ASStGN.I>.TU!tA8
PUBL i ~AÇ0EII
- - --· ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE . . 8$000 Numero
S.
Secção Livre, linha, $30G Editaes, linha, . , $300 Pagamento adea.nta.do
aYulaC) $300
Direetor-Proprietario - HERCULES .SOBJIANI
PAULO
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j Agudos, 20 do Novembro de 1932
Redacção e Officinas
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uvem ~ ettco gu ense, em Bauru, venceu o corres· . d pondente do E. C. Noroes0 3 amantes e verd a· I e l1mpeza · o corpo e te, por 4 x 2, conquistAndo deiros praticantes des · l da consciencia. «Taça Dulce Machado«, já ta excelsa virtude, são Compara-se ao thesou· empatada por 3 vezes _
COLABORADORES DIVERSOS
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BRASIL
Av. Oelidonio Netto, ij. 41
E nestes factos, resultantes do Delegacia de movimento patriotico, ealicutam~
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~~~~~~~~rri~id~start~bc~e~ui~: ~aFea~c!ot;mbOl~ol·svsl~Odenosatd~o~Êesm~aâ~c~aargd~()u:l;. / tino Bocayuva, Ruy Barbosa, e o •
NUM.284
OUTR'ORA EHOJE • '-
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Mareehal Deod~ro da Fo.n11eca. . gual ao que oceupava nesta cidaJá se foram e bem lonCreace de d1a para dia o am· dade de Agudos, o er. dr. Durvnl t li mo pop~lar chegando mesmo ao Góes Monteiro. ge se encon ram aque e! excess~ · . . .Para o seu logar nesta cidade a~r~o•. temyos, em que as E f~almente preclp!taJ?dO os foi nomeado, por remoção da ei· retVJOdlcaçoes populares e· ..> • • aeontecunentos, esses m-iw1duos I dade de Cruzeiro, nes~c Estado, ram comparaveis ao ca• favorecidos e am}Jara· rDo de neve, citado po!' t arabens ao AthletiCO. notadosrounem·se por mim, á no frente de exerJ b 1 citos, campo da o Sr. dr. Art"ati"dos ~ p,·nhe~r"08 Je c h oar promove dc,r de pudos por Deus com eseus a o ' t leSOU · Nos circulas esportivos da Acelamação, tendo por chefe com- Albuquerque. rificação. Os movimento-8 pecialissima protecção: ro, em razão dl; seu cidade dizem que hoJ·e 0 mcndando as forçu o Marechal subversivos de hoje dee· cr d 1 b E· OI u b Obevroiet irá a Len· Deodoro," um dos bravos dll guer- mais desenvergonh .. da• . c e~ d f. l'd d bA o casto se c0rnpara. a t)ran e. va or, so re. o ra do Paraguay. Dirigiu-se um .. " m- r m a sua ma 1 a e oa. : José mais favorecido qual d1s"e o Eccles1a- çóes jogar amistosamente men~ageiro a mandado do Mare- sinuações. sómente se perpetua ainda ' f não • · com 0 Uommercial F. 0.. chnl •o Pait\cio, exigindo a r~ti- Dedpreaar não ~tampou· a sua. thewatologia. infanda. de seu pae Jocob, e lCOd, qu~ b nav1a Será uma partida anima.- r~da d? miuia.terio, que a p~inci: co olhar com nôjo e a!CO Na agua mansa de uma VI.Ve, sob a tutela do Se- pon eraçao a !5 ta n .te , ua. _1 pto qu1:r. tentativa reagtr. Vendo muttl para a , creatura inliél que eocLe . d a d e pnmeva, . .t qualquer contraaero Brasil IDUI a d nhor, qual o filho que, j p~ra encarecer a JgVotamos pela victoria / inteiro, manda a D. Pedro li que nos tralU. . . vez estagnada pela desídia, lintes de emancípado, mdade da alma conti~ I dos agudenses. ·~achava ~m Petro~olis as uoti- Ne,mta.mpouco sor.n r com quando se produzia 1nespe· nente ,· e thesouro de ct~" occomda• no Rio. D. Pedro desdem .. . nada disso. radamente uma. revolução está amOfOSa e C9.fÍIOICnte do que se passava, voJ. b d .' I d neve, emra.zão'"da sua ta.