Gazeta de agudos 23 08 1931

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PUBLICAÇO.FII

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$ E.MESTRE . .

Secção Livre, linha, $3CI b litaes, linha, . $301

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Numero,. ...vulo~o $300

l:'ugamento adeanw.do

S. PAULO

ANNO V

Direetor-Proprietario - GASPARINO DE QUADR9S

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Redacção e Offi ciua~>

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Agudos, 23 de Auosto de 1931

BRASIL

11 Av. Oeliclonio Netto, N. 41

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Architas, Euclydcs, Archi· ' ram seguir em as auaa pég~das ... ilientaHdades que se ()efinem ; mentalidade111 que se fazem mais á mostra.; mentalidade111 m edes H y ppocra tes eis no . ~~S. Paulo,. como_ em Simples I _ , ' . '. _ mt1m1d01de amiga, reunem-se os 1 que m ente1n contra.Htando-sc con1 seu pas• • • ~es que a11~da hoJe sao g:andes chefes Atalib~ Leonel, SylSa(lo ~ Jnentalidades q ne nascen• para medi· Vlda uos labws d os nossos vro de Campos, Dmo Bueno e ou· REVOLTA I R E arandos mathematicos as. tros que taes de vulto... da daquellas que hiio falhado. Itrouomos e medicos ' pois Paira-lhe•, nos h1bios fran~es, a O povo g r·ego embOI'a luas a a ui\S do Cosip ho c do ' · · I · ' franqul!aa que sempre lhes v1vera . • · ' • ,. . . c: · · I ac:teuCJ.a a g':lma extste que · nos actos já bastante discutidos e A ' primeira, o t itulo que de novo o vemo.:! que vem pequemuo e frac~, I ep. es~n- Il hso.. . . 1 nao va baptiS<\r- se na quelles 1sub';'etti~os á. apreciaçii.o da Juuta m e eu cima o ca b t: ço, pa- de encontro aos ÍDteretJI)C~ tou, ~m dos .ffi~IS exc~ls~>s 1 O hn g ua.Jm' adt.mra~ol d~s 1 lus~raes c:-cademos, naq~epns de /~ynd!cancia~.,.. .·. rece s e r de si em si, bombas· l da grande clas se que é R A sali entes papeis na: h Isto. hel lenos, sua Im,lgm uçao , 'Jenpé\tettcas o u e::Migtntas E , aes•rn_,. r~v~v~ a força maxl f co . d t'1 .1 d d d I . .l ma da pohtica nacional l e ou.;;a do. En t an t o, n ã o l lavour!l do Estado de S . ria 1 a au g~ ~· e, g l'a u ~- fecunda, uc?esa por pat~a· ; es~olas. . . De Escto: té ,lias de ·hoje, pe- fallindo em qualquer con · Paulo I ~il-o .qu~ deJla . se me -.te. coutn.b~: u e c~utll.' g_eus olympu.:a'?ente ltn?IS· I ~c?pas, Ictmo, UnesiCles, sarda vict_?ria da I'evoiução, ex~m- c c ito q ue s e lhe dê, apa·· torna o piOneiro mtemerato b~e n~nda mm twameuto na SJma~ ? um d 11n.t ed enJCa- J Phtdtas, Myt·o~, Alcame~es, plo_';~Os nao ha de outro partido renta bombasticidade e ar··1que nada teme! A hi a VIda illtellectual da huma- e d elic10samon te :<m en o, nos . Polycletó, Praxtteles,Lys1po, pohticdo, nes.ta ter~a, que,com e!lc repios de o usadi a . Mas bem I verdadeir a mentahdade sã 'd d · t d t 't l"d" . p a rr I1aSIO, . p o Iygno· !se Cahira ptt essee, 1gua &J... > .e de I Ah. UI a e; e lS o e n?- to as as a t'~l ~1m para ~ I tma e 1" I ~eUXIS, inesperadsmentc, co- se pensando as coisa s, as que se nuo conwn 1 es~h~ras da mats elevada arLtst~<:a e~pr~s~a.o cto bello, I t~ , Apelles, na esc~lptura 1 mo gigante qu e pernoit_aaije repou- quae 3 d eve1•iio ser bem pen- a saudade de que antes act1 vdade do peusameuto n as COI'B'> nqmss1mas uma ! ~;o !al tam r ouba.1 ·,. ~ats um:.. sando-se dos . seua mu•to.s cansa: sadas por q nem bem saiba f~lámos e que. não a pen~s humano, facu ltaudo n tod os pal eta facund >t, qu e c :t s ua . voz, o fogo VlVIÍ1cante d e j ç? 8 •. alevant:1 si!, espr;gUiça-se, a pens ar de criterio forte e v1vera_DO um b1ente 'pauha· 1b z-c;CUS i ~ a areI1~tec · t um am . d gJta Me, e •e remoça ~ . . l .t t . os . t empos e a t odas as I I er~ ma. a Ao Brasil, d•!sde que partidos JUIZO são, nada ahi vae de ta como na a ma oa e reg tões ter raqueas uma e~· Ollen, ~fus cu, Li no, O r.l os vere1s danao n omc!:S d e i existam <]ue lhe queiram o bem avanço nem de irrisão· curada do Teuente! cola de cdu?ação. a mais pheu, e is os paes da p 0 oticfl dorio, jo"!