Gazeta de agudos 24 09 1933

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Secçõo Livre, 'linha,$110( Fdtüt01, inho, . $301 Pagomento adeaotodo

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COLLABORADORES DIVI?RSOS

Agudos, 24:de Setembro de 1933

Redacçiio e Officinus

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18 de Muio, N. 36

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Jardim Publico

Ilcje faz "nnos u senha· A moda • om mnitns e mui ,cl ' rinhu Alaydo llaggi, filho tos •films», semFre t1·ium1 .\J . -l • do snr. ~l.tnoel Ilnggi. 1pbnutc. Dia ll5 completarão mais \Vullnc l Be•-ry é o •astro>> ma uuni,·ereario: Ilcli0, fi que uilo envelhece nuocu . l'.e Joiin B . d.- A(! l :lNO. lho do Fortun~to A.ndreolti, IE r.gom, quem quizer vêl ~ Fal1:1·se tunLo em jar· bem menos que jardim e Mur1u H elcua ltlhn rio uum li OI'<> desempenho vu d · I ]' t' bl' 1 ::>l:io ~ó os moços que ne- pnixões enhiudo mnis facil- •nr. Juceuul Salies; as•istir •GU AIWA SECRE-~ m )lCO, que aAe 1 puE !CO; . . . . .•eseit~tm de beber us Rol i- u;v;1Le ~o nbysmo do mnl. Din 20, o exmo. Dr·. A1·- TA~>se pode pensar ser ·: ' at_e senil lilJU~·n~ d"s principias d'umu cJncaDclle se crgucni sumL·nte lmnndo dus Suutos Lenl , agro Ello esl:i com Clnrk Ga g~d.o~ dotado de _um ; aos fotos do bom e In <;ão christã nfim de se uüo npó~ ter se uu•culado no im · nomo nn «Escolu Agri co ln blc c n insinuante Jeau Bar- rotnfiCo e colo~~al JOl'· ' tei!Jgenle povo og u denmaculurem uo oefhriticv am- mundo lôdu Luiz rle Queii'OZ•, de Pirnci ·'r low, cuja provocante for. dim publico. r se, propaiar que elle bienle em q•w •·espinun. ~liies calholicus, r~cordni cuba; mosurn contngfa n plat~a: M0 , ri t 0 . estú e11 gulindo como j ar· 11 1 As roo(•ns, como plantas sempre a historia de t;. Pe. Diu 30, u ln:·. Zilah c•.•r-J ~orqu c Jean llnrlow tem ai I ~en~a o, F _, dim pablico essas prnmai~ delicndn~, que qual dro: s~ elle por lret. l'ezes VHlhn de Barros , fuzendc 11 ·o l1urlo á sua bellczn o dom (os sa: ert que ' 1 . a 1 d a bôa vor:quEr raio ardente eotioln ou negou 0 Chl'isto foi p 01·quo uoste municipio. Ide en~auln.-, d(lslumbrnr, buln UIZ ter acontectdol ças, on e .. um V6tlto ruuis !'orle de1·ri d~musiadumoute confiou em A todos, felicitações nnssns. conlnnmwr de um 111te,1 eo um funnidm•rl desas· tade_ de uma_ adroJ Dl~ba, devem sor cuidadas com suus forças! i•frenesP> os seu~ •fnns., tre... trnçao m u n tc l pa l omu t mois ace1~dra~o curiuldto pu 'l'eude cuidado com vossas com .suns •p<•ses• graciosas Tivemos Je facto to que tem conseguido ~R que nao SCJa crestn a sua filhus. Não lhes deis 'smnis '<).d «» ~ «piCa ntes•, que bem a I~. d' é a ÓS re\·irar e udullli10CellCIR. .,. .b d J , U 'r/1 ~Ir~ (Q)If» <e varam 11 mer·e~er um thro. em outros tempos e b' P . b . d mu1w 1' er ac1e·1 ser-11 •es a """<;;» J · l' canletros nn arSão _muitas. us causas da 1sempre prejudici;ll. no em Uo!ly":nod. ~au O$a memono, um u • _ . . perdiÇil.O dos JOVons, mus eoc 1 r -Qnmla-felra, um «film» Jardtm que nos honra- nos coro plantaçoes lll tro estas occupa um dos oriompalra? " eJrucaçuo I de alto quilate sem 1\rOJ'ec- \'a en11JOJ'a sob ·e elle fmdas de ... mamona. . · vre que lúJe se 1spensu uoe . d ', > 1 • m~dlros lugures, o gru.nd!G des filhos, com u cduca~ão upri- \\'nllure 13erry é o artista l ~n o nui'll~IE"s?I~TGno!OsBo fhea . tanto se não falasse enCedo e e x t emfpol ra· <:!UI o ou a pouca v1g1 auCia d · . t 11 d 1,ro: « ~' • cuJo neo É portanto a arli d' mora u qne nos pr11ne1ros que nascéu • a 1n o parn ; b d .> . • tão Nos raln-ilosos dias ' · > qu~ se. les ~spensn. . . secul•JS do ch1·istianismo us gr·nudezn•, para creacer i nssoru raso es,· nr.; 1ur tem d · · ' se tanto e jú do j a r Quautas ·~ues de (llUldlu~- mães se esmeravam em d.ur crcn•· subir... por. ocenono u Inrl~u bruto e 1lOJ!', co o tudo, mes- d' bl' d A _ quando suas ftlhàs estilo e1·e • ' o v1rgem e como 1nterpre . · . 