, ~PU chm inhnr ~- ó \"t'tl 1 ef~o grus mu!J.,o~si .., _.o:<o t' tompa~~udv. = l~ \'enr..dl 1 D11ndo h\'J'e em. o th>j - O' cl.Jt-Jque do:< cht>i JH•r. j_u~to, paga mais Jc encuutradRs co · ques ·- dt se.lhe nu alcnn nt-fJctos e e,.u Conto de Malba Tahan ~~itaçüet>, che<You a oon- · ça lo s11udnndo"t• com re:-: mni~ ut-gra oluir que o velbv t>smo peito- Allal.J voz cubtn dõ<· ~? ~MPRE ~Ui} dizer, do inft•roo, todns ''- plng~s I ler t•stava sendo vi ti ma de beuPficios e prolong~1e, - E' ,. antes de tudo, que que as~olum a espt-cte de nlgumn implacnvel de- pot m_aito~ ~nos, 11 precio' meu filho . tnbncin ou, t!llvez, andu'lsn t>xtstencw! Acabo delme t> ll•, po eu mui raramflnte humntlH. e comovo ou me ndmi· - àllah qt~e tA castt-~ '.·a a cumprir t.lgnm es· a~sistir, su1 pt't'eudido u omhto, ~ diante dos espet!tculos gue, ~·elho noJ~U-to ! Lt)nge twul.Jo voto feito, 11 i:.tcinn· rl\,·olto, á con~intu iuc~ig' 'lU•· tnut\• de r.n1m, podrtdao ..Possn i dauwntt>, em terri~el de·, nA daqnPl>~ nl meudtgo j palhava. rvos da vida· Certa vt>z, potem, :~o o. fog,) do ma lt g ~ 0 1pendura. da mesqnit~. Ent. meu ~i\0 lhe a~s&r junto da mesquita hvr~r-uos de tuas ~aosj Com.; qnl'r que fosst>, intuito c;~stJgar o Jngrntolgo. Fui e Om br presenct' nl- Ullla pestilentas COiiSUtnJ:Jdo . - • i . . I . - - I' D. ~~ ., " ' " . . ' nãn pud~ domlllar n curto l e mllllt"ll n et r1'"' . . t<><>t' lhe 1111 p~ 1 na que me deixou im te mtt-Jro! _ ~~idndt-, que cre,·c<•t•a em me ele, pu1·em, qut' fo~tt> :>Pn[w H • reu ~~a·o indelev"l - d Desta vt-z Da() pude . l ' x;1ttt -· .- · . _ . m1m,de des 1m ar n ment 11 vo· m<>smo qu_e111 e ·!.. 1 ibo. nqn Um \'ellto cbetqw~ . n-~ st>glll!' mdift>rc·ute. Tod11s 1p 1.e.seutinJo nisso um ca· th•lt- Hqnt' io>,; msultos e 1 .1!: roxiUJaudo· e de um as uuubas l'lleJ ~ 1 ns se re 1 . d . t . ma~ i'J 'Õt- ~ E' ,-erda,le . c~• 1~'so digno e rf!!IS ro, re ·• , · · · 1n;tn pus~ endi~o qne esmola,·n!·••'!tarnm, esenlrlautes de I sol,·i correr 110 encalç0 ' - - 1 mo !!errtd ent>·ada do fnmoso tem' odto, Ct•utra nqut>le mous I > I'· '· 'llln, ' t ·op'a • 1 d' !t•· ' ve uo cu etque " . . d \I 1. · lo rle Bagdad, atirt•U lht> t~·uoso meu 1go, q~1e as-. iudifN~>nte, seguia pela ; A Legitio Braslietra e esmoler os pés um punhado de 51 ~_Pt,~al' ll, C<' 111 l!llpro - j !Assistencia é o exercitrj--o<:d:IS louras e cautiiiJ- perto:> e pragas. o gen e . . es. ro~o obu)o do bom pn -- 6 /~ZE'II'A IH~ A4.;UUO~ da refngutlrll/1, 3Ç3ffi ~ Ao tempo que as nrre· . snnte. ' - - - - - ---~~ Tv l:':'l••:•n•~ 'TE nnh11vn com olhos e Prestes a des;;oca lo 1 Hecebe "' nrti.;>•, publicaçÕf'• e CO~HEÇ' A OS grnnd~a n t>tl itu e..; uh~ qu iu ta f ~.