~o e. _cor·inthyo a o estar, bat~lh~udo pela harmonia~ tão sómefLte um jmzo d~ De almas ~es s'altura é uob re e a pnmo rd1a l, tauto barmonin m ythol ogic:l JH' O- 1estylo edthcattvo d os nossos / tpelo prlohgro?Ir d; ~heu pov_o, vatn . que m lê c ap recia 0 que o de que precisamos! Nadl• ' d. . agem e e o3 .en a e mcon a· ~ ' . . b l . . . oas a r t e~ como nas SCieuctas. v :tndu cvm s uas od es , p•) l' IHS: na pmtum pa recem veis ... Resta-nos verwo• com que le, de tuJo fa zendo cvnclu· de espmtos funam u esca A Greeta, sobret udo Athe- ob l'as que não p vl' pala vras, lauç~tr ~es,d1os nos d euses .. . esvirito vêm elles... . . s ões propria s que, si não 1 mente theatraes_, ~roductuoa, eis um nome a encon- a divina origem d a raça Grcc1a, AnLb.m a_s, oh _pa- j O POVo, essa ond11 1 ~requH:ta! ferem acertadas, ao menos,) res d e _ car~;ter1sttcas en, trar õempre echo em ~odos <rt•ega lavras doces, _ <:UJOS !l!JICO , 11 c&e3 pcrado, ftguanla Qpaz, ttrapba em si nel1u não leva a scenaçoes fo r11. da moda! · o · . é b 1 1110, socego, avanço. uel' er 11 ' · . B d lt OS povos cu os; eis uma Ho~e t·o, com a Ill1ad a e a pronun ciar-se Jfi o astan- tria desafogada, credito, nome, m:ddade que veste 1nuitas . .~ss un como ernar. es. civilizaç~o semp1·e t·ecot·dada Odysse1a , e utrelaç,l flores ai te pa;a no~ t:azet· ao pe_n · honra! , . a.l ma s que querendo pare-! mu1tos ha que exclusiva~ co.mptlada, m as nunca cuj o vivifico a rn ma deverá rc- samcuto a '?ea ?~ ~udo I S 1 ~Povo recebera, pacificamento, c:er pnras, são apeuas mal/ men~e pretendem po~to~ .Jamais superada. suscitar·sc, Ulll dia, em Virg i so que se d1z. CIVIlização e Id0 •?ar d~ qual~uerd trodmbpetaR. ~o- curada s e sedentas de prin-1 faCf:I S onde ~ua guloseima · 'I . r C - , · d l] J ~;:ra ouv1r o soar a o . . 1:"., . • . • f Dots :m aun os Já são li o, Tasso, Dante e amões, 1 nao e mats ~ que nqu~ ~s tanto como 0 dane q11 aJquer 'ou· c· p10s pouc? cuidosos .. . egotstJca s e s atis aça como passados d esde que, após ) p rolougnndo até nós aq u r l· J m o numentos 1udestructtve1s i tro partido ! C~m~re-~he, tão sóNo que se diga, tambem- em mesa d~ banquete 1 uma flammejante tmj cctori a !e paradis iaco ja1·d im da . da H ellad e ; monumentos / ment~, lenh_a ~u·c 1to b:'re de lhe / é facto, na ds de :tnimadA m en tal1dade da pança uo espa_ço d~s tempos , 9':lãi J Achai a ; H es iodl,, Solon , Py I ma is fo rtes ~o .11ue os s~cu- 1 â:;r~ 1 !1 ar, direito c ave•~o, a bi!n· v e~s; 0 po~· quem quu t)l~e í d~ve s er, ~e11te:s Brazis, cus1 seJa ... Un1 camente u m avt- 1ptda no lodo em que per· sul t'lldtoso o.o ma1s ueihco tbag oras, X euophaues, Par- ) los, legad os a unmorta!1d a dvs dias, a pvtenda gre~a m eu id es, EB?PO o P hrygio! ~ c e aos nossos te~p?s, para ·· so no que vae. i m~~ente!'llent_: de~e ~tear! d esappareceu em a BoJte parece que sunda andnm ttl11 11rem sempre. ministrando Portanto, entremos no fa cto . Iodavta, nao so ntsso o dos secnlos , deixcn a p l'PSi- 1 pelo mund o, a nos g crnr um m odelos, m sbgam entos do -E' principio corriqueiro, mal que nos .faz s offrer. E' rutal, dl!poi3 de um movi· em materia de <tvaliação · lncontaveis sã_o inda ellea. deucia d esse l'esLÍm sagrad o L a F'outnine c o u tros; T y r- im! t<lÇà? av m enos2 pois nun· 0m que convi ve m as uaçõe::: i teu, Auclii1oco, Alceu. Sa · C'i. .t ama~s se pod erav egualar! mento :~edicioso, vic~orioso_ elle, 1da8 mentalidades, o se de · 1' porque, no _ selO do Gover· O xala tu mbctn a eco no· npp~~ecerem, como corollarws,br.r- . ter m inar o gráo de s upe ·, no a c tua!, v1vem elemento• uilLre tau to fazendo das tre l)ho. e1s os progeni to res · ~ vas d o ' pass<tdo <• tmta m estres d o hoje a ind a cau· · IXJJ·.t po I'1C1en, u d'ff 1 IC I·1 UI't e 1. nara1 , smo•.--.. . . rioridad e ou o de infcriori· que mto tem sa b'd 1 o to rnar Sa!!rada com que se escre vem , t,audu e d ecau tu udo I v ristn<' d e bem governar, foase, de d 11~ 1 coisa, aíinaBI mesmd 0 so P").r da de das pessoas })elo mo- 1 verdadeira a v erdadP. que ~ • ., d n n s e r o aur. ernar es, surgi· 1 d d h ás vezes, os fas tos d e urna ! os lyricvs versos ilob ros e qua n o c~ vez, procurar em ra un~ altcrosaa, na paci:ica e cal- i meoto da sua actuação em 1to os _ evemos con ecer. influencia que p e rdura, eil -a ta mbem e l'oticos, a poe,;ia vós! G rec1a e A~.he nas,. u~ ma terra do gm~de Tiradente~. , qualquer r a mo da sua a c· A Revolução_, procl:1ma· immortal como o T emplo 1 que chora e l'az chomr. e: m · .P~ncl es, que f01 o J?RIS 11M!ls, o b~~u:mhsm~ tentado}ra· · tividade . . ra-? ella propna _pot· suas de 'l'heseu o Odeon o 1'em- 1bc1ra á s ~·cr.es para p rova"j d 1m o ex emplo do d es111toros- castsarab.Run a e tomlbloradco1non1em ). Ora baseado em princi· 1 muwre~ f1guras, VIera para : ' ' · d . . _ d . e om am os caste os e 1)ara1110 . . ' _ • d J 1 pio d e E l·ecteu, o T empl<l d:l I q uo o hom om \7ÍVO l'tn pé r se ua n_ ID IOISt t·aç_;.t? a co:- E' que o b:-~;alho feito e urdido I piCS taes, qut: vem d e Mes- r emo e !ir OOSSOII costume!!, Victo1·ia Aptera, o Ma us_o. pam so curva r, ad tllo o a fe- , sa pu bl1ca , d e sohc1tude tao ·pelo cabecilha d~ bcrn::r· li11mo_, o ! tres da Psychologia Huma.