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Edjtaell Palavra - *'l,28
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SEDANARIO
INDEPENDENTE
Dlretor-Proprietario • HE.RC(TLES SORJIANI
ANO XVII
Hed•~ã•
e Oflel•a8
aua ta ole Mal•, -'4&
Agudos, 23 de Julho
IREFLEXO DE UM POVO 1: :r v Ta B o L I ~
Colaboradores -
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I
-Luzltana F. Clube ~UEM sae da Ca· V8. pital em demanda ao inAgados F. Clube por Agu· terl.or pass"'ndo "" R 1· ~ · •' h · ' do~ , quer pela Paulista, ea J..ar se a .. OJe, . as ou Sorocabana, a · vista l5 horas, n~ vtsm_?a ctd~ anorâmica dn cidade de de Baaru, 0 tao P~? P pouco se lhe oferece em ~alado encontro ~utebo:Is confront(l ás grandes me- tiCO entre o Luzltana F. tropoles deixadas para Clube daquela loealidade traz. Todavi·a, para ar•ree o Agudos Futebol Cln · t b 1 1 ' ciá-lo e seutl'-lo, neoes· e · oca, que · represflntat·a d sario serã conviver com mais um Jogo e campeo () seu povo dinâmico nos oato da 3 a Região do sublimes ideais da vida. D. K E. S. P., patroci' .. nado pela C. C. E , com _ A sua est rutura e coos· tituida pelas mais boli- a_ aprov~~~ao da Federa. das realizações: Três I çac Paulista de Futebol.
l
de 1944
li F.stadc:.:~:~aulo
684
1 ,
de
Io
N.o 66 Prefeito Municipal de A gudos, usando da~ atribuiçõ~e que dlhedslío confl e~tdads pelo ar . 5.o o ecretv. e1 fe era! u,o l2U2, de s de Ab,·il de 1939,
Segundo comuuicacão da Prefeitura Municipa1, no proximc dia 15 de A()'osto com a presenca do 0 , . ~·· • • Exmo. Snr. DI'. A.r10vnldr· \ 1anna, digno Dtretor do Depat·tamento Estadual de Estradas de Rodagem Dr. Carlos Liehtenfelds, Dr. Anolfo, altos funcio uarios do D. E. E. R., Dr. Daniel da Silva Jot·· dãü, engeD b eiro ~; autoridades locais, setá inaugn· tado oficialmente o trecho de 24 quilometroe já construido até a Fazenda da Gloria. O oto conta· , t'a, cr•m a presença do Or. José E. de Morais , ilus · 1 tre wdustria1 e chefe da import:wte urganisacão fiação e tor.~ão do Setificio Gloria desta cidadê que, na ocasião, receberá urua justa hornena~em do pl)VO de Agudvs.
PORTARIA
RESOLVE R
t · 11 59 e 62~vâ~a~5 ~ep~Ia~;~a: ~2° de Abril deste auo, que elevaram o preço da gaso.liaa, devendo a mt>sma Eer vendida desta ds.ta em dennte ao preço de . Cl'. $ 2,30, por 11tro. Regibtre se. Publique·Be. e Cumpra:se. Dado e passado na
ue
Secretaria
cipal
da Prefeitura
Muni·
de Agudos, aoa vint(l e
dois dia! do mez de Julho de mil e no·;ecentos e Q11arenta e
-
. ~~nf~t·me pro~~amas nefJCw de algodão; Uma d1s~ubutd0s: .l' pre~o de Fabrica de fios de sêda· bo]e será du;putauo por Hospital, Ginásio e Es~ duas forças mnximas qne cola Normal. Todo ésse lutarão por um mesmo conjunto f[Ue, é pedra fim, a conquista do titulo
11 NUM.
Prefeilura Municipal de Agudos
Estrada de Rodagem Agudos· Bandeirantes Inauguração Oficial um trecllo de 24 quilometros até a Fazenda Gloria
gra~~es Maquinas de be·
DI,.ERSOS
quatro.
Juizo de Direito da Comarca de Agudos CARTORIO DO l.D OFICIO
o Prefeito
~.funicip&l
Pe. João Baptista de Aquiao.
Quadro geral dos credores aNASCIMENTO dmitidos à falencla de PEDRO 1 . VIGNOLI, orgarrisado de comfor- I Acha·se enriquecido desd~ dade com a sentença p~oferlda o dia. 17 do corrente, com nos autos (art. 85 da Lei Fali· o na;scimeoto de um robusto mentar). m€.moo que. nas aguas }ul:l-
I
angular a uma grande de campeão daB.a Região. cidade, ja se acha conA DirtJtoria do F. C. cretizado. Homens ê mu- ape~ar dos inumeros em· trais do batismo recebera o lhere~ mourejam ... n~s baraços emco n trados, ~oo· 1\0ME DO CREDOR DO~IIOILIO VALOR CREDITO NATUREZA nome de J osé Antonio, o lar Fab~Jcas lJa fremenCJa seguiu f elizmente 1·egis· l) O Juízo pelas cu.stas Agudo.s Previlegiado do s r Antonio Travain e de Afi n11l Quirogra[v sua exma snra. d. Eunice Or.$ 62.773,80 de gtgant:s do pr~gresso, 1 trar para 0 seu tt>l'lO 0 21 Celso Batista Alves Botucatú
e, o pa~rao de VI~a. em ''c1·ak'' R I OU O O, PX~ nada .detxa a deseJar. O el emento do Jabaquara Hospital com o seu qua· . . dro de facultativos, está que,, por certo hoJe. f(l:· apa~elhado ás grande.;,. mara contra .os. mawrms reahzaçõe 3 da medicinal do futebol B<1Ut uense. moderna. O a Eatu beleci ·1 mentos de ensinos, s~o Gorsaespondenciá como se fosse~ o f'lO destinada á força sagrado da Indu>, onde E d" • • B os peregrinos vi!ldos de spe IGU>n.arta ra·
3) Lazaro Marins Botucatú 4} Carlos Trec<!nti Lençóes õ) GuiJo Botura AguJos 6) Augu1to Lauris .Agudos 71 Jl~,;go P:\ult:ti Agndos 8) J oão Batisf,: Aqu ino Agudos 9) Paulo Nogueira Matos i\gll(los 10: Irin eu de O. Rocha · S. l'aulo Soma total S· E. ou O -
I
Cr $ 5.000,00 . Cr S 40.000,00 Cr.$ 40.000,00 Cr.$ 713,00 Cr.$ 25.000,00 Cr.$ 46.000,00 Cr.S 3.0( 0,00 Or.$ 6.000,00 Cr.$ 228.436,80
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»
A serviço de seu cargo es teve nesta cidade o Sr. Dr. Fabio Barros, advogado ad· OBSERVAÇ,\0: 1) O Fisco Federal, p~la sua Delega· junto da Diretoria de Terras cia de Imposto de Renua, em Bauru, comunicou ao . e Cadastro Imobiliario do Es Juizo qu e o falido deve Cr.$ 1.084,20, de imposto de tado de Bão Paulo. ))
))
renda relntivo ao exercício de 1943. 2) O falido era estabelecido nesta ci· dade, á 13 de Maio n.o 523, com o comercio de açougue 3) Inexistem credores com previlégio sobr~> todo o ativo ou sobre imoveis e rnoveis, nem cre· dores separutistas. Agudos, 19 dt> Julho de 1944. O Juiz de Direito, O sin:iico
I
A l varo PA IVA. · chocolate, matb e café ew pó, secosdesfiad e biscoitos, cigar· )~doces ros, fumo o ou em rolo A Legião Brasileira de 1sabonete, ee.cova e. past!\ Assistencia. é o exercite 1dentes, lamma ~ pmcel para j da retaguarda..
1barba, roupa nao usada, re tra tos e artigos de otica.
Dr. Fabio Barros
))
A L B u N s r:
encomE>ndas:
Nossos parab~11s.
»
longínqu0s rincões se sllen•a banham para purificar a '' No Servíçc, Post11l d l\ For inteligêncil\ e melhor ça Expediciouiiria Bmsilciru cornpre.ender o conjunto serão aceitas c~rtns e J!<:qucuas maravilhoso das leis do , ~11 comt>ndus nao rel!l:>LraJas. J<tyme de Almeida Pinto Creador na prodicriosa !Itlentas ~e tll~as~ observaudo Jose' Teixeira Pombo 0 - ' " los segu1ntes l1tmtes de peso e evoluçao do ser humano. dime:1sões: Se não tens a viJa ünrtas: de 5 a 50 g~. e 155 x Prefeitura Municipal de Agudos agitada das grandes me· 88 mm a 240xl05 mm. tropole:-~, ou o colorido 1 Encomendas: nté 1.000 graSaldo apres(>ntndo em 16 de Julho 184.266,70 inebriant.e dos campos! dmas - J., 20<>. d~ comp . x 15c Impostos arrecndados dur:mte a semana 2.206,20 verd~jaotes anteitados e 1argu ra x 5c <~C eQpessuJ·a· 186.472,90 com lírios ' vestidos de No ~nde~eço s? p~derão oonSo Pagamontos efetuados dun.ote a semana 7.517,50 as segu10tee indicações· pos s ld · -~-~~-=-=--:brauco, te os no entanto, tar t ) ou g· du ,..ã d · ct a o que passa pnra ::,. semana vmdoura, sendo: 178.955,40 "' .a a,· o; nome o es . O ref1exo d e teu povo, tinnrio; numer·o (indicativo do Na 'Ie.sonral'II\ . 18 955,40 exemplo da ordem e de destino); as iuiciais FEB Na Caixa EcooomJCa Et:.l 160.000,00 progresso· Só serão acE.-itos e expedidos 178.95G,40 como pequenas
Venturirii.
R
. . ecebeu novos e vanados t1pos a Uv. da Gazeta I
Dr. Clarisvaldo Mendes ~m visita
á sua proprieda·
de agrícola, fazenda «Serri uha», encontra :;e entre nós o Sr. Clarisvaldo Mendes Perei
ra. Presidente da. Central Ele trica de Rio Claro. resiàente em São Paulo.
-------~-------
REGRESSO
Rcgres:-lou de sua v1agem á capital do E:> ta do o sr. J e · ronimo Bigarelli, Emprezario do Cine Teatro «São Pu.ulo» desta cidade.
ffiPfeSSOS.? · Hesta
I
Jyp
dssína1· o .fo1·nal de vossa tet·t·a é riever que tenrks
a. cumprtr.
GAZETA
DE AGUDOS
Par a o degicado amigo
mas. N o t e1,· com tristeza, clamava a minha linda obras. Se te julga vas com RUI BLOEM que os versos estavam poesia estropiando as ri· o direito de quebrat· o o destimido caravaneiro errados; 0 oleiro mutila· mas e mutilando vergonha verso do poeta, achou-se do Sonho e do Ideal !va, isto é, quebrava os so.mente _os versos. Não tambem o,poeta com 0 di' meus versos. Aproxim ei me contive. Apanhei de ) rei to de quebrar 0 teu ~ 0 Po~t«JJ me. dele e, delicadamente, uma pedra e parti com , vaso. Lembt·a·te de que el.lsmem·lhe a forma cer· ela um de seus vasos. ' o poeta é o oleiro da fra Tahan ta, que ele repetiu sem Como vê, se~bor juiz, o se, ao passo que o bom Conto de Malba grande dificuldade. 1 No m eu pro~ed1mento não oleiro é o poeta da cera· CASO, na rua novos vasos coloridos i dia seguinte, ao passar pa~sou, afmaJ, da repre· mioa! Bard~tmi , pa que pretendia vender ao ' novamente pelo mesmo sal! a de _um poeta que se E a sentença do ilustre r ecin, rt!almen principe .Farid, quando lugar, ouvi ainda o olei ro sent~ fendo em sua sen· cadí foi a seguinte: t(', muito s~t·io. h ouvi um r a ido surdo e a repitir os mesmos ver sibili_da~e. artística . por\ = Determino, pois, qne Uma rixa i11es a s~guir um bélque. Per· sos deturpaJ os, i~to é, um lUdtv 1_duo gro.sse1ro. o oleiro Nagib Ülbt'Íque pet·ada sur·hira Pntre 0 ceb1 logo de qne se tr ata com a fo rma erradissiroa Ao onvJ r aF alega eões um novo vaso de linhas jovem Fauzi, 0 poeta, e v a. 0 poeta Fauzi, que Cht io de paciencia tornei do poeta o · juiz, dirigiu perfeitas e co res barmo· oleiro Nagib. Os cu tio· cruzava, naqu ela oca~ião n ensinar lhe a forma COl' ldo·l:ie ao oleiro, df'ela1ou: niosas, no qual o pueta 0 ~os amontoavam -se junto ~ rua B_ardauni, havia a- reta b pedi-lbe q~1e não ! --: Qn~ esse ~aso, õ F~-tuzi escreverá um de a casa do oleiro. Cruza t1rado VJvle utamente uma tvrnasse a mntthn· os N11g1b! ~H·va de hção pa· seus lindvs verso:s. ltJsse 1 vam s~ aB interrogações: 1 pedra e partira u,n} dos mens poemas. H oj e fin al pn_ o futuro! Procura res· v~s.? ser~ vendid~ en.~ = ,Qn e foi? Como ·foi ? 1 vasos- nrn vaso Ja pron men te, tegl'essa va eu do p~r tar· as obras alheias lellao a a Irn ~ort~ ucta da .!Jr1garam .? Um gnarda , ~o qu~ estava a socat 1trabalho quando, R o pas-j afr~ de qu e . os outros. veuda repar~Idatgualmen para evitar que 0 tu · ~n ~to _a po~tal Ora, 3enhot·j sdr pela r·u~ Barda nni, ,artrstas l'espeitam as tnas te e ntre .a.rnbos. multo ~·e a~rav:.las e, Jm z, 1~so e nm absurd o, 1 p,. rcebi qne 0 ul(li ro ue·j-A.notiCia do_caso espa lhu_n se pela cr d~de. O resolveu leva r os do;s li- l u~1 _cr1me ! E~tou no meu 1 tigantes à presença du; dtretto; exijo uma in dem -.I Fayam seus impressos na oleirO vendeu mUitos va!sação! sos co m versos do poeta cadi, isto é, do juiz. E sse juiz, homem iute! Voltou-~e 0 juiz para 0 G A\!ZiE'II.'A D IF: à~HJDos Typ, 1 Fauzi e ambos _tornaram gro e _bo~doso, interrog_ou ; poe ta ~ iotet-pelou-o se re se p:osperos e rJcos. Mas 1 em pl'lmelro lugar o olen·,; ; nam ente: •:xl·~o•.t:."TE con.tinuaram s~o1pre bons que parecia o mais ex ai- i _ Que teus a <> )e ,. Recehe·_se anigo~, publicações e 1CONHEÇA os g r•ande 3 a . am1~os. O cleJro mos tra· ga ' ~d>tnes até quiuta feira va ·~e a ·ebatad 0 o . tad o: I· meu awigo? Como"justi. Noticias nté G.a [eira mores d11 Historia. a.o UVJr 1 "' .. rz " ~ Mas, afmal, meu CAs o teu P.strauho prore ; Focalizados por Juli o os versos do poeta, enca o am1go? De q-::!e se trata? •u'ei'' 1 Osoriginaes, mesmo oãopublijtava·se u poeta com os I cados, não ~eriio d<.v(llvidos A tl as d · · d J• arece· me que fvste agre· _ v~'SOS a mtraveJs o o e1ro P dido? ~' verdade? . - Senbo_r Cllcli ·- l'es- ' Est.:- jor od não se responsabili~ll ·, T odos os domingos, Uas~alam . j pondeu o J<.> por artigos assinados à "l h - S1m, senhor juiz . vem = o c::-q ~ o r~ s confi rm ou o oleiro desa·) 80 é mUl tO Slmple~ e fl~l ~· i Tabela de publicações earwncic.s: ''Esoand a los" NOT.l:- Dardanni brida mente. - fui agr~~ i · j ro cre r que a rnao' m1h·1 · Logo no ínioio deste con to (que o do e.m m1 nba propna Ita a meu f:n or. Ha trozÍ Seção livre ~J~~~~:s: S0,20 por NA RADlO COSMOS autor dedicou a seu amigo Ruy casa poi esse poeta. H:s· ·l dias passado~ volta va eu I l.a e -!.a p:~gina : S1.20 o centi 1 a ern iSSO!"R q ~l e marca Bloem) encontrlla:lOS urn nome que c:; va, como de costnme , Ida mesqu ita Qll êlllU O, :lOi metro decoluoa l"Uffi08. muito augestivo:Bardauni. tra_b_alhando em miuba j'Cruza r a rua B~ndaun i , 2.a e 3.a pnginn: $0,&0 !. Bardauni é Ulll doe muitos rioe f 1.410 Kcls. que banham o Libauo. Nasce nas O lema, preparando dois em q ue mora O ult•i r·o altas mootauhcs de Sannêir e banha íiiiiiiíiiiiiiiii~!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!:!!!! . Nagib, pPr8ebi que ele ile ~~~~®'~~~~~~~lp~~~~~~~~ffi a graciosa e pitoresca cid11de criaui ~ cl:~mava um de meus poe ~ ~ de Zahlé, famosa pelas suas belezas
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AGuDOS
GAZETA
Agricultura, Pecuaria e
DE' AGUDOS
dHzidas a pedaços se lhe confor to para q uem
o aos ou dur os detol'ü..1arão fi car
em linha ré ta com
for permitido descer com monta, um proverbio os ombros e, nesse caso, as alm ofadas, qu a ndo toda ra pidez, e não o que, não precisa ser dito, a coleira precisa ser ime descans11m sobre à extre deixe passar ao trote e m aplica·se igua !meute aos diata men te conser tada mid ade dos va rais. Oor· Como cuidar de cavalos meiO · da de~Cl'd a, po1s · amma1 · ·s de t ração . A a· por um se leiro de con· l reias · · mmto curtas pu· 1 e arreios mudar de andadura d u- dap tação da coleira, por ' fiança. O ra bicho da se · xa m as presilhas pa ra Agora que a esca:!lsez ra nte uma descida pó ::i e exem plo, é muito impor la exige um ajusta men to \ diante e, qua ndo m uito de gaaolina a fas tou das tirá -lo fora do equilíbrio. tante. Q uand o se tem du cuidadoso e precisa ser )l ongos, força m o cavalo estradas tantos automo· Ao subir uma colina,. a - 1 vid a a esse respeito, pro 1 bast aute fo lgado para p e r a ~DJ trabalho e~cessivo, v eis, não devem sei' des- contece ~ . mesma coisa 1 cu r~ r o ,con sel~o de um m itir ao ca va lo manter POI.s quanto ma1s longe prezadaEi as possi!:>ilida· se se exigir que um ca 1pen to pode evnar· qu e o s ua cauda num a ogul o / est~v er de seu _tra balho des do trans porte puxa- va~o mude de a ndad ura. cavalo tique c om ambos natural. S e o rabicho da . ma is pesado sera a ca r· do por cavalos. : : > e todos oe tt uLs vo- os om brus e m chaga. Pa sela for p osto muito ape t·: ga. Un:;ta cha rre te pó de Her Icê tirar ae ferradu r:a~ de; r~ ev it:u'_ ~~.coriações,,. a taJu, a fri cção e a pres· 1 guando de~c€odo uma mantida com pequ enae !WU cava lo e de1xa ·lo 1 mlha trazeu~ e a colem~ são cau sará escoriações t colma, a retra nca devtl dificuldades e ponca an _, descansar n um y~sto d ~ , de ve m, depo1~ do se r vi l· ~ b d ~ l re ~eber todo o e~forço, 1r ante um mez. Jl:;Stl scra ço · d d serem h rnpas de n a l~e c .~ 0 a cau a . • I pOis de outra forma o s1e a e para seu pt·o· I . , . ' . 1 barnoo u eir~ turo bem de' 1 .J h .. . r.ie ta · . ! rntJrav111wao pare. ele, q ue 6 uor A~ colei ras q ue niio , !"I f l d · peso '"'a c ~a ne~e, a t ra P no, mas exis tem 1 . · l v era te r uma · o g d P. d 'll · ~ uma ou duas coisas ue 1vo1l.a t'a corno se u v e~~e ~ ã,> g utt rn eejJfl s de cou · ! . . . j ves as pre~I 1as , recaH·a 11 exí , q ! pe rn_a ~ u?v_as e com ta t1 ro pt·Pcisu rn se r bem ::;e' 1 .'r.a p,olegctd.~ ou mais, sob re o ra bwho da séla va gãeome c~~fJ:dte o bs er~ ta d1~ pos1çao qua nto um ca~ q ue o s uo r po3sa i c:~sn ( ontra ll o~. t~mbem l e da. cauda. A r e traaca 0· ç ?a valo Jc um a no de ser re tirad o Cdlll uma e::; Ica usara escon açoe.s no premsa ser pore m , ba.3 9ua ndo deecendo urna 1da.d e. /cova.. M:.~ tez·iai:~ v,)]um o· jca valo. P ara _expertme n· l ta nte folgada para não A maiori a dos c:.l v<llei . . , t1H o c0mpnme nto das ras par co ntra o cavalo, colma, fa<;a com q ue o cavalo ande em m a rc h a, r os sa bem que 0 <~unÍo rt.~ i . j correias, presilhaB q ue i qu ando este sstà trotan · ou ele terá a~ pernas re· pa ra () ca vulo comtitue ' Anunmcm neste JORNAl Bf'guram cs va r a is , de vem )do e m te r·reo o pla:lO.
