Gazeta de agudos 24 03 1946

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!iflade media. vendia um : expressão pitoresca é ~is não c perdeu» a pareda e hon1em. achnrnu::: qn c :1 aw~d vinuo finissiuo, que .sol peteó London . E i~tc , di nem empa tou neste par deli beraçii0 da Prefeitura nüu destina V::\ á celebração da · zem, e parece que é fa: ticular.. Vence ll pois na 1foi feita consenciosaruente. OTO~IEL J\lOTA missa e que tinha por to, porque ha.via em Lon bilheteria, o que não pou marca esse monograrnn, rlre.s, ::Jte o s~culo XIX de fazer no gramado!. . o....e QtF> fioI(Jl flo~ Entre as lacun&s ele nos como im próp riamente lhe I u ma célebre marca de mo P .:-\IN-- um ca pitulo ~ ~~ ~ .;;;;» sos dici onarios está o seu chamam. rim com a t'tique ta XP aparte. silenciu quanto <10 pit.nes. Corno naqu eles tempos TO Loudoo ,. Ao a:::;sistirmos um dCis An iveo-sarios co xpto. Não se m8ncio · oinguem sabia ~nego, to' A exceleu cia do t eci' treinos da St'tn~ln~"' que Flzer .. ro anos: no dia. 17 a na ali e anda por fora a ruava ·se as qnatro letras 1do serviu para dt•signar pre cédeu o jogo do Jo· sra. d. t\ngdiua Valencio e ' sua hi stot·ia mal contada. como so od• > latinas e as · t~da e qualques excelcn' miog(•, depari\mus na a · dia _18 a Rehorita _Alzira Va Se en tivesse de escre , si rn nasceu o xispeteó. Cia . za media esq Uercla com l ~nclo, esposa e fdho; respec . · ' · · t 1 AI · · I cn b' e 1t1vamcote Manu el d ver . ~m _JC:onarJo, 1.n r_o· ! Não l.Ja nada impossi· gumn. co taa co mo lS uru moreno .crorte te . do ~:?r. Jo:1e . ' Valencw,~ comeretante nesta cl uzll'J& a ]1 u1m ueo10gts' ~ vel nessa versão, visto so J e\·e t~r d e f ato exi!:l ~a d as e rec ll<l ÇOS f 1rme8. pmça~1,0 que é v eJbo co~o a rcomo o refendo mon ogn.t tido para. ;que o monogra Indagando_ soube mos cha Parabens. Se deBragR o termo Xlspe ma. veio dl' mundo o-t·o ma grego vulgarizl-lssek mar·se Prun e q ue tam teó, como ajedtivo Qllcilifi go • cl'istào para a lntini· ainda qtH-' estropeaJameu bem a\.uav<\ Je zag ueiro cativo, com a 8 ignifir.ação dade, c::o tsa fácil de com· te, no fa l ~ t· do povo e De fa to uos minutos Nasci m ento de excelente, àtimo. J pree nderruos, quauuu ob co m o st·nf.i o que tem. finaes do exe.lc Í ~,;Ío for· V amos a 0o-ota. à histo· 0 L ondon não poderia rnou ao lado Je Jair e se o sr. FI avw · Bervarwo~ que a língua ! Benincasa e na. oficial do c u stia oismo p;:Í i se r ir1ventado pelo povo. hou_ ve be_ m._ No trein o ss sua exrna sra . Anesia Benin A primeira coisa qu e mitivo era g!'ega. á pro· 1 gu10te, f IC OU sempre na cu~n, residentes em Garça, ti nos contam, desde trmpo8 vamm e geotilesa de nos par remotos, e que as quatro pria igeeja \!ristã em Ro · zaga e evid enciou logo tici par o nasci.uento de sen lotrRS XPTO não passam ma falava t• gt·ego. A (l3t' b oas qu aJi, Jade sen~io_ es filha Aguioaldo verifi cado 0 0 de um&. abrevi:~ção do no ta de S. Paulo ·aos l'úU1l:l j ca lad o para o tHlllclLoso dia 15 do corrente~ • 0 we Ül'isto ou Chri lil to, pe uos foi eserita e m grego· . . . como Luzitana. Do pri· Aimejando vtda longa e fe )a antiga ortogrnfia. O m onograna era ent M <llS um pre_IJO foi r e<l meiro ao ultimo ruinuto lliz ao pequeninho, apresenta E' _ é - N- , I }Jregado ua peniu::-ula hza ci o uo d?nllOg' u pas: P a io foi sempre um só; mos lhes nossos parabens. e nao · .L ao e pC J'' be rica na s e~critnr~:~s pu· sa de da ~é 1-.1 e 19~6! F ,) J j Firme re->oluto, e~pert o que a palavra Cl'isto ( co n J 3 d 1 vem escrevez·uws pela ~ n. blicas uu parti<.: n lat·es, e o • .o a s ene e o .o t.m e di t.n noicü., E!emeub rew otos, 1pate r}tle t"'. m tu1lo pat'·'u se tiga ) não entra a letra X, isto de tt3 1ll!)OS · D 8do ano 1 0 " quando ainJa oão exis· . c ma e:;, men or, impot· chuta c om os d0is •· . d jdtrerno:s, pu rque e moa re , ' . nemu I etru P ~tam monilmentos o por f um b emc1ue 1tzer I' . . veuj· i De"' ca ueC('Ja Pol. outt·o J.,L.JO "' ·' é, P"'l , m ~ . · bem ' desa r .J u venil A. Botafogo tugue!:l ou do es pauho l.l .. . , mu füctlmeute o aJversa que de fato el'as são a pa Aparece ern geral em c;btl:o~de de um c nze. . o. . f . .. . l· vs. lavl'a Cbristo Hbreviada., , . . I~ assun 0 quadto rtgu · 110, . l_ .tt:1 01 ~ma IJe a 1 mns sem X nem P . A::. :funnus aJUde~ mats redu · ! . ' ' aqut: t<;ão Jo noseo etJ .Juvenil . .igudos t~. C h ab ra cap1taueado po r Cara p 0 1·t d uas lelras que f,)t'êll.D to zidas ' como XP ou ainda b' · · e marias por estas (X P) são XP::5. mu, camwlla a passos - -- - No tradiciom,l EstaJio S. outrH s inteitame utt> . A D ... ixemosfalal' Viterbo largos para urna bri lhao .José de~ta ciuade, realiza-l!'e prím Piru não é senão a «XP poe CHR: he fre te campa_n ha no Oampeo DI A'""" ~u-hoje as 4 ho n1s da tnrde 0 guttu·al grega OHI, <-lspi quentissimo em n ossos nato que se inJciarà hoj e maior elllb~Lc futebolislico na rada . que passou se m as· autigos, quando e.sc.:evi· em ulguoo:; recanto.:; do -catrgoria juvenil. íração para portugnes am Xpir;a poc Ohristica, nosso Estack. A nossa Segunrlo deliberação da Defroutar sc-ão em pl'l rtida 0 1 - por 01 li'IStovarn, · · · 10 · t ervençao flbi1 1 scn chimera, na velha -'X povao, pnme1r·u no 1)rc ., e1·1 ura Ioc... I, <1·1vu1gnda p or de revide os fortes e diciph 1 1 1'to ;.; e rvl·ço ·u e aula nados esq uadões do .Juvenil ürlügl'afia. A segunda é Xpãos p or Ohris tãos , certame, provave l mente ·111t errnecJ'o 1 , 7 d :\.b ·1 tala nte desta cidade, o preço A. Botafogo da cidade de r; R J!l'ego (RHO) que se Sanxpão por S acri ~1tão , e se c m·a a . e · l'l. com do pão .foi taxa~o cw 5 cru Oous Oorregos vs Juvenil A em p1 ega freq uentern bnte pa!·ticularmente •Xpo ou um aJversH rio <;lU e se rà zciros 0 kilo. guJos F'. () . em IOt'mnla::> matemàti· Xps por Christ o ou Ohris J Baurú· Pederu mras ou Esse lJreço, u nos,;o ver. O clube visitante conta em cas. tus J. UbirRma,:pois. são apen as não deixa rie ser um tanto al st::u cartcl vitorias brilhnnte& \ · d E mais: ~ D es.:le 0 J .o I , estes olubes pertencentes t~raJo ~- d emo n '3ra claramen com feitos t>xpr!:::::sivos frente n.gora, Sim, po emos co mrJ•eeodfoJ' l 'OillO ess1:1s ate u ~ fins do secula XII Ia l.a. Zona da 5a. .Re te o pouco ~nte res~e_ q n e a nos mais afamados ccuj untos ·- . Prefettura d1sp ensa a econo J·uveois. q ua•ro let ra (X P T O) pu era f requ en te escrever u · g1ao. " c' ' O I\ d F Ol m1a l~.opulur_, _J~ o rmen te nesto:!S O J uven_il_ !_oca! mais uma_ 1 c1em ~el' uma a br·P. viaçãn pa lavra Chris tús com va · • · gn o~ ~ · ~~b» tcmpcs d1!1Ce 1 :;. . ver. se exi birá frente ao puhh E publtco e sab;d'J q•1 e a ,cio esportivo, a{;m de deruoo.s dn palana Cbrist.): X p rif!dade de roon ogl'a mas ! recebeu domtngo a VIsta (ID) T O' (S). no rosto, e á cabeceira ~ do L11zi ta na F. Club de fat·mha cust~ atualme nte, pos trnr R su"" boa vontade de ele Como foi que essa pü ' das escritUI·a s, assim dos j Bauru o quadro que hoje La. na csta çao local, 140 cru var bem alto o nome tradic:i ze1ru o saco. Com nm sa co Javea grega, assim f• b ee· particulares, come dos recebe a sa bia erientação de farinha faz· se oll kilos de o u<ll do pavilhão alvi·rubt·o. viada, veio H vulg-at'illar· soberanos, e antes de to de um dos fl!teb olistas pãe,.:. Po rtant o, 1,m saco de Portanto, todos ao cmnp•>: ~e v o portugues e a t o• das as outras palavras., mais oagazes que o, so· farinha, transf!lrmada em pã mar a feição cbistosa q ue Seguem ·se os exern'l cet· bra9ileiro produziu. es e vendido pelos padeiro á tomou? Eis o ponto q ue pios o pr i meiro~dos quais A af'sistencia foi colos 300 cru zei rns. o qne lheíl dá Afim de disputar urm> par de futebol com tom sido curiosamente ex á do ano 870, em :que o! sal, eu i usiastti e a renda um lucro hruto de nent0 por atidaA.Aamistosa . Liueuse seguiu hoDleu · ' to . se trata.cdo de genero para a cidade de Lins o luzi monvgl8!11a aparece na d eve t er SI· do COJ?pensa, cenEm p1.JCà d (•. Diz.se, ,:..o r _exemplo, . forma _XPS. . 1d?ra, o q~e eqm valc a. de primeira necessidade, que do esquadrão do Agudos F. que uma cel'ta fu·ma, na AqUI em nosso meiO a dtzct' que o Clu b lc)cal se diz principal alimento do Clube. 1

