~SSIN ATURAS
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SED ANARIO
Dlretor-Proprletarlo • HEB(illLES SOBJIANJ
ANO XVIII
I
Redaeão e Ollelnas Rua t3 de Mote, ~•.s
Colaboradores •
DIVERSOS
Agudos, 26 de MARÇO de 1946
NO CUMPRIMENTO DO DEVER NlO HA DILEMAS r:s~(Cn· tAi n° ~._L... jab~ o qu~ fazem! Palido I ClS!'âo d.o Senhor Morto. 19 hs. Pro ~ g ~ Rabt da Gahleta ! do enterro. Paulo de Campos Moura - Presidente do Centro de Expansão Cultural j d E ILevanta· Porque tuio voltas ao mundo? Sabado de Alelluia, 8.40, SUS te e caminha! Não! benção do fogo cirio e da pia. {Ç!
U ideal deD.Jocratico não permite duvidas de interpretaçãCl, a liberdade uão tem alternativas, a justiça e o direito não ca
vação. A realid1:1de .mos· I . . Não, piedoso e santo Jesus ! Missa de Aleluia, ree.a e cün' tra impera_!-ivos. . •catP.gori· Qtu~ta-[etra santa... Não voltes 1 E' melhor que fissões.. . _ cos que nao podem ser .Atlo1.tecza. não voltes... , Dommgo da ~essnre_Jça_o omiticlos pe los progra. m a · R olando lentamente no ar j Os homens são, hoje peores ... ~s 5 hs. da .manha. ProClssa; d d f t . ~ parado, em suave e misti ca as 10 hs. Mtssa e as 18,30 or_est 0 . noss~ U UI 0 ·: surdina, a prece dos fieis enchia ELIR 1 Coroa<,:ã.o de Nossa Senhorti e 1 recem de definições . O ? ss1s enCia ~o_cia , na mats a pequenina 'igreja triste e, benção do S. S. objetivo basico é a su íarga expres~ ao do termo num desdobrar , de sedas ia 1 pressão da ditadura e de deverá ser atendida co morr.er, lá fora, na rtta d:.serta 1 tudo que dela deriva . .E' mo uma ex!ge ncía impos e f n a. .. mistér extirpar suas rai- ta por todas os se tores D_eus e Senhor NosrJo... Con{o~me os_ anos an.terio' zes com todas as ramifi · da vida de n oss(J po vo. protegt.? o no~s~ povo... paz rP.s, reahsan ;e·ao nesta ctdade -4tõudos P. c. l..uzttana P. c. 1 cações para eliminar as :\, ] · w nstante... fc-hc~dade perpe as solenidade~ religiosas da • 'b'l'd d , l cluf tbur~l e co ndseque n tua... semana sa.nta em nossa Igre Os maioraes do futebol poss1 1 1 a es oe a guro te a a etisação o palz J esus de N azaré _ 0 bom a . ·' ' , dia ainda emergir em é outra intra nsiC"e n::e n_ "'' Ja Matnz, o_bedf.cendo ao pro Banrnense foram bati· • => v migo dos pobrezinhos - hi1·to grama segumte. nossa terra. cess1dade. A co nces~ao e gelado, jazia morto, no seu H . D . . R dos pela alta e esmaga· • d d' · d • o]e, ommgo oe amos, d t d 4 1 Não tratamo::, de can . d e t? os o~ Jreltos '! e6qui f'e ne9ro. Por to-ios os can missfl ás 7 hs; ás 9,30 Benção ora con agem e a didatos. Não CO!lhece mos ~a m.festa çau P a r epa ra' tos pazrava. im:izivel mas ar· a procissão das palmas. Missa Oomforme ampla divul candidatOEl. Üd que ée a ça o JU sta en t re o trã btl: 1·t>piante, a soru bra espectral da á!: 19 bs. Pn.1 cissão dos Passos ga~ão realisou'se no ho e o n.,p. l t nl ~9.o o·1· morte ... • do" m1'ngo p. p .. .,:--ndo, no presentam á opinião pu - l " "' a Amai·VOS ·uns aos outros... e POCODtro no logar do CORtu' .... .,;: ... blica ainda não exibiram t ra s aspira ções in c ontes· M eu suave e · loiro p regador me. ''Estadio S. José", de~ta programas, sendo esse o ta v eis e de solu ção rigo · do B em! Tu disseste, agm·ran•\ Quinta·feirR. 29, ás 7.30, cidade, o encontro de motivo bastante para se us rosam~n te indispensnvel. do a espada de Pedro: mi:<sa; ás 19 hs.- lava·pés, 1 revanche entre 06 valoro · nomes nfio poderem ser Qua l a confusão que po -Não matarás ! str:nh.o e procissão. sos e.::quadrõe·· do "Luzi· referendados. O candida d~~á surgir quando_ e~tã o F~.ç~e vilipendiado, j~:rido. Sexta·feir~ santa , 30, . ás tana O." .: ~ , to porem que interpretar mtJdame11te d et e roll na d as I crucijtcado! M as pe1·doastes. 8,40 - oraçoes, sermão. M1ssa 11 • • cam,..Peão ua a integra daH aHpirações os rumo~ qu e d eve re m os · mas p edistes perdão p am os , d<~s presantifi~ados; as 13 hs CJdad c de tBanru versus . . . 1 teus a/goze~: 1 V1 a Sacra ate o calvario o ' 'Agudos F. C.'', cam· popu 1ares e os anceio s da segun·.2 Qua 1 ? cu.r.dtciat o -Pai, pPrdoai lhtJ,Ç, d es nlio · Sete Palavras. Morte e guarda peão de 194:4 da 3.a re· coletividade, opondo·se que r~ un e ma ior n u m e t o I gião. 1 peremptoriamente ~dita de pre dicado., e m e lho!' · , _ , • • Jura com as respectiv as autoriuc-lde mon:~t r ara Dtssolucao das operanas do Seteffcm Glona, do Gestobol o jogo decorreu sem credenciais, será eleito da rea liRar a.:J r e i vin Ji cu çõeô J incidentes de importancias, · ·d d do pü\' o". S nr. f1i rctor da "C~>zeta de arcos, e da importancia de a na-o ser umas cadeira· unamm1 a e, tornando se ~ Agudos'' cr.S 51,00 ·(ci ocoenta e um d t t d -aos todos os . E ' ' pl·ecl · ". · o l em l)r· " r as eu re uq orce ores mov1men ·• 1 .. S!