Gazeta de agudos 25 02 1934

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ASSIGNATU"ft.AS

P OBl. l C AÇOES

ANNO • . • . 15$000 SEMESTRE . . 8$000

Secção Livre, lio.ha, a30C

Numero avulso $300

Pagamento adeantado

F.ditaes, liaha, .

Dlreetor-Proprletarlo - HERCULES SORMANI

S. PAULO

A N NO VIII

11

Redacção e Officinas

11

OOLLABORADORES DIVERSOS

BRASlL

Rua 13 de Maio, N. 36

Agudos, 25 de Fevereiro de 1934.

$300

NUM.346

Ao Eleitorado do P. R. P .I~~~a t~~n~~~ã~%~ll~Omo;;ã;~ Memorial ~as fil~as ~e Maria l 1·i gor da palavra. Qua mas de AGUDOS vezes a vóz da g ratidão

A Mulher e a Sociedade

<24~~~~~~

L YDIA THI EDE

--·não se ergue <'0 10 estas O QUE DEVO FASe1_1do minha lése anterior f!Onclusã o tirad:• pelo opo p . . d p p d palavr:::e; «Fulana me tem ZER perfeitam~ute ?efeusavel, P?· j nenle é ilogica, por não es· 0 1rector10 rovisOriO o . R. . e sido vNdadeira mãe 1» Dest' rante a h1stona da humanJ . tar de acordo co m ftS preIII dade e perante a filosofia, mis::las, que se 1·eferern :í Agudos, apresentando hoje ao suffragio de arte, o argumento f;li deseseus amigos, os nomes abaixo, de distinc lcgantem ente fragil. i 1.1 • venho n ovamente, ih1strt fo rta leza d:1 nlma, do cora. . . . -p t . d. . 1 ara rom mt n 1 ta a1m a OS COI'I'e IgiOnal'IOS para COmporem 0 dl1 ~ ra er m mar,_ 1re1 que .., , . 1 coléga e seuh0r Autonio ção, do espirito, fortalezn t Raia, deixar_ aqui ?ré~cs rl3· do em·ater . enfim , e não ao rectorio Político do P. R. P. de Ag udos e amao que ~r::\lldm o floretc _. <..,OH.AGEM . na! contra·. da pena, nao calça v a lu v as, uedades e JJrova~oes, . taes paro~, q ue JUlgo md1spen t>ig or físico, coruo se cun· s~u conse~ho consul.tlVO, .Ie_mbra-lhes que como é de rigor, no defron CO!l"O os desarranJOS fman save1s, formulados em ~or- clue dos exemplo!! -. velho, n.ao fa~ msso UID:a ImpoSIÇB:O, pelo contra- ta r uma colega que, mPsmo c e n·o@, as doe n9as~ _os ma de p~ragrn(os. F.xamme· criançR, mulher», iembrndt•S riO deixa ao eleitorado a liberdade para em defJza de suas idéias, fra ca ssos, as humslhaçoe~, mos, p01s> os pontos ataca · pelo colega. r\ mim me pa votar nos nomes que idear. lht Í •>Í extremamente deli · , e~c. ; nos m omentos de ttdos. . r ece _a té que a sociologia po. catla. b1eza ou mau humor, não . aJ., A mulher c a ~strela de chegar a conclusão di DtU.ECTOI\IO : O remate de meu advcr· fazlilndo soffrer a outrem ; cm L11a nte ua com:telaçan das verf:ia da do meu co11t1·adi sario trouxe m e á m emoria nas faltas commettida~ , criaturas, afit·mo ~m meu tor Oasparir.o de Q uadros o verso de Dante: Non rag- p t·ocurando erguer-me log o, Dr. t\n tonio Morato Leite artigo. O ~e u o_rositcr o pessoa vale na socieda gioniam d i lor, ma g uarda DlolS tentaçõe.s, repellindo· José I. de Oliveira Hocha collt<'sta, uao set p~rque, de não só pdo vigor físico as com calma. e passa!... Lindolpho Leite d e M&ttos n_et? ~ epreendn a razu.v su- maõ pdo fundo moral pe , Dou , pois, por encen ada ORDEM E REGULARIJ Ollquim P olidoro da S ilva ftCJeu _e, para contestai- o, do lo carater réto, pelos bcne· a no'lsa polernica. DADE: em minhas occutAlciclc:; da Rocha Torres que ssc_revcu. Cicios que é capaz de Íazer Agudos, 17 - II- 1934. pa ções (cada uma a seu Alcidet~ de Q un dros A ena~o aprr:sen_ta os ao proximo. llnja vista o tempo); em minhas recre11 · AotoniQ Piccirilli seres e co_1sns do ~mve rso exemplo de uma nriança Nosso Aniversario çõe-s; nos objectos materi.te~ Francisco Lope" Livramento D oca . em maravllll?SO conJunto, do que, tapando com as mãoI" a meu cuidado; no evitar 'lunl ~obresá1 na turalmeute ziohas a fresta de um di ('ONSELHO CO~SULTIVO Avs collegas que !e tem affectaçào, capricho e u _ser hominal. O hom~ I? é q ue, sa l vou parte da Ho!au· J ouq utm d e Ol iveira Machado referido ao nosso 7.o anni· phantasia. t'el_ J?elo_ ful~o~ do espm to, da de uwa inundação. Não Luiz ~ogueirn de ~fattos versario, com elogiosas REFEIÇ OES: com peapr1vtlegw ms1gne de sua foi esse pequenino ser um Manoel l'orfirio da Rochn frazes p:ua com e s ta mosarnentos piedoso~, leitura8 rcalez~t. Mae a mulher re· eiemento forte tão fo rte cn Odorico du Cllstro Pompeia des ta folha, aqui deixa mos edificanres, incitadoru a (ulge, de facto, en tre as cria paz de com s~a arguci~ e Lourenço Pires de Aguirra patenteados noss0s ~ince· protica do bem e no amor AuguSto Ah·es de Arnuj .• uro~ h?mauas, como ~stre- tenacidude concorrer para o ros agrad ecimen~os. do beiJo; conversuções que la ctUtilaute pelo conJun to bem {!era] de toda uma soManoe l C:1stoJi o de A vila Felicitações reanimam, alegram e até d0s dotçs da alma, do co· ciedade ? A lon ~o Mnri:-t Lncnda Da <'Xma. sra. d. Alice rejuvenescem; pas~eios que ração e do cor po. A ima E ugenio Znni rato c) O meu adversario em de Toledo Ribas Tibiriçá , desent.orpecP.rn, dietrahem gem lil!.lra .. in está, pois, bem prega por vezP!I argumenSatu rnino de l'at:la Abrtu .Junior. dig nissima prej:lidente da o e 11pirito e fo rtificam o Ceitu, c não poderia me re· tos per ridiculurn , coisa11 qu e O Dilectorio Provisorio F e deração d11s Sociedad e::- cor po. (;e l" censura, ainda q ue se nem a logica , uem a so<.:i o· pudesse realmente renlçar o logia, nem a elegancin. es d e Ass i ~tencia aos L nzMos Uma o1·ação pa-ra estes mundtl in fanti l. Nem es~;es e Defeza C')ntra a Lepra, pmpositos p.;sam . No caso dtste para· • pequeninos incautos - «o grafo, o argumento falh ou q uo mais impruta: e esta pri. ma is, que Coelho ~eWJ de São Paulo, recebe mo~ Em vos 5uso mãos , é m e u [uturo de uma pat.ri:u - «u pu r in te i1o, pois est.á corre· meira educa<·ilQ é r sempre tão bem lraduzi t-~ , nestes mni amavt>is fe lic itaçõe~ pe· De us, sempre em vo~sas lo 7. o annive rsa rio da «GH- mã os e st~ju eu! sociedadt de amauhã » - '<a ta a expressã o - Dc11s, o Srt foi duda. ittcontcst.n ·cl m en· ve r~os C•>nhecidiJsimos : te, pelas mulheres, diz esperança sagrada dos pais» ~ cr mãe é desuobrar fih~a por zeta d~ Agudo:;• · Que elln vos seja como premo, o [CII·te eutre os fortes, [ libra A' cx:ma· s:-1\. 11 presen· d ~ - cousoantc lhes chama o e.npregada por mim . Fo rl<: l{out sPH U. e) « A mulher que não O corar,iio! Ser mie t! ter uo tnmos os nossos melhore!' e cera , a m inha filma , coléga , sem a neces~:ari~ pre· entre os furtes ou forLc d os conhecer a p~:!dago~:ria e "l:> l alheio . t toda ft m inha e ntidade, cisão, p:>rem, são cnpazes fortes é hebt·a is mo cum fu1· _.c;enciM das quaes es ta L3bio. q ue s ngll, o pc.IP.allll Ju ·Jgra 0ectmen os. servind o vos p ara todos Of' J e destruir a exat,idão da l ::~eio, crn na d a vos 1lesirrni os <;>a s up<' l'lati\"<1, Culu u vanitay deJJen ,Je ... (ltle sa-o ·. a fi · on d"' " VI·da , onuo!• o amor imagem E:lllpregada. . I - " can- ~:xa n1es l"'estibnlare~ re s i ~ot indo• ! vanitalunr, sauto .~ antorum <: JIO c•g1n , ~. psicologia , a hi [tanJo vibra. Acudiram aos exa b) · Sociológicame ute fa ou tras correntias no~ testo3 ~f a ndai, proh ibi, c a stiga~ ! ]a ndo, a rn ulher não é um biblicos. I!'orte entre os for- g iene e a moral não poue · Ser mãe é ser nm anjo qne mes vestibulares da ~ Que des ejacs que eu ni ser mã e e nem educar? I se libra, esc o las superiores do f ? ("'~ d · elem ento forte na sociedade• , tes é equiv~t ) ente a fr,rti~;·si ­ B b 1·d J r ,_, Sobre um berço dormido ; é aça · l ue eseJaes que :lfinna o meu coutrad itor. mo, e este epíteto é teolo ar ar a le .» !' este po n· 1ser anccio, estado, os segu in te~ eu não f<t.;a ? Onde devo Não vejo, porém, em que gicamente um dos atribu- to L-.lvez eu 1..r· exagera5!' f' no E'' ser tC111er1·dade, e' sPr recet·o, rapazes 1)a nossa so - 1 ·r , o r1J ~ nao - ?· · · J ;\sociologia possa colidir co m tos do vet·dadeiro Deus. E ::· expnrmr·me. Ll:tln lêt expre s . ~; ' ser força qu e 08 m &)es e· 1 1 Tb 1 ciedade : Alc ides Guaze t-m 0 pe as cr.. a turn.:; 1 11 m eu asserto. 01." escrito . . qu e me ce rc am , pelas o· pr<>ssei·m e, !JOi.s, com 1·c são devia ter sl'l,J me~ tos 1 qUt ra rE>s citados ex &d verso uão quintada correçín gramati extensa e mais precisa ., 'l'oJo o bem q ue a m iie gozn ndfl, E s co,lti Poly bng~< çõe~ qu e te nho , pelo autorizam a co:.1testação, c;.~ ) e teologica. O que es t,i Nem por isso. poré m. me· I é uem d•> íillw, techmc a d e S. Paulo; bom .\nJo quem,. inspira 5 ae m prova m C;.>iEa alguma, a maucar e aem razão li te rece o qualificativo « baba· E pelho em que se ~;,~ad:~r Antonio Petelinkar e Soffre ndo. honrado. hu · porque ... pro vam d em ais. A raria é a compuração com ridade» emprt>gado por meu ' Luz q ue lhe põe nos olhoa no João Silveira na Fa- milhaJo. ut1l a quâi'q'th:-ro típo de Tamn•1daré. colega. :\qui, seJ·a ·m e li ci· 1 vo brilho 1 ' 1·n u f) 1. parn t u d o, a · 1 ' c uldade de Direito de co"sa c~~~~fie d). A pe rg unta de m eu to r e parar nA contrad!ção Ser mãe p andar chorando n'um sp l f;' 1 .I d\)rar-vos el sempre, !3em· "' opos1tor c Nos tem nos da patt• nte do opo ~itor. De pois 1 sorriso! "-=ao a u _o ; Ii- UC yues p re vos am!!ndo, ó meu tradicional R o ma e ·Grecia , de _c itar, no paragrafo an· j Ser miie é ter um muudo e Napoleorp, n a E~cola Deus ! Afim d e averiguar na sagr<~Cla (?) Judén, lHI ter JOr, tantos autores para s l não ter nadtt! de F snmacia e OclonSo litnrio e ;guora do CC . · I (I) .:r mae e padecerI raiso! n·um pa t.o l og ia de Itapetininga; mo ll !I or d o (Ieserto, e r o que h a a respeito gema . l"ltu icin, na a rida mo.:;trar q u e a lllU lilCr d e um vultuoso des- Arabia, a mulher c0ope rou (~sempr e foi sombrn e éco», Antonio Ra ia, na Fa- r~ nte como o passa ro sem vio d e C:t.fé praticado na edu cação?>> pa_rer.e·n~c ai · e m ass umpto educ11 tivo, A expressão citada. pois, ld d d D" . mnho, sem pre e 1 emitrc, A go csdruxu la, pms a mulhe r dá agora a ente nd e r que. não representa u_ni cameute c u a .e e I r~lt? ó meu querido Me~>tre, de no rmazem R egula- (restrito c v0 calmlo, como ate stm o e~tudo de in · 0 fltto da mate rn idade; tra· «Morais Barros » de ::::5. me11s labios snhirão somente dor local , esteve nes-\ en sina a \c,·g ica), no pa pel dispensaveis diciplinas. ela d 11Z. ig ualme.-Jte os l tos de Carlos. estas submissas palavra~ t~ cidade a commis- , de mãe, P.IU todos os tempos é oti ma educadom !... cannh~, de termwa, de zelo, A «Gazeta A<TU - de Maria; P iat, F'iat! que são de Syndica ncia e _et~ t<•d.,s os luga t·es, tem /) Mais 1tma vez r6 pito de a:nôr, do i;_d eresse. E:tc., dos » de s eja lhes fr:n- t udo se . '!le .faça segundo do Departamento N _ 1 e feti vamente colaborado na que as verdadeú·as mulheres ! q ue uma pess~a rev~la pa ra .l! .. d d vossa dwuw palavm ! · l , a educarão tle seus fi lhos. jam.tis consP.ntirão que «os com ? ut.ra; Sa~ est:s nL~3 cas Ie 1ICl a e s DI)S eCharlPs A u bnuel CJOna do Cafe .. O ons · Quem cuocor,r;_u l?nra f!? c homens vistam aw~tais quer·.a veldad e trn mae nao xame5~. • Agud~a, 10 - H - 934. ta que n ada fiCOU a. os Graccho!', I Jben o e Cato, p 1·eparem as mamadeira~· con · 1•1 ne m .. cede a q uem Despellifla purado, o que provo- , d efcusores d 0 povo cout•·a para 08 /Jebés que choram », quer ,CJ nc seJa. A _e les me! . . cou a abertura d e . os patt-iciu~, d E-ixassem ~eus porq,~e não pP.rmi tirão que ~~fen e: 1~ m eu art1 ~o n.nte· Estt~erarn tm nossa ! dtdas e ao mesmo tem1 um inquerito policial ' nome.s lu~ 111do ua~ _p_ng n:as l lht!s uz m·pem o que de mais : ~JOr ~ ~~ q uan tc r odem ser . re~aCGao , os. ~os.~os a ! po fazer-nos p o rta v vz a resp •t • d d_a h tstnrla da cmlrsa<ao, helo d!!S/ rtd am na ter ra e zu p s e tn mbem a bnn 1IDJgos Bras JIIanJde e do adeus aos seus aell O, çorRre n . O slllâ<• s •ta mãe, Corn elia? O que con.~iste em serem mães. do_uad(•s por uma suposta Oal ubrama Wand e rley migos daqui agrade· pe1a d e egacia eglO q ue pa rece é q ue o 111 C'U Neste trecho o meu a dver· mae. Com o, para bo m en . I . . , ' nal de Baurú. c:usor cnm eteu nm:l tl i,tra·j sario pretendeu faze r iro· tendedo r, m~ia pala vra bns · os q~als segu_trnm ~ex-. cend~ a tod o s o bcJ m (Transcripto da «Folha Ja u ... ~an, escre ye ndo edncarão ao nia ... mas só conseg uiu ser tn, j ul guei q ue tiYe~>~c P n - ta_ feira p . fmda. para aco llumento que nesta oh_ã ', do dia :?O de Frvereiro J e III V~S ~~ u~s.tm{"ão . ~ . lJ estle~~lnt:. A express_ão te ndido _a exte ns_ão da pa Sao Carlos. V 1e ram r e c e beram durante suá 1 l93-ll. ;\ P 11 lll E' Il a Nln caç<~o e; a .ser mae c alg uma co1sa la vra mae. Uma Jove m C[U e ' nos t r azer suas de s pe-' estada.