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I pl·ecipi tPU p ara o portãn Não t' l'~t Llue estava a tastadv ' i nqu ie te 'r'eodo -se S<'"'UÍ·I de fe!'r o e fe7. s >at· v i o · 1 á cbeg<td a do tt·em, co m da por um in di viduo n do 1en thmen te'· a campainha

- J á cheaam (]s meoiuo seu tia tenhas medo...... tremer nn sua a mão cpe O medo do ~ d()i~ não a gola do pnletõ l..,va nta· as peto somb l'ic, q ne ocn l Sob seu cm t o J·{\ ube man ? arra~ta ~a, e a v.oz d.a era ;·azo a\'el? Nãi.> era um j da e 0 cha pe u mole so - ta se u r osto d1~ix a nd o de t.ea_u, seu::; j oPlbns tl'em i. JOVem mae, embota . ~e d esses te n ores que p ro· bre os olb os. S tJg uira-o:s fora so 1l rús olhos d ~ ex· am. esforcasse nor ttaoqUlh-. v 0 c a!\ C h ega d a d·a no,te ; !sem ! "'Xti".,O b". Ma" - Ma mãe, ai vem ele! , • . . • se Dreocn nar· COm OS pr·e".~a" "" 0 ~ " " 1 za lo era oprm11aa e chm • . . ! . podia ~er tambem que A.i ~stá! - - murmu_rou o a .:~e' a 'loo:!'ed· de e que se cn munt ca aos i o ut ros passageHo::;. H;s pret . . . pe{\ueno qtle pal·ttl h "v ~'~ •J ··d: . H '·d d .:se re:s fra cos e impres3i:)- tavH ·o~ então? po r cotu cldeucia, fosse a i 1 '1 t ' d "' t • · ? gt,es o bav iam 1magt· q u~ 1e seu ca mm . b t•, e o ·i 1.0 t' l'l'Ol' e que era es 8 uce 1a tsso es e que TH\VPlS. ! JUnto.s . ;v 111 ~ r~para~o Toto não sab erirl dizer nndo com um p:-incqJw palmdbasse sem su po r o ten iUnha. ~a In~Js .~n cH~ ~ qu~ ~ s i e1 a e le ou s na mãe qu e ~ de Ít;q n if'ttl J e d f' p t·(•!:;:-;a tt>m-..r fl tHI c!~·s p·~ eb.vH . P o . lVIa.s a c ri ad a areuden e~con em 0 • J~to ~' e h av ia uotado prim eiro o: tra n::: to rmada en·. t erro r. dia f'e l' um tr;,nse un te i· 1e abriu n p o t·ta. O ho0 1 pOlS J e tere nt d ~sc~~ ° R~ 1 obstiuado perseRu iclorjA nn ite c·a ; ~. A ~ t' tHt s: d'' juofc us iv·') '>11 " " ta-.(' tl·.r. l m e~ll setu s e deter. lan· rem que os razta u 10 · , ~ ' " ' • .. • • I1 ,. t ·, j n e m co m 0 e --t<• c b egára peq uena l(lCaLdadu e~t a · cu rio.' O, n ·n l}';:d a llie ind is l<;a:Jdo :pe nas u m 0 1 a . d e J aneno. · 0 que, SO lll \ Varn l 13St> l'ta S. li; l'.i" • to> 'l u port.w e ·1os q ur a t ra~ _ j ::\aSSU S ta - l O~. tU il l i.OICI'tl t O, lOtetr e:->:::ado e m Um ' « ' ' . , ,. . 0 1ze mamae. S\ b e d 'd , , . ~ . . . . ' c • ·I uv1 a,,o tu t'tHtra s uspeito 11 at u ral que a ge11 tE:l se ~i llHl~t a :· ~r<t davE::l. c.!l~ I e s e r efng tH \'arn. n os · fe · . q mzer Lll 7.~l m,l , pe - 0 e pre~sa. l"1 l ana I -z==::3~•· ! L....:,===;~ \- l , . • ' dJreffiOS S0C0l'I'O? _ Que idéa T otól.. ~ ~ __ _ _ _ ® I:c h<.. 0 1 denou a J OV~m se .. I !d • .J' r~ E3= ~luh u rH CCt ll voz altft'ad a. N ao ta t1 esst a a e ut sso 1 y -