\wl ações cruzeiruf:') e de um .apito de 1 V tqs tendentes a estabtle· que nã.o se trata dé sim Valemo:: nos d;.J s colunas metal, á Caixa Escol ar do e atuação reprovave e cer confusão. pa tia.s E: inc lin a ções p e;:f Idesse presti~inso jv rna i para Gmpo Escolar ''Uel Leite'', mesmo nidecorosa peran O Braeil precisa solu· oai~, trat.:i ' Se ào Br~:tsí\. t? rnllr lpubltco que o 9 1ube desta cidaue. te as regras do fute bol ciona.r grandes proble m ns N · 1 · - jl.le Oeste boi daR Operan gs do E,;sa re~Citlução da Diretoria do zagu eiro luzitanista Gi "' !'s proxlm as e eiçoe~ Setif1cio Gloria '6/ A: se de s· do Clube é espontaoea. de cara ter social, e co n o· nao vota re mos em ho \ f.o lve, nesta datA, entregand o Agudns, 19 de Março rle 1945. no, que não fazia outra mico e cultural. Não pó· m e us. Vot~rern os n a g rao todo o seu patrirnonio, coos· A Diretoria :- Georgina. co\sa durante todo o temde es tar a mercê de quul· d esa. da P t\ t.ria , n a b be r ttJ'Jf: l de um a b ula de camara Neves, Alzira God<>i, Maria po, a não ser segurar e quer política inspira da I d ad e e na jus tiça! de ar, n.o 5, marca Pat.:a~mbú, Izabe~ Z.avataro e Maura Je eropurar o centro avante em interess es particulares. Eis a gra n J e r espo osa· duas tabelas de madetra e Alm~tda. agudense Carabina, em O Bra~il precisa d e reno· bilidaue! B AL ANC ET E todos oa momentos criti· cos para meta bauruense atitude essa 0riticada pe· Arrecadação: Renda Ü CJuiJa do l.O fi!m la propria imprensa da Perda de Certificado 1 Declaração Cr.$ 396.50 em beneficio visinha cidade . Para os devidos fins de di· Certificado de Propriedade Reuda liquida do 2.o film Apezar da laroentavel Gr.$ 269,00 em beneficio r&ito, deciaro ter perdido o p · f' atitudP. de Gino que com Certífi cade dP. Propriedade do 1 . Rra. - ~s de v id os In S. Cr.S 6 65.50 Soma suas monobra.s conseguiu meu auto cami<Ihão, mar~a 1 pel,, yre~e~te, ~e.claro t~ r Despezas: Compra de pixe (nota 1588) 6 ,00 " Chevrolet" modelo 1928 j perdido o C ertificado ue inutilizar dois gools de J oão Lauris- arcos rle metal 60,00 motor n.o 4:S19.546 , chapa n.~ Pro priedad e'' do auto ca· Carabina, este marcou Serraria S. Paulo - 4 vigas 126,00 C. 2~~-~45, licenciado neste I mio hão marca , Chevro · para as cores no ' ~gu· Frederico Pagani {bola e apito) 126,00 muo!CIP 10• let ). . m (•tor n. 4.6660.169, dos , dois belissimo~ ten· Serraria S. Paulo - caibros e tsboas 57 ,00 1 Agudos, 22 de Março de modelo 1921'3, d e minha tos. Os outro9 tentos fo· !! carretoa e limpeza de campo 30,00 1945. . J d Pregos e parafusos 17,00 ram ;marcados por Rubens Lucentido Catini , propr1 e a e. Instalação das ta belas 10,00 e por Bicudo. Agudos, 23 rle Março Construção das tabelas 60,00 de 1945. A atua<}ão do juiz foi Grati;icação a diversos 30,00 Vende-se Tipografia {entradas e progs) 43,00 H e rcule.s Sormani das melhores, mostrando · Duas prensas de ferro para fabriPassagens de onibus a serviço 9,50 se a inferioridade de jogo. cação de telhas. Pa~o pnblicação 40.00 S endo uma para telbae francesas nas duas fazes, do quadro e outra para telhas "paulista" · com Sorna ()14,50 .Adquire virtude#, e não 1 visitante frente ao quadre dois moldes e11da uma . A Balanço &1,00 morrerás de todo, porque 1 Ver e tratar em Piatau, com local. (Os documentos acham·se á disposicão dos interessados: ficará tua memoria.
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IDGINO RONDINA
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GAZETA DE AGUDOS ce da su a doce dovtiina ffi~~~~~~~~~®l~l~~~~~~~~ffi
Constancio C. Vigil e osentido ~ RO DE SA-O PAULO ~ 8 pa~~s d~ ~~g1~ é pv:;.c:~ iI DIA I . ~ de uma obra O SEU JORNAL redentora.
á educação das crianças. ·~ ~ .Para elas escreveu uma ~ Diretor: - CARLCS RIZZINI ~ FRANCISCO MARINS seria fulgurante, com o ~ ~ objetivo de estimular em ~ NOTIClARIO VARIADO ·~ JiJ m dois pon tos e~sen· cifundindo o longo poema ~ ~ ciais se estriba a bor? evangelico, pelo qual deve uma a compreensão do ~ Politica R e-l igião, E s porte, Vida Social ~ deste grande escritor uru ~e pautar o bomem de que é bdm e do q;e é be' ~ ' Co metcio, etc... '~ guaio, radicado na Argen nos;sos dias. E, cremos, lo, pon nesse a a 0 mes ~ ~ tina: profunda compt·een n ão há nele, a visão de mo zelo d~ um <j ardin ei ~ ColabMações interessantes ~ são humana e fé D1)S des- um idealista desajusto, co· ro 00 cu 1tJv o das f JC'res s • ~ Wj tiuos do h omem. Por isso mo a muitos poderia pa· . Sã~ ~a~ie~es ne~ta. ~~, ~ Ageute: - Prof. JOSE' SANT' A.~N A ~ 1 tôda ela resst;.da bondade recer , mas a afirm ação se nen t~çao. « . ~rta e úlge j ~ ,~ e amor, vindo a form:u gura de um pensador ma· e «V1da E sptr:tual.». Est~, ~ Ru a 7 de S ete mbro -- oAGUD0 8 ~ como que um sistem a de duro e sereno, pregoeir o! pelo. seu tom delicado e ffi([W~~~~~~~~~~~~~I~l~~~~~~~ffi bumRnismo pratico, ou sp· de ideais rnoGOS e sã os . A l i profundo alcance. moral, ja, a ultima f()r.ma d o bu - gumas de suas paginas e· Imerece~ o cimpnmatur~ mani smo, corno sali em o u VOCétm as de TolHoi, 00 d a I g reJa. se mede b em pelo fa to de f é e esperança, neste Luís Villaronga, e cuj o período da crise espiritual, 1 ~Ias 0 e.scritot foi al em, \ de muito~ terem si do a· mundo conturbado dos objetivo é tornar os h o- quando apc:nas t:e con sa- 1 pois, de~eJ oSo de mo~ tr·ar provados pelo Conselho nosso s dias, e um verda· me~s . sãos, m e n ores. g rou ~ e~cl'e veu. .peque 1aos pais o profund o sig· Nádcn a l de Educação da deiro oasis de r·econfol'tan . . ma1s d1to~o~. E~sü ~urpl'e· uas h1 s to r·Ias edlfiCa ntes. 1 ni ficado df' sua m issão e ArO'Pnti n ~ e adotados co te re pouso esp1r1t~al. I sso e ndente filosofia, a qu e Acha êle que só bave l ·l llca dora 1 ab t·iu·Ihes dill n b 1 . . a'I levou, tambem, alguns ·à h v · mo mtura em V'i i:WS p ~ . ' .. 