é. ..pitalesemamenorrevolD ~ , *. • l!l dO rena avo a escona . ta deixa o imperio. o .Mare::hal espre•IH e VIVer aatu. das profundas, er8 para nhosamente a .. aga o pelo melhor dos paes. brancura e f~leza._ Deodoro, no campo da Acclama· ra.lmente, sem tempestades com a espumadeira da jus. Outros multes sao os ÇM avança triumphantemeute a para nos assalta. r 8. alma t" filt .- d As sagradas Escnp· symb·'los Jesta Vl. r tu de Realisou·se neste nosso cavallo até á freute doa batalhões, sem preocu a õe• c o IÇa, com. ,._ raç.ao .a b v . . tira o bonl!t e grita : Vi•a a ReP ~ competenCia revoluc1onar1& t ~rtas, . emt. como a~ e os títulos e elogios, prlmOI'I)SO estabeleciJDento publica. A artilharia dá uma sal- quem nao merece o confor· e reseneradora ~e proceder 18 .t ortas a_!l 1gahs . e rde- com que Sautos de eu&iuo, a 14 do corrE>ryte va de- 2~ tiros, emquanto aa bandas to do noss'> o~har. . . á ímpresciodi~el remoção 06 cen e.s, estao c eias e Padres a exaltam ue e em concelebração da grau· de muslea to~m o Hymno NaDespresar e passar mdld e cert os h a ld oes, q d d d b ciouaJ t a, d rena- d ~oo.r 1f convmcentesexemplos · · ' e a~ . e 10 e_.~o~el? ro,l Es~vaproclamadaaRepMblical erene! como se PB:Ssapor geminaophy smaveldalama sobre isto: leia,se a vi- Sl qmzessemos expen~ ;;ma hdtma sessao c1vJca, a no Brtu~il. Desfilam u forças pe· !Jma ped~a no ;ammho : o de~pertada . der, seria neCebsario que co~pareceu todo o cor· las prineipaes ruas da oidadfO: em mgrato oao merece um ges · H . . t ., • da do mesmo José DO com pôr volume po do.:ente b discente da Ea· meio do enthueiasmo :eral do to. R OJe IS ~ Ja se ~ao ":e· E_gypto, a lyriea histo- de. gran- co1a. povo.. . Despresar é sorrir comiumoreJa revoluciOnaria· d S C Em tal acto, de iniciativa · É ~~~~a ·a ·re::o~d~~o ·q~e·n~s seradamente, sosinho, peo- mente a ~guli _estagnada de r~a. e um~ anta e· Quem quizer pois en· e o esmerado cal'inh0 patrio- traz o d:a de amanhã. Como um sando na propria sepultura uma nac~~:mahdade, ferve ~iha, OU 0 desfolhar-Se trar nestes theS0Uf08 de tÍCO da fulgurante p 68.30 Jl coho longÍnquo, UnüWO•IlOS num que ~ ingratO C&VOU COID QS jm ~S.ChOeS ~e S":OgUe !l ~enarravel ~e U m a neve, determine-se ge- do professor.fiscn\ J osé ÜRr · ~~~t~~ad:.st;~:!?d! :~:~d!~~:s: propna~ mlos em sangu~, ~dp 1a lue fora dulphalt ::>anta. Therezmha. nerosamente a applicar doso, foram pronunciadas data que noa lembra um ~rande e depois, exausto, se de!