ASIGNATURAS
.\ NNO . . . . SEMESTRE . . Nntncro
avulo~o
8$000
Pagamento
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Director-Proprietario • HERCULES SOJUIANI
S. PAULO
ANN O VI
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1
Secção Livre, linha, Editaes, linha, .
15$000
11'
Redacção e Officinas
11
Agudos, 21 de Agosto de 1932
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·A lobi.II·sação Pauii.Sia
COLABORADORES DIVERSOS
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De tudo o que é teu: dos
musgos, da tua cópa, do tenue ninho que buscou
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adeantado
BRASIL
NUM. 272
Av. Celidooio Netto, N. 41
teu.~
$ 30C
Avielima, moço bom e traba·
~~d':3:: era muito eatimada neata. Guilherane Tavares, !ilho do co-
abrigo entre teus galhos, do nhecido conatructor Augusto Tava-
fruto sazonado que em tua re&, foi .sepultado na tarde do me•· I1 mo dia da lriste occurrencia. f ' mento que do·'. · Uma voz lembra .... ron O movl •• f' d e se occult a, d e t u d o A' família enlutada, apn·seniamina o povo Bandei· convenieucia de serem Pntri.\, latejo em ti, no teu lenho por onde em tm que te pertence,- m•e oa nossos pezaUlea. · 'd ld d Circulo! e sou purCume, e sombrn , e sol c orvalho ! expa?tdo·me em canticos de Campanha do Ooru rante, nes t e momento, proteg1 os os so a os 1·u bilo. 'e d es 1um b ra d or, e, a com capace tes d e aço,· 1~, emb seiva, ao teu clamor a minha voz respcnde, Padeço si padeces, chóro Ficou conalituida e 'lpronda a 1 em gal ho ! E su o do teu cerne no céu, de gal1o quem oa.valiarsem pai· e, em poucos dias, são si chnrruJ, mas no.~ teus seguinte c o m m i 8 a ã o do xão, com isempção a b- armazenados mil contos Dos teus lichens, dos teus dpós, da tun rroude, dias de ,gloria, quando e.s- Campanha dfl Ouro em Agudos: Pre.idente: P e. João B. de Aqur· soluta, parecerá maior,' de réis para acq uisição Do ninho ~1ue ISvl'gein em teu doce agas• lho, tás no aune dn alegria, eu, uo. Vice IJr. L u i ~ G. Falcão. Se· 1 'd ' · d Do fruto amadurl,r que em teu seiü se esconde, no teu. cume, como uma cretario: .A !<;idee Torrea. ten do em cons1 eraçao uos capacetes e aço. De ti, - rebento en: luz o em cnnticos mo espalho ! flor, me ostento f: clamo, Membros: sua finalidade e a pres· Alg uem Fuggere a bem alto apregoando o 1>r. G o~bri el Hocha, Dr. Anton:O te1.a com que se gene- idéa de Ourv da Victo· Vivo, - chóro om teu pranto; e, em teus dias felizes, m eu. amor para comligo. E. de Carvalho, Dr. Alfredo:Galralisou entre a massa ria~ afim de lastrear, adNo sito, como uma flor, em ti p•>mpeio e exulto! Quando estiver~ cheia rão, Antonio Morato Leite, Benedos eete milhões de quirir 0 dinheiro, •em E cu, morto, - sendo tu che!a de cicatrizes, de cicatrizes, já tstare-i. mo1·· dicto Cintra, Z itnh Barroa e Fauaw ta, mas, embora sepultada, .Liagalhãea. · habitantes de S. Paulo, phantasia, para custear ·1 e - Hoje ó• 7 hõras, no aalão da Tu golpeada ~ · in s u ltada,- eu tremerei sepu1to : t r emere1.· d e d~or, venuo população constituida a campanha que envol· E os meus o::.sos n o chão, como as tuas raizes , sentindo comtigo os insul· Prefüitura terá Jogar a tomada de posae da direcloria e demais memde paulistas natos, de veu todo o Estado; e Se estorccrão de dôr, soffrendo o golpe e o insulto! tos que a ti forem dirigidos. bros, com o comparecimento da brasileiros de todo& os observamos, então, um . ___ _ Patria,. pt~rmitte ao me· banda musical e do pevo. l' ' · I. - nos qu.e, depoislh de morta, Tte. Belln iro narin1to Es t a dos e de cre~ t ur~s quas1· Ia na t1smo : nc~, ~ 1 8 ddedtodas as nacwnah· remediados e pobres, i Em earta dirigida do ·front», a es. quem quer que sej a, de úeres de teus inimigos. onde ae acha, a um amigo de'ata eidade, recommendou esse valente Todos Sa-0 pauli.,tas ~ , t o d a s as cama d as so- 1' - - - - - J o"' . .'•' CARD~SO PATR!A .,..., militar foMemos iutermediarios do no mom·e nto. maes, correm, pressuroaeu a;!rader!meuto ao• distinctos E, o que mais em- sos, em romaria, agA nossa E scol:l No r· ratos : começaram erIo, TniEDE clinicos Dn. AIEreuo Galrão e Mu' } 'd J d b "' rillo de Oliveira, pelos serviços l polga, e mais edifican- glomerando-Se,aos ball· ma DãO e COll leCl a rall 0, para aca ar a• profi~Sionat'S prtstados á sua espote se torna, é a convic- cos, exhibem, conten- em Ag udos si não atra- I ce rtándo; · começaram Patria amada, si um dia, sa, durante a enfermidade da meação de que todos se tes, a s s ua s joias, os véa das informações ! tacteando, para acabar já morta, fientro da fria ter - mNess" c!lrta o tenente Marinho t dadas, acerca do~ tr:..\- firmando-Se ; CO mel~á- r U, W te SOUbeSSe 0{{ e11d-ida envia SIIUJRçÕeS a todo& OI SeUS com pene ram - esse ubjecto3 de OU! o que I ., e esear-neeida. 0 $ metlS 0$.~0$ ami!?oeaqui residenti!S. movimento partiu do possÚem, peças de arte, ~alhos que nella ~e rea- rarn obscurumente, pa- certamente viveriam e, nmn E com a~ado que satiefau· povo que não é affei· relíquia~ dtdamilia, me- l1 zam, pelas auton1a~ es 1 ra acabar luzindo. Scen· paroxismo de dôr, clamariam ~odode~~~~~~:toef~~~lmandan to á g uena, da gent~ dalhas Je m~rito, an- esco lares e demms m- 1 telhas a pri!:!cipio, to r · aos céus contm os imultus a §alão ((.Jupiter, · d' · · 1 teressados. E' muito •. 