1 1·1· J se c ama g u~ m o . rá üm mundo feliz com te dos úlb os: « Educação se americanos. pa1ses aruencanos a P1el 8 vasada num estilo doce e a paz, qu e à eve se 1·, t a m d c;s Filbos:., b t·e \·iári o t ear a cat•didatura does· O sentido de profunda cr'itor so Premio Nobel confidencial, ressalta prin bem, a bttse da nossa oivi· ma~oítico que deveria es· cipalmente de um livro lização am e l'i ca ua, e mos - tar e m to dos os lare~. soledari edade hum ana, d e ua Literatura. - « ~I Eriah,djá vert ~do tra· se um propugnado r -~ importa oci a desses am or e bondade, fazem Eis um p ensador cujas para quase to as as lD· pelos ideais de solidaeie- li vros didáticos e ip fttntis dessa obra u'a mensagem obras merecem uma gran guaE vivas e ao qu al A - d d d · f'S madeu Amaral ch amou a e, ca a vez mawr . s l de divulgação e m nossa ent re os p ovos deste b e · : linaua. <o poema da razão em rnisferio, daí o afirma r: busca de a co rd o e c .m ci · « n u p o d t m os senti rn 1) s E'X· 1 iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii liaGãO com a vida ». Eria1 t ranj eros dentro de la pa -·- escreve Constancio O. tria gran de. nue3tra Ame· Vigil - é a terra não cnl c~P, c os hom t' n~ de b c,a tivada, que espera a df'di- f é e de uobre co raçãú Uma ótima casa de reca~ão du llom~m par1:1 en· hão de adiant~ t· -se e lan- ! sidencia familiar em Agu · hegar-lhe seus fnüt'S. O,"' . çar a.4 bases de n os~a bar 1 dos, situada á Praça Tida b omem nasce d iante mo nia intem acio n3 i e eon radentes, à Rua 7 de de u m eiial. Colhe1á o tin etJtul ~ . Setembro, 628 - Com 4 que s1:1m eie». Em «R efl exões Cristã s » quartos, 3 salas. banheiE a as um in d o, ern f' «Os En sin aU1 E:otos de ro, corredor e casinha e sua vasta e h un1a J esu s~ Vigil estu da as li' t o resoectivo terreno de na obra, a posiçãt• de um 1 ~ões de Cristo, salient ao 11x3Ó. · SEGURANÇA • ECONOMIA • DURABILIDADE semeador messiâni co, vai IJo & g rar. deza e o alean As telas "PAGE" - isen t~s d e farp as In formações mais d.e-
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0 que todas 3S donas casa devem saber
d8 iCOrta·se uma fatia e esfre• ga'se novamente, a~e que as cores do quadrof1quem Como limpar as pintn- 1novas e brilhantes.
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ras a oleo
Na ''Royd) A ir Force", encia educativa, procurou· l Como preparar eouserHa um processo bastao 1 vas vegetais os grupos de discussão, 1 se tornaros"NewsRoons" te economico e simple~: p . os "News Rooms" (S~Ias 1 mais confortaveis e atra· . . ata preparar f!onser de Noticias) ,,e os ''_News I ent~s. e na sua dec0rai>ão para a lllmpesl~ das pmtu vas vegetais deve·se usar Cl b t d ~ " ras a o eo · ap Ica·se a me' . . R ~o~ . u s . em SI ~os predomina o bom o-osto. d d ' b b vmagre de boa qnahdáde 0 prwmpa1s mews de ms· ta ~ e uma atata so re e bem forte. So assim se trUGãO dos adultos. Em ~olta dos ''News mum . . a pmtura e efrega'E.e soa· f . d "N R ,, I Rooms desenvolveram·se O sanso da com unida· vemente de um modo cir l neutra Jza a m luenCia ~ O ews ootp , num I os uNews Rooms Olubs" . . !aaua que os frutos con posto da RAF, e ao mes·! . . de, os conhecimentos ci· cu lar; q!lando a superf1c1e · o d mo tempo uma fonte de I CUJOS membros .aJUdá m a vi cos e a responsabilida· . da bat<lta estiver suja, ~em ~ que re uz a ação 0 vmagre. informa~'>Õ<ls e um cent1·( 1 manter a sala e atuam tle <·ivica ~ão qualidfld(·SI' ) 1 'f C . d Ad . h de atividade intelectual e c?mo _r·mtssao e .· . mt vitais pam os cidadãos Vende-se Para tirar as n1ane as .t . mstl'açao de sua::-: at1v1da' daR dernocr·Dcias. das teclas do 1•iano cu lt ura1• Oons1s e o mes · " 1 mu na p . . oJ'eção num ~ des. Atravez dos Nev;s ~nas prensas de ferro para fabri0 melhor método para ~ ' a R 'I I caçao de telhas. . sala, de um bom j ürual, : Ot'illS ' que qeu pt·oprio 1 Sendo uma para telhas_ francesas," limpar as tedas do plano e as noticias são intet·pre ttaba1bo lijudou. a criar, 1 A Legião Brasileira de ' te,0 ?utm Pdara tedlhas "pauli~ta'' ·com ' con~isle em esfreo-a'las . . 18 mo1 es ca a uma. .. !"' l tada ~, como nos m ~Jb o res ; atr:!;er. c IJS CJrcu los de Asszstencza é o ~xercitr: I Ver e tratar em PiataJl, com com um pauiuho embebi j?mais, .incluindo·se cien· j mut-:1ca, grnpo8 de deba· da. retaguaraa, i HIGINO RONDINA , ào em éter sulfuri co. Mui ma, musiCa e_outeas _ar~~s, rr~_;J r--;-= . --'====-3 ~. 3F ~~ I t~s vez. es PSSO processo alem dos a~suntos ao 01_a. • E - - - - · :=-n~ Ji?C.:Z..: 3 ~ deve ser repetido mfls ~S aCO~teCimeDtOS l o oaTS . ru = ::JE3C:: - - - ,& !~~US resultadOS SãO OS
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numa serie de "painéi~'' 1. ~ de pal'ede, dcs quais. da· ~
mos os seguilJtes exem·l plos: "Canto do Pal'!a·
~~:t~~;(~;~::~~~~~:::: Ih Literatura apropriada,
geralmente em fórma de
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folhetos, é associãda á ca· da ''painel''. Como o am·~ biente constitue a primei· I~ ra e mais imediata influ W
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\ ,t · ~ J\ presentara~ durante a semana os seguintes film~s - · ··.. - -
em 2 gra11diosa.s sessões
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Não é de bca educação a: brir cartas diante dos estra· ~ ~ nhos, parecendo, com isso, não dar grande ~t~nção á presen ça deles ou mostrar uma fa ~ miliaridade inexistente. E' bem preferível fazer uma leitura .
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AUTO DE ALUGUEL
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«Ford» - modelo 1929. Chamados no Ponto de estacionamento n. :3. Telefone n.o 76
Sabado, o super filme denom1nado
Az da MORTE
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Chapa N·o 183.917.