-~tm I mores d a H 'IStorla. I' I ~ o alhados e mãos r:~pacl's, com o tnen bastãn, gritei NotieL.. nt é tl.o !eir~ r.nisero pedinte, t•m \·ez lbe com wnl cont1do odto: 1 ..,! e entre~ar-se f.s usu 11 i Cala-te, ó eiio, fi ll.Jo · Os or'~onos, m o<UH') """ J>Uoli- . Focalizados por Ju 10 catlos. niio $t..'f~O Jl \'tllv!J \IS At 1n~ ~~ su rradns demostrnçõe~ de cão! Pelm; bat b~os do . , ·41 T odos os domingos, tfi.) Ip f t I Ni 0 que E. t. jornal não • • r<>p·> O dHhili,n e reconbecimeutc, en· · ro t' ~'~ • ! se.t por purartigos o.<sio•Jo• à~ ~1 horas l-fi;:;. rou 8 descompor 0 gene I não te osmngo JÚ o;: o_s-J oso aocii~o em sujo )in !sos:.. à torpe criatura! P01s, r~be!~ cr ~ ubilc~çórs eonunc •vs: "Escandalos" ~~~ uajar, chnmnudo pam : eu ta~ tens u conogem dl• : :; ,.~"" livre e ediL, ,·s : $O.~v l'"r ~A HAOlO COSMOS ~• obre sua" cans, não as oft>u~ter nqnde genero~o tdAu" a en: isso t-I\ q~te mart'1• euçãus de A lia h ( CúUl . 1\llCIQll que te deu () pu o Lt e ~ -· u;:.~~·u~ c~:~~~ o centi J'UU10S. 'le ll oração e a gim i<•), I de mu~~os dtas? . ~.a • 3.n P• giM: $ 0.&0 1.410 Kcls. - Nao rue, condcn~., - - - - - - - - as todas 115 maldições
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j humildt>. - IISSilll pro !ii,v· O SEU JORNAL rão façam suas com - 1 ce~P_, é porqn~· a~sim o :~",i nirotor:- l '<\HLC::> mzz1:-;1 ~ ~· rasde cadernos lapis extgw de m1m nqtll'lc ,~- --=-'"' ~~ ~ 1 ' ' , m e11 bn11f ~"''!! ""OTl''l "" 1\~.. 1 anetas. livros, papeis, d •' t.t) ' 1· 1~~ 1, v . \1.,1') ' • ' •.\nl n .\DO ':' apis de côr e outi'Os at·· Fiquei atou i to Ht' on\·ir i~ p,,Jitic:~, R,,j ,g ,iw, i'~spo rtt·, \Tida Socinl i.~' · pet'ltd n e <:·lh··l ' ,., • ,_,~ ...• •I igos sem primeiro Yet·t· • ta'- o 1u~· "· ' ; ' 1 ~;. . ' _ . dt'fe~a de :un proCt> 11l'l' j'~';; CP:nercil), llc... ~ ._: ICar os nossos art1gos. que 11 arl'c ia nflo ter ut'uhu . % ~ Colahoraçõn inftri'M<twfes ~ maior e melhor csto ma. ~c't'HI, a-<sin:, pof<sp·, 1 • ;~~ · IJUe da praça! qut•hou,·e.;,::>eua .\r · blll, jtZ
. Otl ~". L't:'?' t ~·-l~i.S" ~~ .\ \ )J'' I>·(l~ lvRARIA E PAPELA I ua 'j tl lSia "!!•l t . • '· f A D.l <<~"t\ZIL•~T .. \ >l 11111 hon.em qut. St l'lltl~ Rnn "i dt • Sc·h.·IIJOl'P
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Serraria e Carpintaria
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Ta boas e Vig-otas - Caibros -
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oprletario • HEBUI'LES SORDANI
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residentes n~õtn . cidade. Ele com 30 nnos de 1dude, moto· ristu, ontun.I de Baurú, de8le Est11do, fill~ Jegititr.o de Mn· rio Gernldo 'ti f 11 iecido e d . .