1ll&ram-se pharÓ€'s DO ti dirigtdos. Hoje, viva, eu q ue trabalha, da terra DeiS, lStinCtlYOS, a · , d U d . sinto palpitar· e cinmlar em das chaminées e dvs liança s, presentes, mi- mas não e tu o. rge epOlS, graças ao exer- mim, j unto ao enthus·iasmo e Communica·nos o sr. Guido Po· tumetti que abrio lÍ rua !oão ~~e arranha-céos, da inicia· mos, tudo, tudo, e mfim , a lguma co usa mais. U r- 1cicio met:hodico, ao tra- ao amor que a ti dedico, o soa n.o 60 o Salão Jup1ter, fihal tiva e da operosidade, q ue seja ouro!... Nova ge que os paes s e co m- ~' to diu turno com os mes· sangue heroico herdado de de seu Salão Venus, já sobejamente conhecido e frcquentadú pela que se obsorve no tra- e.s pe cie d e sangue Lan- penetrem dos resulta- tres da língua. meus avós que, como a seiva élite de Agudos. balho f}uotidiano, e que deirante! do:; altamente e du~a · E é assim que as que do coração da planta lhe llltulau~a 1 tornou ~ão Paulo rico, E' o Ouro para a ti vos que nella J. á se normalistas de A00'ud;:,s ivem ·egar 08 ramos, se deixa lluminar por um j acto de Cardenio Gu:rotti trdnsfe· conco rrendo para que Victoria I verjfi~am, graças ao começam, mui auspi- lut e alegria, quando te sabe riuOo sr. 11eu beu. montado Salão «São . o Brasil seja uma gran Nós ficam os conten · labutar indefesso de ciosamente nliás. CJ so· ventu?·o.,a. E sse sangue, essa Pnulo» para a rua Joiio Pessoa n. onde continun " disposição da d ~ e respeitada potea- Les e extasiado:::. Sen- s eus profes::~ores e alu- neto, o primorC>so 8o- seiva, no ci mo da planta, no 22 su~ nume•·oaa fr.,~ul.'zia. C!a. tim os que e~t3mo.s em mnas, norteado s todos n etG de Bila.c que il- auge du enthusia~>mo, clesa· .camos mat·av 'lhat · 1 t · d t b1·odza então em flor. para . · Fl 1 contacto com a n o~sa por t 1trectnzes per .. el- u s ra a pag:na es a pe1j Hmar os ieus lin.pidus Tou1·ada beneficente do:-~ ante a grandesa e raça, no convívio da tn.mente assentada s e folha, deu m otivo para céus com o aroma m elif luo desprendimento deste nossa gente ; porque só dignas. interpretações lumino- do amor sem hmites que meu No intüito de contribuir. t d p · · · d ser te consagra, ó Terra. mi · na medida de S UI\S forçai-, povo. a gen .e a nossa raça ara 1sso, prec1so se -;as e amma as como as nha muito amada 1 para a victoria do rnovimen· Tanto accorreu o mo~ é cap1u: desses agiga n- turna que ella s e lhes duas que temos o prato consti tucionalistiÍ, o sr. ço como o velho, o tado.5 cornrnetimentos. fa~a conhecida com. pe- zer de submetter á criAntonio Corajoso, proprietasolteiro como o casado, Avante, S. Pau lo ! quenas amostr as dos tra· tica beuevola dos leiIQ> rio do afamado circo de tou· na disputa dos lugares balhos já emprehendi- tores. São sua~ a uoto· ll ' \ ros ..:Paulísta», offerece mena trincheira. d 08 l tade da renJa do especta· VolunfariOS Sapadores por suas ~ umnas, r a s m emnas que, no A viso uos operarios culo que se reali:5ará hoje, E partiram. alumnas que dia n dia referido estabelecimenás 16 horas, na praça San· • Paulo ah esta', Conforme o telegl'ama se ·evela m mentalmen· to, cursam o l.o anno. O padre João Baptista de Aqui· das S. 1 1 no, vigario da p11.roehia, aviao. a to· to Antonio, em beneficio d na guerra, sem tréguas, abaixo transcripto, o Exer te m elhores, attestando Ei-las : doa OI proprietarioa de caminhõea farnilias do• sul ado;; agu} cito da Lei e d!t Ordem l f · de nlu~uei, pedreiros e aerventea den11es que se acham in em todas as ,suas ex- preciza de homens habitua· com ta aper eiçoamenPATBZA deaoccupadoil desta cidede, que corpc..rados ao Exercito da tenças fronteiras, ex- dos aos rude• trabalhos do! to a efficiencia dos meInes dará serviço na conatrueção Lei e da Ordem. · f · h d d · da Fabritaserdeiniciadaa Tecido• na cuja. obras 'l'rataudo·se de uma ml· . . d pon o O peito a 01to campos para servirem corno t o os e ·enstno que 6.8 ELISA. BAPTISTA deverão proxima dos seus filhos ás me- 1s.ªpadores: conduzem. aegunda feira. ciativa humanitaria e patriotralhas da dictadura •Prefeito Municipal. E f ' l'd d d Patria minha idolatra· Procurem, portanto, os .interea· tica, espera· se que o povo ~sa a_ ma 1 a e ':-8 da! . . . Pulso em teu seio, udoa entender-te com o padre A- lhe preste seu concurso. sem rumo; 8ão Paulo Agudos. pubhcaço~~ a que ~O]e por ondo caminho. Sou o quino. Todos, poia, ao Circo de está aqui: trabalhando, Fazemoso maximoempe· damos 1~1~10. Pubhca· aroma que embriaga e _o Homicldio easaal Touros! cuidand(., da. sua lavou· nho obter voluntari;>s aapa- ções redJgtdaa por e~- doce orvalho de manha; . ---------ra, tendo em franco dorea homens dispostos para . . . . t 10u ao mumo tempo som· 1 No dta l:i do corren,c, na aa~a l b de aloJ'nmento de praças da cadela O •rabalho ma-os caleJ'ada• cnptoral pnnClplan ei, b • , ha"ito mane· .,,. CUJ. a henua emperrada ra o soh .. som ra ORS I lçan..U') funccl.onamento auo •uas demonstrando d para ~ d' os local, pelas 10 hocu_ da mao h-~·I ORUS d t . ~ . t" ' que, ex austos e I a iga, quando o iUarda Joao Amaro li· . 1 art es e m ue nae, nat'J l. ...nr en.xadào, ..•pá•. n.bedece .a procuram acJlar em '?um · d!'va eom um rev.o1nr, aeont.e ce~ " pt'car·e· a1n . u· a ' nao '' . fabricas de todas a~ tas;pedimosempenhosejam 1mpulsos de malleab1- uma protectora e mmga; , d••par.araarma,m~oo proJ,ectll Na sema~aftndapesuas cidades, onde rei- enviados para São Paulo o dade subtil, mas se a- sol. qut vivifica o& fracos e :!~o:~:.oe:e::.?q'!!~~~~ed;·~!: la Collectona Estadoal na a tranquilidade e o maior numero dellea que destra em torneios i nau· antma os covardes. rimento reeehido, veio a fallecer local, forHm canrellarespeito mutuo entre oa P"ssam arranjar. guraes J. á elegante& e Quando por mi~ clamtu, mo mentoda depoia. f • dos 2 bonus de 5$0~0, 1 8 tgun o noa reataram 'd dd' PelaCommiuão.Luiz Piza . rupondo com m lnha v~.t' oa ac.oa, d d . W ldomlrO Cl a aos, como nos IAS Sobrinho, A. C. de Abreu prom!ssores. l . r . parece que n~o houve d~ p~rte d~ oa os .POI a, de Paz. Sodré. As .. im é que se fize- pda,.a ua tar te e, po_ mhew João Ãmar~ lmp;udencsa, smper•· e seu fllho J oee Rena" o& teus ramos, cons1go c e- I eia ou neghgenc1a. Trata-se, con· p· d d Admiravel! S. Paulo 17-8-32» ram os grandes litera- gar ao Paraizo. •e~ueotemente, de um desastre. to 1e a · e.
