Gazeta de agudos 23 07 1933

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ASSIGNATU RAS

PIJBL ;CA ~ÇO f S

ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE . . 8$000

SecçM L ivre, · 'linha,MGl EJitae3, linha, • $ 30(

~umero avul so S:lOO

Pagaxnento adeantsdo

S. PAULO

Director -Prot•ri e t ario - UF.RCULE§ !sORli .\.NI

OO LLA IJORADORES DIVERSOS ~w·

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R edacção e OUicinas

SUUM_CUIQUE. _........ _ _

9

Agudos, 23de Julho de 1933

Rua 13 de Maio, N. 3G

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llF. 120 LITROS. PJ•ocura!m

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BRASIL

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F.LL\..BIQ FERREIRA

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Fui ao cer.aiterio da 1 Ele vê tudo. Ele está

Sem a , os tcnb ç-ao,· do :1s ,.circumyiZIL~~wn- , !cidade p:.a-a vêr o dü.t·1 em toda parte .. . d os ~u e, . pal~a nada ça_, ,._,d a nossa I~ reJ mba . . •. . o· . j man te rna l·avilho:;o do S anta velhinha Jtu.t 13 de MaJU. 12-Phonet :n • .:\toouths , . P t J I . . E' Cu fnp •.lr tudo soem ~"t'O· de -..:to Au t,J n·o - em o:ssuarw . .l~S .c cuva o pensei para com1go. m:tter, e l~boran dt , s ubut bto. verdàdeml- ~:;w &WI"''íã'SA?iiltSW.fi ~~ no chão, com' a cabe r· IIHÜs feiiz que e u; é a~e com as ammad,·~r- m ~ o~e d1~n o de um a , · , ra a nlgu uo centim etro::: ntai~ feliz do que essoe~ c.sconsam ente Jn- 1pau bstu CJ tlnd t~ qua l A. I U ufPs ~l..slH?r. . tad:.L .,;era pa.r anym~ha.d:tl rh solo, 1 ,~aece urna ses qu e viram no pon. CO umas, aos pouco~ 1g udos ; llO cc:Jt.r ..> urbn · ..Aod ~ov.cn~, na ben te ::, rl·~ j p~l > ~I.. \[~ ·111 '.". cl.,.; !), :: ' tto c~\Si r; ha Í!.lU ndad a. pdu to Ium inoso um c a co se vae patenteando a ' no a lu uta t.remen du "' Jfli no" e.er .. '1 ventu . .t . d<\ noss.t Uo•n .t C.I. d, .f . .. ·. ' .. d .I. .· ·.. , . ~. . .,. • . de U 1stro H•)z:1, que pHra a t e~c1_ que a so~euo u c VIl 1 0 .ou u mn pc luz m eu d1una Ul'? pou · (:>tt h e o h ome m e n s ..~Ind.sm ç., ji.>so ioi C-ln vid.ldo gcu li· qLWS J. l dra de d1am ante ! ~o do tudo e ~ lltto cu- p r11g,1;:; da mltu rf'7.[l , e~- c,.m d~:;., lint> uo l~A'n,lo mr-::c por :n·\ C>ll tmi.-silo Nu u uic~l janelinha! E' o ollw de De u~~ Ja portn.t~on.l. e. a ..11 0_9 - ·Lá sempre p_:ucu rauri C' do. P:t1·a.n~ r~ti rou se ~~st:ll d e núrt~n l t ;t.a:. ·. j q~ e .dá P.a rn a escm~- 1 disse bem. E' o_ olho sa a ~t~al admaustlilçao lfãzer qu e nao perca- o 1 llllo. ,.~>t.n. Jr. :\ lt~~...Jo 1 Aute::.. )JO·e:n, n? t1ta l.o dao mtenor, J e brucel· j de De u:;, que u ao se mumcipal. m os em uadl:l e ssa pru l}ennn. msl::1c.to en~eu!tetro i de ag-.lst'), scra e nv:a·Ir~. ao.> I me c urioso proc ul'an· cança de vio· ia r as suas . . 0 S l· . . •.! um do~ nl<>'S nnt:g-os tnc·l pnf>-; ·tgnrlcn,es umu mrcu· l 1 . a na se por es.s~s es- ça pub.lLCa ,_ qu e, so_b a 1 .1l.J? 1.e~ de Agu.c~os. jlar i'OL ~it<lndo Um lh·m pa ·1o "~l cnn ç:-tr com o ~ ~~e nas ~-n~ra tas, potrad~s. alér:n, fa cul tado- d eoo mm açao de Ucl : :-.. s., qne JH 0 ,,c 11 p•m , ra n J~.Qc'-'la. {!lhos um pont? que ~ 1 e lll quendas .1 ras mlllud1v es du H?B · Delphino, foi e !';e!'Ú 0 d G::tac 1do log tr na pviitiC!a Que Ag udo~, mais urua co v e iro me ia(h ca va e Em to da parte se so bem-estar rodovia- 1noss v melhor J iverso - dt.: ti~t.t do:< , l.'or mt~ ttos t.t~ vc;~,, prove o ~~.: u incond i· cu n ão via. enco ntra Ele. rio e commercial, e e m ' rio aos dnminfl'OS e de · l 1 :o ~, . lo: ta:!tl!_e_u 1 ·. ' 1m I,n. c~o. ~~..1! ilpo.io i.; n J b:·!!