1· IID pu lCO e gu 1 seu c01·n~an! .d . t t 'd rl. aos rebbntos <o Desempenha todos os pa . ' t '·, f mo que por J!.ll( JID pu- 1 uos CJ ""· JUS umen e na I 11 ' b . . Ih lJ I e o ex&rci,Q rancez nnque 1. I 1 cu~ que mais ~recis~m dos 'Iam e~l quantos /xem. peJs qu~ e ea em, co~ !e ~wbiente. bnrhnro. J_ _co se qucn~a Impm- i O povo a gud euse, cUidado' de mae, de 1x,1m·as pios do ncmoladus ll_'tudes 1uexced1vel b•·•lho e capHCI·I ~- uma hlstor1a do nmor ... gn a') u e lla praça do s !' q u e n u nc~> p ediu liçõe s oro completn liberdaue, por- nos legnram uqncllus JO:'eus c1dode. Temos visto o he · ' um rivnl unlnntc ... que é A· altos de Santo Antonio, d · l 0e cann que já estilo mocinhas dan- que nãu temeram os leoes e ru1 de «Somos da Pntrh dolpl ·o Menjt•u d _ I . to e e u c açao do-lhes, apeuas, ulgun~ con · as pantl.teras, p•·cferindo an _ · • · tu o nHo pas~a c c Stm- a quem quer q u e foese, ;e lhos! tes serem devorndns por· es pies egauchesca farofa . roe 8 mo os seu s tno lP1 '· ~s pussei os, os jnrdiu~, os ~:: ~~ms do quo rentgnr a b Tmtnddo ptraças es-1 que.•, saberá r espeitar ua1 es, os t11eatros, os c111e- " I ·. maca as e ortas, me· 10 que presta qua n d o lllhS desde remotas epocus ' ofellsmeut.e o que l'elll uS . I' d '. ' têm' •ido 0 mnr euc.,polla. hoje? S d• I V nos fi)Rrc ma us que ~~~o p1·e.~trw e '?ao do onde 1mu frnga a bnrqui Nüo mnis se presa 11 '' ir. yn acanc a I lsltou-nos uma reles pa3tngero, o ror sunp les engodo 1 nl.tn da iuuocencra de tanltts tudc, ·~()1\l se oucoraju a iuO dr. Carlos Perei-l o ~lll'. Brasilianide que ternos é, com mu i dP uma ndmini~tru.iovens' noccuclu! • r~<;Iomes, p re_Eeitorou- Wandc· r:<"y·, reptese n ta bôtt vontade ricl~·ão balofo. O anjo dn8 treva• se n:1o Logo nn no r dos anno" 1 d D · · l"irial o descuida e ei com nffjnco us joveus tulhndas pum me- ll!Clpa' pe lU ao e-1 taute d11 !irmn Guelfi & quem quer que SeJa, persegue os moços, rouilo , llwr so1-to, süo nlirntlas :w parlamento ele Adrni-' Dor to de ~iio Carlos Municipa l Ctt~primentnmol · o·. vo n rre1o · ue ·' Man·1·1n , numePriucipulmeute n:.i rn suas fie , ntsou.· davel uh.Ysmo d0s d1 uistro ciio Rnr. Dj>~lmn de O liveim xas li• mo\·a• incautas I I verl•mentos 01111111 " 110 ti nndu syndicancia para todoq ro especial em holllcnng~nt 1 O jovem, pelo seu instincto, tiossobm SUtl pt.rez••. sous os serviços dn prefei:í instu'll•~iio Oft romurca Limn. filbo daquellR pelos meios 1c.nis fuceis qne unus costunws, suu fé! l .1 • f ·f ft ft noqu ella pros~, ern "nrlrs• prendatla tei' I'R e cnjn u:: 11 11 teln do se corromper mr;is , P<tes de fu11tiliu .• uüu tc.'n· Unl uesae que· · OI c1n alta Pnnlist:~: reviRtas- direcçii.o muito pl'omet· I cIo O IDllll!CijHO filé Jepre>st>. forçoeamelll<' se 1J~, r·emor~ o rk 1·ur l":.rd1du ca 0 L te, <lado o r,•al valor de le l•ar llll [e'-rc dB! ,. c. 11lllOCeUCI:I dl' l'uSSIIS I dlms? ltOJ. e. onr o d ouot•vo, . orgiio \lus nlmn d "l'xo v .. u o auxilio, <Inos .yceu) do J,~rce u Coruçiio de quo é dotado e/le R1ez do Roaarlo a esm(\ln para esta suntn ins- Jesus; «~ino A:t.ul» editada Ao noure povo lell· • tituiçfw , é obru graudcmou1 (' 1 !f!. ~li ~ ~e csaeg • 11~a- wlu o ms hiros dr/i. pP a . ,ompan1in 'J'elepho - çoeuse nossos p~rnbens. ,;;;p ~ 'Yll M <;;;i) , Como de costume, o ~em:rlto rln il •tbcnçoadu por nica llru oi leirn c Jornal das =·= : E as damas de h111m ... me;r. de Outubro será u ~loças>> , publi~oçüo recom · H oHiem D. Prillllli'Off! ch• I zaléos, margaridm·, hor/cll· cermuo com f estas re Vós todos quo lonJes o mendtwel nv helio oexn dH Festa ,quu. H a nuvc m{:.,rs qtte s0: cias, Ulllldlia.