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ullos S~MANARIO
Uircto r-Propdcturio •
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Editaes
Plllavra • J 0,20
INDEPENDENTE Dll-.ERSOS
Cohl.boradores
SORJIANI
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Agudos., 20 de Dezembro de 1942
.,;;.;t&&dondRca "' • : .... . aulo
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1. NUM. 605
------~-----~----------~------~--------------=-~~==~~~~==---~~~~~~~~ que ~evia recobrar as suas Idestê' lnstitui<;ão para se audácia do hebre u os ! preseota a Jlllpr·eu~a u" psno~ energras e retemperar os. ~eus reuni rem, em :\.Ssem blén lroma nos condeuantm'no Ira~a de urna u~çao. Nao . e
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GASA E SA UDE
mu :>culos, e onde pod~ml a· G, . I O ·d . ,. . presentane pura as novas <: u :t t roa l la: uo
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IDJSter que recapitulemos
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Ja ao ügo, e paia muw.r ~01 to::ia. da imprensa brnsi lei rn; Aristides Ricardo solicitvções da sua vida hu· 20 do e(Jne~t.e, as 13 bo- meuto e de..:i<.lew, delva· basta relembramos a sua atua· <-opyri,~~M da <:>PES de S. Paulo J?.ild e e atribulada, sim pl~.::s e ra~, na sat1 de :-:es"Ões raro· lhe, sol.H'e:S o peito, o çu.o uesses ui Limos anos, durau
Quuoáo Oemolins pro cu· rou os motivos Jete rrninantes da cxtraor·dinana s uperio riJa· d e do~ l:luglu saxões .;obre os àtLUai.., povos, DOLvU que tais motivos residiam s ob re· tudo no conforto exi:;tente na moradia dos h omens do camno. "" l 1amiohos com uma orla de arbustos em renqu-e, um jar· dim em frente a casa uma horta nos fundos, flore.o no . . seu lO t e.11or, tO dos OS movets necessarios, arrumad'JS com gosto - um grande traço de alegria e de sa ud e em tudo, e nma dona de casa de ave11
t R1 bt•anco e manga:s pe Io cotovelo, de cabelos peutea· dos e dentes alvos, á esperi.l 1esmo P""'S'· daquele que' do ..... " .. ~ v que amanhã a terra ao patrão, dela e dele recebe a c0m· Peosação a q ue têm d ireito quaot0s trabal ham co1.0 o merecido confol'to e conse
l1
d1gnificao te. do Bospiral dt.' .Agudos. livro da lei. te os quais batalho~ it~i~terrup· . lofelizm entc, os proprieta· da Dez ... \...- Torturadv no r tameute pelos prmclptos de .I AgUdiiS, 1 5 "' cow tmenar· que se 1upre ç reMra m as uos r1o~ oc fazenda ainda não l d 1942 rávei&. 0 pvbre Wl1l'tir d. * ti' • l'b dd
cumpt·eender·1m a
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A' mir.gutt de t:ducução que
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\Conclu.~ão da 3.a papúw)
Respondia o mát1r: Que im po r ta u meu . t ? N~ so4t lmen ve., j' o. ,-, ao este. l Vl'O. ;:)agrado qu~ comigo_ va1 ~ tran.:.!ormar se em cmzas? O v1n~ador ~ déste será meu viuaador. bem, do rl1:1lwiro que pos· ~ , . l I ~ f . suia e e.:;lc.quei·o na boi· '-..leu~ dJSC p u ~ pro un damente admJ rad(lS 0 sa destinada aos pobres.
onde se encon tra m, com u, 1.\ • • mulher sem tempo para cui· CO~ roe::;f>S. FoLUJe confia· . . dar dos CaO<>Ios C: com o::. (I·a •Jma b O !··• ::.a Cdill Uffia filhos .~emi·nÓs. :oujinho~ t• pequeua 14 ou;a para ser feios crolandv pela C;ha entre dist ribui da e m e smoi". leitões e !!alinh~:~s "Ue entram t> . ~ "' or c1I Strnç-ã~.~ tomei, raro· sem ce riwonia ,, .. lhe rno~tre os perigos a que
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todo B1·••stl,
funducia
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•.r;;ente uu defesa _d·l~ domoc~a ~ cJas eoutra as ditaouras. ' ~: be 1·oJ· I n os H t" r .:.Vv"'Z de SSfl IU t B
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abueg~d.a a im_Porbmcin
soc1al e poht1ca da 1m pr~usn. ~uanto deve a d emocracia. a Q d 1 ~Pr;n~ll ? · unoto eve a Jne · ll<·n a u:nprc:.nsn? Qunntv d"v"' a civilil\llÇâc á impreu sa ·~ Qu,'lOtG de"'e n humatJJ·dade :l