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Este jornal não se r esponsabilisa por artigos assinados \ • • I
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A limpeza dos espelhos ser feita com o eru~ l prego Je uma D?i~tura de gesso, agua e vmagre. A' plica·se essa massa sobre o espelho , esfrega ndo ·se de leve e enxugando·se depois com um pano fino I
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 25 DE MARÇO
11
Do...ingo da Ressurrel·ça-oIh
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~s~mos:
dos dirEitos l'A Ressurreição Humanos
ores v eras de coração 'diretamente. ás veB· católic(, e brio, todot os peras de exten~r1sar hvreme!l domingos d an 0 t~ ~das_ as aspirações e reJ~ . . vmd1eaçoes ha longos Anos • E' a primeira, a maicr lhor é o mundo redimi· Aos dommgos celebra·! VILAR SAN JUAN acumuladas. Isso eorrespondf' 1 de todas as festas da d,; que o mundo apenas mos a memoria desse 1Diretor de Imprensa do C E c para 8 enquadrar-nos no alinha: eristandade. creado grande Domingo da hu«A Gazeta• mento dos povo'J d~~ocrat1 · · . "d8 d t d cos e vencedores, bab1lttando· O dia da Ressurreição E, por ISSO, a fé cr1s· mam e nes e man o, E' chegado o momento em nos a participar da Coaferen foi tão grande, deu se tã, seria nula e vã sem que ha -de ser, agora e que podemos rejubilar-nos pe cia da Paz com todos os tenele um fato assim au- a Ressurreição, fez do 1sempre, prenuncio do la r~al. ressurreição de to~os quisitos exigi~os pela lf'gali· d · , d ·I vindouro Domingo da ().s dtre.ttos. humano~. As vttt~• dade e pela h herdade. Outros g usto e tão . imprescindi d om~ngo O seu veraa ell E .d rtas brttamcas e ahadas nos povos vivem ainda semi sub 1 vel, que da! ec?rreu a ro d1a de fest&s e de term ade · teatrcs de guerra da Europa ruersoe numa opressãc ha· mudança ate hoJe co.n- guarda. Eugenio Eduardo e d~ l\si~ a~Reg_ura~ a so · bilmente camuflada pelos at:us servada na semana cr1s-1 Deus quando triunfou brev1venma do1:1 1dea1s de li· ''conducators'' ou 'como lhev tã, que. é a obsetl"ancia da fadi~a . deu a guarda berJad~, de justiça e de de- queria~ chamar. Os po~os ~u do dommgo, em lugar de e celebra ão do ovo he Assinar o J'ornal de vo.!sa mocraCia. . . . t~m h')Je ~ontr~ um!l tirania sabado. . ç. P Essa,!:! v1tonas que se mtE'r que evolum dtabohcamente. . . braJCO o dia sabado; tErra, é dever que tendes a nacionali_sar.am por que abar· Os ditadores da antiguidadt> A antiga Let,. o V'el~w e, quando t nu:1fou da . cam os mteresses de tod<.s rs exibiam publicamente o volu T.estamento, CUJO mawr morte, pela RPssurreição, cumvrtr. povos, tambem nos atingiram ~e dos deus atentadol:l, o cidla era o ~o descanço _do deu à celebração e guar- ,,~~~~~~~®.'-.f.L~~~Ã~@4~~~ nt~mo de suas empresas e .a Senhor apos a Crea~ao d d . d d d ~ li\. fe1ção do ~:en regtme. HoJe v .' a a cnstan i1 e o o- • ~ o snbado da Ressurrei· . -~ ~ porem, cada qual trata de - d t d. t mmgo. Pouca ou nenhu-j, ~ OS U 10 S 0 'Cd subverter o panorama político çaod e r•s.? Nem •aLn ~ ma valia têm ante Deus~~· _..... ~ edificctndo prismas de dupla ce eu 1ogo a uva e1, a f a·d.Igd e a mor t e,. mas Ad,rogado Provisionado ,- ioterpreta"ào . v com os quais in ao Novo T est,am~n t o, d e l 0 · f b · t ~· troduz1r a confusão e a subQ';le O maior dia é O d_o : t rn~n O SO ~ f?r.te, I:: Inscrito n<1 Ordem dos Advvgados do Brasil. Seccão de São Paulo, ~ missão. dos cidadãos. E' assim t~mnfo, 0 • da Ress~rrel- . em SI, tem. va 01 m lfll o I ~ ua 27.a ;;ub-secção de Ourinhos. á Porto Epitacio. ~ que 81 ':l~a sobrevive~ re~içao de CrJatu, depms de 1ant~ o obtido contra a . ~ Trat~ de todas as causas no fôro em geral. Demarcacões, ~ me~ legitimamente totahtanos redimir 0 muado, 0 do· fad1ga. l ~ divisões e reivindicacões de terras. Inventarias e arrolamentos. ~ tqu.tpados com uma maaca~a . d d . . Grande, imPDSO e 8U· ~ Nulidades de casamentos e desquite3. Defesas perante o ~ rudlme.n tar de democracia mmgo ver a eiro e me I'a juri e em julgamento singular. Executivos cambiario$, hipoteca- ~ advenbsta gavel dia do Senhor gosto é, p0rtanto, o Do- ~~ rios e pignoraticio8, etc. ~ E' d · I · míngo da Re~surreição 1..~ TRATA ESPECIALMENTE: t<n e se esperar que a n Deus, que descan~ou " h glaterra e os EstaJ.os Unidos " f h d ' 1I " De empossar «com domicio e posse>> nos milhares de ai- i, ao terminar a semana l que e c a .com. C 8 VP. e • ~ qucires de tP.rras da Fo~zenda •Rebojo», da Comarca de Presiden • constatem a temp.o os peri· da Creação, fez·ae ainda I ouro os IDI~tE::riOS _túdús, ~ te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran· "'~ go':l que esses regtmH poJe~ maior por a&sim dizer 1 nãc só da Rt>denQaO co· kJ. ci~co San<:hes de Figueredo e Padre Jose Serôdio. ~'t representar para a consecuç~o ' · · • d d Ft · - )~ RESIDFNCIA PROVISORIA: - de uma paz duradoura e em ao Ressuscitar, term1nan mo e to a e cnsta. 1 @ ~ cera uo após guerra. 5 do a Semana da Reden -· Celebramo lo t(Jdos 0 j ~ ção: o domingo é maior anc; s, ou melhor, hunra- : ~ "'~ · • que o sabado, como me mo-lo com IJO~H:as me- i ~~~~ka)~~~~~~~~~~(2.1'@:S~~i6
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Candido Mofa • L. Sorocabana • Est. de S. Paulo
Impressos? na Tlp. da Gazeta INIOIATIV A
AGUDENSE
Colaborscões ~clusivas dos alunos do G. E. «Üel. Leite»
Ano III
Numero 30
Agudos, 25 de Março de 1945
Orientação de
Do meu caderno de linguagem
D.