~ llli· F oi dep ois de nns Quando o mortal, in o lh.1 n :c c"ll ab 1t -.rt OJ da J)n- cwtlva , coo 1•Je r n11d·) ·:-~da 1:Jm1sso · lt' 1 t.o das, e ll as se no t ara· , m ,.. · ., . t 1·a~ lle l·t"ct·. " ze ... ,, .• t' . d ~mtuntos qu e eu enxcr· su e a Ivo,, ca · .l • "" 1" U :::; ~ '' ) · · • 1,, · 11<1 1JltUI1 t ' 11 111.·'(1I ·t t 1(! ~> e U!> . quan d de~tl:ouope n· l asnossas vin spnb!ica~,i \'ó-;. rb ndo ·lhe os abra- ! e~fon;os,' pnra 11 11gmento g uc1. numa da<> anfra· ca. ~ do .s?b 0 ~ . pes. a metro mumc!pal ag~- · aque llas que sem pt·e ços de despcdHJas, faze· [do pa_trimOl>!o qu,, ~i tem tuoshlao~s Jn p·uede Le1 D1vma~ ca1 sub1ta dense, o cannho c ui- ! "' , .... l ' , ~~"l · n :; c•t :lHp·lllh~ ncio.C1~ de pol' se~C' ·t ll,sco!~ :\onnal tnu p ooun ho azulado, me nt e, e cego, para o d adoso com que vê m ; 110 .8 ~em e m,-h d · dan1 os SltJ (;\.)1' ' " " ·•Jlu;. cll.) f:cllcH~a 'j Jcslu, e n ossa, p :tr.t o 11os bnl hu nt e , engasta do fu1:do de uma catacum· 0 8 a - dcs em a nova rc·w lc ncla. 5 .0 novtJ, p:mt 0 5 nos&cs nu ellas send o ultimame n- ' pr.tstmos .dl:ls ~ u perficie como ba. fría ainda esse Pai , ·se . rewe~ ·filhos. '] · · ' d. . uma ped ra. uum ane. nmer tror IOSO 11ao o te trata das, toruauao _ ' e tl-as q ue . se · D r! ' t0 0 1113 . 7 ta.h·ez m e lhores que as; ':a? torH~ndo transitaLa,·om•a LTO;(~it. ·~c q semcta t · ú coveiro Jisse-rne 1aban dona! , . 18 tremenclaes ruas de ccr !1 '~ e calçad as, ~ ~ . O Govern o d(• Sii.) I que o diamante apa re- I Dentro do ossuarw, b~s cidades . não lon- diante planos. mu~ 1 ? 1 - Paulo mo difi cou eer- 1 Constituinte c~u ;.dí ?epois J e ~rn fétir!o 12ara ~ós vivos, g1quas daqm. paes da autot'J U dtSlll· 1 tas J isp•Jsi<;ües dn Uo-l _ . dJa de finados. Mu1ta 1 porem m sens1vel para Dizia·se, até be ~ teress~da 1le (;: mpeten· j digo '.l u t>ruc c..,~u. em ..l': ln pro clam~~ç·~: fel- ,gt: nte ~oi ao cc mité ri.o os mortos, Deus, ~om pouco tempo, que t1- . te agumen~oJ · uenet1Co da Lnvou ra. l t.1 ~, l ~ .., Jo _.C~ll..,ente~ ' pttra veE ess a m a r.l\'1- p ena d e. esses moitosJ uhamos som e nte duas . Tal_ g estao segura e ~eguoJo ef;~:-l.::> nwJi- •cm1)0S ao:) . eL:lÇOe;:, d :-- Ilha e n ao houv e quem con~undmdo-os num so ruas verJ ãde iram e o te s1le ncaosa, porta nto , ~a i Ii ca çõe.;, oli3 immoYi' Í:, lll d~ ~~ ti.'?~. '. pelo ~n duvidas se .la na tu,1:eza co~J unto de ~ma os1 taes, e. . quo Agudos éru parte . d e quem. nn.o rur~es . te rito rom 1) ~l e- I ~.n.nut .l \oeg .o.1:a.l, E le tt?_ !dl~ peara , .e~conmda, sgd~~branra, .nn:el,a ndo um beco sem subur- m e.nd1ga_ ~ncom 1os e posltl'\tlOS os pwp 1·ws 11 '\l, u_, candl Jat .H elei ali, n ~ es c.ur~darJ de um o rwo ao m1sc~a\ el,, o bios. . cuJa odws1dade ta lvcl dp,·cd:> re:-:. E lei ú eE . t~s pa m .a rcpre~ cn ta ossáno, cmtilando só e 1i Jesgraçado ao n co,famPois, agóra, com os ' se deva . tã o somente fe ito s uspensivo o ag· l <i.<Lo: pa uhsta. I~a Cons- respl end~nt~, c o mo ~a _os envolve no r emelhoramentos mate- aos satel!te~ dados a ! gravo dos Jespachu:!> lllUt!Jte continuam sen.- vespe r cm t1la sobt·e o flexo doe~ e azulad? r.iaes e hygienicos por um a stro digno de me- 'l qu~ ~·ccuiare~ os be- i do : 17 da ~hap~ U n L cé u dese rto !. de um r~10 adamantJ~ que vem pllssando es- lhor sorte - é dar o , ndrcws cl:1 LH J e t'c- 1c~' · 3 do PartJoo S~Alguem d1sse num u ~. que e 0 seu olhar ' ta cidade, a nossa mu· seu a seu' dono rcco- p res!ão á us urn. i CialJsta; e 2 Jo Parb· gesto de de3prezv : E' D. 0 ol!10 de Deus !.Sa~. nicipalidacievaeftornan· nheçamol-a. do da_ lavoura. um cac0 d~ vidro ... 1 ta ~ellnnha que .0 di~se. E 3tao ~e processao-~ que apareceu no bar- O_om que de ms,p1r~· ., sco a o rm a d o no Rw as eleições ran cu e brilha num Içao ce~este e doce nao (Ç! Le t~m, a gP-nte se e':'.filet?'