- nos.sa v1da, tor?ando·.nol·a. leu de B.alicarnasso, o .Par- miue . z.elosa pela graud oza da pa· snr. Bc-rnardes, Cora IUO\I vestH.IOl l:a, é que me a trevo a , no mais s uave, fi1RIS c heJa de t h enon , o~:s Prop uleos , as Anacreou te > S imcnides > 1tria , d e visão ro\t pto~getdn Celar- li momento, lançar a este. j efficiencia • . _a m a is se- P?rq.nc meeira dvcslbs~e o tomem• .mven or 11 f!D dcivica . .. 1 l~statuas d e D edalo, u J'lt- .Pinda ro e outro,; e is os w es- glll'!l n:l d lrOCCtHI dos nego- vclondia. • Arthur Bes narJes: vulto 11 de tu o quanto temos Seus companheiros lie acham ~ de d estaque dn Republica I visto, qu_:- concluirem?s ? uerv<l G ue t·,·eit·a e a Miu en ra t1·es p:1ra q ue m Loj e d esej ar cios. d e u m co njucto, e m f-im, de Ouro, a Juuuu, a V enus se r ·-<um cys ne que a lça, d e ~:~lc ~1~o~ t.ãu compi ~L? pa colhidoa pelas malh,\s d~ justiça ' que se d~z Velha. _Fôra . o ! A apuraçao do promet~tdo, de Unida a Illiada a Od.rs · uur.n vôo pujante a té as ra JUStJfJcar o cxercJ CW do e! elle! o chefe, com ~!ma e ~c- mandalano de prrsões 10- sem falhas, sem duv1das 31 seia a An'abasc a Gyro11edia nuvens abelha quo ',)OUsa de s u p remo pod er I guaçtao ddeplloraveis, E mt pieis e .n· numer as. Como um Nero I qu e nos obscu reça m os h o' , '· I:" t , . , · · • noccn e, ec 11.ra·sc e.,; rau 10 ao . . · . 1, e outt'aS tantas 1mmo1'1'e d ou- rlo r em Clvr. para o fabn co l~ ostes, so~~ e sere1s sem- f acto... . no mcendw de !.toma, tau- j nzontes 11. . g êra a s ua Iyra gosando 1 A nosso ver, VIstas cur rns ob ras q no seus bo mdi- da sua di vi na am b ros ia, e pre, oh Grc~1a, por os! e~ e : Comprl'heuds-se-o ... tos filhos legaram á poste- colhe nas co ro!las act uillo ouLros pred1 cad~s ma1s, o' Ah! Clevelanclia !.. a de:;graça alhêa e, ago ra, 1tas que as tem_os, pareceridade. Si. a .His t•H'Í<l é pa q ue cnco u t ra d e ma is p1·e a url.!o c verdn d e1ro m onuepoca act_ual, em p~la'_' l':1·jnos, uo~sa .Patna se encon· drão maxuno de awral e- cioso.» m ento, onde oA ponsa~u e~to ME C G no recherad~ de adJectlva- tra partida em tr~ z colum1 xempli ficada, instl'Ucção e I Procurae Thospisl Eschy- huma uo d eYe ler os mms saos · NDIN ttf,J IJ!_ I ção bomba3t1ca, préga con- 1nas: a _do Norte, em qur oscla recimeu to para os povos r lo, Sup lw cles, Guripidcs c e nsinamentos, para que ll • . I tra 05 de3mand os que têm predomma Juarez Tavora, · a lt·. enco ntnm.ns . a t ra o·edJa . ' d e v1'da se 111e t ranscorra semJ a' r1or d1vers11a vezes' nestas 'J o pratiCa · d os d ono d e f 01ças . ' ta · d o .presente o . d o p orvir h t , 111 I respe1 , ... b co 1utnaas, nos n errunoa eu1 Ia_ · f d ve11.. max tme coucretJZI'l. ella em m a0B d<tdas com o drama; p ro qual co ntinua fes ta pe- vor 0 0 3 que meuJiga m , procul'an· J oao Albe rto: tenente do que se azem po erosas , si taes conceitos, ao vcrsa 1· p rocurao a comedi.~ c a p oc - rcn nal e assombrosam ente do, directa e_ i_udirectnm?nt~, iuo· nosso glorioso Exercito . .\lo- no Centr o, quan.do meu~s sobre os nureos feitos d o sia pas toril e lá encon tr a. editic,mte, t1·ansm·ipta nas culu uo _eSJ?Ir_lto humamtarlo _do , çu cujo nome poucv ou nu- ~e sabe, Olegano Ma01el 1 <'picha~·mo Ora Lin o ~u letras d e ou;·o da Historia, povod~ prmcldpioprotiell!tor Qlll! deva . da era conhecido b:' pos· que tomba para ter Minai l·ais povo grego. ~ J.:J , ' " l "~' . . ser 1spensa Q aque es a quem a · . d · · d B d 11 .Ime d a Otvl 1I · sorte se tomasse má. Daquelle pygmeu berço j p olis, Ariõ tophanes, Metwu· no azu so) ro na direcção max1ma do o ommw e . ~ruar e~, acalcntador de g igantes, d es· 1dro, Antiphauio d e Rhodes, zaçã o f!! T:al agir nosso buscava um fim Estado da maxima impor o ~ornem das pr1s~es tern· fila ante nós., uma pl eiado l Alcxis .de 'rhurium, 'l'hco ~nico qua~ f~ase o de nã? mais , tancia da Federaç~?