Li dia Thiede
Professora
-Minha professora é d. Ly to malcriado! Gostava de I o castigo pelas suas malda· . a mais corajosa subiu a flor maltratar os fracos e eorria 1des, castigo, merecido e que d'afJ'ua e outras a acompanha dia. Estou muito contente I - Sabe, ela foi minha pro sempre dos fortes. Era um . con~rei aos ~eus leitores rar:;. • ·• fessora no 4.o grau, ainda o covarde ! prox1mo dommgo. Quando perceberam que Dialogo ano passado. E o certo é que Ele esrava sempre a fa?.er , seu r-:i era um pedaço de Nelson Kanô - t.o grau maac. t:'into muitas saudades do alguma coisa má: puxavll 08 Do meu caderno de linguagem 1 pau, flCar~m descontentes. e . , nosso Grupo Escolar. b d . . _ , foram pedtr ao deus Jup1ter DOis_ co~egas encontraram - B~m. Luiz, preciso ir ra os os ~btos, lltlrava P? que lhes mandasse outro so· se no Jardim. para casa. Tenho que termi~ dras nos eaes, dava ponta·pes berano porque não era a . ~ tarde estava calma, mas! nar CB meus devf'res de caaa. nos companheiros, quebrava !quele que elas queriam. mmtoBquentated. L . 1 C Ate logo e felicidades na no· vidraças dos visinhos e ou· R~producão , Jupiter cansado de receber oa r e UlZ orno 1 l· · Neide Pelle0nine - 4.o a""' fero • ? ' · va esco a. tras pera tlces ma1e. ·· queixas das rãs mandou lhes va1 voce b l · ' · ' - Bôa tarde Jose! Vou -Até Jogo, J?sé, ta~m em Quando saia a rua não ~uma lagoa moravam mui entao, uma c0bra para ret. . do bem. Voce..• está. no G ru 1\'OU arrumar cousas 1cumpr1men · t ava nmguem. · E ra t as ras - que d eseJavam · t er E ... de hora em hora, a co m h- muihas d . lh po 1 I para bman a e .:a_sdJO• e um detestndo por todos. nm rei. bra abria a boca e engulia -Estou sim no quarto a ao~, emda_Prove_l oB. . As vezes alguem o chama Elas tor8m reclamar ao uma de suas subdita:;,. . ~ os ol.S amtgos e sepa · d d · · até _que bem .~ raro. va para dar conselhos. Ele, dr e_us J up1•t er a vm a e um 1 _contu;mou asatm, , n~ e já quero •mmto mmha ~rofessora. E. vo.ce, Ja porem, saia correndo e dizen et. . • ./ nao maJs restou uma rs. na se matnculou na pnmem~ se· I D . d~ coisas desagradaveis. Jup1ter aten~eu a .reclama· lagoa. 0 J:ie ginasial? Soube que fez meu caderno de linguagem C ô d . b ção e lhes enviOu um pedaço MORAL:- Devemos ooe 08 0 8 um bonito exame de admis· ac ava mdenmos 1! I de pau. contentar com o que - 1 1 que gostavam e cumprtr . _ 'd temos e sao com 08 seus deveres. Este, ac catr do céu, fez nao procurar novt ades. - Sim, fui feliz no exame Reprodução . . um grande barulho na agua iiiiiiiiiiiiiiiii.-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii e J.á estou matriculado. As Enf1m, Hettor era 'um me· e as ~ãs foram SP. esconder! Braulino FernandP.B Sou&a · d b ons fu· no lugar mais fundo da la' aulas começaram dia 15 des n~no e quem os Adquire virtude., e nãc 3.0 an() anexado te. Quem é sua professora de gtam. goa. morrerás de todo, porque 4.o ano ~ Htitor era um menino mui Mas... um dia ele recebeu Depois de alguns minutos, ficará tua memoria.
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UM ENCONTRO
As ras que quenam um rei
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Heitor o menino malcriado
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ANO 120,00 SEMESTRE 112,00
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ANO XIIII
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o que fazem I Palido I do Senhor Morto. 1~ hs. ~ Rabi da Galileia ! cist-ão do enterro. Paulo de Oampoa Moura - Ptetidlklte do Centro de Expanlio Cultural I .. E 8 U. 8 ILevanta. Porque nao voltas ao memdo? Sabado de Alelluia, 8.40, 1 • te e camiftlul I N4o I benção do fogo círio e da pia. O ideal den.aocratico vação. A reahdllde .mcs·l Nilo, piedoso e Mttto Jesus f Missa. de Aleluia, re6a e oon· não permite duvidas de tra iroperetivos tcategori' Qut~t.a-(eira ·9anta... J.Vao vol~ r E' melhor que fissões. interpreta~ãCl, a liberdade cos. que não pódem ser AnMkeia. ntlo voltu... Domingo da ~eRsure~çã_o não tem alternativas, a omtt.ido.s pelos programa· Bolando lentamente no ar 1 o6 homens são hoje psores... ~s 5 hs. da .maoha. Proc1ssa; justi~a e 0 direito não ca dor.es d0 • nos~~ f u t uro. :!\ parado, em suave e mi.stica I u 10 hs. MisSa e as 18,30 surdina, a prece d08 jiei8 enchia 1 ELIR Coroac;~o de Nossa Senhora e recem de definições. O ~ssistencta so_CJal na ID818 a pequet1ina igreja triste "'• beoção do S. S. objetivo basíco é a su larga expressao do termo num desdobrar, de sedas ia pressão da ditadura e de deverá ser atendida co morr_er, lá fora, na ma d:serta ~
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FUTEBOL
mo uma ex!gencia impoe e fna. .. 1 ta por todas os setores D_eus e Senhor Nosso... Conforme ott anos anterio· da vida de nosso povo. protegf.t o no~s~ povo... pae res, realist\ n:e·iia nestacidade .a5aii.4. P . ~. L_.. . .1. . . ~. ..\ cultura e 3 oi"Jsequen · f"zstante ... felzczdade perpe as solenidades religiosas da t }f h t " d ' tta.... semana santll, em nossa Igre OI Dlaionu do fatebol e a a e rsaçao o palZ J eJSus de Naearé- 0 bom a · M · h d d " .. · t · ~ · · · · · Ja atnz, o e ecen o ao pro Bauraeaee foraa bati• e o~t.a m ranstgen~e ne nngo dos _po~rezt1lhos - hu-to 1 grama seguinte. eessJdRde. A conces~ão e gelado, ;azw morto. fll) seu H . D . d R dos pela alta e esmaca· d t d d" · d ..,_ p, ..J oJe, ommgo e amos dora eonta•em de 4 a I e f! os os 1re1tos o e.squt, e n~9ro.. .0'. to·.J.OS os Caft miss& ás 7 hs; ás 9,30 Bençã~ • mamfestaçãu f' a repara· tos pabrava. ~nmzwel mas ar· · ã d 1 M" Comforme ampla divul ~>ão J'usta entre o tr·ub.-• repiante, a son,bra espectral da ~ plr9ochlsspo. ~a pa mas.p ~ssa " . _• .. 11101.te... as s. toc1ssao dos zt~so.s gação realisou·se no lho e o _cap~tal .