Avicultura
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Sao Apr.esenturá àurante a semana os seguintes filmes: Terça-Feira -O otimo fil01:
HOJE -às 8,30 Jla ra s o co l ossa l "ftlrn:
Dorothi L amour
Bob
H opp
Joltnny
Webissmuller
-------------------------------------Dia 3® - O colossal filru intitulado:
HOIV11 C1liU DO CE'U l3ette Davis
·s.a. Feira - Rosa
de Sto. Antonio
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Detetive a FORÇA
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FINAL DA
SEP~IE
Pairulha da Meia-]'!oite - Wal lace Bee1-y em
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G azeta · de Agudos· AN O XVII
oFutebol
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE JULHO DE 1944
11
11
Nl1M.
684
I
I
P.ela Radlofusão 1 90 locut~r de futebol que aquel~s I .;atisfaze-lo com suas m10utos de trabalho ex1 portagens que, de longe,
re· pa recem tã.o simples e facil e que, entretanto, apresentam tantas e tantas dificuldades ... O bom ouvinte sabe avaliar o trãbalho dessa pleiade de bon s rapazes e sabe, tarnbem, dedicar·lhe a sua admir<1ção. 8.8
• •
ferro, imediatamente depois Um pedaço de enxofre guarde tirar a mancha, colocando dudo cem a prataria, conser· se uro pano humido entre o vará o seu brilho. i ferro e a fazenda.
g('Jn uma resistrncia. _9UI1Si Cronica de BRUNO SOBRINHO sobre• humana, uma Vtt~ao ra ' Co m o llmJ•ar os objeto Locutor esportivo d& P R E - 7 pida e preci~:>~ d~ &contec~-~ Radio Coamos de São Paulo. menio, uma mcnvel veloCl· P ara limpa r a s mesa s e d e ferre. e nfer rujados Os que, homens ou mulhe· dade de raciooicio, nlem d~ tnbo as d a cosi nha res. bdu!tos ou crianças, por presteza com que e traduz\ O melhor processo para lim· qualquer motivo, não podem do êm palavras 0 pensumenUsando serragem ao invez par um objeto de ferro, por comparecer aos estndios pa to ... E isso tud0 exige do lo de ssbãn, para limpar as ta• mais exilsdo que esteja, é ra assistir ás partidas de fu· cutor tais qualid<ldes e tanta I 'boac:; e mesas de cosinha, es <'sfregal-o com um pedaço de teboi, contP.ntam-se com a di~pcsição fi ~iea e, tu mbem, 11 tas fi cam br!locns e limpas . cêra envolvida num pano. aproximação de um aparelho espiritual, que un s admiram 31Z I Depois limpa-se com um pe· de radio e, durante 90 minn o trabalho dos outro<>... •rodoe 1 r _ Como enidat• dos uten 8i· claço de papelão coberto com tos, se extasiam ou se exas· se respeitam porque todos sal Noisa , },rodn~ao ()e lios d e }lratn sal. peram, diante dos resultados bem qt:e esse é um trabalho cimento !!!!!!!!!~~~!!!!!!!!~!!!'!!!!'!!'!"!!!!!!'!!!!'!!'!"!!!!!!'!!!!li!!! que 0 locutor, de vez em árJuo, dificilim(). e sobrema.. l quando, anuncia atrnves de neirn, delicúdO. é porissu,. o Brasil prouuziu em 1943, Para guardar os utenslhos . seu microfone... qne no seio da classe dos lo 1747.409 toneladas de ·~imeoto. \~e] praJa, fi collqnem·se :m : U U U , · cutores esportivos uão exi::te I 1 sas e ane a ou cammça. • E tudo e ouvido atentameo _ . ' ,, · ., 'I ·1111· . te pela multidão amante! do o_ taof geo eraltzado 'd ve~e: o Comercio exterior esporte que celebrisou Frierl , l tao requent~ na vt a ue to· I - , , ·- • , ~ . ,. . _ , _, _, - , as ~oJettviJadP~ Nem \ ' b 1 · 1 d ~a~--m~~~m_~~~~~~~~~ N eco, F et·t·IÇO, B"tanco e on das · " . _ ··· . . n a ao~n comc· rc1a o l'i'l ~~ tros consumados craques da mesmo a prr.!ddeçao clubJstl· i Drasil etn tt>vPreiro de 1944 ?i{ pelota e. quando o juiz da ca de cnda um dos locutores ·u ' o 1 . w I' ;>or terminada a peleja, o esportivos consegu t> fa5er di- 1a c ::.ou_!! _ Sfl do favo~nvel rl~ I~ ~ 22 3 10 6 9 cuvi?te, satisfeito ou irritado, minuil~ t'. admir~ção 0~ un:- 1 mt :s e rml cruze! I~ Advogado Prov i s ion ado ~ deshga 0 seu aparelho e pm p~;~~n com os ou,ros e e nc?n 1 ros. O matvr comprador fo· ~ . ~ cura as rodinhas onde possa tectmento comum, a ex.plosao f<lffi os Estudos Unijos. ~ Inscr1to n'l Ordem dos Advogados do Brasil. Secciio de São Paulo, externar seu ponto_ de vista de co~te~t.om,~ntu ~uun~o ~o \~na 27.a suh.seeçiio de Ourin~oa á Porto Epitacío. _ ~-'
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seus ''times" de peit\)... tos ... Blota J r. - ltebelo J r.l 0 aS aS OnaS 8:I Vil juri e em Nulidades de e desquites. Defesas perante G 1J J é J \ j · • julgamento singular. Executivos cambiarios, hipoteca· Mas. Oi! qu~. premiado3 pe er~ ( 11 os e : mcHla ~ I •"- rios e pignoraticios, etc. 1 1 (\!! las círcunstancias se dedicam I Munlo Alvf'.; - R" ul TubHp u u TRATA ESPECIALMENTE: a esse ramo de ~tividades ra Ira - Araken Patuskn · Au· i Cnntra ns nocloas I~ De empossar «com dominío e posse» nos milhares de ald!ofonic~s, qu~ graçns. a Deus, ! relio üaro~c,:;- ~l'IUlc Cnm : I ~ queires de t~rras da F.tzenda cRebojo», da Comarca de Presiden ~~' d1a a d1a Jnli! H prognde, sa· pos - EdJson Le1te · A ~'Y . dns m nnchns I ~ te Prudente, herdeiros ou sucessore11 de Nicol~tu Gerdulo, Franbem perfeitamente 0 que cus Falconi - Pe~ro Luíz e o· 'Çt cisco Sanche:~ de Figueredo e Padre Jose Serôdio. ~1 tou ao locutor aQuele período ! autor destas ltuho'l, ~:ào todes Qu,tndo se l imp a umn fa . ~ RESIDENCIA PROVISORIA: ~. de irradiação em que, ele membr!•S da famíl ia dos lo· zenda con.. betJzina acontece . ~ . , so~inho, teve de f_aser funcio · cutorcs_esport_ivos .0- qne SHru ficf-lr uma mancha se melhunte: ~ nar durante 90 mmntos o ~t:u pre estao a dts posH;ao do IJU a umu gota de (Jgua. Isso se · ~ ~ aparelho "falatorio"... Sabe o blico euv!nte de futebol para evibrá passaodo o 'tecido a. ' ~..A"'m~Y(;J~.Ã(!f.S®m~Yci)~~~~~~~
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"as'l devem sabem
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CandldO Mota - L Sorocabana - Est. de S. Paulo r;
INIOIATIV A AGUDENSE Colabor&ções exclusivas dos slunos do G. E. «Cel. Leite»
.Ano II
Agudos, 23 de Julho de 1944
Numero 10
Orientação de Djalma Octaviano -
Do roeu csderno de linguagem
Diretor
. com medo, quando o .percebe. ,sero pre na terra, todos comjn.as arvores. São aves de ar· trou um linde queijo e foi Voce é frHCU, por ISS~ t eol os direitos de literdade. Não I I!bação. A uveatruz gosta_dc [eomc·to uum galho da arvore. medo da tempestade. Eu que devemos nunca prende··• um 0 flcRr s,..empre A raposa ass·i m que sen t'1u 1. f ·t ~ f . - perto , , dos , . nos. . t ~ou.., 0 1 e ... n Jt;D 1·0 : 11 ' passuro As aves que eu sei pavao nao 00" c Ih_' 1 mas, o che1ro do queijo, tratou lugo Reprodução i Ch('gando f• nolle, desnba . t . serve aper:as para deixar a d . D . d 0 · • : horrível tempest ade com re q~e ex 1•8 eru _no nras 11 e qn_e natureza mnis bela co!lJ suas e proc.ura 1· 0 • ep<? 15 e al· 5 G Alaor Rosa al'eJa • 4.o grau ma c. · Iampngos e r ~:uos. · O v~;nto sao ma1s utets "-ão: as gah· penas mu 1tlcores. · 0 " pom h os guns mmutos ~ . . ela VIU o corvo. Uma enorme mangueirA., vergo o tronco das arvores. uhas e (•S putos que slem de muito nos auxiliam, em dias ?0 m maJs aa metade do qnet vaidosa e fatua, desdenhava \ A mang:1eim porem, fica fir- 1105 darem SU<!S saborosas car· de puz e em guerra tambem. Jo. das arvores menores e das t IJ1(\ uão que1 curvar·se. nes podemo:; aproveitar suas O beija·fJor é a ave menor A raposa disse : humildes plantinha&. De repente ouve ·se um pena:;:. que existe e seu ninho é mui _ Bom dia professor corvo! Um dia disse a um cri.,;an- j gra~de barulho. Era n mau· A aguia a andorinha 0 to pequenino. Alem dessas ha _Bom dia comadre rapo· temo que crescia perto dela: . gueua que tombava ft·agoro' pavão, 0 a~estruz, 0 po~bo: C'Utr::.s de menor valor Todas sa! _Tenho pena de voce samente. b .. fi . elas foram creadas por l>eus ' Ao crisantemo nada acoute 0 elJli cr e multas onbo.s, tendo cada uma sua finalida· - Oom0 o comprade e!>tá pequena flor! Como ha de ser · · ~d 1 ' • · t 'd d t · cera mas ele senbu pena da san aves QUe a 01nam c:>~ de sobre a terra onde su.o lindo hoJ'e! Ele"'antc, em SUl\ 0 tns e a vt a e quero ras eJa · . · ' pelo chão, como os verrons ... orgulhos~ m ;mg~~ml que ~n o· curupos e o ttl' com suas (;Ores senhoras absulu~ail do espaço casaca preta. lustroso corno .se Voce não pode contemplar 0 to-~ · havw. humdnado e d1sse e suas V~JZ~S . . e de to?o o Umvers.o. da./ azul do céu· nem é prestavel ban->IDho. . . A agma e u ra.mha das a· Bendito CreadoJ que as O corvo ficou contente como eu qu~ acolho oos meus 1 - Pobre e linda ma~gue,· ves, e a mais poJerosa. E' fez e creou. com o que a rapo~a lhe disc.;e · h Q d ra. Voce Ihrecebeu o casbgo do capaz d e carregar qualquer galh os os pA.sS!lrm os. uan o 1 Se 0 senhor souber cau · , seu orgu o.1 d , I Do meu caderno de linguagem tar- será · . o E-O J na~ce, seu~. Pflme,ros uma out~·a, quan o esta com o re1 das aves. disse afagos sao pnra mJm . O m~u Do meu cuderco de linguagem fome . V1ve nas altas monta· a raposa. saboroso fruto é a tentaçao nhas e lá constróe o seu 1 o b · b' das abelhas e das aves! Vo. AS AVOS . .. • • ..corv~ a nu o tco e o ce roiseravel crisantemo,, nem ninho. Âs andonohns enfct _ \queiJO catu. fruto~ tem! Quando 0 vento Descrisão · Ruth Finati · 4.o ano fem. tam a terra m~s, de nada , . Reproduçao A raposa pegou·o mais de f · b d A d I , ó . [ Elza We1sshaupt 2.o ano tem. . 1 a s!lo bta com una, zoro o e. e, s aves são seres a nntu· va em para nos; s 'tvem aos pressa e }'a se f 01. zomban do ao pas&o que voce se eo.cCJlhe, reza que Jesus deixou para bandos nos fios eletrlcos e I Certo ciia um corvo encon· do corvo.
4 Mangueira
Orgul~osa .
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I
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lIo COrVO e a raposa
PUBLICAÇÕES
ASSINATURAS
• • ANO
~20,00
-
Seção L ivre Palavra - $0,2C
SEMESTRE $12,00
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Editaes
Num. avul.eo - $0,40
Palavra - Stl,2CI
Num. attae. · $0,50
SF.II ANABIO
Oiretor..Proprietario. UERClTLES SORH.&NJ
ANO XVII
R e d•.-ià• e Oflelnas Rua 111 de Male, .14,:0
Agudos, 23 de dulho
.or passando po-r. Agu terl dos, quer pela J:•aulista, ou S orocabana, a vista . panora" miCa da cidade pouco se lhe oferece em conf ront (l á s g ran des me tropoles deixadas para . t raz.. T o d av1a, para apreciá -lo e seuti·lo, neces sario eerá c on viv er com 0 seu povu dinâmico nos s ublimes idea is da vida .