se acha e xpos to e sem 1p· ,. n · ,... · t. t . Cunternplav;-lW F-s~àticos imprmsfl? cursos gi'Hç~s a0s quar:. possa -"o ro e stno !U '> an e per b j . oetendcr·se comra o:: rnaiPs b' e o servatH o a 1mpertur· !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 0 que 0 amcnçam, definha o ~~ { c~ mef~ err o_; t ~.eu bavel serenidad e tie se u' Aniver-sarios nos ...;o cabocl o. a J·n,,a."'a-o (!;'s c Illlen·o ora J U11 a se sempl t J' . ., ' r10 que es tava destinado I ~;~n e, ulzw.m: . Fiz~t·am anos ve:·minoses e da m~l1eita, da b f. . _ . 1 - Me~tre ! Q ttt ml;-:te'
febre> tifoide ~ Jn::. ulrJeral'l. cl.- ~~ ene !CIOS e mw qms •• · · t Dia 10. n. <'xma snrfl. compor .," "~ U''a ext· ~teocJ· u SI'f'l' '·1 O 01<!18 · (C l 1'a , e en ' l'lOSl'\ reaunna 0 ~ u •I. .\l11I' J. D''" A. S'ot·mc''I~J· I 1:! e da cac haça, J'CRte .. I' P t.Jra · 't\.'lSao ? ' ' ,· com a nuta hilare da vida. dío que se !he afigura iofn· tre os necessi tado~ dis· espm F0 : V . flhpOsa elo diretor desta Entre nós, a casa do cabo· livel em tod<:~ s a~ grande,; t ·t. · t 1 1 · 1 -- 111lOS meu> .1 l' f~JO fnlb~. .l'lOUl O to a (a IJO í'il, · h .I elo é a &ntítese da morad1a eo f ermidad es. Oh .e·\1 • c pe l'gamm o uesr.e 1vro ~o din 17. a menina d . , 1.1 no meu.1 . d os aogIo ·s~txoes, 1:. assim pennnnecerà 11té I escnta p0r jJ b' K. , ex . convet ter-se em c:tnzas; Mari~ Apa1·ecida. fil!Ja ü'oustrui d a d e que um re f orma d or s lCiH · 1 c amou .a 1 · tsma. sem , • D emo I 1n. I _ porem. a pa 1avra eterna 0 08 barro amassado e poste, em convença ~ no~" fazt"r.d<.'i· ocu ta r a sua Mlmirn<;~W voar ileti<l para o Ceu! du .sr. Otacil io L11dei1c:. N1> dia 18, o sr V\cengrossas cemadas nos vào~ 1 ros de qu e não .;;ó por ,lever -se a~ tuas ol>rn:; o1ao r-: • de,ixa.dos peJas taquaras em de snlicbcic~.i,l_clc. hu m:clli.l: co· dessa graudezv, qw~ mi· ~ . &~1';r:n _rn_orren ? ab te Peteliuka l'. xadrez, cvberta de sapé, com mo por patw~t 1dnn. a~.:'iJ~:~:- nh:-t sorl e ~eja na segun· ! n eg~td~) 1la ~ ma; maryr de Nw-lWS parnben:,:;. uma janela a pena"- e sem lhe:- a ' 1 br;gaçao de uJe.twnu 1 ·t · t I sua lU Hbala vel fe em vidraça n em ch·t~iné nem us conJições 1l e abngu do~ : a I V!( a, precH.:ameu ·e , Deus -• ' ' '<' p 1:-:o, 1, co1onos. ou ate, quP. uma ,.,.._1·1 Jf!Ua a ttw 1. '· forre, cheio de buracos .... Ocuiora n d O onde se abrigum pulgas ,~ se- veoh rt ~rn. sueorro d<::stes. ~H·· Estas tlUDta~ oc.dan·ns 1 • . · ' I G!S COffi · t 'l"' ,.':1. . ~a sc1mento Do uoo;s., JJref'ad<' mmgo. (· va.ndiJ'as, 1:1. chouc,anu du J1()S· I 11 ~111 d O 0. l) l'l g;H<:rJ: IS <1°>' patJ_·-oes pl' 0UUOCW. ' .J d ·. ' ~. . ~ '"' te1·•·nne,) Benedicto de · U11· so roceiro só difere da casa certas o· e t E:rn 1111 a rla~ J11Pur D.es d e o d. 1a 17. d n correu te, t'(lll -:..s 1JOJJ <.Hi de e ,_~lrnpalHt pene uJ:tl'!!:• Roclh1, rilh<~ d,1 exm:t. do J oào de BarrtJ em virtúde d e segnrança e d ta prevent;H• > f d h1 d I d 1 0 ,· trarnm pru un amente no ac • 'pSt> 1~llrlquoc_ ar 0 sra. d . .Ju:;na Ro<:ha, aqu i re das suas dimeosõe,; e pdo contra os agravo~ a >ifllt<1f>. N d o .J iato de não :;er edrE.cada 50 . .,... , . _ anilllO de Hani::1á. P. Eize' j snr .. f>< -~·v a un ~. u;_ sua !' i.dclli C, rt:ccb~r~r,s disti1_1LO con· rum com ( ue o .ovem exrn:l· 51.1, .ct. Amella l <ICCOS VJLC pan l ii~SISLil'Jll(IS :'tE Sol!'" bre a urvore, a ssemelh a ndo· FUTEtaOIL I l; .l . J I N:.d11?, resldeutes . em l>oua nid ;rde;:; de sua forJD!lfUI';I , 1\ )3 se-lhe, porém, qn1:1nto á es~l aque e c··' em . t Hlllt~ ! Ant t.lw, c0 m o n~ctnH:' nto de qnaí~ se 1.:1nJisa 1·am •Jos dia " t rutura e ao cooforto... Seguirá h oje para fos se tomado de \'1, o pa1' · uu1 robmto wenllln que n as t1 c l 2 do coJTbtlle na «Fa _Em. vez de mobilia. um~ Len~~e .::,_ às 1~ . h t>J'a.s, ·xão pela L ei de D e u.s . ~· agua.