~ao ou· Amai-vos 11118 aos ·outros e E>ncontro DCJ logar do co'ltu· domingo p. passado, no tras . aspu·sçoes mcon_te:)' M eu suave e loiro preg~dor me. ''Estadio S. José'', dei>ta tave1s e de solução rigo· do Bem! Ttt disseste. agarran· Quinta·leirA. 29, ás 7.30, cidade, o encontro de rosa mente ind1spensavel. do a e. pada de Pedro: mi~>s~; ás 19 ~s._- lava pés, evanche ent 0 vàloro· Qual n confusão· que po -Não malarris ! jstrmilo t> proc1ssao. _re dso " L uz1.. , · 1 · · . • i s f · , sos eequa droe3 30 exta· e1r~ santa, , . as tana F. C." campeão da d~~a surg11· quanuo_ es~ao F~-~~e Vlllpendtado. je1·~do. mtJdamellte detenmnaaas crucijzcarlo! Mas pe-rdoa-stes. 8,40 - oraçoes, flermão. M1ssa . , os rumo.~ que deveremus ·mas pedistes perdão para os dos presantilicn.dos; ás 13 bs cJd~de de ~Banrl_!- ,, versus . . j teu..q algr~ees: . iViu Sacra uté o cal vario - o Agudos F. t...:. , cam· segutr.2 Qual ? cacd1dato -Pr.J.'t, pPrdoat lhes, rles não · Sete Palavras. Morte e guarda peão de 1944 da 3.a re· coletlv1da~e, opo~d~·se que reu? ~ maJOr numero! _ gião peremptoriamente a dita de prt!dJCado., e melhor 1 • _ . . • · . dura com as respectivas autoridade moral para do SeteffCIO do Cestobol . <? JOgo d~correu ~em credenciais, será eleito da realilmr a::; reivioJicações tnm~entts detmportanc_ws, unanimidade, tornando se do povo? Agtiu.ndro·s!;'iretor da "Gazeta de arcos, e da importancia de a nao ser umas cadeira· cr.$ 51,00 ·(ciocoenta e um d t t d vãos todos os mov;,men· E' precr' so l.." m·urar s au r! a çõ~s crczeiros) e de um apito de as en re - o~ orce ores l tos tendentes R estabele· que não se trata de sim Vulemos oos dus ~o\uoas metal, á Caixa Escolar do e atusçao reprovave e cer confusão. patias t inclinaçõe.s pes· dedse prestigioso jornal para Grnpo Escolar ''Uel Leite'' mesmo nidecorosa peran O Braeil precisa solu· ~oai~, trata·~e ào Brasil. tornar lpublico ~uc o Clube desta cidade. ' te as regras do futebol cionar grandes problemas Nas pro:x.irn"s eleições Je Ce.ste bol da~ Operariss do E.;!;a resolução da Diretoria do zagueiro luzitanista Gi " a h . Setif1cio Gloria ::i/A, se des· do Clube é espontanea. - f · t . I _ d e carater soCla, econo· nao vota: em os em o ll'-olve, oesta daff1 , entregándo Agud("ls, 19 de Março ne 1945. no, que nau azia OU ra mico e cultural. Não pó· mens. Y otaremos na gran todo o seu pstrimonio, coas· A Diretoria :- Geotgina coisa durante todo o tem· de estar a mercê de quul· desa da P <:itria, na hber ts·;el de urna b,1la de camara Neves, Alzira Godc>i, Maria po, a não ser segurar e quer política inspirada Jade ~:: na justiça! de ar, 0 •0 5• marca Pacaembú, Izabel Z.avataro e Maura t.le empurar o centro avante em interessesparticulares. Eis a grant.ie responsa· duas tabelas de madeira e Almt!ida. agudense Carabina, em Bra~il precisa de re uo· bilidade! B A L A N ET todos oa momentos criti· cos para meta bauruense atitude essa . ~riticada pe· Arrecadação: Renda iiquida do l.o fi!m la proprie imprensa da Perda de CertificadO 1 Ooclaraqão Cr.$ 396,50 em beneficio visinha cidade Para os devidos fins de di· Certificado de Propriedade Renda liquida do 2.o film Apezar da lamentave[ Cr.S 269.00 em benef•cio 1 reito, declaro ter perdidv o p atitudP. de Gino que com Certiticade de Propriedade do Ha os devidos fin~ . Cr.$ 665_50 Soma suas monobras conseguia meu auto caminhá!>, mar!!alpela _ prt3se~:te, c!e.claro t~r· Despezas: "Ohevrolet" modelo 1928 perdtdo o Certlfwado ú -3 Compra de pi:xe (nota 1588) 6.00 inutilizar dois gools de ' . de ,, do auto ca· João Lauris- arcos <le metal 60,00 motor n.o 4.819.546, chapa n.o' p ropr1eda Carabina, e~Ste marcou Serraria S. 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A atuação do juiz foi Gratificação a diversos 30,00 Vende-se Hereules Sormani Tipografia (entradas e progs) 43,00 das melhore~, mostrando· Duas prensas de ferro para fabri· Passagens de onibua a serviço 9,50 se a inferioridade de jogo. cação de telhas. iiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Pa"o ptlblicA.ção 40.00 Sendo uma para telhas francesas nas duas fazes, do quadro e outra para telhas "paulista" · com Soma 614,50 • Adquire virl~ e não dois moldes cada uma. j visitante !rente ao quadre A Balanço 51,00 Ver e tratar em Piatau, com mQrrerás de todo, porque I1 local. (Os documentos acham·se á dispcsieãa dos interessados; IDGI.N"O RONiliNA ficará tua memot'ia.
tudo que dela deriva. E' mistér extirpar suas rai· zes com todas as ramifi· cações para eliminar as osaibl'lid d d I a es e a gum P dia .. I.nda emergi·.. n • em nossa terra. Nao tratamob de can · dj.datos. Não coahecemos 'd can d1 atos. Üd que ée a presentam á opinião publica ainda não eXIbiram programas, sendo esse o motivo bastante para seu s nomes não poderem ser referendados. 0 candida to porem que interpretar a integra daN aspirações l . popu. a~es e os ance10s da
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DISSOiuçao das operanas
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Glona,
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GAZETA DE AGUDOS
&oDSianoio C. figil e osentido ce da sua dooe
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. Em dois pontos el!lsen- l!i undmdo o longo poema
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á educação das crianças. ~ .Para elas escreveu uma ~ serie fulgurante, eom o ~ objetivo de estimular em
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NOTICIARIO VARIADO - d0 R •• _ vd 1 eiais se estriba a horr evangelico pelo qual deve uma ab comp:eénsaoé b ~ Politica, f:'.JgJao, Esporte, i a áeste grande escritor uru ~e pautar , o homem de que é om e 0 Ql!_e e· ~ Comercio, ete...