Luzitana
F. Clube
vs.
4gados F. Clube
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r,;: .. ·' b · et~ ~..:ar se a .. OJe,
, . as 15 horas, n a Vlsm~ a Ci d a de · de d Baaru ' o ftao bpro· .. p_a!a 0 enco ntro _ute O: I$ b co entre o Luz1tana F . Cl ... d . u ,,e aquela 1oea1Idade e o Ag udos F utebol Clnb I -" e . oca1, q~1e represPuturcl mats u m Jogo de ~nmpeo uato, da, 3 a Ref:?:Iào d.0 D. K E. S. P., patroCI '
Colab,radores • DIVERSOS
:·- :-:
IREFLEXO DE UM POVO I: :r v '1' :ra B o L I fFt QUJiJM sae da Ca~ pital em demanda ao in-
INDEPENDENTE
de 1944
1!8tndo de S . Paulo BR~!tiL
Estrada de Rodagem Agudos·Bandeirantes lnanguração Oficial de um treelto de 24 quilometros até a Fazenda Gloria
NUM.
884
IPrefeitura Municipal de Agudos I ,
PO RTARIA N.o 66 O Prefeito Municipa l de A · Segundo comun icacão da P l'efeitum Mu n icipal, gudos, us~aodo da~ atribuiçõee no proximc dia 15 de Agosto C')lll a p resença do que lhe sao coufe~Jdae pelo art. " S . .' . . 5.o do decreto. le1 fe d eral u,o Exmo. lll". Dr. d. rlO vuldc. \uttwa, dlgno Dir etor 1202, de 8 de Abril de 1939,
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Ido
Depa n amento Estad ual de Estradas de Rodagem . RESOLVE D I., Car I08 L lC ' bten f elds, D r . A nolfo, a lt os f un<.>IO . Revog·tr as portarias no 59 U~l'ios do D .. E. E. R., _D r. Daniel_ dR Si lva Jor· e 62, de' 25 de Março e 22 de dao en<>'eu beJro e a utondades locais será inauau· Abril deste ano que elevara m ' ~:o •. ' o tado of_icial m~n t(J o trecho de 24 . q uilometros já o preço da gaeo hna~ deveud~ constrmdo ate a Fazenda da G lon a. 0 ato conta• a mesma eer vend1da desta • . . , dFtta em dea ur.e ao preço ile ra, ?' 'rn a .pre s e nçn d o José E. de M op tlS, 1l ~s ct·.$ 2,ao, por litro. l~e ~n.dustn a~ e chefe d~ .n~lportao~e ot·gatnsaç~o ue R égil>tre se. Publique·se. e f1açao e tot·.::~? do Setlf,,mo Gl~r1a desta mdad~ Cu mpru:se. Dado e.passado n~ qnP., na OC8Slao, recebe ra l11118 JUSta homenagem s.ecretana da PrefeitUra .M ulll' ~ na.do pela O. C. E, com do povo de .Agu dvs. c1pal de Agudos, aos vmte e . Â; s ua estrutura. e uon~· a a eova ão da F edera· d~is dia~ d o m ez de Julho de h tUlda pelas m au~ ::,oh- _ 5 F b mll e novecentos e qüa·r euts o das realizações: T rês çac a u 1Jsta 0 e •.üe 0 1• quatro. gra ndes Maquinas de be · . C~nf~ rm e prog:amas Juizo de Direito da Gomarca de AgUdOS o ~refeito . ~funicipal. neficío de algodão; Uma d 1 s~t'l buid,ús, ~-' pre!!o de CARTORIO DO l,O OFICIO Pe. Joao Bapt1sta de Aquwo. F a brica d~ fios de sêda· h oJe sera d1sp uts a o por H ospital, Ginásio e Es~ duas forças illflxi mas q ue quadro ge~al dos credores aNASCIMENTO dmitidos à fa• e ncla de PEDRO c ola N orma l. T odo êsse lutarão por u m ro esmo VIGNOLI1 o rganis a do de comfor• I Acha·se enriquecido desde conjunto que, é pedra fim, a conquisTa do titul o d a de Gom a sentenqa pa-oferida o dia 17 do corrente, com angular a uma grande de campeão da3.a Região. nos autos (art. 85 da Lol Fali•j o n11:scimento de um robus to cidade, ja se a cha c onA Dil'etoria do F. C. mantar)., m e ntDQ q u e. nas agUSS }U!l • cretizado. Homens c mu · apesar dos iuum eros em· tra1s do bat1smo rece bera o 1he rei3 m o urej am nas ba raços ern contrados t:on · l:WME DO CREDOR DO:\lfCICJIO VALOR CR E DITO NATUREZA nome de José Antonio, o lar Previlegiado do s r Antouio Travain e d e Fab~icas na fremêocia seguiu feli~mente ;·egis· 1) O Juízo peltts cu5tas Agudos Afiun! Quirografo sua exma. s nra. d. E unice Cr.$ 62.7 73,80 d~ g1gantes do progresso, tl'ar pR ra 0 seu te~m o 2) Cdso Batista Alves Botu ~ntú Veoturioi. ~) Lazaro Mnrius Botucatú Cr.$ tí.C\00,00 e, o pa~rão dt! vi~a em ''crak' ' B I OU O O, E>X . 4) Nossos parab~ us. Ü:.trlos Treceati J.eoçóes Cr $ 40.000,00 nada.de1xa a d eseJar. Ü jelerne nto d o Jabaqua ra ó) Guido 13otura Agudos Cr.$ 40.000,00 Hosp1tal com o seu qua· ' , . . . .t , .. G) Augu1to L><uris » Agudos Cr . ~ 713,00
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dro de facultativos es tá jquo,, por certo hoJe_ l( ~ , ' d rnara co ntra os m aw't'a2S aparelhado as gra n e ;; d f b B re alizações da medtcina 0 u te 0 1 hUl'Uense. moderna. Os ~stubeleci· !'!!!:!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!·~~!!!!!!!!!~!!!!!!!!!~!!!! m en tos de eneinos, s~o Gor•r espande nciá como se fosse~ o no d e stinada á For ç a .sagrado d_a I nd_la, onde Espedioionarla Bra •
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7) Hugo Pcu lcti Agudos Or.$ 25.000,00 8) J oão Bati~t n A'] nino .<\guo.los Cr.S 46.000,00. 9) Paulo Nogucirll Matos Agudos Cr. $. 3.0 l 0,00 10; Iriueu de O. Rocha ·S. Paulu Cr.$ 6.000,00 Somu total S- E. ou O -:-cr.$ 228.436,80
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AL Bu N s
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doces secos e biscoitos, cigar· ros, fumo desfiado ou em rolo , A Legião Brasileira de sabonete, e~cova e. psst!\ p . Assístencía. é o exercite I dentes, lamma p m cel pa ra 1 ·. ~ 1ba rba, roupa oao U!lada, r e tra da retaguarda. tos e artigos de otica.
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A serviço de se u cargo es Leve nesta cidade o Sr.
Dr.
Fabio Barros, a dvogado ad · junto da Diretoria de 'ferrltH OBSERVAÇÃO: 1) O F isco Fed eral, pela sua Delegacia de I mposto de Renda, em Bn11ru, eomuoicou ao e Cadastro Imobí[iario do Es Juizo q ue o fnlido deve Cr.$ 1.084,20, de imposto de tado de São P aulo.
rend11 relativo ao exercício de 1943. os pe regnnos vmdos de . 2) O falido era estabelecido nesta cilonginquvs rincões se sUe1ra dad e, á 13 de Maio n.o 523, coru o com ercio de açougue 3) Inexistem credores com previlégio banham para purif icar a ''No Serviçc, Postn l da Fo1· sobTc todo o ativo ou sobre imoveis e moveis, nem cre· inteligêncÍR e melhor \a Expedicwuari:1 Brnsileirn dore3 separatistas. Agudos, 19 dt> J ulho de 1044. co rn pr~ender o conj unto s« rão aceitas cnrtM e pN)uenas O sin:lico maravilhoso das le is do e l rCOtn fllld as niio re~is t rndM. J ose' O J uiz de Direito, Teia;ei?·a Pombo Jt~yme de Almeida Pinto iseotas de ta xns, observuodo Oreador, na prodigiosa os seguintes limiles de peso e evolução do sêr huma no. dimeusões: S e não tens a viJa Cartas: de 5 a 50 gs. e 155 x Prefeitura Municipal de Agudos agitada das grandes me·! 88 mrn o 240xi 05 mm. tropole,'j, ou o colorido Encomendas: até 1.000 gra. Saldo 9presentado em 16 de J ulho 184 266,70 2.206,20 in ebriante dos c ampos m as- d~ 30<'. de corop. x 15c Impostos a rreca da dos durante a semana v erdejantes, ~ nfeitados de largura x õc ~rle es~essura · 186.4 72,90 7 .1> t 7.50 com lírios vestidos de No eodet:eço B? p~d e r~o cona Pagamentos efetuadus <;I ur&ote a semana Lar as segumtee 1nd1caçoes: pus Saldo que p"ss p · d " send 178.955,40 b ranco, tens n o en t an t o, to ou graduação; 11ome do des .. .. a ara to se m no n vm · oura, o: o r eflexo de teu povo, tiunrio; numel'o (indicativo do Na 'Tesouraria 18 955.40 exemplo da ordem e d e d estino); as iniciais FEB . Na Caixa E conomíca E~:.t 160.000,00 prog~esso . Só serão aceitos e expedidos l? S.95!>,4:0
o pequenas encom flndas: A lvm·o PA I V A. l com c h ocoln te , m a tE: e ca fé em pó,
Dr. Fabio Barros
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R b • ece eu novos e Yanados tipos a liY. da Gazeta t
Dr. Glarisvaldo Mendes .J:!;m visita á BU ~ proprieda· de ag rícola, fazenda «Serri oha», encontra tle entre nós o S.-. Cllarisvaldo Mendes Perei ra . Presidente da C entra l E le trica d e Rio C laro , reside nte ero Süo Paulo.
REGRESSO Regres~ou de sua viagem á capital do Estado o 1;r. J e· ronim o Biga relli, Emprezario d o Cine T éatro ccSao Paulo» d esta cidade.
Impressos 1 - Nesta Typ A.ssinaT o ;'onzal de vossa te1Ta é dever que tendes a. cumprir.
GAZETA Para o deàicado amigo RUI BLOEM o destimido caravaneiro do Sonho e do Ideal
OE AGUDOS
mas. Notei, com tristeza, clamava a mJ·nha }1· nda o btas. S e te ju Iga v as com que os versos estavam poesia estropiando as ri - o direito de quebrat· o erra~os; ~ oleiro mutila- mas e mutilando vergonbo verso do poeta) achou-se 1 1va, tsto e , quebrava os snmente .os versos. Não tambem o_poeta coro o di' meus versos. Aproximei me contive. Apanb.eí de j rei to de quebrar 0 teu © fPO)~{t,~ me . dele e , delicada mente, uma pedra e paru com i vas o. Lembra'te de que e[J.Slnem·lbe a forma cer- ela um de seus vasos. i o poeta é o oleiro d~ fra !ta, que ele repetiu sem Como vê, se~hot· juiz, o l se , ao passo que 0 bom Conto de Malba Tahan grande dificuldade . ,No meu proc.ednnento não Ioleiro é o poeta da cera· CASO, na rua uovos vasos coloridos dia seguinte, ao passar pa~sou, afmal, da repre· mica! Bardnuni, pn que pretendia vender ao novamente pelo mesmo salJ a de _u m poeta qu e se E a s~nteoça du ilustr e recin, realmen príncipe .Farid, quando lugar, ouvi ainda o oleiro sent~ fendo em sua scn· cndi foi a seguinte: te. muito s~t·io. h ouvi. .um ru~do surdo e a 1·epitir os mesm os vel'· sibilidade artística por: = Determino , p ois, que . . d. . d I (J ma rixa w cs a s~gmr um bE~que. Pet·' sos deturpa dos, i ~to é, um Jn i.VJ : no gro~seiro . o oleiro Nagib fRbt·ique pet'ada suq;ira f' ntre ceb1 logo de que se trata coru a forma elTadissim ~ . Ao onvir as aleg:-l CÕes um n ovo vaso de linhas 0 jovem Fauzi. poet a, e ,·a. O p oeta Fauz i, que Ch~:io ele !Jaciencia tom ei jlio poet:1 o juiz, dirigin I perfeitas e COL'es hal'mo· 0 oleiro Nagib. 0 ::. CUI io· cruzava, n aquela ocar,ião a ensi na 1· lhe a f o rma co r do-sf\ no oleiro, d~~cünou: nio~~s, no qual o po eta 0 sos am ontoavam -se junt<> a rua Bardauni, hovia a- reta t1 pedi· llle que não I - Que E-sse caE=o, Fanzi escreverá um de á casa do oleiro. Cruza tirado viole ntamente uma. tornasse a mutilar os jN agib! sirva de li ção pa· seus liodt•S vers0~. Esse vam se as interrogaçõe~: pedra e partlrR u~ dos me ns poemas. H oje f inal l pa. o futuro! Procura r~~- vaso ser~ vend1d~ e m = Qu e foi? Como ·fo : ? vasos - um vaso Ja p1·o n mentt~., regt·essava ell do p~ttar as obras a lhe1as leilão a a un~ort~u cw da. .Br1gar:tm ? Um gnarda, ~o qu~ esta v a a ~eca t : 1rabalho q nnndo, ~ o pa!"~ nf1 ~1 de qu e. os outros, v e11da re pa r ti da 1gualmen para evitar que 0 tu ~n!-lto .a po:ta! O ra, ce nhor i ~ctr pe};1 r·ua B a nlanni, :art1 sta s reapeltarn as tnss te entre .a.m bos. multo :-·e a g r a v :1 8 se, JtllZ, 1~so e nm abs urdo, ; p~roebi q ne 0 oleiro de A. n ot1c1a do .casc espa resolveu levar os cl ois li- !U~J .crJOw !.. E stou no meu 1 l . lho_u se pela md~de. O tignntes à prese nça d o i dlr~tto; e XIJO nm a in doni ---IFagam seus Impressos na oleii'O vendeu muitos va.cad i, isto é, do juiz. •saçao ! j sos c~m versos do poet a E sse juiz, bom em in te \ G .&mJE'lfA Db.JE !' da Gazeta, 'Fauz1 e ambos .tol'Daram 0 jníz pnra o gro e .boD;doso, iote rrugou ; poeta e in ter pelou-o sere --se p~·osperos e rtcos. .Mas 1 em pr1men·o lugar o oleir-; 1na m ente: Ex•••,:rua~l\'Tt:: cont.muaram SC' mpre bon s que parecia o mai s exal - l _ Que tens a a legal' ! R ec.,L>e· se ani~os, publicaçõ~s e 1 CONH EÇA os grandes a. !I am.igos. O cleiro mostr~· t d I , • ed ita es até qu inta feira va ' e a b11 t d 0 80 a o: . ! meu amigo? Co mo just iNoticias até G.n. feira mores da Historia. ::; rre a ou vir -:- Ma s, afmal, me u ! CHS o te u es trauho proce !' F ocalizad os por Julio os versos do poeta; eGca o amlgt•? De qlle se trata? · u'er·.' Os originaes, mesmo não p ubliltava·se o poeta co m os ca•los, não :lerão d<-volviuos Atl as arece· me que f ,>ste ag re ., . _ . Vt)sos a dmiraveis d- o ol eiro I P dido? &;' verdade? - Seobo.r cad1 res- ~ Est~ j<;rns~l uão se responanbilisa T odos · os domingos, Ua~~alam - Sim senhor juiz - pon tleu o JOVem = v Cf por ar tigos sssinados àc; 21 horas 1 co~firmo~ o olei~·o des~-~so é ,muito sJm~l~~ e íft_I~· . Tabela de =a~ arwncios: "Escandalos" NOTA.:- Dardauni br1 d a~ mente_- fui agi'",-d. 1 1ro c1 er quef a 1nza o, md1-. l L ogo no tnicio _ H s eçao - ,-rvre e editt1cs : $0,20 p or. ~'i '\TA R ..-\-~ 010 cos~.('os deste conto ( que o .i'l O c ill m1o a propna !ta a meu -~ v or. a tre?palnvrn a utor dedicou a seu amigo Huy d b casa por esse p úetn. Es· : di as passad o~ voltava en ', L n c 4.a pagino: $1.:!0 o centi a emisso ra q ·.H~ marca Bloem) encontramos um nome que é v a , com o de cost nme, da m esquita qua n do, ao I me tro de coluna t'UID OE. m uito sug estivo: Barda uni. trabalhando em mittha lcruza t <l rna. B cndann i g.u. e 3 .11 pagina: SO,BO B ardauni é um dos muitos rios ' 1.410 K cls. b 1 Lb oficina, preparando d OiS Iem qu e lYl Of a 0 OlCÍfO q ue llDlam O i liDO. ~QSCe DAS N ·b · !Y)~r0· altas ruon tanhos de Sanne1r e banha iiiiiõiiiiii.._,!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!'!!!! . ag1 , p r r cebJ qu t~ ele de ;EII.~~~~~~~~~~;®ltpil~~~~~~~~ffi a graciosa e pitoresca cidad e criata ! ch!lnava um de nlE.'llS poe I ~~ ~ de Zahlé, famosa. pelas suas belezas
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d11zidas a pedaços se lhe conforto para quem o sos ou duros deforruarão l ficar em linha rét.a com for permitido descer com monta, um proverbio os ombros e, 11esse caso, as almofadas, quando toda rapidez, e não o que, não precisa ser dito, a coleira precisa ser irne descansam sobre à extre c . deixe passar ao trote em aplica·se igualmeHte aos diatamen te consertada mid~de dos varais. Oor· omo cuidar de cavalos meiu da descida, pois animais de tra(}ãiJ. A a · por um seleiro de con·j' reias muito curtas pu· e arreios mudar de andadura du- daptação da coleira, por ' fiança. O rabi cho da se· xam as presilhas para Agora que a escassez rante uma descida pódel exemplo, é muito impor la exige um ajustamento jdiante e, quando muito de gasolina afastou das tirá-lo ~ora do equ_ilibrio. t~nte. Quando se _tem àu cuidr:tdoso e precisa ser jlougos, forçam o cav_alo estradas tantos automo· Ao subir uma colma, .a- 11 vtda a eRse respeito, pro . bastante folgado para per ~ a ~Dl trabalho e~cess1 v o, veis, não devem sei' des- cootece ~. mesma coJsaJ curar o conselho de um mitir ao cavalo manter/ p01_s quanto ma 1s louge prezadas as possibilida- se se exlgtr que um ca l perito P?de evüar que o . sua ca ~da num angulo j es.t~ver ~e seu ,trabalh~ des do transporte puxa· valo mude de andadura. cavalo ftqu~ com ambos natural. Se o rabicho da l mals pesado sera a car do ~o r cavalos. ,.. S~ todos oe an..:s vo- os o~brus em ~ha~a. Pa sela for posto muito apet : ga. Uma charret~ póde ser ce hrar a~ terradu~a~ de r~ ev1ta r ~sconaçoes,. a tado, a fricção e a pres· l ~uando descendo uma mantida com pequ enae !sP.u cava lo e deJxa·lo l cdha trazem~ e a cole1 r~ são causará escoriações ! colma, a retranca dev~ dificuldades e pouca 80 . :descaosar num pttsto J'_!- ,devem, deptH~ do servi , b . . ~ ~· H'?eber todo o e~forço, siedad I rante um mez llSSO Sel'a . ço serem lnnpas de ra p~.1e .80 .1. cabuda. d~ POlS de outra form a o 'et ~ para seu . pro· :maravilhoso p~ra ele, que ,. ~ U~I' A,:, colei··as qne não >ar:tgueJra tame elm de· peso da charrete, atra· . · ' . ' vera ter· urna w gtl e d "Ih . · .~ PrJ an o, mas existem ; Jt ~ uma d . · 1 vo at'a como se uvet'se 1-1ào CYU&rrJecdl-ls Je cuu · 11 ves as pres1 as, 1ecaua • . ou uas C01sas qu E: ' pemas uovtts e Cüm ta(J ro p~E><;Ísum ser bem se· imra polegad~ ou mais, sobre o rabi0ho d11. séla ~.!'~em con~tante obset•- ta di : > posição quautu um / Caci que o suor po.::su I ~~ :::~ ~..:,ontrano:. t~mbem e da. cauda. A relraaoa çao e cuidado. ?;H:alo de um ano de ::;er retiraclo corn uma es vau.,ara escouaçoe.s no. prec1sa ser purem, ba.s· 9uando descendo uma ; Jd ade. co v~. Materiu i.~ vülum 0 · cavalo. Para _expertmeo· 1 tante folgada para não colma, faça com que o A Ulé:l ÍOI'ia dos C<.l VH iei ' . cvmpnmento clas lraspar contra o cavalo, 1 1at o cavalo ande em marcha, ros s<lbe rn que 0 con foiL~I . !correias, presilhas que tquando este està trotun· ou ele terá 8:5 pemas re· pu ra o cavalo constittu.) Anunmem neste JORNAL SPguram os Val'ais. elevem! do em terreno pla:lO.