<.:. . cm·n~.ih.. inclillado ~o Bem ; I dll n sua v:Hiedtide re'porN•lS C: in" ] 4 e 1!3 de foi, deva!farittho, de manso, ; D. Pnman·rn "· qumz !•o• ligiosao em l ouvor á que vüs compadccL'IS dus dô· ttv11, quanto Mos _inumcros !nutnbro Yiml nn t·o no para ning 11 t~~z vêr qt~r. éla ··~ dá n .c11canlo "". ••we.r. }.,ta Sunlissima Rninna do res do proxuuo, comparti· rnodelosj d tts ntOI$ rccen- P . . " 01.' . ia embora, levando toda,, as , sala mw11sa, a •·•da, e '"" rle Rosario . lhnndu dellt.~s;; C(UIJ cstimaes trs modas e bordaJos. 1 ntr~.momo de ~ p, n f lô rcs c e11 (eite.< cfes lt• ""/a.!ser~u 1meuso. qurmrlo é/a mlo como um thesouro JHOcioso . tndo , Sel'à l'ealtz•1da u .. de visitas q 11 e é 11 te1 m. . esta. 1~ se r>~r1nlana !orla, Correio n grundc l'irtud~ da Ca.-idn Lenqo'es mn f\·~tn ('!11 louvor n D . Primavt'ra é bo>rila. ' fica rtspla!lllr.•cenl• e colori· O d do; que nmaes a D~us so. ~ão Benedicto padroei· os b re t od as ns cou;ns e uo pro'I' omou pos~'l d o C.1l'- 1 ro do locnl. ' l e mo:·"a;q""". P ovo de A 2'u E'la vem toda chei•·osa c per· 'a, peri '""rua ~ fu mada a !'in/r/a c heliotropo do D. Prtm11vé1t~ v'~" r rega11- v ae se t· doado com mn is x hno cu mo n vos mem:os : go Jo PI'L'feito oestn vi-~ As cerimon ias r e lieq•11lo bnm.to, uma «CIIIXf\ de COI't'eio•, vós outros- homens de Fé ' . h . I · I b slla bo-ca de paiJO·rlla ruhra 1·do, com to.cl• t os. 1 ·1 ti f . ' ztn a f' I H'nsp~:~t·:l c1r n· gwsa s se r av ce e ra uas lem a volupw de uma t·osa . o sw mano.'''' puo e •os que f•caria m u ito bem quu 1quer quo o~ )'I n ''nss~ d 18 I , ' . _ Ide sol, a bóca vermPiha de cr~u~n religiosa, ou mesmo e, n Lo conente,,o. pelo rev • e. A qumo. de sang"e.• e ·~ao h11 qriPin papoula, 08 seios Jiàlidos de na pa rte a lta da cida- q uP uiio ten 1taco ; vós lodo~, JOão BC w n Ianune. 1Ie,.,, a pro- alabastro. dois e11Pbirianles de li · I vocanfc uol~<pluoHdade: e o 1bolõe.• de · o tae com curw •o ~ eom it~oCPflle colibri é o pnmPrro ro..a que 1Jtlo se E' o que dizem. nmor e com generosidade, ~A:PBÕ:SS Ke~:a. aNQ8 . b" l desabrocham mmca !... vós todos rico• e po brea . EM---a berJOI' a oca c ll'II'O,\'a e 1 C ! TO P • R, P • ll.t ' C · quente de D. Primavém. o nc pnra aquelln asn, que Atrae déla como um st!q~ti·l N.B. Por ltr <l<i.tado d< coll~· Foi r~couhecido pela A c· se erl(ue u c >m o vosso obu. Casemiras nacionaes e xtrangeiras , Britl'. • borar na «Ga«ta • o ,.,.. F<rre, ilc Nacional do p R p 0 ' lo e eom ns beuçnms do~ to de .•.•• •s amalltPS, o-· Çocilm» cmi r«ligida, d'oraoan- ç . t o· l . . .A . 'i ecus chnwnda Hospital do de linho das melhores marcas extt·angeiras : ~·os cwmenlo.•, o,q deltrado.• 1<, 1>or Cl 1'0. j seguiu o 1rcc ono em gu· A •1 iasmin.•. o.• pMidos bog<11·i•, dos: Dr. Antonio Morato I gu( os. 'e 0 g prâni11111 vo/,.vel o morno. An.nlversarlos Leiüe, Tto. Liudolpho Leito 0 seu t'é" longo, raindo No dia 22 fez annos a · de Mntto~. Alc1des dn Rod"' ' Publlcaqoes pPias '·'J>arlua.< b~ancas dP!exmu. professoru senborinh n\Torres, l'uusto ..~h-ares de\ Te mo s rece bido: Jor· RECEBEU A h,.,o, lecu/u com /• ~··. ele 601, l\lnr iu Appnrecidn Torres, (i- ~llgllhilea, Alc1de~ de Qun- 1na e• - ~<Gazela de Duar· é w /pu·Qt/0 dr mw.'I()IIS Ire· 'l ha do snr. Alcidee Torres d roA, Capt. .JuH(j Uilll de tina>>, da c:idadc QUf' lhe I 'IJ~ dtlirnr/~,<. T u11 jnmja., Dia 23, d. Ro~niR. Pila liv~irn Machado, S~tumillll l e mpresta o nome; «O Est/-, lll(lril't.<Sii lll. ' rm rrulo dtn:tl, Vl r tut'l~a consorte do de P:t~ll:\ ,\ lll'ell .Junio r, Jn~- t11da nle • de B1.urr'1· •O Fn[!1111111 •m• htij~tJidr ill'illullll•·,' ''"'· Ul<ll'l·icn P:1schoal; I 'luiro Puli,!nro da Silrn. n<'l», LI~ mc-<m a t·i<i'n,l e; ,,o 1 Rua 13 de Maio AGUDOS