· V~m ve1s da Clevehmd1a e, DO d e he mos : bn.hante cons tei. cri to, BJOn Moscbos, tLC . . ·~ ;;e_nno•, ~l ll~Sitando pelas VlllS pu· do norte forte e riJO. E m Sul, o grande luctador q ue - u o b 1·e exemp Io, vr.a la c· r'•, a prosa , é a ca Icnt:t.. d a PPU bbcas, llldigentes, de MedeiI açao, 111 u 1St!~U as maia!\ das vezes, mesmo no aeu porque, ímpio- 1 sua f 1b ~a t ura t raz a f I bra tem sido Borges . . . 0 tea para os olhos e a espcran- por H erodoto, pac da Hts. !I • rar da misericordia do proximo, nordestma. Trabalha hon· ros, o positivis ta ... ça do L\ltur.o. O entranhado to ria, Thucydidcs, X euo. A uinguem, de modo qualquer, fizessem_~x~1ibiçõ~s de seus ma- rada e l10nestame nte. ProE, emquanto ta~s especamor da patría, da liberdade, 1 phonte, Plutru'CO, immut·tacs ll!ria rnxão de espanto o re11pareci- les, exlubJçoes e!saa, para, em ca- cura o bem estar geral. Age taculos se abrem as nossas . d epeu deucut . . l'rr.a dores d e outrem ment ° da veIha 11 re1118 . t en t e arrc- sos . . mvu . Igar e nao - I vr'sta•, t(lntas . que succed•,. da m m esmo Irnmorta d e•peCiaes d - 'dse fazerem canazes . ,. . com cnteno ' . . . , . . gimentação que aemt>re o fôra o a pro ucçao e ma 1es evit;lvCia, I S p 1 'i? S ] !evado ao exc<'sso perntcwso ho,1 e ; a plu losopl11a talvez P. R. P. desde que a respeito se tomasse ~~perado ... dUm tenente... , te mb l.h adu o· Uêl S C ~f~ses, d o. fanatismo, lá possue oa não t.ivessc hoje galgado os Nos dias venturoaos Je sonhos pro videncia bRatante. _ójJ·o, com tu o, que, rumo ; r a H a oras e paCI 10a:s, 1eus exhube1;antes prudro- pinca~os da famR, si não doirados da Revolução victoriosa, Nl!- Capital. a medi?• re~n·s$iva do brio, do senso, tudo le- furando terras e t~rra s, mos e, tamúem, 08 seus Li\·essc lá aquellcs a famados queria·uos parecer, ;:;o imo de ca- do circ?lnr dos mendigos e facto. v a. de vencida 1 Nem uma 1, creaodo, numa lucta mcesf ruet esce;J t es Iouros. •A . a Pl tã·0 A . d~ ~lementode destaqu~clo P. R. P. ~as, so porque ~s perarnbulante.s · a- · .N · _ · sante batalham afim de n ax>~'='o ras, a rlsto- vtvla un~a fo rça energ1ca que bus- nao tenham quendo ser recolhi· per~t ~:~ lii ~·LO 1· ~ e m uma 10 ' . . • Mas, e sobretudo nas le- teles, 'l'heophn1sto1 X euo- cava instante pro picio para se re-I dos, ei· lo~ que de là se retiram, JU:)tiÇa I fudo sensatez e mantere m a .todos esses trns, nas sciencias, n a.'3 artes, phonte, Epicuro; o mesmo velar. buaca_ndo o interior imp~evideute.:. bondade! .B;il·o que, asse- desahna~os ~nguentos . q~e p or seus orado res, beus phi- se póde dizer ela eloquencia, Tul hora, a todos os _ el e~~nto3 A lu 0 ma! I Dura ~01~a nos e d .ad o por a d versarios incon· outra <'OIS8 nao fa zem stna{l i osopnos, s~us a1·t'IS.t~S, ... s~us com .p e 11 .· c Ies, -~ ·' \01'b w ' d os , componeo~es da velha mshtlllção, o clamarmr>~ _respe!to l por Mas, A· t e u tavc 1s, . . . política pobre e ingloria ... lhes chegara. fioára-Ihes, aos ou· guclos tem slúoa mvadldo enornum ge_s to ma101 ~ . poetas sabws, seus sab1 os Them 1stocles, Demos thenes , j vidas attentos, o brandir do alar- me co lumna de pedintes . : que a sua d1recçao, a ban- E O cam?w a men~s ?,e poetas, que o p ensam0uto 1 Eschincs. Lys ias, Isocrates, me. A~regimentam-se. Pro mette~11 Aleijõe' de .toda sorte e natu· Jona o cargo g rande e que trez e meiO .. . e o U1~l r ets humauo, esse facho d ivin ·>1T,y 0 nrgo, etc . . . ex_cursoe~ em as ~Jl:'aea exp~rao 1rezt\ ! Laznros mnume1:os ! Pense- 0 @Utrega a seu .;ubstituto 1 a cerca de noventa r éis ... b d d · ,...I I l ;\·f'l A · D OYOI 11hccrces pohhco3 part.1da· mos nos A•ylos ! Refhtamos sobr~ E ,. l . t Que miseria 1 rou a o aos eu&es pü rl\ I 1a os r r ' , L e to, n '1~1· ' nos em que Vllntagenti formida- I o «lJepro3ario Aymoré~» c, tome· ' a una , ~reso a~s ID ehflmem , VR~' be ber S'l'i~ l nt.Cs m :tndl' • l'd l lll:?; ·J' V:. 1'1 l:'jo, v.,i5 ~e uff,.,·,.c~m a.,· •1ue 01 , 11 .; . mos ~~~ n r cn o, 'll,.di1lns sr>ri•1 1.. r e-=;,.;('s P r•tdl!";h c;, e>d o qu e J!'"'·<i ·•·T3~ 1f'tl' '\ !!liJU<.:q,•,JI.,-i