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.!! ltlma de GudhPrme Jose de Uodoi e de d. Fortuuutu dn Uoncdção, residentrs nesta cidnde. Exibiram 1, 8 d ocumeu· toH da lei 8e olgnem souber d · ,. e nlgn:o nnpe;,rmento ucn· se·n aos termos da lei, pnl'8 fius de direito . Agudos, 15 de M~<io rle 1944 0 Oficial Alcides de Qu~dros -:-
Um dos livro• que, ••tisfazendo Fnço saber que pretendem plenamente • orieulacüo Jo reformo se casar: CristOVMIU Lop e; e do en•ino, vem colocar·•• entre o• d . flfqrill Aparecidn Ursoliuo, ~ompendios. dl• grnnde valor dirlátic~, soltciroe. Elo com 25 o nos de e a •illltvno do Bra.•l• de Mano l'd d . . · I • Selte, pnra o terctiro " quurto noo I ll e, terrOV!BfiO, ontur~ oe PlrBCICoba, giuasiul. I scritos numa lmguagem V !In Reaende ntrat•ntc, focalizando os aconteciwen dt'sle Estado, residcute em tos cum "'':::'rança, :onseguem des· Bauru, deste Estndo, fil ho le· pertar oo I<•Jtor o. gü:Uo pelos ncow gitimo de José Lopes e de d t~ncu nt'nto, dt•scr1tos. O que luz . \ . . ' tombem o valor de ..•• obras além Adeha .áoralA, res1deutes em de serem assmada• por Mario' Sette, Bauru. Elo com 2 1 1\~0S de é • forma simples adotada, ~· abuu· idnde, do prendas dompsticns, d.111tcs !lustraçoes qu ..e pogma a pn llfitural de l'iratining& dust gmn, alguma• prec•o••• pel• oun ra ,,, d 'rl ' 'd e nda<le. é.~th o, resr ente nesta CJ a· As •EJiçõrs Melhoramento.. ara· Ul', filh11 legitimll tle Evaristo bam de lançar estes dois volumes de Ursulino e d11 d. Juli~ de Sou IIIC~"-S.!D, que ~,. recomcuJam ao pro· zu Pinto, residentes nesta ci· fcssorndo do Bra•il e aos esluJio;o.< dudr. Exll>irHOO OH docum~ntos gioasianos. O }i,·ro dn 3.a série abrange o pcriodo que vai do Desco- de. lei. Se nlgncm S<•Uber de brimeoto ú Jnd•pendencin; o do 4.a nlgum impedimento ncuse·o aerie focaliza a parte histories relu· lli'S termos du lei, pnrn finR ti,•a no primcjro reinado até uoaõoi de direito . Jin•. Agudoa, 16 de :\Ifiio de 194! O Oficio! Alcid~s de Quqdros
I
São Paulo, abril Jc 1944.
Dr. Pedro de Azevedo.
Cartorio ~o 1.0 Oficio
Comunicu'nos do Cnrtorio Faço snbcr que pretPndcm do l.o Oficin, que esse car· se ~nsnr: Ovidio Napoleone o torio uch,•se instalttdo provi· cl. A•lrea Gnrt:in, solteiros. Ele sorinriJente :i Rua 7 de He· nascirlo n 4 tle Junho de 1920 temhro, n. 702 lpegudo ,, «Ca comercinnt~. nnturul e re~!:Jen sa .Magalhães & Siqueira», 8 · tt> dPste t.hslnto, flihfl le.g1hmo te que ae conclua a reforma, de Arcnugelo ~apoleone e d. do preJio onde funcionava. Assumptu De ConLi, •ttSidentcs ncstu cidfllh• Eln nascida u ?.7 dt.• ).Joio d11 1920, prof~~~··m Manoel Doca puhlicn, natural de Santo Cruz ull Rio Pnrdo, deste Estudo, Hegre"son ontP.m do R1o de residente em AYaré, tnmb('W .JaoPrro, onde rC'pre:;Potou a deste Estndv, filha le~itimll ele Prefeitura tle Agudos na ceri Amunrlo de Ulivmm Gan·•u ,, m o11ia da entregn da Bnndei rl \1urinna Gar<'i:~ rla ~ih'>t, m Nacion~l no « Ex~rc:to Ex' r?s,idcnt<·~ .<·t~l .\ \'tlll>, de~ i~ pt!<llcionnrio llmsileiron, o sr. 1•.~ ntln. l~x~Hrttm <W dnC\1111<'11 ~lonoel Lopes do Livramento toR '., lcl.,' o nl.~ucm e ubtr I )Óca, no~, 0 nntigo cole~n de de ai., um lllllll·du?eutn Jt<'\1': 'n llmprPn~r.. no• t. ~lto>s d!t _.l••t, p•tl'll r111 de •hn •to. (l•,m tnl dt• pr••l'la· 11111 do tfil'llll dll H• •gi~tru ( 'j· vil tio A\'trí-).
I =------------------~------~ I CAFE' '0()......___ CENTRO I DIRETO!{
=:.:=======================: ___.
·~' IJIW
diguificarom u .. sso! antepassados, rne~mo á CU3ta Uo wá.ximo c~acrificio.
[uma d,. cada cspf'ci~. Os iofrutorc~ rlas di~posições acima ficam suj'!i tos n multa r• prisão, oo3 termos Jo artigo 63 e ullneas do Codigo de Caça.