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(Adaplaçifo de unut fabuh' do poeta lati11o .Aviano)

Especifico da dentição

bom homem vi· ' vida. E, ao ver que elvia, com sua mu· le s e C'alava, Apollo disllle r e tt·e ~, ft"lhos, dos se: fructos de uma peque•Como, não teus nana h erdade que culti- da a pedir-me -~ E divav a . Como tinha o zias que era~ tão des necessario, não ambi- graça d o.? H ei de regres cionava 0 superfluo. sar sem que nada me Não lhe faltava, corou peças ?• a qualquer de nós, preO inveJ· 050 reflectia occupaçõe s e contra Q uantas riquezas um tempos, porém, parecia biciun&.va! Mas o facto sempre contente. é que seu vizinho ia De índole bem diffe· rect!ber o dobro, e pre ·· ] f · d .1· r ente era o seu \'JZID lO. ena na a peulr. ~ t h f p 1· ~s e, ornem sem a· orem, su Jll'l ocormilia, possuia um prós- reu lhe~ uma idéa, e, · f · d· I C.UJdvsd pera verge, ruEc com um sornso, J~se tos vendia na ci a e. , ao Deus que se dispu e mbora com elles ob- nha a partir: tivesse mais que o ne•Bem, faze me decessaria para viver, feituoso. E' tuJu 0 nue • '1 queJX:ava-se . sempre, e peço•. l qua quer coJsa que o • Defeituoso?-excla outro obtinha era para mou Apoilo. E' possi dle motivo de a margo· vel que desejes sem era... Si a colheita do !hante eoisa?» vizinho era abundante, •Sim replicou firme

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chorava de roiva, ainda que foo~e abuudan v. tes os f ructos de suas propriedades. ~i a colheita do outro era es· cassa, tambem soffria invejando a sua pas· ciencia e o seu eterno bom humor.

