ASIGNATURAS
ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE . . 8$()1)0 Numero avulso
Secção Livre, linha, $30i Editaes, linha, . $3011 Pagamento adeantado
$300
BRASIL
Director-Proprietario • GASPA.RINO DE QUADK9S
S. PAULO
ANNO VI
Agudos, 24 de Abril de 1932
Redacção e Officinas
LIBERTAS...
========= - Minimo, mesqu1·nhO rne"mO, era at'n o da o Brasil, quando · M'1~ d a In COllf l.dellCla neira. Mas a Patria ' emb ora f osse então como que de argila ' acarinhava já, ufana e altiva, nobres corações de oiro : ·em pról 'b dO « L 1 ertas quae seratamen» do brasilico torrão, havia Christos brasileiros, um Tirad enteS nãO exitava em galgar impavido o Calvario do campo da Lampadosa, onde Se erguia uma cruz, a Forca. Passaram- se os tempos. O Brasil de hoj'e, qual viajor cançado na prospera jornada, vê sumir-se ao longe, b em Ionge no c l aro horizonte que o não deshonra, é certo, a.
o
dr~:!:~::::~~ntegro
e culto juiz de direito da Comarca de Piratininga, em brilhante e fundamenLldo despaeho datado de 16 do corrente, julgou improcedente a queixa offerecída pela viuva Sabatelli contra Mario de B"rros. A defeza do querelado esteve a cargo do e<.>nceituado advogado dr. Lsmar Augusto Ribeiro e do solicitador Achilles Sorm!lni, os quaes têm seu escriptoriv Delta cidade. Cousta-ncs que, do despacho dt' impronuncia, recorreu a querei!ante.
RE~IQUIA
Av. Celidonio Netto, N. 41
i~~brra:ro~~~~~i~
lciea, menos deslumbrou.
11 NUM. 2 6 6
venil Ohevrolet F. Olub, desta, com o correspondente do Noroeste F . Dlub, de Baurú
Pauladas...
Si somos bons, sãonOH uteis as adversidades ; SI somos maus, Nos meios esportivob lo· são-nos necessarias. caes causou surpreza a ottiFo~e-se das cruzes; tude assumida pelo presidente do C. P. Futebol Club, de Uma vez, que na extensa livraria li b Folhava o tt·iste um livro pardacento, mas e as sa em pro- Oabralia, com referencia ao Viram-n'o desmaiar, cabir do assento, curar-nos : em toda a pagamento das despezas de Convulso e torvo sobre a lagea. frin. parte nascem, porque viagem, íJ qur foi ntgado em todas estão semea- aos agudenses que visitaram , De que morrera o venerando frade ? das ' em nós mesmos amistósaroente aquell& club Em vão busco as origens da verdade, A . ,Tem 17 dolconE!nte. Ninguem m'a disse, explique-a quem puder... t em sua raiz. l"'i aO proO Caveira F. Club, desta, Festu familiar curemos evita-las, m as j á estava sciente da má faEm regozijo pelo annivereario Consta que um bibliofilo comprára fazer bom u so d'ellas. ma q ue se espalha por esta de sua dilécta rilha Izaura, o sr, hvrc extranho e que, ao abri l-o, achará Levando·se com pa- gmnde zona, coro referencia Augusto Silva offereceu aos seus U d · d b 1 d 11 1 amigos urua interessante festinha, ns Oira OS ca e OS e mu ler CÍenCÍa, tornam-se m a is ao juiz d o cl ub cabraliense , abrilhactada com um anim&do leves ,· e levando-se que é o roes:no presidente baile e dilicioso chá. GONÇALVES CRES PO. do clube e o chéfe da EsAgradecemos o convite, Eelicicom alegria t ornam-se tação. (Quem sabe si é tam · tando a di:5ticcta anruversar!ante. mais doces: suas flores bem o dono da bóia ?) do na educação é o do res- advogados dr. Aotoruo Egydio de · Aquelle juiz é um profun. peito do acatamento e dr. ' Garvalho, do_-. Hugo Oelido~io ~o- serão a i nnocenc1a, seu do conhecedor das régras, pois vener· ç- 0 flh . mes doo Rets, dr. Hugo Pmhetro fructo derá 0 céu, onde que actúa com o livro prea !" _a os I os . p or I Machado, provisionado Manoel ' seus progemtores, mediante I Alvaro Moreira e solicitador A- nos espera alguem que so á. cinta, si é q ue se de· a confiança, a amizade. o 1chilles Sormani. tabem soffreu-DEUS. ve chs mar actuação o seu boro exemplo manifestados As adversidades, ou noj ento trillar de apito. ConPc. AQUINO pelos país aos filhos. RECL&M~ÇÃO ~eja m castig~s ou se- fit·mando o q ue dizemos, ci· Tem·se dito e repetidt> I Inseusnta e perniciosa é inumeras vezes que a edu- a ma:J.eira dE: educar á moSab~ado passqdo, veio á n~ssa Jam prova, sao sempre taremos como próva os 5 cação é 0 mais precioso pa- derna em que a anarquia r~(la?çao o ~~berto ~affman, Ji!:•·- respeitaveis pol.'que são pontos marcados pelos agu· · t d . 1dmetro mumc1pal, af1m de ped1r- c E 0 f r·ucto da densea contm o C. P ., dos . . . I trrroomo que os pais egam In e1etua 1 e mvra1 os pars . nos que por intermedio desta fo- ruzes. quais 3 foram anulados .. . aos filhos. se rt>flete nos filhos. Só as ! Iha c:ha~assemos " atteoção de cruz sà póde ser a fe- pe!o carrecto arbitro... só por Cuidarão todua os pais familias crist<is, integra lmcn ·l certo eenhor, aqui re11idente, pelo Iicidade eterna, pro- que o guardião estava disdesta sua obrigação de moi- te criEtãs, e são tão poucas IEacto ~e um seu filho ter cortado, mettl'da pola c ruz d e trahído ... Não contamos mais quelle material mes- d 1 - d b d sem hcenca de quem quer que " ar s a ma e _o coruçao ~ em nüs~>os ras,_sa em c u~ar Eosse, flores de um doa cRnteiros um Deus, O qual disse: um pon t.o que foi feito em qul.nhez de outr'ora ·. prole pt>lúS ditames da sa os filhos pelo simples mot1vo 1 do jardim da Praça Oel· Delphi· impedimento. nas ovantes côres moral ~ Ou não a d~:smeu- de possui rem a n ::.