l ' · ' c:lo • ~\ <:.~udos• ]•' • Üi ., pelo ,J azz Mario» e pe los ~eus amigtM na cbrin~;a· den·a dan:saute~ realisada na

Aqui f ica pois, em fav or <.l a hu m i1Je, mas util tm •n ·e n sa local es t a ad c . ' . vertenc1a, _p a r a e~Itar que a ma n h a CO I1 Vtde m

sede do club c desperle·se d(' tod ?s:. conservllodo s~ a di.<> p~stçu o no ql!e puder ser ut!l, no cartor10 do sr. Ar· man.dinho de Oliveira Rochn, em Ma rilia, onJ e tmha!hu.

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não cogita somente do deuic;n-a sua atençáo pa·lrle ~·ad eu cia da iavourr~ e· combatP a ero~ão e sim rn os males que j a St) fh r·n geralment~ ptoduzida da CvnSet'VaÇãO do SO}O Zlatn ~entir na laVI)Ul'a pP}a o 'l'o~ãO, dandc1, por em carater geral: das mi !paulista, em com~equen- i~so, ini~io inwdi.ato a_ u !!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! nas, das floresta,:;:, de tu cia da er·osão. E st u dao· ma campanha nc. s e ut1tl o do, enfim, quauto pl'(•dnl: do as plautftÇÕ('~ de café !de orientar e pn'~tar as· Combate á ErOSãO 0rganisado nos K Uoi· a terra, - dsso, niis~, a· ·no Bl'a!-:il, obsel'Vara que 1 si stencia ao:s agricultor ~?: I dos sob re (I 1'\S:SUiltO. li , - SflliPrJtoU - e ll f ;r ]a\'Oill'a em apl·eço não I desse Estnd?, eom 0 ob]'· Rio - Numa das n ltí· t ~m ~eguida, . pa~s 01 : n ma verdadeira religiãv, ~e ÚXõl\'a numa deter·mi ' ti\7 0 Je <>VJün· qu e d" m a S r e nmoe ·- s d o congtes l r c·lat·\r Emas 1mpressoe~ d epots · d o peuo · d o <11e ga8 Iuac:l a ~ona; nos pemer;:o~ · · ' snas t err as f ossem t·o u b·\• so de tecnico~ do Minis · s .. hre o qne obse~·vHra tat• se Ln pe nsar no dia l t ernpr,s er·a prospt-ra; àu · Jos pülus enxur-rada~ o:tel'io da AgricultU ra, o Ina ..ime ri~a do N_orte, ~te i.lunmhã por 4u~ pas· 1poi~, porem, em v1rtucte fPr-tilizautes, lf1Jt~ a natu · d. com relar·ao ao citado . . . . . sr·. GJ ycon d e P aJra, 1'( a ref<>r·tda uavãc: ». l1 u o tapHl o decresctmo de reza somente com m uno:-r etor da Di vi~ão de Fo- PI'tJUlel r:a. Ar.-,ntUNI flUe Conclui u !':Uge r·indo o ~m1 produção, e migl'ava an os co nsegue obter pe mento da Produção mi - a. ero:--a.o r:• :l:).<t a •SSI japntv l·itarnento de diver l. ra1·~• nova· zonas, o qu e , la docont po:-<ição das rooeml, ocupou se do pro- pmz HUJ Pl't'JHIS 1 auual 'iiJS St' t" Í \ os do "Jiiois t e· : ..,i~tlifira\· a no vas d()l't'll· chas. ble1ua du combate á E:'l'O de .J(l mi1hõ•"5 ele 1 ·outu~ ·~l'iO para m ohili:~<\ ·loR nnm b<~da:-, no va s p1aota(;ões 8 ob sna orient<lÇão en 1 1 são. telatando os resulta e {llll', t->1!1 fa~e Je~ses < 1 tJ·:l balbo pt·o fi('uo elll fa · uu vas .l t>sl,e:,;; s para o a- tão, fol'am n.d u tado~. pa . rtos dos estudo:~ qne tive ga ri~m o:s astro.!l onttro, , (J I vot· da C(Jll't> ' va~fto J,> ~ri eultt>r e, logo em se ra e8se fim curvi'I.S de UI ra oportuuidade de r eal i governe~ n nH.' rl<·:·'~ ' n::-:oljn o&~o ~oJc,. g n1 da, :h •\':\ d<>c:.deo ei<L I v e!, te rraços, oo letram eu0 zat· nos ~stados Unidos \'Pra ~nar , ~:::>·nl ( " n ! O Mini~trn F'.•r n:1n rio N-::-a faze de evolução - tos, adubaç.iio verde, e tr. 1 . d o assunt.o. l ,;;e r·va twn St·r·v'e:'~ '", le p:~t· Co::-t<:t ' usan1ln Pros::;tgmnJo.. decl nr<'n a propos1to .. .da t.1ai::.\. 1'a , •I'Ontiunou S · Exc1a· co , . . I lam en t o t:>f.i~P qtw (' 'nt:t e lll se:.::nru.a , d t"'~e •1ue es Jll L'<;uu no Esrad0 do Bto. ;que, sempre pr·eocnpudo ffisse t~cmco, depcJt~ de rem~ 15 mil fnll ci o n :l ri o~ ~P prohlt-. ma, dt' ha rnui- 1 tic~ce nrio depois para o 1eo m o a ..,snnto, mandarn faze r interessantíssima c•x e dt'- }101' d P nmn verba l ·> o prencn p:. ,·a. \13 cittn.1 vest <' tll' São Paulo e a · 1á Americn do NortE', pu posição sobre as cau ~ as d•' 500.000 f'n uLo s pw a ' qu ~' . qnand o ~ . ·!- umiJ'~ :.1 v~ n çand n a té o Esrado jra estndal·o~ antorisac1 o e terríveis efeitos Ja el'O 110 Ob-:(• t \'OU. a ~eg : t i r dir··,;iio da f3. <:rl'ta 1j ;; d n do P n·a n ii . Chegara en · pelo ;;r. Pres1dent.,. da It e· são, fez exibi r um fi lute qml o n1nrlido go,·c-'J'no 1.-i.g!'tl·nlima dEt S. Paulo, tilo á co n du~ão de que a 1 pnhlica, o t ecuieo cujo n·