(l na IJos rc preecntantes de vao - d 05 t" l Ise un giU o teu peque· ~Y Jl <;;;;;?) lmha do s apolmos corre· IJO os · · · f · - t =========== dores .. . O nosao _jorua~, c<?mo j{~ classes na Oonstitu in t~. Outros olharam in- n o e agueuo coraça.o. d 0 )roclum.~ mos, c fe rro p.·L· Ha que111 ~nte n Ja alh d l t Por certo Deus VlU , P ar~ cumu 1o os azares I ra 1 0 povo. * * "' 1 _ , _' ' cre u :J:?en e para es- 1 O"esto brando e piá0 Durante alguns minutos a cam1sa que envergamos, , . . . . . , CJ 1 le Sao Pauto na0 dP-· 1se· e fit.ando o ceu, 1 'do . n" JI Ja ·, tlt\'4l tc h 1~.:,,:-: · d 2 ' '• . . cl o com que O mvot 0 13 I surgidas ern favor J a \!ullf!C- · v_ e ~.1ar mais pensei; e cocei o bestunto, em nume.ro · ·· . e cous- prendendo sobre o pe1- 1 ..-. p:o.curando um fifl, o P:in· l Dado 0 tt?·o da .partlda, t ividade encontr~m em nód tltumtes e 1 _s uplente, ·to um chale negro, U· l caste. ~ ess~ meam 0_ c~p•o do novelo de Arwd· parle·se numa a? rancada um arauto disposto a e~pa- pondo-se em Igualdade ma velhinha falou tre- Deus gu; \'eiU . e_ des ne com o qu• pudesse eu de louco, e, quando pensa· Ih , d 1 E' lh ce u ate a escunclao de l ! d t h d l j m os estar 1~erto do marco ar, pe1os ogares ~te on e rom os outros Estados 1mulame nte : , · · d sa~r ea G emaran a o a· ' circula a 008 5 a folha as . ll _ ~ ' d D 1 E' oll o d o um ossuar10, env1an o birinto que é 0 vasío das Ida chegada, 1·eparamos que i . d ' . como s1 e e nao IOsse 1 e e us.... O o 10 a I · _b n idéi,.6. a força nos ~alto·u e 9ue a nova~ ~~ut•~as essas mes· •o primeiro e mr~ior ce n Provid e ncia, que não para a s ca~eir~~ , r~ . , lgents é um 80 0 UniCú e mas m1cta ·1Ya3. 1t l . d . , f lt... ·t I ca! um ra10 IaguetrO Nada, porem, m e acor- t d • d E' por isso que não nos ro pro etar10 o pmz. : a a. em pai e a guma. d S Í · Ih reu á pêna Afais de 5 ou a raza o c o r r e o r no . . . I IJ eu agueuo o ar, 'l . . lh . meio do camin ho. sem sa· s tlenCiamos perante a athquando morrere& en6 vte~ets e a ,~e,gu ou se 'ber si conlinúa p ara dean· tude louvavel das gentis na. tn a, e ve'u aecar· se, te ou 3i desiste deste gran- normali~;tas da cidade, as VIara d ? ce' u . or, t'"'rr" ..~ .<' he:ntante, sobr~ o papel, sem d . z· ' v'IDA quacs desligadas de qual· I um ralO de luz maiS ao menos toca·lo e P?e w ... que e a · ' b d ·. . quer interes!le extrínseco, ., su~ve e ran o que O Afinal unsaster~cospm· FERRE trabalha m denodadamente ralO brando e suave garam se da pena sobre ~ para awpliar 0 patrimo a io A Sociedade Anonyma Fabrica do diamante . . . pasta branca on.d~ _as ltCaaamentos do educandario a que per· Votorantim acaba de installar junto ás I U .· · I . 1 n~as pdarecem_ddzmsoes em Casaram-se huntem em tencem. suas Machinas de Algodão, desta praça, m , ::uo rmoal.S c a p1.~ta ~ co·rn. a. M .1. v· .. N U d . d M . ro e maiS pu ... um . . ., , an la , O SOl'. 1rgm10 a· ffi OS pa'IS OS pnmor· Uma mO effia e excellente achina pa- 1, • d 0 S 0 lh • d . . Puta de co?? ~da·· · e as· poleone e a senhorinha diae11 será o pomposo baile b f' · d fé t d · .a io eu ar ... e ~un mesmo a v~da de quem: Ophelia Valente Lopes. que farão realizar no proxi· ra 0 re ene lClO e ca ' es an o, POIS, lmeando .a escada por ~scr~tJ(I. I -.Uni ram se p~lo matri · m o dia 14, e c uja renda em condicções de attender aos Snrs. onde ao céu a sce nde· A .s vezes, d~nlro ~e uma, momo, na 5.:1 Ietrn passa · se r evPrterá em benefiC!io lavradores deste producto com a ma- rá tualma ... camtsa rJe atletQJ fm gindo . da, nesta, a ~ cnhorinha Jo · dn Bibliotheca da Escolu . xima solicitude.

