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A.·.mauilos 23 de Dezembro de . w945 ::!.:i ' ~~
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Boas Festas
Novo horario de trens da IMal aparelhado o Brasil paSorocabana ra enfrentar uma epidemia -de gripe
Tiv€ram a gentilezu de
Segun do cornunicôção nos cumprimentar alrn e· Que diferença a fé dos :\la o nós feita , os trens da Rio, 19 ( Da nossa s u- . jando·nos boas festaa e gos e eotrP. a incredulidade K F. Soracl'\bl:ICHt que Icu sll1) - Grassa nos E s ' · um. prospero anu novo : o11 ::: i~édubia de tanto~ ho· pa~~nm por A gudos obe· tad<J:-l Uniuos uma epide· i «Banco Noroeste do E. meus que no seu grallde 01" dec:em o!.'l sPguiutes hera mia de gripe qne, e mbo· 1 t>. Paulo ; filial de .dgud o:::;· gnlho, !]Uerem, coro uma ra· · · d d · · 1 C · 11/í lh 'l..àO limitada penetr(lr 00 infi · i'I OS, Üf!ID VJgDl' es E' O ra possa an tmgtr grannes l c ompallbià lh E: (~l'U ' oi to, como se o U1CfJOS podes dia 2 d,1 con~n te: prop orções , não ap resen . mentos tle S. Pan)o, ~ llll' se co mportar u mai s. l\1ixto dia riu, procedeu ta a gru vidncte rla que 0 i portame in dustria de pa Que abs11rdo o cz earlo pre· te d8 B.unu, pas~a em a::::sol ou drl 1 918, pou cc· pel: t_ender corn preenrlcr 0 Increa · .-\gu dos às 12!39. antes do tétmino da pri· i cindustr ia Artefato~ d~ 00 Mixto diario, procede:1 meira Grande Guen a. Ferro Irmãos B ac:dH · 0 :> ~J,~gos _lcvaPl presentes te cte B utuco\Ú pe.:-lsa ·1 .1 S p 1 ~ Jesus :\1emno que r~ cettan·j ,,, . .J , !- '.)l Sobre a e"'. id0m ia quo: , Lt ua.,, d e · a u_ o ; . • n u uOR as 1::.> ') · "' do·os, u' um ::orriso meigo e p '',r -~o , ~ ~ - ·: · a meaça o .....mtmJo, um - U sr. Pau lmo Ra· d Prr;cpde nte de l:,. Pau f l · 1 1 graça e candura~ ~ce: enc1e·c" de.te -<ou~o:-. ~~ lo .NO 1 ~ ús terçA . ve ~ pé rti no. ou-vi_u o Pro· ae ,_operoso e _es~larecl: E' o pro~·rio Deus humn luz, J e gru«uS, dt ben<;>JnS <:! 1 ' • fessor Clemenb u o Fr-<lgr du cl!retor do diarw ma ,, - _ de eonsolaçõPs, em recOtJP ' P.ll qu 11Ü;.t e D c•!DWU:t -- j)aS . • I ..... 0 0·· 1 · ... · ~ , 1 ·.~, 5 33 qu e dec1 ~w1 u que ''aqui' ' t u tmo de B a u ru, « Jfo l1:L O infinitú amor de Jesus sa. :,a por .-, g u c os ~~::: ' · 1 · · 1 d p 0 P ubn:s ante o Alti.,simo Prt)CP.J~nte de lhuru, prmc1pa m ent e em rela ov o; » pe Ias :mas creatura:> não r)erI f O 8r. J o~ é G ornes mitiu que Ele c:,perasse 0 q~ e resta ~ indigeute hun1<1· N O 6, p;~ ~sa p(1r .:\ g uu os c::a~; a t e ·e~::-a contra a - . momento do sua paixãCJ dH n_1dad~> se oao ofereee·J~e gto· Ii q .22, 23 h 0 l'B ~. 1gn pe, lu -lo n os tal ta, p o r G~ttterrez, dedt?ado car · terrível trager.liu do golgothã; r,n pelo ex;ito cumpr·l mento i I que fult::~ ho~ pitais, me~ tel r Cl desta localidade. de todo~ o devere~, pela rc. · iiiiiiii:"'---....- -- • · l A' d J j)ão, Ele apeua':l recem·na s• ta inte! 1ç>ão e pratica de todo me pa!·a a~J ueces_s1da< ~s to os a~ra , acemos, ciJo, clebil ainda e sem fc.lle~ . 0 bem e JP. tcd 3s as virtu des/ n~rD?aiS de a :::s1st_encia apresentando 0s n ossos s ujeíta-:::e á circurncisão. Sejl::.lll es~cs presentes, uni --pu bhca; são prec~ll'lOS Of: ruelh0res votúi-l de pr~t-0 sangue de Abel morto d~s l:lOS uoss.?::> corações cen_ H.eceb~mos da cCJom· m e ios de Lr~u~portes de peridades para o novo 1 1 por Uaiu,porem brada va deviu2:ança sw Cén. Jesus, t n t"S e pt1 1·llctcctdo" ' ., r1a :> J)"Ot • ~ l p H!dtÍêl Seguradora Btasi · socono med!CO. e el:-can ' ar o · 0 tencr a a nu""" ofcrtn_. col?o iei ra » im oo rtante organi dolos:::rneote ril l !JgU }l ffi os !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!:!!!!!!!!!!~!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!~·.•• 1 cujus premisssa~ no$ deu, a do~ MugoF. ela sera a ce1ta _' ., • 1 · d· Y . infinitausente matS in<Jcentc e e nos tt al!l largas I €C· ·mpao· ~açao ('~.Stt: bf'lecl?:l . t•m S. r ecu:·sos. rnatt::na Hl lSgenHoso, ::>obre o tz ono do sa s· P a ulo a Rua Dm~tt a. 49, p~n~ave18 O pt's~oal t•"C· IJ ~terno Pc>e, _a placn a wn J~~ llll rniide e pobre Pre.:>e' i com Agencias ~ Fi~iai~ mco, se~ rluvida cowpe· l lÇil c d<:cc :so bre_ a hunwul - pio de Delem~ tu é:~ um :;er i em todo () Br·a-..tl, rl uas teui e, e e:3casso e mal dad: lodo tr~1~~1~ rm~do. e :u mão divino que eu~in .... s aos ! a rlistiea~ fol hi nhas <'Otllet·l pago. c!!'IJ a.o d::- perdao e m1~~ n cor . . I . , , . J iu, de ..,.ruça~ e beuçaos. Jan homens, H.vJdo" J e nqu ez~~; Ct<>es, ) bl oc o graun .. ne Refe r:nd u 's e a o pr obl t• o -v1et··a I ,..v l!Ul 1u·lo (.;•o J1''(lr"' .... · b do' lw·· 11Ul jH:~ uhor seglu v· dn rie lux0,1 E: d~ tattto d comod,.:; b d . [u I ma· ;:,0 r e o a ngu1o po1't' 11 U ubatxo atisinado, Lazaro . " · mo, o ( esa p<'..,.O o., e os a 1 1 j· " tellc!dadP. eterua, ~'ela qual f b f I capa (e m eta • l co, ( 1'81' que em 15 anoa Iguacio Pedro, em prega c o da 1 gem P. chtra e unccia o pobre l hortu.old~:~;dpregal~ ~\ 1 ~1 0 ~es la, ~ ! --Da reDODJ<Hh fabri· a o bra Jo Governo fo i C(Jmpanhia Pa ulista de Estra· co ri:tçào humano sem que j :t' urol a e e,< Jvlnlzas a . !?o . l . ". ,, . .1 . . . · ' b bter. ur Ox·da q'..le os amblclo·. ca c e tmtaH ptu a esCJ c artw ular os smd1eatos dns de F~rro, que até hoje 1 ma1 ;; a encontre so rc a ter rn . • · · . I 4 • p 'k b · · · . . , sos e orgu lh• lStlS comp; een i ver Q(, 1 eíl :.l t.J «F a traba lht sta~ e ntreter i-t l-1.5Sinava Lazaro lguacio, pati 1 T. rez R 0 1 r ur · edro sa a assinar se. dora. em di:tu· 1 · 0 e 1ca G" , hets . do B !'lente. . h -, CTUS . , · d_am !>., •"uu e•l oqueu t e J'ç·aunto v' r~guE'l' IA da ' 1cred u 1·Idade' publica te Lazaro Igoacio Pedro, ~ eu 1 1 p.11, ·' e c lOt e atl aza1 , a- engu n 1-n a I R. 1 J · · · · 1 traidos pela luz fulgunwte rle . ,_ . , c..o LO c e nuell' o, l'ece rn ent1ras Esct·Has e fala· verdadeuo nome, de acordv ~ a- B E· 1em a •• ::Sao ttvt>:-.tt:' um berço pa· · bem oR da~ f uga · a- reall" dade ad com documentos que se a· t:rn a e"·t.tei'11, .....ao " belis·· • :-, tma foll1í•·b.a u . . ra vos rec 1.mar d es, .1e1:1us a - I ] '' dor~ r o ~1ess1as, . cuJo o~sc~- ~ do radv ~orno as cr i~ nças ricas m~nsil; m inis trava e eDca r e ce r a cham regi:.trados ua Caixa àe mento Ih o revelara o ·\lt1s~1 po1s _b'e m, s en1101,. ace1'tae ns. Do. !:. r . ,:J oc::e' ~~1:.1 lme 1 'd - a quafl· mlsena · · Aposeutudoria e Peni'ões da mo. _ l ~ , v1 a ate _ , ") . . or<~çoes dos que vo:: amam, concesswna . Io Fot d UlltO \das (.:OnJtções atuais E I.rtesma Comçanhla .B;sses l .elll Magos, asr1m! para vus~ o bervo afim ele que ris ado resiàen te em Ba u . . b ~ 1· · d ' Pc.ra que todos vs efeitos chamados p0rque ua s ua f1Ju • ' viva i . em nós e nÓ,; vivermos , ' b t' ..e c\ SSOal l'<•Sa anoma 13 e legaes, faz a presente decla• . . . ·1 " · ··u, r ece ernos o 1ma ro · 1 · sona en tra va mUlta a., trono em vo' ~ nt>sta vida e na eter· 1•h. h l v1sao co et1va esse povo re ção. · · 1 · v ' I D a me"SU ' m;n, pot'm·se a camr~ l O <1e 1 na bemaventmança. • , •· 1 que sofre hoje como Itaquá, 5 Je Dezembro de ,J erusale m. apena3 v1ram a. T d b d ..100 · A todo~, apr esenta mos \ nuuc:-~ ele1 ·· f l945. 0 e~> trela e lá chegados indagam: • lh en e so . VO!:>Bso ,·~" os nossos sincer os ngra • \ .' · e g OIJ wa Lazaro Igoacio Pedro <<Onde eslli o He i dos Judeus 1I o ar o uosso C<.l.rO rasJ e o decimentos . seu a 1goz que aca ba de ru'l.scer. Vaoos I nosso povo, fazendo·os que · 1 a sua estrela no Oriente e • vos adorem e vos amem. Cruz (le Com bate de ·I viero0t; aJ oraJ·o.» Vós que sois o Princ1pe da . · d l.a Classe 1 A' tul noti...:ia pertuba·se P az. a~seg~r~e os du·e~tos o.~ , llerodt>~ a Sinoo-o<ra e toda I povos oprzo:udos e mfuudJ HIO, 18 - Entre os oficiais J erusRIE.•~! L\ est~e~ guia oH : lhes a cariduél e e a fraterni· e praças da Li'orç>a Expedicin rr is para ::obre o prese pio. dade_ p1ua que possam gcsar oaria Brasileira que for:lm ho íé dos Ma&os não vucila an te. da libe rdade. je condecorados pele Pre~iJen ta.ow .Po_breza Jo Menino, n:· Protegei a sociE>dc.de brasi te da Republica por sna açã.~ clmmto a um :: m ~ngedoma, 1ll!ira , os nobsvs la res e as nos ~esta.cadn nos campos da !ta· ao l!ido de do1s an:._!1laPs, an· 1sas famílias e atrai todos ao ~lt~, _ftgura o _2.o Sttrgento Ao tcs, reco uhec"'n u. ~ le o Se'l vosso coracão. d1ras Noguezra de Atreu, que 1 uhc:r. o Creodor do todo o 1 . re5>id!a nesta cidade, e foi 1 crea do, porque o amor divir.o I Glvrla a Deus nas alturas morto em combate. Ao me:;· bri th qra e m todo seu f ulgor ) e paz na terra aos lwm ens de mo foi cou[erid<l a Cruz de em toda a ~ua imeosidnde. · boa vontade ! Combate de l .a classe .
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espírito tnot.leruo, tu que ris do dogm•t e chama r qui · mera a crea_r.ça nou1t·a v1dc: , custa•te compreender·~ ventu ru da espera nça de qu e park dcstn vidit, spós ns grAndes luh\s de tà·> curto viver, cheio de afliçõe~; tu que arrogas a Escrilul'n e fulminns n lgi't)jn nu nca comprendrrá::; os bços que ligou n alma que parte a crença que a anima•;a/ ' .\1 as quem é esse .,l euino t o(1a be Ieza e encnnt1J, to dH
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fOLHI NHAS
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ÀSSl·nem oJste Jornal
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Declaração
n1
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GAZETA aE AGUDOS
A o·1VI da de Ben TUlun \ o
Abmed Ben - Tu- . lun, chefe de notavel di nastia que reinou cnrante mui to R anos no Egito, tinha por vezes
orgulhoso monarea que tudo observava, deu as nE.l cessarias orde ns a um de seus oficiais . e o velho mercadot· foi ime-
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lembran<:as e ideias tão onto de MALBA 'rAHAN uiatamente leYado á sua extravagantes e originai8 . . • , que deixavam perple:Jeos v::1, sagura e liTefutave.1 te, for ~ a~ar a sed e ou fa-1 curio8os o curso daque le · pre~~aça. _ · . t d do que a~severo/ 1 z9r abluçoes naquela fon sino-ular designio . D1sse ·lbe, eutao, ~em \ os vrz1res e cor·esaos e' E . \bd M b l sua corte· · , ' ~om c• n. u 1 aho·1 te, mand:trei dar duzeo· Momentl•s depois um mals pro~~ .u os, 0 capn Um dia, como se eo - m~:-d fi ca sse Rile uciosü, a tos dioares de üUL'O e trans, velho mercad ur sirio que choso sultao. .t a .. Io cum tnos tr~s de porta- 1o, . ain~a hoje! pa· ~ vm · h a descuid"Ta d o pet' a r u_a culman - Vais rec eb~ mu· contrl'\~Se !Ja ~aran d a de f 1_ o! duzen tost· õdina· seu belo palac10 de Ale· uao pt>l)unena ildmn•a<;ão 1·a a Antwqma! Verat' 5e de Bab ~ n Nerrb, ua i po, a a~mirar o mcviru en o soberan o prosseguiu: :sou ou não capaz de m o ' gnorao cia ccmpleta do res de ouro e por minha to contmuo do populacho - Vou .J·:l alte rar radi 11 dificar o Destino, bom ou qne se pa:;sava no pala· ordem urna escnlta do pa laeio vai conduzir-te, ho f l na amosa, e .se?u ar pra ealmente ~ vida <)e um ; mào, de uma c ri atur·a de (;io 1 di tigiu se vagarosa· 1 ct 1 h 1 j e m es wo, Antioquia. ça de St~Jta~ tye, e e se omem qt .Hl4n e r do povv Allah! n~ t> nte á fonte de Snlta· \.T • acer·cou JUdwwso Abdul- E ,t -, l I! O . ~ . d I l.'o o ntaram, pot'em, os v1 1 M h 0d 'h . !> at, VéOC.ü aqu e A w nte s co rt e~ão8 qu e ~e a· mye e depois e a v ar a zi res e nGbres mu(}ülm _ 1 ' seud. conlshe • eno là em baix o, uo meio da Cbh\'am no l'hdaeio - ia· 1 ·o~=;to e as mão~ a a. bebeu nos pr~::sen te.-; que o si· e am1g 0 , e 1 ~:::, 0 e. S 1 ' ~ ,, _ Só existe for ca e p1•aca de ulta uiyé? P0 il-i \ f orUladc;s do n ov o Cl' ~·ri-· \·f>galamentf> um pouco da rio não parecia surp reen· poder em A llab. o altis bem? c prirueiro homPm! c:ho do fo:U itão - aflui 1~ m agna cl a ra e limpi da que d ido ne rn preoc u pad o as simo! Não ba criatura hu qu e, a pa rtit··cteste in ~ t a u ~ á viH d.n <h,, ag nat·dnndo fl li conía. ~Jec i sõi3S caprichosas e i• mana oaraz de ve11e.r • ~ b~-=-"''' =~· ~=~rlfii.l uesp er adas do calif"; inFatalidade! 0 que nos a' lf~e:::== ==11;\\ fi? '= :;:..., cliuou-se hn milde e . co eonteceu ou vai aconte· ~E •· ---=- E3-=--·---~~ mo s e quizes~e d a1· pro · I il• ~ ~ JliPfJ ~ va d e profu nd<1 g rat.i dão ee r ' nos já está escrito fo,
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~=:rli~:~dita: .n::o~ m:: 0
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amigo, -observo;; o s ul tão com certa ironi a que ~ão Írrevogaveis OS decretos do destino? ~rn bora professe com siuce ridade a r elig1ã<J de Mahomet ( com ele a omção I e a paz) me consid er H fer l voroso muçulma no, cão: sou fata lista iutrans igen·l .t;e. ~sLou convenci J o d e W'q ue os rei~, pe r exemplo
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c·, ue 1eatro Sao s au1o 1, ~~~~:~ ~~~·p;:·~~ ~;~~:: · •·
)'\presentará durc.n1e a .Strr13~3 OS seguintes filmes - -···•-
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graças á forç!l de que di :.; ~ põ~, \>
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não se responsllhilida por artigos assinadod
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O FIN \ L D :\ SERIE HO~iEM GE ACO
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seu car 1go: _par a isso, a alfal bet_i 1 i zaçao dt3 um a dult v, sob· ci tand o uma cartillta ao prof. M unoz, que 1ba fo r nece rá g ratuitamen te. Rua Uruguaiaua, 1181 n.o-- Rio de Janeiro·
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FRONTEift i ÇA
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l - li Combate n d o o li betj s rn o. Tom e a
pVJOiGQS Ü !l.t att S
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LEGIÃO
Tabe la de puoltcações e anuncios :
Seção livre e editucs: $0,20 por pahlVra
'MS\ll'T~s
11 Ui .u
um Heroi
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neste JORNAl
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AG U DOS
AGUDOS
GAZETA 6E
-··E' verdade! continu· to, baldadas todas as es·l - Louvado seja o Onillhe devia - e fui eu pt-:)10 ou o ancião. -· ~leu no · pet:auças, resol_vt-r~ voltar 1 p_otente = exclam~u o sul pr~o quem !he poz r:as m e e Kbalil Nahib e sou pata Ao~eoqUla c.ot:? al -I tao. = O ca~o 8 10 gulat· maos a volwsa quantta!