~ ~ ·lstrais do b;~tis1,no. c~lda·~c de ~l_edicilla' du Panr tnpeça, uma canastra~~ co u ! a pnnClpal ey mpe <lo Ki.:;ma terminou seus cebe. n o nnme dr \ .dde m11. na ». n e Curlt:lta. ro de veado e ll:m glrau, ~ uv enil Cnrintbians do 11 If . Ad h " .. 1 Aos pne~ os n_ossos pttr~bens Gn1tos pelo convite, apreseu· em vez de armano pura abn . . .1ube AIas am _. .r.O e · Ou f a( 0 · e . au r!.'CP ·•n·n>tCtrlo deseJatnos t nmoR· ll 1e nossas r· e1··rCJ.açocs. ·, ~<>'üdos Futebol (.) . gar ('S ll l lffiE'O t.rJ;;, ü.lll ii tre mpe r ,I:> : • ' • os seus l.UU€!'3lS com vrd;t ](>JlC:t €' fe liz. d e fe.-ro o~t de barro. o~de aftm. d€ chspntar, uma pacerarn não sô os he '!!!!!'U!!!'--!!""'!!!l!!!!~!~!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!! tudo :,~ JDJ.,tt:re, para.<'_ fer par11da rev anche de fu-I breus, com<J numerosos 1 Bôas .. Fostas vura, a s horas de refeJÇao. tebol com o J Atl~·ti\.:0 ] l" t' . . . · romanos c e a t.u prec; 1g10 tJ L> · t t O e muhni!ô •> olh u i'Jt~ com Leuçóense . ". I (1 • ~ i:l.~ ! Ul Plll' iHl es O! gadesdf:'m, ou corn pieuade , es· ' . . . . na colte o e eüll . ~ OCia ni~açõe~ bn lH' H I'Ía e co· t~beleccndo c•s m,li s iwpres· -No p_roxm~o d1_1mmgo, ~uaudo os ~·crrWU<'S t:e (,ifl Elmanll uardim mt' rc•inl, respt.·ri~;nment.stvos cuntnt.ste;:;. O Juveml Cor~nlhia?s do, retiravam, depo1s elas exé· (&rcluhit'idatie do c. E. c. 1Jam a <<Ba tH'\) Nul'oeste cio fi;, 1 Sujeito JOgartl em,quias ôo Hanto hotnPmi ''Gazetadc .A_qwi&s'· t d d e o, l') o . ás .viciss - itudes do·A. ~ 1\,r F. C .. • • oao P·l r1 t . o/ A • 1 1\ o tcmpv, as vanaçoes extrema s u ~u a oo el com o Ju veull encoot.rnram num e rosa (<C·· M ]I .. 1 t d. • da tempel'atura, ao so l ea us· Sla. Terezinha dar uelu , . .. . r• O jHtpcl de confo rn.nr no-~- .~1 ~ 1. ~ lOl.ttl(HJ os l 1 tiean te e às chuv;IS iudem(>u' id· d l aSS\~~e~:l~ , qt~e ~~~t<l~ ~I pini~v _publica, d e_ iutruír a j bao . Paulo ~ , _recebemo" tes, durante ns horas de tra.' C tl e. ate ntl8~IU'Hl a.,p<:~ ]a' 1H. c.t: t:olt•tJ\' Jd ade .. de onellt!!r c• pell' ate!lCif,~O~ e;~rtoes de Clltli balho, o ooss_o caboclo se eu· • _ u~ , orador. l~,ste c:·r'!. _IIn ::u ~l'Jll.< • nacwnal, ?c. nutnr e pt·i rnPll tos 0 bôaE:· fpsta~. cnu_L~a por lgu <d SUJ el~O a AS50Ciaçao do Hos· moa. o qual, com () !tv i'() !'SttulU!nr 'o p:tlrwtt~mo po· \ (1 . d . .· b- .. lllllitlplot: falOl'E'$ de degeue· • da lei Sübl'e O OeÍtO <>IJ . jllll nr, d e Ue'fendPr OS lllteresea .'1-..., l a .eCeillOS e l etll lll rescência em ,- u a .; h(Jras de patal de Agudos . ' bl' · · · ~ 1da ('c•IN.ividadP de proteo-er llltl~ f:'1 0l prazer. rPpou,;o, fatot·es este,; que • • smava pu 1?umente_<:t sR' iu cult.urn , progredir o cnm~r. --~ ressUtnàm da falta permanen· De acOI'dO com os esta· grada dou:.nna da fe. i c·irl e l'\\grnndece! H indi\Strin te de conforto na casa em tu Los <:o uvido us SDcios EnfureCidos com a · e a <lgricultur:..l Eis o que re·
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arlver·sidadc:::> cootm as Pe. João B. de Aquino sol' r.la eem queJX3S o su justiça, o amor dos povos, o quais lutam os :.~mu.n h adores Vice-P,·aveilo~, elll exercício. p ~~lo tr~mendo. pro~resso e a. gr:mdel"a date~ do :::eu solo e 0 ~ cdificadores ~ U:l' f ilha, tomada de naçoes se'?pre forllrn o lemá da sua gr:indeza. Por is,;o . , • . desesper o, braJava: d:l Oc)SSll 1mpre~1sa. S~te~n· rne::;mo, dão ele ombros, ani C: H~nln!l !I brv de 1939 ate h_oJe, ~l~I'JU' i . d u IIU u IJ Ull li -- i,Sta e a recomp~n munte V"'I'D OS •• OJ'lent••ça<• "(' o c "'stmo guc aguar a o:; ~ se u ::; duceis auxíliar~5. perllli' ~;a á t ua v~rtude? . gura f' si~cera d os joruai~ de d os.