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AMOSTRAS DE BOM ENSINO ·~~;s; ::n;~;~~~3 a;~: r~;e~
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CaZETA Di!: AGUDOS
. I s rNJ [N"" o r Jrsus !tam de l!Urpura, que lhe ponhal!l i De livre e e::q>ontanea. J oaqui•n F elicicmo da Silva. N L L I,IN L L uma coroa espmbos o façam Ivontatle _ S annos a11
de c i\~irahy - 211ioas, 10 de : ..,,.,,,.,.·.: ... carregar sua cruz aos hombros pa· ra que sitva de exemplo a toútls )>enas Ma10 dP 1922. · O interessantíssimo documeuto os malfE>itores. Ordeno, tnmbem, e • que temo~ o prazer de ofi~recer Cl:ue com .elle sejam levad~s .ao pa· B' com a mais vi va satisJ ÜE; ~ nesta pagma aos nossos lettores, ttbulo dots ladroes e homlctdas e , _ . - a Seu~euça original dictada con· que o fazendo sahir pela Porta Sa- façao e de hvre ecxpontanea tra Jesus por ~~ucio Pilat.vs, foi, grada 0 conduzam ao Monte da vonta d ~ que venho trazer· segund~ ll traJtçao, :!e~coberto eo:n J ustiçu, o Oalvario, onde o devem lhes o tmmo rreuou ro teste· ~erusalem por um ~os crur.ados de crucificar e que, uma vez mot'to, munho da minha gratidão, Uouo[redo de Bulhao que o levcu deixem o seu corpo cxpostv co•uo 1 "Ih para Napoles. . es;armento aos revoltosos 'collo· pe a lll!lravt osa cura que , ~raças ao ruy~teno ~m que o ' cando sob~e a cruz, em tres liu. l !:i e li poderoso preparado qutzeram conservar, alli pennaue-r guns : hchr:~ica, grega e jucli1, - I J:JLfXIR DE NOGUEIRA, ce~ occulto. ~.or ~ats de 400 au- ~ est~ inscripçiio «.Jesus Nazaren o 1 do phnrmaceutico c hiruico n.os e o c:lSualtdade estall~ ate h~J C se uma l~Cl dos Judeus''· Ordeuo fm nl - 1J - d- 8 I . s· "l . s•mplea uuo nos llou· . ' oao ,\ 1 v a • l ve1ra, ope vesse reveluJo a sua existeucia. ment.:•. que ~mguem, qualqu.er rou eu: um meu sobrinho O doe~meuto .cuja.aut~enticida; que se)a aeu. e~taú.o ou gerarchta, Aotouio J O !:"é Dioo o-o, de tem 81 do mutto dtscuttda, esta se atreva a ~mpe~llr qu<> ~sta seu- I , eilcripto em hE'bre-.. e lavrado nos tença por mt~ dtctnda se execute Estacre~n ça, com 8 annos termos seguiutcs peJo punho Ue COIU .todo O rtg'>r ·que l?rcscrcvern l apenas. lO! ata.cado de forte ' Anaz· as le1s romanas e hebratcas. Quem ! ·I .. • • 1tal ouzar :>erá acusado úe rebeld1a 1 1 leun~a tu;mo, em conse - ~ · . do Remado de ao Impcrio Homano e soffrt>ra' as <lU eiJCia do qual nasceram- llarca rcgrslrada ·r ·b«Nc~tc · r.-anuo, d19 l) .r t . . L eno, .LUJ.pera or ~orun~o ue o- penas re~pectl\'as. lhe d01s ... ravdes bubões na 1 QUANTA a legria animo A AA V A R I A •• úo o mundo e Mouarcha mvenct· , . . o . . vel; l:H da L)Jympiad.l; ~4 d.\ J ha· restemunh ~ mos estu Sentença: part~ mfenor do maxdar: as almas jovens em torno Ja; 4.1!:!7 da cria~iio Jo Ulundo, se· Pe.lf! S rloz~ lrtbu.~ rle l smrl · R:th· de pOIS de reco rrer a qun nto Mtlhares de curados - ~ guado os. hebreua; 7à da P_:ogeuie \}em _Da~~e!. I ~~_abba mh.J~nn nun. rccurso medico lhe c n:sina·t SRANOE DEPURATIVO DO SANGUE á fog ueira de S. João ! São Jo lmperto Homauo c l:W, da tn· 01.ncM, uanass.u, 1J O 1· [ ~ 1 uc~: 1 d f" , I as densas, as cantigas, os prog nosticas de proximo depenJeucia de llabilouiá, 3..:uJo lan~. Ptlns Phnrr.9Prt.9 =. Rubllt . St- I V:J.fll, e c legao o a . !C ar I ~-'-"-====·====== i ca samento. É o milho verde c:;sado no brose!rc; ~.:!o governador da Judéa, Qumtiuo mcao, H~nol. Habbam, Mnn~~am, Iquaz1 entrevado, ftcou A lltg _ t 1 ::>crvio; iicgente e ll-ovcruadvr dt: Bunco[ost. Pel'lS Fl._P.brwr. : ~ lbll· l completamente curado com am se quar o s 1' os b usca -pés e as bicha s q ueimadas em homenaJ erusalé.rn, ~ grntissimo l't·t!siJeo beta. Pel~ b:~/)f!"to t. fresulmt~ um vidro apenas do vosso E d .. 