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btnnas: t:rpho, tuberculos<', meuingite,. lepra, grippe; II Acaba de eze p rodu zir um . pneumom:1, etc.. 1curtoso phen11mE:no na ai. E' por proc~::sso identico 1deia de Sapactza ua Macl: · q ne &e cultivam 0s bacillns ldouia. Os camp~uezes, cs bu lgaros que se empreg)\m 1pa ntados, viram que, de ,·a· na con fec~ãu da manteiga j ribs p;u-tes dn sólo sahinm e das coal hndas. I chammas e fum açae, pe:l•J E di\S Clorc~ do janl im , que reso l Y~ ra m consultar u· ' da m orte orig in am-se ns flo tu a ad ivinha. E sta lhes d i~ ­ ras r1uc en feita m as sepul· . se ser aq uillo a " Oosinb ;l turas. do Dia bo ,._ O pauico foi tão grand t> , que sa falou de uma emmi · ~,_.. o gração em massa, para fu. .~ i c 110 g1 1· de tão pe!'igos11 dsi. E -l c c; e :! ~,; · nl w.nc:a. - - 4: ' c:s "' g e; ~ V (f) o:: t- 0 ;: = ~:;; Felizmente, as autorid 1l· !!~ c-:r.D oq;; Õ I (') >; õ ~ ~s-;c í= v. Jes lccaes, mais scéptica:-:, ó : .... -~ ,... ... . o ~ ...: envinram :íq u~:!l c logar_ ni'í o !' . · ~ ..... ·n 'l) !) ~ ~ ~ ' -: ~ : ~ ~~ ~ ~· ~ ~ = um adiv iulw, mus u m e n· .._, ~ f:. ~ ~ ~ ~..: gellheiro, q ue, apús I igei :·n 1q r . ___ 11 exame, explicou (Ji l <' n fn . ~· ~ · · ....- -- -~ mosa «Co~i u hn do })i,tl•tm !:" · .~~ ~,y;~~~~;Jj era simplesm<'nte lWH\ mi. ~ ------------ na de carvão, tão com mum llilf]n('llas parngens. 1ül Mà.C ~IO '