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Ofíici11a Sã_o Luiz -..-~--

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Taboas e Vig-utas . Caihrus . Sa t 1':1 ro~ p a n t (;P!'e l-l S - l tipas e tc. - :\ preços especiaes 1JIIIf'"' Fabricação de J{qste11 os p ~ ra (' <üé - Bochus C::tnzis de cabt·euYa para coalheiras de palha. Cadeil'as ~~ Pal ha do br ~.io )) a preços v ant ~joso s .

C~dl~nrtdl §> ~~· _§fiíflí111r»ll~)X( Avenida

Sebati a n"i Leite

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(Q!S)§.@l1Jlt«;d)

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Theatro

0 a· ~ 1 10 '!r Lt

São

Apresentará dura11te a s en jana os seguintes films : •• às 9 hora s. Hoje,

5.a f e ir a -

Será apresentado o magnifico filme intilulRrlo:

O c olossal f ilm

Paraiso Para Dois Patricia Ellis

Joan Crawford 3 .a feira -

Spen{;er Tracy

Saba do :

Mais um super-fi lm denomi nado:

Na antiga New York Richard Greene

Dia 3 -

D'l'ed Me Mueray

Ilia '27 - Botis Ka rloH em: D

iH» ME~1

Assistam o colossal film co n1 R0nald C 1lrn an:

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IMORT/U.