1 te Poncto Pdato•· l{.ugeutc d·t 13ut"· tle Roma. Luxto LexhltJO, .\ masd d I m cnsa e famtlta, alu· gem ao san to querido das moças e dos rapazes ! ~, ~ · ~e 5 0 '-'' 'l1110 T xa Galiléa, llerodes Antipas; - ». I po eroso. preptra o· ga· se quartos com ou sem Mas eis que no meio da a nima d o festa, uma das meCousules ttomanos na c1dade de 1 .·\utonzo-vos fazerem nob'l"a , "t ninas é atacada por uma insidiosa dôr de dentes. Jerusalém, Q)uiuto. Corueho ::iuiJ~t· d ~ste o uso q:.Je lhes com· t, t t '~ scn110n as ou. ca· n~e e_sexto lomptlho liusto,hoJe Vl ~r c subscrevo-me eom sul, fo rn ecendo-se comtda. dia <:lo do mcz de ..\hr.,:o. \ TA Em opportunidades toes é que a Caficst'lr:na repreL' p · p·1 t lJ .d d apreço. I er e tratar a rua 7 de sento um papel providencial. Um ou dois compri mid os
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mado pelo povo «~h11sto Nazare· lo, solteiros, rcsidcnted neste llts· ~ ~;ISU!WõfZ:~=PJ:YM::Z~~:tC::"!!IIiMi::C!l!l . mii.'ID~~;fNI!õ:W."1i::AA 4
~l~~~i~~~!~~i~ir~rJ~~jei 'l~b:~; If:~~~d~:~ nc:;l~ra~ d:·~~~~:~~. :.t~~~~ :~ Y1R~FIRAI aTINTURARIA CHIMIOA
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1 e, 0 grau e . tnj)Cra or 1 eno dv de :O.linas Gerae3, filho legitimo I · J:" AI · · Uesar. P<>r •neto da pres... nte, de· de Antonio Magcl.. lenn de Olivci· a malS antlga na te:;:mtno e or~c·no que ~e lhe dê ra e D. Maria uo Carmo, re5ideu. l . praça ! -- Tinge-s worte na cruz, prendendo-o a ella tcs em :\ lfana~. Ela cow 2~ 811 0 5 1 " • e com crav~~, !feguuuo se procede de idade, de prendas domesticas, em qualquer cor • fazendas de todas C?dm ~~ reus, porque havendo reU· Uatura[ deste distrito, filha legitimr\ as qualidades roupas para senhoras 't.! o u_rv c raa ~ V E'ZCS lllltnCrosas p~s- de Augusto Porcino de Mello e ' soas rtcns " pobr.,s, J:) I"O LUOVC U 111· D. Luir.a Maria da Conceição, l"l!· e home ns. uumeros tumuiLoa em loda a Ju. "d I •• d" . L' h"b" L a f h , J' l I Yll d D SI eu.e~ neste ISlrttO. t.:..X I ll"llm ea, .ez-se c tumar ' 1 10 e eu.s os úocu mcuto~ da lei: Si algucm d h aV ill-Se e f8 ,OrffiaiD-Se C apeOS e Ret de lsr~el, umcuc,: uu Ué rUI· souber de aJo-um impediJJJento U· e omens e senhoras. -Incube-se de nal a Jcrusal"u'~ c ao ~unto T elll· j CUSe-\1 UO~ terUlO$ da lei, para fius trOCai' Í0l'f0S em paletOtS, CalçaS , Cal' o, negou a cz,•r c . c vc a ousa· de direito J,a de entrar eu1 Jcru3al.:: ... e ou potes e capas. templo acompanhado tr:umphal- Agudos, l .l de Agosto de 1932· n~cnte pelas multidões. Orde':10, a- ~ o Oficial .· '/iucr-.. n,.. - !:!:Des'"'"'"'"" 1 ~ _ ft~BJllllln~ !em drsso, que o levem pela ctdade, 1~ !l uo.x Uv 3 0 &r:::i ><V~ , tW1 l·W.~ uv;;;;;;~ a1rillu:~do e açoitad.>, ctue o visAlcidt>,; de Q~<adros liJ~~-u.loliA·A'~~~~t!~C'iJ;w~. •..-·~~~~--~=:" ~ • .
I
são o bastante poro dor ollivío immedioto. Nõo sómente nas dôres de dentes como nos dôres de cabeça c ouvidos e nas colicas proprias do sexo, a Ca fla!ipirina é o remedio por excellencia e q ue tem, sobretudo, o vantagem de nõo atacar ne nhum orgõo. Defendam-se, com a Cruz: Sayer, dos perigos dos drogas sem base scientifica; lembrem·se sempre de que Cafiaspirinc é o remedio de
todA confiança
·.