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Sa o Apresentará durar1te a semana os seguintes filmes: HOJE -às 8,30 ~ oras o col ossal f i lfT\:
Terça-Feira - O ótimo fiffTJ:
C.ottJpanheira de 'l'arzan Dorotbi Lamour
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Dia 30 - O colossal film in titulado:
l101V:fl C:RIU DO CE'U J ames Cagney
5.a Feira - Rosa
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G azeta de Agudos· ANO XVII 11
oFutebol
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE JULHO DE 1944
pela Radlofusão
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NlTM. 684
locutor de futebol que aqueles 1.. a tistaze-lo com as s uas re- ferr o, imediatamente depois \ Um pedaço de enx ofre guar90 minutos de trabalho exi 1p or tagens que, de longe, pa de tirar a mancha, colocando dud? com a ~rataria, conser• • gtm uma resistencia quasi recem tão simples e facil e ee um pauo h um iclo entre o vara o seu bnlho. Cronica de BRUNO SOBRINHO sobre•humana, uma vi::~ão ra que, entretanto. apresentam ferro e a fazenda. I L.>cutor esportivo d& P R E - 7 · d · d t · d 1 Como limpar o• obie to Radio Cosmos de São Paulo. pt a e prect"'B: ? c.con ect: I tantas e tant as dificulda es... Para lhnpar a s me"'BS e mento, u ma mcnvel veloet· O bom ouvinte sabe a valiar " de ferro enferrujados Os que, homens ou mulhe· dade de racionicio, al(m d~ o trflbnlho dessa pleiade de taboas dm co s inhm rea, a dultos ou crianças, por presteza com que e raduzl boos rapazes e sabe, tambem, O melhor p roces.;v para lim· qualquer m otivo, não podem do em palavras 0 pensamen· dedicur·lhe a su a admir•lÇão. Usando serragem ao iovez par um objeto de ferro, por comparecer aos estadios pa to ... E .isso tud0 ex ige do lo de sal>iin, pnra limpar as ta · mais exilsdo que esteja, é ra. assis tir ás t'artidM de fu. c utor tais qualidades c tnnta · boac; e mesas de cosi~ha, es esfregai-o com u m pedaço de tebol, contP,ntam.se com a dis pcsição fi si~a e, t~:~mbem, tas ficam brnncns e limpas. cêra envolvida num pano. a proximação de u m aparelho edpirítuaí, que un s ndmiram Depois limpa-se com um pe· de radio e, du rante 90 miou · o trabalho dos outrog... Todoe Com o c uida... do s utens l- daço de papelão cuberto com tos, se ex tasiam ou se exas· se respéitarn porque todos sa I Nossa rprodu((ãu ele lios d e })rat a sal. peram, diante dos resultados bem qt:e esse é um trabalho cimento !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!li!!! que o locutor, de ve-,. em ár~uo, di~icilimn,_, e .sobre.maPara guardar os utensilJ·os l quando anuncia atraves de nemt, deltc~do. E, e ponssv,' o Brasil rr-odnzin em 1943, .1 t 1 . ·' f que no seio da classe dos lo· 1 7-17 4.09 tone ladas de •;Í mt•ntv. ue pra a, co oquem·se em . (j seu mlcro ~ne... . utores es portivos. não exlsle \ . ·!li!· bo!sil.s de flanela ou camurça. : E tu do e ouv1do atentemeo c _ . " .. 1 . • • 1 - - -- - - -te p!:'la m ultidão amao!~ do o lao generalizado veneLo - · - - - - - - - - · - ------1 ~ . t 1b · F, · 1 t tão frequen te na vida de to· C om e r cio extet•Jo t• ) el:ipor e que ce e r t!!0U r tea , .~rv,-:1\ts"> ~~-Ah?-)"r:v.-=,..c::v/-il,.-r:w::i\(;X~~-"/.3\,.cv..--::1\"n'./.:r\'" n'~'""P'r-l'o .Nem 1 h 1 · 1 , ~ 19\.C.-'l'-'-~w .,~c;J~(.;;.~~<-G:>~~ Gr~"""~'õdi~GJ~= Neco, F et·t·IÇO, B.1anco e b~ , dus as culetíviJadPs d. 1 _ ···l··b· .· \ rt. n r.o.;a com'?rcla ao (\!) ~ tros conlS umados craques c.la I mesmo a pre t.eçao c u ISd · l Dra~il em Ít'\'ereiro de 1944 ~ ~ pelota e. quando o juiz da ca de cada um dos locutores I .~ b . d a a pe1eJa, · o esportivos · de. _ ~ por terrnma consegui-' f n:<er d.1- acu,.ou., o _ sa do f3voravel .· - ·- , · t t• r. •t · ·t d minuir a adwi··ação rle u n~ 223 rn11h oes e 689 rnd cruze1 ' , c uv1n e, sa 1sre1 o ou 1rrt a o, · • ' 1 . 1~ Adv ogado Pro vis ionado 1 d esliga o seu apare lho e pro pat:a com os outros e e nc~n i ros . O mniVr comprador fo· , ' ;-' cura as rodiuh as onde po~sa tec!meoto comum, a explosuo I raro os Estudos u oitlos. ~ Inscrito ll'l Orolem dos Advvgados do Brasil. Seccão de São Paulo, externar seu ponto de vista de co~tcnt_am,~ntu quanJo to! _ (\§ na 27.a sub-secção de Ourinhoa á Porto Epitacio. ,1 ou a oresentar razões fortes da a equ 1pe lie reune paru !~ Trata de todas as causas no fôro em geral. Demarcacões, ~ que j~s;.tifiq~em o f;acasso d e fe stejar o~ se~\S ac. unt~eime~ ~Cd divisõea e reivindicacões de terras. Invenhnios e an-olamenws. ~~ seus ttmes de pettu... tos ... B lota J1. - Hebelo J .. ~ u o1 . , . • Nulidades de casam!!ntos e desquites. Defesas perante o _ ·J 1 : ' J~rl e em . julga_m_ento singular. Executivos cambiarios, hipoteca· G J é ld d \1 Mas. os que, prem indoil pe :JC[~ \ I os e ~ met n ~ Ih rJOS e p!gnorabcws, etc. \ las circunstancias, se dedi.cam l\lunlo Alve;, - Raul Tabn)ol CaSâ 88 em ~ TRATA ESPECIALMENTE: ~~ a esse ramo de atividades ra I r~ - Arakeo Palu ska · Au- 1· ~'f)JJtr•• ., nod .. ~ 1 'a •• 8 v /J De empossar «com domi.nio e posse>• nos milhares de ai· d~ofo oic!ls, q u ~ graçns. a Dens. relío Cam~u8 - ~riulc Cam· · , I~ queires de t~rras da F.tzeoda •Rebojo», da Comarca de Presid~:u ~~~ d1a a d1a ma1~ prognde, sa· pos - Edrson L e1te Ary das manclaas ~ te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran- ~ be m perfeitamente o que cus Falconi - Pc~ro Luíz e o I ~ ci~co Sanches de Figueredo e Padre Jose Serõdio. ..., tou ao locutor aquele período 11 autor destas hnhas, são :odes Qnttndo ~e limpa uma fa • ~ RESIDENCIA PROVISORIA: ~ de irradiação em que, ele ; mernbrvs da fami!ia dos lo - zen da coUJ benzina. acontece · ~ • (iY so..;inh o, teve de faser ru ncio· · cutores_ esport:ivos . (> _ crne ~l~m fie:.~ r u~na mancha se melhan te : (i) ~ nar dura~rte 90 r:t;Ii~ntos~ o !l~U pr_c estao. a d1spos ;çao do !JU a ~~m~ gora ele agua . I~so se 1 @) .~ aparelho falatono ... Sabe o bhco 011vmte de futc: bol para evitara passando v tec1Jo a · t:::}YtN:-q>l/::i\ ""> ~~~'"'i''~"c, v.:Nq>,-c , t/.3\:"cv.::l\,..a~.~ ct/.3\,.a~ ~~ v ··\\.:!.!1~(3/\r"./íU~'!:.ho~~ U:I~~~~G?~:.-.~~ Gi~GJ~~{?::I
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Gand1doMota - L Sorocabana • Est. de S. Paulo
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INIOIATIV A
AGUDENSE
Colabor&çõcs exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»
Ano II
• Agudos, 23 de Julho de 1!144
Numero 10
Orieutação de Dja1ma Octaviano -
Diretor
com medo, qu:-~ndo o percebe., sem pre na terra, tod os com J nas arvore~. São aves de a r· trou um linde queijo e foi 1 Vor;e é fr~-~u~ por íss? tem os direitos de Jiterdadc . Não r!baçã?. A avestruz go<;ta _de I eome·fo num galho da l'l.rVore. medo da :~·:;_P~stade. Eu que devemos nunca prender nm ficar. :;~mp~e per~o , do ~ .nos. A raposa a ssi m que sentiu 11 fou forte · 1111 to to:a· passuro As aves que eu se i O pa vao nao llOo e ut_tl mas, o chetro do queijo tratou logo Reprodução ·i R ~· serve apecas para deixar a d , . ' . . 1 Chegando & no1te. df'saba · 4 I horrivel te mpes l nele com re que ex.Sltru no ra . II e que na tu ~eza mais be la cou. suas e procura lo. Depois de al AIaor Rosa Garc1a • ·0 grau masc. · · são mais uteis são· as gali· · · guns minuto l -· ·liam pagos e ratos. O ,·cnto · I penas multwores. Os pombos . . s e a v lU o corv~ "9ma enorme mangueir~, ve rga o t.r~oco das ~rvor~s . uh~s e _( •S put~s que alem d ~ muito nos a t•xiliam, em diae ?0 ID mais aa metade do qnet v~:udosa e fatua, desdenhava (A mangne rra p orem, ftca ftr. no.., dat e m sua.., saborosa s car de paz e em guerra tam bem. JO. das arvores menores e dac; m{'< uno quc1 curvar·se. nes podemos aproveitar suas O b eija·flor é a ave menor A raposa disse: humildes plantinhas. De repente nuve·se um pena~. que existe e seu ninho é mui - Bom dia professor corvo! Um dia disse o. um crisan- gra~de barulho. Era a ma n· A aguia, a andorinha, 0 to pequenino . Alem des~as ha _ Bom dia comadre rapo· temo que crescia perto d e lu: gueu a que tomba VU fragor o' pavão, O avestruz, O pombo, C'Ulras de D.leDOr va lor Todas sa! _ T enho pena de voce samente. h . . fi . e las foram creadas por lJeus ·/ C h d ' Ao c risantemo nada acoute 0 elJa cr e . mtutas ontras, tendo cada umu , s ua fina!ida· - Oom0 o cowprade está fi pequena ot deorno e ser cera, mus e 1e scn.t.1u pena d a aves rme arlornam os d e so b rc a t erra , on d e s:1n - 1·10 d o h üJe. · El egante, e m suo. triste a vida quero a rasteja . pelo chão, como 08 vermns ... orgulhos~ rn H og~ ~ na que ~an· campos e o ar com s uas cor~g senhoras abs u lu~aa do espaço casaca preta lustrose como se Voce não pode contemplar 0 to _o .havia humilnado e dtsse e suas w,zes. e de to_do o Um verso. 11a! azul do céu, oem ~ prestave l balxm ho. . . A aguia a r~;~.inha das a' BenditO O Creador que as O corvo ficou contente corno e u que acolho nos meus - Pobre e !toda ma?guel ves> c 1\ mais poJerosa. E' !fez e creou . com o que a. rspo~a lbe Ji:H-e 0 g<dho s os passarinho:;, 9ua!ldo ~:~ ~~~~lh~febeu castigo do capaz de carregar qualquer I - Se ú senhor soube r can 1 of ~o na~ce, seu~ . P n etros · uma outra, quando e stá com Do meu caderno de linguagem tar será o rei das aves. disse 1 m~u Do meu c11der.c.o de linguagem fome. Vive n.'ls altas mt1nta· a raposa. a agos sao para. mJm . saboroso fruto é a tentaçao nhas e tá coostro'e o das abelhas e das aves! Voseu O corvo abriu o bico e o ce rniseravel crisanterno,, nem ninho. As andoriilhus enfei· • • \queijo caiu. frutos tem/ Quando 0 vento De~crisão · Ruth Fioati · 4.o nno Iem. tam a terra m'ts, de nad~l . Reprodução A raposa pcgou·o mais de · As aves sao - seres d a nat u· va l em para nos; , 2.o ano fem. pressa e la' se f 01. z.omh an d o . com r.mnu, a sso b 1a zom b o d e Ie> s Ó \ .tvern aos Elza Wetsshaupt ao pnsso que voce se encolhe, reza que Jesus deixou para bandos nos fios ele tricos e Certo dia um corvc encon'. do corvo . Do meu caderno de linguagem
A Mangueira
Orgul~osa I
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As AVeS
O corvo e a raposa .
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Agudos, 23 de Julho
IREFLEXO DE UM POVO li Ji' v T.s s 0 L -- l U.EM sa e da CaQ pital e m dema n da ao in-
Luzitana F. Clube vs.
terior passand o po.r Agu dos, quer pel~ P aulista,
. . se. á hoJe . Re d1.;:ar ,
. .
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, as
~ 11_ 1944:______j .l_
de
BH.~ SIL
de de Ba ... m,
dois diae d o mez de Julho de
mil e no7ecentos e q•larenta o quatro.