ção da j no, presenteando com ella• a al« 0 que não le,·a a 5 a 1 !. .. Puxa I E o cornacionaes elle até já tirão coro suas negligencias responsabilidade que Deus que~. . sua cruz e vem em respondente do «Diario de pe-rmiciof:laS condeceuden- lhes impoz. Aftm de não mo.goar o dtto se- . meu ae!luimento, não S ão Paulo» em Cabt·alia, nograva, em letras de ecias 2 InCe!izmE!nt.e um indivi- nhor, pae do _prattcente do !lcto .., oiro e luz, «Orde m e . reprovavel, detxamos de publtcar, é d igno de mim. Si al- ticiou comú empate o j ogo, p Na educação hodierna pre- du~IJsmo exa~~rado al_l a~- dotiJiog? . passado, a reclama.ção a !lU em quizer vir após dando mais que os agudenrogreSSO» , porque valêcem as diuruus compla . qmsa tudo, hOJe, materrah - nos aohcttada. Mas, cot~o ~~e~os . . . SP-S foram dominados comsabe, ou soube, o que ceucias a.s sentimentais sa a vida individual e des- 1a saber. qu~ o mesmo JardmelrO, de mim, negue-se a ::si . . . ' : tróe id d f i!' portendo mtender·se pesaoalmen- mesmo tome a sua pletamente pelos cabralienSeJa ISSO. transJgencJas do coraçao e os a v a u a~ la. . te com o alludido pae, quasi fôra ' ses, os quais não ganharam E o que vêm os, afetos exagerados. Impernw os baiXOS lllS· dar com os costados no xadrez, cruz todos os dias, e o jogo por «falta de sorte>>. tambem, senhores ? ! o coração paterno é leva· tintos, os egoísmos, os mo - r~sotvemos leva: a reclo.macão a- siga-me. Porque quem Onde está o conhecimento do naturalmente a abrandar ti vos de ordetn material o c~ma ao couhectmento . das autoao é s . . . . .. . ' rtdade competentes, aftm de que quizer sal var a s ua vi- desse homem sobre o as. HOJe, e n v a dJSCtplma, se não obedecer o horror aos sacrtfiC!OS. A- fiquem scientes do occorridú e não rl d , sumpto pcbolistico? Então d e brasileiros subi- ao impcrio dos preceitos pagaram os idealistas do li- se faç&injustiça neata terra. a, a per era: e o que um quadro que dá 14 (! ) rem ao patibulo pelo diviuos. btJ ralisroo I)S nobres estiroua perder por amor de escan teios contra apenas 4 «LlBER'l'AS QUAE E' de büm couselbo os los que a· li'é despertava nos mim, a s l\lvará >. (desses 4 dois foram cavados ::5ERA TA MEN » da: paiS nunca voltarem a traz I homens .com relação ao dePor isso, tanto n a pelo d istiocto juiz), p óde· · t sobre as ordens dadlls pam ver conJugal e paternal. prosperidade como na então ter dominado o adver. P a t na, 1nver em-se não perderem a autoridade • ve se a derrocada d os 1\Uadversidade, digamos, sário ? Oude isso ? Em Ca h e diondame nte OS pa- que sempre devem manter tigo~ ~ i~vejaveis . ~everes Não ha c0isa m ais com Job . bralia? Naquelle campo que p e is : O Brasil é en- sobre seus filhos. tradJCJOnars d~ famrha. mais paréce '.lOO curral L . Por tudo isto é commum, e ao mesmo <<8 1. rec.ebernos como Vá conhecer futebol no~ forcad o pelos proS e estes se revol tar~>m , . . que se tempo meno~. conhec1· · . _ d t chegou ~a Jmoralldade dos d d d D 1 prios filhos, por indi- por fanlu arlhas o,r en_s pa er lares vergonhosamente ilegi.· da, que as adversida- vm as a ~ao e eus confins da Gafinóquia ... Nós crnos e sempre 1·nfan nas a em · 1es a razao, mos· t. . . d p or to d a a parte as prosperJdades por· úOS contentamos com 2 a 1, o - trem- lhes os bous resultados rvos, da_J?Oral fut1l de ll!Ul- es. _ ' nossso. dos ·f ilhos seus ! do cumprimento dos deveres, tas farotl~u.s, da perda da s e encon~ram, e por qua nao receber_emos Agudos jam:.t.is vendeu Já não podemos e acima de tudo recorram responsabthdada do homem toda a parte se consi- tambem _como vmda.s pelas despezas de viajem cantar: os pais á fonte da sabedoria p~ra com 0 deve:.- da pater· deram como puras des- dessa ma~ a s adversi- a sua honra e o seu cará · d d · · tã Ih UJdade. dsdes ? Si bona susce- ter esportivo&. Os quadros ocEm teu eeio ó liberdade, n outrma crrs • que es S' I d d gr" a E comtud o ne roii~istrará luzes e. exemplos o evan o as normas a .. ç S. . . pz'mos de manu Del·, agudenses, todos ellos, são Desafia o noaao peito a propria ' 1 · h d d [mort'e 1 para coneomarem a alma mora 1mpost.as pela euci- n .~m~ e1~ana e ser. mala quare non susci- parcéllas vivas do antig o e glorioso «Agudos Futebol ... si ergue• da ju&tiça a clava dos seus filhos com a sobe- clica «Casti conu'Jbb~ -de utl!tsstma, SI se lhe. a-jpiamus ~» Club», que, si desapareceu, [forte' raua vontade de Deus. Pio XI, ás famílias, como qutlatasse verdadeira· Vtorás que um Eilho teu nio fob d tod f · I Ut;Stribuiu a sua vida pelos [ge á lucta, Muitos são o.s cuidados e ase e a re- orma soCia , mente o valor : servem MISTER X clubes actuaes du cidade, Nem teme, quem te adora, a atenções exigido!:! no minis· se conseguirá re~orm.1r a (propria morte». terio neste sagrado oficio e- suciedade. de contrd.