OMILAGRE Dos CAIELLUJJ&o:J
n~ j ma!:. velho. u:n pouco. Jfa:) o velho t Ou nlgo e quiva lente a vosso camelloestAsobrnndo . 1 A disc u.:;sãG ..;e fo i <~C·l. • ~~u lla h iu sistiu em sua dá- ! css!l expressão em ara be. 1 - B emdtgamos a :'\llah, . : l~ rll.ndo n.té degeuerar qua · ,hvn. O., outros dois v oltaram \ meus fi l ho :~- disse l bra· GLEB .tlOTKIN ! ~~ e m lmga. Mas o itm ão - Q 11e import~ncia f>Ó de r a cabeça, ao ouvil·o, e vi· ! ~i~. - ~ q~e ist <? sirva de UANDO :-\li i\fol.l. a·J . -A não. ser que en ha· ' ~~~la(til:1 re:eplohto1~acbot.lnt.Jsacdieentceomdoe ter um ~u mellu ? - disse· ~· n.t LD, com profunda estra· l ltç~o para vos. Det·vos meu d 1 f J u v lhes. - f'l a turotl meote, me nheza, o camello do Mul-1 ultimo camello para manroe . c legou s.o tm · Jll en oquect _o, ~ meta~e novv chP-fe; da fam iliã con- e de gmnde uttliJ udc. Jfas: lah Ibrahim paraJo no meio I ter n paz entre vós, Mas de sua cttrreira neste mundo de_ de~ésete sao 01to e me10. te ve os outros. ' 1 j j 0 rt;te hor serviço q.ue po- do pateo: c passo u c.os suaves braços Nao poderno3 cortar nm _ . tnmbem vos disse que Alah da huries celestiaes, o pesat· camrllo em (bis. . --: ~ao d.evemos bngar, dena prestar·me sena o de - Quem esqueceu um era j usto e que , porta nto, de seus tres filhos foi real· - I sso uão c nada _ ex· ll'lnuos - clJss t:·lhe:s, ~>eve· restam·~r. a paz ~n tre ~s car.nello ? perg unto o mo restituiria, s i tal fosse mente irn menso. Mas, afi.- clamou 0 segundo _ com ramentr- Vam?s consul · meus Vlztn hos. r'l.s3tm, po t5 m!ltS velho. I sua vontade. E, como vê-Eu tenho os meus dois Ides, elle mo devolveu sem nal tle contas, um homem parado com men prublcmu.l tttl" ~{ullah.d Ibd•:alum, o ho · lnva e·n e não vos preoc· morto é um homet.r, morto, Porque um;,. ter.,:a parte j ;~~:::I~ ~;n~ o o propheta. ?1Ipeis commigo. Allah é - disse o mais moço. quP., por isso, d iminuísse e tod4l:3 as lagmnas Ul) de Jezcset~ são cinco e 'xpor 1e emot> nosso pro· Jn~to , e sube. ~ , que faz. 1 - Eu o;; seis 9ue me cor , vossa herança. O que d~· mundo não pódem resus dois te rço.;. e é aindn m~is 1âl et?~ e obcdeceremo~ sua E lle m~ res tttUll"U meu ca· : respondem- aJnntou o se-! monst:-a que nunca deve1s oitál-o. Em compensação, difficil dividir um cameilo I ect.sao. . . _ . mello, st bl é a sua vontade. gund o. I vacillar em sacrificar vos os camellos vivos são ani· em te rço~ que em rneta•le.. 0 :;. dots ~smaos accetta· ~m ~J o u co envergonha- I - E eu meus nove - 1 sas posses pelo bem de maes tão notaveis e formo· Quanto ao que disse 0 r~m l m~nedtata.mente es.sa. dos. e pro funda~ente agra I d.isse o . mais velho. - A;c;- 1 vossos vizinhos. _ sos como valicsos. Por isso, Iterceiro, n:l.•>é po.:; sivel nem sugges tao, Mullah Ibr!!.lmn dectdos, os tres JOven:; á ra· I ~um, pots, cada l:liD. de nos Os admirados irmãos re embora os filho;; de Mo· mesmo iwprirnil·o porq ue era um homem s~tnto e bes receberam o camello Item sua parte e amJa so· ! tornaram a sua casa e coo hameu lamentassern sua um nono de dez~sete ca· jus to, e a voz pública a s· de Mullah e o ~onduzir·-tm · bram o camello do Mullah. tar·am a maravilhosa aven morte, uão ficaram meoos mellos era, simplesmente, ~egu ra~a. que .ti nha o doi? para casa. E com elle não Os irmãos contaram dP. tura a seus vizinhos e a mi · impacientes de entrar na uma calamidade. da cln.nvidencta, além de J& tivel'am mais a menor di· novo seus came llo~, rele· gos, os quaes, por sua vez, posse de seus camellos. -Bem -falou 0 mais ter fe!to varios milagr·es em ficuldadc em repartir ore· ram varias vezes o famo· l a r epetiram a suas rela · banho de ca mellos, de ac· ~o testamento. Não ha· ções, até que o mundo in· Um rebanho de deze3 e- velho: - um meio camello s ua vtda. te . camellos havin deixado 1 não bP.ni.S.ciarà a ninguem. ~ Mullah, depois de es· cordo com a vontade d e \ via duvidn. possivel: cada. t.eiro <.~oube da virtude e Ah Mohamed a seus filhos, O melhor será que vocês 1cuta.l·oJ, atl"entamente, per· seu pae. 1 uro delles tinha o numero sabedoria do velho Mullah · e em seu te:itamento os me dêem a outra metade manece u um momento imO mais velho ficou coro de camellod que lhe cor- Ibra him e do milagre que divHira ~a seguinte t?anei- i~to é, nove ca_mellos . .::::erá; 1m_er;;o .em profunda refle- a metade, isto é, n'lve ca- re~pondía . O milagre era elle fizéra no rebanho dos· ra: o mais velho devta her· l :umplesmente JUsto, e voces 1 xao .. ~malmeote, sorriu, e, me~los; o segundo, que de· evidente. j dezesete camellos. Os tres irmãos dirigiram· I E a fama de Mullah Ibra dar a metade do rebanho, poderão, então, repartir os acancumdo sua longa bar· vena receb~r um terç~ fi· o segundo, uma terça parte, outros. ba bra.nca, lhes Jisse: cou com sets, e o . ulttmo, se a toda pressa á casa him permaneceu incólume e o terceiro, u_ma nona,parte. - J ll:sto? I_. . . Tu cha-Meus filhos : livre·me a quem correspo~dta a no- do Mullah, levando o ca·l durante seculos, até que Os tres JOven:> arabes mas a 1sso J USto ~! - pro· Allah de criticar vosso de- na parte, teve dots. mello. Mas o velho santo um matheroatico acépbco reuniram os. dezesete ca testaram os outros irmãos.\ funt~ pae; rn_as a ':'e~~ade é A alegria dos irmãos foi, uão se roo!\trou espantado tomou um pedaço de pamellos no pateo e come· 11- .Na.turalmeute que um que r tmposs 1vel drvtdtr um uo erotnnto, um pouco obs· ao vêl-os. Limitou·se a sor· pel e ~m lapis e se entreçaram e. transação. meio cameilo não benifi~ia· rebanho de dezesete camel- curecida pelo re morso de rir, e, acariciando sua lon· gou a cálculos mysteriosos. - ~fuito be:n - disse o ni a ning uem, ma s tu tensl los em duas metade.:~ iO'uaP.s. ter a cceito presen te de u m l ga barba branca, lhes per· Depois, exclamou, displi· centemente : mais velho. - Quantos ca- maior _numero. To:!ià, p_ois, \Eu sou um homem pobre hom·e m pobre. Mas, c?n · I guntou: -:-Então m eu 15 fi!hos, di· -Milagre, não é 1 melloa ,r~e receber cada tE:U5 01to cameilo.s e de1~a· e t;Ó -possúo um. camello, ten.t es de. haver resolvtdo um de nos?, nos a meta de em questa.o. mas vol · o dare1 O"Ostosa· sahsfatonamente o proble- vtdtstes o rebanho a vo~sal Mas o pedaço de papel • Começ~_rum a. fazer cál· - ~e m.anei::a olguma 1 mente e assim ter~is de-~ m!\, dicidiram l evllr os ?a- inteira vontade ? se perdeu e, assim, todo, culos e nao tardaram e.m A UDL?a cotsa que quero e zoitú, numero com o qual mellos para suas propnas - Perfeitamente, Ibra- aquelle que duvide do mi· trocar. olhares de a.~gust1a. cumpnr a. vont:A.de de nos· 1não mais encontrareis difi· casas. him - responderam os ir- lagroso poder do Mullah ~:;tts velho dos 1rmã~s, so bem amado pae, que 1culdades em seguir as ins·! De repente, o mais velho mãos. -· E produziu-se um Ibrahim se verá no caso dmgm~o-~e aos outros dots, me legou a. metade do trucções de vosso pae. I se deteve, exclamando : milagre. Cada um de nós de fazer seus proprios cál· lhes dtsse : banh? - objectuu o irmão Os rapazes protestaram - Que me enforquem ! tem sua justa parte e o culos.