· ~ a ~e o repouso, pe a A castidade s_e com- (mediante a gra~a d 1·_ pela gentil Durvaliua S piu u· dia nos annaeJ de nossa Hístoría. xou cair no fundo déla, sem dm:n:c~sao socegnda de eeue ~ la, alumna do 3o. anuo u orSalve 15 de Novembro! forças, sem alento, encheu e~o-rlc Oi!. para á flagranc1a que vina) as industri:u e mal, as seguiute pala vr~:~s: da a cóva humida que quiz E o que vêmos, senho· sentiu o Pa~riarcha meios para isso necesDURVALINA SPINOLA dar aos outros 7 suc umbindo res ? Tsaac llO"" , ·estid"'S . E~ n t eu da que Sl. diaEstamoi! em ve•pera do festivo do 3.o anuo. d e po d n"dão e can.iaço, d en· Presencl·aruo•" a' emersa-o .._ '"' do sarlOS. l:S de uovemoro, commemoraseu filho Jácob ; por~ deferir ás r~pugnancÍa.s ~ivo de um do~ mais brilhantes tro dessa cóva. Depois, so· indomita da e8coria putrique corpo é como da natureza e eetiver facto8 dn noasa Historia Patria ! Theutro §. Paalo bre esse corpo cuja alma dã, sentimos o reçumar de 'd0 d l d Nã~ podiamoa deixar pas&ar esta niio teve mundo par& onde leze.s em uat& virulenta., co· -vesti o a a ma, e eB- aguardando que esta . data em silenci~. e eil por que VÍ· Será iniciado hoje, em tnati- ir (nem o diabo a quer) , brindo de lama uma nacío· te VeStidO é maviOSO "t WOS nesta reUDlãO preata-lhe Umli née, ÍUi 3 horas, o colo~~a\ filme h d h . J"d d d · d acce1 e generosa e gos- humilde mas aincera homenagem. seriado_ A QUADRILHA ,DO c overao a paza as c eta~ na 1 11 e, e1tan o aos ven· perfume esta virtude. tosamente a em preza, Os echos triumphantea que re· SAPO, com Edgard Wallace .:: 4 e continuadas, as propria~ · tos o nauseabundo fartu:!> Compara-se á a~uce- jamais sahirá com ella. tumbaram por todo Bruil oo8 parlea. mentira•, ae calúnias, a! da desmoralização nacio· ~ Ü . h d . felizes dias em que os brasileiros Nesse mesmo vesper11lserú tam- ingraLidões, a.s avilta~'Ões, nai I na entre e:;pinhos; porcamm o a Vll'- ligados pelo vinculo da aolidaric~ bem exhibido A~TES DE cu. com que tentou macular 0 MANECÃO. . t d ' costa "b dade, quizer&m d~r periodoa maia PIDO, alta eomedta em 2 partes. que, 8SIJID como estes U e e arn a: auspiciosos a sua querida patria, • O ingre110 1eráde 1$000; crean- brio e a honra de .seu seservem para a defen· qu~m não quizer can- aioda re!loam em no88os ouvid.:>s. çae, $600. melhante. Na Cidade der da mão atrevida, cançar~:r . não subirá, E para recehel-oll com maior enA' noite, ás 9 ,:SO em ponto, Os ingratofl . .. thuaiusmo, para render-lhes o piei- «Cançao do Dia"', fallado e can· D · I · d b · assim 08 recatoli e re· mas quem não subil", to de nossa admiração, volvamo• tado nitidamente em hespanho\, etxa · Oa VIVer e BlXO E~tiveram na. cidade ~ . . não poderá akan~"'al-a. os olhare• a tempos pac;aados : cow a linda estrella Oon•uelita deste meemo eol que é pa. nos visitaram 01 srs. Plinio tiros são os maiS aptos v contemplemos () quadro de que Yalença. ra todos . . . i de 0aropos Mello criterto · ara asse gurar e conex. emplum _esto ... in {ôra thu.tfO esta b ella t e rra de Preço uo.ico i$000. o despre~o~o I1 Santa Cruz. , . . · · · · so prereito ; JoRé ' Antonio P 8ervar 0 delicado e mi- casllta.fe (I T1m., 4,12). Sera umeamente a nosea. . F f 1 .1 f d. J , moso desta virtude : ou CROI~ET · Co~ri.a ~ ~n~~ ·18.e9•. ~ . • • \ ~ índilereoç& por eaea alma : d ·~r 1 'd aÔen elrE; · o_se Q T odo.s.o• Estados bra1íleiro• em ~BSJ?Blil80 corrompl.d& e gast".. . ··-'1 de Po e ot desar, !dcrwtao "ff ' • . .. e Baz, o os res1 en es 0 t•mpo v e aua a'1v1dade proaperam ; n'uns, "' Porque. se d1 eren"l!l avantaJa um casto ena l&Toura floreace V&UUo}.Oiatnf'D· I E' o vmga. . d or, e' o mea· em oc&yuva. "V Rl._ OLTAIRE H tre os que o não são, I1 MISSAS te; n'outroa, o eommereio attin-~ ire, é o sábio, é o Deus, é re grau mais elevado de imporD 1 1 quanto entre os espiNo dia 15 do corrente, com a ~cia ; a industria tO_?