ASaude das creanças

Ao vosso filhinho já nasceu 0 primeiro dente? Tem ele bom apetite? E' ele forte cor!!do ou raquitico· e auemico 1 Dorme bem du 1 d · 20 te 11 a nOite ou ClOrl\ em emasla. 5 seus intestiuos funcionam regularmente? Dorme com 11. boca aberta? Constipa se com frequeucia? Assusta.- se quando dorme? J &' \h e d eu C a 1ceh'ma, o reme d.10 que veiu prl'Var que os acidentente;; d~t primeira den-U0 Official tiQão não existem? Com o uso da CalJuiz- O seuuo1· roubcu . u' podem c' vossos ft"lhos po · tumn peca d0 fazenda nn lo.Alcides de Quadro.9 eehl " ·~ ssmr ao ·a X. ' bons dent.t?s C<'ffiO os povos do Sul da Europa. ' J Reo- Estava annuucia·l Faço saber que pretenA Calcehiua é util em qualquer idade. do na porto~: Liquida~·ão por dem casar se: Antonio Mtra E' um poderoso tonico para os conv&lecentes- A excesso de stoque. Vilela e D. Maria Sobrinho, CALCEH!N A evíta,·a tuberculose. ns infecçõeo Juh- Eut.ão? solteiros, residentes neste " _ Aliviei 0 stoque senhor distrito. J!:le com 26 anos inte•tinais:e apendicite.- A CA LCEHIN A expele 08 vermes intestinais e crên um Juiz. de idade, lavrador, natural meio improprio á sua proliferação. EN1 n,g LADRÕES de Sii~ João ~n Boeaiua, deste Estado, filho leg1tm,o Ao passn;·em de uoite per· de João de Mira Vilela e ~o dum c0miterio dons ga· D. Idalin1.1 Alves de ],lira. .unos, um diz no ioutro: e sidentes neste distrito. Ela -Aposto que e,t:is com com 2·! anos de idade, de medo dalguma aluJu. prendas domestica,, natural guei-te de um olho; po- ~ possas ainda ver a feli.: -Só se fOr a dalgum po- de Jaboticabal, deste Es,. · rem o mesmo não f a- cidade daque 11e a quem .1cm. tado, filha legitima de Franrei com o oiho d<' teu !I invejavas tão i~jusla· -0cisco Sobrinho Pt~s!os e D \'izinho. Ao contrariv, mente•. Um bebedo em ponto de Joséfa Rolauo, residente• será píospero, nssim morto: neste distrito. Exhibiram -- O'! se tive2se bebido os documentos da lei. Si tambem a sua familia Felizmente, para os l meuos! alguem souber de algum iuveJ·osos de hoje, os · - Pc.rque? imnedimento acuse·o nos e os seus bens>), mente o homem. ·Meu p · · ·d · xüh! -exclamo u com deuses uão mai-; 8[lpaon1ue tem1 v1v1 o termos dn ]P.i, para fins de vizinl1o terá o dobro ira o inveJ·oso,-t: di· :·ecem.-Pli:nio ,lJendes. 01318 · pa 1·a m ' 11·s bcbe1· · d.lreJ·t 0 · do que eu tiver faze -0Agudos, 12 de Setembro me cego de um olho.• zer-se, que 08 Dcus€'s I - De mnneira que teu de 1933. Apollo ftcou silencio· não cumprem as suas P"i não LO bate nuca? o Oficial, so e dis~e: promessa~.> - Não, senhor, quando Alcid-.s de Quadros «Bea>, para sempre «Eu permitti' repli:.:.:-~ ~ ci,egn a miuba vez elle es. o teu olho direito fica- coü Apollo. que tsen· E;-;:Tr:E .l~llGOS til cnuçado. No Engeni'Jo Jaburu 1 rá cerrado á luz divina ... l hes~;es um he· m que - llunl('m morreu o mi · ~

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VENDE-SE EM TODAS AS PHARMAGIAS

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Queixnu·se, então el· !e r1ue os seus nego· cios corriam mui, sem reaultados, ao passo qu~ ~ para outras pessoas, menos luborivsas, por o exemplo o seu vizinho, 1 tudo parecia correr I ~ bem., I c\pol!o, depois de OU· vil-o disse : o

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te-hei o bem que me pe~li8. Porem advirtote que o teu vizinho, I terá o dobro de tudo J quanto 'Jbten!tas. _I•; i~ to não podera preJuchcar te.» As primeiras pala·J vra~ de Apollo, o ros 1 to Jo invejoso se illuminou, porém ás ulti · 1 lllll! aua cura ficou li ·I

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Elle que não tinha E o homem invej oso I e u te COtJCe l en a , COJil li unrio D. Bnnm X. querido manter fami- ficou cego de um ol h '· '" condi<;.ao <.Íc que 0 _ Sim? !'d•ro ! lia, invejava as alegrias «?em, dis~cste q ·te h()UH'tUj~to <' h om re_ Comu l'' 'lwe? Pois se danas o c! obro ao meu cebesse o, dobro. Se!· :teal 10 do diz<:r que era mi do lar. que o Olttr·o dco. v EructaV!\, e com bóa vizinho; faz. c-o, poie, cé c.égo não G um bem- lionnrfu? 'll 1 C n a-te e nao \·o tesa vontade teri>t derruba· go dos do1s>. E~I CAR::\'.\ \.\.L do, a golpes de macha·l _Ao que Apollo re- i;np?rl~nur 08 _deuses.\ T,.-~ se n mase.~ra a utn do os três Jilhos que phcoul: b St nao te pnvu dos \J,u .. 1,, ,, que ro.oba•·n nm •e co~riam f.tlegres quan«Oomo quizestc, CC· doi~ olhos é pata que lnp;10. Jo o pae regressava d o trabalho. Como o invejoso se w:~ -~~J'8 T8 ~Jf'~ ueixasse de mt.uhü. á JlL q 1 ~ noite, invoca!JUO os

«Bem, estou dispoatu a b<JCCorrer-te. Dar

-Não fui cu senhor quem guel Ramos Lunns e D. rou bou. Filomeua lJrtegoza Mathe- Mas, se encontrei o re- us , redidcntcs neste di.strito. lugio uo seu bolbo? 1Elu com 17 anos d_e 1dadc, _ Foi o individuo cuja de preuclas domest1cas, nacara tem o sJohor ua mlio. tural deste d1stnto, folhn legitima de Ali pio da Silva ENTRij; AMIGOS e D. Maria do Rosario. P e Ser"" que Ricar · residentes neste distrito. do-nu daorqu sempre sem chapéo? Exhibiram os documentos _Creio que sorti porque da lei. Si alguem souber não tem onde o colocnr. de algum impedimento; a C ? cuso-o nos termos ds la,, omo · b para fins de dir~ito. - Sim, senhor. Ntlo sa e 11 de Setembro que per dco a cn beça ? deAgudos, 1933 .