-veneno ás e vive agóra perpetuado nos bronze!l e estandartes de G d d' ducativo, uma vez que se Tal como a de hoje, vae, paixões, a sua ame..rguFUTEBOL suas múltiplas vitórias ! ... ran e, gran IOSO torna mister ab1·nnger todos faltando· lhe os alicerces na ra é um remedio saiuContinuaremos . .. mesmo, é já o Brasil, os atos .infantis sobre a luz corrida e veló~ e fatal para No jogo realizado no domingo -0 d b ta r Contra O amor pro - pa•sado, em Cabralia, entre as quando daRe VOluça o om senso p~u·a desper-, o abismo. 1 · · d c · F S. S. rio, contra o orgu ho; prnnetras turma.s o avetra . Regeneradora. Mas a tar u~ personalidade, o eu Cerremos fileira, e impa· P Club, loe!!.l, a :lo O. P. Futebol Pati·ia, embora SeJ·~ p!opno do educado. vidos quais outros eRparta · não ha medicina ma.is Olub, daqu~lla cidade, o.ugudenefficaz para c urar ae se• venéeram por 2 a 1. Mais 3 Sino Azul c agora como que de onv?m. uão e mpre~ar nos, com batamos pelos a~. d ponto. elo. aguclenses foram tol•· oiro, acalenta somen- o a~tortta~·rsmo nem a Vlú· tares E! pe~os lares «Pro ans fenda o c oraçao, en- mente annulados. Reeebemos o numero 51, . te tr" t b t"d lenCia, co1sas contraprodu· et pro foc1s)). durecido pelo: sorrisos, m~.z de Março, d.a op\ima r~v· ' lS e e a_ a l a, ccntes. Matam o desenvolvi: t li- . . o Gymnasio F C!ub enfrenta- "~IDO Az..ul», edJt.ada no Rto d: pobres coraçoes d e meoto da personalidade at:agos e " 0.nJas, nem Irá hoje o fórte ~njuncto da A. Janeiro ~ara os eml?regados - . argila ! I(;) muitas vezes criam ipo- Orde m dos advo~adus ao pouco eXISte recur· A. Mocoernbú, de Doia Corngos, J Companhta. Tel~phoruca Brastl cri Las e fariseus, so mais soberano para proporciona.?do aos amador~s . do . ra, EI<JhMa diBrecçda.? responsavel . ~IA NF~"'~ A O 1 A 11 do eorrente, foram deíe. espo~te uma.bella tarde pebohattcn. ar. · · ran SI). - '1 n \ ·r\ . Ü termo 11'l ·1 is aCnnf~0]h't J'Íd no. nq H'llitlo~ 1\e Íll'lCri !C 'i·> do• Cl "' ·) ' l ' ' ' \ (' <> q:q "I!'!:\ Rl -Em :>rcliminnr j~';'lrR o .T., l}ratn~ n •ln. TCIDCSS!\Era um austero e sizudo. Não ·havia Frade mais exemplar nesse convento. No seu cavado rosto macilento, U m poema de Iagnroas · se rta.
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AGUDOS
r a rua José Bonifacio, Edital de eitação eom l logar incerto e não sa- edital por trinta d;ia.s.J·que os mesmos sejam á esquerda com os exe- 0 praso de 30 dias. bido sua viuva e her- Agudos, trese-quatro incorporaqvs ao seu pa• • cutado~ e pelos fundos o Doutor Clovis dt~ deiros, ou seus .Succes: -novecentos e trinta e trimonio, na forma da Edital de I.a praçaa com o Padre Aquino e1 Moraes Barros Juizjsores, conforme s~ ve dois. (a) O..~· Barros. legisla(}ão em vigor. Pacom 0 praso de 20 dias com quem de direito, de Direito -des'ta ci· das mesmas certiàões. Peti<:ão lmmal :-Ex- ra esse fim expõe o reO Doutor Clovis de tudo avaliado por Rs. daqe e . comarca de Em taes termos- é a cellentiss_imo Snr. Dr. 1quetente a V. Excia. e Moraes Barros Juiz 15:000$0GO. Dos respeAgudos, etc. presente para requerer Juiz de Direito. Diz o provará, si necessario: de Direito da Comar-- tivos autos consta uma I a VossaExcellenciaque, Municipio de Lenç.óes, Lo) Que os terrenos e ca de Agudos. certidão do oficial do Faz saber a todos na forma dos artigos 193 desta Comal'Ga, por seu agua, referidos, no lugar ReO'i~tro Ge1•al desta q~a.nto~ 0 presente e- e 194 do Oodigv de procurador e ad vog<ldo mencionado, foram ri e· Faço sabe: aos que co~ãrca da qual se ve- dttal Vl~:em, co.m 0 pra· Proc. sejam os referi· no fim assignado, que, cl~rados de utilidade puo p~esente ~dita! ~co.~ rifíca não pesa1· o nus de so de t~mta dias, q.u_~ 1dos Joaquim Góes e · h a a.nnos, para o abas- bh()a por acto_ . de seu 0 ptaso de -0 dla::; ... ~-~ especie al<Yuma sobre osj P?r parT'te do .Mumm. :::.ua mulher e à vi uva tecimento da Cidade de Prefeito Mumctpal, de rem ou_ dele conhec:- bens óra ;t·Aceados não pio de . .uençoes, lhe foi de Elonai Alv es 1\lei- Lençóes procedeu a ca- 12 de Feveireiro do cormento ' requer1do a oxpedição - ' d as a- t·en te anno , nos ter m 0 s r 18 tiverem '. . 1 relles, de nome D .a Se- 1 ptaçao de parte d M · que 'fno constando do~ nesmos ua , e ~ alo, ~· u- autos qualquer recursv l de_ edital afim de que bac:::tiang. Alves Meirel- 1 guc.s do ..l{tbeirãu Ma- da certidão 01·a junta; 1 turo, as 12 e met~ ~?- ou defesa peudente de se~ara citados Joaqutm les~ e os filhos do mes- rimbondo, que banham, 2.o) Que esses terrenos, ras, e~ frente ao e1d 1 f1~10 1dec1::::ão. E assim se- Goes e St~a mul~er ~ mo, cujo~ uome.:; n ão á margem direita, terre- c?m o o Corrego do Mado Fo_rum e Cadeia, rão ditos bens levado~ a VJUVB: de Elouat AI se conhecem, ou SE'US nos da fazenda Prata, . rtmbondo, tem os caracu e~ta,Cl~ade ~e~ Agn<.~os~ á praça no dia, hora ves M.,elrell~s, de nome ~uccessores, citados por ~e seu Districto de Paz, t~risticos e confronta~ 0 .portetro do:s audtto e loCYa r referidu~ e~Da. 8ebast1aua Alves 1edital comoprasoquelaestaComarca,de pro· ~oes constantes do rerios o ~ 'j.~:~ iv.'el·r·elles, e. os f ·1lhos do 1 ' . . 1 • d n G · 1 t ,· o · · l de~cr·. ou quem ,' suas vezes arrem:ltados por quem _ V. Ji~xCia . determmar, pne ~d~ do ..... 1·. abrtell a _o no, mem rw .. 