« S ORTE GRA NDE» re· inolvidavel a legria plebén... Ao vosso filhinho já nasce u o primeiro dente'? mexeu se na cama * Te m ele bom apetite ? E' ele fo rte cor~do po.bre e desalinhada , e nco A ' noite, reuniam·s:: to· ou raq uítico e a nemico? D orme bem du tmndo .o rosto com Os do<? os gu rvtos. Brincava m te a a noii.e ou chora e m demas ia~ Os tra vessetrus. A.o de rred.or, G «TirQ IP. », di ziam adi vi j se uil intestiuos fun cionam regularme nte? o~harc:s .a o.gu;;bados f,t,u. ?.has~ organi z~vam .a ma n- 1 Dorme co m a boM a be rt!l? Constipa se va m-no m ststenteme nte. na Ja. E os memn0s n cos, de com frequenciu? As1;usta ·se q uando dorme? ~spe~ança{ tal vez, n~ rea · ! Jonge , muitas _vPzes chora· h~ayao cc um mtlagre i vStm , p(lr nuo p0dere n. Jêi l1Jt:1 J.eu Oa.l('t:hina, o rem3dil) q u e \"t•m btbh~o, que salva::&e 0 pe· 1 re unir se áquella tu rba mui pn ,var qu e os acidente.:; da. primei r a. d enquenrno ente, p rt-stes a ta, esfarrapa, pobre mas ti ção não exi ~t 1: In ? C om o u so da Cald esappa recer. E, . a um , contente. canto, dona Josephma R_o·l Havia, comtudo, uma eebi na p odem ú S v ossos filh os pos~ui r tã o fuça va alto - - velha mae brincadeira a n ue não po· bou -; d ~n h· s com o os vov os d o S ul da Euro1Ja . t l d ., que sen e c lega ~ . o Il.l. o · diam faltAr: c r~ o «siri.t i». A C.. lceh i na é UI il em q nalque r itL de. tne nto da perd:,t m ep:u~- Qu~• ndn, rart~ Jll r> nte ) fu..,.la o rn U"" ' l t . I t A r.. um po. e !·oso on1co pa 1·a os coovL • c>cPn e:1- ·" ve l d o ser a quem rna1s dos c u i<.l a·' us IJU· ter·no" , a u " 0 'L(' J 'ITl ~T \ ' t b 1 . f Amava n~ t erra... rodll se olong,.va e todos :~ , ~ r, . evlta a u er0u os•~, as 111 ecçoes A s lag nmas rolava m pela e ntoa va m, ao som de uma inte<>tinais e apendicite. - A OA LGEH[ ~ :\. face de touos ... A Morte mus ica nta vivsn: expele os vermes inte~tin ai s e crêa um an dAva. por pe1 to, «Sorte meio improprio nsua pro l i fe ra~ào. Gra nde» estava agonizante, - Vem rei . .c:iriri, «Sorte Grande» if4 morrer... vem cá. siri1i. * As moça.; l c chamam Eru o e;aroto mais que · E tu não queres rú·... 1 t·ido de todo o bai rro. «Sorte G randt: ,., e ntão, Os s eus ges~o~ desenvol· rtspondia cam g raça o fiua l Dona J o5ephina voltou - E u não t:ou lá não, ~ ~ u, clr. Anna n clo da E 8ftKudDEreNodJuE~R~~rid~ ~od a l Ua ar~ueta prec~le. , da can t:ga, COlO a ~ua bdlct :10 CHi'ebre, entre l8g rimns ... i E u não vou lá não. Si Ivn, med.C·) e p h a r ph:mnacelltico e chimico João do u o ·clo nconE ·~a para po -o , voz, mP.Iga c expressiva: PerdéraquJtimaeape rança. : Eu peço uma esmola m a coutico 1· F- ~ilva Silvetra, vende-se t>m toda.a em I c e ~o conta va, SO· I * E r:ocês... não me diio. .. pe a a as Pharmacias, Drogarias e ca~ll· me nte, otto anno~ de idad e. -· Ett 11â o I 'MI lá não, . fi ,,.f l c uld n ·lc de Ml>dici n a . d.a Cempan~a e Sertões ~o Brnb 'I' . Eu na-o · ·ou z,; 11(-lO, A que !lu hot"l todos (!f; ~ a ll'.tOrlc, ec n nJ o lhe Sll. bem ass!m ll:!S Rrpubhcll.! SulA mac era po re. ' llomco w lt B :1}l ·l .,h, cl1 Cf t3 d ::t 1\ mertcauas. · t E seus a mio·os aJ• 1·• e"t !>•v•·nl• 1o 11b'10 1, carreg )11 o no s L: ' tt pt:ço uma esmola "' .. " • I d d = = = = = = = = == = Eez·se v~Jnd e do r de b l • 'le es d I ~ . A. d E vocês 11ào me dão.. . O esta u\J de «Sorte Gr·lll S t! US ongos e esca rna os CJin ic·l :M ec! i ca d o A ~ o ..erta. ' JU ava, ehm l d e» ''Omm ovia a todos' l braçüs , eu volvitl o no lençól l . ' ·• . . casa com o p vuco gan o Al egna ·, d e garútos, en- «..:JOrt 1.: v ' • • ... 1 l d o I. svlo d·~ M f' OJCIU :\. e l "nlpr~g·docollt succ···o emtorta•• d'a ·, menl c Grande» l!t mone1 ·... 1(a 1uz ~Mr 'l'l• I I! a uar. .. .. _ .. ~·· I c[L(\t e. b'lh canto da m eninice ... E ra o L ' t·" nol ' te I m e·i ico dú Hyo-i c n ~> ts molestias provf'n\rnlts ela Sjlphi\IS I " C 0 Cé U e~ " '"' tlmpurna. elO Sangue : 1 e t e uuico prazer que elles sen 1 e r ~ vez, . um 1 8eUsahiU premtado . trellado. LJtna. lttz 1vállid>l l JfiRDI~~ ~Tnn icipll. ;,. FERI~As . · P oucos t 'wm , mas esse pn 1zer tn· · . , d' 1 oJ mezes d epo1s outro E um f t 'l t J - . d tnvu ta !l c as:.~ . A ua (>S 1 ,\ ttesto qne t ~ n h o ESPINHAS . ' . . . an 1 nem a o os f: aar o t· r .I I 'I! t • • tercetro quas1 que unrue· ozar a va mua , com 0 ll'l 1o --:: -== 1 11 d · 1. ULCERAS dia 1 n~nte. g ··· ~:: es ~eci a l ~ tw pnr~cin .ter · l e ~ ~rega 0 • : 1a r · trlll1L1 H ECZE MAS . F? l um successo. De Um di n, c ntretantn, o pat a aleg n a daquellc bai JTO l o j •\rJ im mais orig illal do I c lmtC.:t, o EulX [R nm MANCHAS DA PELL! rolll co~ passo~ f' chamar· m enino não poutle ir ao . pob re. . mu ndrJ é, com ce;tcz 1 , 0 ~ OG U IURA do phal' . _:-:;·~~..:... DARTH ROS se , « ~orte Grande ' O s traba lho. Uroa ft' b re s ubit:\ _A g-~u:ot-t,dn, nessa no~tf'. : f!UI:! se enc 11 a~ra 11 .,5 apo-1 . . . . .. _ I ~p FLORES BRANCAS set~, ~tlhetes ern1.n ~s ~re apossou·s.e deite, p;ostando 1; 11'\? .. sa htu a r~~:t. A -< ma~'s :sc: 11 t11~ J a lnrre. <.h .~T u::. cu • m .1c.e n t 1CO c h11nt ~.:o J ono . ~11 RHEU MATISM O lde!X.UR lll os fuhos tranca · AII!Pl'ICano de lJJston a Na tl a. 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I 1 · • · . 1 r! 1· · S t:Jva!E>. p Ie beu. r. or tsso me.s mo , , Prorn el t<> u s ervi r de escr)\ 11 e ta morre r e lfi Vtêl ga- ' n' CJIICI."E'IIl Cl1 1ua 1tE. !'u 1Cttns. 1 ~sses memnos eram tn stcs, va pel:1 vida intei ra , si rot.'s ca nt:tndo .. A maror part d P..,ta <' m u m 1 «';li niC!'lS e TherapPttt.icas das Molest ias J o Lacten te» p. Olindo Ohiafa rell i. · tnvejava m a tu rma d e «Sor· não deix asse m o menino \es~e momento porém. caltlo composto de carne, 0 1 te U rande>J e , ás vezes, morrer. ~lüs, a [am iliu rica uma voz fr urril ou viu s e ( h'l't ~ a c exlt neto do unht t . · t ,., . l nlo-a Jap·lllC'Za chamada «a f ug ·a 1 m pa ra enca n at se pnuco sP. 1mpo r a va co m de ntro tio p ropno q na rto 1 '"' • « :::;] wnghl\i ~ NeJ.,on T abaja ra d e: Vl iveira com a bna , a sim ples, a «Sorti:! G rund e >> .. Nt 111 de rra l . . [ . · ! QHI'>~. Out1·ns necess1L11 JU dt: p . M. Deliy .. l <.erto es OIÇ0, nli mc ntf':. es pN:incs i:1o "" ' « f~ I fridn» <' .\ me rica» p. Monteiro Lob ato Jil rHl ::tgo n ll'l cln rn0 rte , 1riados c com postos Ct> lll O os <~Curso ~! ementa r d e IIistoria N atu rnl • - p. O r. «Sorte Grm~.de» . rcs po_nd~a · que se preparam na cosi (po r qvc a r a tal!J atle e tao . nha de u m h o~pital. Uns Ces ario ~el Lo L e;tão Modernos pannos riscados para bordar inexoravel flssim ?) :íque lln 1p:·ef!isnm d0 O\'oS, (JtÜt'OS «Fig m :1s do [mpt:: r·io 1> - Ba ptista Pereira «A Lingua do :'{ordeste • p. Ma rio Marrof]u iru q uadrinha que fôra o en · de sangnc·, ll'itP, sá<'s de e.> a mão e a machina. «Ü Prisioneiro de Ze nda » p. /\ nthc•ny H ope c <~ nto de SU<l m e ninice e : p~ci e5 d iYe rs:1s. etc .. 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DE 1934.