I
mercadcr em Antioquia; guns am1gos e
E concluiu
viaJantes qu e acaba de oconer com 1
tenho uma pequena ten· Qa· ndo ia pvrem ag ra 1bo me r cador~ vr.m d o.. .: e . '. pra 'ct S~ 1 est~ ve da nas margens do Orou a t,t .. v ssur a. ça e u . ma 1s uma vtz prova!' que 1 ·
l:lte moriza· j'
que todas as donas de casa devem saber .
Como ttrar as mancha~
Q
. , Ali b t.'· t flo marfim- Um dM me uena a , o ~ t. • to, junto ao Velho Serra taniyé, depo1s de te r· fei' i h . xaltado, que seja egta l lbores processos par r ela t o a~ a bl :1çoes - usuaes na os omens,se]am A' 'd o m·'t•ft ' rn • e' submer· · J descravos a u I' tuna •tlVI a . qae tll· t•enl• n « c l·s anos vendi. lho.. Ha dH . o u l'eJs, Od ll po eUl c on F . d .. · l 1 .1 ata lida e me <•hl'lgue a . [!I 1<..• em :~gu& oxJgeoa( a ao Jovem aruo, o ftl ho velha fonte de mim se · t' 1 E . . ' tl'a o 0 es mo. stava es ,, 1 t;t ·1 · rna 1s moço de Vossa Ma aproxmwu um gna rda que ,.· I . k h' pagar. ou ~n ac ut~ a o co~u es jest~:tde uma partida de · rn e co nduziu aqui a ore c .tto rn .-t tn · -. que ,A • j isenCJa de t erebentma e jvias .n'o valor de duzen se u~.;~, de \'(JS~a .Nlaj ~sta. este m'ercaf~Or. h l V la de '! d erxa l' tres dias ao sol. tos dmare.s. de ouro Cu· de! E1s potqne _oão foi sur rect-ber 0 dtherro que eu J _ 0 _
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wo uão d1spuz~sse, uo i ~resa para mtru l't!Cebe ~· momento, dessa 1mportan l JUntamente c"m a quau cia, disse-me o
nobre. e! tia de duzentos
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Como limpar os ferros I de passar -Os fenos de f passat· deve m sel' limpos quando ainda m ornos, es 1 frer-ancto ·~e c.)m uma ro· ; lha"" coberta ·(!c rn um pó . limpad or, que pod.a set
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generoso Barun que vles ! u~.a ortlc_m d_e r·<:'g~·t:~s~l ~e recebe' la, em Alepo, I pena Anuo<.J n r,t! O~ dma 1 no palacio real. H~-~ de~ ! res ~ne era m Jev Jd<-S. e mezes quf' vi v o neHta ci 1preCJ::>ameu te P\11 a Autw·\ · · , 1
dadet e muitas vezes te· nho teutado falar a Vos
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3emp t'e impedido pelos r A Legião Brastfetf'il ~(; 1 guardas e pol'teil'Os deste Assistencia é o ~xe1 r:Ltr. palacio. Hoje, finalrnen· 1 da rof,'lguanw.
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(EST. DE S. PAULO), 33 DE DEZEMBRO DE 1945
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Discur so })ronnnciado pel o pt·of. F austo I nossa ~ll?deira pi~ada pela perfídia e ' t?das !18 etapas dramatÍCIIS elo De :Marco por acasiiio da ina u o·urnP.ão do ob e e p~lo odw, e, .asstm, lhes a placastes . var10. . . _ • · !' . T • j da 1ra e o sofrtmt>nto. • j Mar1n, a Vtrgem e Mae,
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CumpJido 0 dever, veio 0 re cado e da disaolução; essa m~e oâu· torno e assim 0 adeus á terra rasooa dense sofre por n os ter quendo ar Exmas. autoridades! 1 r~nasceu J ose Bonifacio e B ar ão do da p~los obuzes, ás cidades arruin"a· pela vida do filh•>, esta luz quP. irra· Um sorriso não custa nàda Expedicionarios 1Jho Rrao~o, na ca!ll~anha ClV_JCa das cemitér ios de tantos inocentes, • 'j dia alegria e liberdade· estas melodias e, em compensação, tem um va I de nossos lider es; r eedttou Caxms, o caso a., tanta mocidade! que relembram nosso~ avos,· esta co z · · 11 E1 nriquece quem Pre_sentes: . ) na conquista de tantos triunfos e E 3 lt b m· ~nesi~mave ra vo a para os • ra ç<JS : muuhão pacifica e espontau ca de b b Talvez Ag udos, em sua exts· \ troféus! de _I racema>>. para «a te~;a das pal- I homens que reafirmam nosaos princi o 1·ece e sem empo recer quem o tencia , n ão tenha tido 11m dia ue l5empre foi, e sempre ha de ser me!ra.s, onde ~anta 0 sab1a», para .a. pios democraticn.s; este presente bo' dá O sorriso é coisa de ttm q ue m ais possa 3e orgulhar, que es· assim. Som os um povo p:lcato, libe- B ata das l greJa&de ouro par~ o Cm n au oso e feliz e a certeza de um momento e, cont•u.do, quasi sem· te. ral, otimista e extremam ente huma· to do C'.orcovado, para . a ~·enhora 1 orvçl· r m aravt"lh'oso. i N 1\ p p1·e p~n ura na ml'mo1·ia. ân E' 0 dia da con~agraçãv J o no. Aparectda, pam o B rasd! •, Prcf.;ssor, dos P aes e d.t hlocidedel ~v[as quando estão ameaçadas' E s urgirem 08 primeiros leques Pobre Mael Onde levar~': ela ha ninguem que sej a tão rico D o professo r, qu e p r egou em a segurança da Nação e a integrida·l das pa lm eiras, em acenos saudosos 1 as fl or.es de sua saudade, nos d1as de n em tão pode1·oso que possa pa.. sua escola, as prim eiras liçOes de :ie do solo pátrio; quando periclit.om da terra - Mãe, a ngustia? sar sem um sorriso nem . nin · civi$ruo a estes moc;os iut re pidM, I n ossas instituições e tradições, cada \ E veio a aclamação pop ulação Aqui, respondo etJ, neste obe· guem tão ·pobt·<: qu~ do mesmo incutindo· lh es o devotameo!o e r e·l b r asileirc.. signifiCa u ma espada ou pop ular aos ;Vlorcilios Dias, :_\OS Dolnin l )isco que é u scpulçro sagrado do vercllcla á sua Terra e á sua Gen · um fuzil, cada peito uma m uralha, j gos J m1~ Martins, aos Potis da er a h er oi m orto, e o monumento de glo modo não possa SPI' em·equecirl.o t~ ao& $imbo!o~, pátrios, á$ pcrso~.c- cada cabeça um uuico peus<~mento: atual : \ r ia dos Expedicion arios agudenses! com wn sor1·iso. O sorriso faz h?ade.s polares de nossas arrat?cadas vencer ou m orrer! - _ - _ Esta pe dra de gTaniio serà, pa a fe~icidade do lar. Cria e pro h tstoncas, e embalando e punflcàndo - - -· .,. b . . • ra sempre a !em branca daquel es qu e b ~maes ras1 1e1ras essas •·~ salvan do a Patr i· nób lih ram 1-, 1·egc c•o ~ €' seus coraçoes, com f razes ll1C1Ottcns o:::ao nesses :-nowentos d e t" t!. l"ssns b · a teg"" a oa sorte •'os 1 1 ·b t ta _, . I"' d · t"t cl fi t _, mar 1res o scuras que, mats que o ' ", e.' r ·s "aprecza · ' ··" da' ~o~..1a e v1 ral? es como es s, uo uosso. ::11 eetso~ e a ·1 u es q ue a ora~ ouos c0 r d ; p t .. . • Deu~ e amaram à Humanidad e. . a p ova maz no NacJOnal: « V eras que um ltlh o os sent.uuento~ de amo r patno. pod eraf~lh \ a ria a a 1ma, no a P , t amizade. Traz d.escanço ao f ati teu niio fo ae à l uta Nem teme O v d" · · J mor os 1 os.1 assar emos no~, mas es e mo ~ d · · , · s c..xpe ICionanos agu e u · Essas u1ães qu e em noites 1nnm eoto fi cará paPa o posteridade gado, entttS?:asmo ao abatido c quem te o ora a p ropna n1orte " · t J d ' · ' C -0 J . ·· scs segutram o c.que se utor e um frias, ruàos postas e g enufle:xas ten · 1como um braço h cr cul eo seguido pa ale,g1·ia ao t1·iste. E' o melhor ods p:us qbue cdoo· Cla ri•n , cujo cauto era a voz uo de· tar am soudar o infinito o munJo do! rn 0 éter á si•Ynifi cnr a d ureza da l l11 boran donsagract';' o e con mua n o na o ra ver a p~ )a v r ·l de ordem do Brasil . . . ' · o d .d d antídoto natw·a que existe con professor, alargaram a visüo patriotl' ' ' . unsteno, em >Jl~SI:JS e esp"rançns, n? roça, a firmeza u fe, a so1I cz c ira as dif•"culdades. ·ua-o pode, fi lh d ·~o Esse toque eletrizou as agu as dc-sespHo agomco de cncvutrar o ír I civismo! • .t..v. ca. dos. os, preparan o uma u • - d 0 A d . Q- F . 11 d , ,' . . . cont••' do, s•r CO»lp1'a d"o, »Wncl"t c1dade d tsposta aos mais extr euws mazoua~ e 0 rio '"'110 ranctsc_o 10 aUta u . . · Q uem sentir fraque; ar a de· " sacri,ficios. golpeou ~ C~Jstajas S erra.s. P~~eCJS , Esse. tdho que, ~alves, n u<)ue , voção, «ej ,1 em D eus, sej a na P atrii1 gado, nem pedtdo emprestado~ E consagração da Mociuade e Puracat~a, a;\t•JU ~ 3 eaa~ugc:.~<:; ú~! le mesmo wstat1~e, e~b\·essc enter ra mire-se neste c~pelho d e g randezas porque é um dom que não tem que compreend eu e seguiu O lavo ~?r~e, pao;o u P .: os pamU~o~ ddo ._ ud do no lodo rla tn ao.;h ctra ou . no gelo e vir tu eles, e será rt>confor tlido! ttm valor senão no prop7·io mo Bílr.c o apóstolo do r ena"cimento ci vJbt ou no. rotet.os do ~ça or c dos mout.~s; ou •tuetu ~•. be lllsepnlto Es~cs D')mes, ai gravados eu· vic<> ~1acional , e que, por -isso. orgu· ~s~ersld!ls, ~o Anhangoe~a, d~ An· deixado é. voracidade J os nbutres e tesouram um a lição magnífica que mento em qne se prodigalisa. es· lhou aos que n ela confiar am. , tomo Raf>Oso, ~coouCpara. 0 dm"r.:: le chaca1s. não será esquecida, porque é a mais ponta·niamente. t · para o ceu, ate ao ruzetro o " u . Q · - d d · · . . o- E f . gra~!ls ao~ . e~ orços pa n.o ,., . . : . . . , . uc. vnn açoes e P.sta os DSI- bela lição de H !stona de Agudo s, 1I" ·tJcos da Legtao Hrastle1ra de A:»ts· t'. ra 0 m cendw uvtco n~ctooa1 cc.logtco~ ft:t:l' ram v1brar essas mulh e ção de que u ossos avo's se ufa na· Ba seres tão cansados da vi ten cia, do Exmo. Snr. Dr. J ose T••i· O hom em dcsertuu a ..:asa, 0 r es, uo iustaute em t1ue os ~ino.s das . . l1 z l · · . p oru b o, 1gmss1mo J utz . d e 1 cam ponio sua cht.ça para que os lnr . ma : f'S torres, anuncwra x etra . m a l"b 1 er da:Ie d o l"lam - , l!çAo que - dque1 nossos 1 16 · t · olhos que ~a, que · D pocem lh prod~gal~8a7' d 0 1 reit.o da Com arca do Reverendi!'Si· contmuassem de ;>é nos seus a wer· munuo e a ressnrei•'ào do amor ea- nao ~e c_ancarao C"r, ~ orta sornsos. emas· es um Of ncs ' p · ' · · c ' • as geraçoes futuras tra.rao sempr e · , · · · mo P an r e Aqumo, refetto "1 umc1· cs. trc Ocl homcu~. 1 J' b" sos, pots nao na n~nguem qtte · · d h . t. d d , p::eza aos u 10s. . . I • pa u~ vnrta:s comJ~s~es e <>meu.; . es t:.am o ~cr e e nossa E quando r eviTam t> {ilh o que I Oswaldo, cabo S everino, sar »1a18 os ncce~ts~te como aqueles prestantee, e ~em o a plauso... una~1 l' Bande1ra~ e, ,em a~~as, march11ram volt':lu , que P!'f'ces cu?~entes, num • geuto A ndirà~, Lazaro Ferrago n~ e que já não teem sorriso:,· para :ne ~a popu.lu._çao! Agudos er!"ucn cr,tc enlevado". r:•o_. a~.,eJO . comum . de sentuneut0 nusto d e e1vwruo e 1ullor . _ . . gramt.o da V1tor1a_, e prenuou .com bem -s erv1r a P atn a e a Humamda· propno · · u<!spn•n .I deram aque1es Ia b"tos ffonono, passaram , H. · sao nomes que 1 t . · Ofe' eeer. medalluJs de ouro, os seus ftlhos d e. ean-~~d ' a tstorJa e que, com e a , a ;av e~ 1 08 qu e intcgmram n Força Expediciona Mus um dia 0 capuz branco , d . . ! &arão os tempos. p~rque a Htstona .," _ 1 1 ria Br11sileira. d ' . b : . d ,1 ' ora m ora<;-ocs lU li as, . ~tuua s j 8 Ó morr e com o ultuuo hom em. _ , . e neve, q~ e .0° rla 0 • cume SI$ fervorot·o&lls, q ue o olha r d1z1a e a I Enfim este monumento é o E tao tocante e a solemdade m ou t<Jnh as ~tal nmas, se ~1ssolv~m em lagrimas uivinizav~! 1 ·d d e 1 que presenciamos, que seria. m ais si· gohLhas bn lhantes, <"jue.1s lagrtmn& a -· . _ \ >l t~ r c1~ 1co o a c• s e e os nomes n ; gmficatívo reconhecer na mudez das prantear 0 infortunio da Humnuida· E1s a oraçao m atern a: , le mscrttos, nosso Evangelho d e pa lagrim~ !! ou nas ternuras do olhar, de! Fizeram anos: o seutiUJ entalismo de tautes &twas ! Era o ultimo pranto da natu· Dia 17 - A menina Ma1·.ia Soldado elo B rac ;il! fil ho estremecido! aqui presen tes, f<rrm a las a sombra l. re.za, enlutado por tauta barbtnie e 11: Aparecida, filha do sr. Otaci, (Ju.e vol.tais d torioso e aWvo ao pa trio lar! da Bandeira Hr~sileira, e soh a pro froo ta . lio Lodeiro; teção da Cruz d e Cristo. E apontaram de novo, ao sol C m beiio que1·o, neste lab1:o resseguido Dia 18 - O snr. Vicente Entretanto, falar (i uma for· da Ressureição, a terra J a .Montanha de la11to n:za,., de tanto ptd~r, e espem 1·! ma de consolação e~ píritual é u ma as Iages dos penha::>\:.vs, o vude das Pete l inkar, fun<"illnario •da maueira de g eneralizar os feitos h e planícies e dos vales. «Sanbra> '; róicos c de revigorar a fé patriótica. Cessou o gemido angu~tiado B úja.me, siín, com esse laúio enrubeciclo Ontem O sr. Eduardo Como em outros rinçõea <les- do morib undo, q ue adormece,! sor· P"la Fe', aquéeido no intenw lutar! de Lt~rena.. ta Pindorama estremecida, Agudos rindo como quem a ben<;oa um ide a l Um beijo quente a esta mãe, filho querido! homcnagea os seus Expedicionarios e confia nuwa Vitcri11. Farão a ll os amanhã: Que muito hom·aste a Pa' tria em te1·ras de alem mar! e cultua o her;>Í morto. Correram, entiio pr.r a os rios O sr. Virgilio Xapoleone pe Porísso, o povo acorreu, nu· as og11as da g eleir as caminharam pa s:clente ern Iltonnga ; 1na cotnunhãv de sentimentos, n cs· ra o m nr os cr:st.ais d<•s r ios n um X ão tocaria, não! teu beijo o rosto meu, ta festa glorificndora d esses <~guclen· m urm urio d e preces á eclosii.o dn A srta. G uílhermina Dóco. Se traísses, na Guerra, o sa,rj1'ado ideal, ses que tanto h onraram a terr.a que 1 Pnz, em h osana:s á Felicidade que Aos a.niversa riantés os nos ..d as-e iraçâo de tanta..< mães, e anseio meu! l!.es serviu de berço, d11ndo a el.t, Jespontava. sos parabeo~ . esse florão que a. Hisf.<?ria raramcu· 1 E essas agúns que bauharam t:_ co:tfere, na extsteuct:J. ~e l;llllll n a C's camp:Js de Batalha levaram , quem E o mundo, revivido. em jesta triunfal, çao: os lour_o ~ de ~ma VI tona que ~nbe?, as u ltimas c<..niissões dos que Cttltua seus herJis, na Paz que já nascete ! foram bu~cur na Ituropa, louros que l ia ficaram, revelações de am0r á noi trazem_ amda. gotas _de saugue dos va que deixarAm, p::tlnvr as J e couB envindo S(Jjas tu', ao seio mat~rnal\ que uao voltaralll n::a 1s! forto ás mães que a bençoaram, ora· - - - _ . ç·ões de animo aos companheiros M · ta G Da importante de exs lta"ão à ats uma vez, nes uerra triotísmo, que os bona Brasileiros que . Em. toda a evo_lu_çao da .n os . "''tte lutavam, can"Ões aa H tstor!a ~ a caractertstlca d omman : Patria tão formo'sa que ficar& ""' longe as mães torranram o mundo feliz, os b ons ag ud~: nse s devem seguir, por t Mnltema - - Comer cio e te. dos ~entu.uentos do uoss~ po vo, i E 0 mar aváro a bocanhou es pondo n a ara dos sacrifícios o pro· que cada nome gravado é um exem S. A ) esta· fo1 um. deseJo ardente de L tberdudc .ges segredos ternos e patrioticos ag?. prio coração. plo vivo do Dever cumpr ido ~·~n Iu dustria " J ust1 ~8 • . , , salhados 110 seio das aguas, e os en H a, nesta ter ra, olh os que com a Patria, para com Deus, para helecida em S. Paulo, re E es_:;e a_n~e1o e a prova d e \ tesourou nas estranhas profundas. ainda vertem lagrimaa de dor, por· com a Humanidade! cebemos ar tístico ca rtão sua educaçao CJvtca, plasma.da Htrt1· ; E agora, quando au aguas do que não ,·iram e nem veri:io maia o Agudos 25 11 194-5. v ez de quatro secu~o~ de , vtda, dcs· mar beijam as praias do Brasil, dei' ccte estrem ecido. Inaúguração do obelisco em d e c u m pri men tos n os al de os tem pós colomats ate a era R e x am nessed õsculos não lamontnções V lt d d Ih H om enagem ~os Expedicionari"s A- mejando os me1hores vo . • no .morreu . ou a para ona o lar. ess10ssemo os, pubhcana. . _ ,· pclt"que nosso s~ldado ~e de mãosovasias ao gudenses, na PRAÇA TIRADENTES tos msurre1çao 1negando a Patna, mas de1xa01, slm Conhecemos a de Boas F estas e contra os dominios estrangeiros; a • nesses beijos, os carinhos filiais, na menos ter o ~o~solo da . Dolor?sa, D iscurso do Prof. Fausto De Ano Novo. reação uativista de 1817: os lances j car ícias sandosas dos patrícios que 1que poude a~si~br a agoma do ftlho Marco ole ~1oss a i .u~e pe ndencia ~oli ti ca; ~ S? 1tombarum risonhos, ~ue morreram :\gradecemos e retri· luçao (>hCJF1ca dos questoes d e hnu · l ·~nt,ando nossas cançoes sonhador as bmmos. tes, h erdadas desde o imperio, e que balbucinram, ua hora extrem a, Snn. Pues ! t,mtos outros fatos h istoricos qur· rli . 1 uw nom e doqe que tal_yes fosae zem da ambiçüo de Paz, L iberJaJe ·, P A'TRIA, .talvez fosse MAEl e Ju&tiça de n osst~ gente. Olhru e vêde que das profun· P ois bem! A geração atual, dezas do Oceano, não emergem, le- 1 1 'lla opcrturuidade que te,·e r-ara deci v untadas para o alto, as mãos ogita· 1 A Livra?'Ía da Gazeta 1·eeebeu ttm lindo sordir os d estinos /l a :1:1ção, niio macu· d11s a clamar justiça, daqueles que ! timento de lim·os infantis proprios pa1·a presentes. Í Exibirá ·amanbã, !ou nossa Hiator ia, n em desmentiu afundaram com nossos navios, peda- · Façam uma visita sem compromisso de compra nossa 'rradiciio. çus flutu!nt es de nossa P~tria_! j Ao contrario, reviveu Ttrad en Nac.. clamam por JUstiça por OS M ENORES PREÇOS DA PRAÇA 1 t es, li'> sscrificio de tan tos jovens; <jUe vós, Rxpedicionarios, levlln tastes =-------------------------------~
o Sorriso
d en s e s, no dia 25-11- 1945
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Aniversarios
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2 Sessões, o film A Filha do Comandant~
t' OBLH.JAÇOFS
• • A'W $ 20,00 S KMES1'RE S 12,00
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Num. avulso · S0,40 Num. atras. · $0,50
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Diretor-Proprieta,•io .