GAZET A O E AGUDOS l.:i torio a0abavarn de ou - ~a sel' iniciada qua nto an- 1frutose, é de gra nde im · nR ucar de f rutas é exce vu·. tes, de proteGão ao nosso portat:J cia corao propulsor len te fo nte de calor orga Co ncluindo> fl' izou q ue ' solo, tendo s ido essa s u · da _energ ia, sen do de fa ni~o e em n ada é inferior nã o lhe sati sfaziam a pe-1gestão a p ro v~da . cil _,assim ilação. á sacflrose ou as~uca r de nas palav r as; q ue era n e I . O a ssunto e de t al mag E ' em gerf.l c-omposto cana. cessario aGão; a, assim, lmtuue q ue chegou a em· de . pa r tes equi\-al eutes, E' aco nselhado o seu d . f 1 t I P<)lgat· os pr esen tes, ten - de destroses ou x:-;~ucar URO , principalme,lte em }'- eJavat ogo reso omlua !. do p0 r ..va- de, u~a e de levul~.s~ ou casos <..111 avitami uoses ua por o dosse os u ma .. ,:-l ido, deb<:.t.tido .. . 1 10~ t.et nJ< o~, que uRn t ,\m açncar de frnt f. t -I Usrmos o a-.Quc~r de vau sobre a pro po:::ta fet l da palavra, pat·a encare- ~e O ac~do ~-to·~l I u o frutas; e • tLH\Ut<.~ .po~~ivel ta pelo s r. Glycon de. . . · . . ·. .. · · .. m tlco e o •~ · , ' . . · comamos frutas maduras ce1 :--ua lll•J10t tancta e a má li('o silo 0 P a1va no se ot tclo de s(•- 1· . · · · · · d M· · · q ne mms . • .tados ceno~ ~ 1 pclla t' a JU!C1at1 \Ta o 1 so encontr:.1m u·ts frutas el:pemalmeute .cruas, por · · , r em aprovet . . . . . , ,llu::tro. conl\m1rnte pois o tal'ta ' qnauto, cosmhando·as, sorv1ço~ do M1 mstbt'IO cl<1 !'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!--~!!!'!!!!!!!!!!!!== _, _ rico é pr,>•,> l'i o da uva muito se pPtde do seu vn AO'r icultura como o Flo · ~"' · · o '. . . ' Ass u car d,l F rutas Dt~ eolnp os=rão quimic·• lor '''ürltJvo. As ü ·tttas resta], a 0J vJsao de L-1.- I " ' • ,< < !-;i.i.r• ~nandPs ami2'a.:; de 1 o- uas e o I nstituto Ut-' Ex ·1 :::.vm.-llHnte ao nssucar ·.1 '" tuo::;sa :;:nuue, pot ISSO, a 0 Peri mentação, l)fll'H 'l '(.bi Rio-· O flS$ Ucnr de de cana, • a_~s~rar dP frn h do cant!>:Ul a go ve rno li~u- l,)S numa campallha rn.ta:-> cllHtnildo tambern trl:'i e:-lta rnnl::< Iutnuamen fedPI'aL pelo seu ot·gão te lig~Hl o com as :::mu~tan ~ ~1· · ,,...,.. ,.r.:;,,..ov.:l\ =-aV-3\_,.av;::;.. t·i~~ mi nr·l'HÍ~, St'n•l• F-l~~~!.~ c>...~~.:~~t:t'~~)~v~~~""~<:;;NY.-.'-"'w:.~ o8 (~o mpetéute - 1 o u. IDJSte f t\\i ~~ _,,,; :nai:-: i ur pcJJ·il-ln tPs rlef'~P.~ r io da Ag1icn tnr·n, a a· ~~ · · VM d o se u baralec~meuto, "ft f {~ " '- j t)ll' ll.l Pnto~ •. ( J fo:tv r·o o e' lllll a<'sto de natnoti~ · ~-~ OZlli un') O ~ 1 t r' ~ . • .' . ~ '· "' • Ç-: ta !'lO e o etTo. . Imo que.., n:;uito tem r efle· '' 1 j 1 ~ o~ Plt>m ... nros a]cnlln_?~ tido 110 SPÍO do pOVl', OU ~ reconChla t!ii?l tl!'S[i ae~l&.~~~!,,[,(!j ~ que PI'O\ 11('.( ln1 a :::eereçao I de as dHiculdades de a· ·~; r (;('v""~ Y, da s ~l;t tlll_ulaR do :lpare· quif'ição se fazem sentir à.' ~ "....__ }'c:..._.!. ti) ~ -l. ~ lh o dlul ·:-.;tt \' O, atuam. C\1- l r,, m intensidade maior. ~ ·----::.-z_ .J ~, wo 0~pl(•n dit.os lax}mt~s, ! 0 oq,umismo pl'e('isa J