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dilecta do Sllr. JOSé como ?rieu~do.res. os, prof~~sores nesse dia se Imciou, · Antomo Rata e Jose Sant Anna. . . Garbmo. . . As disciplinas ministradas s!io: do imponente edifiCIO «Â lm.as p a rallelasn I Aos anmversanan - Portu~l!ez, Arithmetica, Geogra que estão fazendo cons· . pbia, .tl.istoria do Brasil e Escrip. J . , durunte a '5 U 8. },.f en tna, escuta: cada vez I t es a G ~z ~ ta ~ p 1 esen t U turarão Mercmltil, havendo tom- t r u'11. )·unto a sua ma • P O r. motiVO O leCell_, llafC~, , •que te vejo ponho·me a S UilS feh CJ taçUeS. I bem U lllll sessão r~>~ervaua aos China de café nesta te passamento do re1 estad1a. nu nosso E!:; ta. li recitar m~ntalmente a , ; alnmnos au~Iphnb~tos. • cidade, para nelle ser · I. d o, e m ou t ll 1..> l •O d c quelle 'soneto de Augusto ' 1 • A mensalu.lade e de 1:>$000. inst,d la da uma ruachiA lb erto I , da B e 1gwa, I fato de que tem lar- ;1920. Guardan_do us 1 deLirna: • Almas pa?·allé 1 na de gl'ande capacigame nte se ocupado a melhores P. mais gra- , lasJ»: 0 z t . , ~ "A r- ? dade para o beneficw T d e t ~s ~ecor daço-es do con a es e, Ja · }.\ ao · A"b a se t·ecrul"t'men · Imprensa, o d r. ~. .. - Puis ach o bom qae o ~ R bj' v c !'"\ n de algod ão. Castro Roza, Jmz de YlVlO com a famllla leias. Assim, talvez, evita?·ásl artluO epuu IS te funccio o ~mdo o em- D ado éJOS espaçosos Direito desta comarca, real belga, nunca po- nlgumas pequenas f uturas· porio do nosso concei · e que servio como seu derá esquecer a pro- decepções... . . Realiza-se hoje, na t uado Grupo Escola r. ~p::rtam en to s e a re ~· · d d e or d ens, fundu impressão que Lê-o. Vm aqut : rasa n.o 27 da Hua A com oques e ,.vi e.:~tn. aJU ante !'e~pe~'t0 d ~ t a 1' hdao ~endo feito ço motivo pelo qual :foi teve daquele hom em . cc •.Umas tm••nllé l ns.. 13 de Maio, esquina so mos obng~dos eba- dt: onstrucção da no - · J 0 nomeado xOficial do f0rte,- por lJeus ta - Almnirmã dc minh'alma, cs· da Avenida João Pes· ~ar a _a tten(,lao d e va - 1· va Machina de AlgoI pclho rtas_ adJU:1cta.s do estt abe ! d-a~ o, acllnmos qu e no R ei», por decreto do , lhado pu.ra_ rei ded . um d'outro espelho fiél, quevivo tt' r~ · sôa, desta ciJade, con_ f governo bdga , datado 1 po vo l abonoso e 1gno 1trato ; form e convocação et· l éCI~entv pelo fac o dt3 1 estado cucas rivaes do seu gove rnante. Sua ali~1a _ d e luz se rcoa e iutemerata ta ao eleitorado do obr:garern seus aiu m. n o::; : a me;mPa en contt·at·a~ . do Castelo de Laekem, ;IM 1 anHH me t em I Jb I CUJO Jnfluxo le • • • l . _ . 0~ em 31 de dezemb~c. d e 1 a gestac~, ,\ e;to , 1captivo 1 m~U!Cl pl_ü, a~ e~~ao d o a levar o num e:·an o . 1920, -fez COOSlg nar lsoube se Impor a nd- Bem sinto que em ruím vives Dtre?tono d eiiutt l ~O do snfficiente pal'il a acGr~tos pelo con vite, nos protocolos de au~ miraçã o ur1i ve rsa l, não , Io .em ti vivo ; I Partido R et>uiJit c& no q uisiçào do m·'.t er ia l na almeJamos aos. srs. Cel· die ncias, em ds ta de somente pelo fin o tac- no entanto tqu:•sm~ ~~~~I)sto ! Pa ulista des ta locali - re.fe1·ida cou per<~ t i va. ,so_ More.to fLeit,e ~ I.rontem, o seg uinte voto I1 to poli tico, como tam de amor a doce vaga rue anc 1 dade. CL)usrirue isto um Ht- muos, um ~tm o c leiO d e pesar : · e .se- e uão pos~o attiugir ~eu 1 bata, . . \bem pe1a energ1a _,·ulto . ~ meza. 51ue pre~I- te nt~:~ do ao regulam ento de prosperidades. •Pelo M. Jmz foi de gurança com que guwu I e~qmvo. dira a eleiçao de hoJ e da mesma, prPjudicanS al'a u d a n çan te 11 terminado que se con· . P- encaminhou se u po- o mesmo c u riO têm . 0SlOS! co miJC>r- se á dos srs. do _ao mesm_o tempo Em regosiJ'o ao seu ~ . 1m1-. .• " 0 m 1 Jn 1Jôr J estmos H ornero de OJ I'i'eJra ' . L"I· os r.o rnmr: > rClan res (e I a n • ver"'at·io natalicio &·Igoasse o seu vo t o de 1 vo as maiOres cu os de·l uo .,oso e, B d' S'l · "' • / 11 1 pesar pela morte do nane Ias, ate mesmo na· . . · 1~atinoJ · ma, ene 1cto 1 v eira arti gos escola t'cR desta 1que 0 torna emancÍIJa · · 1 m3pJram, sem qucle Ac h'll S , · b 1 re1· Alberto I , da_ B e1- I, qae]a hora tragiCa e a -u m nad• I_ es ?I'ma ru, so cidade, os q nai s p:-~g 1m do o nosso amigo e 1ao outro inspirem. 1 Mas triste ,.orle 1 ó bell n ento·e In pres_ a le nc1a , do .pr. taxas onerosas : p<~ r a 1 collab\Jl'hUOr Euelydes gica. E o determmava solene em que não tr~ n~o somente como m~- ~ pidou u m instante _sl' _ 1as mai~ hella~l .\ Anto:n o Mu t·a ~o L f:'lte: a ve1!da de~ses prcdnc· ~ f\a poleo ne, offerecer.ô g1strado quesempre VIO quer ' - embora em In- ell;s.s, duas par~llcia;;. l .~. .HnI preuõa local, foi a rnao hà aos seus amt· proxuuos,., cou!Q correm , seu• Jam ai S d . tos. naquelle soL{;rano a feríoridade de forças I se unirem! I CODV1 f a a para assl sC;, n fiamo~ , r (J i--, no gos um faus to~o sara u ... encarnação viva , em Lon:J•jLEY e:evado es r1irit o de J·us- dan ça nte. . do) materiais . b t--l'd J drepe· Agudos, 24t 2 1 93 L I. tir avs tra balho~. 1 potentado respe1 tador 1hr a r u a 1 a e a 111 tiça cto snr. di rectQt· rlo (h-atos pelo gentil do direito, mas tam-1 solencia que quiz \'Í O- t'.,/ h /. / Grupo Eseol<n, <~fi m co nvite com que fomos bem - muitu parti- ~ lar cornpromis~os e tra- ._'0(. / ü'Z ~ I'~:-dcz, Te rão inicio à }.o de q ue SA solncioue tal ·1distinguido::., aprese ncula~mente, e remou- tad<?s de h~n~a inter- . - - - . de marc;o prox 1rno, as üregularidadG. Ita mo::. ao Ruclv des o~ 1 nossos tando ao seu tempo de Inacwn al. het gt·and e 1Vo arleus_de sua pa1·ttd.a aulHs dos c urso.:; fun C ONVIT E pa rabe~1s , au oíicial da reserva, ser· na paz e na guerra, t udo era ~?·1sta . . . e eu 11WM 1lumeutul e prl1fi ssio I I g ura n Jt) á n•J Ítuda que vindo na ativa do E- se u p:1ssnmento só ca u rio que ''11 11íl_trem. .. , ., E~ cola J oanna B ueno d e 0 me~ mo offerece, um • 1 1 1 Você part w P- eu fu;ava ... I 1W la llO ~ Sa f'll d 1 · . . . I xerctto Nacwnal, - co- i sa o_ aca brun t~ m e nto e «Longe da vislrl ma:s, ~ o rmal. Carpargo , 1 ·lOS e · e - cunh·.) YerdaJ eiram en- • mo u.jnda~~e de or-·1a tnste~a aJ vm~~s <l a.:> !1Je1·to do corarão» ... ma~s parente::;, . por 1 te desl umbrante. den~ que foi desse mo - perdasirrepa ra\' eis » I A:çsim C~t o _diz_i,(7 p•rr GYM~nSID S. PAUlO meiO des te , convidam I Th t p I "!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!"!'!'!!!!!'!"!'!'.!!'!!!!l!!!!!!!~-~- !!!!!!:!!!!!!!'!"!!!!!'!"!~. l Gtw tr de liOC!l d t n l'l(IIIHm fe a todas a.s p essoas I • . Jll'~!nes~ll!l clrJ ~môr.. . A dire ctori a dest.~ religiosas desta c ida = .- - . ~: l:.mfnn, dev.a t~' r.Lw " m ui di< rno e~tabelec1- l de p ara assistirem H oJe, ~a. matmee, 0 1 d•tdo JlOr que quem fal urn I . i .' . ,será exh!bul o nesse l era um f'al so corr1r.ão de mento 0e enswo com· mlssade 30.o d1a q u e 1 . · · · d A G lmnlhe,·... ' .. Imuui co u·n os qu e, na em mernoria do ) seu . Cine ma. o ~ su· Balai')ÇO em 31 de Janeiro de 1934 Epasso u. wH diar· passou i prim ~ira quinzenal. do l, sau doso esposo, pa e : ?:{~ ~e n<~Or aGR c~NDE u m , mez_... . pl'I)XIITIO mez, l'ê tl Izar- e parente Olegario ' " ~ .. Ativn Pa s~ivo &uAf~qu~L a Wll esnera I se-hão os exame;; de . ., . l G UhRREII;tO», f} u e Patri monio e voce pa1·ha par" nunca d . Ide Ollveua Rocha, ' tem como m terpt·etes, mais... )I.L 4 N EZ I L n missao a o 1 · 0 _anno I m a n d a m celebrar I ·· .. G . Cons tituidoa pelos valores do curso gymna.swl e \ t I . ( 2R) •F ran lu e D att ow, eot · 9: 486 _100 qu e figuram no a ctivo ..t.nn ivers~u·i o"' t-tmbern os ex~1m es de lu a~ a-Mel~a. I 1!re Dreut, Georg ia Hale Jloveis & utensilic-s · I ~·eg umla epoca. greJa · a riz 0 a · :e o ídolo d::t petizada, Val_g.r 1cs existentes 8:553.tl00 \ C0 mplet.at·a~ m~~~s P or esse acto de 0 ca chorro Rin Tin -Tin. ~alidades & j o·ias ~~ ?nno de e~oste~ c~u: A V ISO religião , desde já s~ \ Como complemento, Rt!cebidos 650.000 o Hl J3 a memna Els~e, Por meio deste fã· confessam agradeCI· será focaliza(la a goA receber 76S.OOO 1 .u ~ oou filha do sor. Orpheu · ' a6- Idos · ' · .J : ;). zernus sCiente~ aos sacI IS~lma come d'Ia. ue SOCl OS Balestra;_ ho~tem, o si(J'n~ntes desta e de A~udo.s, 25 de Fe- Harold L loyd , em 9 765.000 Mensalidades a pagar partes, (H A R O L D sr. Ma n o Ea~choa_l, , ot as 1 cal{ctades que v ere tro de 1934. correctü fun f'ClQllariO c u r o . ' v ~I O'Z RenJas diversa3 I , · · ·d as suas assio·naturas Horal'io P a t·oehia l .e, ...J >> . Saldo desta 0onta 59-J..MO )da nossa l.\~um~Ipal~ a - J, sta folha seo acham A' noite, com Bill de e 'l memna Zult>Ika, e . , . Será celebrad!l hoje Conta de l nslallacão filha do snr. Manuel ve ncidas, _e Ue\ em por na matriz local, some:.1 Boyd e Robert Arm~S aldo d esta conta H 3.900 HaggL· fesse dmoti\·o, ser re- te urna missa ás 8 e 1 I2 trong - em sua . t. interpre · CA UÇÃO Farão annos: ama- orwa as. A' noi te, ha verá re· ta çao, assis Iremos o L uz 50.000 nhã o snr. Manuel R etrt·ta La com a benção do sensacional film « :\. 88.000 Agua 38.000 Santissimo Sacra men - FROTA SUICIDA », 1 C 0 ~ Ih o da s ·I va, ,c~ n H oj e á ta rde, si o que nos mostrArá co· VESPEZ.-tS GERAES 1 0 c e t uad !a_ zenael_ro temoo permittÍr\ a Ban to. mo se gu erre1wam os . Saldo desta conta 002.600 1 neste mumc1p10 ; O JO da Lyra Municipal, le- Uaeh inas ~ão Paulo submarinos dura ute a LETRAS A P A GA R 271.4·00 vem Euclydes ~apo . vará á effeito um vaPelo~ snrs. Celso M<:> tgrande gu~rra. leo ne, nosso armgo e riado prog ramma de I CAIX A S alrlo J :01-!.200 collaborador? e a _m~ - se u vasto rep ertorio. rato Leit~ & . rroãos. E. Agudos- Paulista fomos qumta feira, 2~, 11 ._70 -,_ooo nína. ThP.rez10h1, f1lh._I ·u :767.000 .. . ·d Acha·fe vcnc4ndo armazena· --== . nha do anr. Victono C u rso Noctur no genti 1mente C<H1 VI a - gem nessa estacão UUlo\ encom d 3 I J · J 1(\3 • Andreo tt 1". Act1am-o,e l.,m dpleuo fun~cionados para um menda de 40 ~accc s . de batatns Agu os, · 1 c ~ a UE:l!'O < e :/ '* · \ . 't · d tornarmos · consignados a Antomo F.stevão. mento e.s " u as eiiU . lll$tl ~uç~o cop_ o. e cerveja a<'ha·se um Dep Oi B. Ointra Pereira C. R oza . S de , ,'"IDanhã :1 . ' escolar. O curso funccwua dtana· 1 t em re-- P ara Viuva Basto~, ·' a rn enma Elztra, frlha mente das 19,30 ás 21, 80, tcndo go:~ IJ O a CO Jer ura, que .tclegramtna retiuo. Tll e:J!';o u r~ lro r r e .. l cle n Ce

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PUBLICAÇÕES

.U."NO . . . . 15$000 5EMESTRE . . 8~000

Secção Livre, linha, S30C Editaes, lioha, , J 300

Nuwero avulso S30ô

Pagamento adeantado

S.