~& , notavel De5presar não é carre· o proprio deepreso... u•ento• ... I e prro• nhos uma a~ucena. preaença daa alta. autoridades lo· Impulso, 118 exploraçoes ganham h , d tempo é essa corrente I u9 de .Jalho• apreheD• ~ eaea e numeroeoa fieia, re~ou·•e, terreno. Mas o povo tem a sua gar 0 cen a passagem 0 de agua impetuo1 a d \ dldol , que, es· Compar&·se á Sarça de na matriz local, solenne miuflo can- attençiio voltada, qua~i que total· indesejado, nem tampouco Cumprindo uma determinaçio tada, por intenção daa alma• dos mente, para a corrente progresei- as costas virar-lhe, num ges· cendo em escarceos, das al· tas serras da verdad~, co· do Oap. Dulcidio Oardoao, o 4.o de· Moysés, ardendo e não que tombaram na revoluçio 4e ju- va que attinge o paiz, sendo )e to de Jesca.rte. !'!gado auxiliar le~, hontem, pelt6 se conaumiorlo: tal é lho. vada pelo• individuo• mw culto• Despresar não é desviar· ~o uma aval~nc:he m~en manhã, uma dilig•n.cia, aprehen· o espírito na earne, A enorme affiuencia ao acto re- da terra; de todo.. OI recantee se da róta, simplesmente" Clvel, ou laxara essa pedra dendo, á rua Marechal FloriaDO ligioso, ftz com que Pile fosse a aurge uma oração pronuDeiada por lodosa trazendo lhe 6 44, deposito · da Fabrica aem participar da car- nota eulmioa.nte da semanA. Nem ahna• forte•, idealiet.. que proeu- porque o ingr&to DOI! vem ' . .• n va- Peixoto quatro caixu de eigsrrot h l h poderir deixar de aer u11im, por- faro incutir na maasa popular 01 de eneontro. me~ te O . bnlho, ou a arras· Sudan, «9 de julho». Cada c"i.xa continha ne. quam pu c ra que o nobre e religioso PO':O d~ weemo• sentimentos aninhado• em Despreaar não é mostrar· ta:-a funoaameote, cruel· 50.000 ciganos, ouju earteiru, de est casta generatio cum .-\gudos ··~e exaltar a gloria elos aeua corações. Tanto OI tribunos Ih lto mente, eteroameDte •.• um lado, encimando u bandeira claritate I qua a ~erecem. . !despertam, por meio doa livro• •• se orgu 080 e a I quanbnuileira é paul.iata, continham u intelligenciu para receber ' a do ~~ olhares do de.agra•eKuiutet phrues: .. Paulista.! Uni· Oompara·se ao un- VOLUNTARIO OLlNEU BRA-' semente fecunda, as aocõea dec1do, por um acaso, ae Ensino §eeundario doa, aeremo1 fortes ! Arri.qutmot ~uento . preCJ.OSO, COm GA DE MAGALHÃES jg1mem b;&Bicae explicativaa. do novocomo re-I cruzam com os nossos olha· . . . . a a •ida pela vida do .Bralil !:o, ~. ...... . que planeJavam, J?entre aa re1V1ndrcaçoee or. que se ungiu a càs.t a e J!:ate bravo soldado pauhata. que \ambem o• pobre& ignorante• com res. - ' plelteadal P•~o• alumnoa do enat· do outro, um retrato, a bandeinl l .. futn parte do Batal~ão 1i :!e ju- sua linguagem rude, to•ca, 'espaDespresar nao e aborre-l.n!l 8ecundario, qua.