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AGU DOS


Gazeta de Agudos todos os bãndido;j. Não 1do s ua mãi o levon para m::~is medo .. Vou mc.s· ! su .1 a rma na direção da f E, d e l'ló'peute, cotn nm teriamcs med o· a cama. tt·at·te, ban dido! rrnnm u· ! grade do jardi m . gPmido deixou cait' J.;ft:·a Impotente para dom~· Mal el:1 o J eixon, S1U" t·o u. . - ]'óra gl'iton ao va · a fl'ente SL! .l cabecn, que nnr seus nervos a jovem poudo·o i.tod<nmecido. ~ 1 Em carn isob, com os !gabnndo. gelaclo dea nte bat.•u na g1 :11.l e. c\ o ~ues. senhora escondeu de re ~, paq ~eno Slj levan ton s~ pés ueet:alços pa ra oão 1 dn quPln inespeJ•adH apa· rn11 tempo, s u a!; mão:-: ::;0 pente o r osto eutt·e as l~~J ClúSa me J.ll. t~ e s e apro fazt>r b:~ ru lh<•, de~cHn ao! ri<.:ão. = 1Mra ou o mato a~;;\ rravam dese!5perada· mão.:; e tompeu em solu, Xll~ou dn Jau p}a. ve::itiuulu, cuja pot·ta ~n· 'j S na vó"' tr ~mia um pou mente ~o8 fe1 ro& par.a ços. . ! . E~costadH ~~ grad~11 do0 trenbrin o raai8 ~il endP. co. Se:1 cora<:;ão pa !snva susrerna.r o corpo s;lC.n,ll· En1 segutda Toto la prdtm, um <\ ~11hu eta ~ samente qn ~:-~ poudt~. Icom mais f<> rça. ~h , 0 ro ào de s·,l n~o.~ convnl~tvos mentou as palavras qu~ vel pilrecia estuda r o rne to Conseguindo·o apnre· !l4ultado que obt3ve sobr·e! - T vtó qne fazes? .Ap;1 . acabava de pron unciar e de 8alt a-ln. O menino re eu na e$Cadct extema e , pnj:nt $t1t1.s e::;po rança~. -re~t~nflo atras dele n mãi con eu a atirar-se ao pe s con b l:'ceu o vagabun ~o. apcntou br·J icosarnentel 0 vngHbündo olbou 'n, .. ! J'<tn~tMn adl-l, lh e aneha' coço d e sua m ãe. i Sna ch•lgada ctt_:tttba.. ' ton o l'üV:::Ji\'eJ·, QtH' uri· -:- Não_ t.e nflij as :ua· to1~~n umA expressao t:: rort pnrn longe) bol'l'OJ'Í. mã1 quer1dnl En TP defn1 DE'Jgrc[l. za·l;t . derei. 81 o bvmem mau! - Ag<t rfl va;s ver! Df' poi:'l, t o mando pela se at!'tFer a entrar eu o : f\llleaç0n cerran de os po.l ruilo o pu•lu ~.·o o de~cou · · ~ tJ. '1I D u'tJ~· · . ('"'' l'·t~d'' <le."r·•• lllatar1~l· COm G revv 1ver '' qu e•1 · · ''" -·'~' u n., '-'f;Cada " de papai. D~.·: r.g;t t·onbú. f,>~ a ,• dur gr:~: . ; miton o dH S: tlfl mJ '· q no - x jlnvi<~.íle:-:cíuo. ao and:•t Após u mn c;,nta vn c 1· Dul'ant!:' tod u o jnnün ; de ban;:n) aln'!U a gG~v< ·ta ln<;:i.•> ~!ta ll láO <•C!H'tC:IOU não se falou mais do v a ' da mPsi n ba de rai:.:ec:ei 1a 1 ·t fo n te inl'littn 'Ja du b o gabu odo. E T otà pare· Titou u n·,·olv~t·. i 1Jll l' ill. íPlO cbo!';; nt. L <> . cí a. te - l•) e:::quec•icto, q uan -· Agor:1 :1<11) t-' n h ·) ', l l'an·~ldl !':!.'tl rilbo :1

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com os am igos. Ficará conLecendo todo:> os aconteci-

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ANO XIX

(EST. DE

li

S. PAULO)

(' dt•t a 1 I

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t r ignani no exce cutivo favor do Coronel An to · ! ra Pombo . N a da mais ,! !fis ca l q u e contra e s t e m o : nio J o sé L e ite q ue f a z Est á con fo r m e . 1 ve a Faze nda d? Estad~ ca ução de seu c r edi tu 1 0 Escriv ão saber: d ese sse ts al q u e 1 h ypote cari o aLara Ca m I De Ia. praça eom o p l "l i · d !Vicente Pen e ira Silveira zo tle 20 Dias . • re~ < e t e r ras s itua ~s ~ a pus & C ia, f ica n do, as. Agua do C a b o cl o, 8 eca.o sim, es tes c r edo r es c !ta· !!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!! !!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

0

Ila

.. •

O D r. J osP. T eixeira P o m bo J u iü de Direi· tv des ta c ida d e e co. marc a de Agudos.

l Nl_T:VL

AGU DOS, 2.f DE MAI-tÇO DE Hl46

T u r v i o ho, à o Nu cl ~ o Oo ti os e íut i rna cl o s para de lo niul M a n ção, do muui· . fendere m ::~e u s inte r esses c ipio de U bira rna , des t a E assim se rão dit<'S b e n s com a rca, que~ ~o nform ~ IIóv a Jos à p raçu 00 dia .

:..=-=

nm a vi ão qu e ' o asse S<l bre Loncies, por e x em plo, e obri gn'lo a descer, necessitar·se ia toda a ene rgià e letrica pro duzi u nu · Grã - B retanh:\ e, talves, em todv o Imperic, B ritanico. é p referível e mais conomico reco rrer aos ca.. nhões para a dcfe!'a anliae · r ea .