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ela : verdadeira t empestadl' uur.n copo I Estado uatal, foi levado a deat.·uír

Mais dois ou tres ano~:~ c a obra ra a capacidade brasileira! E

estnria term_iuada. ~;· a 'estava se~do feita pelo patrioti:s-1 tlag~a- O diretor Mari•> d '.Almei - a gn111de obr11 de sea a\L'<iliar, .o· Igigaate::ca couclusao a que não de1xar mo Jo R1o Graddc d o S ul, pres· da 1mportou, como era hab1to ua- br" que tumbem era sua. Os duu

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de chegar quantos tenham lido a tigiado pelo g ra nde amor que os qu ela empresa , .materilll para o cstn.o se passando. A figura do Sr. I)Xposi<;iio do Sr. Mario d' Almei- fiU1os da Paraiba têm ao .Brasil - Lloyd, sem pagar o reapectivos M.ario d' Almeida cada vez mais avullan: como a de um incompada, o diretor ine5pcradnmente cxo- justamente ,, ~ dois Estados que, I dire1tos alfandeg<~rios. (Rio d e Janeiro. Collaborac;:ão es- ne r:tdo, ~o~re Od seis mezes em com M~nM,_ Í Ô\il1J os l~eràes da~· •r,nto isso eu, habtto que a AI- ravel e hone~to. a_d ministrador. p eciel da~ L UX - JORN ~L o) que a.Jmmrs~r~u aquela_ empresa. revoluçao v1tonoaa. Asa1m me ex- fandega não creou dificuldades p:l- Mas o Lloyd_ Bras1le1ro perdeu u-I A6S d cnnin2'0S, a lNe_ssa ex pn;1çao, especu~ d~ rela- pyesso porque o ex-diretor Mario ra o desemh>~rque. J?epois, acos- ma oportun.'dade de se torn~r 1 moço e juntal' esUma daa_maiore~, se~ão a maior torro. reveb~or d~ u m hnlhaute c1 Almeula e filho dos pampas c 0 snda por m\us brasileiros, taxc.u , gran~e, eng1andecendo o Bras1!. o~ra da Jevoluçao -.:m~a sendo espmto ~lesmte~>e e de cl.m'1:J , o mini.tro Joaé Americo de Alme!- o S r. Matio d'Almeidtt de contra- Inft!ltz empresa! })CCiaes ás exntas. fe\ta no . Lloyd Br:1~1lem.>. Essa seu autor d iz ~ que era ,? f:loytl da, qne o animava, mais do que bandista e fez a earnp~!tha que o .Tose TR7G-UE.ZRO 1 famílias eo npanhul qu.e ~ammh~va. par~L I quando ~ssunu u a s~a U!re~ÇilO e uing. ucm, representa o povo para] - poz por terra. 0 ministro José I 1 a sua reorgamsaçao, senn1aJfornu- o que ah fez como d1retor l~ncon - 1 b p · b · · · .. d I davcl força propulsora da . n s t I' • I' . le ... 'f - •' ' "~·'· OIS eu~, a ll~domlta almn A meriCO~ d emJtmdo-o, ' ec lll'OU VRrnda 80DRE.'fllf; 8A . _ . OS a ro:- a an'lr(j .!11, O ( , /tCI · 0 C\h ... g ttucha e n l'e" stcnc1a d o Jilh o da que pratlcnv:\ o «nto w rus d oloroL • expansao comercial e do des&n- . DeiXOU :l orctem o uldo o lli'O . ' r d A d ) ,. .., volvimento economi o d B ., I . Ob .' t ' I I udmlravel l?arrulJa foram vei1Cidas, so da s uu VIda•. E ui\o teve or- n z e gu os c O fiiSl. gresso... ragtguJ e!C-\ '111 '! lOIL com sacrifi( io para o Brasil , pela çn;, para não agir dessa m:.neira. intriga dos Tagos que vi\'(:Jm. como Viu-se completamente derr('tndo t;""'!:1! ' !!!!!!!!!'!!!!!!!!!:!!!'!!!'!!!!!!!"'!:!~!!':!!!!!'!!!!!~~!!!!!!~~!!!~!'!!!:!!!:!!!!!!!!:!!!!!!!!!:~'-._!!!!!,._!:!_!!!!!;~corvo~ agourento~, em torno do pela pc~firlia, pela maldade c 1 tt..SOW WM"'!W.,.f?"391f~i!ml-§NZD&IIi!nB••u~

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1barro .sêco dc::;abrochavam Faltei eu ao amor q ue te 1. mt·smo, erll. preci.;o que me