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te m o nografi <~- ~obre n a· du b ação tle b ata:as na re gião de P on ta Grossa. ~stado do p ~ ,·a tui» . b:sse tl'<'tba lhc conforme derlaram os seu~ a u to re~ ~ re· nt·eseut·• •t ma con 1 ribtti'

ção para o e~tudo e 8nln L-

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~=-·· . -~-:::: '-~~ . .__: . . ~~ .

"Isto não é comida!", dizta Zé-Comil:oo. "Pobre d o homem Je casa com uma mulher que O Õ•J sabe cosinhar! ... Vou tratar do d ivorcio!" - E, Chiquita ficou chorando. . .

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p:na o pr·oblema dn "'duha ... ~ ção na cultura da· quele tuuerenlo, prirJcipa l meu te f. m rola~ão á re· o-ião central do Parauà. ....,

Citado trllua.lho poJe ser ~ncontrndo ou P~"didn á reda~ão do «J or uaJ d(' Agron omiH >,

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'

---~ \ t~ -:~·;/'~ { ~;,;~:b~r~a~;.~I~l~)~<:;::~ ft~;tt}~s~ I~~o v<i1~1~~~~;sm:l~~r!~•~;~:~~ em P it-acicHba,

~./,

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. -··zno--l ';" (r

~

sa su curf'al) - D e auto ria dos srs. Carlos A· zevedo, agio twmo da Se çãu de Fomento Agrie(• la Feu(l\'al ne te Estado e J. I. A . Gurgel, da « E~I!o la L t~i z de Queiroz, acaba de ser editada, er11 separata do «J or n al de A grouorn ia», a interessao·

f'llll illle:-. ti liO o '

~"'"'!!!!!!!!!!!!'!!!!!'!!!!!!!!!!!!~!!--'!!'!"'!!!''

Adubaçãode Batatas k P Anlo -- (Da uos·

I

Por causa do jogo e

da~

mulhe1·es é que as cruze.•

nascem á beira das est?·adas.

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:f -------~·-----·--r_,,....,--~~-•·-------------.:....------~

Quando o CHEVROLET 1940 tudo desapareceu

a ••

E c om razão!

Que l inhas!

E é o nnku <-'qui pado com cambio acionado a vacuo. e que pr;upa >iü" do esforço automo bilistico. Ao tornai' do yolcmte de um Chcvrolet 1D-:1:0, o sr. ve eHica por que ele é o carro p\r·er··f·iclo do Br·asil.

Agente Chavrolet emAgudos

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Jose Felipe Saab


ANO XI

AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , _20 DE oyTu_B=-D,=O= D=E= l9=-l=O.= ===L=