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HERCULES SORMANI I
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AGUDOS
ANNO YI
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Não se vence S. Paulo
á Padroaira ==--=~ l Para Coordenar I
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2 72
e M~~~~~r o Trabalho Agricola
Creada por decreto do dia 17 a comissão de produção Agricola
Tão mode>sto o n osso altar, Num anseioinJ.omito de Li-~lica~o ~medida da capacidade d_e :No quartinho E::m que se eucet-rn... O sr. Pedro de Toledo, d) facilitar a uquisição da d d E · · · d t ·1· d fabncaçao do~ nodsos estabeleci· berd_a~e e d e_ Paz para ~s mentos e sua adaptação ao serviço Alli, llÓS vamos rezar governa o r o "'staao, asõ1· maqumas, e u eus1 lOS e e braslletros, an1mado do mats , de guerra, deu10natrou que essa caD e cora<·ão, uou no nia 17, o d ecreto 11. sementes ou reprodu tores, são patriotismo, ::;. Paulo pactdade não tem ro:stricções e que Por iutenç·ão 5.634, concebido nos seguin- eliminando o intermediaria ; todo se ao-itou na memora estamo~ appare~ado" par~ tud:> Dos filhos que ~..stão ua guerra. tes termos: «Cons ide i·ando c) mob!lizar os desocupa· o d " d 9 ~ . produzll'. lsto pode-se ver, repetih t t lt l 1 dos dns Cidad"s qu·tudo ne ve arranca a e '-'e JU· , mos. No grande ijalão da rua de que, nao o s an e o n o " " • · lho, demonstrando aos o· :São Bento, onde se acha iuta 1l11.da ElevAmos nossa prece grau de capacidade produ., cessa rio. lhos do mundo quanto va- a oecr~t~~ru1 Lieral.de Mobil iz~cà_o A 0eus Todo Podol'oso. tiva da la voura paulista, se Art. 2.o-A comissão será le, o qne é, e quantc• póde ln_duatrtal, 0 Vlsttante depara, o. dtPedindo que a lucla cés!:e i faz mistér no pt·eseute mo. coustituida por um chefe c . l b .· . ! retta, sobre um estntdo, com o ma· Que volte a Pa:~., , · d d e :;te h trOl CU e a Ol lOSO J>O 1 nequim de um soldado ew t.ama- l ~ ru cut o, não so lllcremeotar um funcionaria e cr. a u· vo que em honra de s ua 1nho natural. E' um soldado pau- ~4~ Tão e([icaz ~ a produção agricola com:> ma das Diretorias de InspePara um povo religioso. lr- C(IOd e ma r e metodizar o ~ão e Comento Agricola de civilisação e por um ideal . lista, perfei~mcnte equipado, ar- ~~r wlorioso •>ffP.rece, no a ltar • wad~ ~ muniCI~do. 1:',018 tudo l! q,ue '1 ' t ralnllh o na la vou ra obten- 1nrln13t ri~1 An i rnnl. ele F.sta· "'d p . J t . ~t: pout: Y•a •<>ull: o:J,.,, ·~·;..,.toui.IV I Ciai'Cauuu as liuuao (.;I'UZt:::., IJ 'I 't d . com(;-r· a at.wl, t u o quan o poc; . llle a figura e o''UIIrneccn·'o-lhe a uu se mel JOr aprovei amen- tistica, J n usti'JU e ..... E as imAgens vivas, bellas, d d · d · b f sue : vidas, ens e ort•ma. 1 wão guerreirll , ~;o•u e;tcepção uo to e to ~ts as energi as para cio, c de PuiJJici aoe Agn· Es::.e rostui o d e luzes d E S. Paulo agóra, mar-! fuzil, e producto de manuf11ctura que se evite a su per-pro U· cola. nomeados pelo sacrech a sereno e ~ltaneiro : Vo.e elas fabrJcas ae ::iào Paulo. 'l'udo, , Scintilantes, ção d e urn a rtigo em deLrÍ· tariu da Agricn ltul'a, de mo_· desde o capacete de aço que lhe li Tão b rilh antes, . . d em busca a viCtorut. cobre ~ c•beç<~ e a prvtege, effi. m enLo de outro ; do a manter-se a :1ccessar1á - ~ até "~ aulidus c leves j Formado pot' ~1utus ve1as . . I COLISl·d e rau d o que a nec~s- lig~t~·ão e nt1·o os serv1ços a A cultura d o nosso e;;· cientemente, j 1 pirito, n3 tra dições do nos botm ..~, cujo f .. btico em l_urg~ ~"· Grande terra brasileir!l., s;dade d4? fomentar a pt•o . c 11 rgo da co:uissão e os deso brio a consCiencia da cala, repre~euta a sol':'cçag . JU~ta 11 1 ? dução t•UiUlal e Yegetal não pendentes da::; repartições ! ·d· d dP ~ 1 de um problema que fot pre~:tag r~-. I Quem ha que uão ido atre-a I . te P . d nossa d 1g01 a e, ~raam u. aolvE"r, logo ele começo, \udo é u f Protegei, oh ! Padrot3ira se ar. preCISO someu ara m en ciOna as. Paulo, como o diSSe um ruJo de muteria prima, de mão de I Esses Chl'istki.OE, assegurar os suprimentos du· Paragrafo uuico- ~o Inn ota.vel ministro de Deus, obra e do trabalhu pauli~ta. . Nossca irmãos, rante a luta armad~, :nas tt~rior do Estado, nas locaE· esse ardor de invencível A farda, que elle enverga, é tt:1 Que estão defendendo a Patria. t•1mbem p1ll'a garau~u· esses dades onde isso se torne n~· civismo a. cantar nas hoc · ciJo nosso e a sua confecçau é fcisup ri meu tos no penodo de. cessa rio serão orgauizadab d . . Iogtca . ta, grandP. parte, pelo u.mor e ~~ 1~ . f e1·t ot:, ~ ~ 'Ides mo b 1·1 1·zaça-0 • e . ate' qu"" sub-comissões · cas os Í uz1~, _cuJa. pelo.emdedicação da mulha pamü:sDac que vo l tem sat1s o u manti·d os de fogo sabera dizer ao 1 ta cujos lares foram trau:sform11do~ ]!i rs; Cuutaudo h ymuos de gloria, '~ se restabe_Lcça o ntmo_ uor· delegados da comissão, par3. despotismo as palavras pa·l e~ ofliciuas de tra~ulho. A Ca'"?ií Ostentando nos seuô peitos, ~~I da VIda economiCa de I fAcilitar t\ execução das mer!l a s quaes se fez surdo sa de lã que 0 abrJga, aa metu I, Bravos heróes, ::Sao Paulo ; didas que ILc competem. f .