-Tu aiu?a não sabes tu- , hesitação, e que no entanto a:; boninas brancas. A' beira 1 jurei ? Dizu a verdade, que pc~ rtt::>se nos bocados. Miuha d_o. i\leu P'u, ao ter conho- a empurrava aos encontrões dos valados de si] vas de lou- i é para Deus to ajudH r! - 1 ri ca, loma t.ento nisto: se c1monto. ~ o meu o.,;t:tdo, bo· j' depois que no seu corpo d~ Extrahido d• A DOR E A TE RNURA· ' gu~ braços espinhosos e !lu · exclamou ela. I continuas a per·segni1·-me, tou-me fom de CHSa, escor- . finr uova fartara 0 desejo - G E ' ridos Cl'esci.a m os fenos verdes 1 ·\n tóuio mordiscaodo u- 1da-:se unm deagraç.t, com um raçou-me como uma Cf\dela ... ' que o atormentava. JOAO RAV I ' I . ' 'Ih- .J . ou avcludavum n terra sôl- m'l folha do vtde que apa- 11 1 a.o ue ralos ! -E és uma verdadeira I -Já te disse que me lar1 -Vai-te daqui! Deixa- la os musgos macios. ata. 'inh~u nr. sebe, respondeu e· -N·•uti'~S tempo,; n3o me cadela !-- voci f~.>rou Antóuio j' gues- rugia. António de mi me! ... Que a~das tu _a fa-llho rura 1, que condmw\ dos vasJvam.onte e scmprP éS-, fahv ,. · '1"s1 ~ , não ! - solu rancorosame•1te. segurando - sombra, apertando- lhe mais r.er 11tráa de mtm, segnmdo- campod de cultura á ald3ia, I carnecea or: çou ~larganda . l.<~mquanto lhe pêlo pul so o braço com i o pulso na mão de ferro . me para tôda a parte, como ava nçava a direito, w uis bai- 1 -Não se trata agora dis- m~ n1.r• apanhaste, erA ho- q ue ela pretendin detê-lo. I ~Olha que me fazea doer se fôss:s a minha so~bra? j xo do quo as loiras de se- j so. Do que se t1·ata é que qumba q?e quer?s, coração -Nií.o tenho um buraco mmto !-queixou-se ela. Já te d1sse I .. . Que raiO me meadura que att·avess:tva. De te uão posso ver nem enxer- que deseps. H oJc. . . 1 em que me acoite _ conti- Pois é mesmo para te que;:es ~ · ·: . 1 quando em quando, alguma gar. Não me ap:.reças mais, -Não me désses ouvidos , ' nuáva Margarirla, sem lhe doer! - afirmou António -Q~ena pedtr-te que acácia em flor, t·ama!haudo que já me falta a paci~ncil\ c~rraça. l)lha qu~ te não me- 1 ouvir as injuriaa-as outras com ódi~. cumpr_1sses a tua promessa,! ao vento, sacudia sôbre os para te aturar, grande dtabo. t1 espad~,s ao pett? para ter- i raparigas fogem de mim, - Então, mata.me por Antouto · · · Sou umt~. des- silvadr)S e as tojeiras aares- Que ha-de então ser to! ru e que mUlto de tua 1 ninguém me fala não dis- 1 uma vez!.., Que ando cá graça~a! · · · tes a cabelugem dou;ad!!.. de mim e da ~reauça ' que liv~e v~utade te entr·egaste. ponho de uma sÔde dá.gua ! a fazer pelo mundo, aos d ~E due culp~ tenho eu Ouviam-se ao longe os gritos não tardará a nascer \?- dis- Foi aestm ou não foi? e já teria morrido de fome, pont~_és de todos d' a uAa_ desgraça · t \? dos lavradores falando ao' se Margarida num . brado -Foi ! Para que . hei-de se minha mãezinha ás es~ ao quebro sa 'er Isso, m a mo pergun as. .. . . _ A d negar? Foi assim gu qued'd _._ ' va1- e e aca a com essa Tens tudo gado e latidos de caos la- em que posto o o seu cora-, . · _ con 1 áS, me uao proc;;rasse, . choradeira que pode por ai . . cllscalhou uma 1 d.tan d o por d eb atxo - d os 'por., cao ,. varad o d e d or. na-te tanto que te nao po· levat1do me a Igoma cmsa . aparecer gente ' Antómo de eu não gosrisada irónica detendo-se n o :tões pintados a vermelho. - Não me importo com ta re~:usar nada do que que comer do que ela pode to do falatório á minha m eio do ca:ninho r~stico No ~ilêncio e na quietação isso . .'\.rranja-te como pude- me pu Isses e~couder das vista_s descon- volta .. . pal'a fitar Margarida mais ma~t~a_l , os men_ores ruídos res ... Há por aí muitas co- l~utão, aí está! fiadas de meu paJ. l -Mas noutros tempos !. .. deadenhosament.c , emquanto 1adqumam t1mn. vtbração pro- mo tu e lá se governam... Como Antônio désse um ~: nAumfl g_rande explosão -;-Isso passou I .. . Minha 1 amtga, tudo passa. Adeuslela 0 olhava também com 1 longada e _o rte. - Mas é 0 teu filho, An passo pat·a a frente. no pro- de choro, gr1tou: oa olhos cheios de lágrimas O riso sa!'castico de Au I tónio!..- gemeu elll, tor pós i ~o de partit·, Margarida -Ai! António, António despediu-se êle, fazendo meniuplicant.e s. · tón io ofenden Margarida que, I cendo nervosamente nos de indo p!tt'n êle, ag:tJTOll ·O p e ln. 0 que tenho sr,frido po•· a~ 1 ção de retirar-se. Estq,va uma pura maubã ergu2udo a ft'Oute aoabru- : dos a p:mta do lenço que jalõoa quo trazia ~1o ombro, mor de ti! E Deus sabe que -Não, espera!... Nã<, de aol que iluminava a ouro Ilhada, pregunt.ou: ! tinha na cabeça. quis prendê lo peh\ cinta e me não queixo l Mas não te me deixes assim, que f!Oll rutilante tôda a paisagel?. -De que te ris? Não era . -Ora!...- replicou êle, comovê-lo com o seu in for - merecia isto 1- afirmava ela, uma pobre Ohristo. Fiz. t.> Co.mo corresso o mês de maHl, m.1 uma mulher_ ~o orada : zombeteira~ente;- se eu túnio. António, porém, re- procurando abalar o homem algum mal · · · · ato 008 sulcos abertos r oh s I rplflndo ~e conheci? Teus al- tivesse de casar com as peliu-a rudemente. erguendo a quem dera a sua h0nrn, Gontinuaçã'o /lO pToximo rncli·s dos r"trr<'f' c!(' I •OIS 11' 1 I :!ll tn [l cr I"~ dP'111" Jnr' .,,..q-:;n·? I r'l n'lrianfl nnr m P rli :n"m o a mii.r> !1:l l"l. h'l te~-lhe. por <1ll f' n1 rl11 ria a vida sem mm1Prn.

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AGUDOS, 2B 08 AGO~TO DE 1931

V

NUM.

223

paes que dispõe Ileves, mas maie ou meno~ EM MEMORIA DE AUREA TEIXEIRA GONOIM _Convocação dos Srs. Lavradores de Café para Fun- de Aos recursos fartos lhes Iconservados, os tr~chos dt ======= ...=.~=L=EC= ID="="=H=.=-'11 ALG_O_ST-.- dação da Cooperativa Regional, em S. Manoel, e estrada qne pess11nos . cumpre acu dIrem ao ach vam Na immeuc;a dOJ. que 'ri uh o trataram commi- ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!11!!11! Municiplos visinhos. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11!!11!~ - ~ esforço desses denoda · Felicit~ções dos batalhadores, ani- l _ _ _ _ _ _ _ _ __ 8('