1 fizer, leva ra em l.a mais der e maiot' lance mesmo, cUJO uowes nao para os termos do me s- I de,Ohve1ra Rocha e ou- pt1vo e planta, que apraça os bens p~uhora- oferecer acima do pl'e- l ..,e conhecem, ou seus mo nrocesst) de desa- 1tros, tendo alli feito Gl.S com pa~ham a _rresente dos a Gasparmo de .1 _ E pa- successores, por acba- ~ propriaça-o como vem linstxllacões uecessarias pet 1ça o, rlevtdarnente 1• (\ . d , . Ih , çc ua ava.w.çao . . _. •. , · 1 .. , ' . d . ~ )l\ . , · 'L'Jud r_os e sua. mu ~r, Ira que chegue :to co-li em se.- em 1u.gar mcer I req.uel'ido na pet.i9ão i- p~raessef~m. Itmdo su r· autbentw~ o!' w.a ~~~ na açao executiva qL~e uhecjJnen~o de todos 03 / t~ e n,w s~tbHlo, d.e a- 1niclal que devera s Pr €odo u 1 t 1 w ame n te n:etade da _at:.ua do ::\ia l?es ruov~:;1u AnmJO i::nercs.:3ado:s mauuei ex· j' cordo com é\S pe_tlÇÕ~S ; transcripta no m esmo embara(}os p a r a 0 nmbondo ;Já é de prcCo:sta & Comp .. a saber: r ' t , e despncbo~ segumtes: edital afixado e pnbli- uso e goso dessa prúpriedade delle reque · umücasacou::;truidade pe~/r.f? ·pdtesenel ~.u~IPE~lÇÃ~:-Excelleu - 1 0 aJo 'este naformada [captação de aguas, rente, por compra que .. 1 b d lh seta a lXil o no o"',tt j r s~ m ~.: e lh , 1) t . ' d d. f J , L . . ttJO os,co erta e te as, do costume e publica.- .t ~~ u u ~ ?I ou or1 le t, citando-se ainda, e os tereeuos a Jaceu ez a ose arnn e sua parte forrad:\, com .9 do pela. itupren~a ua \ J mz . d.e . Dnetto. D~~ o por cau tela, o Dr. Cu tes que formalll a vet·- I mulher, rece~temente, comodos alem da cosi- forma da lei. ACYurlos IMunl ctplO de Len ço~~. lr<ldor Geral da Comar- tente da margem dtrei·ldos terrenos a marge~l 0 11ha. e 2 pcque.oos cvm/- l6 de Abril de l932: lua ação de De:Saprop na· i ca para tomar parte nc ta do ribeirão 1\lar~m- es9uerda dL' mesmo r1part1meu~os, Sltuad:\ a Eu, B enedicto Silveira, ç~o. que mov:e .ao Dl'. 1feito, pelo interl!S::>e que bondo, E~ciroa. da mes- betrão; 4·.o) Que ?S terrua Getuho Varga;s, n. 2, I escri viw, su bsCI'e\'i. Clo · Gao:·w l de 0 .1ve n·a Ro· nele tem os mesm os ma captação, até suas renos desaproprtan dos e~qu~ua da rua ~ose Bo · vis de Moraes Banos. ~ha e outros 9u~, con- 1 ause~tes, tndo m1 forma cabeceir~s, e necess<n·jas tem url?a are~ de c~nnJfacLO, nesta ctdade de · (E's t a va escrt·t o em uma iorme as cert1does de 11 d ...,... let • c.. ~~· J · est<l ' p · de- para evitar-se a CQ os- to e vmte e um mil e -~guJos, com o r.:,spe- folha da pap 3 l sellado If ls. 13 v~rso e seguiu- j ferimento. Agudos, tre- purcacão da agua ca pta duzentos e quarenta ti V? terreno que met!e e com uma estampi-\tes não foram citauos j se de Abril de mil no- da- quer o, requeren- (121.240) metros qua-. waH3 ou menos 4± me- lha e!:ltadoal de cus[as osi uteres-.;ado~Joaq:..lim l vecel}tos e trinta e dois. te proceder a desapro- drad.os e_ tem ':lm .valo~ t t·os do frente pot· 6'2 1do v·dor ue ·~$OOO devi. Gões e Elonai AI ve.:; \ p. p. S Pbastião Vi !las- priação por utilidade m:txtmo, mclusive a pa:· de fundo, todo cet·cado dam~nte inutili ~ada) Meire11es, 0 primeiro Boas. (Sobre um selo publica dos mesmos ter· te de agua q~le os badesanafos e pào a pique, IN ada mais Está :sccon- por se acl.:wr, com sua. estadoal de c! ois mil r eü;) te nos, e da agua do Ma· nha, n_ecessananf~ra :. confrontando a. casa e tormA. · mulher, em lugar in- i treze-quatro-triot::t e rimbondo,esta emquau- captaç:\o, ou. a e,:), Pd terreno descl'itos, pela certo e não sabido, e o! dois. Sebastião Vilas tidade bastante para o r~ 0 1\bastecJmer~to a frente, con a rua Getulio. O Escrivão. !ui ti mo pot· ser fallecido, ! Boas. DESPACHO : - abastecimento da Oi da- Cidade de L enç.oes, de V n.rgas, á direita, co m · B enedicto Silveira Iachando-se tami)em em· J. Sim, publicando-se de de L ençóes, afim Je <co11 tim'ta na 4..a pa,qina)
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A Offerenda da Piedade
Í tempo m'l.is ousado e res-\ estricta correç:io. Queria 1 ta.vam a garganta, emquan- ,
À senhora Prefailles fe:G p~itoso que os outros, irra- qu~ sua amad~ fosse a to, com v?z energica seu I conduzir sua sobrinh~ para d!audo de toda a sua pe~-1 mats b~llll ~ ac~ava um . companhe1ro ord~nava: Ipara 0 caste!lo. Chnstiana DE ALBERTO DE TENEILLE soa. um encanto extraord1-l prazer mfuntll o vel-a ador· - Nem um gnto, eu te dem')rou rmnto em voltar nano. Seus grandes olhos nar-se para elle. mato! a si 1 A jove~, l?uca de terro~, E procurava apenas bal· CI_?:lUSTIAN A de Lusan • te. A joven castellã iniciou, sornbrioo sab~am envolver ai P?uco tempo depois, se ge fo~a passar o verii.o com a principio, um movimento moça ~om tau penetrante realizava uma ,gran_de festa teve um hgetro estremem·! buciar explicações, quando , sua ba, no castello de Pré· de retrocesso l\!as 0 estra adora.