· v , que elle calca saio t(lmbem de noslj V D 8 d quan ~ pr~ ~ttram a oz sa fiação e t"celagem. Üi ohjectos 1 Graças a ós, ecreta : "'. Art. 3.o - Ao chefe da do nosso espmto, o clamor de couro, que completam o au e As medalhas da. Vicloria. Art. l.o- F 1ca creada. a Comissão iucumbe : dos nosoos. brios, o grito da 1 quipame~to, ciuturõea, talabartes, I tit_ul~ d e flmergenc~a, a C~- a) vela l' pela r egular exe~ nossa diuni d ade . cartucheiras e outros apetreehos, \'irgc m Mãe Apparecida, lDISSao d e P !'Oduçao Agn- cução do disposto no pre· 0 A a c ultura, o nos Pura e Podroei ra cola d o Estado de S. sente decre to, expedindo insso p_ro_gresso e as . nossa~ referir um facto interessante e re· De DOE>Sa terra querida ; dep~ud,eute d:l Secretana ?a' truçõ<'s c ordens ao p essoal tradlÇOe.s ?e hberahsmo . e velador. Todos sabem que o Cv U· .Mãe de boudade, AgriCUltUra, com as segUIU· da comissão . que lhe da.o e p ro porCio· ro uão é preparado seutio em peTende piedade tes íi!1alidades .: . b) requisi~r das repartinam os meios e:fficazes d e' quena• proporções em $. Paulo. Oa familia brasileira. -a) m_crernentar a produ ões da secretaria o pessoal combat o:: r e ven cei· a t y ra· ll<'ica:noa mais agora, barato quandc mandal-oe»tavir ''<lO ammal do ter ç e sa IO . a o t•·aballlo ao S"U de fora. ~Íiis .., " 9 . . do .c..sta d u, promoven-1 ncc'3 lo • r . 1 _, nta, repon do, pc1a s armas, mos encerrados o.ientro elos nossos :\ gu d os, 193· -. l'ILOI'lO o Brasil no reg ime m da limites, o engenho pauliata teve de LUIS Ji' ALCÃO d o melhor aproveitamento caro o' . resolver esta questão. ·Pacieotea d e todas as energias dispocl reqlll~J~ar o co~curso L ei e da. 0.-dem. O tuovimento constit H· p_esqui~as de lahor~t.orio, experien ~ - --· ---- ~---~ niveis, o trabalho da lavou- das re. parttçoes . í~de.rais, esc1as setentúicas, euliiu e•tudo:i c<>=· ~ -..v-- -- ~ d e das C!Ona ilst.a descortn~a, a_go r~t, pletos, hem conduzido~:~, ,levaramra metodizando-o e cuorde- ta uaJs e mumclpa16 . aos olhos do s mats m c re· nos a adoptar, como duccedaneo - · juando-o para evitar a super associ~ções .repres~ntat.IV!l ô dulos tod~ a grandeza desta do couro, uma c~mpo~içiio que of· toaa : s. P11ulo poasue machinas n .. a Liga de • São Lazaro• produção de um artigo em dos cnadores e agncultore: terra privilegiada grandeza f7rece ~s mesmas _quaiH.ladea de re- para tuc.lo meamo pa.ra as espe· de l3aurú. d etrimento d e outrv; d~ E~tado, para. roalOr efl . ' nas s u as :ustencta e duraçao e tem a vauta. l'd d ' · t · t.. 8 008 q ue se concretiZ<l d · 1 ' • · 1 e~a 1 • f'S n""" res ri_c , e me ". Esperaudo que todo.; atb) fazer a propaganda paCiencia . d ~s serVIÇOS a cargo . . . . . ge':ll e ~er mais ev~. vom ISSO, eori'f'nles. A conclusao e que, dts· d mexgota v e is poss1 b1hdades hoJe, podo-se produztr todo.• oaar· d de r·oater·18 prima. de ma- tendam a este 11 \'iso, desde r a a conssecuçã o de seus oh· a comlssao ; . · Cilli, economiCas · · de3~a matena · pnma, · · Iusi·· chinas, pon ° cl" techuico~, de 'totlos os já muito lhes ugrad ece a j etivos, por meio d e COJUU• ~.. r as llrtJStL e fi · tt~os me d ) nom ear e d l~pen_oa 1 na.uc~iraa e que se constitu- v_e ~apatos decaWJ?anha e em quan- meios portanto, nós estamos • p· r edacção da «Gazeta>>· nicados sucintos nos jornais, sub-comissões no Inten?r , . d d 'd 1 tuJade que se que1ra. ) te d ~o em d o.semea o, e pro uzt o . s-11 p 1 los a tudo fazer. E~ta guerra, mo· -No pmxtmo numero irradi~çõeA , cartazes nas es. e entrnr em en n _ 1m_ 1 do c~lhido e armaze nado, I sto e_ ~ _au o. ralmeote c materialme~te, vem fa remos uma reln~ão das wções de estradas de ferro e tos com outras orga01zaço~s .fi d t . . I Mru nao e •o. O aoluado cun3· reve1 11ndo S. P11ulo a st propno. . . . t d· ·d h d a uo tocante a faCJ· d o, e d I_ ca o e con~ ruldO, I titucionaliat.. tinha . ne~easidade de E porqo~ não dizer que somos Iro~or~CI&.B ~ enc~n ra as illstruções r esumi as so re e guerr .. ate hoJe, com cannho C j outra nature-z.a, mats tmportante, ainda matores do que peosavamos?! noc co!res qu:s nos to r em culturaa e criações ; lid11Jes de aqms1ção d e traus· d edicação, por um povo fundarucntal para a victCiria.. Os T'orque é pre~i•o ohserva_r q~e to-1 enviados. c) constituir um corpo de I porttS ; iutellio-ente e trabalhador, lu~uso~_homens Je estudo e de ~clen- ~a esJ.a. obr~ g•gbotcsca nao e uma agro:w::nos para . respond~r f) riquisitar transportes 0 . d . · cta, que o grande Jesenvolvtmen unprov1zaçao nem o resultado :!e Agudos 21-8-932. I +n d d f pat; lO,ta e or eirO. to cultural Je ::L Paulo pôde pre· uma organi1.ação de ultima hora, ' ás consu tns e onen ..... r «m nas estra as e e rro e uo 8 E e dessa graueza, des· p.uar. focharam-se ato seu• gahine· feito de emergencia,apressadamenA REDAÇÃO loco» as plantações exte rnas; cantros urbanos; . :3e esforço productor e Ie· te:t t~chnicos e nio houye para el· t'!, por_a rea_lizar trabalhos urgen- 1 • g) reqGisitar das a~t?