CALCEHINA

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u ., pela Faculdade de hledidinal dot Rio d 0 de d Janeiro F h 1 ex· BJ<ban e r. lse e no g .l <ne te electro thcrapiCll 1 ~m \\Jihelmbad petto u<> Stutg:ut Alletll!·uha. AI testo em fé do griio ter emp1egado ,com magm ftc•J resltndo o J~loxir de Noguetra. elo pharmacetco Jo iio da Silva Solveira no> c~· ~~/.® sos de ulcera syphilitict~s ~ da gargunt11, IIRrt>, prmco palnoente no ozena, fazeu · ~ do snlientnr um caeo dou

saber que pretçn Jem casur se: Migu~l Tia mos Ortegoza e L>. i\Iercê des dfl S!lva, solteiros. re· sidentes ueste dl , tnto. Ele , com 20 unos de id.1de, la vrnclor, untnrnl de~te dos troto filho Ie"'111mo de Mi· 0 ' Fa\'O

Snrs. Commerct·antes !

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N- f ao açam as suas compras, sem primeirO Verificar OS

belliSSÍ mOS amOStruarÍOS de

Folhinhas modernas, para 1934, h. da «Gazeta de Agu dos)) grap la

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PREÇOS REDUZIDOS, A P:EtASO LONGO

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lcexa em um trabalhador do Engenho J~buo· ú. de propriednde do sr. Jose \"a rnndas de Carvu,·io. que lu 'conrelho meu fez a referid,, applic<;~o. fi•lnndo mflJ"RYi lhado com o resultado oh tido. não cessanLo de apregoar os resultados de lão util c Lemfeitor rnedicR meu to. Dr . .Manoel de A.tl· ~~~Silva. l"irma monhet

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timento. Li. N .. 3.6 AGUDOS !ll1 o ;~ Nesta R ua 13 d e M ato • ~~====•F-~ ~o~~=~~~=~ ~~e~~3~~~ vrar1n.