POMBOS

Cum pra -s e e Af'J IVER SARIOS ; la u Jo d e a vahaGao, co a h ora e l uga r aci ma rde' 1 Paga - 1-ir. be m qua lq uer FA Z s abar a0s que 0 :.c , t t I ·. ..1 1 ·.1 d . d ·t · l d IHon arn con 1 e rra s ( e · n dos e Rr!'em uta;ws por. quanttua e li'izer11m anos: p r.ese. ute e 1 a ed 1.a , s u c e, sso r _-~ eq de An to n io I · d · In f. ttesta l~ud <- ça-o No dia 19, o st· Jt)se' J)e1·si . q u em rums er e roa lo t·, "' ~ . . . . 1 P ~ aça ?0 m o praw e 20 1 J ose L iHte, OummgM F o lunce ofer ecer aeirna à o I ·\uott1, pr?pneta~ro dH Fa~rrca

dt }•S VIrem o u d e l e co' . : . _ dP Ladi'Jilws Sao Pàu lo desta 1 nhe c imento t ive r em qu e :gagn o lli , P e d r o L _ot e p r~ço da a vahacao . E , . 'cidade; . . . ; coro Th omas M a r t llll", e pa r·a que chC<Y Ue ê1(l co I Nn dia 2 1 o j0vem Arnal nu dia 4 de Abrtl p . f u · 1qu e f o ram av a li ados po r i nb ecimeuto d~ u em p0s ; elo. fil h o do sr. Ulderico p .,_.s t uro ác; 14 h oras ero 1 q I • • !choal· ' • • ' , Ür$ 13.000,00; Dos respe~sn in re r e:-;sat' mandei ex : . . · · ,. . fre nte a o e difiClo d o F o c t ·v t _ t _ 1 Mu1Lo se tem falado nor<'JO· .No 01a 22, o me w no ,l,~~é 1. o p rese 't • • 1 os a u O.:< cons A u ma i J)Cc~u· n e qlle se . h I \ 1 ''Ih d J . v· . rum e Cadma s1to á pra ·d- d Of.. , J 1 , •. d da mone. C<Jpaz de mata r tl i • ngt o Ir o o sr. use ll'gl 1• . . , ce rll ao o teta! o •·a af1xndo e p u u 1LCa ') J. . 'lio J\1oi11 e cl11 senhora AdclaiJe . d t t 'd 1 · mrnc; a · ts1ancw. !Jarn 11 ~a1' . . T <...·li H'a e n es, n es a CJ a R e g istro ele rno v tji s de:3l ua fo rm " dR Lei. A{T n·' .. ·-, ~'' f IDemlco MOJa de d e Agu dos o orte i ' b l ta n que~. UV!OcS etr:. v OIO e er No dia 23 o j o v~m Alceu 't . ' p I ta co m a rca, da q u al se rl os, '27 Fev ereirO de to, C?xiste, em VHI'i<l'l expe · , filho do' dire'tor destfl roll;·t· d S d J' <) 0 a U l OrlOS OU qUE'ID Ve rifi ca qu e OS b erl '-' 3 Í 1C1J46 T;( ) v·ce J . '' 1 •1•e .Q , ., · - .~ u ,_ ~ ''·. IÍcrciasscte r~.podJ. o mnlnr~ Hoje o jovemSebastiãoCa su a s veses f 1...er l evai a serem lev a dos ew pn>ça F_e l'relra Sih·~Jrfi, e_scrr ratos com ele Iodav1~, calcu! IJlnr~o Rocha. 1 em l .a praça os bens pe se a ch ~m ·one rarl os por , vao, subscrevi. O Ju1z úe lu·se que, para e:.Jvtar um 1 .t tud os os pnrabeos da

o QUe nem t0dOS Sabem" ' I

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n horados a :Antonio Pa· hy poteca

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constit u ida a Direite [a) J o<ê

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T eixei· raio b»Otntcfo,te P"'·a deto r '

Gazet•

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III

Ag u dos , 24

de Março

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d P. 1946

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Orie ntaçãn de O. L idia "Thierle -