Director-Proprietarlo • HERClJLES SOR!lANI

PAULO

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R edacção e Officinas

COLLABORADORES DIVERSOS

Agudos, 25 de Fevereiro de 1934.

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Rua 13 de Maio, N .. 36

tt·ntn do ; rmãoziuho orfão, Ao Eleitorado do P. R. p , com ternura, lhe é mãe Irigor da palavra. Quantas de AGUDOS Yezes a vóz da gratidão

A Mulher e a Sociedade

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J.. YDIA THII<J DE

BRAS fL

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~~' INUM.346

Memori':~J ":~s f'llh~s "c M~r·l~ U Uu llu U u u ~lêh~"'S~~~

não se ergue com estas O QUE DEVO FAm inha tése anterior r.onclusão tirad:• pelo opo ralan~e: «Fulan a me tem pel'fe1tamente ciefeusavel, pe· l uente é ilogica, por n[LO cs· ZER O Directorio Provisorio do P. R. P . de sido verdadeira mãe !» Dest' rante a histori'l à a huma ni . ta r de acordo com as pre· Agudos, apresentando hoje ao suffragio de Mte, o urgumento fc)i dcseIII dade e pera nte a filosofia, misl:las, que se referem :i seus amigos, os nomes abaixo , de distínclc~antemeute fmgil. I 1-'ara ('Om minh'l alma venbo novamente, ilustre fortal cr.a da alrn n: do coraPara term iuar, direi que coléga e seuhot· Anw nio ção, d0 espírito (ortalcza tos corre1igionarios p ara comporem o dia 'luilo (\ne brandiu o fl orete CORAGEM : na~ contra· Raia, deixa r aq ui bré.ves rl3- do f', arater e nfim' e 11 ão no rectorio Politico do P . R. P. de Agudos e da pena, não calçuya luvas, riedades e provações, taes paro~, que julgo indispen vigor físico, com'o se con· seu conselho consultivo, lembra-lhes que como é de rigor, ao dc fron co!no o ,; desarranjos fin a u sa ve1s, formulados em ~or . clue dos exemploe , velho. não faz nisso uma imposição, pelo contraU! t• uma culcg!l CJUC, mPsmo ce 1ro ~ , as doenças, oa ma de p_a ragrafos. F..xamme- crian~ 11 , mulhe r)), lembrad<•S em d efzza d e suas idéias, fracassos, ns humilhaçõe:-, rio deixa ao eleitorado a liberdade para mos, pots, os pontos aiaca· pelo colega. A mim me pa lh ç f•>Í extremumcnte deli ·l' e~c.; nos m om entos de t.idos. . rece até que R sociCi logia po- votar nos nomes que idear. caua. b1eza OU mau hUD101', IlÚO . n)_ A mulher e » estrela de eheg:ll' :.t couclusiio di O remate de meu advc r" fazendo soffter n outrem ; 1 DIRECTOniO: Cl11t11ante ua co n!:'te la~i"Lo das ve r!'la da do meu contradi sa cio t1·onxe me á roemoria nas faltas commettidas, criaturae, afirm o tm meu tor (h~p :uir. o de Quadros o verso d e D a nte: No n rag procurando erguer-me logo artigo . O ~eu o_rositor o À pessoa vale na socieda Or. Antonio Mornto Lcitê giouiarn di lo r , ma guardu nu.s t e ntaçÕe&, repellindo . con testa, uao sei p~rque , de uão só pelo vigor físico José I. de O liveim Rocha as com calma. e pasEa 1... n_ef? de preeud0 a ra zav su· maõ d o fundo moral e' Lindolpho Leit e de M&ttos Dou, pois, por encerrada ORDEM E REGULAR! . frcteute, pa ro contestai -o, do lo ca;.ater réto pelos bc~eJoaquim Polidoro do. S ilva a no11sa pnlemica. DAD8: em minhas occu · c1ue €~c.re~e u. Iicios que é C;tpaz de fazer Alcicles da Roch11 Torres Agudos, 17- II - 1934. pações (cada uma a seu A cnaxao apresen_ta os ao proximo. Haja vista 0 AlcidH rle Quad ros tempo); em minhas rec1 ea· seres e co!sas d(l ~mverso exemplo de uma l'!riança Antonio Piccirilli Nosso ,4niversario ções;nos objectos materi.les ~m m ura vtlb?so C;)nJUUto, do que, tapando com as mãoFranc í~co Lope~ Livramento Doca. a meu cuidado; no evitar qual sobresát naturalmente ziuhas a fresta de um di l'ONSELHO CO~S ULTIVO affectaçà.o, capricho e o _ser hominal. O bo m: ~ que, llalvou parte da Ilolau· Joaqmm de Oliv<:ira Machado Aús collegaa que tte tem phantasia. re1_ J?Clo_ ful~o~ do espmto , da de uwa inundação. Não Luiz ~oguei ra de Uattos referido ao nosso í , <l anni· REFErÇOES : com pen· rmvtlegw ms1gue de sua foi esse pequeuiuo ser um Manoel Porfirio da Rocha versario, com elogiosas l'ealezll. Ma8 a mulher re· eiemento forte tão forte ca Odorico rj~ Cas tro Pompe ia frl'l zts pRra com es ta mo- sarnentos piedoso1s, leituras ~ulge, de facto, eulreJls cria paz de com s~ a arguci; e L ourenço Pirf s de .Aguirra desta folhl\ , &qui deixamos edificante:;;, incitadoru a lUr:J ~ h_u mauas, como estre- Lenaéidade concorrer para CJ Augu sto A i ves de A l'ftuj.. patenteado" n<.ss0s since- pratica do bem e ao amor do helio; conversuções que la Cllltllante pelo conjunto bem ~;eral d e toda uma soMa noel C:.~ s tv d io de A vila ros ngradecimen~.os . reanimam , ulegnuo e a té d >S dotõs da alma, do co· ciedade? Alo n::o Maria Lacf!rda Felieita-:ões rejuvenescem; passeios que· t•ação e do corpo. A ima· c) 0 meu adversari n em . E ugenio Zani rato Da Pxmu . sra. d. Alice gcm !iteraria está, pois, bem Satnrnino de p ,. ulu Abr<' u .Junior. de Toledo Ribns Tibiriçá , desentorpecf'm , distrahem feita, e não poderia roere· pr~gn por vezPII Ai'fWIDCU · 1· · · 'd t d o e11pirito e fortifiram o tos per ,·idiculwn , coisaR qne O Direclorio Provisorio c lg ntsstma pre~>t en e a corpo. cer censura, ainda que se ne m a logica, nem 8 so<;iu· FedE>ra ção dHs ~ociedade::. Uma m·arão para estes f>udesse realmen te renlçar o 1 · de A ~si ~ ten cia aos Lnzl.lro~ mundo iufantil . Nem esses ogta,m.nem a e 1E'gnncia E:s propos-ilos pesa No caso df;ste para· . . . l 0 e De fer.n C')ntra a Lepm, pequeuinos incautos - co quo mais llllpCtrtn; e esta IJI'I· mais. que Coe h ~eWJ de São P aulo. recebemos . t d · g ra fo, 0 a rgumento falhou meira edu_Ca':'ftO é P sem p :·e tão bem traduziw , ne'5tes · · f 1 Em vossn s mãos, é m eu I u u•·o e uma paf.t•Ja • - «~ pur inteiro, pois est~"\ con em111 amavf>IS e icitações ne· O soci cdad~ de amanhã» _ '<a foi dada. inconLestavel mcn · ver.>0s C·>nhecidiJsimo;;: lo ?.o ttnoive rsa rio da «Ga· e us, sempre em VO!sas ta a expressão, - 'Drus, o Su te, pelas mulhe n•s, diz I lllà os t-stf"ja eu! esperança sag ra d a d os pais» premo, o f<•1·Le eulre os } orles, t>ouc ~óau. ~c r nliie é des·lohrar CiL~a por zeta c~ Ag u do!'• . Que elln vos SE>J. r corno [ r.b A' e xmu · ~rn. npresen· d - co:Jsoáute ll:es cltnm "" o e.D (J•·egada P <H mim . Forte • ~~r •' ra ~ . t " 11 I •olég" se '"' a · e) « .\ mulh e r qtte · não \ U cora··iio! Ser 111:ie ;. ter uo tan1os os nossos melhor~.n e cera, a mm na ma, c.; "• ..... u ecesea n~ pre· en tn• os fortes ou f orLe .do ti ' -' d · I d d dsão. p:>rem, são ca paze:s fo J'tes é he•·,·,•tistno Cl•tn 1"or· conhece r . R p~.lugf)gia e '.lS I ,.11 \lnlh elioJ ·Jgratlecimento~. to a_ ltl mm ta cnti a e, tle dcsLruir a exat,idüo da u :.-eicnci,_,. J us quH e.~ E>Sl:l ~a "' •1u c s ug:•, 0 1'"' " " L" 0 servmc o VOS para todos Oil ( ,;cio, J · · d Ç a su image m billpregada. · p(• rla tiva, cuw u t·anitas· depende e qu e são : a [i· OuJ 6 a vida, ouc.lc 0 amor can · li:x:ames Vestibulaa•e!<i ne>Hg nJOs, ~rn un a vos 1) S · 1 vall~tatum, san_fo sanlonun é .i iOI<•g ,a , ~· psicolog ia, a hi [ tnndo vibra. Acudiram aos exa resi,-tindo ! > • octo ógica me nte f..-t . o\lt.rns Co l'l'e nuns nos testr•3 Ma ndai, prohiLi , ca;:tigae! !ando, a mulher não é Ulll bi blicos. Forte eu ire os for- giene e a moral nüo pode· Ser m ãe ~ s~:r um anjo que m es v estibulares da ~ Q ue desejaes que eu ele_men to forte nasociednd.et,, tcs é eq uiv:llente a 1~,rt 1·s~· ~11íi de e1 ne\m edu ca, ? Sohre um berço tdormido ~e libra,; é escola s s uperiores do faça ?· ('-.!ue d esejaes · .,~ ní 13 :-;er b "d que a f 1 ~"L?a o . meu co:.~ tradttor. mo, c este epíteto é teolo .t r a n a e ·• - e;;te poo· 1 ~"r ancl'io, estauo, o s &egu\ntes eu nii.o fa.;a.? Onde de vo N;~o VeJO, porém, _ei? que gicamente um dos atribu- to t; lvPz e u exagP.ra~s P ao E' ser temeriJ~tJe, é a~r receio, r·arJazes 1 ir, ond~ não? a SOCIOlOgia poss::~ coltdrr com tos do veJ·ciadcii'O Deus. E;:- e x priminne. Minhll exprcs !<:'ser [orça que os males e· (a no ssa s o o·IZet·m . .0 pc Ias cr..atura.s "to d · 1 1•ruilíbra! c iedade : A l c irlE:s Gua O meu asserto · . O~ escn prl:'ssei-mt>, pois, com re sao e v1<.l ter sr --> menos .I E p . que me cercam, pelas o · res citados ex 11d ve rso tt·,-l(J qmuta . d a correça) - g r:1 mat1· ex·t e nsa e ma1.s pre c~;,;a . .l T odo o b em que a miie goz:J l'l ( .,, " .na S~oJr oJ y b n gr. çõe~ que teuho , pelo ""' , " autorizam a co:ltestr.çtLO C;\l e tcülogica . O que est.á N ~m por isso, poré m, me1 é bem Jn filho, t e chmc a d e S. Pau lo; bom Anjo que rnP. in!lpiw ne m provam C.Jiea alg uma: a maucar e sem razão li te rece o qualiftcativo « b..1ba· Espelho em •tue se ~~~~~~ad!~r- An to nio P e t e linka r e S offre ndo, h onrado, lm . pMque ... provam demais. A ra1·ia é a comp .. ração com ridade» empregar! o por meu Luz q ue lhe põe nos olhoa no Joã o S ilveira ua F a- milha elo, util a qualquer 1. para t ud o, a· o típo de Tama•1daré. colegu. Aqui , liCJ·a ·m e lici· 1 vo b rilho! ' · u t"l c u luad e de Direito de co·tsa , m d) A pe .. ~unta de ll!eu to repar:tr n:~ contrad ição Ser miie f. nndur chorando n'uru ~p I , G' I l dorar-vos e1 se mp re , sem · J,l opositor «Nos tempos da patPnte (lo opo:;itor. Depois I sorriso l ... a o au _o, ~ ·~uc Y<es pre VOS am !md o, ó meu tradicional R oma e Grecia, de . c itar, no paragrafo a n·J Ser mãe é ter um llluado e N apoleon1, na E~' cola Deus! Afim de averiguar na sag rada (?) Judéa, n a tertor, tantos a ulores parai S er ll'~e I não ler nada I de Fat'macia e Ocl o n So lita rio e ;guorado CO· ·~ c padecer u'u m pa fl d • o que h a a respeito ge uiul (!) Fttticia, ua a 1·ida mostrar que a mu Ihc r raiso! t o log ia ele I ta p e tininga; mo a or o oeserto , e r · 1 de um vultuoso des- Al'abin, a mulher cooperou ('sempre foi sombra e éco», Antonio Haia nn Fa- r~nte como o p;;ssaro se m na educação?>; pa rero n: e ai - e m a ss um pto educativo . A t:.xprcssão citadtt. pois, Jd d d ' nmho, sempre (> s empre, vio de C;:t.fé praticado go esdruxula, pois a mulhe r dá agora a e nte nde r qoe, não represen ta u_n icamente cu a .e e tr~Jt? 0 meu q ue rido Me~:>tre, de no Armazem Regula- (restrito c ,-0 cabulo, como ate sem o estudo de in · o fnto dn mate mtd Ade; t r H· ((Mora1s Barros )) de ::S. meus labios so.hirão s')mente dor local, esteve nes- I ensina a logica), no papel dispensaveis d iciplio as, ela duz. igualm ente os atos- de C arlo s. es tas submissas palavras ta cidade a commis-1 ti e mãe, P.01 t<Jdos (IS tempos é oti ma edu cadm·a !... cannh9A, de te~·mu·a, de z~lo, A c Gaze ta de Acru- de Maria : Füzf , Fiat! que são de S yndicancia e ei? todqs os lugares, tem /) Mais u ma vez r6pito de amor, de ~_nleresse: etc. , dos» deseja lhe s fr~n- tudo se. '.n e faça segunrlo do Departamento Na- i efetl v~_mcn tc colabora~o na ~ue a_s vcrdade_ims mulheres' que uma. pess~l\ rev<.>la l~al'<\ t 'd d vossa dw w a palav,·a I , edt4CO.!aO de seus Etlhos. 1a m..tts consrnl11"fto qne •os com outra. Sa? est:s a t~ s cas e lCl a e s nos e Charh-s Au.bnne l CIOnal do Cafe .• C ons · Q uem cvn corr~u ~ara q~e homens vtslam arenlais e 1que,.. a verdadem1. mae nao xarn e l'l . Ag ud()s , lO _ u _ g34 . ta que nada fiCOU a- os Grac_c hüE>, r tben o c C:un, preparem as mamadeiras con,-_"1 nem .. cede a quem - - - D es pedida • , • purado, O que provo - <.le fcu<>o_r~s d0 povo con tra para os hebé.~ que choram», quer_, que seJa. ~ _eles me\ c ou a abertura de o:; pa tn<;Ju~, dP1xasscm ~eus porq1~e não pm·mitirrio que ~~fe•t e m meu atl1go a •;tú· E1 s h ~e ram trn nos~ a dHlas e ao mesmo tem11 0 um inquerito policial ' nome_s lu ~mdo u n~ _r~gmaa ; lhn uz ttrpem o qzte de mais , r~ ~orquan t~ r odem ser r e:lac<:a o , o s. !ws.s o s a 1 po faze r ·no s porta vvz 1 't d d.a _h•stor1,1 _da clvlh~<l<i1o, l behJ dt!s~rutam na term e 1 uzu pados e t.nubem obnn 1 m1gos Bra ~J hamde e do ade us aos seus aa rlesdpell o, ~orren. O s••wo li'la- m~e, Co rneiJa? que constsie em .~erem mãPs. do_nad<•s por uma suposta Calubrama Wande rley, micros daqui n 0o-rad e0 pe a e egaCla Regro que pa l'ece e que o meu Ne ~te trecho 0 me u a.dver· 1 mae. Como, para bom cn- I • • l t d' b ,, t d" d . os qua1s seguiram sex- ccnt o a o os o cJm aUtU. c:nsor come eu Uma liltra · sa r10 pretende u faze r lro· teu cdor, 111E!Ia palavra b:iS· , · , f' , • nal d e B \1'rnn$cripto da ·•Folha d:t l.h - ~-a .. ,_ úSCt·c~·endo ed,~caç-ão no nin. ... rnas só conseguiu ser tn, julguai que ti\eS!'e r n· ta_ f e u a p. mda. pai a acollnrne nto que ne~ta u hã·, d o dia :20 de J?t>vereiro Je lt tVt>S d~ tn_strurão _ . 1 desdegaote . A expres11ão tendido a extensão da pa S ao C arlos. V1 e ram r e cebera m duran te s u &. t 934). -\ PI'J mrJra eclucn~·ao 1:: H l~er mãe é alg uma cois a lavra mãe. Uma jovem q uG t n os traze r s uas d es p e- 1 estada . Se~do