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\te, de outro com Romão•di~ o presente ·gue· será 1Ssnitál'ia, ate· O · di~· ·. 31]~ Pascoal e de outro com) afix ado e pu?hcado na 1de dt-zembro de 1942;
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com forma da lel. Agado8, I ~.o)- com eS~sa prol·o· ~ ~ 4 Dezer_;nbro de 194~ [g.ação, .~ão ctispenl'ar as • ~~ · Eu,·dJ e>se Soareb empl'esns de M d' 0 .• P . · - · de ·Al 1rtip·c.graflas, ~· · · . e 1co perauol' e arte1ro • ~e~ a esor_tavao mtenn~, .. pub1ICJdade, Jornais, re- . Eu, 0 Dr. José Teixeira Pom tre~entos e cincoent.& datJiogt·afei e ;;,ubsc revi. ! vistas, ràdio~, alto falan· Diplomado pela Fa~uldade bo, Juiz de Direito desta cruzel!'OS 0 alqueire,. na I O Juiz de Direito (a) 1te~s' pr.opagandis~a~ e oon· , <lc Medicina Je Süo Paulo cidade e comarca de Agu impor1uncia total de·!J o::;é Teixe ira Pombo . . ~ener~.s, de ex Jg'lf dos· Telefone, 12 - LENÇOIS dos, Est. de' S. Paulo', etc. cincu mil duzentos e , Na da m ·lJ' . l~sta coufor • tuter~::oí:'ados a apre~enta · E st. de São P.aulo. 14'. · . · ! O · . ter 1'1 ·' não do Alvará Eot'necido 10 ~~crJvao Iv i v . o pernçues .- . no n ospl~o<• ··-1 ·' Faço saber aoiJ que o cmcoenta .ctuzeiros .-r Pa- ~ nJe. • • . ' ' • p ~l o SerVIÇ0 de Cen.::;ura ' uc ··t l c rn couhéClmeDto de·. ter- '2.0 Of1 CH •:~ (a) Jose So d P bl .. d d S ·. , . Agudos ~ · . pr eseu t e e rt 1 a om o . f .d e e u 101 H e aunarw , , . I' cen·os ~:~r·o S<.l 1J()T m<:lS 1 "'r•es o e Almel a ' . ~ .<>< . praso de tnnta ulaS " · 1a. ' . fllCaudo OS 1LU.nlto r·1~:- SU ' ® """++3=:==::::::3 "" . d . que do . .; respcL1vos autos · . · , · ' -=jiiiiiiiiiii&Eiiiiiiiãiiiiidiiii v1rem ou· ee t •. _ Jeitos a rnultH J; l'I:' VJ8ta j~ tt'T.#QFT'iM. 1 conJ1e CI- , 1 1 meow tiv~rem · que no co~s.. a uma ce~~]( ao ( o Opp~,,f~ntento rst!l.tu~l rfn pelo pHl'ágrafio Ú:t1lC!O, do: · D LL. ld d dia. primeiro de Fevel·ei- 1'· Oflcwl ~o l~ egu~:ro. Ge- : IJ Ui lU l uU u Ull artigo 4.0, do HogularHento ~ 1'0 P·· ~ut.uro, as·· trGze ral, d.esta }~oroarca da .! improns~~· a aprovado pelo Dect't' tO· horas, em fr ente o edifi- !9UcÜ se veilfl~a que . o ; I lr ·l! lí flUY L ei n. •l 12.302, de 7 d e A J) V O G A• n H c]o do Forum e Cadeia,. HnyvÍ·l Jeno_o n::w dl d~i PORTA. RI ,\ X. 414,. de 1novt>mbro de 1941. - - -, sito á Pra ça Tiradentes, ! tropolls, i.lClildla a u 1' .0 ·1 !H)-9 - 942. Dil,etoria Gerc_al de De· Aceita causl7s ne.sta \ · ' se a c Hl onera ' o por 111 ~.o· d I J Comar:ca nesta Cl·d-a d a, o por t.eno · . f· d j _ Pi·oroo-a 0 pr nzo pa 1..1 partameoto -UJSt .}l ua · Cle ..J'to · d t J · p 0 lP.CB~ e a· dVOr O " ' ' 'I u 1 Rua Santos Dumont, 6-32 ;·-, d os anui nos es _e UJ~_o Banco do [~H tado cl€ São o registJ (• de profissionais ; mpren ~a e : rupagun~ a , Telefone, 81 ou quem suas vez.es . ti- P· f. L . e t:)~t<~belecimeutos pn•vis · :aos 30 de Setembl'o d~ Proximo ao Cartorio de Pàz. zer, levará em Pl'Jme ml Mau1o. e avot 0 e uiz ti'lS pelo De··retu·Lt>i no 19~·2. I IPEJ)!I~RNElRA.S praça os bens penhorados otta,. pef~ qu~, pt: 0 1')~ 30') dt> 7"---11-941. !a.a. Dr. Condido Motta Filho I 11 p , Lo · . presente 1cam dzto.:; cre - ..... · ""'' · · .. a.. e<;tro . ti, no execu dores citados pa ra .lefen·l O Diretor Geral do Du·eto·r Geral . I tn o fiscal move a d . t D1''TP de •tcordo com a Aprovo. 1 ..1 dque E slhe t d erem seus 1n _erresses, li{'ll'il ·[!, , • 1J v d C . F azenna· O· a o nes. O do a rti~o 7 o, do ' a.a. ·r. r ernan o osta _ • b . ta .ComarcR, . a saber ··:. caso] qu eiram, nao · cons· 1R e<YllatnPD J ' Interventor Federal Nao· façam suas eom1 IO· a:xaop.... . · · · . Qumze alquerres de ter tan{ o outro~ qua:i'qu~r I:'>D . . L . · Pt,bzicada na Chefia dos pt·as de cadernos, lapis, 12 009 d 1o ec1 e to t>l n.o . . A ·z· . .. E ~ . . pas de cu1tura, uum s'ltto on u~ . · ,. u <> ~trn s eruo· I · 1cle li: de_ Jnlho de 1941 , 8 erv1ços, uxt ta1·es, em 10 -~call:etas, 1H~ros, papeis, 942 1 de te.11ras de cultura, serra ;tv:; beus levaJos a prHça lO · . lapls de cor e outros do e campo com a area de no tha. hora e lugar a· R~80LVE = a. a. .luven~l Rodr·l guGS . de artigosr sem primeiro · · 011< Cima · ) Mm·aes - Chefe elo.~ 8ermço8 ·~· . 01·'tenta a1que1re_s m.a1s 1:e f em· 1os e arr:erna t:.o - p:·o1 ogar o J.)J'~so Auxiliares. venucar os ll?SSOS premenos,. denumma.do Pe- •tndos por quem mo1s det• 1 p:~ra o r<'gJ : c:tro sem multa, , ~os e a qualidade dos .i
Kano Kitamura e
de pnmetra praç.a CO~ O quem· de direito, c ujos q uinze alqueires de terraH Praso de 30 (trinta . dias)•. que forem ava liados em
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t~~polis, na agua da e maior lance of~recer dC>s T•l'Oti8Sionais Tapéra, do município· acima no pre<}O da re~ I bt::ll~cimetJtO~ de Lençóes desta Coma r pecti,.ra avaliaçãc. E para: guj~itos, de acorrlo com Igrande coleção acaba de que da praca! ca dividindo no seu todu, que ch€gue ao c:Muheei··lo Dt>~reLo Lei n.o 12.302,1 receber fi. Livraria da !LIVRARIA E PAP1~LA · de um lado· com o Oo·jm~->nt.o de 1_uem pos'3 a a registro uo SPrviçn de, «Gazeta de Agudos». : RIA DA «GAZETA » ronel Aatonio José Lei- intene-ssal', maodei e~pe 1Censura e dP. Pnbl ieidade · Próprios Para f>reserztes. l H.ua 13 de Maio, N 554.