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Colaboradores
Novo horario de trens da 'Mal aparelhado oBrasH pa· Sorocabana ra enfrentar uma epidemia ·
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Segundo comunicação
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Boas Festas Tiveram a gentileza de nos cumprimentar alme·
Que diferença a fé d os Ma a nós fe ita, os trens da Rio, 19 ( Da nossa s u - ; j ando·noB boas festa.s e gos e enir~ a iucredulidade K F. Sol'oca bana que cusal) - Grassa nos Es· ' um prospero ano novo: u•J :: zéd ubia de tanlo::. ho· pal3sa m por Agullos obc · tados Uni<;los uma 'epide· il «Ban co Noro este do E. mena que no seu grallde or· decem os sP.gu intes hora mia d e gripe qne, ernbo· S. Paulo; fil ial de Agudos; gulho, nuerem , com uma ra· ' · des de o ra po ssa antm · 0'lr · grandes C ' n os, em vJgor ' ompanb ia Mtlhora · 0 zão limitada penetra r no infi· oito, como se o menos podes diu 20 do corrê nte: proporções, não &presen rnentos d.e S. Pa_n lo, ;, im· se comportar u mais. Mixto dia rio, p roce d e n ta a gravidade da que 0 portante mdustrta de pa Que abs mu o o creado pre· te de Ba·nru, pa.ss a em assolou t·m HH8, púucc•, pel; tende r compree orle r o Increa· AgudoH à~ 12,59. a ntes do té tmino da pt·i· 'j dnd untria Artefatos d ~ do. .Mixto diario, p r o cede.:1 m e ira Grande Guen a. . Ferr.:> Irmãos Bacc hz Os .\lagos le vam p resentes t e àe Butuca t1l, pe ...:sa IL d d S p l á Jesus Meniuo que aceitao· Sob l'e a e o, id ~mi· a quo. 1! t a.,» e · au o; . p r A C'J' Ud os a' s 11 5 31 " · · do·os, n'um sor riso meigo e '' 4~o ameC:Jr~a 0 mundo um - U s r. Paulino Ra· .Proced ente de Ptt u ... , . doce, encb e·c:> d e te.,ourv.- de vesp~;, rtinc ouviu o Pro· fael, operoso e esclareci" d" ben'""' '"ns e lo, .N O 1 ~ á s ter"B. f·essor C! emeutiuo Fraga do (1'1retor d o d'1ano . ma. luz•· de g ra ç•as · • •; "' de coosolaçõf's, em recom pen qu inta e Domi ngu -- pas · d B , ], lb sa. :;;a por Agud os á:" 5,33. que declaro u que ''aqui dtu tmpo e a u ru a o .a O infinito amor de Jesu~ · l i } o OVO'» Pubres ante o Altis:limo Pr()c~Jentc de Bauru, pr!O Clp~ men1e em re a ' pelas suas <;r eaturas n ão per· ção á O sr. J o~ é Gornes mitiu que ~le cspernsse 0 que resta a indigente huma· N O 6, patisa pc1r Agurios cj ef e10a contrl:l a -. n.idad<> senão oferel:e· l~e glo·, á~ 22,23 h or<ts. gr1pe, tuJ u n os fa lta, p o r Guttterrez, dediCado car· momento Je sua paixão da r.a pelo ex!lto c umpnmento f ] h o f. pitai . s , me::; ...en·o . d est a 1ocal'd d terrível trager.iia do !!olgotba·, 1que a ta l a e. ~ de todo;; o deveres, pela re. _ · .Llão, Ele a peua.., recem • nas• ta inter~ção e pratica de todo mo para as necessidades A' todos agradacemos, cido, rlebil ainda e Re m fal 11, 0 bem e J e tcdas as virtudes/ normsi.c:~ de ~-tRBistenria apresentando (ld nos sos sujeita-se â circumcisão . Sejél tn esses present€s, uni -publica; ~ão precat·ios 0 8 rnelhare s votol:l de pro::-0 sangue de Abel mcrlo dos aos nos.s~s corações cen.· 1 J{pcebem os da , Com· m eio s J e tran :::portes de peridades p a ra o novo por Uain. brada va vingança tritos e pur1ftca dos nas pem· p<tt thia Seguradorn Brusi· socorro m e dico. e e s can'· ano. ao Céu. porem o de Jesus, · ..J 1 tencia u nossa oferta, como leira,>' importante or~rani uo osn rn eute mrngul'im os !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! cujas premisssa~> nos deu, a elo~ Magos, ela ~erá a ceita ~ infinitamente ma;s inocente e e uos tnHá largas rec.,mpl:l n' s~çãv eata lw lecidn l:' n:t S . recu:·so s roa t e1 ial indís genf-roso, so bre o tronv do sa!>· Paulo á Ru::~ D ir e ita. 49, p~nsa vei~ o p E'sso a l tec· Eterno Pne, fl pJaca a sua Jus hrnnilde. e pobre Pre:.;e· oo m Agencias ~ Fi~i nis mco, se?l duvida corupe· ;iça c dece sobre a huoJúni - pio de Belem~ tu és um l>er eru to do o Bra;;,tl, duas teu te , e e~casso e ma l ci 11 d: toddu trda~~>i~rm~do . em mão divino que ensinas aos e rtistit?.a!'- folhinha~ co ruer pago. 1 ao :~ per ao e mt <! ~rt co r h c::11 .d . d ...... 1 • 'b 1 • 1 1 ReLe r . c1 dia, de g raças e bença os dan om ens, av t O:t e nquvz~~~ I Cl <tCS , 1 .oco gl ôllH tl o e rm u ' se t'I O proble ' rle luxo, e dP. t>1uto comodto met 1 c. m ])lO ' O P" "' · · b te · 1o po ].t. do·nus um JH.•uhor s~>g· uro 1la mo, o desap . r.go c1o-s. b ens d.a 1 c.ralrn a ::.o o a ngu"lS 11 •.• • • ,a d" u t 1 r.:. . U a b aixo assinaJo. I.Jazaro 1 1 ieltcJuadP. eten1tll J•e la qual 1.f t d r c~:~pa e m t: a · 1 co, c H ;e qu e em anos Ig nacio Pedro, e m prégac.'c da 0 ge ro e, ch ora e anceta o pobre hor lreg~~ ~ es w. ~ ! -- Da reuom<lda fabri · a ob ra Governo foi Companhia Paulista de Estra· coração humano sem que J· · ~ · uruJ a e e Ivtotzas a po I d . 1 . ' b b1e 1.al Oxalá que os ambicio· CC\ Ptwta::> para esc•·e · arti c ul a r os s indicatos das de F~r-ro , que até boje m at~ a encontre so re a terra.1 · · o rgu) huSOS C'O:lJpl'een. Ve l' 40. ri' b · · · L azaro Ig uaCIO, · pas 1>0S e (,1 J"> e !"k ti [lfl « l' 8 f] tJ'UbalhJSta~, e ntreter ~1 !1 3SJOaVa Trez R eis do Oriente, Gns d.am ~,tua eloqucnte 11çãu e ca Güntlor WélgDt:'l' Ltda~ cred ulida de publica com sa a ns;;inar ::;~::, dom em dinu· PH , :Vl eic h ior e Barthazar, a- s1gu ru·n a 1 1 R. l J · · · ·· te Laza ro Ignacio P edro, seu traidns pela luz ful !!ura nte rle _ . · . .· ,. o IO r e a. ne1ro, r.ece m e nnras escntas e fliJa· ~ N t t belt ço pa .,: b. eruos 1)e 1ÍSi;im a P~o.ll1l.G 1la daR fn o-ir á realidade ad verdudeJ;o nome , de acord0 uma estrelk, \'ào á Beiem a· l r ao •ve;;l _c u~ J , \f . . ... ra vos rec ma roeR, . es. u~ a ,P " · J. .' '· o c com documentos que se a· orer 0 -; essJas •. CUJO n~sc~. 1doradu, !!oruo as crianças ncas n. ~n ()cl' rDILl1Strava e CDCarece!' fi cham regi1>trados ua Ca ixa àe "tae us· roento lh o revelara o AltiSSt pol·s be m , Senl - Do. bl' · Jo · · Aposeu ta d ona · e p ensões d a 1 c1 r , ace 1 ... . sé 8a• lme11 '""''1 VI·d a a t e, a quaE:J· mtsella mo~' _, ~ . a " orJções dos que vo.s a mam, c.oncesswn~~JO Forn auto 1da s ::.;onJições atuais. E mesma Companh;a E s.,.es h ets Mu,os, a_Nm! pa ra vose o ber"o a hm de que n sa do, r eswen te e m B a u , b , 1· d Psra que todos •JS efeitos ch~ m ados porque .na s ua ftlo~ vivai~ e m nós e nó:-: viv ermos r €ce b emos otima fo·! .t~s:rn fCJS~ anoma la e leg~es, faz a presente dec!ii· sona v1s ao cole povo rf ça-<J• . entra .va mUita . ashti olto. em. vós nesta vida e na eter· 1h!In h ... m enl:la l f tiva, e~se como mat, poero se a carom o <le 1o - bemave oturaoça. · a .. 1 que s o re hoje • ~ J e rusa lern apena3 vi ram a I " . . A' todos apresentamo~ : l l . Itaqua, il de Dezembro de es trela e I~ chegados indoga rn : ~ lhTende : ob o. vosBso d.tlvmo os nossos )sinceros agra ~I nunc a}. e ~Pe e g orif1Ca l945. ccOode está o R ei dos J udeus I o ar o uo:sso caro rasJ e o d . . seu a goz Lazaro Ig nacio Pedro que .~caba de nasce r. y 11008 1nosso povo, faze ndo·os que eClmento.s. I a sua estrela no Oriente e· vos adore m e vos a me m. Crnz de Combate de I v i €' m {'S adoral·o.» vós que sois o P rincipe da l .a C l asse . A' tal noti l!ia pertuba·se P az, a~seg~r~e os dire~tos do.s : Herode~, a S in 11goga e toda' povos opmmdos e mfuudi' RIO, 18 - E ntre os oficiais Je~usa l<"m ! A estrela gu i ~ 011 ; lhe:; a caridade e a fraterni· e p_raças t:l.a .Força Expedi cio 1 1 C'IS j.Hll'a :;obre o nresep1o. A r dade para que possam gcsar na na Brasile1ra que foram ho , fé dos Magos uão 'vacila an te: da liberdade. je condecorados pele Presideo ta.nta p~breza tio .\Ie nin.o, rc· ) Protegei a sociedr.de brasi te da. R epublica por sna uçã~ clmudo a um ~ m~n. gedonra, j leira, os noss vs 1ares e as no s ~esta.c& da nos campos dR Ita a.Mina.nteó e ao ls d o de dots un~naes , ~n: sas familins e atrai todos ao 1 1~, , figura o .2.0 S11rgento An· tes, reconheceu a E le o Se vosso coracão. d1r~s. Noguen·a d.e Atreu, qu~ 1 nbcr , o Creador de todo o . re!llJ.:a nesta Cidade, e ÍO l l cretldo, porque o ac1 or divir.o Glona a Deus nas alturas morto em combate. Ao mes· l brilh 'l ra em todo se u fulgor 1e paz ca tert"a aos homens de mo foi con ferid11 a Cruz de e m toda. a aua imt osidade . . boa vontade : Combate de l.a cla sse . O' espírito moderno. tu qut:l ris do dogma e chama r qui mera a creaüça noutra virla, cusla• te compreender:; \·eotu ra dn esperança de que pRrte desta vida , após us grnndes lutas de tà•) curto vive1, cheio de aflições; tu qu ~ arroga s a E scrit ura c fulminas a Igreja nunca comprendt>rá::; o:l Jgços que ligou a alma qu e parte a creoça que a aoimn•;3/ '1 n as quem é esse ~1 e nioo toda beleza e encanto, toda graça e candura? E' o proprio Deus hu mn nado!
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Abmed Beu- T u- . l O orgulhoso m onarca Jun, chefe de notav e.l di que t udo observava, deu nastia qu e r einou c!uranas necessarias urdens a te muitos anos no um de seu s ofi ciai-s, e o Egito, tinha po r vezes velho merca do r fo i imeCont o de MALBA TAHAN · lembran~as e ideias tão diatamente lerado á sua extravagantes e originais a •. . , . . 1 que deixa va m pe rplexos v~, seo Ul é\ e lnefntave.,te, for Hactar asedeou fa-lcu ri osos o curso daq uele preseuça. Disso lhe, e lJt à o, sem · · 1Z"'l' abluço-es naquela fon \ sm ~u lar des1gm · ·o. os VJZires e cortesaos d e 1 do q ue• assever o/ " maif. l preambulos, o eapn sua cort~· ~ E, ~orn <• A~du l .Mabo'l te, rr:an d~1·ei dar duzen· Mom enh ·s dep~i~ um cboso sultão: Um d1a, como se e n- med t .casso siler.c r o~ü, a tos dm ares de •)Ut'O e t rans! velh o mercadur sn'lO q ue - Vais recebt3r o mu· contt•asse !1a varanda de fita lo com most ras de pof ta- lo, ain da h oje, pa· l vinha descu idado pela ru a culrnano! d uzentos d ina· seu belo palacio de Ale· não pr.q u ne na aclrn irae,:ão t•a a An tio qu ia! Verás se ! .1~ Ba b en Ne rrb, na i po, a a~mirar o movim(ln o sob~ran o pr osseguiu : :~o u ou uão capaz rle mo g norancia cc m pleta do res de ouro e por minh a ordem u111 a e~c()lta do pn to continu o do popula ch o - Vou j g a lter ar radi ! dj fica r o Destino , Lorn ou qne se pas~ava n o pala· lacio v m condu zir-te. h o na famos~ e .se,cular pr·a cal mente a. vi da ue u m : mào, de u ma criatu ra de cio, dit igia se vaga rosa· je mesmo, Antioquia! ça de St~Jta? t_ye, dele se ho me m <.tt , a h~ ue t· do pov 0 1 All nh! n~Pnte á fo m e de S ulta· acer~ou bdulE"L- ~á ~, ve n d ( J nque1n f Clll t f> 0 s co rt6::::ãos que ::e f\- m·ye, e .1u<:'pO •IS de 1ava r a N ontara m, po rem, os vi M h d JUdicioso Alh . zi res e n 0bres m u(}ül m· .1 b . . a an, ::.e u conse e1ro là en b·· I at x o, tJ o me to ua I e a varu uo pH 1amo - lU. rosto e as m ão~, bebeu nos pr<::sen te:; q ue o si· e amiO'O e di~ e lhe' e:i>:i st;:, for~a e praca ele Sul ta u iyé? Pois I fo nnaclos do novo ca pri- . regala m eu te um pouco da rio não parecia su q)reen· ?ode r e m All ah, o a lt \s bem? c p1'imeiro h '-lmPm 1.eho do sultão - 3EID i r<im agua cl!ira e limpida q ue dido nem preocu pado as Jec isões ca pricho~:as e i simo! Não ha c ria tura hu qu e, a p a rti r· ·de~te i o~tiiu !á vt.lrrlnd:-., agna !'dnndo ali conia. mana car az de v e n c~ r a nesper adas do cal if~·; incliuon-se hnmilde e. co· F at alidade! t) qu e nos a · mv se q uizes!'e dar p rocvnteceu ou vai aco nte· va de p rof nnd :o~. gl'atid ã o cer ·nos já está escrito I beijo u duas veze.s a ten a maktub! uo livro do j nntos aos pés do sobera Destino! - Acredi tas entãv, me u no . amigo, - obser vo ..: o sul - P or àll nb! exclamon tão com certa iNni a o sul tã o - Não estás, ó que são irrev ogaveis os ' " - - - x i •••9 merr.advr, contente com o belo peculio q ne acabas decretos do destino? ~m gr~1nd.iosa da receber? Consideras i hora professe com siu ce t1vpo rtun a está v iagem ridade a religião de Ma· A 's o,3P em pon to f or çado ate Anti oqui a? homet ( com ele a. Ot'açâ~ 1 Conts:Jte estou, ó rei e a paz) me con side r tl fe r generoso! - ref'poudeu o voroso muçu l w a n o, vão 1 \7) vel h o t raficante. :...-= H a sou fatalista intrans igen· ! o dois a nos qu e esperava te. ~stou C<>nveneido de 1 ansioso por ASt(l eh am ado que os reit:, por exemplo --------~----~----------~--o de Vo ~sa Maj estade! podem alterar faci lmente ® gra Q~doso il -- C omo Rssi m? Ounta graças á força de que di" vas então, eomo coisa cer põe, o destino Je uma ~, i&W. ;~? de recebet esse dinhei c riatura! Qne r uma pr o
A Divida de Ben-Tulun I
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Recebe-se artigos, publicaçõe:s e
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ANO XVIII
AGUDOS
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(EST. DE S. PAULO), 33 DE DEZEMBRO DE 1945
Discurs o p ron u nciado pelo pl·of. Fau sto
Inossa
~R?deira pi~ada pela
per!idial' e,t?uas
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~ ~fF>noano @!'.