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«SORTE GRANDE» re· inolvidavel alegria plebéa...

mexeu·se na cama * po_bre e desalinhada, enco I A' noite, reuuiam· s~ tobrmdo .o rosto com o;:; do~ 05 garotos. Briucavam trnvessetr"s. A_o derred_or, :>. «Tiro l.ü , diziam adivi j olhare::; _ao_gustJados ftta- nhns, organizavam a man -~ vam-no msrstcntemente. n:1. ja. E os meninos ricos, de ~!pe~~wça, talvez, n~ ren- j tonge, muitas vrzcs chora·' h~a.9uo de um mdagre , vam , P<•r niio pcoder eno b1bh~o, que salva~tte o pe_-) reunir se úquella turba mui queomo ente, prestes a ta, esfarrupa, pobre mas desapparecer. li. .a u m , contente. cao t o, dona J os c PI11 na ao 1 _ · Havia, com tudo, uma luçava alto -- velha mae l brincadeira a que não po que sente chegad~ .. o 010 · diam faltt~r: em o <<sir~r i•>. mento da perda me par~- Quando, rnrnmcote, fug:1am ~ ve1 do ser a quem ma1s dos cuidados paternos, n t amava n~ erra... roda ~e a luo~~va e todos I As lagr1roas rolavam pela entoavam, no sotn de uma face de todos ... A 1!orte musica mavio.s:l: ·aGndavda por pet to, ~<;:,ortte •r , . . . ran e» estava ago n:zao e, - r rrn ra . .Qt?' lrl. «Sorte Grande» i~ mone r... Vem cá siri1 i , * As moç~· le clwma_m . El"a 0 ~a roto m_ai~ q ue . ! E tu nuu que1·e1>· 111r... -

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LJE AGUDOS

CALCEHINA ASaude das creanças

Especifico da denticão ' Ao vosso fi lhinho j[

1 nasce u o primeiro dente~ 'l'em ele bom apetite~ E' ele forte cor~do ou raquitico e anemico ? Dorme bem dn te a a noite ou chorA em demR. sia~ Os seus intestiuos funcionam regula rmente? Dorme com a boca aberta'? Cons tipa se com frcqu"ncia? Assusta -se quando dorme'?