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{oi par& mim. a perda !go durante quasi 4 me.1 • I recente de minha que- 1 ze~ a minha Aurea esSão convidados os srs. Fazendeiros manuo-oa mais com o , - - -·- - - - - - - . . rida esposa, compa- 1 pnsa queriJR. Que sau de Café dos municípios de S. Manoel, va . oheira boa e aaota de Idade . . . Oh ! saudades Avaré, Bom Successo, Itatinga. Sta. 2 annos de vida matri-leterna~. Barbara do Rio Pardo, Agudos, Bofete, Para propaganda inmonial, c ajas virtudes AgraJeço a Deus me Botucatú, Piramboia, Anhemby, Bocayu- tensa dos fins sociae6, Vendese, com um mez de uso a pena~ ; eram excelsas, evoco ter dado por compa- va e Lençóes, para comparecerem á á Exma. Profa. D. Ma"Record " hoje a claridade da nheira geuer~s~ semea· grande Reunião Complementar da Coo- ria José Galvão, uomea · Capacidade pa•·a imprensa de~Jta cidade. do~·a._ de feltClu~Je e perativa Regional em S. Manoel, que dH Presidente da So 1 600 ovos Bemdictas, mil vezes 1·elJgiao _es~a esposa e··' terá lugar no dia .23 do corrente, ás 14 C'Íed~1de, pomos-lhe, a horas, no Paço Municipal. seu inteiro dispor as CO· Para informações, com hemdiCtas, as linhas que xerup l arisstma. Nessa Reunião serão tratados os lumna~ d' «A Gazeta». o H · Manuel Boa rabisco tão verdadeiras. I Agudos-17 -8· 931. seguintes assumptos : ventura, em São ellas sem duviJa ABILIO GONDIM PEREIR.\ 1.0 - Discussão eapprovação dos Retreta Tu pá e tão sómente instru· Estatutos, revistos e melhorados sob os mento de Deus, qu~ auspicios do Instituto de Café, da CooDomingo pasaado aassim quer prem1ar a perativa Regional e Federação das mes- legrára nos, a tarde, a virtude, consub!ltan- . . corporação mu'3ical lo instrucr.ão obrigatoria mas. 1 Y ciando esses vocabuA nocidade 2.o _ Medidas complementares que ca, que executára pe• • los predicados varios e Bem editado o i!lustrado forem opresentadas. ças musicaes ~ostosas Os procerea da poentre eHes: a bondaJe, ~~ollega «A Mocidade», da Em se tratando de assumpto de em 0 nosso core:o. litica brasileira cogi · a dedicação a Jocilida- prospera cidade de Tauba· maior relevancia para os interesses da 1 Pelo que offereccra, ve- tam, no momento, da de, a pureza, a rE;sigua té. Lavoura, esperamos que não deixarão se que a_ no~sa «b a~1 da ÍrDIJlantação do. !nstruc· "a-o a abneL'a"a-o, cons· E'-lhe Dircctor o snr. Pau· v ~ v de comparecerem todos os srs. Lavra- 1d,e mus1ea, progncl e. çiio publica primaria, 'tul"ntes do moral tnlo Uamilher Florcnçano. d d 1 d I tJ .. Do «A Mocidade» recebeo~es gran es e pequenos~ .ev~n o seus "eus es f urya<Ios com~ querendo türna-la obricomparavel de miuha ramos o seu num~ro 32. amigos.lavradores e demaiS mter:essa· pouentes tem, em mm gatoria. Para tan to, 8 e. ~taudt>sa esposa Aurea, Pelo seu feitio e pela cor· dos, af1m de que tenham opportumdad~ I pouco temp?· demons- gundo publicação feita que viv~u justa e mo- recção de sua linguagem. de conhecere!ll. as vantagens do regi- 1 trado q_ue sao capazes na imprensa official, reu santa. . 1 hemos .no~ado _se tratar de um per~od1co d1gno de ~rran- me Cooperat1v1sta e que representa o de, mm depres:.a, che- pen~, -"""m n"'" 1·eforma. Quantos t1veram a de conceito e acolhimentu. maior. element~ de defesa da Lavoll!'a i i' garP-m á per!eíção nas E', dP-ntre as muitas ventura de participar Sentir-nos·emos :felizes Cafee1ra, e assim daremos uma soluçao suas e~ecuçoes. . . que têm surgido, infruc das suad relaçõe~, des em com o collega 00 • man- que a todos nos hade salvar, cheganTomara nos dehm- tiferas, ,1 ma outra. Pois, de logo estavam reu- termoa Je permuta. do-se a congreg~r ~odos os nossos esfor- e:n hoje com novas au- como tal desiJeratum Jidoto~ ao encanto dai 0 Astro ÇOS, para prestigiO da nossa classe, l d1ções. s e levar a CllbO fsem iiU& intelligencia e da r Dignou·nos com sua mui «A UNIAO FAZ A FORÇA.» I que ()ara manter firme ~ua bo~dad~ extre~na. amavel visita este jornaL S M l 17 d " t d 1931 e valioso haja o ouro E assim fiCa exphcaLemo-lo e nos sentirQ· anoe , e .~gos O e · · . ? i necessano. da grande affluencia ~os satisfeitos. Por· ser opPela Direotoria I. ·E d t . 1 t1mamente trabalhado, pra· "' comtu o, ex.at:' a de pessoa:s amigasHque ( zer nos houvera em o fo· (a) José de Meira Leite li ~ SABA-0 MAGICO mente na ignorancia C?mpareCiarn ao os- I lhearmos. 1 .,....creR.da pelo analpha~epl~al, durante_ a sua .\' sua gentile~a sabere· Clareia toda classe tismo é CJUe reside o mmaz enfermidade. mos fazer a retribuiçiio de· de roupa : nosJo m aior azar! Deram portanto pro- l vida. J para nossa civilisn.,;ão ... Merece corl'lgen · da 1mme- L-a, Se d a e Algo dQuef Deus va de no b resa dalmGL II Tribuna Ope1·nria _ ao d os inspire d d diata. -aça, e ver a e, 1 e oa tI t l 0( os quan os a wme· lnformoções com o Sub-Agente: levat·em a effel'to o l·n' . b .