çao, que ella estreme- no castello. A n01te, um mento. Mas notou em sua b d f . · · · · · b a caneta · · nova e se b.111_·1 e reumu · a. gt·;m d e m~1 1• 1' nuca o fno · aço d e _um r e- um ao o unoso 1evou f a illes. A JOven 111. ah todos nho tinha um bom typo. ma ~o r .a_ os annos para descansar de Declarou que se perdêra. s:_ntl.a enla~u~cer comemo- t~dao de convtdados. Chr1s · 1volver. Jayme contmuou: sua presença Jayme,f LVI suas a ctividades mundanas, passeando, e que se encon. çao mexpnm1vel. bana de Lusange, a quem - Vamos, depressa! ... do, com as vestes ~s arraque lhe suffocavam o resto travã. veraneando na região Sem que ::inguem o 80U· ! :1quella barafu~da. enerva· A comedia terminou . . . padas, seguro por vt.nte pu· do tempo· Amava as gran- e se chamava Jayme Ar bel. besse, o idyllio continuou va,. procurou cedo 1solar·se. Teu collar, tua:; perolas, nhos. O guarda exphcon: des escadas, os corredor.es 1 A senhor.ita Lusa n g e 1 em breve Christiana ama:rll. Na sombra qui:! a luz da teus aneis ... Ha muito ~ue 1 • -:- Al:ançàmol o ~!1 y~a· son~ros por onde ha.v1a ?lhou então melho~ o 3eu com todo o s~u ~oraçao 11 lua prateava, ~anl~n lent~ . eu esperava nessa ocass1ao . . mete. Nao tem ma1s JOIIlS corndo quando era menma, wterlo,mtor e sorrm. Elle aquelle que prunetro lhe 1 mente o parque. Ella. sabta Brutalmente elle nrran- eu.. sen poder. os tectos por::.teag udos que 1 aproveitou ~ opportunidade h~v~a revelado a. t.erourn. que enc~>ntraria J &yme no cou·lhe as jo;as, m~tteu· as _ Sou innocente 1 _ 1 recortavam o azul, ~ vasto para eotabolar uma C'lnver Vtvta em plena fehcr?_ade e\ bosquezmho favonto. Ino bolso, e saltou pvr u~a murmurou 0 prisioneiro. pateo de l~usa.s_ destg•laed, saçã.o em que ~e mostrou ~onh~va ?Om uma un.tao que Apreasou o passo. Os ra- brecha do mnro. Depms, Assustastes-me quaodc eu ~ capella stlenc10sa e sere- cheio . de intelligeucia e ülummana seu destmo. mo~, quandc ella passava, não _se~ antes_. mandar lhe passava, e por isso fugi ua, e, sobr~tudo, o gt·aode cortez:a Ambos ~e separaAgora via Jayme todos 1a~mta~~m · lhe os braços u!ll 1romco betJo de despe· sem retlectir . . . mas não parque chew ~e sombra, ram euc~nta.dos do encon- 09 dias. Acumulavam con- · n~s . Nao pen.sava: ~m sua d1da, desappareceu na som· roubei nada. frescura e poesta. tro. . . . fidencias, forjavam projec·l to~lette de baile ~mao co~ bra . . . .. _ Minha filha, reconbe· Frequentemente se perNos dtas seguwtes se vt- tos para o futuro. A's ve- a esperança deque agra Chnsttan n, petrtft"ad&, t · d' ' d 0 'il per. permr.- dasse seu amado· . h os rus , t'tcos, ' ram d e novo, encontrao d o-. zes, pe l o coutrano, d .Ia nos camm exh ~lou um .d,e b'l 1 gemt. d o e çes e3 e md lVl u d . - t ll 0 atravessando os montes cen· se como por acaso, troca- neciam silenciosos, sorri·l Afinal, estavn ao lado cahm desma1ada sobre as j gu ~ ';l ~ ona 0 ca'S e. o. ns:uma m~rmurou · teuarios, t> sonhava sob as 1 ram 1m[~re.:s:.~es e verifica- dentes, pertubados e tão i delle. Um pou~o enjoada, folh~s sêccas. arvores. Se~s passos a le-1ram taltdenttdadeern .se.u.s eutreguesuma?outro,que •se abando.nou asmãosq~e ~o alguns momeotos d~-! _-Nao ... nao f< i;lle ... avam, quast sempre, a um pensamento3 e tant3. s;tmth- o mundo parecta não exis-l se extendtam para ella. Es· po1s, um guarda, que ~azta 1Nao o conheço .... E ouequeno bosque natural, tuJe em seu gosto, que s~n- ti:- para elles. tranhamente . commovida, sua ronda, a encontrou mer- 1tro ... um desconheetdo · · · • erto do muro circular, cu tiram:nllscer viva sywpathia 1 O rapaz queria ser rece- comprehendeu que ia viver te~ com . saugue nos dêclos, j Acabava de fazer ao amôr 1 s pedras musgosas e !i'emi- em seus corações. Aquella : bido officialmente em casa um minuto inolvidavel. J ay- e no petto. Uomprehendeu entrevisto a offerenda da • err~lida~ deixavam passar· avent~r~ i~ prevista enc.an·! da senhot'a. Prefa.illes. M~s , me ~t~rahiu·a p&.ra ai. Uma; v ro~bo e, para _avisa.• ás I piedade. Os punhos se abri. mtsteno do bosque pro· tava úhnstuma. Joven, nca, · não a conhecia, e ella, mut- 1 glycmta embalsamava as pessoas ~o castello, dtspa- ram e 0 homem sem pro. mo. I~iodo., terrivelmente corte- to apegada á etiqueta, tal- \ trevas. Christiana deixou rou o fuslt. _ · fêri~ uma pala~./a se afasDe temperamentc um Ja<:la., aia<ia não havia ama- vez recebessem m~:>l um vi· 1 cahir sua cabeça sobre o Começou, entao, uma cnr- t . ' 0 ·. uco selya~em e romar:t-1 do. l\enh~>~m ~os éphebos de zinho .de passage~. hombro que se lhe oiferecia. reira fr~nética. Empregados , ~ t dos a fe· 0 • o, Chnsttana se sent1a frac que mat•tposeavam em Clmstiaoa contmuou as- Os olhos de seu am1go o~~.ca- e convidados se lançaram .. ta emquan t •em naq uella soledade. torno de lia, nos su.lões, con- sim, amando em segredo. ricia vam na. Deitou ·se ligei · através do campo. As pe· 1tCI vam por se. e~con rar Um dia em que chegava seguia emocionál·a. Pouco a pouco, Jayme se ramente parR. traz e ia o:ffe· dras, recem-cahidas, ínui- ' sã e salva, Ohnstt3:na ?e seu l'etiro fav:>rito, ~m ho· .Mas sentia que com Jay- 1mostrava mais exigente, recer seus labios . . . c.avam a pa~sagP.m do ban- 1Lusange chorava, stlenq10· " em suhin do mutto e a, me Ar bel não se passaria mais apaixonado, sem aha.n 1fns, nesse momento, s <m di elo. E começnu a caça do samente, a morte de seu I!'\,;· \1 P '1t OU !:r \I t '1b•l11"n l : '1 l l t,;:h• •J.I :'P"Í i. :l. ll lll ! "I •·. ) 0 ,, .. , ,, >t '"' ' . ; ' ''IP !1 " ' 1o l ,,<l 11, •• •: •>1' 1," ·• prÍI'n<>;rO 11r.nho .