etapas dramatiC!IS do Cal·
Jlnr•c o t»o r a en.siii~ d a innng u l'RC\ão do obe 1' e po;lo odtO, c,.asslm, lhes aplac<~stes vano. . . . ~~~ ~ ,g • • • T • da 1ra e o sofrimE>nto. Mar111, a V1rgem e Mae, so liseo e m homennge m a ?s • Exp e dJe Jo n arJo s Agu_ _ _ _ freu para v~r o m~nd(.\ livre ~o pe: den ses, no dJa 21i- ll-1945 Oumptido 0 dever, veio 0 re cado e da dtssoluçao; essa m~e agu o Sor riso De
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II
torno e assim 0 adeus á terra ras<>a dense sofre por nos ter quendo dar 0
1 re.nasceu Jose Bonifacio e Barli~ .do do. p; lo;; obuz.es, ás cidades arruiu a· · pela vida do filh•>, esta luz que irra· Um sor?·iso 11ào cttsla naJa I Hw Rran~o, na caml?anha Cl'~lca das cemitérios de tantos inocentes, e ' dia alegrja e libertlade· estas melodias e, em compensação, tem um va de nossos hderes; I'eeditou Caxias, o caso dt tanta mocidade! I que relembram nosso~ avos,· esta co z · · lf P reseotes: .· na conquista de tantos triunfos e E !ta b 1 or ~nestzmave . E11riquece qupm T alvez Agudos, em sua exnl' troféus! 'ra u vo para os • raços I m unhiio pacif:ica e espootanca de 0 1·ecebe sem empobrece?· quem 0 1 <.:e .I1acema». pnru «a te:;a das pal· ; home::1s que rcafirwam oosaos princi teocia, nüo tenha tido um dia de Sempre foi, e sempre ha de ser b dá O sorriso é coisa de t'm 0 nd 110 i 0 que mais possu .oe orgulhar, que es· 1assim. Somos um povo pacato, libe· J3e!rad' 1 t ~ ~ sa Ia», paC .<~ I pios democraticos; t>~te presente bo· 0 Exmas. autoridades! Expedici onarios
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ral, otimi~ta e extremamente huma· t aid Cs greJadl> e ouro pa~~ m I nançoso e feliz, e a certeza de um momento e, contHclo, quasi sern: 0 0 • . _ . orcova o, para. a ~·eo11 ora I porvJ·r 1narav1'lhoso. pre P"rdu1·a na m"mor;a N-o E <' d1a da , con~~graçav do no. Aparecida, para o Brasil! 1 _ , .~ r • • _. ~~ Prde~sor, dos Paes e J ,, Mocid:.tde! ;,fas quando estão ameaçadas/ E surgir2m os primeiros leques~ Pol.Jre Mael Onde levar~ ela ha mnguem que seJa lao nco Do profess~r, ~ue pr~gou en1 a segu rll.ll ça ~a .Nuçiio e a iut~g:idn· das palmeirad, em acenos saudo~os ~ as flor~s de ~ua saudade, nos dias de n em tão pode~·oso que possa pa.. Rua escola, as pnme1ras liçOes de :le do solo patno; ttuando ;>enchtllm dn terra - ~1 ãe, augustJn'? sar sem um scwriso nem 11in· civiswo a estes moços iutrepidos, I nossas instituições e tradições. cada E veio a aclamac:ãc po pulação Aqui, respondo e11, oeste obe· tl!m tão ob'· ' d incutindo-lhes o devotameo!o e re·1 brastleir11 signifiCa uma espada ou popular aos Morcilios Uias, aos Doruio Jisco que é u sepulcro sagrado do g _ P ~ qtte 0 mes~no verenc1a á sua l'erra e á sua Gen- um fuzil cada peito utnn muralha, gos J oH6 Martins aos P otis u :1 era heroi morto e 0 monumento de glo 1 modo nao possa ser em·equecuto t~ ao~ simbolos, pátrios, ás persot.a-~ cada cabeça um uui<!o peoscmcuto: atual! ' ria dos Exp'edicionarios agudenses! com um sorriso. O so1·riso faz h~ade.s polares de nossas nrr~J?C~ld:~s vencer ou morrer! - - - Esta pedra de g ranito serà, pa a felicidade elo lm· . Cria e pro historicas, e embalando c purifiCando - · , E b . , ra sempre a lt>mbrança daqueles que b , . , seus corações, com frazcs mclodic,•s Süo nesses u;owent:>s de t. ebssns mncs rast1cJ.ras es~as . salvando Patri" nobllitaram .a tege a oa sorte nos negcczo.s. e 11 'b t •.. d H ' _ , . t't d fi t J , ruar 1rt>s o scuras que, maiS que o .• , , · . d e VI' Tran· es 1como . a "'wa, e a . prot·a ma~s aprecza a 1A' a V es ....s, o r.o~so !'Ih 1 uecwJes· e a 1 u c.le~ que a oram · o os corpo dera m a, 1}a t r1a 1 no a- Deus e aUiaram à Uumaoidade . . no _,aciona : « eras que uru 1 o t os sen~;une ntu:l' .: awor putno. d f'lh umzzarle Traz de6canço ao fali , .. 1, teu não foge A luta '1\lew teme O E d' · · I mor os 1 os.1 PasqarPmos no~, mas este mo · . . · . s xpe leionanos agu< eu· Essas u1ães qu e ew noites numento ficar!\ para o prsteridade gado entuszasmo ao abatzdo r. 1 quem te Od ora a propna UIOrte!.'> ,,., seguir•1m 0 t CJ"Uil sedutor de um f · ' ' ' ' · ' · que C<' _ Olartm ~" • '. .. e gcuuflexus tew 1como um bra Qo herculeo seguido pn alegna ao tnste E ' o melhor Consngrllç·,.10 J os P'118 • canto el'a a voz do de' r1as, ruac:sti J'U~tus · {' · d u t , , · 'f' ·1 laborando e continuandQ \la uhra uo ' , .CUJO l '1 d d - d0 B .l ta~atu .son ur l' ~u JDtto, o tnuu o o • ra v etor. a sigUl lC!lf a dureza ua antidoto nat?lrol que existe CO/ I rofessor alar uram a visão atrioti- 'cr, a pa a' n e or e~ ras! w1steno, elll ll~Sa1s e esprranças, ~~~ raça, a firm eza da Ie, a solidez do . . l _ p d f'lh g d P Es:~e toque eletnzcu as Muas dE>s<.>spero 3"'0nico de encontrar o fr ~ civismo' Ira as d2jwu d.ades. Nao porh. 0 ca os 1 os, prepara::~ o uma mo· d0 A .I · ·'i' d ,o ) · cont d s"•· co d ,, · · cid<1de disposta aos mais extrP.CJtos mazona~ e uo rJo ;:,ao " raoCJsc,o 1110 an.a o. · Q uem sentir Ú'aqnejar a de· U u, "'' mpra O, nH:n ....t. 1 sacrificios. golpeo~ ~ c~ sta_}as Ser~~~ . ~a~ecis Esse. filho que, !alves, naque ; •·oção, ~eja em Deus, seja na Patri<~ gado, nem pedtdo emprestado, E consagração da ..Mocidade e Paracai~a, a;It·>u H~ c::,t.tmon·o:: d~! le mcsu1o mst-JI,~e, <.>s:lvcsse enterra mir~·se neste e~pelho de grandezas porque é um dom que nâc tem que compreendeu e seguiu Ola,·o norte, pa.;sou p ,.los pa. m~as do o. ui. ,Jo no J,)do .t.. u·~;tcho•I"A ou . no gelo c vtrLU des, e ser<J rPconfortado! um 1Jalo>· senão no ro 1'. 17' B.ill:.c, o .apóstolo do renns~imcnto ci ~!brou no~ roteiros do l_,~çador <.1~ llo~ mon;~s; o u ,' luem sabe uBepulto EsReS llOI!l~S, ai gray~dos en· . P. P ~O ·~. v1cv naciOnal, e que, l>or 1sso. orgu· l-:s~era lda~, ~o Anhaugoe~a, de An dc1xa~o a vuraculade dos abuLre:~ e tesounuu uma hçao magotfica quP mento ~m qne se p1 odzgalzso. e~> 0 lhou aos que nela confiaram. tomo R apCJso, ~coou .yara. .Iflar. e checais. ' uão será e~qnecida porque é a mais pontamamente. Que. vunaçoes . - de P.sta do~ os1· ' · . para o ceu ate ao J'UZeiro uo ::-u1. E• graç~ aos, . e~forcoo; pntn.o . ' . . : . . • . bela lição ele H!storia de Agudos, h' -O1 ocos da Leg1ao Bras1le1ra de A~~IS· 1-ra o mcend10 CIVICO naciOnal c<:.log~eos f1zcraw vibrar essus mulhe ção de que nossos nvo's se ufana· Ba seres tão cm1sados da vi 0 0 teocia, do Exmo. Snr. Dr. Jose T ..i· . homem desertou a .:asa, res, no inst<lote <'ul que os ~iuos elas · . lh 1 1 z l · · xeira Pombo Dignissimo Juiz de Di carupon1o sua cbiJÇU para que os lares , · l'b d :i d r1am, lu;ao que que nossos o os f a, qtte ma poc. em pro(hgalMctr , . . . • .orres, anuuc1araU1 u 1 er u· e o oii. • c iio d ler hist ria que · D 0 reito da Cotnarca, do Reve rendi~si· contmunssem de jJe nos seus a1ICcr mundo e a rcseurt>içào do aruor en- 1 ° ~c c_an ar e • _ sorn sos. emos ttes um Gi or ncb mo Padre Aquiuo, Prefeito Muuici· cc~. trc o~ homens. : as geraçoesl' l fu turas trarao sempre sos, pois não ha ninguem quP de 1tvmcns v es t'uam o verd e de nossa . os necesszle . · com1ssoes · • pa I Je vanas E quando reviram 0 filho que .· p:-Pza o0os8 8ulu)lOS. b0 o::. · sa ma1s como aquefc:; t prestanlee, e cem o aj)lauso llll&.'t i ' Bandeira, e, em arm!ls, marcharam voltou que prPces candentes nu .., 1 ' d'~ - o,Lca ·-~vormo,n,. r q e J'a' - tee•n orr ·s A -' ' . UJ?SCIO · , comum . d c sentiment•J ' ~ gen o ..-\n ll"Wl, azaro - errago e u . na0 ,, s z OIJ pa,·a - .-.guuos me d.a pOpu laçao er~uen este , en 1evados. p~,o tu isto de civiamo e' arnor _ 1 gran1to da VItoria_, e premiOu .co.m bem servir a PatrJa e a Humamda· pró prio JesprcndE:ram aqudes labi:;s o!=fo~Ofll>: sao nomes que passara~ oje1 ecer. medalhas de ouro, os seus fJ!hes de. can-nd~s ! a H1stor1a e que, com ela, at.r ave_s 0 • que integran~m a Força Expediciooa Mas, um dia. 0 capu1. branco _ • • . &arão os tempos, porque a H 1storta ria Brllsilcire. de neve, que cobria 0 cume dos F'oram ornçoes mudas, . l~tnnas 1 ~ó moue com o ultimo homem. ·· - t· "nfl'm este monumento é o - t ocao t e e, a ao I em'dad e rnontnu has Io.wianas, E t ao se d'1sso lveu em !ervororo~as, 1 · r · que · o1 olhar dizia e a Ij r. ' · que presenciamos, qut: seriu mais aí· gotiuluts brilhantes, qu~is Jagrimna a agnmas ' IVIDiutva. altar civico da c1dade e os nomes ne gmticutivo recunhecer na muc.lez das prante11r o infortunio dn Hum1mida· Eis a oração materna: : le inscritos, nosso Evangellio de pn' Fizeram auos: lagrimss ou nas ternuras do olhar, . de! Era o ultimo pranto da natu· o .;eulimeotnliswo de tautes almas\ Dia 17 - A menina Maria Soldado do Bra ~1·l! O' filho estrem~cidol aqui presentes, furrr.aJas a sombra reza, enlutado por tanta barba ri e e a· A parecida, filha do sr. Otaci · Que voltais vitm·ioso e al~ivo ao patrio lar! da Bundcira Brasileiru, e soh a vro ÍI'OOta. Jio Lodeiro; Um bf:· i jo quno, neste. la.bio 1·csseguiclo teção da Cruz de Crislo. IJ: apontaram de novo, ao sol Dia 18 - O sn r. Vicente Eutretauto, falM é uma for' da Re&sureição, a terra da Montanha de tanto ~·ezm·, de tanto pc:dtr, e esperar! ma de consolação espiritual. é uma as luges doMpeululscos, o verde das Peteliokar, fuori•'nario •dn. maoeirn <le generalizar os fritos he planícies e dos vales. ·«Sanbra»~ Beija.me, sim, com esse lauio enmbecido róicos e de revigorar a fé patriótica. Cessou o gemido angustiado Ontem - O sr. Eduardo Oon1o em outros riuções des· do moribundo, que ado,·mece<J sor· ptla. F e', aquecido 110 1'ntemo lutm·! L orena. ta Piodorama estremecida, Agudos riudo como quem abençoa um ideal Um beijo quente a P.sta mãe, filho que1·irlo! homenagea os seus Expedicionariu,; e coufia numa Vitoria. Farão anos amanhã: Que muito honraste a Pa'tria em le7Tas de alem mar! Correram, então pari\ os rios e cultua o heroi morto. O sr. Virgílio Napoleone re Porisso, o povo acorreu, nu· as ogun<~ da gelt:iras caminharam pa s~dente em IucRnga; ma comunhãv de sentimentos, a es'l ra o mar os crist!lis dos rios num t Não tocaria, niin! tett beijo o rosto meu, A srta. Guílhermina Dócs . ta festa glorificadora desses a~;uden· murmurio de preces á eclosio da S e t?·aisses, na Gttcn·a, o sagrado ideal, ses qut: tanto honraram terra que em hosanHs IÍ Felicidade que Aos a niversariantes os no 5A aspiração de tm1tas mães, e anseio meu! 'lhes serviu de berço, dando a ela, despontava. sos para ben11. esse flor~o que a Hiatoria raramcu· E essas agúas que banharam t: co:~fere, na existeucin ~e ';IDlB na c:>s camp:>s de Bawlh11 levaram, quem E o ;mmdo, n:vivido. em jesta triunfal, çao: os louros de uma VItoria 4ue sabe?, aA ultima~ c:oufis1ões dos que Oultua seus herJis, na Paz que já nascet' 1 foram bu~car na Europll, louros que la fic'iram, revelações de nm&r á noi trazen: amda gotas .de Sllngue do~ va que deixaram, palavras Je conBenvindo sejas tu', ao seio mat~rnal! que nao voltaram wa1s! forto áa mães que abtmçoaum, ora· - - - _ . ções de animo aos companheiros Mais uma vez, nesta Guerra triotismo, que os bons Brasileiros que Da i mpor tante fi l'ma . ED;l toda a ev~l~çao da .nos que lutavam, canções de exaltação à aa Htstor,a,, a caracter1st1ca domJDall : Patria tão formosa que fics.ra longe as ruiies torroaram o mundo feliz, os bons !lgud&nses devem seguir, por c Malte ma -- Comercio e E o mar aváro abocanhou es pondo na ara dos sacrificios o pro· que cada nome gravado ~ um exem te. dos ~entu;nenros do ooss~ povo, 1 S. A ,. esta· plo vivo ào Dever cumprido- para Industria fot um. deseJo ardente de Ltberdade ses segredos ternos e ;>ahioticos ag& prio coração. e J usbça. ' salhados 110 aeio das aguas e os en H a; nesta terra, olho• que com a Patria, para eom Deus, para belecida em S. P aulo. re E esse ail8eio é á prova de ~ tesourou nas estrauhas pro'fundas. ainda venero lagrima• de dor, por· com a Humanidade! cebemos articltico cartão sua educação civica, plasm<~.da 11tra: ( E agora, qua!l.do au aguas do que não viram e nem verão maia o . Agndos 25 111945. vez de quatro secu~o~ de, VIda, Jes mar beijam ad praias do Brasil. dei· ente estremecido. Inaúgnração do obelisco em de cumprimentos nos al de os tempos colon1a1s ale a era Re xam nesses õsculos. não lamentações Voltou a dona desata olhos, Homenagem aos Expediciooari.•s A. mejando os melhores vo publicona. I porque nosso soldado no morreu re· de mãos Yl!.:!ias para o lar. sem ao guden3ea, na PRAÇA TIRADEN'l'ES Conhecemos a msurreição negando a Patria, mas deixam, sim tos de Buas Festas e Discurso do Prof. Fausto De contra os .d~minios estrangeiros; "' ues~~s beijos, os carinhos . ~liais, u menos ter o consolo da Dolorosa, feliz Ano Novo. Marco reaçãll II BIIVISta de 1817; os lances caricias saudosas dos patnc1os que que poude a~sislir a agonia do filho ue nossa iudependencia política; a so 1tombaram risonhos, que morreram Agradecem os e retri· lncão p&cifica dns questões de limi·l ~ol;;>ando nossas canções sonh11doras buimos. tes, herdadas desde o imperio, e que balbuciaram, na hora extrema, Pac8 ! tantos outros faros historicus qU" di. 1 um nome doce que tal~e• fosse zem da ambicão de Puz, Liberdade' PA 'TRIA, t.alve:.: fosse MAE! e Justi~il de no~sll ~en!e . Olhai e " êde que das pro[un· Pois bem! .-\ geração atual, dezas do Oceano, não emergem, leA Livraria da Gazeta 1·ecebeu um lindo sor· na opc.rtumidaue que teve para deei vantadas para o alto, na mãos agita· I dir os destinos da :laçõ.o, Iião macu• das a clamar justiça, daquelea que . timento de livros 'infantís propnos para ptesentes. Ex ibirá amanhã, :ou nossa Historin, nem desmentiu alundarDtu com nossos navios, peda· / Façam t4ma visita sem comp1·omisso de compra 2 Sessões, o film nossa Tradiciio. ços flutuantes de nossa Patria! • Ao contrario, reviveu Tiraden Não clamam por justiça por 1 OS MENORES PREÇOS DA PRAÇA I tea, D"J sacri{icio de tant<>S jovens; que vós, Exped.Iciooarios, levantastes te.