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REBENEFJCJO Do CAFÉ

uma 1·esistencia que não ' ,;eph inA. Huada e o snr. 1 E ssa util e aleg re noita-

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PAULO DE T ESSALIA..


GAZETA

DE AGUDOS

:--~----------------=---~I seguintes :- Mn seiSCPI1. Julh o ele

Secção Charadistica

JOSE ' PER SJNOTTI

tos e tt·eisj saçcas de café àe cem litt·os em coco, avalr adas a razão de 14 mil reis a saca, n o total

CHARADAS 3.o TORNEIO

150 PONTOS

NOVISSB-IAS -

Communica ao povo desta cidade que executa com perfeição e rapidez: Soleiras, pedras para lavatorios, pedras para balcões, cantoneiras para talhas, pias, vazos e TUMULOS COM PLETOS EM GRANITO, etc., etc ..

(10 a 15)

Ao Zeus

3-1 -

M ande «ornar» de azul ebt e lindo r ecanto.

Dr. K. .Mello

5-1 1-2

...

A «injuria » é um termo vergonhoso. Gil

com o ub atime!1to de 10 ° [. irão á praça pelo

A. Rocha Fo1·te D ebilidade.

C~N TO

TO:S

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de

llÔJ.•

valor de VINTBJ CON ·

Cabeça

e

Rheumatismo

NO MIL

Cu mpro com um dever , e m manifestar a VV. BS. a ~ OITOCENTOS RE- minha gratidão pelo re:3ultu· I S (20:197$800 ) : SEI· do que obtive com o uso do

V.li~N'r A

cos para jardins.

PH"" EÇOS MODIGOS

(a) J. de Cast10 Roza . Conferido. O Esc rivão:

q nat.rocen tos e quarenta e àois m il reis e que,

Acceitam-se encommendas de ban•

«Ahi», em presença do bello, fiquei de bocca aberta. Pompeu

conto~

de vinte dois

1933. Eu ,

Alcides da Rocha T l·l'· re, escri vão subscrevi.

Servl'c, os ttnarantidos

Jij SET B;

vor..:; u prep:...t ado }~livirdt•

U l~NTOS E QU A.R~N- ~c~gneh·tt, Jo pharm. chi· TA E QU..d.TRO sacas mico.Joãodu.Si lvaSilveira.. do c af6, em c OC'j, c:hu· Ha muito tempo soffl'ia dú .~forpheu vauo de Cf· lli litt·o:S em fo rte debilidade, uõr de ' ' 2- 1 - O som é urr, f luido invisivel, que vae bater j muu es t a d n va Ili. td a::-~ cn d beça te rheum.tatis:no, d. ten . l · o ga l' : o mut o m 1lCJro l..>am 1 coo tra o mas ~ro. 1.· a razao de llüV~ ill evs com ouso de diverso>reme· 1 I P•Jt' s.ncn, uo t o tal <h~ 1ciios, sem obt e r resultado 15 17 ) SY NOOPADAS - \ (t cmco con tos ;-;pleeen t<·slalgum. 3 «Grande num ero de coutias juntas »; cstd a seu o 11UVl\i1tn o ~ eis m i lr~is , Acnnseloa do por um umi· contento? - 2. /1egulu.s e q ue evm o 11·1 en do go qu e c~T? r~esultad o usou ~m}~l'e§timo de Utn•e. ·l u'cst e E=-:t:Hl •', extc ns1· abatim N .to <! e 1 0 fl [o o vos'o l~hxtr de Nogoe 3 - Que chouriço gostoso fazem n uw r io do Alt?H· by {ser,,i~o d'ngn:t) . vo A e-sta t>L·l'1't•itu n.1 , . _ , ira, fiz u so tmubem c os tejo. - 2 Zeus 1rao a p ~·a<:.:). [_)elo Pl'S(}O r esultados furam taes que D o Oi'dc tn do Sul'. H. l{J~OLYE : e qu(.utia tl e C L~CO deS:1JJpare cerntn todos o: CASAES - (17 a 19) Prefe ito :\Iunici::al , ra l{•l I /-.. r t . l.o F iucll11 CON TOS DUZEN1'0S incommodos (JLC paneci p c3 - Dizem que é medicinal esta espeeie de h·ovo, s cicnte n. todos o ~ 'Stl·1:-:uspe n~a!', a~ li<"'),• <:> ns L; DES!l:S!!;IS l\HL E !o espaço de dois n ouos. ~sc riptme~ do E ~ !tpt·:.;s - a fu ncc ionarios .. ~ .n: - QU A T H OC ;1; ri rr O~ P o r mt u agr·1decin1eto e Ma1'ingá trmo de Bo!·cby (::;crvJ ç.o jJ1t'el!ados desta .Prd, 1- n,grs (5:21G$4U O) . So verdade, offcreço -vos 0 Ao Dr. K. Mello " . presente attestado, q ue po 2 - Toque um fado com este in.strwn<mto. d.,ag•.l n), qno de 2-l: do 1 tLU a, pan-\ 11'<\ tarn =>n\ t s m:11~~ d1toR b e ns o pt cçu de!'ãofazer 0 u so que enten· con t. e m di11JJ!t- , 1w , J.~ S(: ns iutores~es. e qu:,ntia t otnl d ~~ v-intt· d el·. Barão 'fl'~~>nt >~. ri ;t r.l' o~t~I P t·: (e. I Al't. 2.o - ..:\ ~3 J: ce;;- ('O ito conlL)S du :-cnlos el De VV. ~:3. Amo. AHo ELECTHIOAS - (19 u 201 i.t ul':l, sor~ o . pag• J,..; (•;";! 1;as para tr.:tam c nto .le tlin ra t• \);t,) mil r ei.':i, e Or.o Atiilio JJI. Rossati 2 - Ca.beça de um g igante. - > e~w- 1li'm tl '.3 elo fn Dce!nn11:i o. :som1 e ~~ a , c1ue e<.)m o a (firma reconhecfda. Jl1l'•) :; c :-~m •>t' ! J:;n~ ::• 1 Dr. K. Brito ro~pu nd etW.' :,o pnmet : o i emp1·cgauo <: ll pes,•oa baLimento l<'gat d t> lÜ 0 !o Bo.hia, 8 de Novembro , sem<:st:·o do c·.,neu t01 d H sua !'a rnilin, só ~~: J •!i o f·ca l'Oth s id a .1 Y tnt•l 0 de 1917. QUEBRA-CABEÇAS (20 a 25) e :-; ereJ t·l n . ! l:·•ncc·!t da" med iunto a=-- cincu 13 .>lli.IJ.S Qlt'ttrocen · Elf'JIR Df. 2I!O~F t: i~ ~ 1 t. 1 · t :l' t (' . i\ I • nu~·- ..... 1 t•. • E parrt (j 110 Cu:~g '1 0 ao I scgm n e~ co : tl l ÇOes : I os e .JHtot·ze 1111 1 o I!Jl1pre(:!? UO com w cce, S') ,.,, ""' .I (' 0flll 0 \! :lllOJJ I(J rh~ t•>'\ 0 ..; 1 " l í r,Q ..:~ ;, ~ 8 ,1,,; e· dll SClitOS n· i ~ (~3:41 4- as molcsli.:s provenierrte; d:...yplo:O:c -'•e ..) llr •l ')) C <L . C lmpUrl'l:IS do San~uc: oc:; intO I'lS~a dnS, llt <t lld•JH I x ig ja :1 :t p1'0:5t: nt::t c_:i1o $:200 ) pl'l' l,\0 p~ lo qun l pub~i c:t r o pr·::;o._,nt c. i,}.} um at L~.-.:.~t do medico, s t·riio 03 .hc Ds l.: vatlos_á 1 ~ ~~~;~~~.s 4-1- O m anifesto que f!lCO ptnn os snrs. chnra· distas, tome nota, é que o hvro de ins· c ripções se acba muito aberto.