J f. lhe deu Cctlrt hina, o rem 3d i o que VC'l U pn,,·,u· que os acidente;; da priu1 eira dentição não exi ~ tt' m? Com o u so da Calh' f lb ee ma podem 03 vossos i os pns~uir tão botl:-: cl ~n tes cnmo os povos d o Sul da Euro pa. A C:{lee hin:-~ é u til em qualquer ÍLl<tde. Ei ' ttm pot!e"oso to 'co pa A . 111 · · ra os co nvro 1Pceu t c.;;- .~ CA LC~Hf ~.\ evíl:t a tubcr0ulos~;:, as infecções · · C ffi'T Jnte.;;tma is c apendicite. - A ALCE r~ A expele os vermes inte ·tin~is e C!'êa um mei o improprio á sua proliferação.

VENDE-SE EM TODAS ASPHARMAGIAS

ft rostuHn DO OlftHO

i encontram-se todos o~

mi- . crobic.s de todas as moles . 1 IJ 11 t i~1s con h!'cida3 como micr·o- 1 bl;tnas: t;vpho, tuberculos(', 1 ~, roeuingit~, lepra, gripre; ! ~cuba de ~e produz ir um pneuroolll!l, etc.. : cunoso phenul!)€00 na a\. 1 E' por procE:sso ideutico I àeia de SapactzA, na i\l ac:e Cjne 5e cultivam os bacilhs 'j ciouia. Os cnmpouezes, es bulgaros que se:: empregnm pantndos, viram que, de vana con fecçfiv da manLeiga t r itos partea do s.Jio sa llia~n e das coalhlldfls. Icham mas e fumncns, peJ., E dAS flure~ do jardi m Ique l'csolvonun consul tar n da mo r·t.e ori~i11am-se :rs flo tua adivinha. Est.u lhes dif-j rus que euCert&m as sepul- se ser Bquillo a ·' Cosinll<t turns . do Diabo ··. O panico foi t:io gr:mdv. qne se falou de uma emmi ::> o CYf'f\Ção em massa, pam fu . _, ..: > < ~ ~ ~= :t .. ~->gir de tüo perigosé.l Yisi ...., s:: ~ j:: llh:tn(·a. 1 ._9 ~ ==< (:. ~ ~~ ~ ~ ! ~ ~ ~~ 0 ~ 8~ E @ Felizmeutc, as autorida O ~c> ~'-: .....• ""~ ti-.. d~'S I r;ca cs, ma1s · sccJ•tJCa.~ · · . ...J 0 z ;;> ~ c 1_ .. .... _ ..: 0 ~c; c,. • ~ :-, ··· enviaram (tqut:!lE log:.~r , não -~ ~ •· C:"' h_: :~~;: um adivinho, mus um en. .., ~0 "' . ., ~ <. f ?. -;.-._.-~ ·-·-) g~::nhciro, que, npós ligci!·" t -:: r.:-:~' .~.;·!-~~-~.~:_·,. !.~- ~'.···j exame, eC~pl_ic ou d((IICD_a 1faí. ·- ·' •· .,. musa << O!:illll!l o 1n .o,, ~"' '-~:-:-:---.1_ llern sim.plcsm<>ntc nmn llli na de CSliTÜo , lflo C'ommu ut ~;t\1 ~I .A CEIO' n:tCjucllas pamgem;.

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ndo «Sorte Graod.:,., então, , . ''~ll, l~.r l'. .n\ J'ln u"r1dO d,·l O gran de reme J.10 bntsl.,-.l'lro O de todo ot bamo. I 1 L:J ~ seus ges ,o~ l esenvo · 1rt>sponJin cam grélça 0 fmal Uona Joseph ina voltou . - Eu não vou lá não, E J.TXIH DE NOGUEIRA, d, tos a aua •u:~uc1a prec~c~, 1 da cantiga, com a ;,.Ua ~e lia !lO CAsebrE', e oh e lag~imas ... l Eu 11ii0 vou lá não. S i Iv a , med ; C•l e ph a l' plumnacelltico e ohimico J oão da tudo concorn.. ~ para pol o 1 voz, rn ~ 1 ga c expre ssiva: Penlcru <l ultima cs peraoçn. / E tt peço uma esm ola ID?tCOUt ico pe l;r F :,t· ~ilva Silvetra, vrnde-sc em todas em relevo E·' voce11 - ... nao - me d-ao... as l'lwnuacias, Drogarias e Casa a . . ~ conta v.a , so - j , _ . _ * mente, oito ao nos de 1da de . - Eu, nao nw lu nao, . I f1' A f h d h cnllia le de l\l l~di ci na ,«.a Ctunpan~a e Sertões ~o Brab Eu 1 -o l' A quellu horH todos (1.:0 ' a l\1or te, ec. an o I e I . I Sll. bem ase:m nas Rcpubhca~ SulA ma.e era po re. OO ICO 1a vou n nao, . r' . o . lll)iO. carreO' )'I o 11 o - da B a !na, ch e f.~ ela \ Americunas. fez-se vendedor de bilhetes En p eço 11111a c·smola seus amigo;; a r e:-lnv; m . ' ' :;. o ' ===========~ de loteria. Ajudava, em E vocês niio me dão.. od Ct;tadv de .«Sorte Gran I beus l ono,OS -1escarlado,j l Clinica MAr! icn.. Acasa com o p uco ganho e>> coiamovla a todo:-: . . ' raçvs, er.vo VH o no er.ço sv',o cJ ~ ~J a(11Cl t)c<1 e t a Jiari~meote. v Alegria de gnrvtos, e n- «Oortc Grande)) ia morre-r. .. ( da luz pá:li•la do lu11r. .. ·' - " ' •• Emrr~~ndo com succe<so ~m toda• canlo da meninice ... l~ra o r· . . m P.d ico dn. H ysrienP u mol~stins provenientes da sypllill• Certa ve z um bilhete . li . ra noite. c o cé u es., • lmpur~7.:1S do s nngue: seu sahiu pre:niado. Poucos bum ~OICO, prazer que e es sen ~rellad. o. Uma lnz pállidà I' JüROI~~ nn icipal. FERIDAS 111as esse pr.tz••r md 1 meze~ depois, outro. E um fantil nPm a to~los é dado wva ;~ fi casa· A na. E' I! .:\ ttesto que t f' n h o ESPINHAS terceiro quasi que imme· gozar... tavtt .l 'ut da, com o_ brrlthol 'j t'IU[)regn do. na 111Í!1hi1 ~~ ULCERAS diameote. especw que pnrecHt er 1 ~~ ECZtMAS F?i um successo. De Um dia . entrelãnt<', 0 para a lrgria daqnelie bairro; O j·tt·uim mais.OI·igillal do cli nien, o ELIXIR DE .~:::;•::; MANCHAS DA PELL! 'I,'omco, passot~ '' chamar- menino não poude ir ao lt pobrl'. _ Imundo é, com ce;-te1.1, o NOGUKIH.\. do phnr · ;_r;.~::- DARTHROS se 4(~orte b ·raode• Os trabalho. Uwa fc,brc subi ta _:\ g~•:ot>t,da, ne~sa no• tP.. ! que se cncn:ma n :>s apo-j . . . _ I ~ I). FLORES BRANCAS se~s ~lihet~s erl'\~ ~s p_re I ap?.-;sou·se delle. p:ostando :na? ;'>:llllll :1 r~!:L A"' màr:s ~ sC'nto~ Ja ttlrre. d·1 _~Iubcu tnH ~~nt tC•). <'h'_m r<'q .Jono, ~~ i lt. RHF.UMATISMO fertdo.~, po1 q1re du;t!lbtuam 0 1mmed :a tanJente. 1 cle,xarnm os f11~1()s tr~ nca- . .:\n"!cricauo ti c Jli!lto.nu Nn tla ~tlv<l. Stl v e;rn , ohten- v;~~ SCRO~HULAS a .muttos,u.n~a GlDorme~om Dona Jn:;e phiiHt ficou J ~')!'t ~m casa. «~orle Grnn ltural ~e ~ova _York. ;\Jns l , 1 ., •. _ ; t~...,.f.~.:~ S(PHILITICAS ~~ de felrctdad e , essa fe · 1 como lour a. f aa , .u 0 dia t:.C>> 1u ma rrer... uessc Jard 11 n nao se etrcoll · i do ( s t.1 e . h o I < s J e:-.n l i f~ c.,~1A· ~ ., flnatmcnto eta todaa ltc1dade- que pa :;J~ava nas , ·I 1 IH\ ~". 1<: ·,l\'1a!', os 111f'lllt\OS · · ct:la orl• d.an 110 11H~ «ILCI Itens . u .am J'l·. Oll'S, e Sll· ll , I"1Ias r1e l Cl fl tou.1 os 0'3 1';.1."0.;;; ( l • ·• k~_,-::,.,___; ~~~- · · :~ .•s ::.llccçõcs l{em • .,;. a auas rn:10s ~ que P~le, com , «SorLI~ Gmudc» niiJ 1ne- ! niio >=ohi::r m do aconteci j tuhu, úe ~xpcrie11cias elll t .. _ . . . ,... ~'"<.a ,.,.~,:ada · 1 1 n1ento. ~ó1.inho::, no tudo, Jnmals pod tH a pos- Jhorava. : '' A V A R I A •• 11 (" 11 e.,:Llntes de 1n:td. im, 10inu I nrfeC<}Oe~ ~yrh!l · t1C' ~· smr.. ?\a lllúnhii. ,;eguintc., j:-u·din1. c,;la"nrn tristes. Foi 1ciusanJ(' nLe cl:t:<siíil·.IJ,,::l, Ca -~ O qn e nffi rnln fHD fé - Milhares de curaoo ::'. cha mou lltn preto velho, ~lll;'llldo 1111~ lev11ntou a 1d.'1 tubu C<'ll_lélll mna 1 ~pc lo1 a : ' 'àRANúf DEPURATIVODO S~M'fiUE _No ~eu l>c.urro e1:a um Cl!randc iro Je faru:r. () l 1o 1de.~ de Oimcnrem, para ct& d~ gcla.tllln. A s_upt·r!J~;t c l i ll~~n ~:>' " 0 reb1. d~s cr.can\·l~s lhe tmh ,ba~ nJeJn to!·e,.u a cnl.Jeçe, ao l ulatA.r n. mon .. t. 11 ri?l.' ; des.::•• g~. ·lntllla parec1· cob~:r ~I:t~·~10 , 1 de ,1 nnh o <le , } il l o e tenCla. orque ~ h ta ve.r 0 f!st:!do do garoto . . \ roda _ de qn .. tr <': . to, l' tll :olgu ns d •S tul'' '_E'• por ; 10 17 , rormat~ em torno _de ~I um 1 ~~<?lte Or.m.le » e .~tava mal, ' 'IJlC IHl fl - forll1ól\l :;:e. p; [I!, I lllll:' pnbta esbmtH ]l1! Çada . , v • ' A ü\ L\ E DE\I AIS CO R~f-) bàtalh.ao de garotos_, que mllll\) wal ; ia morrer.. I V(>Zt'~ entoavam 3 can tiga • flllqtwllto (]UC em utttl'<iS se I /Jr. A.rmm11lo S1lva Nesta T y p. o estimavam, con[wntes, j * ·e 1;1. t· . USSCJD(·llta ii uma m~.s~a ~~~- ~ tFirm:1 Reconhccitln. ' . p1 c... cc .1 • d d I esperl aoçosos [~o_s J"gos 1 V oua J ,,eephiu:J. tc ntúu 1' . . . . ,rugi' ·~ J ~ ()t:udpt.: LECudro !tu- I .....,ociiiii...,'"""'..:iiiiiiiôi·ii;;;. ~ iiiíiíiiiiiiiioo<iiíiiiiiiiii:oiiiiiiiiiiãi--.;;;;;;;íii.õiíiiiiiiiiiiiiiiõiii;;;;;.iiõõõii...... q ue evava a e ,e,to. 1,. 1 t;;o ch" J· ' · em ta S/1'11' 1 l me,te<.:il n. a .1 nm t•s:::<:s • i " 1.... ... ma r u1n rnc•uco. r . : ·.. ' 1. • · 1 · :--- - - - ......- - - - -- - -- - - - - - - - - -. 1uub E dona J o >~u h i J"la ama· 1 ~las , onde 0 di ohe irc pant •, cr.1 ta, ,,,,·,n . n ~ c u:u:1 _cuttu ra r e :01 ! 1 . 0011 " lllt· ? \ V;t-o I•lolatrava o. · ~ -~ .s ntoça.<: Ir c1tamom ll'l'\1 J(IS , e a 11 se <ll!COIItraH . . . . .t , .a .•,!'i Hnnga ~ e ram · 1J ·1 11 - 1 . . ! m tl ~<WS t i cs. A cu ec.('ao A vd1ztn h '\~ Ça 1nte1ra gos 1 pobre.;, dln nã 1 t inha ... 1 ~ 1 1·, lu nuo qtt• IH ru· __ . tava e «:::>orte. U rande». l ".~one Gntnde" peor:lva O éco <.lu llflht cancão ' <' . um jard írn d.c gE:•'I11l'.ll.s H n i•aute :& !iile n u Ulll f iucha, a I . . h ·rnrin ela ~o mente uns ri C:IyOS scmpn•. . . .: , , · . ! '".' ,-c.s t:m • tunntid;~~l c sul ft· .. ~;az cü~" •·c·ceb e n o~ s e g·u in tes Jh·t·os : 110 huda chacara fronten·n. nao L emhrou-se da famil ia I entJO,I ca,..ebre., I .,d:rs 1<;;en te pHra d<;HI.rutr todos • qu_~riarn que os ~E't:S fill~o:l ri ca. Ihteu ii porta, s up las cubeçus lt ''m.. $ 0 tcl,llf'O, I <•s i"<:_r<'~ da terra. Es.;;~s P<'· , H istoria d;\ Civili zação>> Jl. Jonquim Silva bnn cas:;e m c~m o g .n·ot '> ! plicou ; llada C(llt ~eguiu. 1l ev<~ntaram ·se. «Sort~ Gran i qn cu1S~1mns p~nn t;:s alrt:naes 1 t.TerceJro anno dt! Ma th ~matic<t • p. Jacv111o plebeu. r:or ISS O lTI~sm o , Prom etteu $ (> CVir de t'!\Cra I Je l:l m orrer e llólVIll. g a - I l'!'fJllCI:em cuídad"s. solicitc•s. l Stá v a Ie. <d.Jl inicns e TherapPttlicas el a.~ ?\[olesrias do Lactc n l ?sse~ memnos eram tnsles, va peb vida inte>i ra, si rotos c:ontando ... • A lll t\1< 11' par{,• e.•ta <> m um te» p. ()lindo Chiafarelli . InVeJavam a turma de «Sor- não deixasse m o menino i\c;:se momento porém. cuido composto de carne. te Grande» e. ás vezes, m_orrP.r. ~[as, a ~amil ia rica umn voz fra gil ouviu se 1 Jl(·pto!w l\ cxtracto de nm t~ -:6'(;v·e:(ugiam para c~cantar se pouco se importava com dentro do proprio qnarto_ l nlg<t Jap·mHa c:ham~Ja «n «:::.111tnghai • Nel:;on Tab11jara de Vliveira com :1 b"a • a snnnles Urand,- 11 -v . f : !!<H>~ - Outra::; necessitam dE I 1 " , a «Sorte · !,um cerra<etro esorço - \a « l~\Hda» p. M. Delly tiio .. . ' 1; ul1· mc ntu,., <>spcc:IIICS «:\me riC<l » p. 1'! onteiro Lobato •••••••••••••••••msf<.lW!I!!:il•li!B•~m>:tw-i!I!IJla Jll na ng:o ttl " du morte. · l'iauos e com postos C l •lll<l os «Curso l~lementn r de Ili;:torin ~atur::r l • - p. Dr. c ::::orte Grnt~de» . re~p~ndja · que r;;e preparam na cosi (por que a L•r. tn\,datle c tao nhn de um hospital. UtlS Cesario Mello Le:tão Modernos pannos riscados para bordar inexornvel nssim ?) áquella 1p;·ef!i~nm de o\·os. ontros «Fign r::~ s do Itn ptrio» - Bnptista P e reira l< A Lingua do :\ordeste, p. Mario Marroquim qundrinha que fô t·n o en- de sangm· , l ~ ile, sites dt> es a mão e a machina. «Ü Prisioneiro de Z.enda• -· p. Anth0ny Hope c·m io de still meninice e ! pecie.s dive rsas, etc .. I l:l uns traduziH u cm•,.edia l que t'CCjUCrcm ar, e outros «O Príncipe e o pob ..e ,> - p. \[ark T wa in 0 Garantimos desenhos claros que não se agora ,). Detng- F0\I'ler intei ra ri~ ... ua mortí', rom l' cnjns tnh,,s ~ilo Vllzios de! cO:; -! diabo,;» «Xovelas de amor» -- p. Blallco lbniiez borram durante o trabalho. t~JlHl ela reza q ue a todos oxygen in por pr.,cessos chi« \ Cubana do Pu e Thomaz)) p. JI. Bncchor St"w~ f1cou p ~1tcnt~: mic·1~ . ~. , jatdim da mnrte «.\ Loucura ctt E11ropa • Hl!H p. H anns Oohsch Acceitamos qualquer fazenda para riscar l<A Aguia de Brcn1.e» -- p. Ba:-on<>za 01 czy «:Vlanual d11 Boa ~ande -- p. Aristuteles Itnlin cO Leão dos Are:>·> p. Guy Fowle r Dispomos de motivos apt•opriados para «O H.:>ncgad o • -p. André ArmanJy. escolas e casas particulares. ~ o Despe1tarde São P::r11lo» - Menotti Del Piechin. «llaptaJu » .p. J{ober t L ou is . «As Fera::- de Tarzr.n » p. O. R 1cP l1urrougl1 :> «Ü .\'aufrngo do Es paço - nu~tn vo L c R oug e