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Boas Festas
Novo horario de trens da IMal aparelhado o Brasil paSorocabana ra enfrentar uma epidemia -de gripe
Tiv€ram a gentilezu de
Segun do cornunicôção nos cumprimentar alrn e· Que diferença a fé dos :\la o nós feita , os trens da Rio, 19 ( Da nossa s u- . jando·nos boas festaa e gos e eotrP. a incredulidade K F. Soracl'\bl:ICHt que Icu sll1) - Grassa nos E s ' · um. prospero anu novo : o11 ::: i~édubia de tanto~ ho· pa~~nm por A gudos obe· tad<J:-l Uniuos uma epide· i «Banco Noroeste do E. meus que no seu grallde 01" dec:em o!.'l sPguiutes hera mia de gripe qne, e mbo· 1 t>. Paulo ; filial de .dgud o:::;· gnlho, !]Uerem, coro uma ra· · · d d · · 1 C · 11/í lh 'l..àO limitada penetr(lr 00 infi · i'I OS, Üf!ID VJgDl' es E' O ra possa an tmgtr grannes l c ompallbià lh E: (~l'U ' oi to, como se o U1CfJOS podes dia 2 d,1 con~n te: prop orções , não ap resen . mentos tle S. Pan)o, ~ llll' se co mportar u mai s. l\1ixto dia riu, procedeu ta a gru vidncte rla que 0 i portame in dustria de pa Que abs11rdo o cz earlo pre· te d8 B.unu, pas~a em a::::sol ou drl 1 918, pou cc· pel: t_ender corn preenrlcr 0 Increa · .-\gu dos às 12!39. antes do tétmino da pri· i cindustr ia Artefato~ d~ 00 Mixto diario, procede:1 meira Grande Guen a. Ferro Irmãos B ac:dH · 0 :> ~J,~gos _lcvaPl presentes te cte B utuco\Ú pe.:-lsa ·1 .1 S p 1 ~ Jesus :\1emno que r~ cettan·j ,,, . .J , !- '.)l Sobre a e"'. id0m ia quo: , Lt ua.,, d e · a u_ o ; . • n u uOR as 1::.> ') · "' do·os, u' um ::orriso meigo e p '',r -~o , ~ ~ - ·: · a meaça o .....mtmJo, um - U sr. Pau lmo Ra· d Prr;cpde nte de l:,. Pau f l · 1 1 graça e candura~ ~ce: enc1e·c" de.te -<ou~o:-. ~~ lo .NO 1 ~ ús terçA . ve ~ pé rti no. ou-vi_u o Pro· ae ,_operoso e _es~larecl: E' o pro~·rio Deus humn luz, J e gru«uS, dt ben<;>JnS <:! 1 ' • fessor Clemenb u o Fr-<lgr du cl!retor do diarw ma ,, - _ de eonsolaçõPs, em recOtJP ' P.ll qu 11Ü;.t e D c•!DWU:t -- j)aS . • I ..... 0 0·· 1 · ... · ~ , 1 ·.~, 5 33 qu e dec1 ~w1 u que ''aqui' ' t u tmo de B a u ru, « Jfo l1:L O infinitú amor de Jesus sa. :,a por .-, g u c os ~~::: ' · 1 · · 1 d p 0 P ubn:s ante o Alti.,simo Prt)CP.J~nte de lhuru, prmc1pa m ent e em rela ov o; » pe Ias :mas creatura:> não r)erI f O 8r. J o~ é G ornes mitiu que Ele c:,perasse 0 q~ e resta ~ indigeute hun1<1· N O 6, p;~ ~sa p(1r .:\ g uu os c::a~; a t e ·e~::-a contra a - . momento do sua paixãCJ dH n_1dad~> se oao ofereee·J~e gto· Ii q .22, 23 h 0 l'B ~. 1gn pe, lu -lo n os tal ta, p o r G~ttterrez, dedt?ado car · terrível trager.liu do golgothã; r,n pelo ex;ito cumpr·l mento i I que fult::~ ho~ pitais, me~ tel r Cl desta localidade. de todo~ o devere~, pela rc. · iiiiiiii:"'---....- -- • · l A' d J j)ão, Ele apeua':l recem·na s• ta inte! 1ç>ão e pratica de todo me pa!·a a~J ueces_s1da< ~s to os a~ra , acemos, ciJo, clebil ainda e sem fc.lle~ . 0 bem e JP. tcd 3s as virtu des/ n~rD?aiS de a :::s1st_encia apresentando 0s n ossos s ujeíta-:::e á circurncisão. Sejl::.lll es~cs presentes, uni --pu bhca; são prec~ll'lOS Of: ruelh0res votúi-l de pr~t-0 sangue de Abel morto d~s l:lOS uoss.?::> corações cen_ H.eceb~mos da cCJom· m e ios de Lr~u~portes de peridades para o novo 1 1 por Uaiu,porem brada va deviu2:ança sw Cén. Jesus, t n t"S e pt1 1·llctcctdo" ' ., r1a :> J)"Ot • ~ l p H!dtÍêl Seguradora Btasi · socono med!CO. e el:-can ' ar o · 0 tencr a a nu""" ofcrtn_. col?o iei ra » im oo rtante organi dolos:::rneote ril l !JgU }l ffi os !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!!!:!!!!!!!!!!~!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!~·.•• 1 cujus premisssa~ no$ deu, a do~ MugoF. ela sera a ce1ta _' ., • 1 · d· Y . infinitausente matS in<Jcentc e e nos tt al!l largas I €C· ·mpao· ~açao ('~.Stt: bf'lecl?:l . t•m S. r ecu:·sos. rnatt::na Hl lSgenHoso, ::>obre o tz ono do sa s· P a ulo a Rua Dm~tt a. 49, p~n~ave18 O pt's~oal t•"C· IJ ~terno Pc>e, _a placn a wn J~~ llll rniide e pobre Pre.:>e' i com Agencias ~ Fi~iai~ mco, se~ rluvida cowpe· l lÇil c d<:cc :so bre_ a hunwul - pio de Delem~ tu é:~ um :;er i em todo () Br·a-..tl, rl uas teui e, e e:3casso e mal dad: lodo tr~1~~1~ rm~do. e :u mão divino que eu~in .... s aos ! a rlistiea~ fol hi nhas <'Otllet·l pago. c!!'IJ a.o d::- perdao e m1~~ n cor . . I . , , . J iu, de ..,.ruça~ e beuçaos. Jan homens, H.vJdo" J e nqu ez~~; Ct<>es, ) bl oc o graun .. ne Refe r:nd u 's e a o pr obl t• o -v1et··a I ,..v l!Ul 1u·lo (.;•o J1''(lr"' .... · b do' lw·· 11Ul jH:~ uhor seglu v· dn rie lux0,1 E: d~ tattto d comod,.:; b d . [u I ma· ;:,0 r e o a ngu1o po1't' 11 U ubatxo atisinado, Lazaro . " · mo, o ( esa p<'..,.O o., e os a 1 1 j· " tellc!dadP. eterua, ~'ela qual f b f I capa (e m eta • l co, ( 1'81' que em 15 anoa Iguacio Pedro, em prega c o da 1 gem P. chtra e unccia o pobre l hortu.old~:~;dpregal~ ~\ 1 ~1 0 ~es la, ~ ! --Da reDODJ<Hh fabri· a o bra Jo Governo fo i C(Jmpanhia Pa ulista de Estra· co ri:tçào humano sem que j :t' urol a e e,< Jvlnlzas a . !?o . l . ". ,, . .1 . . . · ' b bter. ur Ox·da q'..le os amblclo·. ca c e tmtaH ptu a esCJ c artw ular os smd1eatos dns de F~rro, que até hoje 1 ma1 ;; a encontre so rc a ter rn . • · · . I 4 • p 'k b · · · . . , sos e orgu lh• lStlS comp; een i ver Q(, 1 eíl :.l t.J «F a traba lht sta~ e ntreter i-t l-1.5Sinava Lazaro lguacio, pati 1 T. rez R 0 1 r ur · edro sa a assinar se. dora. em di:tu· 1 · 0 e 1ca G" , hets . do B !'lente. . h -, CTUS . , · d_am !>., •"uu e•l oqueu t e J'ç·aunto v' r~guE'l' IA da ' 1cred u 1·Idade' publica te Lazaro Igoacio Pedro, ~ eu 1 1 p.11, ·' e c lOt e atl aza1 , a- engu n 1-n a I R. 1 J · · · · 1 traidos pela luz fulgunwte rle . ,_ . , c..o LO c e nuell' o, l'ece rn ent1ras Esct·Has e fala· verdadeuo nome, de acordv ~ a- B E· 1em a •• ::Sao ttvt>:-.tt:' um berço pa· · bem oR da~ f uga · a- reall" dade ad com documentos que se a· t:rn a e"·t.tei'11, .....ao " belis·· • :-, tma foll1í•·b.a u . . ra vos rec 1.mar d es, .1e1:1us a - I ] '' dor~ r o ~1ess1as, . cuJo o~sc~- ~ do radv ~orno as cr i~ nças ricas m~nsil; m inis trava e eDca r e ce r a cham regi:.trados ua Caixa àe mento Ih o revelara o ·\lt1s~1 po1s _b'e m, s en1101,. ace1'tae ns. Do. !:. r . ,:J oc::e' ~~1:.1 lme 1 'd - a quafl· mlsena · · Aposeutudoria e Peni'ões da mo. _ l ~ , v1 a ate _ , ") . . or<~çoes dos que vo:: amam, concesswna . Io Fot d UlltO \das (.:OnJtções atuais E I.rtesma Comçanhla .B;sses l .elll Magos, asr1m! para vus~ o bervo afim ele que ris ado resiàen te em Ba u . . b ~ 1· · d ' Pc.ra que todos vs efeitos chamados p0rque ua s ua f1Ju • ' viva i . em nós e nÓ,; vivermos , ' b t' ..e c\ SSOal l'<•Sa anoma 13 e legaes, faz a presente decla• . . . ·1 " · ··u, r ece ernos o 1ma ro · 1 · sona en tra va mUlta a., trono em vo' ~ nt>sta vida e na eter· 1•h. h l v1sao co et1va esse povo re ção. · · 1 · v ' I D a me"SU ' m;n, pot'm·se a camr~ l O <1e 1 na bemaventmança. • , •· 1 que sofre hoje como Itaquá, 5 Je Dezembro de ,J erusale m. apena3 v1ram a. T d b d ..100 · A todo~, apr esenta mos \ nuuc:-~ ele1 ·· f l945. 0 e~> trela e lá chegados indagam: • lh en e so . VO!:>Bso ,·~" os nossos sincer os ngra • \ .' · e g OIJ wa Lazaro Igoacio Pedro <<Onde eslli o He i dos Judeus 1I o ar o uosso C<.l.rO rasJ e o decimentos . seu a 1goz que aca ba de ru'l.scer. Vaoos I nosso povo, fazendo·os que · 1 a sua estrela no Oriente e • vos adorem e vos amem. Cruz (le Com bate de ·I viero0t; aJ oraJ·o.» Vós que sois o Princ1pe da . · d l.a Classe 1 A' tul noti...:ia pertuba·se P az. a~seg~r~e os du·e~tos o.~ , llerodt>~ a Sinoo-o<ra e toda I povos oprzo:udos e mfuudJ HIO, 18 - Entre os oficiais J erusRIE.•~! L\ est~e~ guia oH : lhes a cariduél e e a fraterni· e praças da Li'orç>a Expedicin rr is para ::obre o prese pio. dade_ p1ua que possam gcsar oaria Brasileira que for:lm ho íé dos Ma&os não vucila an te. da libe rdade. je condecorados pele Pre~iJen ta.ow .Po_breza Jo Menino, n:· Protegei a sociE>dc.de brasi te da Republica por sna açã.~ clmmto a um :: m ~ngedoma, 1ll!ira , os nobsvs la res e as nos ~esta.cadn nos campos da !ta· ao l!ido de do1s an:._!1laPs, an· 1sas famílias e atrai todos ao ~lt~, _ftgura o _2.o Sttrgento Ao tcs, reco uhec"'n u. ~ le o Se'l vosso coracão. d1ras Noguezra de Atreu, que 1 uhc:r. o Creodor do todo o 1 . re5>id!a nesta cidade, e foi 1 crea do, porque o amor divir.o I Glvrla a Deus nas alturas morto em combate. Ao me:;· bri th qra e m todo seu f ulgor ) e paz na terra aos lwm ens de mo foi cou[erid<l a Cruz de em toda a ~ua imeosidnde. · boa vontade ! Combate de l .a classe .
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espírito tnot.leruo, tu que ris do dogm•t e chama r qui · mera a crea_r.ça nou1t·a v1dc: , custa•te compreender·~ ventu ru da espera nça de qu e park dcstn vidit, spós ns grAndes luh\s de tà·> curto viver, cheio de afliçõe~; tu que arrogas a Escrilul'n e fulminns n lgi't)jn nu nca comprendrrá::; os bços que ligou n alma que parte a crença que a anima•;a/ ' .\1 as quem é esse .,l euino t o(1a be Ieza e encnnt1J, to dH
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Declaração
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GAZETA aE AGUDOS
A o·1VI da de Ben TUlun \ o
Abmed Ben - Tu- . lun, chefe de notavel di nastia que reinou cnrante mui to R anos no Egito, tinha por vezes
orgulhoso monarea que tudo observava, deu as nE.l cessarias orde ns a um de seus oficiais . e o velho mercadot· foi ime-
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lembran<:as e ideias tão onto de MALBA 'rAHAN uiatamente leYado á sua extravagantes e originai8 . . • , que deixavam perple:Jeos v::1, sagura e liTefutave.1 te, for ~ a~ar a sed e ou fa-1 curio8os o curso daque le · pre~~aça. _ · . t d do que a~severo/ 1 z9r abluçoes naquela fon sino-ular designio . D1sse ·lbe, eutao, ~em \ os vrz1res e cor·esaos e' E . \bd M b l sua corte· · , ' ~om c• n. u 1 aho·1 te, mand:trei dar duzeo· Momentl•s depois um mals pro~~ .u os, 0 capn Um dia, como se eo - m~:-d fi ca sse Rile uciosü, a tos dioares de üUL'O e trans, velho mercad ur sirio que choso sultao. .t a .. Io cum tnos tr~s de porta- 1o, . ain~a hoje! pa· ~ vm · h a descuid"Ta d o pet' a r u_a culman - Vais rec eb~ mu· contrl'\~Se !Ja ~aran d a de f 1_ o! duzen tost· õdina· seu belo palac10 de Ale· uao pt>l)unena ildmn•a<;ão 1·a a Antwqma! Verat' 5e de Bab ~ n Nerrb, ua i po, a a~mirar o mcviru en o soberan o prosseguiu: :sou ou não capaz de m o ' gnorao cia ccmpleta do res de ouro e por minha to contmuo do populacho - Vou .J·:l alte rar radi 11 dificar o Destino, bom ou qne se pa:;sava no pala· ordem urna escnlta do pa laeio vai conduzir-te, ho f l na amosa, e .se?u ar pra ealmente ~ vida <)e um ; mào, de uma c ri atur·a de (;io 1 di tigiu se vagarosa· 1 ct 1 h 1 j e m es wo, Antioquia. ça de St~Jta~ tye, e e se omem qt .Hl4n e r do povv Allah! n~ t> nte á fonte de Snlta· \.T • acer·cou JUdwwso Abdul- E ,t -, l I! O . ~ . d I l.'o o ntaram, pot'em, os v1 1 M h 0d 'h . !> at, VéOC.ü aqu e A w nte s co rt e~ão8 qu e ~e a· mye e depois e a v ar a zi res e nGbres mu(}ülm _ 1 ' seud. conlshe • eno là em baix o, uo meio da Cbh\'am no l'hdaeio - ia· 1 ·o~=;to e as mão~ a a. bebeu nos pr~::sen te.-; que o si· e am1g 0 , e 1 ~:::, 0 e. S 1 ' ~ ,, _ Só existe for ca e p1•aca de ulta uiyé? P0 il-i \ f orUladc;s do n ov o Cl' ~·ri-· \·f>galamentf> um pouco da rio não parecia surp reen· poder em A llab. o altis bem? c prirueiro homPm! c:ho do fo:U itão - aflui 1~ m agna cl a ra e limpi da que d ido ne rn preoc u pad o as simo! Não ba criatura hu qu e, a pa rtit··cteste in ~ t a u ~ á viH d.n <h,, ag nat·dnndo fl li conía. ~Jec i sõi3S caprichosas e i• mana oaraz de ve11e.r • ~ b~-=-"''' =~· ~=~rlfii.l uesp er adas do calif"; inFatalidade! 0 que nos a' lf~e:::== ==11;\\ fi? '= :;:..., cliuou-se hn milde e . co eonteceu ou vai aconte· ~E •· ---=- E3-=--·---~~ mo s e quizes~e d a1· pro · I il• ~ ~ JliPfJ ~ va d e profu nd<1 g rat.i dão ee r ' nos já está escrito fo,
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amigo, -observo;; o s ul tão com certa ironi a que ~ão Írrevogaveis OS decretos do destino? ~rn bora professe com siuce ridade a r elig1ã<J de Mahomet ( com ele a omção I e a paz) me consid er H fer l voroso muçulma no, cão: sou fata lista iutrans igen·l .t;e. ~sLou convenci J o d e W'q ue os rei~, pe r exemplo
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c·, ue 1eatro Sao s au1o 1, ~~~~:~ ~~~·p;:·~~ ~;~~:: · •·
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seu car 1go: _par a isso, a alfal bet_i 1 i zaçao dt3 um a dult v, sob· ci tand o uma cartillta ao prof. M unoz, que 1ba fo r nece rá g ratuitamen te. Rua Uruguaiaua, 1181 n.o-- Rio de Janeiro·
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AG U DOS
AGUDOS
GAZETA 6E
-··E' verdade! continu· to, baldadas todas as es·l - Louvado seja o Onillhe devia - e fui eu pt-:)10 ou o ancião. -· ~leu no · pet:auças, resol_vt-r~ voltar 1 p_otente = exclam~u o sul pr~o quem !he poz r:as m e e Kbalil Nahib e sou pata Ao~eoqUla c.ot:? al -I tao. = O ca~o 8 10 gulat· maos a volwsa quantta!
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mercadcr em Antioquia; guns am1gos e
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viaJantes qu e acaba de oconer com 1
tenho uma pequena ten· Qa· ndo ia pvrem ag ra 1bo me r cador~ vr.m d o.. .: e . '. pra 'ct S~ 1 est~ ve da nas margens do Orou a t,t .. v ssur a. ça e u . ma 1s uma vtz prova!' que 1 ·
l:lte moriza· j'
que todas as donas de casa devem saber .