O Prefeito ~funicipal Pe. J oão Baptista do Aquiuo.
m eu tos de eneinos, s~o j Gor~esponde nciá o no . d estinada a' For na d d I d d Y sagra o _a n .1a , un e E s p e ciêc iona r!a Br a • os peregrmos VIndos de • lon2:Ínquvs rl· nco-es -~e s §le ara ...., banham par a purifica!• a ''No Serviço Postal da For 'ntel1·ge"nc1·,n e melhor ça EI Xped.tCiouana . B r!ISI. 1e1.ra l co mpreender o conjunto serão aceib1s cA rt as e pequeuns maravilhoso das leis do et 1 com ~n das u ãu re::(istt·ud~ls,
Acba'se enriquecido desde
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dia 17 do corrente, com o n9:scimento de um robusto m e_nmo nas recebera aguas }Ut>· tra1s do que. batismo o nome de José Antonio, o lar do s r Anto 11!0 . ·rravalO . e de sua exma so~·a. d. Eunice Venturini. Noss os parab-:!us.
iaen tas de taxas,
observaud o
prodigiosa os seguintes limites de peso e evolu ção do sêr humano. dimtnsões: Sa n ão tens a viJa Cnrtas: de 5 a 50 gs. e 155 x agitada das grande~ me· 88 mm e 240x105 mm. tropoles, ou o colorido 1 Encomendas: até 1.000 grainebrian te dos campos tnfls- d~ 30C'. de cornp. x 15c verdejantes êufeitado s de largura x 5c fie eapE'ssura· com lírios ' vestidos de No ende1:eço s? p~derão cons branco, tens no entanto, ;ar as segudtute: IUdiCaçõads: pos . -•> ou gra uaça"; u ome u des o reflexo de teu povo, ti unrio; numem (indicativo do exemplo da ordem e de destino); ns iniciais FEB progresso. Só serão aceitos e expedidos eocomeudns:
mate, e cnfé em pó,
, doces secosdesfiado e bisc\litoõ, ros, fumo ou emcigRrrolo,
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rencla relativo uo exercício de 1943. 2) o falido era estabelecido nesta ci· d ade, á 13 de Maio u.o 523, com o comercio de :~ çougu e a) Inexistem credores com previlégio sobn.: todo o ativo ou sobro ilncveis e moveis, nem crc· dores aeparati.:>tas. Agudos, 19 df' Julho de 1944. O Juiz de Direito, o sin:Eco
Dr. Clarisvaldo Mendes
Em visita á SU!!. proprieda: de agricola, fazenda <<;:3erri J (tyme de Almeida Pinto uha», encontra~., e:1tre nós o Sr. Clarisva ld o Mendes Perei ra. Presidente dã Ccntr1:1l Ele tt·ic a de Rio Claro, residente em São Paulo.
J ose' Teixeú·a Pombo
Prefeitura Municipal de Agudos
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como pGquenãS
Dr. Fabio Barros
A se rvi~o de seu cargo es nesta cidade o Sr. Dr. " Fabio Barros, advogado a d · Sowa totut s. E. ou O Cr.S 22B.4SG,so junto da Diretoria de Tarras OBSERVAÇÃO: 1) o Fisco Federal, pela sua Delega· ciu de Imposto de Reoun, em Bau-ri•, comunicou no e Cadastro Im obiiiario do Es Juizo que o falido Jeve Cr.$ 1.084,20, de imposto de tado de São Paulo.
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PORTARIA N.o 66 O Prefeito Municipal de A · Segundo com uJlicacão da Prefeitura .Mnnici pal, gudos, usando das atribuiçõe~ · d' 15 d A t d que lhe são conferidas pelo art. 10 l proxu:nc 1a. e go~ o, com a pt•esença o 5.o do decretv-1ei ·f edera 1 u,o f.J' S JJ.XnlO. nr. D r. Ar iovald 0 \""1auna, dign o Diretor 1202, de 8 de Abril de 1939, do Depa t'tttm~nto Es.tad u al de H:stl'adas de Rodage~ HESOLVE Dr. Carlos Llcbten fe ldl:', Dr. Anolfo, altos funr10 Revogar na portarias !'!.o 59 uarios Jo D. E. E. R ., Dr. Dan iel da 8 ilva Jor· e 62, de 25 de Março e 22 de dã.:-, , engeuht>iro e autoridades locais, será inaugn· Abril deste auo, que elevaram ra do ofícialmento o t rt>cho de 24 quilo·metr os já o prt!ÇO da gnaoliaa, devendo a ll!('smn ~:er vendida desta con str uido até a Fazenda da G loria. O ato conta· d11ta em deame ao preço de n'l, cr,m a p r eB.,.O<;.:l do Dr. J osé E . de Mora is, ilus cr.$ 2,30, po1· litro. : re índu sttial e chefe da importante organisação úe Regbtre se. Pnblique'Me. e fiação l:l t o1·são do Setificio Gloria desta cidade Cumpr a·se. Dado e passado na q u<-', ua oc~sião, receberá urna j usta homenag-em Secretario. da P refeitura .Mnui· cipal da Agudos, aos vinte e do pllVO de .c.\ gudos.
15 h orus .. ,n ~ VIsm?a Cl ~~ 0 tao P~ ? , P.alado e ncontro ~utebo: IS ' tlco ent re 0 Luzltana F. Clube daquela loealidade e o Ag udos F utebol Clnbe local, que repres?Juta rá mai:S u m jogo de cnmpeo nato da 3 <l Região do D. K E. S. P., patroci· .\ t , nado pela C. C. E , com .a. sua es rutura e cons· _ d F ' t • 1 · . a apt·ovtt<:ao êl edera· d F t I l h .-m da pe as mats ~oll- I - p 18t das realizações: Três çac a n a e u e JO • Juizo de Direito da Comarca de Agudos grandes Maquinas de be· . C~nf~rrue pro~:hmas n efício de algodão; U mu d1s~nbtt1~ús, .l' pre._w de GARTORIO DO 1 OFICIO Fabric a de fios de sêda· ho]e sera d1sputaao por Hospital, Ginásio e Es! duas torças Dl!!Ximas que Qua d r o ge :'al dos credores acola. Normal. Todo êsse lutarão po r nm mesmo 1 d mitidos à fale ncla d6 PEDRO conjunto fiUe, é pedra fim, a conquista do titulo V!G ~OLI, organisado da comfor• a ~gular . a uma grande I de campeão da3.a Região. da de o o m a sentença p g-oferida c1da de, Ja se acha couA Diretoria tio F. c. nos a utos (art. 85 da Lei Fali• cre rizado. H om ens e mu· apesar dos ínmx:1et·os ern · fiHtntar). l herea mourejam nas bn raços e mcon trados, con · I\ OME DO ommoR DO~HOlLIO VALOR CREDITO NATUREZA Fabricas na fremênr.t' n "<•e.,o-ul' u C!._,] I' "'mente J•e::l·s· "' "' 1." u ~ 1) O Juízo pcl11s custas Agudos Afin11l Previlegiado d~ gigantes do pr~gresso, tt'ar pa ra 0 seu tell n 0 1 2) Ccleo Batist:. ,\ lve.s Boturatú C r.S 62.773,80 Quirografo e, o pa drão de V l Úa em ''crak' ' B T o (·x· 3) Lazaro Marin:i Botueatú ()r.$ 5.fl00,00 )) nada deixa a det::ejar 0 l t J b , 4) C.llrl os Treccnti Lençóes Cr S 40.000,00 · 1 . e emen ° 0 a aq ua r a ;,) Uui·'o Boturn l\guJo• C $ '0 000 00 . J. u ~ r. " · , H osp1 ta com o se u qua· J dro de facultativos es tá q uc·,, pot certo hoJe_ L') ~· \i) ,\uguito Lauris Agudos Cr.$ 7~3.00 » a pare lhado ás g~a nd~ ., mara <:o o tra os m auwa'lS 7) llt<0o ruulcti Agudos Cr.$ 25.001),00 . do futebol B· urueose 8)Joãc- n..tiata Aqnino AguJos Cr.S 46.000,00 " r ealúaçÕe3 da m edJCíoa 1 a .• O) P!!ulo Nogueira Mntos Agudos Cr.! 3.010,00
ou Sorocaba na, a vista pa norâ mica da cidade pouco se lhe o fe reoe e m confron t(l áe g randes metropoles deixadas pa ra traz. T odavia , parl.l apreciá~lo e seuti-lo, neces sano será conviver com u se u povo dinâmicv nos sublimes ideais da vida.
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Estrada de Rodagem Agudos· Bandeirantes ~n::~~f=~r~~:~l ud~=~:n~~ec~for~:
Agudos F. Uhtbc t
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Pagamentos efetuadvs durt.ote a semana Saldo que passa para ft semana vindoura, sendo : . Na 'Ie~ourArl!l. . 18 955.40 Na Caixa Ecouom~ea E&t 160 .~~0 ,00 178.9:>;J,40
184: 266,70 2.206,20 186.4:72,90
Regres~ou de sua viagem á capital do El!tado o sr. Je· 178.955,40 rouimo B igarelli , Eroprezario 7.5 17 ~ 50
do Cine 1\:atro teSão Paulo» desta cidade.
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A Legião Brasileira de sabonete, es_cova e_ pnst!\ p. Assisiencia é o exercitr: t deutes, lamma ~ pwcel para j . · bal'ba, roupa nao mlada, retra da retaguarda. tos e artigos de otica. Recebeu
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mas. :tiotei, eom tri~teza, l.j)..lama'va a · m· m · ha 1·10 ' da obras. 8e tt3 JU · Igavaii com • • que os versos estavam poesia estropíando as ri · o direito de quebrat· 0 o destimido caravaneiro errados; 0 oleir o mu til a· mas e m utilando vergonho verso do poeta , ac hou -se do Sonho e do Ideal va, isto é, que br ava. o~ sameote .os versos . . Não ! tambem o.poeta com o di' meus v ersos. Aproxune1 me con t1ve. Apan~e1 de ; reito de q uebrar 0 teu 1 (Q) fPO~ t~ I' me. dele e, delicadarXJ eote, uma p edra e paru com 1 vas o. L em bra·te de que e usmem ·lhe a forma cer- elil u m de ~eus vasos . I o poeta é o oleir o da fra ta, que ele repetiu sem Como vê, se~ b ot· juiz, o se, ao passo q u e 0 bom grande dific uldade. :No meu pro~ed unen to não oleiro é o poeta da cera· CASO, na l'Ua novos vasos coloridos d ia seguinte, ao ·passar pa~sou, afmaJ, da repl'e-1mica! , Bardnuni, pa que prete ndia vender ao · novame n te pelo me8m o saha de _u m poeta q ue se{ E a sentença d() ilustr e recia, realmen p~inci pe .Farid, quando lugar., ouvi aindn o olei r o sent~ fertdo em sua- sen• Icad i foi a ·~ eguinte: te, muito serio. houvi um r~~ do s urdo e a 1·epiti r os mes mos ver· sibil~da~e. artistica . por; = Deten:nino, pois, que Uma r ixa in es a s~guir u m baque. Pe l'~ sos det urpados, i::.to é, um mdtvt?uo gro~seJTo . o ol~iro Nagíb fab~ique pe t·âda surgi ·a entr e ceb t ~ogo de q ne s.e trata com_ 3 forma .err~dissima . Ao onv1r ~s. file~pt~~es um . ~ovo vaso d"' linhas 1 0 Jovem F f\uzi, 0 poeta, e va. " poeta Fauzt, q~e Chew. de pnctencla torn ei do poeta o ~mz, d1_ngm p~rfe1 tas e cores h~ rmo· oleit p Nagib. ·Os cu tio· cruzava, naque~a oca.stao a ensm:t 1• ~h e a fmma cor Ido-se ao oleno, decla1ou,: nwsa~, no·-· q ua l , 0 poeta 0 ~os amootoavam·se ju nto ~ rna B_ardatml, b~v1a a- reta b pedt·lbe q~e não 1 ~ Qn~ esse ~aso, o Fauz1. escrevera um"" de a casa do oleiro. Cruza n r ado violen~amente uma t or nasse a mutl~ar .. os INagtb ! sirva de ltção pa· seus h odt>~ verso_s. .FJ:sse vam se as. i nterrogaG?~s: I p~dra e part1 ra u?:' .dos meus poemas. HvJe f1t1al Ptl. o .futu r o! Procura r~s- v~s..? set~ vend1 d~ em = _Q ue fm? Como ·f01 ? vasos - n m vaso JS pron mente, l'egressava eu do l p~1tat . as obras alhe1as lellao a a uu~ort.ancu\ da !Jr1garam _? Um gnarda, ~ ~o qu~ · estava a ~ecar!trabalbo qunndo, RO pas-laflt;n de que . os. outros . veoda repart1da- 1g u al me n para ev1tar que 0 tu ~n~to.a porta! Ora, 3eohorl sttr pela l ' \.H\ Bilrdauni , lartJstas respettarn as tnas te entre .a_mbos . multo ~e a g r a v ~ 8 se, Jm z, Jsso é um absmdo, 1 p"rcebi que 0 oi eiro d e· l A notJCJa do caso espa lhou·se pela cidade. O resolveu lev~r os dois li- um crime! E stou no meu ~iga.nt~s à .. presença do 1dir~ito; exijo u ma i ucteni ! oleiro vendeu m uitos vacadl, 1sto e, do j uiz. l saçao ! sos com versos do p oeta Esse juiz, homem il)te I Voltou-8e o juiz pnra 0 n iE AG t JIJ>t)§ Typ, 'Fauzi e ambos tornaram g ro e .bo~doso, intenugou ; poe ta e interpe lou-o sere _ -· • se p:osperos e ricos. Mas em pnme.s~o l ugar o ole.iJ'.) : na mente: 1 ~XPEDitK~TE· • con.ttnuaram s~mpre bons que .pa recia o mais ex ai~ Que tens a ale!!_ai',. Recebc·se a.nigo;;, publicações e 1CONIIEÇA os grandea a . 1am_J gos .. O cleJrO mostra. ~ t d ,_. editaes até quinta feira . b t d0 . a o. . meu atni<>'o? Como justi· 1 Noticias até a.a feira mores da Historia, ao ouv1r 1va se azre a a Focalizados por Juli o os versos do poeta; en can -:- Mas, afmal, meu CfiS o teu"' estranho proee ; a m1gv? De q-;;e se trata? ! a· er·'. I Os originaes, mesmo não publitava·se o poeta com os cados, não derão devolvidos A tl as . a reee· me qu e foste agl'e . , Vt,sos admiraveis do oleiro I I P dido? ~, verdade? 1 - Senbo.r cad1 - res- 1 Est,;o jornnl uiio se responsabili~a Todos os domwgos, Ua&~ alam . · poodeu J" por artigos assinados à. "l h 0 - S1m, senhor J'mz - 1 . \.'vem = o cr.s ~ oras - · e anunclos : co~fírmou o o le iro desa· 50 é mmto Slmple~ e fi~~· : Tabela de publicações "Escandalos'' NOT ..l: - Dardaunl br1dame nte - fui a~rPdi - ro cre r que a razao Logo no inicio deste conto (que o do em mioha pt·opt·I·a ta a meti fn~or. Ha' tr"'-.: Seção LivreepalnvrA ~ditues:M,20 por NA RADIO COSMOS autor dedicou a seu amigo Ruy " ' "-"' casa poz esse poeta. Es· dias passado2 voltava PUl L a e 4.a pagina: $1.:!0 o centi a emissora q~H~ marCtl Bloem) encontramos um nome que é v a , como de cos tume, 1, da mesquita qu ando, a o ! m etr" de colu na muito sugestivo: B nro:la u ni. rumos. trabal h ando em miu ba CI' UZar a r ua Bardanni 2.11 e 3.n pagion : $0,Es0 Bardauni é um doa muit os rios oficina, preparando dois em qué mora o oleir~ 1.410 K cls. que banham o Libano. Nasce nao 'b b' 1 -'l !:0~7Fr"'~ ~ ªt::= ~~ altas montanht's de S annêir e b anha N ag1 , pE>rce 1 que e e ote ~~1\'kl)"~-l<.~~&;~~~~~lp~~~~~~~~ffi a g raciosa e pitoresca eídude criatã ; c lflmava um de meu s poe ~ ~ de Zablé, fam osa pelas auas belezas
Para o deàicado amigo RUI
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· GAZETA oe AGUDOS
Agricultura, Pecuaria e
duzidas a pedaços se lhe conforto para quem o sos ou duros deforrut,lrão 1 ficar em linha réta com for permitido descer com monta, um provet'bio os ombros e, nesse caso, as almofadas, quando toda rapidez, e não o que, não precisa ser dito, a coleira precisa ser jme descansum sobre à extre deixe passar ao trote em aplica·se igualmeute aos diatarnente cons ertada midade dos varais. Cor· Como cuidar de cavalos meiv da de~cida, pois animais de traçãü. A a· 1por um seleiro d e con~ reias muito curtas pu· e arreios mudar de andadura du- dapta<;ão da coleira, por fiança. O rabicho da se·! xam as presilhas para Agora que a escassez rante uma descida pôde exemplo, é muito impor la exige um ajustamento j diante e, _q uando muito de gasolina afastou das t.irá·lo fõra do equilíbrio. tante. Quando se tem àu cuidadoso e precisa ser !longos, forçam o cavalo es~rada~ tantos automo· Ao subir uma colina, .a~: vida a e~se :espeito, pro ; b~s~ante folgado para per : a ?n• b:abalho e~cessivol vets, nao devem ser des- contece ~ . mesma coJsa 1c urat· o conselho de um , mttlr ao cavalo manter ! p01.s quanto rnats longe prezadas as possibilída- se se ex igir que um ca perito póde evitar que o sua cauda num angulo Í esti_ver de seu ,trabalh~ des do transporte puxa- valo mude de andadu ra. cavalo fiqu~ com ambos . natural. Se o rabicho da ! muis pesado ~era a car do por cavalos. ~ S~ todos oe an..:s vo· os o~brus em ~ha~a. Pa sela for posto muito aper ! ga. Uma char rete póde ~er ce ta·ar as ferradUt:a~ de r~ evttar ~sconaçoes,. a tado, li fric<;ão e a pres· 9uando descendo uma 1 ~~ntida com pequenae , tw u cava lo e deixa·lo )cilha trazell'~,e a co~e1.r~ são cansará escoriações j colma, a retranca dev~ d1fwuldades e pouca an-, descansar num p}\sto du . elevem, depol:s do :ser VI l b d !\ 1 receber todo o e~ forço, 1 siedade ! rante um mez i~so será ço, ~el' em limpaR de ba ~e e .80 c~u a. d. : pois de outra forma o .et · para seu . pro·ll maravithosr, p~r·a ele, C)Ue · s uor A~ coleiras que oiio I ar:q~uetra amf e!m de· t peso da charrete, atra: Pr1 arw, mas ex1sterv ,- como se tiVetise . · · . lvera tel' uma ogd • P. 1ves d as pres1·11u1s, recatra . · .. uma d · vo Jt ata ~ão guaroec;dMi de cou- 1 0018118 . ou uas que perna'l novas e com tun r o prt>cis~:~m sc1· bem se· : uma polegad~ ou mrus, sobre o rabicho da séla ~XJg_em con~tante obser- ta disposição quanto um ca.s que o suor po.:~Ei.l : C:lso contrario,_ t~mbem e da cauda. A retraaca \açao e cuidado. ?anllo de um uno de ser r etirudo c 0 m uma es causará escorraçoe.s 00 precisa ser porem, ba.;· 9uando de@cendo uma Idade. j covis.. Ma teria i~ vulum o· i cavalo. Para _expertmen· j tante folgada para não colma, faça com que o A maioria dos cuva le i t i ta r o cúm pr~meoto elas raspar contra o cavalo, cavalo ande em marcha, ros sabem que 0 eo nfort!Ji . )correias, presilhas que 1quando este sstà trútaH· · ou ele terá a~ peruas re .. para o cava lo constitue ' Anunc1em neste JORNAL sPg uram os va1·ais. devem )do em terreno pla~o.