lt; XPII-; UIE.'~l'V'Jt:
Herebe· se artigoti, pnb lícnçõt>s c eol it>H.; • até '{UÜo(a f(•ira .;\ o tici<~ s a té ti.u Í!'ira
Ordenados ele 260$ a Sl0$000 ulen• tlas coruí:s:sões.
I
Um grande consorcio de emprezas, fnbricas (• industrias necessita de pessôas euerg ic~ s, ativas e dilige ules, estabelecidas ou m não, home ns ou mulher es, moças o u ra pazes, que desejeno truba· m ~ lhur, nns suas localidades, angar:ando pr esta mist>l a p:lr!t constru · W ! I <,:õe~ de casas a prestnções, Ctl m .;orteio. T rabalho racil. ogrndnvel I mu!to lucrativo, ~ de grande aceitação. O serviço pode ser feito a peuas cru 2 ou 3 h.,ras por dia, niio r·equcr exper ieucia, e os ca1tdiJa tos podem conservar· os empr egos ou W' t;:ocioto, que já ti· verem. Ordeundo fixo q ue ~e r[; estipulado entre ~GO$ e 810$000 i conforme a. capacidade que ca<.l a csndidalo veulta 'n r evela r, ale m 11 das comissões. E scre ver, dando det..lhes sobrt' p ossib ilidade de ca- 1 · da p r ete ndente, para «B O LSA D!!: E~T,\BlLISAÇÃO S JA.»
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.José B onifaci : = = -
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adormecer. Dai a pouco ou "·em-se ~ozes . f c~ va publicumente _as s::E' dona Amb1•osina q:.Ie vem em oomp'l nb 1~ de b1as pala':'ras da le1. . algumas amigas e empregacas das casas onde fizé!'a 1 Um. dw urn am1g_o uCJvas compras. Desta vez brindes para presentes do s~b10, de nome Ham-
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. (PEÇA E:U 1 .\TO) OEN A I. a
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de ~H sarnento e aniversario. Entrando a ~ala, diz ná. foi fazer lhe uma Sala de vi.~ita8 de ca8rl de família de tratamento ao marido:) visitu e com m odos afá de certo go,qto P al.qam lu.ro. _ Bôa tarde, meu velbv ! Paréces esta r· tão veis, e piedosos lhe faDr. Julinhn, entrm~do de volta do escritnrio, com uma bolsa t r rste qnando venho tão al':lgl't> ! Venho do «Club8 lou assim: de tfdvogado. Chega; entra na_..~ul~; coloca a bolsa no ea· ài)S Qna r ent.:ll ond e bonve um chá dansante muito Amigo meu! Não btde do prJrla chapeu . .sent~ .~e nyma poltrona voltado h' r\ ]~.>a t . li eQteve todo re resencompreendes que, pela parn a plalea e fala so: c lqu e. 0 ~nnn. o ~ ,...a 1l e a " ' . fi -~ tado. lJepOiti d1sso bonve um cba dt! cal'ldad8 em von~aue de De.us. es ta - Que vidn nor·rivAI leva um pobre advog11du! beneficio da8 :~e nbot·a~ sPpilradacs dos maridos que naçao alcançou nqmza e O St. Miuistro da Justiç:1. r t:form o n o Codigo do se achnm sem recurso~ . ~u ~ übscravi C r'. $ 500,00 pr>der! Não foi tambem Processo Civil e C()ctH-\t'ci,d C'utn v fito de tornar a na lista da Srl l' a, Consuleza da Boliviá que esta Deus qu em arruinou a justica wais bMatn fi}lltn-t:w to, nnnca se vin jn~ ::;~ ub om distinta que n1e acompnobR. Como vê é c apital.de Israel ro?.duzint.iça tão cára coru \) ogo r ''· O f1sc ~.~ :n unenta dial'ia- llml'l niJ)bada para n bra tão mPri tn r·iH . Amanhã do a cmzas 8uas . ca1:as mentP o~ ::;ê.l o t- não " '; IJ,rn " ma i, :;i devemo~ es- l'HSa -se a R eginn, nos~a am iga e fr~z ano:'. a sura. , e te~_Plos. extermmando tudar o Dir~lto ou a Lt>gislaçao F isc<d que dial'ia · consuleza do Pnrao-urtl tam b Bm nossa atDJga. os fle1s enquanto os ro~ ' I . m ente é reforruad11. O .. j uize.