!I

te que marcou as lindes PROGLAMA materiais e espirituais da -Patria. 1~ agora, quando Faço sHbt:" r que prelPnde m ,_. PEDRO p "UL ·' l)A A juven t ude brasilei- se trata de dar novo e fie cnsa r: "' ..,. r. ·m t d 'd ' t t" "d , . . SILVA o D. MARiA O.-\ r a a rreg1 en a -se em 1 ~u e~ ICO se!-1t1. o a CIVI-, QUINA, solteirvs, resiJJentes damente para rlar sua l1zaçao braslle!ra .. jeve· u cste distri to. E le com 2o a. generosa contribuição á mus retomar a )Jçau de uos de idade, lavrador, uatu · h e rois · ra I des t e •JIS .J · t "t ···Iho Ieg · t·J_v nossos l egen d anos !'t o, .LI Causa d .v. . Br·asi·l No"o. E' que na mocí 1JaJe afim de que sejam:Js to m o de_F rancJsco P~~ul~ dn ;:,ti •" t l t (). .J l Na. va res1dcoto neste d 1stnto o d e 1 o segredo das vi- ·a me_n c _ Igno!4 q p a. reswe D. Francisc:1 de .Jesus, já rale to rias., na vida individual valon_zaç~o , da:s U?\'H~ ,CJd·u. ~:a e.nn :bl 1" 0 08 de irl :1 como na vida coletiva. g~raçoes 1 esJde, sem clu - "de,· d e 'p rcoàa5 <h Hn eatioas, ua .dad~ e', ante"u de vJda. o [>O'tito' tle 1p·artída tund deste distri~o. fi lha legiti A tu~o, 0 ímpeto ~·ealiea.dor dessa ret()mada ' de e.:;pi ma de Joaquim Batista e de a flama d~ ideal que.lsõ rito e de função histo!-i- O. Se,·crina de .J cc;us, já fnle ela, sabe e pod e cons- ca. ~· com o es pírito (idN•. Ex_ibi ~·~~ m os docUltw n ·r. Ela é sempre ' o moço qu e será c ou ·t.rui tu:-, da ler. _l:iC' nl~th::m Sl)u be r ~ 1dC' :dgum trn ped tm C't\tn acuee· :] trul ·' 1er.· para , frente . Nada a do c B rasl · o uos term uE uu Passo a detem, quando se trata !!!!!!!!:!!!!!!!!'!!!!!~~!!!!!!!!!~~!!!!!!!"-'!!!!!!"'~ ! fins d e di r eito. d~ dar um nobre sentido 1 .\ gudos 10 J e Ou tubro d t á vida. E a lição da hi.:; Apresentac;ão de 1940. · sempre mostro u que SORTEADOS O <>ficia l tona - ---Alcides de Q11arh·l)<; a s nações grandes e for tes são corolariu da Comunicam -nO!:: da 0 J u11ta de "1'18t me t vontade dos moços, si· a :~..r- 1·· t' Falencia de nt ~aJ·m 1 r \ a · ·.n· norteia a realista expe. lvll I a~· leste mumCipw, I Ao. Bu Smail riencia do que viveram que a apresen ~ação elos : •· • 2 maiS. sorteados COUVOC!:\d~)ti pa I A . o· . I o . 7 U d . ra ·mcorpornçu.o 11 0 eo r -1 li n tomo r .. . mo . c e .ar . t mt. os daspe_tdvs lma_Is rente ano. será , para o .:; I,.,\ 101! Iqlllu ~taJ l il. 3\":~a m s ruIVOS a 1 eo og1a d c.o... l.a f\llamaJa <l',".,' "13 ..... a to t os os I U t P,re~;;a üO S u 1 1 a ve!Hla, 1d p · E sta - d o dN ov_o é a va• 27 de nGvembt·o !J roxl· 1que b se nc wm t onz.aç~o a JU Ventuae mo e nam o;.. ·la 2.a ch,·l so 1 , ), r l)po;-: a~ :... ?S 1)E;_JUS b 1 0 d t "' 1 l.i• 1 i rasteira. omp:een e~ , mada em <!ata d twr o· · <.a ~•J '1~;;;a .L!<l l< il. ue d.eE_d~ logo, a Ideologia portunamente de signada. I ~ a :m A . Bu ' maiL As pohtACa da nova ordem propostas pa ra a ctJ m de cousas que as novas --~-- pra dos bens . e ng lo bada 1 g erações de brasil eiros O m.-r.ü i.mperati.vo tema 1 mente o u e m l6 te ", por I ·f s~o as co la bora dora s de <a i rel·i gião f. peTdoar a s , preç.o nunca m e ri or ao cisivas para o eXito da injurias. "da avaliaçà o, de ve Jão tare fa,, que a todos preo . c upa , de construir v grande Brasil. Por iss o, merece-lhe a J'uventude li 1fti cuidados especiais. No s e tor assistencia cultura] f> f nas· gJanduJas· m edica, como no terre· 1;10 de ~ssistencia eugeni transforma os maca, diversas medidas gros, fro(OS e doenvem sendo tomarias e m 1. favor de nossa juve nt u tes,em pessôas.orde. tes, de sangue rico!