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guaio, radicado na Argen nosõos rlias. E cremos lo, pondo nesse af~ 0 ~e~ • . d há l • . d, zelo de um c Jardmel Colaborariies interessaiatl!s tma: profun a com pret"n nao ne e, a VJS80 e I. d fl ~ r n~ são humal.la e fé n ..,_ -'~ des'd 1" t l • t . ro no cu nvo as Ort'S'. ~ ~ _ um 1 ea IS a uesa]us o, co ,. . ~ ~ tinos do homem. Por isso mo a muitos poderia pa- ! . Sao.~a~JeMntes neJta. ~)~ ~ .dge ute: - Prof. JOSE' S.dNT'A~INA ~ tôda ela ressuda bondadê re~er 1 mas a afirmaQàO s6jueot?çao. « . ~rta e lJtge j~~ ~ e amor, vindo a !ormill' gura de um pen sador ma· i e ((Vida Espmtua~». Este, ~ Ruft 7 de Setembro --oAGUDOS~ como que um sistema fle duro e sereno, pregoeiro : pelo seu tom dehca~o e ffi:!i~~m~~~~~~~~~~~l~~~~~~~ffi bumftnismo pratico, ou 8e' de ideais moços e sãoe. Al i profundo alcance moral, ja, a ultima forma do bu· gumas de suas paginas e- l met·ecet~ o clm )JTimatur• neste manismo, como salientou voct~m as de Tolstoi, no d.,.. lgr"'Ja ~· · se me d""~ bem pelo fato de fé e esperan~'a, " Luís Villaronga, e cujo período da crisE.> e!!piritual, ~a 8 0 esct"itot foi nlem, \ de mnito~ te rem SJ·d o a· mundo conturbado dos h . · é h d o ~et1vo _ toroar ~s o· quan o ap~:nas se consa- pois, desejoso de most r~r · ptovados pe1o 0 onse Ih o nossos dias, e um verda· meus saos, melnore~. gron a etscreveu peque ! <\OS pais 0 profundo ~ 1 g· Navicnal de Educação da deiro oasis de 1·econfortan mais ditoso~. R ss&. t>urprE>- nas bistoria:i! t•dificantes. ; nificndo df- SlUD. missão e Argf>ntin.- e adotado~ Cú te repouso espiritual. Isso ~nd~nte filosofia •. ~; q,ue Aeba êle que s_ó bave jdncadorn, abt·iu·Jbes di~n mo leitura em v·-ta:ios pai levou, tambem, \ algunB Jà se chama Ytgtl.~ n.o. rá am wundo fehz com' te dos vlbos: «Edue9çao ses americanos. países americanos a plei· vasada num esttlo doce e a paz, que àeve ser, tam dcs Filhos~, bl'eviát'io tear a caudidatnra does· 1 cobfideneial, ress~lta prin bem, a base da nossa civi· magnífico q ue deveria es· O sentido de profunda critor ao Premio Nobel cipalmente de um Jivro lização americana, e mos· ta 1• em todos os iaret:. soledaried~de humana, de da Literatura. - cEl Eriah, já vertido tra•se um propugnador A importnncia dêsses amor e bondade, fazem Eis um pensador cujas para quase todas as lin- pelos ideais de soli~arie-llivros didáticos e inftmtis dessa obra u'a mensagem obras merecem uma gran guas vivas e ao qual A· d d d madeu Amara.l cham ou e:h~ ~: pa ovvo:z d:~~or~:~ !___,____________________ de divulgação em nossa lin~ua. (o poeom a da razão em misferio, daí o afirm:\r: busca de acordo e c.,nci· ((ou podem of5 sentirnvs ex: 1} iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiiliiiiii liação com a vida , _Eriaj tranjercs dentro de lapa - · escr·eve Constancio C. tria g-rande. nue.stra Ame· Vigil - é a terra não cu) c8, 1 «os hom ens de boa tivada, que espera a rlf>dí- fé e de nobre coração 11 Uma ótima casa de recação do hom~m parh en · hão de adiantar-se e lan· sídencia familiar em Agu1 t!'egar-lhe seus frutL'S. Ca· ~ar a~ bases de oossH bar 1 dos, situada á Praça Tida homem nasce diante monia intemacional e eou 1l ra.derzles, à Rua 7 de de um etial. Colhe1á o tinE>llta] ,. Setembro, 628 - Com 4 que Sí'lmeie». Err. «R eflexões Cristãs, quartos, 3 salas. banheiE a B sumind o, em ~ • Os Ensinamentos de ro, corredor e casinha e sua vasta e huma Jesus» Vigil e~tuda a!ó= li' CERCAS " PAGE" o respectivo terreno de na obra, a pos~~ãt.' de u1~ t<;ões de Cristo, sttlieutan 11x30. SECU R ANCA • ECO NOMIA • DURAB~ADE semeador messJamco, va1 ' do r. g~·ar.dez~ e o alcan .
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Rua 13 de Maio, 545
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GAZeTA DE AGUDOS .
Educação·a·aR:R f
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donas de· devem Saber .
te~ " b.rai.n trust'', filme~,~ QU8 fodaS aS C0rta·se uma fatia e ~sfre· c?nferenmas e o~~ras ab' I CaSa ga·se novamente, ate que vtdades q~e . ~ux1haram a as cores do quadrofiquem organ izar, eíes n ão sóm en Como limpar as pintu- n ovas e brilhan tes. t !<:: h ..-as a oleo 1 . F ,, d . te aumen aram .. eus con e Como pre parar eonserN a ''R oy&I Atr orce , en cia e ucat1va, procurou· cimentos, cçm10 ta mhem Ha um processo bastao j vas veooetais os grupos dé discussã o, se tornar os ''NewsRoons" ~ 'N , desen v<., lveram a o.rte de te econom ico e simpl es p e . os ' .. ews Rooms' ( Salas mais confo rtaveís e atra· · . . a1a pre para r r.o ns r t rabalh.ar JUntos, como na para a hmpes~ das pmtu va s veget11is de ve'se usar de Noticias) e os "News Room Clubs '' tem sido os entes.- e na sua decnração co mum d a d e, com um pa' r ..}, s a o Ieo; ap11ca ·l:le a me · . d b .d de pre€l omina o bom gosto. d - d d b f b vmagre e oa qna11 & · . 1 principais meios de in s · ,, rao e va ores em co tad~ e uma ata a so re e bem forte. S o assim se trução dos adultos. Em ~olta dos New s mum. a "~ntutrad e efrega·~de s u ~· I neutraliza a influencia da ''N R , ,, R ooms desenvolveram ·se 0 sanso da com unida' vo..,._.en e e um mo o e1r l f t . O ew s oo~ ' n u m os "News R oo nrs 0 1u bs" h . . . agua qu e os ru os eon posto da RAF, e ao mes· 1 .· .. • de, os co n ec1meu toq cl' cular; q !lando a superf 1c1e · . d a ção 1 m o tempo uma fo nte de ; CUJ OS m . embros aJU Gu m a vi cos e a rNl pon sabilida' da bat;1 ta estiver s uja , dt em ~ q ue re uz a 1 . . informações e um cent ro I r;nan t er a .s a 1_l-\ e at u am. d~ (:rvJCa ~ão qu ~ l'1d a dE- SI.!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! o vmagre. de atividad~ intelectu al e 1C?mo ~C'mJ ssao ~.e ~? m 1 vJtH ii: pa l'a os c1da dãos Vende-se Para tirar as ro~nchas .t . . mst J'tH;ao de s uat< atlvtda · das democrl'lcias. das teclas do p1ano cu lt u ra 1• Con s1s e o mes " • mu na proJ· e~>ão, nu ma : des. A~.r avez dos ~ ev:rs ~nas prensas de ferro para fabri0 m elh or método para " i caçao de telhas. , d . 1R0 1 saia , de um bom jzH?nal, I ~'illS ' qu e seu pt•oprto I S endo uma para telhas írancestlSI limpar a~ teclas o pwno e as noticias -Ra-o io~r et· pt·e · tlabal bo aJ'n dou. a criar:' 1' A Legião Brasileira dé . e ~·utra pata telhas " pauli~ta·· · com • ) 8 1·ste em e"freO'a'las . . • , . do •~ molde11 cada uma. C! n :s e~ad a~~ c~mo ~ os mdlb ~ 1·es i ~1t•·3.:ez d:·s CJrculoM d~ ~ AsSistencza e o exercztc \ Ver e tratar em Piatan, com com um paoi ub o embebi J? rna1s . ~nclmn do·se men· rnu~1ca, gmpos d e deba da relngua.rda. J mamo RONDINA , do em éter sulfm:ico. Mui 1 em, muswa e out ras ... artes, .~ E _.3 ~+++ · -----.~ e:=::::::=~~ ~ tas v ezes esse processo 0 ~ ~ ~ I I d a em os a.s~un t os O•J OJ_a. e:::::::: ~ Jjj3 ~ ! de ve ser repetido m as ~s aconteCim ent os loca JS ~c:=. 'E3 fEP l ~Au s resultados são os sao devida mente ressa\ta· ·
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Ct·ue leatro Sa. . o·Paulo
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de m apas dos por atualizados, g raficos e I, quadros, e por m eio de ~ f · 1b 1 d 1 orpemmento i erh e! j úrnais e pe ri odicos. A t ec niea do art is ta e do : anunciante e u ti lizada ! numa serie de "paiuéi~'' ! de pat·ede, dcs q uais da · : mos . os segu ilJt es e~em· \ plos: . " Canto do Pal'la·
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1 A limpeza do8 espelhos
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presentará aurante a semana os segul'ntes f··,lmns ~
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Hoje
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em 2 g'randiosas sessões A's 7,15 hs. e á s 9,30 hs.