~ etet· Dif.lam a drcisão Dispeudi com estes lindos pr·esentes apenas a • manos v1vem. prosperam das cau sas por p regu iça nwr,b l. l:'ei vi nd o - ! b e~ d~ uinbnri~ b e Ur. $ 600,00. Ie triunfam? Que vale, pretexto as etmstantE>s re fot' rwts. Os esc t·i vães, oa Os gere ntes das CC3sas onde os comprei e~ tão l pois, lutar contra os de sua insrtciln·el gtcuancitt no<: up0qw · n ~ am di:lriametJtP ai parx t·ecebe r. I •. ~ s1gmo.s do . Ü. mpot en t? e. por drnbeit·o. Os oficia l)-. de jus11ca fHzem a mesma (O d 1·. Jl!linho, per·plexo, de c lhos esbngalhà- · Por que pers1~t~d em teUti causa. Os cliente.:o impacientf'f' con1 a demo1a 11 11~ dos, ouv e e m ~il e nci o aqnilo tud o ~ quando a mn · eRtudos . rel1gwso~, e~ decisões de su11s cH u gas, ("f:;g,, tudos de rli nh ,. . ,ro, 110f:; lbel' terminou a arenga, levanta-se de um :salto e t(ms ensmaill:e ntm: pub~1 · apoqueutam diariamtjnte uo e . .cr.ito rJO; cham am-nos grit a :) cos., e leva..; a1 ~da uo seH, )adrões e até tenta m oos r~g redí r f l :::;H·a m·,ut<>. P hs-- ~stou doido ( CbRrnem o delegado ! l!;~ron o livro da le1? sam ~e mE:ses sem 1·eee ber dm heil·c, nlgum. H;:;t ou st\m recur~os ! Mandem-m e para o Jnquerí conr l Respo nde o 0utro Cúill atrazado com ~~ alugnel da sa la dn e~c r ·i to r·i <,. Até ~uia da p.-,J , (~ia ! CoUlo pen5~ ionista do Estad o ! intima convição: jà m e desl igar·am o lelefoue poz· f:1l1<1 de pag-atrH"nto. (Depois àe «.:R.belos esquedel bados, olhos !njeta -1 - Não deix?. um f!JO· Brevemeute ru e desl ig<Hãn a lu ~r. d:-1. r..,:-;i.deaciH. No doR de ~~, n ~ u e, atira os vasos contra 3 consuleza 1 mento rie conf1a r na JUs' aluguel jà não se fala Os ECJl'tlecedo re'5 ela casa ba da Boliv1a, L~ontra á mulu er, conh:a á criad~ ~ con· tiça divina! mui to que estão Sl, IU p agamuot(J. Qne vi da b1H'fi· t ra t)ti cobrad.m ""'• d~Ldo pont~- pes nas ca1xas de _ BP-la re!'posta em vel! cb apéns P nos m<,v c-Js. A mlll to cuRto conseguem ve rdaJt>! Apresento Entos (Levan ta ndo -se, cham a :J O' A mbrosi:Ja! subjt~~>' ·.lo e amH~r~ lo. n~ cama. ,Chega o delegado í a pon tos verdades ~ tu 0 ' Ambrosima! Onde eHá? ( Va i á pürt:{ J(l qn:utn do d 1str~t.o, Cüm ao1s JO:o:JV' túre~. lnforma·se d~ t n I me contestas com a jusbate e cham a:) O' A.mbro~ina , porq ut! nfw res pon· dn. Vull':.i atraz e ao sair, solta uma gargalhllda e tiça diviua! Receio mui, des? exdame~ :) Eta colé~a :-Jtra p~l bad o ! to que acabes n 0 fogo (Não obtendo r13s posta algnmR, olha n fl'<' b ;.;. · MONTAGEM: comú teu livw Ja lei. dura. Vê que levar~m a chave. Ab01't't'Ciriu PXClaNontagem (acil. Sala de visitas familia de t?·atamento, certo Depois de haver for· ma ;) -- Bonito ! Venho pttrct ca<"u tão con tt;-1rla do gosto e nlg111n luxo. muludo este t.ri:ste augn e não en co ntr ~' quem m e co nfu!te l Personnqens : H . , _ d _. (Vai á porta do co rredor:) -- O, Muti ldt.l ! O' Dr. Julinhr, : - Troje comum dG cidadão, com nma bolt~a rw, anma 4~e Oil se um tc:tntv pensativo; l ogo M a tiltle! Não obtendiJ resposta alguma, .<>eoiH-se ele atlvogadu. novamen te na poltrona. Corb1ln e qnasi qu e ad ttl' D . Ambt·osina:- Traje de passeio de senhora de tratamento. ' m ovido por caprichoBa Ccmsuleza tl•t Ralivia - Pm traje de pas~eio, Ji11tiniivo com ouriosidade interpelou mece). as cores da bandeira rla. .Boli?li.a. . .. Kismá: ' C~N A 2.a M~1Lilde-Creada com traJe de rua, de famtha de tratamento. , {Oaí a pouC(\ ouvindo ba!'u l bo á ent rada. 1le::;-. Gl''·entes cobrad.o1·es: Trujes comttn.~ de come1'cia rios. - Mestre.! Qu:~l._sera, ~ M .1 ' 't · 1Delegado -· lra1e comum de dBIPgndo bm:haTel. na tua douta opiJnao, a 1 pe1'ta e ve atl de ~' ll.t rar co m mu1 a:'\ C<~IX:'I.s <: t ' Jmpetores -troje comum de c-ivil, com um 1·evolve,· á mo.stm, minha :;orte na segunda. chlpéus, cal<.~ados e can~as q naJ radi-1:-: 0orn «~olk tr-: • 1na frente, pres(1 á cinta. · d ·~ n.ovas. E~r?ntado, pe1~nn ta :) - : _(.Jul' é i:::so tndo? Atilude__3- 0s mais, nalli?'aÍ8 po.~sivrris, .~em gesto., ensaiado.<tl Vl ~ ..... _ c::· · F 1lho meu re . . ( .M.atl 'CH~ re~J) O tld t> n do ·} ~ · 1'5a" co mpras que a -nam poses teatme.~. 1 • "' • , .Jose .)uJio de Carvalho 1 d .,. 1 · senbor1 fez no « Bon JY1erchê • e m~111d o n -m as t1 ':1_ _ pon eu o, ~a no -;-. part~ zel' paz·a casa. 0 gere 11 le do est.