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1--:-.:*"--l-~~-"!'1!!:~e!:~-~'!'""'~ z--"1-- -: 1~oltre li c~ nça ai f nue - I }HI L11 2;l(IOS l' c cionnl'ios ::::t do~'·p.: lo R 'll'. Profeito. jou ~l·~ur~o p;:mdcn te l1P A V A R I A •' ~ f · "[ · · 1 Art 3 1., .k, ~ c ~o d ê CJ:-:üo l't' l a t, va ao:; ben.s Milhares de curados O l re t'llO .._, Ullt CI pa · .0 - c. ~ "' - ~~ v • . ·~~- ~ t:> Otrar'1 em v i<:ror JHi d Ct mn nh'n c:on \ d01S Oa· 5RAMOE DEPURATiVO UDSAiüUE us..111 (1o d·<l s ntt J ··b ! n t..,oe.::s

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Virtude theolog11.l Hainha leudaria 11 - P ronome 12 - Interjeiy.'io invertida J 3 - Not. 15 - Parte do mundo 18 - Não vulgar 19- Na atmosfera ~1- Oahiu 23 - Opera de Verdi

Em vi~tn de este quebra·cabeças exigir alguns termos cxtranbos ao veroaculo e não existentes nos diccionarios ado· tadoa pelo torneio, os solucio· nadores tem direito a 5 erros. , liJAhnanazar.

VERTICAES 1 - E' fran cez 2 -

Posses~ivo

3 - .Paulo Moreira 4 - Vogaes 5 - Oonsoanfe.; 6 - Vogaes 7 - Niccu de Mag:tlhães 8 - Ad,•crbio latim. invertido G - Occasião Ul - Onde na3cemo3 H - Na llve lG- Verbo l 7 - Contração 19 - T empo, invertido 20 - Caminho 21 -- tlatmchio 22 -

Interjeição .

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lhe si\o conferiuas dxta de sna publ icação. t•elo Duc !·otn n. -:!-.8 10 1'0\0g"aJa;; as .dispofli · de 3 t de Doze mbJ'O de çõe.s em couran o. r · rl " J 1g 31 u . ~" e couo nn H.1: a .te Lt~nc:oe~, 1 8do u lho corn o D~c t·cto i l. . 5070 ! tle 193::3. de 12 de J nlbo de H?B:3 , do J:l;xm n. r-5n r. OenPrnl i (A ~s) LafayUe Jlii.lk r Lccel · Tnter''~ IJtu P Fedo r· a 1·1 Pn:ifei to tlluu ;elpal.

EDITAL

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CORfUGENDA Charada do 11iolão. O pooto será contado para todos os se us charadista~ . Azeita com. cuidado ele.. Nest e casal o n umero, pasba d o, leia·se Ageita. OORP..l:!:S l'ONDE~CIA

R egulus, Dr. J..... D1·ito e Fam. Agradecendo as preciosas nontribuições f'nviad;ts, declaramol-os inserip·

tos.

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cs t,· Juiz9, corr e ;à ') por l a do ar re m;, Ül.u to, v~~Lo n ão ter em si do

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levadas e m conta, n a T iradentes desta ci J a d ,~, avaliação . l~, a..:sim , se·

o 0f1 ci:d de ju ~ ti <.;a quo rão o., b ms .s upra e:- tiver dl'3 se> mKua, s~.· r- mencion H<l >S Jentdos á Edital d e ee~unda In·uça. com o pras o de cin- vindo do portei ro dos ~egunda pt'éiÇa, no ·dia, auditori as, tr::n á n pu hora e lo~a.r 'r efm·i d os. co dias.