Como ttrar as mancha~
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. , Ali b t.'· t flo marfim- Um dM me uena a , o ~ t. • to, junto ao Velho Serra taniyé, depo1s de te r· fei' i h . xaltado, que seja egta l lbores processos par r ela t o a~ a bl :1çoes - usuaes na os omens,se]am A' 'd o m·'t•ft ' rn • e' submer· · J descravos a u I' tuna •tlVI a . qae tll· t•enl• n « c l·s anos vendi. lho.. Ha dH . o u l'eJs, Od ll po eUl c on F . d .. · l 1 .1 ata lida e me <•hl'lgue a . [!I 1<..• em :~gu& oxJgeoa( a ao Jovem aruo, o ftl ho velha fonte de mim se · t' 1 E . . ' tl'a o 0 es mo. stava es ,, 1 t;t ·1 · rna 1s moço de Vossa Ma aproxmwu um gna rda que ,.· I . k h' pagar. ou ~n ac ut~ a o co~u es jest~:tde uma partida de · rn e co nduziu aqui a ore c .tto rn .-t tn · -. que ,A • j isenCJa de t erebentma e jvias .n'o valor de duzen se u~.;~, de \'(JS~a .Nlaj ~sta. este m'ercaf~Or. h l V la de '! d erxa l' tres dias ao sol. tos dmare.s. de ouro Cu· de! E1s potqne _oão foi sur rect-ber 0 dtherro que eu J _ 0 _
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wo uão d1spuz~sse, uo i ~resa para mtru l't!Cebe ~· momento, dessa 1mportan l JUntamente c"m a quau cia, disse-me o
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Como limpar os ferros I de passar -Os fenos de f passat· deve m sel' limpos quando ainda m ornos, es 1 frer-ancto ·~e c.)m uma ro· ; lha"" coberta ·(!c rn um pó . limpad or, que pod.a set
tlÍn:aJ·es /
generoso Barun que vles ! u~.a ortlc_m d_e r·<:'g~·t:~s~l ~e recebe' la, em Alepo, I pena Anuo<.J n r,t! O~ dma 1 no palacio real. H~-~ de~ ! res ~ne era m Jev Jd<-S. e mezes quf' vi v o neHta ci 1preCJ::>ameu te P\11 a Autw·\ · · , 1
dadet e muitas vezes te· nho teutado falar a Vos
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fiiGLUA No sEüPR"ôGRiliA lliABIO :,·~.r·~-.· · elo "O a 1eitura
JQ-r-? .i\'fAL', nu~~
e se rá um bt- mem que lerei assunto par~ as
p.1 l estrm;
<~cvntrci-
com os mnigos. Ficará collhecend() t,,dn.s vs mentos nacionais e iutermJCionais, pela perf<•i\àú dos serviços informntivús q•J e o ferece • o q:diu lid ~ l d O!> ·'Dia ri os Associad\•S" . .\nulíse, 1:onfronte e pns:>ará n ser M~.IS um as~i nante satisf6i~o do
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Bcdt~::~.,j:'P~:~~·.
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(EST. DE S. PAULO), 33 DE DEZEMBRO DE 1945
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Discur so })ronnnciado pel o pt·of. F austo I nossa ~ll?deira pi~ada pela perfídia e ' t?das !18 etapas dramatÍCIIS elo De :Marco por acasiiio da ina u o·urnP.ão do ob e e p~lo odw, e, .asstm, lhes a placastes . var10. . . _ • · !' . T • j da 1ra e o sofrtmt>nto. • j Mar1n, a Vtrgem e Mae,
J isco ent h omenugent aos
Exp edactonariOS ..\g u•
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ao· fr eu ·para ver o mundo livre do p e·
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752
ô ~ no {11 no
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CumpJido 0 dever, veio 0 re cado e da disaolução; essa m~e oâu· torno e assim 0 adeus á terra rasooa dense sofre por n os ter quendo ar Exmas. autoridades! 1 r~nasceu J ose Bonifacio e B ar ão do da p~los obuzes, ás cidades arruin"a· pela vida do filh•>, esta luz quP. irra· Um sorriso não custa nàda Expedicionarios 1Jho Rrao~o, na ca!ll~anha ClV_JCa das cemitér ios de tantos inocentes, • 'j dia alegria e liberdade· estas melodias e, em compensação, tem um va I de nossos lider es; r eedttou Caxms, o caso a., tanta mocidade! que relembram nosso~ avos,· esta co z · · 11 E1 nriquece quem Pre_sentes: . ) na conquista de tantos triunfos e E 3 lt b m· ~nesi~mave ra vo a para os • ra ç<JS : muuhão pacifica e espontau ca de b b Talvez Ag udos, em sua exts· \ troféus! de _I racema>>. para «a te~;a das pal- I homens que reafirmam nosaos princi o 1·ece e sem empo recer quem o tencia , n ão tenha tido 11m dia ue l5empre foi, e sempre ha de ser me!ra.s, onde ~anta 0 sab1a», para .a. pios democraticn.s; este presente bo' dá O sorriso é coisa de ttm q ue m ais possa 3e orgulhar, que es· assim. Som os um povo p:lcato, libe- B ata das l greJa&de ouro par~ o Cm n au oso e feliz e a certeza de um momento e, cont•u.do, quasi sem· te. ral, otimista e extremam ente huma· to do C'.orcovado, para . a ~·enhora 1 orvçl· r m aravt"lh'oso. i N 1\ p p1·e p~n ura na ml'mo1·ia. ân E' 0 dia da con~agraçãv J o no. Aparectda, pam o B rasd! •, Prcf.;ssor, dos P aes e d.t hlocidedel ~v[as quando estão ameaçadas' E s urgirem 08 primeiros leques Pobre Mael Onde levar~': ela ha ninguem que sej a tão rico D o professo r, qu e p r egou em a segurança da Nação e a integrida·l das pa lm eiras, em acenos saudosos 1 as fl or.es de sua saudade, nos d1as de n em tão pode1·oso que possa pa.. sua escola, as prim eiras liçOes de :ie do solo pátrio; quando periclit.om da terra - Mãe, a ngustia? sar sem um sorriso nem . nin · civi$ruo a estes moc;os iut re pidM, I n ossas instituições e tradições, cada \ E veio a aclamação pop ulação Aqui, respondo etJ, neste obe· guem tão ·pobt·<: qu~ do mesmo incutindo· lh es o devotameo!o e r e·l b r asileirc.. signifiCa u ma espada ou pop ular aos ;Vlorcilios Dias, :_\OS Dolnin l )isco que é u scpulçro sagrado do vercllcla á sua Terra e á sua Gen · um fuzil, cada peito uma m uralha, j gos J m1~ Martins, aos Potis da er a h er oi m orto, e o monumento de glo modo não possa SPI' em·equecirl.o t~ ao& $imbo!o~, pátrios, á$ pcrso~.c- cada cabeça um uuico peus<~mento: atual : \ r ia dos Expedicion arios agudenses! com wn sor1·iso. O sorriso faz h?ade.s polares de nossas arrat?cadas vencer ou m orrer! - _ - _ Esta pe dra de gTaniio serà, pa a fe~icidade do lar. Cria e pro h tstoncas, e embalando e punflcàndo - - -· .,. b . . • ra sempre a !em branca daquel es qu e b ~maes ras1 1e1ras essas •·~ salvan do a Patr i· nób lih ram 1-, 1·egc c•o ~ €' seus coraçoes, com f razes ll1C1Ottcns o:::ao nesses :-nowentos d e t" t!. l"ssns b · a teg"" a oa sorte •'os 1 1 ·b t ta _, . I"' d · t"t cl fi t _, mar 1res o scuras que, mats que o ' ", e.' r ·s "aprecza · ' ··" da' ~o~..1a e v1 ral? es como es s, uo uosso. ::11 eetso~ e a ·1 u es q ue a ora~ ouos c0 r d ; p t .. . • Deu~ e amaram à Humanidad e. . a p ova maz no NacJOnal: « V eras que um ltlh o os sent.uuento~ de amo r patno. pod eraf~lh \ a ria a a 1ma, no a P , t amizade. Traz d.escanço ao f ati teu niio fo ae à l uta Nem teme O v d" · · J mor os 1 os.1 assar emos no~, mas es e mo ~ d · · , · s c..xpe ICionanos agu e u · Essas u1ães qu e em noites 1nnm eoto fi cará paPa o posteridade gado, entttS?:asmo ao abatido c quem te o ora a p ropna n1orte " · t J d ' · ' C -0 J . ·· scs segutram o c.que se utor e um frias, ruàos postas e g enufle:xas ten · 1como um braço h cr cul eo seguido pa ale,g1·ia ao t1·iste. E' o melhor ods p:us qbue cdoo· Cla ri•n , cujo cauto era a voz uo de· tar am soudar o infinito o munJo do! rn 0 éter á si•Ynifi cnr a d ureza da l l11 boran donsagract';' o e con mua n o na o ra ver a p~ )a v r ·l de ordem do Brasil . . . ' · o d .d d antídoto natw·a que existe con professor, alargaram a visüo patriotl' ' ' . unsteno, em >Jl~SI:JS e esp"rançns, n? roça, a firmeza u fe, a so1I cz c ira as dif•"culdades. ·ua-o pode, fi lh d ·~o Esse toque eletrizou as agu as dc-sespHo agomco de cncvutrar o ír I civismo! • .t..v. ca. dos. os, preparan o uma u • - d 0 A d . Q- F . 11 d , ,' . . . cont••' do, s•r CO»lp1'a d"o, »Wncl"t c1dade d tsposta aos mais extr euws mazoua~ e 0 rio '"'110 ranctsc_o 10 aUta u . . · Q uem sentir fraque; ar a de· " sacri,ficios. golpeou ~ C~Jstajas S erra.s. P~~eCJS , Esse. tdho que, ~alves, n u<)ue , voção, «ej ,1 em D eus, sej a na P atrii1 gado, nem pedtdo emprestado~ E consagração da Mociuade e Puracat~a, a;\t•JU ~ 3 eaa~ugc:.~<:; ú~! le mesmo wstat1~e, e~b\·essc enter ra mire-se neste c~pelho d e g randezas porque é um dom que não tem que compreend eu e seguiu O lavo ~?r~e, pao;o u P .: os pamU~o~ ddo ._ ud do no lodo rla tn ao.;h ctra ou . no gelo e vir tu eles, e será rt>confor tlido! ttm valor senão no prop7·io mo Bílr.c o apóstolo do r ena"cimento ci vJbt ou no. rotet.os do ~ça or c dos mout.~s; ou •tuetu ~•. be lllsepnlto Es~cs D')mes, ai gravados eu· vic<> ~1acional , e que, por -isso. orgu· ~s~ersld!ls, ~o Anhangoe~a, d~ An· deixado é. voracidade J os nbutres e tesouram um a lição magnífica que mento em qne se prodigalisa. es· lhou aos que n ela confiar am. , tomo Raf>Oso, ~coouCpara. 0 dm"r.:: le chaca1s. não será esquecida, porque é a mais ponta·niamente. t · para o ceu, ate ao ruzetro o " u . Q · - d d · · . . o- E f . gra~!ls ao~ . e~ orços pa n.o ,., . . : . . . , . uc. vnn açoes e P.sta os DSI- bela lição de H !stona de Agudo s, 1I" ·tJcos da Legtao Hrastle1ra de A:»ts· t'. ra 0 m cendw uvtco n~ctooa1 cc.logtco~ ft:t:l' ram v1brar essas mulh e ção de que u ossos avo's se ufa na· Ba seres tão cansados da vi ten cia, do Exmo. Snr. Dr. J ose T••i· O hom em dcsertuu a ..:asa, 0 r es, uo iustaute em t1ue os ~ino.s das . . l1 z l · · . p oru b o, 1gmss1mo J utz . d e 1 cam ponio sua cht.ça para que os lnr . ma : f'S torres, anuncwra x etra . m a l"b 1 er da:Ie d o l"lam - , l!çAo que - dque1 nossos 1 16 · t · olhos que ~a, que · D pocem lh prod~gal~8a7' d 0 1 reit.o da Com arca do Reverendi!'Si· contmuassem de ;>é nos seus a wer· munuo e a ressnrei•'ào do amor ea- nao ~e c_ancarao C"r, ~ orta sornsos. emas· es um Of ncs ' p · ' · · c ' • as geraçoes futuras tra.rao sempr e · , · · · mo P an r e Aqumo, refetto "1 umc1· cs. trc Ocl homcu~. 1 J' b" sos, pots nao na n~nguem qtte · · d h . t. d d , p::eza aos u 10s. . . I • pa u~ vnrta:s comJ~s~es e <>meu.; . es t:.am o ~cr e e nossa E quando r eviTam t> {ilh o que I Oswaldo, cabo S everino, sar »1a18 os ncce~ts~te como aqueles prestantee, e ~em o a plauso... una~1 l' Bande1ra~ e, ,em a~~as, march11ram volt':lu , que P!'f'ces cu?~entes, num • geuto A ndirà~, Lazaro Ferrago n~ e que já não teem sorriso:,· para :ne ~a popu.lu._çao! Agudos er!"ucn cr,tc enlevado". r:•o_. a~.,eJO . comum . de sentuneut0 nusto d e e1vwruo e 1ullor . _ . . gramt.o da V1tor1a_, e prenuou .com bem -s erv1r a P atn a e a Humamda· propno · · u<!spn•n .I deram aque1es Ia b"tos ffonono, passaram , H. · sao nomes que 1 t . · Ofe' eeer. medalluJs de ouro, os seus ftlhos d e. ean-~~d ' a tstorJa e que, com e a , a ;av e~ 1 08 qu e intcgmram n Força Expediciona Mus um dia 0 capuz branco , d . . ! &arão os tempos. p~rque a Htstona .," _ 1 1 ria Br11sileira. d ' . b : . d ,1 ' ora m ora<;-ocs lU li as, . ~tuua s j 8 Ó morr e com o ultuuo hom em. _ , . e neve, q~ e .0° rla 0 • cume SI$ fervorot·o&lls, q ue o olha r d1z1a e a I Enfim este monumento é o E tao tocante e a solemdade m ou t<Jnh as ~tal nmas, se ~1ssolv~m em lagrimas uivinizav~! 1 ·d d e 1 que presenciamos, que seria. m ais si· gohLhas bn lhantes, <"jue.1s lagrtmn& a -· . _ \ >l t~ r c1~ 1co o a c• s e e os nomes n ; gmficatívo reconhecer na mudez das prantear 0 infortunio da Humnuida· E1s a oraçao m atern a: , le mscrttos, nosso Evangelho d e pa lagrim~ !! ou nas ternuras do olhar, de! Fizeram anos: o seutiUJ entalismo de tautes &twas ! Era o ultimo pranto da natu· Dia 17 - A menina Ma1·.ia Soldado elo B rac ;il! fil ho estremecido! aqui presen tes, f<rrm a las a sombra l. re.za, enlutado por tauta barbtnie e 11: Aparecida, filha do sr. Otaci, (Ju.e vol.tais d torioso e aWvo ao pa trio lar! da Bandeira Hr~sileira, e soh a pro froo ta . lio Lodeiro; teção da Cruz d e Cristo. E apontaram de novo, ao sol C m beiio que1·o, neste lab1:o resseguido Dia 18 - O snr. Vicente Entretanto, falar (i uma for· da Ressureição, a terra J a .Montanha de la11to n:za,., de tanto ptd~r, e espem 1·! ma de consolação e~ píritual é u ma as Iages dos penha::>\:.vs, o vude das Pete l inkar, fun<"illnario •da maueira de g eneralizar os feitos h e planícies e dos vales. «Sanbra> '; róicos c de revigorar a fé patriótica. Cessou o gemido angu~tiado B úja.me, siín, com esse laúio enrubeciclo Ontem O sr. Eduardo Como em outros rinçõea <les- do morib undo, q ue adormece,! sor· P"la Fe', aquéeido no intenw lutar! de Lt~rena.. ta Pindorama estremecida, Agudos rindo como quem a ben<;oa um ide a l Um beijo quente a esta mãe, filho querido! homcnagea os seus Expedicionarios e confia nuwa Vitcri11. Farão a ll os amanhã: Que muito hom·aste a Pa' tria em te1·ras de alem mar! e cultua o her;>Í morto. Correram, entiio pr.r a os rios O sr. Virgilio Xapoleone pe Porísso, o povo acorreu, nu· as og11as da g eleir as caminharam pa s:clente ern Iltonnga ; 1na cotnunhãv de sentimentos, n cs· ra o m nr os cr:st.ais d<•s r ios n um X ão tocaria, não! teu beijo o rosto meu, ta festa glorificndora d esses <~guclen· m urm urio d e preces á eclosii.o dn A srta. G uílhermina Dóco. Se traísses, na Guerra, o sa,rj1'ado ideal, ses que tanto h onraram a terr.a que 1 Pnz, em h osana:s á Felicidade que Aos a.niversa riantés os nos ..d as-e iraçâo de tanta..< mães, e anseio meu! l!.es serviu de berço, d11ndo a el.t, Jespontava. sos parabeo~ . esse florão que a. Hisf.<?ria raramcu· 1 E essas agúns que bauharam t:_ co:tfere, na extsteuct:J. ~e l;llllll n a C's camp:Js de Batalha levaram , quem E o mundo, revivido. em jesta triunfal, çao: os lour_o ~ de ~ma VI tona que ~nbe?, as u ltimas c<..niissões dos que Cttltua seus herJis, na Paz que já nascete ! foram bu~cur na Ituropa, louros que l ia ficaram, revelações de am0r á noi trazem_ amda. gotas _de saugue dos va que deixarAm, p::tlnvr as J e couB envindo S(Jjas tu', ao seio mat~rnal\ que uao voltaralll n::a 1s! forto ás mães que a bençoaram, ora· - - - _ . ç·ões de animo aos companheiros M · ta G Da importante de exs lta"ão à ats uma vez, nes uerra triotísmo, que os bona Brasileiros que . Em. toda a evo_lu_çao da .n os . "''tte lutavam, can"Ões aa H tstor!a ~ a caractertstlca d omman : Patria tão formo'sa que ficar& ""' longe as mães torranram o mundo feliz, os b ons ag ud~: nse s devem seguir, por t Mnltema - - Comer cio e te. dos ~entu.uentos do uoss~ po vo, i E 0 mar aváro a bocanhou es pondo n a ara dos sacrifícios o pro· que cada nome gravado é um exem S. A ) esta· fo1 um. deseJo ardente de L tberdudc .ges segredos ternos e patrioticos ag?. prio coração. plo vivo do Dever cumpr ido ~·~n Iu dustria " J ust1 ~8 • . , , salhados 110 seio das aguas, e os en H a, nesta ter ra, olh os que com a Patria, para com Deus, para helecida em S. Paulo, re E es_:;e a_n~e1o e a prova d e \ tesourou nas estranhas profundas. ainda vertem lagrimaa de dor, por· com a Humanidade! cebemos ar tístico ca rtão sua educaçao CJvtca, plasma.da Htrt1· ; E agora, quando au aguas do que não ,·iram e nem veri:io maia o Agudos 25 11 194-5. v ez de quatro secu~o~ de , vtda, dcs· mar beijam as praias do Brasil, dei' ccte estrem ecido. Inaúguração do obelisco em d e c u m pri men tos n os al de os tem pós colomats ate a era R e x am nessed õsculos não lamontnções V lt d d Ih H om enagem ~os Expedicionari"s A- mejando os me1hores vo . • no .morreu . ou a para ona o lar. ess10ssemo os, pubhcana. . _ ,· pclt"que nosso s~ldado ~e de mãosovasias ao gudenses, na PRAÇA TIRADENTES tos msurre1çao 1negando a Patna, mas de1xa01, slm Conhecemos a de Boas F estas e contra os dominios estrangeiros; a • nesses beijos, os carinhos filiais, na menos ter o ~o~solo da . Dolor?sa, D iscurso do Prof. Fausto De Ano Novo. reação uativista de 1817: os lances j car ícias sandosas dos patrícios que 1que poude a~si~br a agoma do ftlho Marco ole ~1oss a i .u~e pe ndencia ~oli ti ca; ~ S? 1tombarum risonhos, ~ue morreram :\gradecemos e retri· luçao (>hCJF1ca dos questoes d e hnu · l ·~nt,ando nossas cançoes sonhador as bmmos. tes, h erdadas desde o imperio, e que balbucinram, ua hora extrem a, Snn. Pues ! t,mtos outros fatos h istoricos qur· rli . 1 uw nom e doqe que tal_yes fosae zem da ambiçüo de Paz, L iberJaJe ·, P A'TRIA, .talvez fosse MAEl e Ju&tiça de n osst~ gente. Olhru e vêde que das profun· P ois bem! A geração atual, dezas do Oceano, não emergem, le- 1 1 'lla opcrturuidade que te,·e r-ara deci v untadas para o alto, as mãos ogita· 1 A Livra?'Ía da Gazeta 1·eeebeu ttm lindo sordir os d estinos /l a :1:1ção, niio macu· d11s a clamar justiça, daqueles que ! timento de lim·os infantis proprios pa1·a presentes. Í Exibirá ·amanbã, !ou nossa Hiator ia, n em desmentiu afundaram com nossos navios, peda- · Façam uma visita sem compromisso de compra nossa 'rradiciio. çus flutu!nt es de nossa P~tria_! j Ao contrario, reviveu Ttrad en Nac.. clamam por JUstiça por OS M ENORES PREÇOS DA PRAÇA 1 t es, li'> sscrificio de tan tos jovens; <jUe vós, Rxpedicionarios, levlln tastes =-------------------------------~
o Sorriso
d en s e s, no dia 25-11- 1945
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Aniversarios
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Cine São Paulo
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2 Sessões, o film A Filha do Comandant~
t' OBLH.JAÇOFS
• • A'W $ 20,00 S KMES1'RE S 12,00
P11 lllvra ·-
Num. avulso · S0,40 Num. atras. · $0,50
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Diretor-Proprieta,•io .