Pela Juventude Brasileira

moci

°I

o· •10d-oRafsliraI no sangue

E' truismo afirmar-se gue ne~essitamo s duma raça forte de corpo e d e espírito. Um povo sem sa':'de e . sem preparo té cmco e mteletual nã o po de sobrevive r. E que me )hor materia a ser traba lhada, n esse sentido. que as gerações que agora surgem para as conquis tas . da cultura e da civilização em terra do Bl'a sil? Porisso, graças se· jam dada1-l aos poderes püb licos po r sua ac;.ão in teligente e patrio tica em favor da juve ntud e de no ~sa terra. Nossa his tõ ria g lorioea é f unção do h el'úis mo; foi o im peto bandeirqn-

·

:-o

c pallldas, de ambos os •cxos, mesmo que súo "magrRS de o& cença·· têm

"gora nova c• pcrança e animo novo. A sciencia allirma que a causa pr ln· cipnl desse colado de ubntlml'nto é a r ArJTA DE IODO NAS OLANOULAS. Quando estl\S não !unccionam normal· mente, os melhores alimentos são inca· pazes de produt.lr !orçl\S e encrgiliS, por· quanto mio ' e trnnlormam em carnes. A glandulu que controltl o peso e t1 vltolidlld e ncce~ita de uma certa do~t' !le lODO NATl' RA.L ASS I~U LAVEI.. niio o lodo cltlwlcamcnte obtido, em geral tox.lco, mtlb o que se cncontrtt

GhronJ·ca ESPORTIVA 'I

1A·622

plenament~

quadros ela ca pJtal.

·Agudo~

A Diretoria do F UD\ltlCiurlo, Club» e a. «Ga;eta d~ .\gu· rea h ~ o n : ·.o... do~111go p. p., u ; dos » deseJam a esse lJ!ho d·~ '(_'onfomte fo r: a

tu<~ JHllllu· t ,a mistosa de fu te- 1Ag udos, as maiores fe licida boi, eutre tiS equi pes do «ri · l des e o maior exito nessa gudos 1:1'. Club , •Cerqn ei- uova fas e de sua vida .

:P

~ ~====~=====--====== ====

Franci•co (} )o

Pá ~sa ro

Ginásio d e Ag udos)

M u rmu r a n iJ con·e1· vertiginoso A agua limpida n a extensa casrnf o . A passarada em trin o h m·monioso

J!,'uche de poesia a verde matà. A.s flore.s soe·r gu em em m ar sin u oso N a ~xplendidês do arom a qu e a rrebata. Tudo é encanto sob o céu m ágestoso rJue in·adia uma luz da cor de p1·atn..

Para ohtcr IODO l\A1 URAL soh fúr-

LABORAT ORIOS ASSOC IADOS DO BRASIL , LT DA . !tua Paulluo Fernôll\4ts, 49 - Rio

cidade, agradou

o. terior que não hesitaram em u·=""'!!'~~~!!!'!!"'!"!!!!~"""!!!!!!!!!!!!!!!"''!!""""!!! lconseguir o :>e:J concurso . tnntas vezf'S tenta d o pelos

.Sm pcquenllll quo<ntlund<'A no e!>pin..rr~ e na aiInce. SóDI<'nte qu.mdo u '" ""' nl'in ll "" ncha bUppr ldu de lod<. é 1"·':d, cl t!'tlPbformuros alhnPnto: ~ tli•!cri ~o~ em carnes ri Jus e energhls no\ a.....

ma concentrada e a.«,. lmliJI\'E'I. {IJDI<' Vikelp - hoje reconheci•'· ,., n:o x lon· te mais rica de~•a pr~cio·;a ~ull,t nnctll. Experimente Vlkelp uurant(· u•m• ,, . mana e observe a d illcreu ~a. Ycj11 ~onw se senUr& melhor e como !!dqufrir:. em uma Remana mais pc~o o ca rnl· rijas (' <adias. Vlkelp é de pr~~ '' modlco c schtt-se â v endn em tod u.." as pl1urmuclas c d rogotlt<b.

g:re 1940.