0 . ~ -a~ 3,. .. .S ~ d~ ~ ã ~ ~ o~cnc:; ~ e.!> a• 5~ (/) <iil .... o;; ~ o .. o~~=e.s= !;2~0 4> 'âoêi5 ~ :.; o;;; 0 ,"":,. .g< 't:l ~ ~ g~ g c 0 'O

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GAZETA DE AGUDOS

blico pregão de \·enda e eal'l·e:na.tadoJ p:H quem Publica-se aos Domingos Eu, Dr. J. Castro arrmn:üação, em ~eguu· mais der a m 'l ior Ja n c J R oza, Juiz de Dit·e ito da praça, a quem mai:-: ofe:·ecer, acima da. . . . ASSIGNA1'URAS: desta Com arca de ·· · d e r e maiO!' la 11 ço ofer·~ - ava li ação, ft-'1to o nb:11 i- ANNO . . . . • llíSooo Agudos, E:::>tado de cet· acima do preço de m en tu lE>g<ll de c1ez por SE~lESTRE · · · S$OOO Sfi.o Paulo, etc. ava liaçi'io, co m o abati - cento E, pnra constar Numero avulso . •. $300 F AÇO BABEl{, a me u to lega l de 10 por manrlei exped : r o pres9PUBLICAÇOES : quantos o prL•sento edi- cento, os b tmc:: penho- 1ute edital e ou tros de Secção Livre, linha . . . $300 tal virem, ou dello . ... radus a S::llvador Piza igual teor , para ~erem Editacs, linhn . . . . , . $300 conh ecimento ti vere m ,~Fi l ho, n a execu ção que \afixHdos e puolicatl os Pagamento adiantado qno 110 dia 25 .le Julhv lhe move J ~~sé Salmen , na for·m:-1 da lPi. Dado c 1. · Os originaes' embora ni o pu _ docnrrentc,á -; 13 horas, por·esteJilizoec• n -torio, passado nesta C.om:11'cn 1· blicadoa,não serãodevolvidos uo Furnm , s ito à pl'aça ' beu 3 e~.s~s que sã o os dH Ag ud os, a os 15 de -:---...~---~~--"""" 0

Pr!lzo para r e messa das d ecifrações - 2 de Agosto.

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t t·o,·m'1 , . ·Ica.n_l PJ 0 prê· ~.en't~~ ~?: cn tJt'rc~J~s o~ t.1t( 1 eS::;.H.los, de cpe 3 " . e c1~spczas du sacaua bcll e fi r ia•Jle: 1t 0 J osca-

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HERCULES SORMANI


GAIITA DI A&UBQS ANN

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.AGUDOS, !:.! 3 DE JULHO DE 1933

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Bartholomei, Serra Cia. Muri.IIO de OIJVel·ra &Cl·a