-1beh•cimento ~stá JUlgtu ·t e e uecessarto con nu terraco a espera do P''~ame-nto. Aqui t'Stú a jhe ce r ao meu0S algumas conta. ( entregA ndo) , Malba Tuhan de ~~w s obratl . . (O Dr. Julinhu, depois dt: rer :1 con ta com _ ..... _ Nlwlw~ obras? Ela~ uma cata horri ve l pergu ntn:) - On1fe t=.stá a sen hO· 0 gover no de ({orou Sagrar:! a lei. uatl;l vaJem, m estre! L e m· rn? (Matilde) -Foi ~11) <Clube dos Qna re n t<P as- hav ia proibido se\ erameo O intrepic!o KiRmá, bro·me , po r e.xdern ~lo, d~ sisti r a um c bá daosante ú h n ma partitla parH as t e, sob pen u de morle. se m atentlll' Ull perigo a ncn C<>.so ocorn o 1a pou seobo:·a6 elegantes. (ProssPguind P, ilJdiscrétaJ. A aos he brE>us o esLudo d:-~ . que se ex punha, precE· (Corzclúe na 1.a pagina.) 8~ob urs auda agora a ler ro rnan~s a m ericanos e ~~~~~~~~~~~~--~~~~~~~~~~~~~~~--~~~~~~ quer viver tam be m à moda am t'ri ca na. (Batem e Mati \de d iz ao Dr J ttli o bo:) - E' o gereot<-• que qn e1' receber ~t conta. (O Dr. Ju! inho, co m nmR C::l t'a bo t-:-ivel, encr~
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e:::se baudid o que ofw est í) ll Pl n casa ! [Matilde, no tenaço, f c.da :Jd•· ao p;ereute:) - O patrão ma nd ou di zer que nã o €f':tà úm c:-tsa. O gerente ( com má ca ra): Pois bem ! Arnanbã vou eecl}ber· no escl'it.orio. (h: Sal'). (O Dr. Julinbo saiudo du gabinete, pál ido, agitado, S3ot.u se no vam ente na pultn.mn e grita par·a Matilde): Traze·nr e um copo d~ c1g ua a:ssu ca~ t•adu que estou muito nt>rvoS•) ! C~~NA
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===A=N==O==X=II=I~~~==~==A=G=U=D=O==S==(E=S=T=.=D=E==S=.=P=A=U=L=O. = ) , 2=0=D=E~-D~~~ Z~M~R~O===D=E==19=4=2======='1==N=U=~=f=_==6(=)5= ~ essa - o ~ ole" ne da Entre ~a ~ ~ Dl .,1 Agndenses, é que ,-e:,olvi pro· CANTICO DOS OANTIGOS W ~ & U.~ ~ 0- mc1ver um curl"o de Sirgut-i h. lunos que Comp1et aram .seu ros práticos e para que o ml'~ls aos ..... l'l!&l.l\tad'o fosse seguro, Beija me, meu amor, porque teus . beijos o Curso d~~ Sir~U"'l . ros 'tl r~ tl• cos ' proc:;rei no weic da mo~id_a São melhores qu'! o vinho saboroso é il ~ de bscolar, um grupo de JO· ' ( P -4R À. F R.48E) Vora o• de Joa6 J u lio d e Ca rva lho Can to I
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Teu.s perfumes me abmsam de desejos
R e alis ada n o Tea t r o s . P aulo, no dia 29 d e Nu• : vens di.:; postos a aprender co· \'em b ro ].t. t"i odo. i mo so pla nta a amoreira e Uisen rso pronune i a•l H }lelo s .t·. )lof\esto J.o1•cs Li n s cria se o Bicho da Seda. R~vmo. Padre João Baptü:ta de Aquino, llust1·e ; E~te~ m oços, aqui . est.ão, J!?·efrnto de Agudos, Distintas thtl01·idades, Se ~ ~om o seu purte Juvend, cne-
E me jazem {1-emir de ext1·emo
Teu nome é como o f.m guento derramaào Exalando rat-issimo pe~fume Tcda mulher te quer por SPl' amac?o Porque teu ser a pe1-jeição 1·esume. A conche_qa·me a ti, meu amor ! Não vês que alras de ti todas corremos, Buscando te encontrar seja onde for, Para que em teu amor nos alegremos ? Do teu amor fm·emos mais mensâo Que do vinho que serves em tua mesa, Porque nos delícia o coração Com seu suave calor todo macieza. Sou tn',queira, bem sei, filhas de Sião, Mas bela como as tendas de Kerdar; Tal qual os pavilhões de Salomão Ao som das brisas se agitando no ar. Não estranheis que eu Sf'ja assim morena, Porque ' sol me m~tdou a cor da fac~. Auri-fulgindo em rninha fronte amena, Beijando- a o dia lodo, dês que nasce Meus irmãos, contra mim, todos se ergueram Pondo me pot· guardiã de .mas vinhas. Guardando alheias vinhas, pereceram E sq.ucidas as vidt:s que eram minhas, . Dize-me, ó ast1·~, em ~uja lue me banho: Onde apacentas ás sombrias ft·ondes Teu grande, belo e límpido :rebanho, 0Jlde, sob a canict~la, tu o escondes ? Salomão: Si o não sabes, mulhé?· de olh(ls bonito.9, Segue dos meus rebanhos as pisadas E leva teu rebanho de ca.britos Até bem jtmto ás pastoris mm·adas.