C:pçii.o
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Colaboradores
Novo horario de trens da 'Mal aparelhado oBrasH pa· Sorocabana ra enfrentar uma epidemia ·
de gripe
Segundo comunicação
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nn·ERSOS
Boas Festas Tiveram a gentileza de nos cumprimentar alme·
Que diferença a fé d os Ma a nós fe ita, os trens da Rio, 19 ( Da nossa s u - ; j ando·noB boas festa.s e gos e enir~ a iucredulidade K F. Sol'oca bana que cusal) - Grassa nos Es· ' um prospero ano novo: u•J :: zéd ubia de tanlo::. ho· pal3sa m por Agullos obc · tados Uni<;los uma 'epide· il «Ban co Noro este do E. mena que no seu grallde or· decem os sP.gu intes hora mia d e gripe qne, ernbo· S. Paulo; fil ial de Agudos; gulho, nuerem , com uma ra· ' · des de o ra po ssa antm · 0'lr · grandes C ' n os, em vJgor ' ompanb ia Mtlhora · 0 zão limitada penetra r no infi· oito, como se o menos podes diu 20 do corrê nte: proporções, não &presen rnentos d.e S. Pa_n lo, ;, im· se comportar u mais. Mixto dia rio, p roce d e n ta a gravidade da que 0 portante mdustrta de pa Que abs mu o o creado pre· te de Ba·nru, pa.ss a em assolou t·m HH8, púucc•, pel; tende r compree orle r o Increa· AgudoH à~ 12,59. a ntes do té tmino da pt·i· 'j dnd untria Artefatos d ~ do. .Mixto diario, p r o cede.:1 m e ira Grande Guen a. . Ferr.:> Irmãos Bacc hz Os .\lagos le vam p resentes t e àe Butuca t1l, pe ...:sa IL d d S p l á Jesus Meniuo que aceitao· Sob l'e a e o, id ~mi· a quo. 1! t a.,» e · au o; . p r A C'J' Ud os a' s 11 5 31 " · · do·os, n'um sor riso meigo e '' 4~o ameC:Jr~a 0 mundo um - U s r. Paulino Ra· .Proced ente de Ptt u ... , . doce, encb e·c:> d e te.,ourv.- de vesp~;, rtinc ouviu o Pro· fael, operoso e esclareci" d" ben'""' '"ns e lo, .N O 1 ~ á s ter"B. f·essor C! emeutiuo Fraga do (1'1retor d o d'1ano . ma. luz•· de g ra ç•as · • •; "' de coosolaçõf's, em recom pen qu inta e Domi ngu -- pas · d B , ], lb sa. :;;a por Agud os á:" 5,33. que declaro u que ''aqui dtu tmpo e a u ru a o .a O infinito amor de Jesu~ · l i } o OVO'» Pubres ante o Altis:limo Pr()c~Jentc de Bauru, pr!O Clp~ men1e em re a ' pelas suas <;r eaturas n ão per· ção á O sr. J o~ é Gornes mitiu que ~le cspernsse 0 que resta a indigente huma· N O 6, patisa pc1r Agurios cj ef e10a contrl:l a -. n.idad<> senão oferel:e· l~e glo·, á~ 22,23 h or<ts. gr1pe, tuJ u n os fa lta, p o r Guttterrez, dediCado car· momento Je sua paixão da r.a pelo ex!lto c umpnmento f ] h o f. pitai . s , me::; ...en·o . d est a 1ocal'd d terrível trager.iia do !!olgotba·, 1que a ta l a e. ~ de todo;; o deveres, pela re. _ · .Llão, Ele a peua.., recem • nas• ta inter~ção e pratica de todo mo para as necessidades A' todos agradacemos, cido, rlebil ainda e Re m fal 11, 0 bem e J e tcdas as virtudes/ normsi.c:~ de ~-tRBistenria apresentando (ld nos sos sujeita-se â circumcisão . Sejél tn esses present€s, uni -publica; ~ão precat·ios 0 8 rnelhare s votol:l de pro::-0 sangue de Abel mcrlo dos aos nos.s~s corações cen.· 1 J{pcebem os da , Com· m eio s J e tran :::portes de peridades p a ra o novo por Uain. brada va vingança tritos e pur1ftca dos nas pem· p<tt thia Seguradorn Brusi· socorro m e dico. e e s can'· ano. ao Céu. porem o de Jesus, · ..J 1 tencia u nossa oferta, como leira,>' importante or~rani uo osn rn eute mrngul'im os !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! cujas premisssa~> nos deu, a elo~ Magos, ela ~erá a ceita ~ infinitamente ma;s inocente e e uos tnHá largas rec.,mpl:l n' s~çãv eata lw lecidn l:' n:t S . recu:·so s roa t e1 ial indís genf-roso, so bre o tronv do sa!>· Paulo á Ru::~ D ir e ita. 49, p~nsa vei~ o p E'sso a l tec· Eterno Pne, fl pJaca a sua Jus hrnnilde. e pobre Pre:.;e· oo m Agencias ~ Fi~i nis mco, se?l duvida corupe· ;iça c dece sobre a huoJúni - pio de Belem~ tu és um l>er eru to do o Bra;;,tl, duas teu te , e e~casso e ma l ci 11 d: toddu trda~~>i~rm~do . em mão divino que ensinas aos e rtistit?.a!'- folhinha~ co ruer pago. 1 ao :~ per ao e mt <! ~rt co r h c::11 .d . d ...... 1 • 'b 1 • 1 1 ReLe r . c1 dia, de g raças e bença os dan om ens, av t O:t e nquvz~~~ I Cl <tCS , 1 .oco gl ôllH tl o e rm u ' se t'I O proble ' rle luxo, e dP. t>1uto comodto met 1 c. m ])lO ' O P" "' · · b te · 1o po ].t. do·nus um JH.•uhor s~>g· uro 1la mo, o desap . r.go c1o-s. b ens d.a 1 c.ralrn a ::.o o a ngu"lS 11 •.• • • ,a d" u t 1 r.:. . U a b aixo assinaJo. I.Jazaro 1 1 ieltcJuadP. eten1tll J•e la qual 1.f t d r c~:~pa e m t: a · 1 co, c H ;e qu e em anos Ig nacio Pedro, e m prégac.'c da 0 ge ro e, ch ora e anceta o pobre hor lreg~~ ~ es w. ~ ! -- Da reuom<lda fabri · a ob ra Governo foi Companhia Paulista de Estra· coração humano sem que J· · ~ · uruJ a e e Ivtotzas a po I d . 1 . ' b b1e 1.al Oxalá que os ambicio· CC\ Ptwta::> para esc•·e · arti c ul a r os s indicatos das de F~r-ro , que até boje m at~ a encontre so re a terra.1 · · o rgu) huSOS C'O:lJpl'een. Ve l' 40. ri' b · · · L azaro Ig uaCIO, · pas 1>0S e (,1 J"> e !"k ti [lfl « l' 8 f] tJ'UbalhJSta~, e ntreter ~1 !1 3SJOaVa Trez R eis do Oriente, Gns d.am ~,tua eloqucnte 11çãu e ca Güntlor WélgDt:'l' Ltda~ cred ulida de publica com sa a ns;;inar ::;~::, dom em dinu· PH , :Vl eic h ior e Barthazar, a- s1gu ru·n a 1 1 R. l J · · · ·· te Laza ro Ignacio P edro, seu traidns pela luz ful !!ura nte rle _ . · . .· ,. o IO r e a. ne1ro, r.ece m e nnras escntas e fliJa· ~ N t t belt ço pa .,: b. eruos 1)e 1ÍSi;im a P~o.ll1l.G 1la daR fn o-ir á realidade ad verdudeJ;o nome , de acord0 uma estrelk, \'ào á Beiem a· l r ao •ve;;l _c u~ J , \f . . ... ra vos rec ma roeR, . es. u~ a ,P " · J. .' '· o c com documentos que se a· orer 0 -; essJas •. CUJO n~sc~. 1doradu, !!oruo as crianças ncas n. ~n ()cl' rDILl1Strava e CDCarece!' fi cham regi1>trados ua Ca ixa àe "tae us· roento lh o revelara o AltiSSt pol·s be m , Senl - Do. bl' · Jo · · Aposeu ta d ona · e p ensões d a 1 c1 r , ace 1 ... . sé 8a• lme11 '""''1 VI·d a a t e, a quaE:J· mtsella mo~' _, ~ . a " orJções dos que vo.s a mam, c.oncesswn~~JO Forn auto 1da s ::.;onJições atuais. E mesma Companh;a E s.,.es h ets Mu,os, a_Nm! pa ra vose o ber"o a hm de que n sa do, r eswen te e m B a u , b , 1· d Psra que todos •JS efeitos ch~ m ados porque .na s ua ftlo~ vivai~ e m nós e nó:-: viv ermos r €ce b emos otima fo·! .t~s:rn fCJS~ anoma la e leg~es, faz a presente dec!ii· sona v1s ao cole povo rf ça-<J• . entra .va mUita . ashti olto. em. vós nesta vida e na eter· 1h!In h ... m enl:la l f tiva, e~se como mat, poero se a carom o <le 1o - bemave oturaoça. · a .. 1 que s o re hoje • ~ J e rusa lern apena3 vi ram a I " . . A' todos apresentamo~ : l l . Itaqua, il de Dezembro de es trela e I~ chegados indoga rn : ~ lhTende : ob o. vosBso d.tlvmo os nossos )sinceros agra ~I nunc a}. e ~Pe e g orif1Ca l945. ccOode está o R ei dos J udeus I o ar o uo:sso caro rasJ e o d . . seu a goz Lazaro Ig nacio Pedro que .~caba de nasce r. y 11008 1nosso povo, faze ndo·os que eClmento.s. I a sua estrela no Oriente e· vos adore m e vos a me m. Crnz de Combate de I v i €' m {'S adoral·o.» vós que sois o P rincipe da l .a C l asse . A' tal noti l!ia pertuba·se P az, a~seg~r~e os dire~tos do.s : Herode~, a S in 11goga e toda' povos opmmdos e mfuudi' RIO, 18 - E ntre os oficiais Je~usa l<"m ! A estrela gu i ~ 011 ; lhe:; a caridade e a fraterni· e p_raças t:l.a .Força Expedi cio 1 1 C'IS j.Hll'a :;obre o nresep1o. A r dade para que possam gcsar na na Brasile1ra que foram ho , fé dos Magos uão 'vacila an te: da liberdade. je condecorados pele Presideo ta.nta p~breza tio .\Ie nin.o, rc· ) Protegei a sociedr.de brasi te da. R epublica por sna uçã~ clmudo a um ~ m~n. gedonra, j leira, os noss vs 1ares e as no s ~esta.c& da nos campos dR Ita a.Mina.nteó e ao ls d o de dots un~naes , ~n: sas familins e atrai todos ao 1 1~, , figura o .2.0 S11rgento An· tes, reconheceu a E le o Se vosso coracão. d1r~s. Noguen·a d.e Atreu, qu~ 1 nbcr , o Creador de todo o . re!llJ.:a nesta Cidade, e ÍO l l cretldo, porque o ac1 or divir.o Glona a Deus nas alturas morto em combate. Ao mes· l brilh 'l ra em todo se u fulgor 1e paz ca tert"a aos homens de mo foi con ferid11 a Cruz de e m toda. a aua imt osidade . . boa vontade : Combate de l.a cla sse . O' espírito moderno. tu qut:l ris do dogma e chama r qui mera a creaüça noutra virla, cusla• te compreender:; \·eotu ra dn esperança de que pRrte desta vida , após us grnndes lutas de tà•) curto vive1, cheio de aflições; tu qu ~ arroga s a E scrit ura c fulminas a Igreja nunca comprendt>rá::; o:l Jgços que ligou a alma qu e parte a creoça que a aoimn•;3/ '1 n as quem é esse ~1 e nioo toda beleza e encanto, toda graça e candura? E' o proprio Deus hu mn nado!
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Abmed Beu- T u- . l O orgulhoso m onarca Jun, chefe de notav e.l di que t udo observava, deu nastia qu e r einou c!uranas necessarias urdens a te muitos anos no um de seu s ofi ciai-s, e o Egito, tinha po r vezes velho merca do r fo i imeCont o de MALBA TAHAN · lembran~as e ideias tão diatamente lerado á sua extravagantes e originais a •. . , . . 1 que deixa va m pe rplexos v~, seo Ul é\ e lnefntave.,te, for Hactar asedeou fa-lcu ri osos o curso daq uele preseuça. Disso lhe, e lJt à o, sem · · 1Z"'l' abluço-es naquela fon \ sm ~u lar des1gm · ·o. os VJZires e cortesaos d e 1 do q ue• assever o/ " maif. l preambulos, o eapn sua cort~· ~ E, ~orn <• A~du l .Mabo'l te, rr:an d~1·ei dar duzen· Mom enh ·s dep~i~ um cboso sultão: Um d1a, como se e n- med t .casso siler.c r o~ü, a tos dm ares de •)Ut'O e t rans! velh o mercadur sn'lO q ue - Vais recebt3r o mu· contt•asse !1a varanda de fita lo com most ras de pof ta- lo, ain da h oje, pa· l vinha descu idado pela ru a culrnano! d uzentos d ina· seu belo palacio de Ale· não pr.q u ne na aclrn irae,:ão t•a a An tio qu ia! Verás se ! .1~ Ba b en Ne rrb, na i po, a a~mirar o movim(ln o sob~ran o pr osseguiu : :~o u ou uão capaz rle mo g norancia cc m pleta do res de ouro e por minh a ordem u111 a e~c()lta do pn to continu o do popula ch o - Vou j g a lter ar radi ! dj fica r o Destino , Lorn ou qne se pas~ava n o pala· lacio v m condu zir-te. h o na famos~ e .se,cular pr·a cal mente a. vi da ue u m : mào, de u ma criatu ra de cio, dit igia se vaga rosa· je mesmo, Antioquia! ça de St~Jta? t_ye, dele se ho me m <.tt , a h~ ue t· do pov 0 1 All nh! n~Pnte á fo m e de S ulta· acer~ou bdulE"L- ~á ~, ve n d ( J nque1n f Clll t f> 0 s co rt6::::ãos que ::e f\- m·ye, e .1u<:'pO •IS de 1ava r a N ontara m, po rem, os vi M h d JUdicioso Alh . zi res e n 0bres m u(}ül m· .1 b . . a an, ::.e u conse e1ro là en b·· I at x o, tJ o me to ua I e a varu uo pH 1amo - lU. rosto e as m ão~, bebeu nos pr<::sen te:; q ue o si· e amiO'O e di~ e lhe' e:i>:i st;:, for~a e praca ele Sul ta u iyé? Pois I fo nnaclos do novo ca pri- . regala m eu te um pouco da rio não parecia su q)reen· ?ode r e m All ah, o a lt \s bem? c p1'imeiro h '-lmPm 1.eho do sultão - 3EID i r<im agua cl!ira e limpida q ue dido nem preocu pado as Jec isões ca pricho~:as e i simo! Não ha c ria tura hu qu e, a p a rti r· ·de~te i o~tiiu !á vt.lrrlnd:-., agna !'dnndo ali conia. mana car az de v e n c~ r a nesper adas do cal if~·; incliuon-se hnmilde e. co· F at alidade! t) qu e nos a · mv se q uizes!'e dar p rocvnteceu ou vai aco nte· va de p rof nnd :o~. gl'atid ã o cer ·nos já está escrito I beijo u duas veze.s a ten a maktub! uo livro do j nntos aos pés do sobera Destino! - Acredi tas entãv, me u no . amigo, - obser vo ..: o sul - P or àll nb! exclamon tão com certa iNni a o sul tã o - Não estás, ó que são irrev ogaveis os ' " - - - x i •••9 merr.advr, contente com o belo peculio q ne acabas decretos do destino? ~m gr~1nd.iosa da receber? Consideras i hora professe com siu ce t1vpo rtun a está v iagem ridade a religião de Ma· A 's o,3P em pon to f or çado ate Anti oqui a? homet ( com ele a. Ot'açâ~ 1 Conts:Jte estou, ó rei e a paz) me con side r tl fe r generoso! - ref'poudeu o voroso muçu l w a n o, vão 1 \7) vel h o t raficante. :...-= H a sou fatalista intrans igen· ! o dois a nos qu e esperava te. ~stou C<>nveneido de 1 ansioso por ASt(l eh am ado que os reit:, por exemplo --------~----~----------~--o de Vo ~sa Maj estade! podem alterar faci lmente ® gra Q~doso il -- C omo Rssi m? Ounta graças á força de que di" vas então, eomo coisa cer põe, o destino Je uma ~, i&W. ;~? de recebet esse dinhei c riatura! Qne r uma pr o
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ANO XVIII
AGUDOS
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(EST. DE S. PAULO), 33 DE DEZEMBRO DE 1945
Discurs o p ron u nciado pelo pl·of. Fau sto
Inossa
~R?deira pi~ada pela
per!idial' e,t?uas
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~ ~fF>noano @!'.