Avicultura
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Sao Apresentará dura nte a semana os seguintes filmes: Terça-Feira -O ótimo filfTI:
HOJE- às 8,30 t)oras o col ossal f il n,:
Cornpanheira de 'farzan Dorothi Lamour
Bob
Hopp
Jo ltnny
Wehissmuller
------------------------------------Dia 3@ - O colossal rilm intitu la do:
M01V11 C:R lU DO CE'U ]ames. Cagney
5.aFeira . . Rosa
de Sto. l\ntonio
!3ette J)avis
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. Jane Fra.zsa - R:>bertJ l?aiga DI A 1.0
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Gordo e o Magro
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DA SERIE
Pairulha da }Vleia-f!oite - Wallace Beery em
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G azeta de Agudos· AN O XVII
AGUDOS {EST . DE S. PAULO), 23 DE J ULHO
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Q futebol pela RadiOfUSãO Íl locut~r de futebol que aquel~s Iõatisfaze.Io
re-I ferr~,
DE 1944
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I
NUM. 684-
com as suas imediatamente depe>i3 Um pedaço de enx?fre guar90 mwutos de. traba.tho portagens que, d e longe, pa de hrar a mancha, colocando dud? com a P.ratana, conser· . g~1il u ma res1stenma . _guastl recem t9.o simples e facil e se um pauo h um ido entre o vara o seu bnlho. Cromca de BRUNO SOBRINHO sobre-humana, uma vtsao ra que, entretanto. apresentam ferro e a In~euda. j • Locutor esportivo da P R E - 7 pida e preciba de aconteci·! ta ntas e i antas àificuldades... • 'Como limpar os obJe to Ra.dio Ootmos de São Paulo. t . . 1 I . . 1' Para hmpar as mesa s e d e Cerro enferru1ados meo o, uma. l~C~Jve ve OCJ· O bom o uv1nte sabe a va uu taboas da cos inha Os que, h omens ou mu lhe· dad~ de ractomciO , a lem d ~ 0 trabalho dessa pleiade de p resteza com q ue e traduzt boos rapazes e sabe, tambem, O melhor proces.;o p:;ra lim· ren. ltdu!tos ou criançan, por Usando serragem ao invez pa r um objeto de ferro, por qualquer motivo, não podem do em palavras 0 peosameo· <lcdicadhe a sua aomir,!ção. de sabão, para limpar !ls ta .. mais exilsdc que esteja, é comparecer aos estadios pa to ... E isso tu d& exige do lo ra assistir ás ~artidas de fu. cutor tais q ualidades e t11nta t.1of\s e me~as de cosioha, es esfregal·o com um pedAço de tebol, contllntam-se com a disJ:>c.sição iisica e, tl!m?em, Formr'~'~avell . tas ficam brancns e limpas . cêra . en~olvida ou m paoo. u Oepo1s hmpa-se com um pe· a proximação de um aparelho e:>pmtual, que uns aJm1ram _ Como cuidar• dos utensi. daço de papelão coberto com de radio e, durante 90 miou o trabalho dos outros... Todo~ I respl!itam porque todos Nogsa ' protl n~ao ele . H os d e t•ratu sal. tos, se extasiam ou se exas· cime n to !!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ peram, di~to te dos resultados bem qt:e esse é um trabalho . . n r .. 1 que o locutor, de ve1. em árJuo. dificilimn. e sobrem (~Brastl rrodnztu e~ 194:~, ., ar~ guardar os u_tensthos ; quando, anu ncia a traves de neÍl'il, delicado. E, é poÚSSI.I, i que no seio da classe dos lo· 747.409 toneladas de •JHueot.o. bJe pradta, flcolo qnem se em seu microfone ... · 1-t 1 o1s!ls e ane 1a ou camurça. : e:<porttvos, nao 1111 • 1 E t u do e, ouvt.d o a t ent emen cutores _ . ,, c:x "' ..c 1 • • te prla multidão aman to do o tao gencrahz:tdo venct.o 1 • , • , - - -- - - - - - · - - -- · - - - - - - - - - - - , t 1 h · F · d Com erciO extertot 1 tão frequeute na vid 1 de to· e:spor e que ce e r tsou ne , <");)~~~ - f':\b~:-cv~"'ov.:r."'~v.l\a,..c:v./.:J\,..ov.:l'l ... a•F-r\,...SLJ/.3\,..py~ · 1 ao ' fVl ~~~Cão->~:.16<- ;,~~~:;:~~~<.<:.~«..~ ~ ...~~~....,~~~\:/ N eco, F et't'tço, B'1aoco e ou J t~.s as colttiviJad~·s . _ ... Nem . . 1 A b nl no\}a eot't)Prclu ~~ 1 tros consumados cr aques da I mesmo a pro;d deçao clublstt· 'l Dra::..il em f~>v!'reiro de 1044 ~ ~ pelota e0 quando o J.IIÍZ da ca de cada um dos locutOl'eS ll ';''~ • . • (iN ~ por termmada a peleJa, o espu rttvos consegu1• fUtier d'1-; l\Cil ::,O U.. O _ 811 UO fliVOfUVel . · rJe. ~ - · .. · · t t' 1 't · :t d minuir a adruiração rle um· 223 mnhoc>: e 689 md cruzet c nvm e, sa 1sre1 o ou mt a o, • •• , Advogado Provi s iona do ,~ 1 desliga 0 seu aparelho e pro pa~a com os outros e e n c~n I ros. O u~wu r com~rador fo· ~ 1 ~ cura as rodiu&as onde possa tecuuento com•Jm, a explosu.o , r am os Estados Umdos. ~ Inscrito D'l Ordem dos Advogados do Brasil. Seoeão de São Pau.lo, @ externar seu ponto de vista de co~tent~m,~otu quando to ~ (i§ na 27.a sub·seeção de Ourinhos á Porto Epitacio. ~~ ou aoresentar razões fort~>s da a 'equtpc se reur.e paru ·~ Trata de todas as causas no fôro em geral. Demareaeõ~s. ~. que j~s.tifiq~em o f~acasso de festejcll' os o:;eus ac.~nt.Jcimen to ~~s I ~ divisões e reivindioacões de terras. Inventarias e arrolttmentos. ~~ seus ttmes de pe!to... tos ... Blota J r. - ...{e belo Jr. \ QU8 Uu ~ . . Nuli~ades de casamc:ntos e dcsquite3. Defesas perante o ~ ·1 I ~ ]Url e em Julgalllento 5ingular. Executivos cambia rios, hipotecnMas, O& QUI:', p remiado:~ p c G.TCr~ I(I' ' J os é de ;\I met,• a -:-d ~~ rios e piguor.aticios, etc. ' las circunstancias, ~e. dedicam . ~~.lu~Jo Alve;,-: l~u ~l1ab~JR . CâSô I~ TRATA ESPECIALMENTE: ~ a e~se ramo de atiVIdades ra II.l Arakeo I <Ltuska .\u· .I .. s r• «••.do,•s 0!. ~~ ...-r-.o ntr•t• •• . !IZ De empossar «com domi.cio e posse» nos milhares de al· ~ diofonicas, que graçns a Deus, rc·lio Cam~v.:l - ~uulc Ca m ' ~- queires de t'lrras da F<~zenda • R ebojo», da Comarca de Presiden ~ dia a dia mai!! progride, sa· 1 pos- Edtson Le1t.e · Ary d as n uuachus te Pmdeute, herdeiros ou auoessoree de Nioolau Gerdulo, Fran- & hem perfeitamente o que cus 1D'alconi- Pedro Luíz e o . Yí cisco S!lUC'he!l de Figueredo e Pntlre Jose Serôdio. ~ tou ao locutor aQuele período ~ autor destas linh~~· são todeil Qu,tndn :->c li1~pa uma fa I ~ RESIDENCIA Pl10VISORIA: ~ de irradiação em que, ele , m\.:mbros da fam;!Jn dos lo - ze1:da cotiJ betiZllla acontece ~ , ~ SO'iinho, teve de f_aser funcio · cutores e~por~iv.o s . ~>-- q•le ~em f .C..li' umn lll:l'ncha !'emelhan te ~ ~ nar durante 90 mrnntos o ~.:u pre e:-ltão u dtt'pu~tça.n rlo pn a uma gota t!t• llóUfl. 11lf'O se êii) ~ aparelh o "±alatorio"... Sabe o blico tJIIVintc de futebol pa:·a evi\r~rá passando u tecirl o a @A~s:íil.YG:l~~~~Vc;)~~~...-a~~~~ .
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GandldOMofa • L. Sorocabana - Est. de S. Paulo
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INIOIATIV A
AGUDENSE
Colabor&çõcs exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»
AguJ o~,
.Ano II
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Do meu cauer.no de linguagem
Mangueua
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Julh1) d ~ 1044
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Orieutação de Djalma Octav]ano -
DiretO!'
; com mt~o, qu.1ndo o.percE:be. l semp.re. nu te rra? t.odos comjn.as a_rvore.;;. São aves de 2.r· trou ~m linde queijo e foi 1 Voce e fr~;u: ~or I SS~ tem os dtreitOs de ltl:erdade. Não r.Jbaçao. ,\ a'le.Struz go;;ta,.de I eome lo nllm galho da arvore. : medo da te ... pes.ade. U.:u que devemos nun<"a prender um ficar .s~mp~e perto , do~ 1108· A raposa assim que sentiu ~ou forte :>nfrtulo:n· pass:.~ro As :wes que eu sei 0 pavao nao oo.s e nt_t! mas, o che1ro do queijo trntou logo
Ornulhosa . Y
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• Chegando c. wme. de:>aba . t serve aper:as para de!xar a d . ' . . 0 · ! horrivel tempes tttde com r e q~c ext.s em .00 ~·rast 1 e qu.e natu:-eza mnis bela coo.. s uas e pl'oc.ura lo. Dep?IS de al Alaor Rosa Garcta • 4.o grau masc. l · O vento sao mats utets sao: as gal1· pe nas mu ltu~or · O s pom b os guns mmutos am pago:; e nuos. es . . . ela vlU o corvo. 0 Uma enorme mang ueira, "erga o tronco das arvore~. uhas e (IS patos que alem de muito nos auxiliam, em dias ? ID mats aa metade do que1 vaidosa e fatua, desdenhava A mangueira [.'Orem, fica fir· nos darem 5 U!!S sabot·osas car· de pnz e em g uerra. tamb~m. JO. das ~rvores m~nores e da<s m~, não quet curvar·se. oes podemos aproveitar s uas O bc ij~ ·fJor é a ~ve ';leno: A raposa disse: humildes plantmhab. 1 De repente ouve ·se um penas. que extste_ e seu mnho e mUI - Bom dia profesaor corvo! Um dia disse. a um cri~an- 'I gra~de barutlho.bEra af man: A uguia, a r.ndorinhn, o to tpequdenmo. Alem ldessl~sdha -Bom dia comadre rapo· temo q ue cresCia perto delu : gueua que oro ava ragoro pavão 0 avestruz 0 pombo f\U ras e menor v a vr o as _ Tenh o en 11 de voce samente. b .. ' fi ~ t ' elas foram creadas por Deus sal P ' Ao crisa ntemo nada acoute 0 elJa cr e mUitas 011 zas, tendo cada umtt s ua finulida· -Com':> o comprade es.tá pequena flor/ Como ha de ser . d o t~ ' · · triste a vida de uer.a raste ·a cera. mas ele sen~lll pena da sao aves que a ornam de sobre a terra , onde sao lind o hoje! Eleg>iote, em sua pelo chão, como qos V&rmn/.. orgulhos~ mang~~na quP. !an· campos e o ur com suas cores senhoras absulu~as do espaço casaca preta lustross corno se Voce não pode contemplar 0 to .o. hav1a hurnilnado e dtsse e suas VCJZes. e de to?o o Um verso. da/ azul do céu, nem 6 prestavel balxmho. . . A aguia a rainha das a· Benr:ltto 0 Oreador que as O corvo ficou contente como eu quê acolho nos meus 1 - Pobre e hnda ma?gue!' ves, e a mai:; poJerosa. E' 1fez e creou. com o que a tspo~a lhe Jis!-e · hos. Q uand o l ra. Voce Ihrecebeu o castigo do capaz d e carregat· qua lquer tl ga. lhos os passarm - Se CJ senhor souber cao · · , seu orgu o.1 d , I o E-O na~c e, seus . pnme1r0::; uma outra, q uan o esta com Do meu caderno de lingungem ta r será o rei das aves. disse afagos sao para mtml O m: u Do meu c11derno de linguagem 1 fome. Vive n.ls altas m(lnta· a raposa. sa boroso fruto é a tentaçao A~ ohas e lá constróe Q seu b .. b' das abelhas e das a ves! Vo . _, . . . • ..corv~ a rm o tco e o ce wiseravel crisantemo ,, nem ntDho. As andorwhus enfet' • _ \quetJo caJu, · frutos temi Quando 0 vento Descrisão • Ruth Finati - 4.o ano fero. tam a terra mlis, de nada, . Reproduçao A raposa pegou·o mais de . . b d l As aves sao - seres da na tu· va Iem para nos; , s ó \Wem . 2.o ano fem. as~:~o b ta com funa, zom o e e, aos 1I Elza Wetsshaupt pressa e l a, se " f ot. zom ban d o ao passo que voce se el:!colhe, reza que J esus deixou para bandoa nos fios eJetricos e ! Certo dia um corvo encon· do corvo.
Reprodução
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Aves
I0 corvo e a raposa
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ASSINATURAS
PUBLICAÇÕES
• • ANO
Seção Livre Palavra - $0,20
-
$20,00 SEMESTRE $12,00
• •
Editaes
Num. avuleo - S0,4.0
Palavra - $e,2t
Num. atras. • $0,60
SEM ANA.BIO Dlretor-Proprletarlo. HEBCllLES SORJIA.NI Jleda~ã• e Olfetnos Rua 13 de Mal•,
ANO XVII
INDEPENDENTE
Agudos, 23 de Julho
.$._..