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Professora

.. 1·mg uagem • Do meu caderno de linguagem Do meu caderno 'te 3 (e 1 a g os t o d e 1 492 e, d epo ·I b rhsas c fl)!· .. ll"rtn co 11lei' v a I is de uma vingc::m de sofrime n i t empero_~ . 1 1 tos dei'ccbriu a terra suuha d a! Os OOIS pe ra lt;\S VPndo !\ co lOCO I deu-lhe o neme de S. Salva 1 si11h a va!li<l pensaram em co ~..._. ! I J or. l nw,· as C':l':itanhas· Suely Teixeira Pombo 1-.o ano F . . Vera Helena Pinto ~odrigues 3.o F José Alfredo Oorradi I Fez o uLras viao·ens ' O macuco di ss e: . Hcprodução · .Reproduçuo 0 A -~_merica foi desc0be rta , Ao vo ltar 1)ara a ..o.:.spc ~... a o h a _ "·' rn 1'go Qnto, v'·ce que tem _ . . 1' ~ v 'b L 1 f 1 D 1_ por C m: t ovam Co Iom b o, a l "OA b .1 t d a ~"t'' rr,, 1·Losa tl. re " ·•asta n raa<~ mcon, fll o ~a va c,ra u ma Vf;Z um eao que 2 d O b d 92 e m o ~ sou e <IIl rnor e e :-a .doo··fogo.'. "" "'' d d '11- d l f. . . d J· e utu ro e 14 • I b • . , d nnas or e quatro m1 1oes e a s,e rng1 u de oe n~e? e man 1 J) 1 ~ mn" U UU a ·p·· Jh•tt' a notiCIO de SU C n·s.ova m (,~ o ]Ortl Ll o Dll.e-ceu · S3 (> 'bUfl. pr otetc: r U SC [J O 0 f '"· <" "' ' ' Pm Genova, na Itulia, em 14 ft-i~IJ?C[)Le tratado pe_Jo r~i. q;a<: galo n~to se ,ez e-sperar.)1 Nm;c:~~ em 1809 n_ns Esta u clu en <; a l_Jeia f.IQr:~ta . . :]6. , e.:ogJU lht- a re:JtlllCIU d e to -- Pronto, allnfl · dos UDJaos c!n 1\menca do I.Jor no re1 d(ls an1maes vte Estudo u geog rafia, mn riti dos _os cargus e ütt, Jos. Ago ra .a q uela de la.· 1~orte em uroa miseravel chou l'<ltn v1,:ila • lo todos os bichos ma, pilot&gem, al'tronomiu. , Na~ qu_erendo _s bmeter.s_e Isso/ Agor":'. aq ueln gorducha.,, · pana. Oe, de r.riança mostrou um per vez: u clefant ~, o ma Co uvencendo se pelos estu as ex1geocJas do mgralo re r, Issc! E mai s H da esquerda ínclmação para o estudo! Sua caco •> ve&do e outros. dos feito!' de q11e - ca minhan reti rnu se par . Va_lado!id onde que ja e:ltoro\.! .. mãe, urua pobre mulher ve u UE'heguu a hdo ra da ra!JOfõa. do para ~ ocidente, encon tra morreu na mtsen a aos 70 ao Pvrem c gilto ia ti rando e o do a l'ltn ~ran de vontnde pa ra ' ~d"la l a~te.<J e ~mtraJb' nu nr : t · d · · d d 'd d . . . · ~ · . na o ea.o exam1nou em as r ta enas am a nao vtstta as os e I a e. mar.aco 1n. cc.mcodo c ptscnn e':ltudar tudo fes pam at:x1ha· · · · 1uctosa como e e v1 u que os ' d 1 1 1 e nt regou se reso lutaml'ute á do ~s o hos .:_ co~tente . o. . ru~.tl'os dos anim, 1e>s so' iam ~>xem,çãu do seu projeto. N1:>t? a CMtnhe1ra Pntrcu l Lmcoln dav~ r~~ados, ~raba jJara dentro da toca, .~chando se e m Portugal, Do meu caderno de linguagem /na_ co~mha com 11ma vnra ua 1lhava como caJ XPIIl'~ pat n po :\ãl• viu siunes que iwJicll;:; on de f0ra ape rfeiçoar se na ar 1nao d1zPn<lo: ! der ser alguem oa vula. ()s , sem a volta de um bicho si te da na vegação, apresen tou i Espere ai d;abrada !.,. ~ pO UC()d livro::; que pos.suia lia que:-. Muito esperta não eu ~e a0 rei D. J oão U expondo Os rioi!: f'áintm correndo aos -o<; div e r~ ~!:. vese$ e, A,;sim 'l troll •. ~a s de1xou um c~rtão lhe os planos e solicitando- Thomnz d e Azevedo Filho 4.o grau pulos e 0 macac:> disse de lon com sac nti CIO to1·nou st: ndvo ri~ vt s lta ao pod .. roso l ea<' lh e a uxilio ! Reprodução ge>; . . , I ~>id?, fa nc eo do sempre a _Rm s eg uida fug iu pura •> D . J oão ou viu• o maravilha _ Boa fJE'Ça. h Em B 1chnnn?! JUStt ça. . \ sew da mata. do, l'euniu seus conselhei ros. i _O macaco Simão e O gato O gato suspiro~: e suspirou Ch?gon n ser um. 1dolu do~ ~10H.AL · Oriauça~/ Peo~ a i mas e&tes não concordaram B 1cban0 t:noruvam na mesma e respon deu : RITierrcano-;, e, ne dw e m q ne l antes de fazer qualquer coi~a com as ide ias do gn1.nrle ná Ctt:sa e pi ntam o :>ete. . Um B . R · foi dei i o pn=:sid rD te Ju nação jl p;ara ev . itar a.contecimetos de· re mchia 0rraveta1< escon<i1a as ~ on pata. voee. ~ li _arrls . . r. <:d· · vegad(lr, . ' qu et o nelo e não exper1men dt:;se: - D e u"> ub ençoc mmha Scora ... veJs. Colombo sohc!tou uuxil io te~ounn h as e tent?va 0 Pl\pa t ei umflr C9.star:h a!. . mãe T udo o qu e ~ ou c serei •!!!!!!!!!'!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!'!!!!~!!!!!'!!'!!!!!!!!!!'!!'!!!!'!!!!!!' na Ita lia que tamhern lhe fo j g:uo. Ontru ttrran nn.va os ta ' d . . '- . «Ü bocado n em ~empre é evo nos :;e u .; ensmamentos. I iVolfll OS INf 11lW A~TiS negado. petes, desfmva as a J!1lOfi:ldas I f . Os hom ens devem S!'r b on~ I L I 0 r.J·t· anç"s par~ quem az, mas sJm, h t ~ Segul·m para a E ·panh a on e bebt'a o lette tJas 1 • :, • ' para q uem o come.>• r e _ ones os co~o ~ grnnde prt A Livraria da «Gaze. de conseguiu k ::simpatia da Ap~sa r dG s e rem a m1gos e . s:Jeote Abraao Lwconl. rainha D. Iss b f' l, que lh e Je u eocios, o ma.:Jaco sempre saia _ --....,._ i ta de Agudos , recebeu tres caravelas: - S tn. Ma ria ganhando. A ssim foi o caso O d' \ um lindo e variado sorPinta e .'iina e 120 tripula n d cast nh as grande 1·eme to para 0 8 1 tes. aU m d~a, a ~osioheint poz u males e .as miserias humanas é timento de !ivros inColomho partiu de Paios, a mas çastanha~:: para ns:sar nas 1o esqueotmento. U U U f anhs Do tueu caderno de lingual!em

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media. vendia urn I expres8ão pitoresca é XIS não «perdeu» u par!:!.da e 1. hor!le m. achnnw.~ qtH! a au:tl vinbo fiui ssino, que ;:;e 1 poLeó Loudon. E ieto 1 di nem empatou neste par deliberaçiio da Pref.cilur;\ nt't•1 rle~tina v:1 :i celebJ'a<:ãO da zero, e pnr~ce que é fa· ticutar .. Venceu pois nu 1· foi feita consenciosaru~nte. OTONIEL MOTA missa e qu e tiuba por to, porque havia em Lon bilheteria, o que não pou marca .E'sse ruouogramn, rire .,, aLe o s~culo XIX de fHzer no · gr-nmado!. . ~~~ll (Qjfl~ En_l,:e as l_é.lcutu's, de no~; como im própriumente lhe uma célebre marca de m _0 P .:\IN -- un1 capitulo _ _ _ s?s dJ_ciOuarws ePta .o seu chn__mam. rim com a Ptiqueta XP apa rte. sllcn<:Iv quanto ao pit·n-e~. 1 Corno naqueles tempos TO Loudot 1 •. Ao assisrirm ns um dos Anive;-sarios co xpto. Não se me-neio·~! ninguem sa bia grego, to' A exceleucia do teci· treinos da SPmaon qu e Fizeram anos: no dia L7 a na ali e anda por fo1 a a ruava's e as quntl'o letl'US do sH viu para de:-::ignar prece:d eu o jogo do do· sr·a. d. Angelina Valencio e sua bislorJn malcontada. co woseu du lrttinas e hS.i t<?Ja e qual q ue~ excel6n· rningu, deparam us na a· dia _18 a Reborita_Alzira Va 1 Se en t1vcsse dE- esct e •sim nasct:u 0 xis~·eteó. c1a. za m~d ia ef:querdu com l ~nclo, espoRa e fdho_, respec · ' · · I ' ] · f'.omo · I cR b'e 1 t1vaUJente . d ver um 1C:onar10, mtro· , Não ba nada impossi· n guma COlo::\ ~ 1s uru moreno f orte te . , do s r. Jo . .~c ~1anuel du z1rta . . a r_1 uut neotogts' I • . d _, f l l . I Valenc:o,j comerctaote nc>sta : \'el nessa versão, visto . s_o evo ter uc nto e xi:1 ça< üti e re c li:l(.iQ::l flrmc\5. 1pr:lGa, 1? que e velbo com_o a Icomo o referido n1ouu!!rn rtd o rara que n Lr!Qnogra IuJab(•·undo so ube rn ns cha ,. Parabens. Se,- d e B r3 gR _0 te_rmo xlsp~ ma. veio dt' ruunrto gre ma grego vulgclrizassek man:e Puin e que tam teo_, como aJedt~vo. glld.lifi go• c l'istào pura a latÍ!Ji· a iuJ a qu1' e~tl'~peaJameu be m atuava de zao·ueiro cat1 · ·1 de com· te) no t· ~ 1111' d o povo e Oe f a t t' nos mmn !? t . vo ' com a ~rgntfH~ação .. . d.ade, coisa f act os ~ascimento lle exce1ente, OLJmo. u u b rl E l . . f Vamos ago ta i histo· pre~:J n erwus, qunul _o o c oomL o 18"11 It_O que dlel~. !O O.eR (.10 jexel.I eJJ<.:J ? pr; •'i'--' o . f<'J·· . B . ~e ~· ~armos qu~ a_ mgu ;~ _oo t on nao po er!a 1 mou ao ac o 1 e ,.u_r e ~e · s~ . L' .. vto e~ u1casa. c 1 ria. ofiCial do cusLiautsmo piii ae r Iu ventadu pelo povo. I h ou ve beru. No t.retno .;$ .~u'1 exrn~t srt\. Ao esta BetHr~ A pr1meiea coisa que mtttvo . . · em Garça, u era g!·ega. ó pru·JI lgulll te 1 t·1cou se m pre no cu ~ a, r e.,tdentes .l nus con tam, de~Jo tempos . . . . u · .J . I v .. ram P. gentt esa de n•>s par· remoto~. e LjUe a~ quatro JH'H~ftgeeJn. êl'lSta em i\.0 ' (\!;~ ziJaga e e!~~ 0lOCIO U ogo ticipa;· o n~u::cirrtf'ntq,. de sen leüas XPTO não passam ma alava ti gtego. fi ('ill' tJU li J I .o~:s qua ~~líil e ~eu~l~- ::l:l b!ha ~guinaldo verificado uo de UU1l:l. abreviaGàO do uo ta d e S. Paul o ans ronwl -~ culado petu o arni.,uO::. O dta l o d o corrente, me Cristo ou Chri Mto, }Je nos fo t eserita em gt•ego. . . . . como Luzitaun. Do pri' illmejantlo vtda longa e fe 1liz ao pequcninho. apresenta · f O rn nno!!t'ê.illa era ent·l Ma:~ um pre_ho f nl rec. l rn er·t·o ao ul t1.n1u "llÍouto 1 la ant1ga ortogrn iu. ~ 1 d 1 .. ._, pregado na peniu8uln 1· IZü o oo c (:mmg .u pas: Pain foi sempre um ::-ó; mos lhés nossos parabens. E' e não é. Não é pol·· berica nas e~critnt'<l:-i pu · Sü do dn .-:er_le J 9-!h! F LH Firme re5ol uto, e,:; perto '"'~!!!!!!!!!!!!! que a palavra CL'i sto ( con 3 I 1 1 bliens ou parti(jul are s, ('1 o r .o (a .;;ene e () .o em e di m::tnicü. Elerneuto l v em escrevermos pe a att. t tiga) não entra a let r;l X. J::;to de tempos re llJütos,,Pa e 0 o ano rlue tem t u lo para se