~to áa' promo- ~:~puli.lta, com uma espada e um& va orosa Jud1th, quan- lho, tombou sern vrda durante a llunn as noticia• ouvidu em Pra- c e r . ~ e frequentemente çoea deate anuo, Ja está como enxada, além de uma einta veràedo ia dar cabo ao so- revolução. . . Çtll publieaa, pe!oa aertõ•• infin- quando o amig o e.;teril ~ certA a consecução da diepensa de amarelia. Pela aua alma fo1 rezada, no d1a dos. Logo correm preasurosos oa d · t . toxamea oraea. Foram aprehendidu quatro caí· · coneorn·d11 m1ssa, · b.ra~1·1enoa, · esgre.ctoso ' por ras ~ como b e r b o H o lop h ern•s .., • 18 , na mat n:z., a1-J~tan do.se todo• na• O mai• que ainda pretendem, xaa desses cigarros, contendo cada 1 Compara-se á palmei- co~ a p~t~eaca de parentes e de- ftletras. repu?licr.~aa, tornando-~e I um. covarde, nos~ ~tira as será resolvido brevemente, talvez uma del.lal 50.000 cigai'J'O&, que per· fazem o total de 200.000. ra áspe!"a llO trOnCO, pe- maiS rt!JgJOIOS. precaru& a BrtUilÇS.O Ja monarcbi~. • malS reféceS CalUDlBS e &8, dentro de tres dia1.
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E D I T A L \J oa n na. Maria de Jesus, fallecida. - Si al-
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que Jo.sé de Toledo Gesar. l cação do presente. neste ~carto __ Leono1· Siqueira Aragão. 1 rw os documentos exi· "=-=~ôctos pelo .u·1igo 1so, 1 ELIXIR UE NOGiJElRA J"'nça sens iuttu-·essos ~o. 1 ' 2, 3 e 4 do Co- , Empre:!>ldO com <u~ce,·so em l·ldna n esta 'l'YJ•· .. Q . fi !l.~ m olcstias pro vc11l cn tcs da syphill~ algo i V] 1' a m de se I c i.mpuunas do Solll(.:IIC : ~~ a sa· r e m: AL BERro l ~ FERIDAS BORREGO, de 31 au· l f-f~ ESPINHAS FAZ publico
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noivos os seus votos de felicidades. Mas a h! A noiva nã o pode gozar toda a vc.:ni :r.:: daque!le momento e m que realiza o seu ideali a:.salto u-a uma te rríve l d ô r de cabeça e não consegue dissimular o soffrimento que o abate. Mas um portador jó co rre u á p harmacia em busca de uma dose da provide ncia l Cafi~spirina; e em breve estará o noiva comple tam ente alliviada.
Chega1'a1n na Livraritt. d& G~zcta
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l . . se d e a .eg na e os am1gos occorrerom o trcizer
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empregado 111) commer- ~_,;"'z.:::..t.à! FCZfMAS .. ~ ··· " •. ~j MANCHAS DA PELLE cio, natural de Rio Cla- j ;::::·:··};·~ ~i ) A R1HR OS l'O e resi.dente e drJITIÍ · [;~,_,....r,.f.~r~ r LORESBRANCAS ~-.., ~· ". ... , ~ ciliado n afazo nda ~ Po u· r:f ',: :~ ~ RHEu rvlATISM O so Al eb()'r~> deste J.1l. 'f u- t; ..,_ '' ~ ·~·~ SCRODH ULAS SYPHILITICAS n!cipio ,· filho lef! t-~•li mo , - - _.j,:'l)
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de preparatorios para Ginasios e Escolas Nor-
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Que lhe sirva a lição. Nunca em suo coso deixe de ter o s precicsos comprimidos de Caflaspi,.lna, que cura m rapidamente qualquer d ôr de cabeça, como tombe m os da de ntec o ouvidos. A ecflcxs pirln n pode ser tomado sem receio, pois não affecta o organismo.