Colaboradores • DIVERSOS
: ·-:-:
de 1944
11•"··~:.~:;:•"'" ~
Luzitana·
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vs. sae da CaAg11dos F. Clube pital em demanda ao in · terior passando por Agu · R ealisar·se·á ho j e , ás dos, quer pela Paulistu, 15 horas, n a visinba cida ou Sorocabana, a vista de de Baaru, o tão pro· panorâmica dn cidade pulado encontro futebo l i~ pouco se 1he oferece em tico entre o Luzitana F . confronto á s grandes meClube daquela loealidade tropoles deixadas para e o Agudos Futebol Cln traz. Todavia, para aprebe local, que repr <'sf> ntará ciá-lo e seutHo, neces· mai~ um jogo de cam peo sario será conviver com o seu povo dinâmico nos nato da 3 a R égião do sublimes ideais da vida. D. K E. S. P., pat.roci · nado pela C. C. E , com A sua estrutura é cons· a apl'OVIIÇ'ão da ~..,edera· tituida pelas mais bolicãc Paulista de Futeb r.l. das realizações: Três grandes Maquinas d e be· Confol' me progrHmas neficio d e algodão; Uma distribuidvs, L' pre !io de Fabrica -de fio s de sêda; hoje será dis putado por Hospital, Ginásio e Es· duas forças maxirnas que cola Normal. Todo ê~se lu ta r ão po r um mesmo conjunto que , é pedra fim, a c o nqui s ta ct o t itulo angular a uma grande d e campeão da3.a R egião. cidade, ja se acha con.A Dirt?to ria do F. C. cretiiiado. Homens c mu· apesat• dos i n um e r os em · lhere3 mourejam nas b nraços e m contrados, êOD' Fabricas na frem ên cia seguiu fe]izme otc regi s' de gigantes d o pr~gresso, t rar para o seu t el1n 0 e, o padrã o dt! VId a e m ''crak'' B I o ex= Q ' nada .del.Xa a de~eJ'ar ~ · 'elemento d o Jabaquara Hospital com o seu q ua· l . . dro de facultativos, está 1quo,, por cert() hoJe. f(lr: aparelhado ás rande~ 1 mara C'ü ot r·a os ma~~to?·m,s e r - d gd . ·do fute bol BhUI'UeUSP.. r a 12íaçoes a m e 1Clilfl 1 moderna. Os Estabe leci' !!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!~~!!!!'!!!!!!!!!!!!!!:!!~!!!!!!!'!!"!!!!!!!!!! mentos de en&inos, são Gorpespondencãá como se fossem o ri o destinada á Força d d I d" ,l sagra o a n 111, onue l::spedicionaria Bra• OS peregrinos vindos de l oogioq u vs rl'nco-e.a se sUeira •• banham para purificar a '·No Serviç,; Postt~ l da For · 1' " · lh mte IgenCia e me or <;>a ExpediciullHrÍ:t Brnsileirn co rn pr~ende r o conj un to serão acei tas cartas e pequenas maravilhoso das leis do et1 comendas n ão rel!i:straJas. i:>entas de taxas, o bse r~und o Oreador, na prodigiosa os seguin tes limites de peso e evolução do s ê r humano. dimu.Jsões· . '
1
PORTARIA N.o 66 O Prefeito Municipal de A · gudos, usando das atribuiçõee que Jhe são conferidas pelo art. 5.o do dec::etv.lei federal n,o 1202, de 8 de Abril de 1939, RESOLVE Revogar as portarias !"!.O 59 e 62, de 25 de Março e 22 de Abril deste ano, que elevaram o preço da gasoli!u1, devendo a mE'stnll eer vend ida d esta d~tta em deaute ao preço d.e cr.$ 2,30, por litro. Regi!>tre se. Publique·tie. e Cumpra'se. Dado e passado na Secretaria da PrefE-itura Muui· cipal da Agudos, aoB vinte e dois dias do mez de Julho de mil e uo?ecentos ~ q.Jarenta e quatro. O Prefeito ~.!unicipul Pe . J oão Baptista de Aquiao.
1
Segundo comunicacão da Ptefeitura Muni cipal, n o proximc dia 15 de Ago'3to, com a presença do .ll~xmo. Snr. Dr. àriova ld0 \ -ian na, dig no Diretor do Depaetamento E s t adu a l de Estradas de Rodagem Dr. Carlos Lichtenfeld s, Dr. Anolfo, a ltos funeio uarios do D. E. E. R., Dr. Dan iel da Si I va Jor· dão, engel)b eiro e autoridades locais, será inaugn· ta do oficialme nte o trecho de 24 quilometros já construi do até a Faze nda da G loria, O ato conta· rá, com . a prese nça do Dr. José E. de Morais' ilus tre mdus triHl e c h efe da importante Ol'ganisacão Je fia~ão e t o rsão do Setif icio G loria d esta cidade qu e, na ocHsião, receber* utua justa homenagem do pnvo d e .Agu dvs.
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cu o
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Oficia~
de un1 trecho de 24 quilometros até a Fazenda Gloria
F. Clube
.
Juizo de Diíeito da Comarca de Agudos
CARTORJO DO l.o OFICIO Qua ~ ro ge;-al dos credores .admitidos à ta•encia de PEDRO Vl&mOLI, orga nisado de comfor• dade com a sentença po-oferida nos autos (art. 86 da Lo i Fali• menta r ).
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Dr. Fabio Barros
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Dr. Gtarisvaldo Mendes
Prefeitura Municipal de Agudos
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~doces secos e biscoitos, ciga~roa, fumo desfiado ou em rolo,
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Legião Brasileira de sa bonete, eacova e past11 p. ·
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exercite I dentes,
da retaguarda.
lamina ~ pincel
' ; barba, roupa nao ut~ada, · tos e artigos oe otica.
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NASCIMENTO
Acha·se enriquecido desde o dia 17 do corrente, com o na~cimento de um robusto menino que nas aguas Jus trais do batismo receberá o .:'\OM E DO CREDOR DOMICILIO VALOR CREDITO NATUREZA nome de José Antonio, o lar 1) o Juízo pelas custas Agudos Afinal Previlegiado do sr Antouio Travain e de sua exma sara. d. Eunice Quirogr11fo 2) Celso Bllista Aires Boturtltú Cr.$ 62.77:1,80 Venturini. 3) Luzaro Murios Botucatú Cr ~ 5.000,00 Nossos parHh~ns. 4) Carlos 1'recenti Lençócs Cr$ 40.000,00 5) 0 uido Botura .AguJos Cr.$ 40.000,00 G) Augusto L11uris Agudos Cr.$ 713,00 7) lit:go P>1u! eti Agudo~ Cc$ 25.ooo,oo » S)JoãoBatista A(jllÍno :\gudos Or.S 46.000,00 9) Paulo Nogueira Motos Agudos Cr.$ 3.0< 0,00 A serviço de seu cargo es 10) lrineu de O. !tocha . S. Paulo Cr.$ 6.000,00 teve nesta cidade o Sr. Ü l'. Fabio Barros, advogado ad· Soma total S- E. ou o -cr.~ 228.436,80 juuto dA. Diretoria de Terras OBSEnVAÇÃO: 1) o Fisco Federal, p(')a eua Delegacin de Imposto de Renda, <'m Bauru, eomuoicou ao e Cadastro Imobiliario do Es Juizo que o falido deve Cr.$ 1.084,20, tle imp<>sto de tado de São Paulo. t·enda relutivo u o exercício de 1943. 2) o raiido era estabelecido ne~ta ci· dadc, á 13 de ~l a io u.o 523, com o comercio de açougue 3) Inexistem credores com previlégio sobrt todo o ativo ou sobro imoveis e moveis, nem cre· dores sepurati~tas. ~m visita á su&. proprieda· Agudos, 19 dt' Julho de 1944. de agrícola, fazenda «Serri Tose' O .Juiz de Direito, o sin:lico .11 Túxeira Pombo Jctyme de Al-N1eida Pinto oha», encontra ~e entre nós o Sr. Clarisvaldo Mendes Perei ra. Presidente da Central Ele trica de Rio Claro, residente em São Paulo .
Se não tens a viJu CRrtas: de 5 a 50 gs. e 155 X agitada dae grandes m e · 88 mm o 240x105 m m. tropoleH, o u o colorido Eucome.ndas: até 1.000 graSaldo oprese-ntado em 16 de Julho 184 266,70 inebriante dos campos Útl 30<>S d~ comp. 15c Impoctos arrecadados duraute a semaua 2.206 ,20 verdej antes, aufeitados e argu,·a x c _r e ea 1~essura· 186 .4 7 2,90 com lírios v estidos d e No eucl e~ecn s~ p~de!'ao cona Pagamentos efctuadvs durnnte a semana 7.517,50 branco, tens no entanto ~nr ns spgudmte: wd~eacõeds: p cs Saldo que passa para & se mHna vindoura, send,... o.· -1'""'7= 8~ .95 · 5 ,40 ' ~· > ou gra uuça(J; llome o des . o reflexo de teu povo, tinnrio; numero (indi cativo do Nn 'Ie_aourana . 18 955.40 exemplo da ordem e de destino); as iniciais FEB Na Ü1UXa Econom1ca E!:!t 160 . 0~0 ,00 ogresso . Só serão aceitos e expedidos 178.95u,40 como pequeuas eucomeodns: .Alvm·o PA I VA. : chocolate matõ e café eru pó - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Idnaf -
684
IPrefeitura Municipal de noudos
Estrada de Rodagem Agudos·Bandeirantes lnanguraçio
NUM.
A L Bu N s
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ecebeu novos e variados tipos a Liv. da Gazeta I.
REGRESSO Regre~~o u de sua viagem á ca p ital r.lo E s tado o s r. Je · ronimo Bigarelli , Emprezario do Cine Tt=:atro «São Pa ulo» desta cidade.
Impressos 7 - Nesta Typ Assinar o Jornal de vossa ter'ra é deve·r que tendes
a cumprir.
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'. mas. N o t ~1,· com tristeza, clam.ava a ~ inha linda obras. Se tt3 julgavas co m 08 , 'RUI BLOEM ·· que versos estavam poesia e!$t~op1;mdo M ri · o direito de quebrar· o .. o d e stimido c ara v aneiro ·errados; 0 oleiro mutila· mas e mutilando vergonha r verso do poet a , achou ·se do S onho e do Ideal j va, isto é, quebrava os sumente _os versos .. Não tambem o.poeta com 0 di' I meus versos. A proxi mei me cont1ve. Apao!J.ei de 11 rei to de quebrar 0 teu <O> JPO~lc<aJ me . dele e, delicadam ente, uma pedra e parti com v aso. L embra·te de q ue eosmem·lbe a forma cer- ela u m de seus vasos. o poeta é o oleiro da fra 1 ta, q ue ele repetiu sem Com o vê, se~hor j uiz, o se, a o passo que 0 bo m grande dificu lda de. ,No m eu procedime nto n ão ol eiro é o poeta da cera· CASO, na rua novos vasos coloridos I dia seguinte, ao passar pa~sou, afinal, da rep re· mica! B at·dhuni , pa que pretendia ven der ao novamente pelo mesmo salta de _um poet a que se E a sentença do ilust rf;3 recia , re almen prín cipe Fari d, quando lu g~r,_ ~uvi ainda o olei ro j s~n.t~ fe ndo e~ ~ua scn · cadi foi a s eguinte : te, muito seri o. houvi · u m . raido surdo. e a rep1 t u· os m es mos vet• lsib J!J dad e ar tJStlCa por • = Determino , pois, que Uma rixa ines a segu ir nm bnque. Pel'· sos det~rpad~s, b to é, um indi vid n o g rosseiro. r o oleiro N agib fab 1·iq u e pe rada su rgira Pntt·e cebi logo de que se trata co m a fo t·ma e rradissima Ao onv ir as alegac0es um n ov o \aso de linhas 0 j-ovem Fauzi, 0 poeta, e va. 0 'p oeta Fe~ nzi, que Chdo de pacie ucia tor nei tio poeta o JUI Z, d~i rigin per fe itas e cores b al'mo· oleit o Nagib. Os CUl io· cruzava, naqu ela oca~ião a ensi ua 1· lbe a fo rm a cor ldo··Sl' ao oleil'o, dflci at ou: n iosas, n o qual o poeta 0 sos amontoavaru ·se junto a. rua B.arda nni, hRvia a- reta b pedi -l be q.u e não ! ~ Qu~ esse ~aso, F nuzi. escreverá u m de á cas a do o leiro. Cruza tlrado Vlvle ntam en te uma tornasse a m ntll ar os N~g1b! Sir va d e li ção pa· seu s h n d1.•~ verso~ . .H.. s~f' vam se as. in terrogações: pedra e parti J'a U~1J dos meus poemas. H uje fina l pa. o fu t uro! Procura r~s · v~s~ ser~ vend1d~ em = Q ue fo1? Com o ·foi ? I vasos - nm vaso Ja prou . 111 entA, regl'essava e u do p~1ta r· as obras alberas letlao a a lln l?ort.a uCia ela !Jrigar Rm ? Um gnarda, ~o qu~ esta va a ~ocat ~ t ra balho q unnd u, H o pa : : -1 afn;n de q ue. os outros. veuda rep art1 dé\ tgual men para evi tar que 0 tu ~u~tto .a po:ta! O rn, :•enho r·)s:c:tr pela I'll a Ba rda noi, lart1stus res pettam as tnas tê entre .a.m bos. m ulto ~e a~ r a v !1 8 se J ll1 Z, 1sso e nm absm do, 1 p ··rce bi qne 0 ol eiro de· l A n ot1c1a do caso asp a resolveu leva r os dois li~ ! n~1 _crim e ! Eston o o meu.' · ·· . lho_u ·se pe la cid~de. O tigantes à p !·e~ença do ., dnelto; exi j o uma imleni • l Facam seus Impressos na olei rO ven d t>u mmtos va 1 cadi, isto é, do juiz. saGãO! · sos c? m versos do p oet a 1 E sse juiz, homem i n te! V olto u-se 0 j uiz para 0 mE 1 e ambos .tornaram gro e .bo~doso, interrogou i poeta €1 i ot~ r p e l o u-o sere' - - --se p:os peros é r lCCJS . Mas em prim eiro l uga r o oleir\ í ; na mente: . Ex•·~t:o n:~ ....·: co n tmuara m sem pre bons q. ne _parecia o ma is exal- ~· _ Que_ tens a al_e~a r·, ' HPcebe·se artigos, publicações •e 1 CONHE ÇA os_ g rn.n des a· r va m.igos. ,O cleiro mostr~· t d ... edit.aes até q uiuta feira 1 a se e b t d0 0 ~ o. . . m eu amtgo? Como JUSti· , Noticias oté 6.n fe ira mo res da Histo ri a. 10 8 art a a .~. ouvr r ~ Mas, afm a l, meu cas o teu est1·auho proce 1 F ocalizados por Julio versos do poeta, en~an amlg<.•? De q~e s~ trata? der! 1 Os originacs, mesmo não publi- I tava ·se o poeta com os Pa rece. me q ue f~>ste agre· ] ., . \ cados, não ;;erão d<.volviJoa A tlas . Vt'SOS admiraveis d o oleiro dido? ~· ve rdade? Seobo_r cad J - res- i l~BLl' jon111l nüo se responsabilidu T odos os dotmu gos, Ua~~alam - .Sim, senh or j uiz - poodeu ? J OVe tn =o cr ~ ~ porartigos asBinndos àil 21 bor::tS conf1rmou 0 olei· ro de~c"'· so é mu lto Simples e qu1~. · Tabela de publicaÇÕeS e afjUI1ciOS• : "Escanda los' ' NOT.l.: - Barda uni L ogo no inicio deste conto (q ue o bridamente ..:.... fui ngr!:'di r o crer ,q ue a r nãc, mi I · I: do am minha PI'O PI'J·a ta a meu Ia\ or. H à trez Seção livre epalavra edit9.es : $0,20 por NA RAlHO COSMOS autor dedicou a seu a01igo Ruy Bloem) encontramos um nome que é casa po r esse • poe ~a. Ji:s · j· di as passa doe volla vn eu L a e 4.a pagi na : $ J .~o 0 eenti a e lll issora q~1e m arca muito sugestivo: Bardauni. v a, como de costum e , da mesquita q n ,tn do, no 1 lll etru -de coluna l'Um 0 s . I, t1·abalhando e m miuh a 1cruzar a 1·na Bnt·dan n i, 1 2.a e 3.R pagina: S0,80 I Bardauni é um dos muitos rios ~ 1 · ~' ' 1.410 K c S . que banha m o Líbano. Nasce naa ChlCma, preparando dois em N que mora o u Clt'O altas montauhcs de Sannêir e b anha iiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! . agib , pt>rcebi qu P ele fio ~i!l[:~f~~~~~~~m~!p®lm~~;~~m~~ffi a graciosa e pitoresca citlade criattl
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~: Assinar o jornal de vossc1 1,1 1 ~ Rna 7 de Sf temb ro - -o A GU DOS~~ te?·ra é deve~r que tend.PS ~ l ffi~~~~~~~~~;®l~Õ)~~~~~~~~~ . a QU<tnpTi r •.