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AGUDOS, 24 DE ABRIL
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1932
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256
permune-'que o nósso, reclama agóraaaua se·o•, nostcrmosdaleie;parafins vação em peritos quefnando o Tribunal do de direiro. PlHIY!SHCA /agulhasedesvios. d o a causa. e em magna carta. cem, proce d am á ava1'1ação IJ uri, serão dadas na· -- •·-= bõa ou m esmo má interpreta- O Braail todo se uniu numaaó Agudos,~ de Abril de do mesmo immovel de· quelle mesmo dia, ás ces:~an
Autores ha, que ftoizam . d' nos compen d lOS, para a JStinc~'ão entre os pheuome v nos physicos e os chimicos, a permanencia ou duração desses mesmos phenome·
1932·
Dirá alguem q ue, ce&s:m· do a causa physica, cess<tm · tam h6J?l os e f feitoS, questão de msJot· ou meucr tempo. Argumcutemos manuseando os explendidos Apon · tamentos Physic•>s Oh:mi· cos, do c-illustrc scientista e o brasileiro, Miguel ,pedag?g reuono d e Albuquei'que.
vóz para pedir a Constituinte. PeO Oficial Interino. diu e rritou desesperadamente. OI sapropriando tudo nove horas da manhã, governo não 0 ouviu • ainda sor- Maneei L. Lir:ramento Dóca. f d t 641 j b d ll · · na o rama os ar • o serva as a que as rt ... sorr1 Hempre . . . d C d d p E 0 Brasil caíu cansado de pee seg. O O . <?--E.2,:' preseripções. E para dir e de desejar as suas leis. E cesso Civil e Commer- que chegue ao conheagóra dórme em eileacio, fatigado . l d E t d . . t d t d e lassl). i Cla v s a o, e mais CJmen o e o os man••• Continuaçllo da z .a pagina leis applicaveis, e sob dou expedir o prellente Mas ... não faças easo, :Sraail I d li I d't 1 t d · I Este sôno teu e este teu silencio rs. 5:000$000 (cinco pena e reve a, VS. en- e 1 a e OU ros e 1gua trará ao teu povo aredencão que contos de réis), de ac- do as mesmas citações teor que vão afixados almejaa. E verát romper uma nópara todos os demais e publicados na forma V& auróra, brilhante como o ideal COl'dO COm OS preÇOS dos te•·mos e actos do fel·. d a 1el., Dado e passa· sublime que voa aelera 1 Os dias terrenos das vis in ban• Jas ditadura• estão eontadoa. .. to até final sentença ! do nesta Cidade e Co· Todas élas cairão; e entre élas a ças. Nos termos expos1 ditadura himilhante do Brasil! ; tos, pede e requer 0 e sua execução, tudo I marca de f\gudos, aos ~orque .. ; este teu silencio te l supplicantea Vossa Ex- para, afinal, deolara- , 14 de Abril de 1932. dara uma nova ~orça e. um OOV•I I 11 . . . rem·se, por sentença, I Eu, Alcides da Ro0ha alento. Acordaras_ mats forte e I ce encla SeJam citados T . b descansado! Embora um pouco 0 Dr Gab iel d Oli- incorporados ao patri- orres, escnvão su starde, mas a tempo de ~alvar os . · r e · d 11 · /'. ) Cl · d M as causas cessam os effei to~', filho• teus e a tua moralidade. 1 veira Rocha, advogado, momo e .e requereu- crevl. I a OVIS e osó mui cautelosamente pode Depois-... acordado que estejas, 1 solteiro domic iliado nes te os mesmos terrenos raes Barros. - (Legalserapplicadano camposcien-, coucertará.s todas as tuas energia• 1 ti\ Oo~arca que é um e acrua Jesaproprian· mente sellado). Nada t"f' , . nesses musculoa de aco l ... E ' ' ' d o f d t ' . O f 'd 1 wa, porqne e excesstva· quebrarás todas as cadeias gro· dos propri~ tarios dos OS, na orma e s are- maiS . on er1 O. mente geral. tesca! e humilhantes que te pren., d j querida e de accordo . dem, para não mai• pedir-mas tenonos e agua esa, . EscJ•i vão, U..\1 GYMNASlANO exig~r e fazer as tu11.s leia ! . . . propriaudos e que :se com . a _s prescnpçoes L tbe,.tas qttae 8 er·(1 tamen. aC'ham na sua p oss~ to- de direito. E. D. e A. Alcides rla. Rocha. To·r res ENTRE NÓS tal e JJOI' cautolla 0- esta com inclusos do· AGR~DECIHENTO 1 ' ? F ' , d C· ' '· cumentos P. deferiProcedente de (tallia, fixou re· ympia IOra e amar A' d 5 d aidencia entre nús o nosso umigo Dos presos da cadeia local rece- ~ go e SeU marido Si for me~ to, gu os, e sr. Almansor Pellcgrini, que a es· hemos, para s;rem p~blicl\das. em I c asada Daniel Alves Abnl de 1932. P- p. Edital para cita~ii.o e ta, afim de install11r, á Rua João homenagem a memoa. Hommdn . ' , S b t'- V'll B d 1 Pes.