~ ro prie
Aztccn, t>ViHfllll ·~ que o
\'oltur se porn a cowprero@ão e o co
Não ~ão con~idl'rndo.< cnça, nem po•lrriio ""r caplu
'l~ desta
encerram
nhcc•wenlo dov gruooes feitoa. que
LARGO c ill~Gl' XI\, uhum b da Port:ma n.:l tiC, de
cl1eia de rodo, ou ubat1do~ a lontra, o OCl vo, a aut>t. o lobo (gnhl'll) otes, re · os tllm•lnduá~. a prPguiÇu, a ema e hem assiro todos o• opate de outros untmaes silve,tres não inrltcaclns como c .. .;a no art. S.o du Portaria n,o 60, rle 16- 3 - 9!4). 1 foi inju::. ;as cores, d)- E prvlbi•lo o t-xerciclO du caçu nos que n:l.o edtive'lpazes a· rem liceociudcs (arti~o 48 dn Codigo de Caça). E' prrlbida n caça nos imoveis do domínio publico .uor jogo. e)(arligo Lo, § Lo do Codigo <le Cnçal. ecorrPu f) - Fica estabf'iecilo 0 numrro de peças qup cn.l,, l'uça :cidente dor at!iador poderii. uhtlter em um dia de c.tç:ula: Jayme CoJoruas · cirico Marreco, dée ~nrct>j1s · rléz ·o, arbi 1 lnhnrnbús. Jna~ M>~rrfçiio dés P•ttos dois do pe'l Jnel'h · duas Z\bcuc·>o uma Perdize!' · rineo te ve Juos • uma Mut.uns • umr~ Car;a de Pêlv ·
uu
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amdu, ao esp1r1lo me.xptrtente Jo 1 . .
.t ) - Fica proíbiJn a cnçn de Jacotln=:as em todo " terntono do ~:~bJn (nrt•go .tu, S Xl V d•\ Pcrtari•l (Hl,
.A~~u d~s F:r·.J mnniCJ,pi~s. d:. F • Cl u b~·
SETTE
aluno de terceiro • quarto nuo gi· uaoial, dc•o•siad•mente maç•ntes, pei:J grJnJe qunntid•de Jc detulh.e documento• acumulados. .\ •reforma Capon••m•• procurou, eu1 boa hora, orientar os programas do curso sinoaiol no sent;do de io· centi,•ar se quaulo mais o estudo da llistcria P.tlria. GrJnde e gr~ove re· •olucüo. No• verdes anos, o eipirito tlos fuluroa homeos do Patria deve
4.n) CA<)A I)J:<; VJ~ . \008, QUEIX.\D.\::l E CAEl'E TU'S: !)e 1 o de junho a 30 ugo~to.
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11 8
ll.l, UIO
colocudo!J a margem
VicPnte • ter:\ in•eio em l;i de .\hnl e s1•rá encerrutla t•rn 30 de raro da p0 i:;PterUbro. oradores .\ port:tr:., 11.0 liO de lli/:lfHtl!, do ~lt11isterio , sobre 0 da ,\gricultura, cstubel~ce u; segu111t"' pcrt~dc.< de cuça: s quais 1.•> C,\ÇA UE PELO: (t:um excct;ii" <lo vrudo, oente a- queixada e cat!letú) IJe 15 Je Abril u 30 de ugosto. seguida 2.o) CAÇA l)g C'AZ\Jl'O:- De Lo de mn1 0 u ~I de juillJI. 3.o) C.\ÇA I> E l'IO:- De 15 Je ju'ho n 30 Jc Hetemhro 1 reseutes mda
FIIÇO Sllber que pretendem se cJsur; \'•rgi<tio Gel'lriJo e d. Ismt·u 1n Gudoi, solt~irns,
lomentllvcis hcuoas. Coo\r.arinu.ente, ~.lu na I on, res1deute uestu os livrus completos quo possuimos cidade, Ela com 27 auvs de em uossu literatura hi;tor•?"! lrab_a· 1Jnde, de pro•tdns domesticas, lhos de pac•eocta • . eruol•~no, sao nul\ll':tl deo~e distrito 1 filhtl Ie·
EDITAL
e do Prt3
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a.a c -l.a Série Ginasial
Dificil encoutrnr·se um lívro de Ilistunus do Brasil fucilwente nJop· laveis aos prugrnw•• gi~as<ais ora v!gentc•. l'm gernl, o; compeudiosl •·'" r,,lho•: _preoJew·se a ro~tos Ja
SÃO PAULO
O
PROGLAMAS
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dor:uingo ) havinm0s OEPARTAIVI ENTO DA PRO )UÇÃO ANIMAL festa du i- Divisão de Proteção e Produção de Peixes '[I se<le do e An fmaes Silvestres !lube, do,-; • Repuhlico, e bononario, ,cio de O
HISTORIA DO BRASIL
PRAÇA
TIRAUENTES
Bebidas nncionaPS e e~>tn•.n.qeims, cafe, le·ile, doe• s, chocolates finos, etc. Pastei11
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