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: u;:5 de altitude, sua população de viuto mil habitantes, apresenta um aspecto curioso q ue é muito gmto a todos os brasileiros. A avetl ida principal de Zalil~··, erguida nas w argens do Bar·
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chtzidas ~ .Pedaços se lhe conforto. para quem . .~ sos ou dur~s defo._rruarã?.j' fica~·. ·lin·ha ré ta' com for ·permt ttdo descer com mQnta 1 .. u.m p rover~I.o os ombros e, nesse caso, as almofadàs, · quar~ do '" · -· Avicultura· · · toda rapidez, e .nã€J o que, não ·precisa ser dito, ·à co,Ielra precisa ·se{ ime descans"m sobre à extre deixe passar ao t·r ote em ~plica :se iguqlro~ ) tte ao ~ di~tam en,te · consertada· midade dos· vàr'ais·. Oor• Como cul..,r d e ca~alo~ meiu da· descida, pais a~imais de tração. A a · . po:.' um seleiro de con· reias muito curtas pu· e arreios mudar de andadura du.- dapt.a~ão dl'l coieira, ppr I fiança.· Ü rabi·cho da xam as'. presilhas para . Agora que a escassez rante uma descida póde exem plo, é m.uito impor ·la exige um aj'ustamento ! ~iante e~ quando m uito de gaaolina afastou ·das tirá-lo fora ·do equilíbrio~ tante. Q~ando se tem du cuidadoso E!' precisa ser longos, forçam o cavalo estradas tantos ·automo· -Ao ·subir uma: coJina, , : a~ : vida .a . ~~se ~;e$p~it~, pr9 b~st~1 nte ~o!'gado para per , ~ ~n •:trabalho e~cessi ~o . v eis, não devem se r· des- contece ~ . mesma coJsa I curar o 0qnselh~ d~ '\JrD mitir ao cavalo manter l, po~s quanto ma1s longe prezadas as possibilida- se .. se t-xJg.Jr que um ca perito .pó'• I e evita r que o ·sua ç:a uda ri u m angu lo I est~ver de ' seu· ~tri:l balho des do transporte puxa- valo mude de andadura. ·cavalo fiqu~ GV TD <ambos . mitui·al. Se o .rabicho da 1m~~s pe.sad ~ sera a ca r · 1 'dO pOf CaValOS. ,.. s~ todOS OE' anCS· ",o.jo . OS O~bfltS. em. ~tU~.~~· f a s'elà tOl' 'pOStO 'm'uho 'ape·1· '. ga. . . ·I ' Uma charrete póde ser .ce t rrar ·aa ferrootu:a~ ,cl.e r.~, e.vi.taf.. ~S:con~lçoe.s , _ p t~do, ; a fr icção e a pres· l .Q~an~? ·?e.s cenda uma ma ntida ·com pequ.enae :s~u oava11'0 ~ e · de1xa- lo j.e dha. traz~nl'~ ~ a. .col~1r~ ca'u ~ará escoriações 1c?hh~, a re tra~ca deve difi culdades e pouca an· l descansur num p:\sto (lu d.e.vem., uef?Ols _d o s.~ r:v1 · . . , b . .. . . ~ recebe r todo o e~ forço, 1e .so a cba uda. . • l1po'is de ou tra forma o sieda de . -rante um ·mez i. : sStl ~:;erá ço, serem li mpl u s de .uba . ~ e 1 . príetario P.a ;: se u . ~r·o - rmaravilhoso p~ra ele, ·que suor A .. G~ •ie i ras qu e UHO'· a r~·J~u.e ml tarnf ~m 1 :· peso 'da charrete, atra · _exls em , voltará como .se tiv e~se . ~ã0 g. ~~~·o~cidf!s' · de .- co~ · i veru. ter uma. 0 g"'. ~B ves ·das prêsilhas, re cairá Uma ou 'd uasascoisas qu ~ · h o d á Sé1·a · . · . . . pel'n_a ., U-? ':_1'!6·. e com ta o n) pr~:>c 1.sa m ..~er bem .se· l· urr .. , 1:1· polcO'uua , o . ou. mais· ' ·so bre o trlb1c 0 ~~~r~e~ con~Ja:âte ' obset - Ut dJ ~ po~Jçau qua nto um I cas q lle () .suo.r ' p,o~~a i·c~ ,'j Q . \ 1) tr~ no~ t!mbe~ e da. :.c àuda; A re trarw a 0 ç e em a o. ?avalo de · ttm ilD.O · de 1ser retiJ:•lÇ19. G')lfl um ~ ~e:5 j ?Q us:ua ~:-sco~aço~s . ~~ _premsa ser pot·em, ba·a· 9uando· descendo uma 'i 1dade. ·.' . . : ~o v~. Muteriui.3 y11 lun:o·.1.c<=1 v~lo. P~ra __experu:~Ie.n ! tan't~ folgad'a para: não colma, faça eom que u r A m:uo nn dos -cavnle1' ·. · 1ra r o Cutn pnmeoto ·das ::ras par contra ·o· cava lo, · · 1 , j'2or re ias, p ~esilhas ·que rqua·ndo este està trota.rr · cavalo ande em-maJ;c h a,.l r.Qs sªbt4m _qu e~) confoi tu ! ou ele terá a:-3 pemas ~:e· l pa ~~ o ca v~:d o con~ tihu:.; Anuncrem neste JORNAl sPg uram GS varais, ·d evem J do eru terreno pla::lO. .
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Ter ça-F'ei ra - O àtimo filrn:
Compattheira de ~ra rza.n Dorothi
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Dia 3 0 - O colossal Hl m intitulado:
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ANO XVII
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 23 DE JULHO DE 1944
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NVM. 684
OfutebOl pela RadiOfUSãO Ilocutor de futebol que aq uele s I<>a tisfaze-lo
com a s suas re-I fe r ro, imediatamente depoia \Um pedaço d e enxofre guarex i por tagens qu e, de longe, pa de tirar a ma ncha, coloca ndo dudo com a pra ta rid, conser g~tn uma resistt>ncia qua si recem tão simples e facil e se um pano humido e ntre o v àrá o se u brilho. Cronica de BRUNO SOBRINHO sobre•hu mana, uma vi ~ão ra que, entretanto. apresentam fer ro e a far.e nda. I . L<lcutor esportivo Ja p R E - 7 pida e preci.,a de Etcooteci -1 tantas e tantas dificulda des... • I Como limpar 08 obje to Radio Cosmos de São Paulo. m ento, uma incrível veloci- O born ouvinte sabe a valia r Para hmpar a s mes a s e dé ferru enferrujados Os que, homens ou ruulhe· dade de racionicio ~alem d~ ~ o trãbalho dessa pleiade de . taboas da eosinha r M, ~d ultos ou crianças, po r p resteza com que e trad uzi bons rapazes e sabe , tambem, O m P-lhor processo pa!'a lim · qua lque r motivo, não pod e m do e~ ?alavras 0 ~ensa men- l rledico r lh e a su a ad m il'>iÇão. Usando serrage m a o inve z par um objeto de fe rro, p or comparecer aos esta dios pa to ... ]:!; I SSO tudo ex1ge do lo de sabão, para limpa r a s ta• mais exilr.do que esteja , é ra a ssis tir ás i)ar tida!l d e fu. cutor tuis ·q ua lida des e ta nta boa,:; e mesas de cosinha, cs esfrega l· o com um pedaço de teboi, contentam.se com a disp csição fi sicn e, ta mbem. , jl ta s fiea m brancas e lim p a s . c ê ra envolvida num pano. aproximação de um apa relho ellpirituai, que uns a d mi ram De pois limpa-se com um p e de r adio e, d urante 90 minu · o traba lho d os outros ... Tod o~ Co m o c uidar dos u tensi- l cl a<;o de p a p elão coberto com tos, se extasiam ou se exa s :-e resp~itarn porque todo$ sn Nos s a ' protlnção d e Ji os d e pt•nt a sal. c i ment o I !!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!! pera m, dian te dos resul tados bem qt:e. ~~s~ é um tra balbo que o locutor, de ver. em á rJu o, dtfscsbmo, e sobremu- 1 n p d .. i q uando, anu ncia atr nves de neint delicado. E, é poris st,,. O Brasil p rodu~iu em 194.:>, 1 ara g ua r· IH os utensl1JOS ! A ' seu microfone. .. que ~o seio d~ class: llo.S lo : 747 .409 toneladas de •!imPuto I J e pre~Ja, fl collque m·se em : E t u do é ouvido aten tamen cutores e sportrvos, oao exl~!e I! ·I! 11., bolsa s e ane a ou camurça . ' te pf'la multidão !imante d o o tão g ene ralizado . "vcnet.o'' • • , • • · F · d tão frequ en~e. na v1d·s de to - ~ C ome r cio ext er 101 esport e que ce Ie bnsou rre ., . :-a~P-l~ - ~ ?-l"' a~ :-ov.;;;, ,. a~~,.c.v/.:1\,.c:v/-l\ :- a~,..a~,..P'/r>' "ulett vlllad bn1nn~,1 comt>rc1a . I o'o l'ill \~G/\ChiJ-"~!.1<- '"''~\:I~<.::..NJ"-~ . ~""'~<:J~""'~Gf~ c;,l N eco, F e1't•IÇO, B 'tanco e ou . d·ts · as "' . _Ps ... Nem . . , nI ~ tros consumados craques da m tsmo a , preddeçM clübts ll · l B ra sil e ul tPvt'reiro de 1944 ~ ~ pelot a e. _quando O jui~ da ca d e .caaa um dos Jfocutorde'S ( 3CII SO U O saldo [avornvel de , ~'; (Til flOr termmada a peleJa, o esportivos const'gut> a;:;er 1- ; ., _ • . ., , . .. . ~ · t t' f 't · 't d m inuir a a dwi r·tr.ão rle u n" 223 tr.lllh oe;; e 689 md cru zet ~ cuvtn e, sa ts et o ou trr t a o, ·' Jt , ' ! . ,, Adv ogado Provis ionado ~ desliga 0 seu aparelho e pro pa ~a com os outros c e ac~n i r os. O tna lvt· com prador to· ~· ~ cura as ro diu bas onde possa te utmento comum, a explos110 1 r.tm os Estados Unidos. 1 Inscrito n" Ordem dos Adv.,gados do Brasil. Seccão de São Paulo, · de· co ..o'. e u t.3 m,'; 0 t v q ua rJ J 0 t(' I• '' na 27.a sub-secção de Outiohoa á Porto Epitacio. ' exter nar seu ponto d e vtsta : (\!) ~
90 min utos de trabalho
p f · Brasil, alz ormtdave . I
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J os é Ju1•10 de Carvalho
~~e7;;tifi~~:m r:z;r:~ag::~: I to:; ~e:t:ja:~~~~~:uss:;;~~t~~~i~~~:.! o QUe todas as donas de I~~• divisõe;r:~ei~o~~::õ:: s:us:e~r~~. fôl~v:::ta~~~al.e ~r~~~~~~~~~:: ~~~ ... I3lotã J r. - Hebe lo Jr. Nulidades de casamentos e desquites. Defesas per!nt~ o ~
seus ttmes de pe1tu...
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A 1 ·• I - j uri e em julgamento singular. Executivos cambiarios, hipoteca· Mas. Od qui:!, premi~t d os pe G c r~ ld l i J os é. d e ..... mct,' 1a -:- 1 rios e pignorllticios, etc. ' las circunstancia s, ~e. dedicam ~1u.:2_lo Alve~ - l{~ ~.l 'l~bap CaSâ ~ TRATA ESPECI ALMENTE: ~ 1 a. eRs~ ramo d e attv1da des ra ) :\. ~\rrtkcn Pa tpu::;ka A u· i Contt•a a s nodocts ~ De empossar «com domicio e posse>• nos milhares de al- ~ d!ofo mc~s, qu~ g raçns. a Deus, '1 re l10 Car~ ~v.s .aulc Ca m· ! d~s ~ queirea de t~rras ~a Fctzenda •Rebojo», dA Comarca de Presideo ~~~ dta a d ta !'fiéll!l progn de, sa- pos - . Edtson Le tt.e ,- Ary man c h as ~ t~ Pr~den te, herde.sroa ou sucessores de. Nic~Ia_u Gerdulo, F ran- " b em p õrfe 1tam ente o que cus I Fa!com - P e dro Lmz e o , cssco !:lanches de Ftgueredo e Padre J ose Serodto. ,1 tou a o locutor aQ uele p eriodo 1 a utor d esta s linhas, são todca Qull ndo se limpa uma fu ~" R ESIDENCIA PROVISORIA· ~ dr irra diação em que, ele m Pmbr rJs da [amilia dos lo- zenda corrt benzina acon tece 1 • @ so~inho, teve de faser funcio· cutores e s por tivo:> e que ~em f ic:n uma ma nch a i:emclhan te I ' I ~ nar durante 90 m inntos o seu pre estão a disposi<;ão do pu a um a got a rlc ogun . Isso se @) ~ a parelho "falatorio" ... Sabe o blico 011 vio te de fu te bol para e vitará passa nJ o v tecido a <?..A~~~.:P~@4~~~~~~~~~~
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Ano II
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Colaborações ~clusivas dos
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AguJ os, 23 de Julho de 1D44
N'ume ro 10
Orientação de Djalma Octaviano -
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Diretor
com m edo, qu.tndo o percebe. , sem pre na terra, todos com nas arvored. São aves d e e.r' trou um linde que ijo e foi Voce é fra cu, por ÍiiS? tem os direitos de Jiter da de. Não ~.i bnção. A a·Testru z go<>ta . de e ome·lo num ga lho da arvore. medo da te!n pesta de . E u que de vem o:; nun r n prender um fi car s~rnpl'e perto~ do~ n os. A raposa a ssim que sentiu ~ou forte enfrtuto::.t · pas:suro As ave s que eu sei 0 pavao não nos e n t.tl mas, o ch etro do queijo, t ratou logo Rep rodução i Ch egando & T!OJte. de saba . t R . ser·ve npet:ss para de!X3f a · 1t .,, d que ex 1s ~:: m no ra~ 1 1 e q ue t · b 1 de procura·Jo. Depois de ai · h Alaor Rosa Garcia - 4.o grau masc. . orrlV<! em pel:! .a e c om re cão mais uteis 8 ão· ns cr li · oa u:·eza mn ts e u con. s uas g uns mi nuto" ela " ·lu o corvo : lnm pagos c raios. O Vl-n io ~ · ' ~:> a penas m ultieores. Os pombos u ' Um n enorme m a ngue ira, verga o lronco das ar vores. uhas e o~ putos que ale m d e m uito nos a uxiliam, em dia~ ?0 m ma is d a meta de d o quei vaidosa e fatun , desdenhava. . A mt~~g11ei ra porem, fica fir· no,;; da rem suus sabor~~as car· de p~~ e em~gu(' rra tambem. J 0 das ~rvores m~nore s e da'> I lnP, uao que t c ut va r ·se. oes pod!:mos apro ,•eJtar s uas O belJ~ ·fJor e a ~ve t;teno ~ A raposa disse : hu tm ldes pla ntmhas. i De J'flpe nte ouvc·se um pe na~ . q ue ex tste e se u nm ho e mu1 _ Bom dia professor corvo! Um dia disse a urn crisa n- · graJ?de ba1·ulh o. Era n m::m · A acruia a a n dorinhn 0 to pequenino. Alem des~as h a _ Bom dia comndre temo que crescia pe r to dela: g ueua que tomba va Írngoro· pavã o "'0 a~eslruz 0 pol~b o <'Uiru s de menor va lor Todas sa ! _ T euh o pena de voce samente. b . .' fi ~ t ' elas fo ra m creads.s por l>eus ' Ao c r i>:aotemo uada acoute 0 e lJil c r e m ultas 011 ras, tendo cada u ma !:: Ua f ina lida· - Com" o com p1·a de e "' ta~ pequena flor/ C om o h a de ser - '' ~ ' "' J " · 'd d t · ce ra IDHS C'le sentiu pe oa da sao a ves llU C a dorna m os de sobre a terra ond e siio lindo hoJ.e! E lega nte , em s ua t nste a vt a e quem ra s eJa • . · ' pelo chão, como os vermns ... orgulbos:;t ru ::sng~~na que ~a n· ca mpos e o ur com s ua s !:ores senh oras absulu ~ae do espaço casaca preta lustroso co rno lle V oce n ã o pode contemplar 0 to .o . h a vta humdna do e d tssc e sua s VCJZes. e de to.do o Unr ve rso. da/ azul do céu, nem ~ presta vel baJxmh o. . ·. A uguia tl. rainha das a ' Bcnd tto o Cn~a d or que a s 1 c orvo ficou C (lO como eu que a colho nos me us Pobre e linda ma~gllel ves, e n mais poJ e rosa. E ' fez e creou. com o que n r!lposa lhe d - Se o senhor souber cn gulhos os passarinhos. 9ua~do ra. Voce re?ebe u 0 castJgo d o capaz de car rega r qua lquer o ~ol nasce, seus pnmetros seu or gulho . uma outra, qu ando está com Do meu caderno de linguagem tar será o rei das a ves , d' a fagos são pa ra mim! m eu Do meu cuderno de linguagem fome. Vive nt~s altas monta · E\ raposa. sabor oso fruto é a tenta ção h as e I a' c ons t roe ' (0fV0 rapOSa 1 O cor vo abriu o bt' co e n o s eu d as abelhas e d&s aves! Vo . ce rni:se ravel crisante mo,, nem ninho. As andorii!hns enfei· ..... '\queijo caiu. frutos tem! Q uando 0 veoto Descrisão - Ruth F inati- 4.o ano fero. tam a terra m~s, de nad a . Reprodução A ra posa pego u·o mais f · b d 1 As aves são seres d a na tu· va l e m para nos; ~ 2.0 ano fem. p ressa e I, . a s~;o b ta com una, zom o e e, s ó \ ·tvem aos l Elza Wetsshaupt a se f 01. zom b a ao passo que voce se e[Jcolh e, reza q ue J esus deixou para bandos n os f ios eletrlcos e I Ce rto dia um corvc eocon· d o corvo. Do meu caderno de linguagem
n Mangueira Orgulnosa
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