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Id A erto , a. e giCa, . o, em ou - n quelle soneto e August_o 1 insta llaua uma ruaclu Cooperativa Escolar na de gran<.le cap~ci futo de que tem lar· ; 1930. üuarua.o_do .a~ I r:.s~.ima: «Almas paralle gamente se ocupado a melhores P. mais gi a 1 J' 1 t · , g N- ? Ida de para o beneficiO imprensa, 0 dr. ~· de 1 t~s !ecordações do c~n:· P~i; e;c~~Jaú~m a;ue 0 , • , Acb a -~e t·egnlarmen- de algodão. O~st!·o Roza, JUIZ de I \'! V lO com a famlliU leias. Assim, talvez, evitarás I Parti~O te ~UO CCIOUll n~o o !:'ll~~ Dado 90S es aços os D1relto desta comarca real belg-a, nunca po· algumrzs pequeua s fulu?·a s po110 de, nos::;o conce1 P · · como seu' dera, esquecei' a }.t -·o - deceJJçoes... R ea 1·IZa -se JJO]e · · e a tec· , e que servw na :.~tlado u'-"-rupo &~~~ 8 cDl"•.r.. apurtameutos f _ ajudante de ordens, funda impressão que Lê· 0 · Vai aqui: rasa n.o 27 da 'Rua A re~peito d~ tal, tr1ad fo_m que e~ ta motivo pelo qual foi teve daquele homem · ,,_\ huns }ntralléhts" 13 de Maio, esquina somos obrigados cba· l ~en eltQ ~ s~rviçu nomeado xOficial do 1 hrte, - por Deus ta . I Âlmn irmã de mioh'alma, cs- ua Avenida J oão Pes· Ulal' a ai teução de v a- ue ~~nsJt.I:ucçado Aa lno· . adJU~lctas . .l ~ c1esta c1·d Ut1e, con rtas Re1• », por decreto do 111ad o para re1· ue um IreIho v•\·o soa, do estabe va d- 1.n :Jcl uoa e o0'0 governo b~lga., datado povo labori oso e digno d'outro espelho fiél, c\ut~n~: ~P.· forme convocação fei· lecimentv polo fa cto de atod ac lnmo& qu~ 11 ~ do Castelo <le L aek em, •do seu governa nte. Sua nlma deluzserenneiutemeratn ta ao eleitorado do ob1igarem sen:s alumnos es a o, Jl.GUcas l'tl\'n~. 1 me tern m~n!CifH_t>, . . . a e1e_1~n.o . - <10 . a le\:;\r o nume~·-ar1 0 1 a Gmesma encon !'ara. em -31 de dezemb:l'J d e 1Magcsta rIe, A ll)e r t o I , cujo influxo de amor Jcapllvol · l v· 1920, - fez consignar ' soube se im por R. ad · nem sinto que C lll mim viv('S Dtre~tOl'IO defimll~I O do suffictente parrt a . acI ~tos pe o c~n tte,_ nos protocolos de au· \miração ur1iver~ ai, nã o f o _em ti vivo; Partido R epul.Jltc;:,no quisiçào do m·:teri<d ua alm"leJa.mos aLo~ S J S& . 0 e1 . . e iS o d<'Sgosto 1 .I 1oca 1't- re f E:' l'l'd a dlencJas, em (J8 ta de f somente pelo f'100 ta c- 110 entanto (e I qul' me mata !) I )au I'lSta uesta coupct•a tl. va. so 1\1orato I ette 1 1.1'· ontem o SeO'uinte voto ', to político, como tam de amor a doce vogn me arre- dade. 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