ôa, UID suliio de barbeiro, do· Motta, ar< linbns abaixo; I :b1elre lles, J OBe AI ves e as lao a s- oas, convoca~ao e cre• t~d". de todos os requisitos hy· RO.MILDA 1 Meire l le::-, Arge u Alves advogado. Em tempo: dores. com J•raso de g•emcos. e que e ..tará á disposição A presente ação é isen· IO dias. do pubhco, dentro de poueos dia•. E' com immenso jubilo que te Me i relles, Elon ai Alves D Cl . d Bom; negocios e feliz perma· desPjamos mil felicidades uo de- .Meirelles, Manoel Alves ta de selo e taxa ju· outor OVlS e nencia entre nó,;. é o que dese- correr de tuas doces, sorridentes diciaria na forma do Moraes Barros, Juiz jamos ao sr. Alm:msor. c floridas primaveras, abençoad11s d e Cam~rgo e Joaquim d D -Vindo de São Pnulo, onde com a proteção de Deus!. .. _E' com Góes e suas tn ulhe r es, art. 666 do Ood. do e ireito desta Cidareside, s_cha·se nesta cidade 0 sr. o_coração repleto de ale_gna que Processo. Data supra. de e Comarca de ur. Fabio A. L. Guimarães 'im- VIemos agradeCI'r a tua tao grande ou seus successoresb t'V ' t'l B Agudos t portante agricultor neste mun'icipio gentile:t.a, despensada para com todo:s para, na primeira e a g Iao 1 as- oas.l ' e c. e reCI)nhecido propulaor do pro- estes infortunados detentos destt> Des pacho : D. A. Faço saber que estangresso desta terra. presidio tão rigoro~o; dando-nos audienCJ a d est e Juizo, Intime-se Agudos oito do se procedendo pelo um moruPnto de alegria 8 confor- apo3 êi.S Citações, Virem . ' to, offerecendo-nos os teus precio- qua~ro no~ecen· artono do Lo ~ÍlClO A.NN"IVERSARIOS {~iizc~~~i~~~a~~- regozijo ao teu assis tir aos t e rmos lUl - tos e trmta e dois. (a) desta. Comarca, o mVenFizeram annos: Ciê\eS do presen te pro- C . .M. Barros. Em vir· tario dos bens deixados 11 0 No dia 17, a srta. Nair Lisbôa ~~~il~ad~ ~: ~u! ;1i:irill cesso de d esapropriéição tud~ do que é expe- por falecimento de Ane o jovem Paulo Teixeira. DC3ejamos os teU811tlllOS vindoros por utilidade publica, dido o preseute edital. tonio de Marchi, e, aNo dia 19, o sr. llermogenes Aos CUtdados da Virgem Maria. manifesta r e m -se sobre . . d d f . Avila, escrivão da Collecto~iu Esf pelo qual cito e cha- ten en. O ao q~e 01 tadoal local. Treze annos estão em caminho, a o ~rta de Hs. . . . mv Joaquim G óes e requendo pelo m ven. Completarão annos ; Vêm sorri ndo, com alegria . . . 5 OOO <Il' OOO ( · C t Amanhã o sr. Fortunato Foga· Que nunCB te falte .. benção : oij) mn o con os sua. mulher e a vmva teriante de dito in vengnolli Broca; Da purissimn Virgem Maria. lderé is)queo requet·ente de Elouai AlvesMeirel tario, determinei a e x No dia !l6, o sr. Saturnino de lh'"' f l • Paula 'Abreu Junior, :!Creditado Cadeia de Agudo~, 21-4-932. oS az pe os Le l'l eu os les e o s filhos do mes- pedição do preBente e di· comprador de café e algodão, aA. PAULO. e aguadesapt·opriaudos, mo ou os sucoes sores tal pelo qual cito e cha.qui residente; no mesmo dia o sr. furmul~rem cont a pro ' d Ezechiaa de Oliveirll Carvalho. _ r, ·. - dos cit11dos, para virem mo, entro ~o praso de ph:muaceut:co, proprietario d~ pos ta caso n ao acceitem á primeira audien.cia do dez (lO) dias, todos os «Pharmacia S. Sebastião», dest" · Barbaro Crime aq11 ella oferta d clara d cidade. · · ' tl - · Juizo apos tL terminação cre ores do espolio a Aos anniversariantes, apresenNa noite de 19 rio corrente, ús rem as pess~a::; QU~, do praso, virem assis- apresentarem o s seus tamoa os nos8os parabcns 21 horas, mais ou menos, no $it 1 · tio «Cooceiçiio", deste :município, pot~ven ura, se Jam o~a- tir aos termos do pre- creditos devjrlamente
cessam tambem os e/Jeitos,
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00~raucamente não sabemos a que a.ttribuir essa affir· mação erroneae impropria, jacompativel com o preparo '""'6di.OCre de um S1.mpJss g ~ e tudante Certo alli existe o esquecimento on ignorancia de. uma ~t.i como~inha de l?hdosophia,_que d1z: Todo estado estattttco ou dynam ico tende a pers·istir si ' _ u!"i'a causa ~xtranIw nao vwr perturbal,o . mero conheCimento desta lei de Kepler mostra, á luz m eridiana que o edifi. cl, ~IO mollecu ar mant~m .se mt..'1.Cto, dado que uma ener g ia extranha o uã.o venha perturbar : um sal só é pet·· manent~, em~uanto a aualy;~,e uao v1er des?obralo, e portimto a combmação só foi permanente até o des · dobramento. S i fôrmos dar credito a esse ma,qno caracter de diffe. •·enci_ação eutt·e pbenvmeno_s h h h ;~-~~~cosaeJage:eotiean?s ca·l· I , . z çao o aço, por exemplo, será um phenomeno chimico, visto que persiste após a causa o d t . n" 9 A f(U~ e eu m . - conge· laça~ da agua, E' Dtí:LO, que é acceJ_ta como pbeu~men~ ph)'S!Cu, DOS prOpOt:CIOllal'li a cxqui.;itice de o mesmo phenoroeno ser physico uu t;himico couforme á lati tude do lo~al ond~ é obscr· v~dob, pOlS o~ gelos pola~·es sao em m!llS pcrmunen.es elo quo qualquet· phenoroechim ico. 110
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fuâ~~m r:e~~~~e;o
ção pod eríamos acceitar taes phenomenos como chimicosA propria Chimica rec~nbece uns tantos corpos composto~:~ metastaveis, ephe . meros, e nesses casos, que poderiarnos citar ás centenas, as combinaçaões chimicas seriam mero11 phenomenos physicos. Não devemos, portanto, to 't · mar como cri erio, para ca 1cteriz 0 cam d · n ar po e Investigação da Physica e da Chimica, o tempo gasto, co mopassageiro oupermrmen te, porque o tempo é sem· pre immutavel . · E a affmuação -cessando