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quanuo tüuda uão exí:-,m Pnor, · ímpol', chuta cum os d ui~ i. J dli:ernos, púrque tmpar~ , I. . d Iam mouum e n 1os o por I l "U, 1r . pe:: cauect:m 1)em, e~ar tugues ou do espauhol.l ~'O:.~em '1 '· JZet' Hl ven ma facilm e nte o HdVer~<-t

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Futebol

Juvenil A. Botafogo

i\parece em g eral em Clbllln~1Je de um < nze. ''!O, l) . .. ~ . b... lc, vs. . . . . g a:;::: Jw 0 guaJro fiO' · ctl:1 foi . . lilc.t .... fc,rrnns amda mal3 redu- II e~- •J uvenll·1 agtu .. 1os F' • Cl n b c ·t·> ea d r) ' ,. ., o v aqtti. .?J·,,;;o ..,.. u,; L, Il '')S~o zidas como XP ou u i ntla r a api t-u o or v<ll'll L ' I b'tnu, <i L1 Dlll11la · , P''r e X p....:. a potl~os No tr".~·tcl· on·· l Esta·;t·o S. '' 11 <• " uu. . ixemO$ fala i' Viterbo lial'gos pa!·a uma ,h n. 11lan ~--J osé desta ciJIHle, realiza-se ._,,-_·~ «XP pol' CllR: h.f:' Ire te cumpa u 1Hl n o vnmpe,) ~ hoje as 4 bons da ta 1 d" 0 1 gu.tnral g re-ga CIII, aspi qu entiS3 Jill O e m nosso s uato q u e se ini c iarà hoje maior embew fute bolístico na · anti. z os, qu ·1 ndn 0SCL'evi' em a l ~r u ns recantos do o '* c·ltcgoria juvenil. t· ~ d a . que passou S(lrn a~· , ~ r ll'iH_;ão para 0 JHHtugnes am XPÍllR por Ohristinn, nosso ~stack. A nossa Segundo deEbcrnçiio da Defroutar se -ão em pa rtid a eirn ÜJterveot·ão no Prcft>IIU!a lom.!. divulgaJa pur ele revicie os furtes e .Jicipli (l hir,sen chimern , na Ye!ha Xl)ova:.o, pu•·• OllJ'J·_-._tuva- rn, 'Jrim t " . J ·,.o 'lc ''ltto nados esnu,,dões do .Juve n il t.H'tü!!rafin . A 892'tlllda é Xt>ãos pot' Ohris to'LO ::; , cettame, provl-l.ve l mente 111 t c r me d tv 0 servt, ' ., ., J ,1. , d , 1. - 1 falante de~ta cidach', o prec:o A. 13otafogo da cidade de rJ R grego (RIJO) qne s~ ::5anxpão IJOr Sacri:>tão, e s e .· urá a e -•un. cvm do pão foi ta xado em 5 cru Dou:'! Corregos vs Juvenil A empreg~ frequet:Jteolt~nte particula rm ente 'Xpu ou j um a\.lvet·sal'io que serà zeiros o kilo. gutlos F . C . t> tn fonnula:s matemàti· Xps por Christo ou Obri8113aurú· P e d erneira s ou L:s:>e !Jreço, a nos.-,o ver, O clube visitante conta etH cas. tns ,. Ubir<\ma,;pois são apenas não dei x a rle scr urn tanto ai st u cartel vilorias brilhunte::! .J , o1 t es t es 01u ' be~ per t encen t es tera uo e dcm Oll'.i nt cl•uame n com fe ttos c~xpn; :::s i vos freut~ · ( Oes,1e I1"J mais: .A go r 8, s im , podemos o ... com nreeoclf'l' como essas at~ u~ fins do secula X[[ j a 1 .a. Zona da 5n . Re te o po uco intrres~c que a aos mais afamados ccnjuutos ,, ·Prefetturn dispe nsa á econo jt1vco is . qualr·o letra, (XPTO ), po e ra frequ~nte esürever u j g tao: mia pop ul a r , lll orm en te nes t~s O Ju venil loca l mais umn de m se t' um a abr~viacãc palavra Christús com va · O ' Agudo~ F . Ol~tb» tcmpr•s dif~eets. ve7. se exi birá frente ao pu h! i da pala nll Christo: X p rieJade de monogramaiS ll'ecebeu dommgo a ''lstn E' publico e st~bid':> qne a do esportiVO, nf.m de demons (IS) '11 O' (8). no rosto, e á oabeceiral do L'ni tanii F . C lu h de f fu-inha Cthb a tualmente, po:s trar fl s u~ boa vontade de ele Como foi que ess<1 pa·ldas escritura~. assim do~/ Bauru o qu ~ui.ro que hoje ta ui.J clô tu ção Iuca!, H O c ru var bem alto o nome tradici zeirtJ o saco. Co m um snco l <~_vra gre~a , as~iu1 ~•.bre: particulares, come uo s r ece be a sa bia erient~ção df' farinha f.lz. ~e Ü!l kilos ue urwl do puvilhão alvi ·rn bro . 1 Vlada, veiO a vu lga n :ta r soberanos, e antes de to dü um dos futebolistas pãe,... Purtauto , u m saco de Portanto, todos ao camp.)! ~e ro P?r_:u g u ~s e a to• das as outras p:llavt·&s ~ mois ::;agazes que o, so' f<u·iuhu ban:;fc•r morla e m pà uHn' a foiçao cht stosa que Seguern·se os exem·l cer bra9ileiro produzi u. es c vendido pelos padei i os á t omou? E ts o ponto que pio s 0 prim e irv( do s qu ais A assisteocia foi colos 300 cruzei r•)S, o q;te lhec dá . Af1m _de dtspu tar uma par tom .::1 · do cur'iosa U1 ente ex ' i ~~o • I ] · t d I c b to de c: e0t0 per 1 attda am;stosn da fute bol cotr. . .., - a c o an~, u 1 , em .que o sa , en tu~ J~S a e a ren a . ~;~toL: ro ru f\. A. Lin euse seguiu hor.ten <J