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1scallzadas p elojEx· sao levados pela mveJa zem sempre os gover- capatazes o ca minho a RUA DO CO MME HCIO, 74 R U A 15 DE NOVEMBRO, 16t: I mo ~nr . Dr. Ada l ber- e a insidiosa detracç5o SANTOS SAN 'l'O§ to Corrêa Senna, com- I bem communs em al~ namentaes uespach0s ' ser seguiu o hoje, ó missionad o pelo De pa r- ~ mas m es quinha~ e men· uma lista cautelosa, ' temp o de nós mesmos REPRILSEN'r ,.\ N'rE8 NES'r A ZON A: t am ento Nacional do tes cretinas, vêm semainda que bem signifi- lhes irmos a pontando ca tiva, de exone ra ções aquelb.s tumbas q ue Ensino terminaram ai pre r econhecendo ~sso: . forçadas ou pedida" mais uma vez delimi· 22 do 'corrente as pr o· . t anto os mspectores lE q~~nto a I;~·efe itos mu- jtaram S . P aulo, aque:l I.· VUS do 3. O exame par- ! qu e alli tê m estado, CO· mmpaes. ~ qu e o G o- las valias comm uns tal cial deste nosso Gym- mo os ~rofessores q~e verdade1ramente Imo ve rno E stadot•l, si tem ve2í onde uma be m rcnas1· o. a ca utela de se não cente victi ma da ch a- P'nzem nclc.mtarocllto p·11·a ca fés r·emeLtidos em cons igna T udo alli correu na perscrutado o bem e O e~volver. na s pe rsegui·! cina de 1 9R~ não soce· çj_o. Foru c:_em snca ria maior ordem e cl iscipli- mal existentes no misçoes . vwJen.tas, nem !gará, emqmmto sentir nn., te ndo 0 m<>delar ter e m que não .são noRes i<le ucia : PRA. Ç .-\ C E L. DELPlliNO por 1sso deixa. de a ; que por sobre um tervatos - tod os sempre pouco e pouco .1r da_n · 1· rão qualquer pa ulista, Cahta, 5 - Phono, 31 :-: AGUDOS procedimento ele todos reconheceram algo U.e os gymnHsianos pr ovo hom no Gymnasio São do a de •.'d a sil.tlsfacçao ainda dita onl ens alHO? justos auceio~ <las gum do s a pro veitad o- ------------=---------------~----------- cado seru pre os m aio- P aulo de Agudos, e jures enca mi os da p ar te mais 0 j ulgllr am infebrlúsas urbeR paulistas. res de mãos ti ntas co m do r eprese_n ta nte fede- ri or a outros e~tnb ele A entrega de S. Pau- no sso sa ngue ou com "" U b ana i G over no p rCVIsono · · ral de e nsmo secunda · cimentos bem mais fa· lo ás c urrentes Yence- noa;;o brio ! Revolt a ~U n o. I vorecidos péla fortuna . Joras da «C hapa. U ni Quando hontem cho · 1 CouLi uú u se mpre gn1 !' E' prova vcl que o .Ali~s não é esta a I Nos.::;o'3 para bens, por ca » (os bTioso:r; q ue no s ravam os, !".ossa" htg ridio ~ da m etra lha e da mas lhes n ão im pedi- ~·e, ameaçhu do compli- s nr. G~t.n lio Vargas, pn me1ra vez q_ue ve- tanto, 3 0 corpo docentrahição grunhjam e~ ram o ca nto descam e· eações ~érias, d &itua· após a visJta <10 Nt)rtl:' e m os o verdadeiro v~- te e discente do Gym nossa retaguar?a, hoJe dido de uma pseudo ç~o politicn desta in:-:\;· <l ntes da ~lei Gão do ft~- lor des~:~e educan.dano n~sio S ão P cnJo, pr~n· t~mbem bqatewm, t e r victoria ! P ois agora é lar Hepnb:ica. turo pre:->Jtlt' tJte const1- e o nobre pr vced1meu· c1palmente ao ~ eu digs1~o ella felt~ ~ob des- tempo de, tambe m, ao . tu rional do H.~ publ i c a, t o dos seus alumnos I ui:ssimo Director, o P e . ?riOsas c.ondtçoe s) de menos por digni flnde Bla. .s co lbanez visite tanibem o Sul do devida m ente : .·econhe-1João Baptista de A quifacto ex1ge que n~- não im pedirem se nos ciclos, pois todos quan ·1no, a quem tu do se Com grandes e offi- Bt'asi l. nhum r eca!lto bandm-ldê 0 a que te mos di· cines solemnid ados se Albert Ei n stein tos conver sam de per · 1 deve de bom em Agurante contmue sob as rejto: seu af9.stamento l'ão t1·nnsl ;1dadas pnr:l to aqu ella gente e não I dos. garras que no8 apanl:a- 1do post o em r1ue esses a H es panba, da ci- 1-iJste in sign e sa bio, ao raro em 1932; e mmto r capatazes nos r elem- rlade El'ataceza de )olpu deixar H [ nglnter ra, ou· ~enos p_o r er;ttre rnelnn. bram a humilhação de , t on, ::.s ein7-nS do g ran de de Se PChn. ' ••,"Ct '1'C\" 1 11-l""' l1~e otas. e vz.ra··11~ra .... , S . Paulo l e..:cl'iptor Blasco Ibanez. il'á faze!' utn ;) sé t·íe <!e S1 a sohdanedade 1 co nfe1 en cia:-; nos EstaCH ARA D A S curn os pat·rões de h o n · VERCfNGETOIUX. Roma dos Un idos . 3 .o 'J'ORXEIO 150 PONTO~ E:--tatistica ulti mnC ASA~S (120124) Eleições meut e rtalizada, mo~tra -1 - Sublime é o m esm0 qHe elPvado? Z eus. Religios~ Ao Trib un al Superior ô - Havia a lli um balde comprado na ?;enda da eqnimt. que c::,ta 0a pita! italiana Eleitoral .!:oi apresentaJi'abivla. Evangelho I te1: m e. ningu e~11 se opp?e ItoHta com .1 m i \h ~o e 2 - R e-w'rw pa ra o mo meuio p mp icio. Mo,plteu. do recurso, ped inrlo . 'r 1ra· · se, para este <1ccuno I u 1 ~so . A hmmlda de r.hn s- . ~etcu ta e c: n co 1m l bn.· I , . 1 · • A o Faro q ue 8e imite para as · d . d o! t n n_ eon ,gem (mnos~:tnu , rlto"->. • " sex l o d omtn"O ep o:s , :1 e · 1>·\" eleições de Santa Oa · 3- .E' grave o fe r imento da M odesta. Gil. - t o 1 raçao; e a :soberba e ongcm ru • [) en i encos e s, que se c11a.. azunno ELECT11fCAS (124-129) tha rinn o que foi feito I ma. clom.in.go do hyrlropico, de ~odos O'> nossos pesa res do 14.o cs.pitulo de ~ií.o Lu- c J lssabores. As au t oridades au s- c om as do E spirito ~ - Dizr1· inconveniencia.s, é de quem está a esvai1··sc em sangue. F arn. cas. Sauto~ da Semana trin<.:as co n t iuna m a ngir Santo, annullando -as 2Desfazer con fia nça, é apa1·tar· se da :hc.ne:;tidade . !Jiz q ote naque lle tem po,, . , ~l' V t' tn.,n e n te contra ::as todas. B egulus. em ca<> a de certo p rín cipe I Ilo;)e. fest:l d~ ~ . R. . dnb C o mo razão para is ·l !3 - O demonio se m pre a parece :.í pessoa que soffre dos sace rdotts Jcs,r., CU · ~Tcrces e S. (J em!<lo, urspo re n t ati V:I.:' rle exp:l nSií.(J 2Jesarlelo. Sá Pato. rou em d ia d~ sub bado a c ~l anyr. e Ílllphm tn.c;ão 11azista'3 so fo i aorese ntada a 2 - O estado de q"em cambalea é por ter levado u m irreg ulari1l a de do uso um certo homem bydro pi· D r<\ 25 - S. l ;<•ho, bispo. ; tHlq m ll e paiz. rambazJé. co. E. nota ndo que os sa D ia 26 -S. Cypl'iano c tle sobrecar tas -trauspu· j :2 - O /~tndarlr-r do mosteh·o da Grttnde-Chari1·euse em bios . d11 lei e. ph~ziscus es·l1 S anl01 J usLiua, :\lar L.rzc.". Lloyd Brasileir o ren tes. nPgro. 1Jlari11gtt. colhra rn os pn me rros assc n· Di a '>7 - 8 Cosmo I' :-\ C t . ' d 1. 1 1 · ' · - · ou trua preoccnpnn o SYNCOPADAS (129 - 132) tos, nnrrou uma p!!ra uo o. Dum ião. ~IHLyrcs pnd roci· . . Nev es da F o ntou ~a aci)nse..lhadora da hum ild a · ~ d · d' ' St:l na men te os mews of. :~ Deste genero de juglandeas se fazia aquella machina 1 ' . . , ros os me I cos t; p lnl'lll<l· I . . . r~ t d t de, cuJo f mal pr·ecroso e : ccuti cos. !JCmPc, a s 1t uaçao p rP :..S an o g ravem en e lq;clraulica. 2 Zig .eag tori? aqu ell~ que se e:r:alta D. 28 _ 8 W cari a em que ultimn- enf<"rmo o coronel Isi4- O deus jupiter era magestoso, m a s era um deus .wn·lt h um d h ado e todo ra · encef'1au, 1 doro Neves da Fontouf a f1'!. 2 Ghm·on te. aguelle q t~e se h~m.ilha se M ar~yr. , . men te se vê esta naeio- r a, pae do snr. João 7 - E xcent1·icidade de espi?'ito notou se naqr(('lla com rá ex altado. Dra 29 - F t:sta d e S. Mr· nll l via d e coramunicn· posição poetica. 2 Imcema. 1 · . Neves da Fon tom·a, De facto, contribu indo tu. g ue . A rch anJO. ção marítima. NOVISSIMAS (132-134) do par;a. humilhar nos, es· Dia 30 - S . . J erony mo, C fi• d ' seus amigos t udo fize2 - 1 - A acção dessa ped1·a sente-se num iusthnte. panta que seja tã o rara, doutor d a Ig reJa e S a.11ta on 1cto o Chaco ra m e conseguiram paN egrão. sobretudo hoje, a ver,Ja df'i j' T heTezin ha do Menino Je· Dão-se como verda - 1 r a que este revolucio- 3-3 - Cause bôa impresão, e terá você o al-ir,erce do ra lwmildude. Para ser hu- sus. rec<mhecim ento. Lampeão. mild€', ba~ta conhece rmo , • deiramente fracassadas nario de 1932 alli fus· ENIGMA TYPOGRAPHIOO (13! - 135) no~ a nós mesmos; nã.o ha j Mtssa as mediações paci:fis !"e visitar o illustre euvirtude que cu~te me nns . e l\Jissa ás 8 e ás 10 horas, tas tenté\ das sobl'e este fermo. apesar dis so oa.o ha n Pnhn- l m, ma tr iz. C'a so. O_ snr. João Neves,, ma . em que mats se falte. B ença m com o 8 s . 8 acra• . porem, recusou term1 Na uad.e vehum rlh a r·no.s ton· mento , ás 7,?0 . Constituinte nantemente voltar do DR. AZOH.. E nd. T o re 9 • · ALME IDA »