etapas dramatiC!IS do Cal·
Jlnr•c o t»o r a en.siii~ d a innng u l'RC\ão do obe 1' e po;lo odtO, c,.asslm, lhes aplac<~stes vano. . . . ~~~ ~ ,g • • • T • da 1ra e o sofrimE>nto. Mar111, a V1rgem e Mae, so liseo e m homennge m a ?s • Exp e dJe Jo n arJo s Agu_ _ _ _ freu para v~r o m~nd(.\ livre ~o pe: den ses, no dJa 21i- ll-1945 Oumptido 0 dever, veio 0 re cado e da dtssoluçao; essa m~e agu o Sor riso De
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II
torno e assim 0 adeus á terra ras<>a dense sofre por nos ter quendo dar 0
1 re.nasceu Jose Bonifacio e Barli~ .do do. p; lo;; obuz.es, ás cidades arruiu a· · pela vida do filh•>, esta luz que irra· Um sor?·iso 11ào cttsla naJa I Hw Rran~o, na caml?anha Cl'~lca das cemitérios de tantos inocentes, e ' dia alegrja e libertlade· estas melodias e, em compensação, tem um va de nossos hderes; I'eeditou Caxias, o caso dt tanta mocidade! I que relembram nosso~ avos,· esta co z · · lf P reseotes: .· na conquista de tantos triunfos e E !ta b 1 or ~nestzmave . E11riquece qupm T alvez Agudos, em sua exnl' troféus! 'ra u vo para os • raços I m unhiio pacif:ica e espootanca de 0 1·ecebe sem empobrece?· quem 0 1 <.:e .I1acema». pnru «a te:;a das pal· ; home::1s que rcafirwam oosaos princi teocia, nüo tenha tido um dia de Sempre foi, e sempre ha de ser b dá O sorriso é coisa de t'm 0 nd 110 i 0 que mais possu .oe orgulhar, que es· 1assim. Somos um povo pacato, libe· J3e!rad' 1 t ~ ~ sa Ia», paC .<~ I pios democraticos; t>~te presente bo· 0 Exmas. autoridades! Expedici onarios
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ral, otimi~ta e extremamente huma· t aid Cs greJadl> e ouro pa~~ m I nançoso e feliz, e a certeza de um momento e, contHclo, quasi sern: 0 0 • . _ . orcova o, para. a ~·eo11 ora I porvJ·r 1narav1'lhoso. pre P"rdu1·a na m"mor;a N-o E <' d1a da , con~~graçav do no. Aparecida, para o Brasil! 1 _ , .~ r • • _. ~~ Prde~sor, dos Paes e J ,, Mocid:.tde! ;,fas quando estão ameaçadas/ E surgir2m os primeiros leques~ Pol.Jre Mael Onde levar~ ela ha mnguem que seJa lao nco Do profess~r, ~ue pr~gou en1 a segu rll.ll ça ~a .Nuçiio e a iut~g:idn· das palmeirad, em acenos saudo~os ~ as flor~s de ~ua saudade, nos dias de n em tão pode~·oso que possa pa.. Rua escola, as pnme1ras liçOes de :le do solo patno; ttuando ;>enchtllm dn terra - ~1 ãe, augustJn'? sar sem um scwriso nem 11in· civiswo a estes moços iutrepidos, I nossas instituições e tradições. cada E veio a aclamac:ãc po pulação Aqui, respondo e11, oeste obe· tl!m tão ob'· ' d incutindo-lhes o devotameo!o e re·1 brastleir11 signifiCa uma espada ou popular aos Morcilios Uias, aos Doruio Jisco que é u sepulcro sagrado do g _ P ~ qtte 0 mes~no verenc1a á sua l'erra e á sua Gen- um fuzil cada peito utnn muralha, gos J oH6 Martins aos P otis u :1 era heroi morto e 0 monumento de glo 1 modo nao possa ser em·equecuto t~ ao~ simbolos, pátrios, ás persot.a-~ cada cabeça um uui<!o peoscmcuto: atual! ' ria dos Exp'edicionarios agudenses! com um sorriso. O so1·riso faz h~ade.s polares de nossas nrr~J?C~ld:~s vencer ou morrer! - - - Esta pedra de g ranito serà, pa a felicidade elo lm· . Cria e pro historicas, e embalando c purifiCando - · , E b . , ra sempre a lt>mbrança daqueles que b , . , seus corações, com frazcs mclodic,•s Süo nesses u;owent:>s de t. ebssns mncs rast1cJ.ras es~as . salvando Patri" nobllitaram .a tege a oa sorte nos negcczo.s. e 11 'b t •.. d H ' _ , . t't d fi t J , ruar 1rt>s o scuras que, maiS que o .• , , · . d e VI' Tran· es 1como . a "'wa, e a . prot·a ma~s aprecza a 1A' a V es ....s, o r.o~so !'Ih 1 uecwJes· e a 1 u c.le~ que a oram · o os corpo dera m a, 1}a t r1a 1 no a- Deus e aUiaram à Uumaoidade . . no _,aciona : « eras que uru 1 o t os sen~;une ntu:l' .: awor putno. d f'lh umzzarle Traz de6canço ao fali , .. 1, teu não foge A luta '1\lew teme O E d' · · I mor os 1 os.1 PasqarPmos no~, mas este mo · . . · . s xpe leionanos agu< eu· Essas u1ães qu e ew noites numento ficar!\ para o prsteridade gado entuszasmo ao abatzdo r. 1 quem te Od ora a propna UIOrte!.'> ,,., seguir•1m 0 t CJ"Uil sedutor de um f · ' ' ' ' · ' · que C<' _ Olartm ~" • '. .. e gcuuflexus tew 1como um bra Qo herculeo seguido pn alegna ao tnste E ' o melhor Consngrllç·,.10 J os P'118 • canto el'a a voz do de' r1as, ruac:sti J'U~tus · {' · d u t , , · 'f' ·1 laborando e continuandQ \la uhra uo ' , .CUJO l '1 d d - d0 B .l ta~atu .son ur l' ~u JDtto, o tnuu o o • ra v etor. a sigUl lC!lf a dureza ua antidoto nat?lrol que existe CO/ I rofessor alar uram a visão atrioti- 'cr, a pa a' n e or e~ ras! w1steno, elll ll~Sa1s e esprranças, ~~~ raça, a firm eza da Ie, a solidez do . . l _ p d f'lh g d P Es:~e toque eletnzcu as Muas dE>s<.>spero 3"'0nico de encontrar o fr ~ civismo' Ira as d2jwu d.ades. Nao porh. 0 ca os 1 os, prepara::~ o uma mo· d0 A .I · ·'i' d ,o ) · cont d s"•· co d ,, · · cid<1de disposta aos mais extrP.CJtos mazona~ e uo rJo ;:,ao " raoCJsc,o 1110 an.a o. · Q uem sentir Ú'aqnejar a de· U u, "'' mpra O, nH:n ....t. 1 sacrificios. golpeo~ ~ c~ sta_}as Ser~~~ . ~a~ecis Esse. filho que, !alves, naque ; •·oção, ~eja em Deus, seja na Patri<~ gado, nem pedtdo emprestado, E consagração da ..Mocidade e Paracai~a, a;It·>u H~ c::,t.tmon·o:: d~! le mcsu1o mst-JI,~e, <.>s:lvcsse enterra mir~·se neste e~pelho de grandezas porque é um dom que nâc tem que compreendeu e seguiu Ola,·o norte, pa.;sou p ,.los pa. m~as do o. ui. ,Jo no J,)do .t.. u·~;tcho•I"A ou . no gelo c vtrLU des, e ser<J rPconfortado! um 1Jalo>· senão no ro 1'. 17' B.ill:.c, o .apóstolo do renns~imcnto ci ~!brou no~ roteiros do l_,~çador <.1~ llo~ mon;~s; o u ,' luem sabe uBepulto EsReS llOI!l~S, ai gray~dos en· . P. P ~O ·~. v1cv naciOnal, e que, l>or 1sso. orgu· l-:s~era lda~, ~o Anhaugoe~a, de An dc1xa~o a vuraculade dos abuLre:~ e tesounuu uma hçao magotfica quP mento ~m qne se p1 odzgalzso. e~> 0 lhou aos que nela confiaram. tomo R apCJso, ~coou .yara. .Iflar. e checais. ' uão será e~qnecida porque é a mais pontamamente. Que. vunaçoes . - de P.sta do~ os1· ' · . para o ceu ate ao J'UZeiro uo ::-u1. E• graç~ aos, . e~forcoo; pntn.o . ' . . : . . • . bela lição ele H!storia de Agudos, h' -O1 ocos da Leg1ao Bras1le1ra de A~~IS· 1-ra o mcend10 CIVICO naciOnal c<:.log~eos f1zcraw vibrar essus mulhe ção de que nossos nvo's se ufana· Ba seres tão cm1sados da vi 0 0 teocia, do Exmo. Snr. Dr. Jose T ..i· . homem desertou a .:asa, res, no inst<lote <'ul que os ~iuos elas · . lh 1 1 z l · · xeira Pombo Dignissimo Juiz de Di carupon1o sua cbiJÇU para que os lares , · l'b d :i d r1am, lu;ao que que nossos o os f a, qtte ma poc. em pro(hgalMctr , . . . • .orres, anuuc1araU1 u 1 er u· e o oii. • c iio d ler hist ria que · D 0 reito da Cotnarca, do Reve rendi~si· contmunssem de jJe nos seus a1ICcr mundo e a rcseurt>içào do aruor en- 1 ° ~c c_an ar e • _ sorn sos. emos ttes um Gi or ncb mo Padre Aquiuo, Prefeito Muuici· cc~. trc o~ homens. : as geraçoesl' l fu turas trarao sempre sos, pois não ha ninguem quP de 1tvmcns v es t'uam o verd e de nossa . os necesszle . · com1ssoes · • pa I Je vanas E quando reviram 0 filho que .· p:-Pza o0os8 8ulu)lOS. b0 o::. · sa ma1s como aquefc:; t prestanlee, e cem o aj)lauso llll&.'t i ' Bandeira, e, em arm!ls, marcharam voltou que prPces candentes nu .., 1 ' d'~ - o,Lca ·-~vormo,n,. r q e J'a' - tee•n orr ·s A -' ' . UJ?SCIO · , comum . d c sentiment•J ' ~ gen o ..-\n ll"Wl, azaro - errago e u . na0 ,, s z OIJ pa,·a - .-.guuos me d.a pOpu laçao er~uen este , en 1evados. p~,o tu isto de civiamo e' arnor _ 1 gran1to da VItoria_, e premiOu .co.m bem servir a PatrJa e a Humamda· pró prio JesprcndE:ram aqudes labi:;s o!=fo~Ofll>: sao nomes que passara~ oje1 ecer. medalhas de ouro, os seus fJ!hes de. can-nd~s ! a H1stor1a e que, com ela, at.r ave_s 0 • que integran~m a Força Expediciooa Mas, um dia. 0 capu1. branco _ • • . &arão os tempos, porque a H 1storta ria Brllsilcire. de neve, que cobria 0 cume dos F'oram ornçoes mudas, . l~tnnas 1 ~ó moue com o ultimo homem. ·· - t· "nfl'm este monumento é o - t ocao t e e, a ao I em'dad e rnontnu has Io.wianas, E t ao se d'1sso lveu em !ervororo~as, 1 · r · que · o1 olhar dizia e a Ij r. ' · que presenciamos, qut: seriu mais aí· gotiuluts brilhantes, qu~is Jagrimna a agnmas ' IVIDiutva. altar civico da c1dade e os nomes ne gmticutivo recunhecer na muc.lez das prante11r o infortunio dn Hum1mida· Eis a oração materna: : le inscritos, nosso Evangellio de pn' Fizeram auos: lagrimss ou nas ternuras do olhar, . de! Era o ultimo pranto da natu· o .;eulimeotnliswo de tautes almas\ Dia 17 - A menina Maria Soldado do Bra ~1·l! O' filho estrem~cidol aqui presentes, furrr.aJas a sombra reza, enlutado por tanta barba ri e e a· A parecida, filha do sr. Otaci · Que voltais vitm·ioso e al~ivo ao patrio lar! da Bundcira Brasileiru, e soh a vro ÍI'OOta. Jio Lodeiro; Um bf:· i jo quno, neste. la.bio 1·csseguiclo teção da Cruz de Crislo. IJ: apontaram de novo, ao sol Dia 18 - O sn r. Vicente Eutretauto, falM é uma for' da Re&sureição, a terra da Montanha de tanto ~·ezm·, de tanto pc:dtr, e esperar! ma de consolação espiritual. é uma as luges doMpeululscos, o verde das Peteliokar, fuori•'nario •dn. maoeirn <le generalizar os fritos he planícies e dos vales. ·«Sanbra»~ Beija.me, sim, com esse lauio enmbecido róicos e de revigorar a fé patriótica. Cessou o gemido angustiado Ontem - O sr. Eduardo Oon1o em outros riuções des· do moribundo, que ado,·mece<J sor· ptla. F e', aquecido 110 1'ntemo lutm·! L orena. ta Piodorama estremecida, Agudos riudo como quem abençoa um ideal Um beijo quente a P.sta mãe, filho que1·irlo! homenagea os seus Expedicionariu,; e coufia numa Vitoria. Farão anos amanhã: Que muito honraste a Pa'tria em le7Tas de alem mar! Correram, então pari\ os rios e cultua o heroi morto. O sr. Virgílio Napoleone re Porisso, o povo acorreu, nu· as ogun<~ da gelt:iras caminharam pa s~dente em IucRnga; ma comunhãv de sentimentos, a es'l ra o mar os crist!lis dos rios num t Não tocaria, niin! tett beijo o rosto meu, A srta. Guílhermina Dócs . ta festa glorificadora desses a~;uden· murmurio de preces á eclosio da S e t?·aisses, na Gttcn·a, o sagrado ideal, ses qut: tanto honraram terra que em hosanHs IÍ Felicidade que Aos a niversariantes os no 5A aspiração de tm1tas mães, e anseio meu! 'lhes serviu de berço, dando a ela, despontava. sos para ben11. esse flor~o que a Hiatoria raramcu· E essas agúas que banharam t: co:~fere, na existeucin ~e ';IDlB na c:>s camp:>s de Bawlh11 levaram, quem E o ;mmdo, n:vivido. em jesta triunfal, çao: os louros de uma VItoria 4ue sabe?, aA ultima~ c:oufis1ões dos que Oultua seus herJis, na Paz que já nascet' 1 foram bu~car na Europll, louros que la fic'iram, revelações de nm&r á noi trazen: amda gotas .de Sllngue do~ va que deixaram, palavras Je conBenvindo sejas tu', ao seio mat~rnal! que nao voltaram wa1s! forto áa mães que abtmçoaum, ora· - - - _ . ções de animo aos companheiros Mais uma vez, nesta Guerra triotismo, que os bons Brasileiros que Da i mpor tante fi l'ma . ED;l toda a ev~l~çao da .nos que lutavam, canções de exaltação à aa Htstor,a,, a caracter1st1ca domJDall : Patria tão formosa que fics.ra longe as ruiies torroaram o mundo feliz, os bons !lgud&nses devem seguir, por c Malte ma -- Comercio e E o mar aváro abocanhou es pondo na ara dos sacrificios o pro· que cada nome gravado ~ um exem te. dos ~entu;nenros do ooss~ povo, 1 S. A ,. esta· plo vivo ào Dever cumprido- para Industria fot um. deseJo ardente de Ltberdade ses segredos ternos e ;>ahioticos ag& prio coração. e J usbça. ' salhados 110 aeio das aguas e os en H a; nesta terra, olho• que com a Patria, para eom Deus, para belecida em S. P aulo. re E esse ail8eio é á prova de ~ tesourou nas estrauhas pro'fundas. ainda venero lagrima• de dor, por· com a Humanidade! cebemos articltico cartão sua educação civica, plasm<~.da 11tra: ( E agora, qua!l.do au aguas do que não viram e nem verão maia o . Agndos 25 111945. vez de quatro secu~o~ de, VIda, Jes mar beijam ad praias do Brasil. dei· ente estremecido. Inaúgnração do obelisco em de cumprimentos nos al de os tempos colon1a1s ale a era Re xam nesses õsculos. não lamentações Voltou a dona desata olhos, Homenagem aos Expediciooari.•s A. mejando os melhores vo publicona. I porque nosso soldado no morreu re· de mãos Yl!.:!ias para o lar. sem ao guden3ea, na PRAÇA TIRADEN'l'ES Conhecemos a msurreição negando a Patria, mas deixam, sim tos de Buas Festas e Discurso do Prof. Fausto De contra os .d~minios estrangeiros; "' ues~~s beijos, os carinhos . ~liais, u menos ter o consolo da Dolorosa, feliz Ano Novo. Marco reaçãll II BIIVISta de 1817; os lances caricias saudosas dos patnc1os que que poude a~sislir a agonia do filho ue nossa iudependencia política; a so 1tombaram risonhos, que morreram Agradecem os e retri· lncão p&cifica dns questões de limi·l ~ol;;>ando nossas canções sonh11doras buimos. tes, herdadas desde o imperio, e que balbuciaram, na hora extrema, Pac8 ! tantos outros faros historicus qU" di. 1 um nome doce que tal~e• fosse zem da ambicão de Puz, Liberdade' PA 'TRIA, t.alve:.: fosse MAE! e Justi~il de no~sll ~en!e . Olhai e " êde que das pro[un· Pois bem! .-\ geração atual, dezas do Oceano, não emergem, leA Livraria da Gazeta 1·ecebeu um lindo sor· na opc.rtumidaue que teve para deei vantadas para o alto, na mãos agita· I dir os destinos da :laçõ.o, Iião macu• das a clamar justiça, daquelea que . timento de livros 'infantís propnos para ptesentes. Ex ibirá amanhã, :ou nossa Historin, nem desmentiu alundarDtu com nossos navios, peda· / Façam t4ma visita sem comp1·omisso de compra 2 Sessões, o film nossa Tradiciio. ços flutuantes de nossa Patria! • Ao contrario, reviveu Tiraden Não clamam por justiça por 1 OS MENORES PREÇOS DA PRAÇA I tea, D"J sacri{icio de tant<>S jovens; que vós, Exped.Iciooarios, levantastes te.
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A Filha do Comandante