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tarws, c_odmmoddatbarws sente prccessso de de nstrlmE· ~os e na Ívrma o individuo Sebastião Marcelino, o~ P~S!'Ul ores e e m· sapropriação por utili- ega . para .que chelembt·e:se tambem, então, de ~e~,u~~:~o~::::~~~iJi:Si:~~:~ fe1tonas t>m relação aos dadt- publica e rnani- gue ao conheCJmento de que o~ compo~tos dto nitro LUIZ MARAi\HÃO ta cidnde. mesmos terrenos, ou festarem se sobre a o- todos, mandei publicar glycerma e m tro cel~~ose Qual titanico Gulias que tomba Antea de foragir-se, e crimino•o que tenham garantias ferta referida na peti- e affixar o pre~ente na outram, c~m suma fac,hd~- pcsadamentDe frente a funda de um Vpi~S~I-~c:_uo dpaelavl"cctaal.maadee dUelllcla8riotiua1nhtee reaes ou rendas sobre ção inicial neste trans- forma da lei. Dado e de, Pm franca decomposi· miuúsculo avid, o Brasil caiu w• 11 t't 'd . d O ,_:) i que é correu te llOS po· agóra nas escúras masmorru de que havia assassinado Marcelino, e es COnS 1 Ul llS OU OfltO, .v ale_ndo as mes · pass~ O nesta_ omarca 0 rum lúgubre :silencio... porque o mesmo o accu•r.ra de que devam l 0 1d a de d e A gu d os, JysulfPto.; 1:1 precipitação de N- h ··~ d I furto de um animal pertencl'nte ' por qua - mas cltaçues para to- e 110 ouve gtlovS r repu sa e , • f S b d d · 11 pa Ih et as d ~ enxof re; que h a géstos de desgo3to que 0 povo aque e s1tiante. quer o r ma u . rogar- os os ema1s termos aos 17 d e Ma rço d e certos rea~1vos que ao fit? inteiro não m?~traB5e _ao ditado~. Apezar doa esforçl)s d" autori· se no preço da mdem- e atos do feito até fi- 1932. Eu, Alcide8 da Je 10 mmutos nãn maiS No entauto, ele parece dormtr dade policial, não foi possível · h R h T · ódem ser ufli ados. e indiferente, na luxuosidade de um •aber-se do :paradeiro do crimi- msaç~o a :5er paga, nal, 80 pena de reveoc a orres, eacrlvao p d I! z ) te qu ,. salio oriental, perEumado com 88 DOAO. depositarem em carta- lia tudo de acordo subscrevi. (a) Clovis de sen O um O eo O agen e que easencias da Persia e baloiçado · · ' · B {S 1 d evita a combustão do pbos nu~na rêde indiana. 'J no O~ seus tlt~los. de COIJ? as petlçoes transoraes arros. e~~ o phoro, cessando _esse ogente D~tadura I Escravidão! . propriedade ou md1ca- c r 1 ta s • Fazendo-os Ilegalmente). Conferido. ç, phosphoro queima se e nos ~ao ha ~ uunea. ~~uve na hterem o lugar onde el- scientes de que as au0 Esc l·v- · dá a conclusão ermn d Wn11 de um p~vo c:~1hzado a mar. . . . f ao. ' • e a . e ca de_uma ~~~dura quo agisse Faço saber que pretendem ea- les se acham, para, afl- dtcnclaS de~te J UlZO, I Al '.J, d R h 1 que a combustào é plw uo conacta e patnotlCII.mcnte Niio ha l aar-se: João Baptista Sandri e d. l 11 t d Ctu.t:S a oc a orres IDbDO physico. JamaiA houve! Um pov~ nii.o p Ó· Januarin Zulien, solteiro•, domi- na , serem e es en re- rea lSam·s~ to as as Temos uma lamiua de de viver sem os direito• ~as _leis. ciliados e residentes neste Distric- gues ao requerente, e, quartas fe1ras de cada ~í'. Um povo moral, uma naçao ltvre to. Elle com 28 anoo• de edade, fi a) mente 81. n hou ' ' d h ocCITOCOL» t-.- a pe erro quo, por ex..:esso de precisa de caminhar ao lado do~ lavrador, natural deste Distrcito, n ,d aob - .:~ernFaua, a~ ~se .. opras, d . h 1 ~ rga dá a flambagem ou em- .leia e da ju,tiça. _Até o P'~vo de filho legitimo de Antonio Sandri ver accor O ao re O DO orum, SitO a ra· flll a que Inge em •· !nO, e CElSSando a carga, o ~onnco-o prmctpado .mlCrc..scó- e de d. Maria De Couti, residen- preço do immovel de- ~a Tiradentes desta Ci· agua fria- o conteu!pêno ou encurvameuto re- PlllO, eh:a_mndo .«Um pa•• de Ope- !es neate Districto. Ella com 20 . d f l " . . d d' . é .. ~ I 1 te . . reta--da ao g•gantesco Brasil o annos de edade, de prendas elo- sapropnan o, a arem Idade, e quando feriado o uma caixa Su.t· manece: ogo namos• <aqUI exe 1 b'l t .,t. d t' 1 d · · b d · · f. · • mp O e ,0 ~ pa r10 1eo. a avan· mea 1casl .natura es~e D1a~ncto, 80 re a presente esa- OU 1mped1d0 aquelle lClente para 300 3 um phenomeno cl11mJCo çada maravllho5a e suhhme que filha l~1brua de Lmz. Zuhan e . _ , . . . . • , rque cessou a causa, mas um nacional déve realiaar. .Até 1 de d. E~la~ia MillaJ?i •. resi:!entes prrJpnaçao {e seu pro.- du~, no pnmen·o d1a 500 grammas d e fa. • - o ces!>arnm os effeitos. Mon~co I Um pcvo 1..60:0 veses neste Dlstrlcto. _Exl:uhlram 03 do- cesso para em segm- ut1l segumte e ainda zenda - encontra-se -\ - ,...-. d . t ·'!! t' . l I)U- qnRn d 0 eSt~VerfUnCC10 . · na L'lVf.a. ' G t 1 m~no~ q~e ~ povo bra.stlelro, nu!? , cumentos da !~1. S1 alguem &ou- ..1 ·" 'IVf\S OS 11 10S, ltUl" n"l' ') IUdhtW'I tl t! vp ;n< m·•"nr lH•r dt' a'::~·1 t l•llllt'J.iut:U~>, t.CCU· 'la, pr00Pf ~e l ~ A :Í <da aze 3.»
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