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q11ed~~cr droga ~e lhe cff«l rvu;t~m. e., -meâicum~tas "Ba~ sü9 am!• corno diena:s de
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vm·....-alnac>1~<.! c~mh.cddG.i
1rOJ.WA C!1N FIANÇA
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na Lhtrar-ia da Gazeta
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nunca - cle.<>posar· um. set· cham ada ns !lim. Ol1:!mc - pretendia se r. Ao lad0 de!- so. Charley! Você tem urna - Que? NLwd! G' ltla~s juvenil, ,lcl. C~n.l o~ esfurçtlvs-se cabeça que me ag rada tan- 1 • -:-.0 sapateiro a que nos homem que não esteja da = _ .,. maJS modemo, mn1s a legre! i r~t Cillntnha t· do me,;mo mo-~ to ! E escute agora., de~de dmg1mos. cabeça aús pé.'f, per/eitamen ROGEH. R ., rs i O m esmo se. d:L com você; I1 tlo. Niio houve silencio, p or· que estamos em veia de 1 Na esquin:;. cln rua , uma te em ordem!» não era uma EG , Ua rlos é muno velho e:-ty· que Maud começou nova-i confidencias, RCCrescent~reí j modesta loja nprese ntHva, catastrophe '? E!le d eixon ' 1 TE)) E LAS dez da m a nhã l~l Em<lllado Charley ... O~à! ! m~nte: a.s coisas qu e me ag radam 1 n.a vitrine, urn l~rgo annu n· experim e ntar os sapato s co1l encor.tra varo -se, um ~ 1 <.Awrley ! l.'nrt:nnoi. l N ao _ E~tas manhãs ri e pri- menos em você. Antes de : CIO oncJ.P. se pod1a li' r : «Tu· mo urn condemna.do 8 moroutra, na praça da «Opera>>. te:~h~~ !:eccw c~os au tomo -~ !nn.vcra, eu.1 Pa1·is, são deli- tudo. você é muito timido. ! do aqut por 79 frt~ncos». te deix a cortar os cabel .Yiag dalena. esta v:.~. parada vets · Sro .()'a ·me_· ciosa ;.: ! A 0<Yente se I<ent~ Não mudtu'á nunca. D ep ois, I1 - Entremos - fez Maucl. los e n ão tin ha t:inão um de1 · E! na extremidade tle um::. cal' 1. s un . ~att.tra i meutc , , reJ.'tvenosr·er! Tem ~e vontaJ 1 nilo anda bem vestido. Oh, 1 - Mas você não me deu sejo: que acnbuasem d epres çada, á es 1>e ra da pa ssag~m qne e lle a ~ell;t~H\ ?.traves d~ de Gorrer. de saltar. e I sei, os seus tero o-:: sfio crm- uma rf'spos ta! -- su"pirou livre; Carlos achava se pu· dvs \'.lC-e vens dos automo· brincar d e roda como aos feccionados num hom alfaia.- 1 l'h~rley. sa com a quillo. No erntan rado justa ntcnte J ...fronte v~is . í.:omo ? poderia f.,z el'' dez nonos. Si n~0 me re-I te. Toda viR. não é cu idado- i _ Entrl'tntl<.. rl<>prl'ssa ! A Maud, fechada num mu de~la, esp.er~ndo ~ mf);;m~ Jlve.rsamente? daquella cre· l f reasAse, ::~braça! ta toda~; as 1so: hn :emp re uma nodoa ' loja cst5 \'azia! . t1smo ameaçador, olhava a co1~a. A JOVem fo1 a pn ~ bnnl~ a de.::p.rendJa~ s~~ u ma 1 pessoas qne passam .. . . ' no .palcto ou leve>~ esfoladu- 1 E ntraram e asseutaram- ! ruaj_ mc m~ a reconhecer 0 :ur::i 1~~:'8:- Jrres;st~~·el: 1E>1ta ~le · . K até a nraça do T hea ra~ no co!l<>te. Sem{>1hantes .;;e. um ao lado da outra. N_ao enco~tr~u a pala.vr.