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plicadt•. mon vgram~ aparece na 1d e ve ter s1du cor;npensa• l Em se tra tando de geuero j para a cidade de Lias o luzi Di:z-.se, f.JOr exe mplo, forma .XP;:;. . 1d~H·a, o qiÀ e equiva le a Id e priroq ir-a n ecessidade, que do e sq uadrão do Àgudos F. que nma ce rta ftrma, ua Aqm e m no sso meiO a dtz ar que o Club l ocal se diz principal alimento do Clube .


MÃ I ... E~~ se- tipo está_ , , , . semo r~ ai

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Gaz e ta de Ag udos

li(TA G ABU1&.1DO W 1,.

A 3ovem se1Jbora, E"VI· '-\eritemeute \}á•) admitia 1 , !. essa:-; hipote~'-'S. · Vi~i vel ' • • " Óos ~s"gu~r:. - , ,. "':!. 1 ,·., .' : , , •• fment e se. trâi1RtonM va. - Não o olh es:. Não . . ... j ' Atraindo ·~t~n filho, se te voltes . .'. Não ha p~1ri -~ . . . , ,,. • . ·· , , · . . _ · =··· • • • ' precipil,•u pé\ r'a o ·p'ortü!l go. .. ,. ·... .•. .' .· . j~ '·yh,egamns' , N ão, ~ t'a 1 q,ué. estav.Çl a.. fas tr.du l inq uiete ve~do·s~ sE-gui · de ferr o e· Êez ' s tat· v1o · 1 Mas o ,memno _seut1p tenha:;; ,medQ. ~ á cbegHd a p.u., t e~m. , COJD da por ulu ' 'I~d iv l d·n o"· do len t~ mtn1 te• a cam painha tremer na sua a mao <p e 0 rnedu do.:: d 1Ji~ nii,o a gl1la dC? p <~le.tõ l~Vlanta· aspe to-sombl'lo, -qne tlcul So b ~e n cnrt-:> 1·o ube mRn ? a~·ra f'ta~a , e a ~õz ,da _era :·àrtonvel? Nã,,) era. um da (~ t) , chap~ l,l mole so- I ta seu ·rosto deixando d.e teau, seus jm~lhoS tremi. JOVe ~ mae , :r~~o~·a . ~e desses terrores que,·' !?:·o· ~r~ os olb ~s .. 6 0guirS!-os ·f ora si) dois olhos ·de ex· a 111. · ·• _ . ' ' , 1 VPtp ca~.1 esfot.casse P0l · ·ttanqUJh· voca a cl'léo-ada da · nó1 te r>re~~ão t>Xtrnrib a Mas Mam ae, ~ , ,· .d h . '"' . ,sem se _.pr·eocu par com os · ~e · • • ~ A. ~ t ' l __ · . za 1o, era opu rui a e e e1 e que se comu 0 .1 , ,. t . . . . .. E . podia ~e r ta mbe ru , qu-e ,. ! a:-. a... murmurou o 11 a de. aueiedttde. . . , . c.a ~os ,ou ~o~ p.lss~ge o~. · spr(i'l . . · pequeno que pa rtil ba v ~-t ·d· . d d ser H::> fracos e tmpressJ:)- tavl'l ' oc; então? por COIIlCideR CHt, f os-se a : 1 t l -td . . ,, t , • • • •• • . S uc,e 1a t ~so- es e- qu,e . . ? El 1 •.o t- n or e q ne era es . ., . . . . t h . j (lclVPIS. . .. .. •... ·-· -1 es o u1 aV"1am 1maO't· qn e1e seu· camm 110, e o JUn <J_s : a.v 1 11 ~ .reparaLI() Toto não saberi a dizer nndo com um princi p<=-i ~ palmd basse sem -supor o te:.nunha. ' . na 1 usJst.en cta. daquele 1 · _ , . . · _ . -:~, ,-. c;: • • r~ t ·., , . SI e1a el~ o tL~n a mae qu et de J!; q uH~t u de dep t·essa tP-tJJu l' 4u~ c! eRpeet-r.vH. Poj· ...u_a_... a crta .~ a ,.a euo n · e .l l'O O , tl'atJ 8 fO l' !11RU<l e n, tel'l'OI',' d.In- Set: II ITI .t.rnn-,eu nte ·i· "~· . ah t·1u "" J)·"'v.t·ta O ho ' d esronheCid() . ' tsto ·- .e ' de 1. ua v t• a OO t,a d O·• !Jl'llD •< ' . . pQlS J e t e re t~& desc1do do 0 b 8 t' d ·1 n1e·n ~fl m se cltteJ' lan treu t · d O il,' tn n O p er st3gUI( o r A unrte l ' HlCI . A<' r ua:-; (h tt()tt'nl:li vn, f'U ·.~ : 1 tãr• , n n'.. 10 de ~a;~~~r~.s razta t ne~ como e:-tcl cbegára peqtll-' tl<l lC\C:d ;chu}!-1 es_t ;\' cnt·ic);::o, nm gahu1tn indis ~ai.H.ln, ~P<"ll~ts um , olhar --o· - . .1 l l a assusta- lo::::. O qne, scrn ,·a m cl~i-=t>rtas. E m uti'olc r<'to,'i u tl' l'I e::~ado mo um .tu pottao e_.tos q u ~.: , at!<W. ~ze,_ ;am_ae. ~ é. e duvida,!o LOi'IJará su speito nH ttH nl Cj uo à gnnt& se :-:d h nl~tH ~~ ·"r;ui~,·(:l. \' dPle sc-~ t•efnQ i~ v a m . n?s qlllze y az.er? .m tL, pe , · -, . _ D ..- p re~sa. Maria. fe· dtr-emos ~ocorro E ____,.._..._... E ~ ~ "'~ -"_ Que~ itléél T otó!. . ~ % ; ~ -~- Jl?=:r:·- -~~ - ~Jl e h,,! ordPnon a jov~un :-: t'\ Na 1 ·'d · 1· ~c:====::Js -· _ g-' ~ juh •>rn cctu voz alr Prach. oE ~ ~- IJess\ aot> ( tsso == Yem. m:uu a··, vem ,