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nhores e Senh&,·as.
de eS!"'E.'rança, olhando pu· ra Oe:-te, cotno uos reco mf'n
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Cumpro o gráto dever de em deficulda1ies finnnceiral" .• da o no,;so _grande Prf!sidc nte vos ~irigir a palavra uestn E:õtando a Fiação Jllll ntada, I o Dr. Getuli(l Vurga ~ ! · .. solenidade em nome do che érR necessario produzir a ma ) Este:- moços, com a sua fe Jo ;:)erviço dE: Serictcultu- teria prima, o C'l.snlo, par~ : boa vnotade, e firme fre11uen ra. do Estado de S. Paub.que a mesma ficas;;e iud•;p<.:n· l cifl ás aulas praticas, con~e E esta uespretenciosa pala - dente dos e :,pecnladores. I g lliram em 46 dia, 11prcmclc·l vra é primeiramente de fe!Jci· que ?ão os pr·imeiros a fnzerl a escolher a terru, prepara-ta. t~:~ções, aos que buje recebem a batxa do produto, dand o para planração ria Amoreira, o certeficadu de Sericiculto· preJutzo ao pwd~tor. e cresção do Bi~ho da !:>edn, res, pois se tornaram aptos Para a prouuç11.0 do casu levando o casulo á !iacão a deseavolver a im{Jortante lo, é oecessario o cultivo da1 t d 1d industria que 'lai certamente Amoreira, cujus !:>lhas são a gpo~i~ 8 ma 0 curso e Ir cont!'lbuir para a grandeza uuica a limentação do Bicho u _'l .. fnturu da Patria. da Seda.· Plantar A rnoreira Vao agora receb~~ um cL· d - 1 e cre~r bicho da t=ieda não ploma, ruode:<tc no oaman ho. D ~po1s, e congr&tulaçoe.:; , _ . 0 . · • . dP. granue ...1 • ·r· u · · d 1 d 1 e tao factl, como estão apre- mas s1gm ICnçao com o .uuoJClplO e ""gu os, . r . f t . B 'I d na pessoa, do seu i!ust.re e i goa~rlo · · · · . IJ?.3fà o u UJO_ 0 o ras1 e dedicado Prefeito, que tão · U1zem que, a Amoretra plan ; ~- Paulo, e do nosso progre~ bem soube cotnpreender 8 in i ta se a marreta, que dii e_m i s1-;tn :~gndos. tençào do governo do Estaào.\ qualque ~ te rra at? no breJtl; : Es_pero CJ ue cada. um dos em difundir, incrementar, pro que o ~1cbo da ~eda , come Iquertd~s a lunos,. ~ormern em movet• e desenvolver a ~eri caprm fmo ou folh~ dl" co uv~, I S lW S vazetJda« S,tros OIJ C ba cicultura em nossa terra. \e QU~ faz (J cnsu~o.nn proprla I caras uma pequena ou gran· O resultado do trabalho já 1arvor~ Ja arnorcJra ! · • • de área de Amoreiras. vem se manifestando, como é Puro enga!10 ! . \ Alguns moram mu: te• longe do conhecimento de todos.· E A plau~açao da. Amoreg-a, 1de Agudos. e seria dificil o eu sinto-me feliz por ter sido e a creaçao do bJcho ~a .... e· ! transporte do Casulo. oara r.uem t·ouxe ,."' pz·tmeir·t t- x:tgeUJt · um Cl'nhecnnento "lf as C.• p au1o ' e, (grr.n . de .., • ' fao-tl o · da, · t.f. · ca. n ·~ao 6 rtco lha' que acendeu nesta bõa cten · J JCO te uomo d t'll . •, :HJto . ·t • t' • 1 c po Proso, o:. seus n 1os tena de Agudos, o entusiasmo · pra,t tco.' e ~.0 1 es e 1110 _tvo qu_e, niio pod()m n .. ;:rar >~ fibra de a :::iec 1 etalla -~ d (lS· ( u5 ..... -o anq ue ha de continuar• aumen· d , - da Agllcultuta. ~.: · s(:IJ:. an t.epa~:;a
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. . ~ . IJampmas, teve e maJor apolo ~.1.· Diretor · - CARLOS TUZZil\I não só dos nobres F~~zendei' j ==--=~-=-----='--- · · 1·os, com_o do no!>o:>O _ queriJ_o~~ NOTICIARIO ,.1 AH.IADO. Pe.dAqumo, qu~ 00 dd'Sl: fest.t ~ Politica Relio·ião E~port~ Vic!H Socinl VO E' ::; ~a pOi!St", C~ ISCUrSO /íi:\1-, ' ,... ' , . ,, ' pr:muoctado no salao nobre 1 ~ m e l CIO, et•,..
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0' minha amado. a e.o.plendido cavalo ~ · \ ..l.jntre as madezxas o teu rosto raro u d • d .r,neanta e a vonia e de be1'ja·lo. O teu pescoço ornado de colares Pa·rece obra gmial de um grande artista. Tya~ra r[ o o 1'. r , " .- ,, e ur Ja emos pa1·a o o1·nares Pontilhada de prata e bela á vista S l u am~ 1a : R stava. á sua mesa o rei sentado Q;uand o o meu nard o d esprend eu se11 ch ewo · Qual saq~tital de mirra é meu amado Perfumando m inha alma e o corpo wteiro Salomão:
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E nunca cansa?·ei de te louvar Na torrr do tez~ ,-osto lindo (; 1'a?'O T eM olhos são pombinhas a arr~tlhar Sulamita:
~?m;e :e"z::t~laect.or;7~~~$: ,:~:amado! D e lindas flores todo tapetado. Onde bem jttnlo dele me delqito! S ãn de cipn<le as taboas da vivenda QuP- ab?·igam mm amor e seus carinhog Nar·ciso ele S haron - Hm· Pstupenda Son, bem eomo açucena dos caminhos Salomão: Arucena ent1·e espinhos és. amada, Entre ~ mulheres todas. mais formosa I
Sulamita:
E's tu, amado, do ho.9qtte mire a ra»wda fJual macieira de sombra deliciosa C'otn prazer me assento á sua. ,çombm E com goso .seus jt-utos saboreio De.<~fmto lhe a fresct~ra idt>al da alfomln·a Com tal prazer que me e.çf?·emer.e o ~cio I
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