End , T elog. · T EIXEIRA•

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to como o uos::so pro pn~> or gulho. Qua nd .:> se quer de· vé ras, diz S. Bern•11·do, nã o ha con sa tã o facil co mo hu . milhar nos. S i desejo exaltar· me, encontro logu ob.;ta cu . los aos m e ns angranrlf'cil n e nto ~ mn::J, ~ i q ttl'ro a ba

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Healizaram·se a 18 exilio, « para não SOLUÇO ES - (100=llO) Cartões Postaes do cor rente as nO \'f,s a brir mão de suas idé- ELEC'r RICAS Zingrar, F olle; NOVISSIM:\S- EseleiçõPSCOllStitucivnalis·l as... nem 'ficar en tre- cabroso, Seringadella; CASAL - Espanasco; SY~CO Lindo sortiment o I tns de .Mntto Gr·o:;so nc O'Ue á discreçiio do go- l PAD~8 - - 8atrapa ·sapa , picrico·pico, G alenismo·gamo; . ~ ' b j Devonsmo·demo: E~ YG~1A- Sobresalto . • COtTe n uo as urnas . . ve mo e dos seus ad~ CONTAG E~f de PONTOS __ To rlo~ o~ deci fr·:ldore>: Na L1v. da «Gazeta». :) 760 c lc itOt'e~. I versa.ri os, » disse ell c. · l O p ontos cndu. um.

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