~ go. e, com a. exuber~ncw v.La~t?ade ~e ll z ~ d e nuJ-t- tro Francez, Carlo:<~ t.eve de coiSáS nao . me a gradam. Maud ordenou ao caixei- se~no p:na tnd1car ao ca1 gatda que lh: er~ ha~Htua.l, l cta. ., 1u<' o ns.ct enLe · conte nt ar-sP. em ou vtr, sem l ão pode rei desposa: um ro: xe1ro o genero de sap a tos p~z-se a._gestlct:lul' com os . ~· ll.~po1s ~ ,para encurtar prvferir palavra. hom em que niio, Ps ttveft~e _ OonJecc p<>lo senhor! qué d~seja.va . E lln exami. braços. Carlos cont e ntou se p,l!avr ~s . Cct. los estava a !\hi porém uma ~uglo- da cnbeçn aos p es pede1· E t d d nou d1scub u escolhe u FOJ· .· ·, d . "1 d d c:d • · . '· . ., d mquan o ern mu a o o ' , · 1 com um .pequeno ~nn~pu- P~ 1 x?~:.~ 0 . po~ .~., 8t 11 • c. ~ m~ru.ção ú~ Vl3tnra'l nnmo- tam?nte em or sapflto direito de Oharley, 1he tirado o sapa to direito menlo Pude·ram, nn' e'·tt·e· 'rmha volta do• a esquerda,> os d OI·S d 1SCU ' t'1nm so b.t e o U m 0<r1..;to. de sur pr esa, .1!n 1 . fi 1 · d1screto. t _ d :1s d f e 11«s prt eceden.e", .' . b · quan.. 1 b 1·J. 1"co ou 0 ·~ JOVf'DS · • ... a na' J UO a r se, e~ m:!O a 0 r. eocon uua a ~ tra-m a r ' 1mdad~ da calçada. Carlos prmt ~ ru o. Samt H on ore, que conviria e~colher. Foi giu dos labios de Carlos. r11n, sobre o pac:;seJO, ellogo I perdidamente UTHIIxonaclo. 1-1p rove 1to u 0 breve repouso c car:nmha.vam de novo de · · d M d 1 ·cl· Q ·? Magdalena cxcbmou: mas cxtre:n~tmcntc ti mido. para murmurar. sembaraçadamente Maud Mam a h~ au que te eet lm ... 1. r - 1 u e e . pergnnton B. ~' 1 1 Q 0 , · · · ' > as, ru sc:un~n e, ~nç o u J.v.tauc . d e nov,) falava falava Iavo, var os. ue uMra, :lr,en.ls. uma ou ~I d . f «0h' d bella surpresa l C~mo f' st :W duas vezes darHnic o,: u\ -~ ~ a~l , preCISO a 1ar a ', ' < • • • um .~ e surpresa: -Olhe a ponta de sun '.Muito bem ora g raças ! Ima- ti mos rnezds fazer állu~ãí> voce se rra meote! Uma ~o v~z, Carlos pou- Ol he para a ponta da meia f dde toml ar a ~.alalvra pdara sua meia! Como o dedo de Carlos gine quE' ~e deram o cnde- 1a um c certo ;nntrimvnio quo 1 - A h! A h! r eço de unr sapateiro mara o teria e nchido de :tle~ria ~ .! -:-Não é t~J vez neces- e~cu par-se.' 1 a guns es· - Que é? perguntou exatamen~e, o dedo da jo· vilhoso! •um p reço u nico : E como não se lhe tinh:t res- sano que en d1ga «Amo-ai>> etudos eram