Antes da vinda de Jesus ram com o ensino, e por jscom a s & • á terra, quando notavam ao este foi ministrado pel~ r ezas e 8. agua benta. C OMMISS4.RI08 DE (;4.FE' «;OMMIS!U .RI9S D E (;&J'tj' f' 'fl' TELEPHONE, 1 7 2 a mor ea ou a si I ls em Igreja Catolica, porque mes,TELEPHONE, 1 57 5 n esses e d ucandarios . . CAIXA POSTAL, 1<17 alguma pessoa, e:sta era ~- mo em Portugal este de CAL'<A POSTAL, 473 uze1ras e veze1r as. l!"d. Teleg. • MURILLO• afu~entada d o lar ou Ida pendia da Igreja. E"d· Teleg. oTEIXEIRA• Como todos . os d eRezu 1ta d o: . Aos poucos do padre-mes RUA DO COMMERCIO, 74 RUA CIDADE DE TOLEDO, 19 socted&.de, ~orque_ ~ doença m a 1 s _ conhe~tt~entos 0 mtiL:do r ecebe, em SANTOS era um cas~_qo . [)~vwo. . I tre passon ]1'\1'\ , , M~4re SANTOS q ue :x1g ern prr. ~lCa, es cacJa pobre producto .M~ > o c , ,~t .. , •1-'1 011 ' r· to • qqe j:l nuo , r.I p:t• lr·: wodJ!Jcar vs .;o:;tu ..u..:.,; e ta so e verJad-3;ra men - ~JucHcionnl desses \'erREPRESENTAN'rES NES'rA ZONA: não mais expulsam doen- ~os palzes ma:s ad~~n~ te se conhece por a- da.Jeiros antros de illutes ; ao contrario, são tro.- ta~os e em todos~os paJze,quelles q u e dentro del- sionistas sobre a v ida tados carinhosamente com latmos o professor estuda preces ou orações, porque a hig~ene e a Pllicologin. la e stão. . preza facii a t omba; E o eofrimento ê o caminho da cnança parn conhecer . E e u quan~o d tgo vencida na primeira en da perfeição. o dPsenvolvimento nntural Vzda, claro ~sta que a eruzi:hada da desgraça , Deste modo, reunem ·se dPstn o auxiliar e medico COIIPRA!II CA.I!'É ~omu1 no sentido _vulga r , um e u te sow E>stim ulos os povos, formam batalhões em casos de anormalidaJsto e, aquella vida que o mesmo sem caractet•, Fazem adeantameuto para cafés remettidos em consigna- e marcham á conquista do des ou me~mo doença. ção. Foruecem sacaria Onen · t e que d escon heCia · a~ é vi vida pelos m ilicia· fL byzauti nar-se o ma. li a Antes de ministrar o eun os dessa lucta infanda leis de Jesus! _ _ sino, o eduead.:>r já sabe, . . grat· vorg0uho~amente R esideneia: R UA 13 DE 1tiAIO No. 12 q u e e o VI Ver, - o Vl· no p t·im 0i t\> encontrão ~este te~po a medtcma. rú si este é neceasario ú Caixa, 5 - Phone, 31 : - : AGUDOS co_m 0 auxili o dos puvus criança; porque mt:itas ve· ver com aquellas agr~ - ~ que se: lhe df· p ·u·e. ortentaes dese nvolve se con ras ante que o goso Ont t·o r esu ltado : é necessnrio, mas cstll. sideravehnente, começam ze:> nã\) c~íá apt.t pan rebcc~­ perde sempr e de ~000 Quando os pupilo:; os medicos a recl amar e lo. BALANCE T E i rl a 1, ou escore amdu desses co!l~gio5 cahem a construir hospitais, l :~za Por falta de espaço não I retos, e asilos. Eales ga Ele &ente·se feliz quando m a10r. na vida, caso consigam publicárnos o balancete do nham n simpati~ doe; cam - està 10deado de criança:::. Vou dizer algo , po a expen6as proprias a- Orçameuto de Receita e José San t' Anna 1ponezes, e tarnbcm_marcam todas alegres e in equietas ré m,_ não sobre es ~ e cobet'tar -se com um Despeza, correspondente ao aeu apogeu, pOIS coll como as andorinhas e ino· qu ..vn que espantalho brocardo, cujo manejo mez de junho e firmado Dáe a Oézar 0 que é de sideram que «curar _e tr~-" C<!otes como bc:ja·flores. antonym') da m ort e, tenivel e difficil por pela Cam lra Municipa I. Oé&ar e a Dcu.s 0 que 6 de tar o doente, lambem e servtr porque a alegria delas <lenoFazemol-o no proxtmo Deus. a D eus• 1. La que gostam da escola c mas ~&obre um tirocinio entre ladxin b as e incenDaí nascem rivalidades. ele percebe que nasceu pa· q u e h oje ainda se p r e so lhes uão ~usiuaram , numero. 1 Jl$SUS CRISTO e cada vitoria da prece era ra ser educador . · . tenJe fazer para e lla. c hegam a monoscabnr humilhação para a fÍlula; Para este t:Jà'J exi<~tenJ Desde o aparecimento do Sociedade R ccr e a ti· Vou cha mar a atténção e m esmo ('di}\ r áquelles cada vez que a sua receita crianças bôa! ou más, mas homem existe a educação. ' 'n DantJante de alg u ns incautos, fe- anjos manqués, po is de E, seropre um dos princi- salvava n. vida ao doente, crianças Bãs ou doentes. «A lizmente bem po u co:::., menos se - não devem . Seg11nJo v~ntilou ::;e_ pela paes fatores educati vos foi o medico orgulhava se de! distração, o riso involuntaque põem a sua mais corL-.,idera.r dignos esses CJdbde, deve na ter·s4? mau - a religião. O ensino foi haver ~ado cheque mate a rio a excitabilidade. a pro· 'lodo Poderoso)>, 2 .' · . cara pat·cella do cora- educaciores Je fanca t·i a gurado ~o::~tem a Soctedade ministrado pelos padres por Deus Os mP.dicos expulsaram pna _crueldade, a propn~ ltVêl Ddnsante de muitos seculos e mesm 0 a Deus da Biologia, tor- m~nttr'l. e n íal:n de nsslcão, os filhos, em cer- CrmiillO$OS, portanto, Recrea A ~u J o~!. com se' de_ no no Brasil, foram ' ' eles os tos e.stabelecime ntos dn são aquo!lcs paes que Rmk :)a? P~ulo, r~a}izaodo primeiros educadores, quer nando-se ateus e materialis-1 dmdade do pupilo uão dee ducação, em collegios, asstm t ndirectamente o seu pr1m~1ro ba1le. _ dos indígenas, quer dos ft tas, ,goo; o) e os sacerdotes 1vem ser castigadas pelo t ambem fe lizmente ra - assass inam o futut·o de Ao novo clube almeJa· lhos das f<1milms mais abas- religiosos e espiritualistas I professor, mas curadas pe rissimos hoje, onde a SG US filho~, confümdo· mos long~ _vida , fclic1Lanclo tadas que por aqui viernm julgavam que estes haviam 11o especialista de dcenç;ts cometido um P-rime. Prega- . nervosas ». 