O iiquida.tario tendo des pertado Jogo a a ten Antonio Cirio de Carva· cão dos pr0ccr<!S dnque!e a fh fam!:>,io I'Onjunto do nosso iu

gue, nutre as glandulas debilitadas e cria carnes rijas e solidas.

IUl

508

vir fechadas em envelo ra Cesar .F. U!ub·> da cidad•' pes _devidamente lacra- que lhe emt)l'e!>tu 0 nome. dos e serão abel'tas pelo O «Agudos F. C.» que jo gou desE~ lcado e que não pou M. M. Juiz d e Direito de contar com o concur~o o•· l1a I\.., omarca . no d'1a n~t:>- oapacete, o « keept>P que dI' de no\·cmhro, proximo via c6ntinuar a defender sua.: 0 fut nro, ás 13 horas) na core~. sofreu 2 revez pf'lo 3 sala da s audt"e rlc~·as. Edi. cada «sco reos » de • t endo mar seus atentos, .J uoy 'p f.icio do Eorurn, nesta ci Emilio . ()ade'• pe ra nt e m1m · 1·1qm· O cr\gu dos T<'lt . C.» tem d I· dutar1o e os inter("ssadotl ve rsos jogos ~rn vis ta bem co que Cumparecerem. De mo di:s puta de uua:; ta ças pa acordo com ..,o artigo 123· «Ford» ra breve,entre seJt~oo.;; uma u taça . • • quadros do d_a_Let de f al_euci~S , .ve Agudos, ~oroeste . L uzítana nft?ada por m1m ltqmda 1e Guedes, e a outra c< Copa tano, dent re as propos - . Euclides~ . contra o XV d_t' tas apresentadas , quaJ 1:1 Jahu ou contra. a A. A . Ra.n · d B c011 ruelhur ouvidos o falido ryensc, e nnry, qu,e ~·e R ' . temente derrotou o E. C. Bo e _o ~presentun te do Mt-. c aina p•·r 0 u 1. mster10 Publico, autori UUBENS saàa a venda, serà ela f e1' t a, com as f o rmf.l l"d 1 aComo é d o conhecimento des 1ega1ti. · O s bens a s e do pu bl rco " · I es porttv<t · s oc1a 1·em v E> ndidos pod erão da cidade, seguiu quarta fei d ra pnr a Mnrilia, o consagl'a· s<"r ex nmma J os e são os do «::;portman•• agu dP-ose, o co us taute~ uo au to de ncsso Rubens. urrecadação existentes Dado os seus dotes pesso11i :< !.:&0 pr..;cesso de falencia, de: exe mplar dis ciplina de C}U(~ no carto rio do 2.o ofi· e, possui·dor, certamente Ru eio. )1~, para conhe~im en bens triunfará na cida.de da nma to de quem nussa interf s alta bpaulista, , 1·d· vez que "' ta m e ra e um 1 1mo rE\pre· sar, Ó publicado o pre·· seutante do esporte de Leo t . ., d.1sputado v a se11 e a VI o . 01"d a s. T en do Ja A I d e outu- rias partidas amistosas para b . o . . , Ul a A. A. São Bento, daquela

Vlkelp, novo concentrado mine ra l extrahido do mar-, enriquece o sun-

Mi!hares de p cssôas !r acllll, esgotadas

~UM.

o n aturesa,

es

quanto tão perfeita! A sumidade de u m poder t e enfeilll Tudo cintila qual crisol dou rado!

'[ I,

D evias lupidar pc,ixões humanas ,Que se ext~nuam em crises insan a.~. ?ara u.no tornar do universo o e.o:; tadn.

~= " = = = = = = = = = ==

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