notndos e~ Oharley. ven tomava ar na janella... porque vt· E olhou. Atra,·6s J.e um Os dois se olharam lon· 79 fr:mr~s! Vo u corr endo 1 pondtd.o l"iuão com «Oh! oh! Você é muito intelli~;ente 51.w ro~p~, compra r s::~ patos de ·i port., Ah ! ah~ » ou com <<Que coi pnra nií.n o ter adivioh~do. vra s oz m o. s o~u s. pile.; 'buraco, a unha do dedo <Yamente. Depois um mes mo Vem commigo ? S im; Sim! ~a engraçad,~! · o ri\p~:~z p er- O qne qnero saber é Sl vc~ morav:lm na provm.cw, eu- g rande apparccía .. c>omo ~orri:;o de terna cumplicida· Você me [az sempre rir com\ g;untavn n si mesmo ninrl a cê me a ma tambem e ~~ ma modesta cam!n'eJra pon jum pe'lueno bnrguez fJUe d 1 I b' d os seus neo·ocios sério:; ! .\.- 1s i ~fa<Y,I:J l e nll. expcrimcn1a- con.;~e n te em casar commr- co St: preoccnpava com os mostra a cabeça á jnnella. l e bpussou pel os a lOS d e - d' "' l I . "' • t :re;:,-- O,h!l.r ley enru bescen ·de con- ·1 am os e 0 ur. os curvao op eq~cu o s d e t" 11H's <.o Jenr 1sso, estou cP rht. <e 1w por elle alg unHL :1tmw- gr1 · · · 1 que buubem p •·pcÍ sas de sa- l de> ao menos. . . - Oh ! Oh ! tuuno . .A h. ~urlo :>erw ddfe· iusiio. E' &empre muito de-! se para a arnlgll:, perg untou· patos ! t] omprarctf!,OS, cad~ : . Na larga C<llçada da a~e- Peço-lhe o f,tvor de re~te SI, *'S.ttvesse cas,ad(~· sagradnvel. d~ante de uma l lh~ em_ voz ?cH?Ca: cr , • um o nos~o pat . Se l'a tmu-, md~ J~ «Opera», o. m<Jçoda poupar rue de exclamações M;1ud so tmha que expen · mulber, E'X hlbtr semelhante Nao amedlta, Maodn. to divertido; venha , venha! . poz-se a canúnhnr com pas ironicn.c; ! O mome nto é gr a· mentn.r ! d esleixo, mas , dea nte deu leoa, qu.e seja islo o ded c - Mas .Mngdal ena . . . 'so desenvolto c martellatlo, ve. ~üo posso mais viver - Cale-se, agora, Car·\ m a mulher que ~e a ma , d o De~tmo ~ . - Antes de :_udo, você co::.!J. pn~Rv desport!vo, pn~ 1na duvid.~'~. Perco a cabeça! los ... ~~· aqGi - interrom· deante el e uma m_ulher qhlf'. - S1m, Ca1·lo;;, arred1to , 1 bem .,a be que nao gosto de S OS de ''/>Ol'i lt:O IJlflll, O f].ll'~ S<'!n~ de·:cras doloro- pctl f1. J OV!' 1. lhe ncclarOU . «Nao pnrfeTel - respond eu ella.
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* * erros que Alem de outros têm escapndo e que os be u evolob leitoreB terlío relevado, imp01ta corrigir os se guiutes no artigo anterior, Jevendo ser corrigidos como está nos parenteses: coa ven· triculos de M orgagni, que desempenha (desempenham) o papel dú ressoador [rcssoadoress) • , c ••• a iniensidade [altura] de um som está na razão [razão direta) do nu· mero de vâbrações ... »