3 vida, a tal vida é vis - os a ta es collegi()S, a Oil seus dmgeotcs pela boa aventurar-se. v aro, exemplifictwtun , mas, I . --~ idéa. Muito antes da descoberta pelo pryBrna du. meu tnH ertucadot't-\S I d~ nad~ _lhes va~eu . V8 o-! 1 Afrauio Peixoto. «Noc;-õcs de ta do Brasii, j<l algumas dws, cntzcas c nxas eram H igien e.» tira, q u ando não dt-t Mais c rimiuoso a inda, nações h11 viam passado tal constantes. 1 2 Agostiuho de Campos •CasA hypocl'izi~l. um Gove rno que não R eginald D enay miater dos padres aos~pro­ _ l~ !aliarei r?Or expe- livra .a sociedaae o a. E' o interprete s:.~.lieote do fessores, que para esse fim Esta vamos neste pé, ue Pais, Escola de Filhos». a higieue proclama j 3 A:;ostinh o de Campos. «ÜUA nenma prop n a . Nn.c;ão dA taes antros film sooóro «Fóra elo Serio~ , e~tudaram. A' medida que a.quando independenci:L Ji:Ia des Ide Pais, Escola de Filho@ . A Religião, que não perigusu:-5 para o futu ro que se exhibirú hoje á noite a:~ nações foram seutinrio envolve-se, to,.nn se a no· j- - - - - - - - - - a iuflucncia do desenvolvino Theatro Siio L-'aulo. nego haver brmdado de uma 1uçn! va m('diciua, e não ma is m~nto de todas u ciencia~; , Leil-l Hyams faz pal'te consiuera a tlue~ça como Quer lubriflCar seu out1 ' ora o m u u.do com Pri nei1•e Negr-o do elenco, prometteodo o foram tomando a tarefa do um terror,_ e mut_to menos carro? Procure o Posoptimos e ·; entos, ao celluloide fazer rir n té ás ensino aos sarcerdotes e como castigo d1vmo ela é . eotreganJo-a ao~ eJucado- wn mal evitr.vel, podendo to de ServiÇO par de monumea taes poltronas do cimema. desta res. 1 FILI 'f:OL .~ per~ooa l idades, t em ser_ combati ·ia e ~or_ fim cidade, á Praça TiraHoje, em parte alg uma extmta. O doente e nquenos~clias uctuaes um ~ .!uu v·l'ltou-oos · hontem, ama· Prytaneo Comane r eiai . do universo são eles os za parada, que, par<~. u fa- ' d e ntes. Ali se enconpilho de apaniguados velmente, o snr. Pedro Está funccionando regu proiesS(Jres oficiais para a mi lia , :-;ociechde ou estado, !tra pessoal habilitado e fanaticos, entre os Rizzini. rP prc~e ntante das edncavao de milhares e mi· quae~ para ella o tem - afamadas ba.lançae, «Fili- larmente o estabelecimen- lhares de crianças que são tem incalcula vel valor. A pedagogia p.:ls.;ou peto de ensino com o nome , orgnlh.:> da indüstria p o vem sendo e será zola)) supra, tendo j á um reg u- a esperança do mundo ... las mesmas evoluções que Papel em caixa, de bra~ileira. mesmo sendo ele ~ us mi- a higiene e a medicma. sempre o mesm o. E esNa venlade «Filizola» hn numero de alum!Jo.> . nistro11 de Jesus) mesmo ses tae:3, emqu anto pa- s11p planta a. todos os concor Des de _a des0oberta do tod os os typ os só n a ' r a defende r cer tas in· rentes, pois o seu incon- -~-=-=- ·- ~ ,lll C sejam os benfeitores Brasil até o começo da Hc - ~ 1-jx.umes da hu,mànid11dc, e por maio- publica, i.,to é, até fins do L i v rar i a da «Gazeta». n o vações destoant e s, o t~sie volor e perfeição Rcaba Segundo wfol'mações, 08 ~es e~empl os que espalhem Governo de Pedro li, os ex plendor papal por de ser reaffirmado na ul_ tima Exposição I nternncio- exame! parciaes do Gym- a soetedad'!, es_La sab~ e goveroo.s não se preocupa-I O e!'Cm. , e x e mp1o, se a pegam nal de Londres, em março nasio local terão inicio no reconhece o ~eto de tu·ar a o chavão de que tuda do correute auno. onde ll. proximo dia 26 do corrente. ~flh~s'\ educaçR.o dos seus está mud a do llgor a, «Balança Automatica Filizo· acha m que a ed u cação la» fc.i contemplada com Ainda é pouco. li:m ala d ar-8 e aos J. ovens, 80 _ medalha de ouro e di plorua gumas nações a Historia Unive;:sal regista que fo . de honra. b retu do às jovens, de · 0 sor.:Rizzini, que ven A na e Eswot os ram expu!:~ os ... a Rusi a, SE' D E - R m• S ão B e nto, 3ã - J . o andar ve pautar-se a inda p e- deu nesta parya , á Casa. g e I nem a _sombrn deles quer ~~ S~O PAULO ~ la de a n t a uh o, pela Santa Therezinh&, de José Os contrib uintes vêr, pOIS o tratamento por • •• daq u e lles t em pos quan Zaniratto, uma dessas fieia das t a x a s dag u a e eles dado out~'ora aos ate_us balança!', deixou-nos divert I recebem hoJe da H.ussm, MACHINAS DH;BENEFIOUR ALGODÃO Esl: d0 parece amarravam sos folhetos e reclames exgo os que p aga rem I sendo todos expulsos, fusi- 1 Agud o! , A vare. Campinas. Cer q u e ira Ceos cachorros com lin - comprobativos da rectidão a m esma adeatamen- ,lado~ ou qu~imado!!. ~ . . s ar. Ranebaria e Rodov alho.· guiça. do apparelho , além de te, por 6 m ezes ( J u- por _ISSO, hoJe a Russ_ta a.Dah i o v e rmos h oj e attestados e~ que se firmam !' lho a Dezem bro ), d u- 1 gomsa com o comumsmo. Nesta p raça p ossúe junto á s s uas inscertos collegios f o r- n?mes nutonzados e C?nhe- r a nte o :corrente m ês, Na epo_ca em que Cristo i tallações para beneficio de Algodão m ando j o v ens na doce CJdos em todo o Brastl: g o s arã o do aba timen- teve ma1>t cr.mtes. neste I Planeta, estes orgamzavam uma m o d e rna e excellente MACHINA ill usã o d eque nomundo ======.= = = = . t o d e ... d ez por c e no, t ' verdadeiros exercitos para PARA BENEFICIO DE CAFE'. tudo Be co nsegue corn Faça seu s •mt•resso s I d e aco rdo com o orç a - ! libertar 0 tumulo de Jesus 1 du garrl\8 do! infieis. a timid ez pietescamen-1 n esta Typ. m e nto vigente. i':.:-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilit

VI.DA.

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Pericles Cesar Ferreira

Antonio de Paula Ferreira

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