~Ida· cunJo dos paulistas, que Ies d_Ifficuldades que nao fossem te.~. NaCI. E a ettr~c!ura ~~ _um des militares ou p oliCiaiS o l 1 • '" • S b . · f el· 1103 d , 0 venctdas. Casoll estudados, proble- povo a 1ua comJJostçao defmttlva, ~ ver. &ueu .~. n•lÇao mas resolvidos. O nosso exercito a s~a constituição acabada em I AnniveJ'II&rJOS da estação oroca ana, \Apolo !lecessal'lo para a~ ctercetro commumcado so· exigia a fabricação de uma enorme todos os seus vigamentos funda. nesta cidade. cumpnr suas resoluções , bre Mobilisação Industrial», quantidade de mat~r~ae' para cam- mcntne~ e que dão a São Paulo Oom}Jletaram annos: Faz annos hoJ· e, o sr. I . h) r epresentar __ao secret.apublicado :l 15 do correu· panha, com? m~mçoee ~e todo o o feitio, o aspecto, a alma e .o No àia 17. o sr. Gia· 1 ~ . llO sobre a adoçao das piO· te 'o ll genero, pertSCOpiOs e tnnche~ru, valor ele urna nação. E poder!& como Oaldl'eri·, :\rOprieLe.opo douormam, ~on· Vl'denci'as que não esteJ'aOl I 4 peçu de armameuto, exlJIO!IVúS neaso a dictndura vencer este po.I:' d e e ue~tacamos o .re· granadas de mão, obuzes, bombas, vo tiio superiormente e tão .bun- tario da «Sapataria p 0 • ce1tua o commerctan- previstas no presente de~re· c ho abaixo, o Qual mostra, enfim, tecla uma série de artigos da~temt'nte dotado n81 qualidades d te nesta. to e que se tornem precisas c lara ~ ineludivelmente, bellicos - de cuj~s element?S de de seu eepirito, na nobre~a ~· pular, esta praça; no Completarão annos: pai_·a _a consecução dos seus reCUl d03 para a produeçao, quan~dade .e mats de- seus sentimento• e na organtzaçao mesmo dia, 0 j ovem q ue _ talhe• estamos mtpedtdos, certa- material de aua vida 1 Amanhã, o 30. Sar- obJeLlVOS. . Campan~a ~a H.edempçao mente de fornecer qualquer infcr· Não se vence São Paulo! Arnaldo, filho do nos- gento do ffixercito, ar. .Art. 4.0- FICam . a ~rgo J o Bra s il, uno nos fa ltam, waçii•>. Mas fique o paulista c:erto so amigo Alonso Ma"'l . Q - da diretoria de Iuspeçao _e jamo._is faltarão!, p~rque são ~:v~i~e.!~t:'f~~~!c~~~~:sa~d:!~~~i~ ria Lacerda. Angelo ve~ra ua Fomento Agricola, exclua!· quas1 q~e exc USlVamente to da Lei, ininterruptamente, em No dia 19, 0 galan· dros, que a ctualmente vament.e as ";ledida.s .necesproducçao nossa . f quauti da.de e qualidade inaupera· _..._ R ena t o f'lh' e Podem o s oppressores da veia, até o fim da guerr.l, mesmo I te 1 Inh o d o acha-se no «front>, d de- sarias . para mtenstfJCar d ro<l d Patria tentar segregar S. que e&ta aeja de louga duração. Aos sra. possuidores , rÜcular amigo fendendo a gran e cau· metod1zar a pro u.,...~ ~ p l do re 11to do Brasil e Numa palavra, pod,-ae affirmar No· de cofa·es pró-Lazaru• rJlO~SO Fpa 11' sa paulista, filho do sr. assucar, alco-mo~rd, ftl ~r~ au o lemno:mente : nada DOS falta. A Mooao ogagno 1. A . L . d textis e p lantas lO us rlalS, mesmo do mundo. biliução Induatrial cuidou, ainda, Por ordem da commissão No dia 20, a menina .ntO?lO ourelrO. a com exceção das que sé Podem! o nos con!legui· elemento de de trabalho, de orgsuisadora, scientificamos Nell'e , filha do st. Octa· S_Ilveua Mello, aqm re- d estinam á aliment _;açã_o, Tem poucoSimal farão como conatituir um corpo operariGs,d 'd d f' I d tend 'u S. Paulo tem tudo' peu~al techni_co, e Íormou UUI v-:r a to os os srs. poSSUl ores . ano Venturiní. no SI ente. do em v ista as .ma 1 a es porq e . dadetro exerCito de homens habt- c.le cofres pró-Lazaros, que Vl • ' 1'- No dia 23 a srta. La. do presente decreto. () Uanto pree1sa para ven· litn:fos para qualquer especialida· amanhã, dia 22, devem, por mesmo d1a a srta. A 1 vinia, filha do sr. Luiz Art. ó.o _Este rlecreto cer a campanha contra os de. Este •erviço, que compõe a obzequio, trazer a esta redac- ce Salles professoran· d ta de que n os negam Lei e não ~crceira •eéção, é feito sobre ' Motta agricultor neste entra em v igor na a nos fazem J Uiti~'a. I bas~ . eci~ntifica de aelecção por ção os referidos cofres, pa· da da }l~scola ~ ormal . '· . s ua publicação, revogad_a~ , • Y ~ habtlita~ao e eompetencta. Ao ra delles serem tiradas,. na de Botucatú, filha do mumc1p1o.. . B tsto pode ·se vc_r. lad(l disso, foi organi:r.aJo iam· d tad " 15 111! -' ersarlantes as disposições em contrano. F: A segunda $ecção que a Fede- bem o serviço de verifica ç~o de presenç~ 0 por · or, '" ' • nosso amigo J uvenal ~OS &lllllV (a) Ped1·o de Toledo- _ratl· ração d&8 Industrial organizou e machinario e ferramenta, CUJO re· portaucms ex•sten~es ás, 11 t os nossos parabens. cisco da Cunha Junquetra.» cujos trabalho• consistem na veri· sultado foi uma revelação espao· quaes vão ser remettdae pa. a es, operoso agen e
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