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ANO XIX

(EST. ,.DE

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S. PAULO)-

AGUDOS, 2-± DE MARÇO DE 1946

rNPM. 764

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============~========================================================~================:

8di tal ArJIVERSARIOS

Ano III

Agudos, 24

de Março

de 1946

-

.Nnmero 52

Orientação de D. Lidia Thiede -

-

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Professora

Do r...teu caderno de linguagem - \3 tle agosto de 1 492 e, depo ;\brasas e foi a horta colhei' Do meu caderno :le linguagem Do meu caderno de linguagem is de uma de sohimeo Q tos descebriu a terra Sl.lnhada I Os dois perj,)ltn s vendo fi co deu-lhe 0 ·n eme dft S. Salva I sioha vasitl pcosararn cru co --1 José Alfredll Corradi Jor. I UlCt' as castanh~s· Suely Teixeira Pombo 4.o ano F . . Vera Helena Pinto ~odrigues 3.o F F'"'z ' O macaco dt sse: , Her>rodução ' Reproduçao A i . f . b "' outras viaaens o . I . -A.mer~ca OI desco erta : Ao voltar para a Es panhn -Amigo gato, V<.J<·e qu~ tem . . I ,. pot Cmtovam Colombo, a I em 1504 soube da morte de a pat~ O':>itosa. tire a:) casta Abraa,, Lmco ul,_ f~l o salva E~a ~ma ye'l. um leao que 12 de Outubro de 1492\ 1) I b • . . d nhas doofogo. dor dr. quatro mllhoes rle al se fmgtu de doen~e~ e rnan 1 blta ptotetc r a ~e[J 0 Cristcvam Colomto nasceu : : 811 e' mas. dúu espalhar a not1c10 de su em Genova, na Italia , e m 14 i frt~~ente tratado pe_lo r~1. CJ:Itl O ga.to nao se ~ez esrerar., Nasc:1_1 em 1809 n_os Esta o. doença I:Jeia rlor~·s. ta. . :36. -- PtOnto, uma · dos Umaos da ,\meriCa do U0mo rer dos antmaes v1e 1exrgm lhe a reuu~cta de to Estudou geografia, mariti dos _os carg"s e tllulvs. Agora squela de la.. I ~orte em urna miserave. l cho u ram vi::;ira• lo todos os bichos ma, pilot&gem, astronomi~:~. , Na~ qu.e rendo .sbmeter.s.e Isso/ Agor~ aquela gorducha,,,· paoa. De::.dc nriança mostrou um por vPz: o elefante, o ma Convencendo ·se pelos estu ns ex1genC1as do !agrato rer, l ssc/ E mais a da esque!·da ínolioação para o estudo! Sua oaco •> veadu P. outros. dos feito~' de qne caminhao retirou se par Valadolid onde que jn e3torou. . I mãe, umil pobre mulher ve o Uheg<Jlt a hora da rapoõa. 1 . Esta de ·entrarb na fu1· cIo para o' OCl·d eu 'te, encontra morreu D a m 1·se n·a aos 70 ao Pllrem c uato .ra tirando e o :I d o & sua gra nd e vontade par·a d Iantes r ia terras ainda na-o vtst . 't a d as os de idade · . o d • . I d d f I' na o ea.o exaromou em as macaco 1a cc,mcn o e p1scan e-;tu ar tu o es para a nx r ra· é · t 1 · Ih d : tuc10sa como e VIU que os 1 1o. . en.rego_u se reso ut~mE>nte a c1o ~s o os ~. cot~tente. rastros dos anim;tes so' inm exe1 ct1çao do seu proJe to. , N1sto. a co!' ~uhcn·a enlroo 1 Lrncola dav~ r~cados, traba para dentro da toca. 1 -~ch no do se e.m P ortuga I, 1 , Do meu caderno de lingungem na_ eo~m h a com uma vara ua 1 Ih nva como caiXt' ll'u~ para po Não viu sioacs que io•licas onde fora aperfeiçoar se na ar mao d1zendo: '! de1· ser a\guem nn v uia. Os , sem a volta de um bicho si te da oa.vega{lã~, apresentou I Espe re ai d;abrada !., : poucn,; livro::~ que poss uía lia quer. Muito esperta nãú en !"e ae re1 D. Joao li expondo Os doit: t:áiram correndo nos -oc; divers a s vesed e, a,;s im ' trol.l, mas deixo u üro carlão lhe os p~anos e solicitando• ! Thomaz de Azevedo Filho -i.o grnu pulos e 0 macaca disse ele lon co m sacdicio to1·nou se ndvo rle vis ita av poderoso leã0 lhe aux:l10 _. , . Reprc.dução g e; ?aJ ?, faocendo sempre a .Em seguida fugiu para •.l D. J oao ou~w- o maravilha 1 _ Boa peça. h" in BichanoY JUStiça. . sew da mata. • _ do, reuniu seus conselheiros, 1 .0 macaco Srmao e o gato O gato suspiro~ e sus pirou Ch~gou a ser um .rdolu elos 1\lORAL . Oriauças! Pensai mas e&tes não concorda ram B1c han0 ~oravam na mesma e respondeu: amt>ncanos, e, ne d1n em qne antc':l de {azer qualquer coi sa com as ideias do gmnde na casa ~ . pmtam o sete. . Um i B 17 · foi úleiio prHidente da nação 1pnra evitar acontecimetos de· remchta O'avetal' escondra as 1 oa para voee. ~ U .ams . . d . vegadc•r, • . t:> ' quei o ;:-elo e não exper1men 1dtsse:- Deu-; &.beoçoe mmha sagra &veis. Columbo solicitou unxilio .e~ou rmhas- e tent?va o p;J.pa tei uma casta~ha!. . mãe Tudo o que sou e serei 1. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ na Italia que tamhem lhe !oi gato. 0 11tru nrraona.vt:l os ta ' d . · . cO bocado nem ""'mpre é e,·o nos >eu-; e nsmamentos. ' LI.,HOS INFANTI.S negado. pete3, desfta v a as ah.aofadal ! f · · Os hom e os d evem ser bons • Seguim para a E spanha on e bebia o le1te das cr-ianças. par~ quem 0 a~, ~as 8101 ' e hone5 tos c~mo 0 grande pre . para quem o come.' 1 A Livraria da «Gazed e eúnSeguiu á :;irnpatia da Apesar d <! serem am 1gos e , sideote Abraão Liucool. rainha D. Isa bel, que lhe Jeu wcios, o macaco sempre saia i . ta de Agudos> recebeu t r e s c a r a velas: - S ta . Ma r ia ganha n do. A s si m f o i o c as o r !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!! um lindo e variado sor0 grande remedio pm-a 08 ! Pinta e Nina e 120 tripulan das castanhas.

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