· I0 d I J ornal de cIasse, e, rnesReclantaçâo Chamamos a attenção uageaJ am, co Im.c .e mo só por isso sympathi0o, dos interessados que têm I' AFFONSO A. DE SOUZA .tento que, d e todo em flores seu corpo mam -~ tivemoR 9pportunidade de , Faz dias) fomos procu- filhos peraltas qu "! conàuCA S,I DAV7No souz.-1. j t 1I ' b ' m&do, seus olhos de bem meticulosamente, exa· rados por . pes5oas ded dc!s- zem os tacs ue , sh·z·t 11!JS 1 j ' ° o, e no re e sera A magnífico. 1 St\nta, cujo lampejo be mio~· lo.,. Lemo lo ele .~io ll t ~q ue soCJa 1 em gu Ol'o. havia despedido dessa pav1o: 'I1vemos _occas 1ao de Persvnalidade di~na de Caixa ~seolnr -'d d . apreCla·lo n~ JHSteza dos fé, dl\do c seu carater são "\.1 l AGUDOS PEDERNEIRAS VI a e amarguras, pa- seus conceitos lealmente e justiceiro, disser:l·nos e. l."ao pen eram os o - -- • •= ra viver na eterniuade traduzidos nos' seus netos •· que lhe doia hMt<~nte o I nosso tempo €-m haver· sob o manto proctetor não desvirtuados dos fins a ver que meninos impensa- mos tangidu o oTRnue E', verídico, o prazer que dos e ta1vez mal orienta·j t b fa di'gamo~' àlguma COl·aa Faço sober que pretendem cade Maria Santissima que se destina. ' · . assump o. z . . : "' ' 1sar-ae Man('al Munhoz: e d. Leo· solid~risando SP. a mi: Seu programma, simples ~oes~t!o!~empé d~~~di~~i:~~ j Foramos ouvidos. 0 resp~1~o .a hgnç:lo daquelle nor Maria de A~iar, •olteiro•, re· . 1 e forte. Nada de phanta- t.• • p b t . 1 1'11 t d n· t d mun:CipiO com o llOB~O. sidentes neste dlltricto. Elle CODl nh a mcomparave e aias nem de mentiras con· L:Jgre]a res y enana, e· 1 us ffl o Irec or o Muito tempo não faz ti- Z5 aonos de _idade, lavrador,. nagrande dor, velando ~ vencicmaes. Verdades sãs e v~ndo. a_ e~eito d~mnifica- nosso Grupo E:wolar, vemos occasiã~ nos ref~rir- f~~i~~ te:~h~~··o~~=­ comparecendu oo trans· puras, verdades inatacaveis, ç?e• lDJUStl~lCaVels e que alcançando optimamen · mos á má condição de con- nez e de d. Dolor•• Lin.u••· re· as nao deve taxar · porte de seus resti)S eJ,s tudo quao~ pede e quer. so de se aeJvagem porque pratl•. t.e bem o .va lo. r d. a_ftnaservação d a estrada de au· ~'d en t e• ne•t •.d"18tr', . to• EU• CO!n t ;. b 1 "' d tomoveil' sec"ão de Peder- 16 ann? • de tdade, de prendas mortaes a o cemiterio "' em um JOrna repre· cadas por menores. E, as· hdade alnS~ltUIÇaO hu· • "' domeettcas, natural d .. Bom Je•utl Eu beijo tambe~ sentativo d_e classes la.borio· sim, com ânimo de revolta manitaria, reunira as neiras. Então, opportunida- doa ld.eiras. Estado dà Bahia, fi. . ,_ ' sas que VIVem do Beu la · J·usta e acertada, dissera- di' •ti'nct.. s Pro.r.e .. soras de Be uoB offerecera algu. lha legi~ima td• Yan~el . Gou(al· mUI smcera e p~OlUn- bor diario, a verdllde incons· "' "" J. ., ma coisa disses~emos do ]as. n s, rcsl~ente ~eate du!tn~w e ~e oo;, o nosso iofonnantc que · . ~ . d. Eudox•a Mana do Ag1uar, Ji dameD t e agra d eCl d 0 aS tra t ave1 da VI'd a ~à que não diverSOI menores alli COnS- que CODSbtuem 0 COr- tJmaveJ eAtado de VIda do fallecida. Exhibiram os documellmãOS de meu hemfeitor mendiga, que não impõe, tantemente vão ter, comaigo po docP.nte daquelle es- matta-burros visinho á divi - tos da lei. Si alguem 10uber de e amigo dr. Alfredo ~ue não solicita, porém q.u~, levando projectadore• de tabeleC1mento de ens1· sa commum. ~~~o':t!'::i:e~~ /;;;:.·fuu~d l Imperando robusta e vml, · f Não clamámos em vão . , . . Ga1rao,. CUJO& esve a- exige t;;o so'mente aqu1·11o se,xoa. no e reerguera )a so· dir••~o. .. p d f d não perderamos nosso tereosta os em rente ao cie ade. Por es~e moAgudo•, 17 de Agosto de 1931. d 08 em d ados e benefi- que lhe acaso pertença. eio~J foram incalcula- Parabena á Classe Ope- Templo, põem·se a lhe dea- tivo, aos professoreR po. O Offieial .-eis, para salvar a vida raria de Baurú. Merece·os pedir pedradat eobre pedra· apreaentamos os nossol-1 qu~:::tlpo~~f:~r.afo'ac~~~~ .ilcidc• ~~e Qtialree daquella que eu com\ e leaea. ~:·q:~s:n1u~~~n:. lampa- votos de boa co1h~ita, com os mPioe actuaes diatodas as vérae de meu Pelo expos'o ficámoa[ dese]'ando·lhe! par 8 poni veis E:: ao alcance dos Papel rendado para HorarJ• Paroeblal • ' d · · coraçao de moço amacertos _ ~~ t.JU! aquella.casa ventura geral, tenham l srs. Governa ores Mumct· guarda-louça, varioe va ardentemente. Bfi'm A 8 8 hora••. mta~a na capella de relrglaO nao tern heen- 1cada vez mais cre::widos p_aes, fõra tt?mnda em co..n· CO li I - de Sto. Anton1o e u 10 horu na ga de á sua frente ter ud s rderação : s1 bem que nao desenhos, sortimento mo ~que ag rmn~ T~eja M~tri:r.; &.. 1!) h.oraa cate- ma u~ica lampada I os recur~os e que a toptimamente mas transito· .,;je Candade que c . Cl~mo e "• 7 horas ladatohaa pra· -... 't d . d d .- . , . . .. OUl ' tic!l e bençiio COI.; o S. S . S~cra· Eate faeto é tao des&· 'Cl a a 80Cle a e preC1 ruuneHte, bom o reparo fe;,. chie, nesta livrariatantA abnegaçao e ca- mento. gradavel como deprimente ' sa. to no matt.a-bur"os; tambem, Rua 13 de Maio~ 41 c

~~~~~r~~~iti~~.seus

Cria~eira e C~oca~eira

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