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As portas do Inferno
Literatura · apropriada, ~ geralm ente em fórma de f olhetos, é associe&da á ca · IJj 1. da ' 'painel' '. Com o o am· ~ bi e'nte co nstitu e a primei' ~ .· ra ~ mais imediata influ
melhores. Cum.o lin1par o s e spelhes
<:erça-fetra,
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uma D?i!:!tura de gessú, ag ua e vmag re. A' plica·se ess a massa sobl'e o espelho, esfregando·se de leve e enxugando·se de pois com um pano fino
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o grandioso tlme irttitulado·
JAc · K I oNDoN
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Não é de bce. educação 8 • i.n·ir cartas dian te dos estra' ~ ohos, parecl'ndo, com isso, não ' dar g ra nde atenção á p reseo ça deles ou mostrar umn ~a
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miliaridade inexistente. E' bem preferiv~l fazer uma leitura se m a s~nstentes ..
o G & ZETA
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Quinta-feira, o
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R ecebe-se publicações e editaesartigos, até quinta feira
Noticias até 6.a feira
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Os originaes, mesmo não publicados, não serão devolv-idos
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Este jornal não se responsabilisa por artigos assinados
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Tabela de publicações e anuncios:
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Sabado, o super filme denom1nado
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Chapa N ·o 183.917. «Ford>>- modelo 1929. Chamados no Ponto
de estacionamento n. 2. Telefone n.o 76
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S eção livre e edit!les: 50,'20 por
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l.a e 4.a o centi 2.a e 3.a pagina: S0,80
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uaz.·eta de ' Agudos ============tr=============================================== ANO XVITI
AGUDOS \ (EST. DE S. PAULO), 25 DE MARÇO
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DFi 1945
Domin.go .da Ressurreição ~:~6íi"'~·:·;:,j:· ~d~:ç!~ ,!A- Ressurreição dos diranos I~:.~~d:":t.~~~::~ii!;.;:,e,:~ . ' Humanos 1
t~ t~das as &Splrações e rel1 d? ano. vmdteações ha longos anos E' a prim,eira, a maicr lhor é o mundo redimi· Aos dommgo~ celebra- ! VILA.R SAN JUAN acumuladas. Isso correspondE> de todas as festas da dú que o mundo apenas mos a memona desse l Diretor de Imprensa do c E c para 8 enquadrar-nos no alinha: cristandade Cl'eado grande Domingo da hu-·J · «A Gazeta, mento dos dpovos h db~m. ocrdatt · · ·d d t d cos e vence ores, a 1 1tan o· O dia da Ressurreição E, por isso, a fé c ri.s· mam a e nes e man o, E' chegado o momento em nos a participar da Oonferen foi tão grande, deu ·se tã, seria m~la e v ã sem que ha-de ser, ag? ra e que podemos r~j~bilar- nos pe cia: ~a Paz. ~orn todos os r~nele um f11to assim au- a H.essurret(}ão, fez do !'sempre, prenunCio do la r~al. ressurreu;ao de to~os ,qmsttos ex•g•dos pela lt>gah• - . . d' d . ' . r . d0 D . d os direitos humanos. As Vltt>• dade e pela liberdade. Outros t t gus o e ao _1mprescm I om~ngo o seu veraade1 'vm ':lro omlDgo a rias bxitánical5 e aliadas no~ povos vivem ainda aemi sub ve1, que da~ dec?rreu a rv ~la de fest~s e de I Etermdade 1. . r t~atrcs d_e 'guerra da Europa ~erso~ numa opressãc ha· mudança ate hoJe CO_D· gua1Ja. Eugenw Eduardo e d~ Ast~ a.~seg.ura~ a sC?· bdmente camuflada pelos sc::us s~rvada ~a semana crl~-~ Deus, quando triunfou brev1venCJa. d.os ~dea1s de h " cooducators" ou ·como lhef:' ta, que. e a obse>I '\' anCia da fadiga. deu a guarda berJad~, d e JUst•ça e de de- queria~ chamar. Os po~os !u do dommgo em lugar de 1 b ;- d 0 h . . z d mocracJs. tam h~Je contra uma t1rama aabado. • e c~ e raç~o povo e Asstnar 0 JOrna e vossa ~ssa13. vitoria s 'JUe se intE-r que evoluiu dia~,olicamente. · . . bralCO O dm ,?e f': a bad(•; t~rra, é dever que tendes a 1namonah_saram por que a bar· Os ditadores da antiguidadt> A antJga Lm,. O VeJ_ho e, quando trmnfo u da caro os mteresses de t.od~s cs exibiam publicamente o volu· T_estamento, CUJO maior morte, pela R r ssurreição, 1 cumvrtr. povo.> , tambem nos abogtram ~~ do8 ãeus atentado!!!, o c~· d1a era o ~o descanço _do deu à c 0 l e bra ção e gua r - , ®"~~~~"i*~W.kal~a~Q~~-a>(p~<24~~~@4~ m~~u de suas empresas e _a Senhor apos a Creaçao d d . d d d fi>} ~~ feJçao do een regJme. HoJe . ' a a cnstan 11 e o o· ~ " d 1 d o sabado, da Ressurrei - . P h '~ porem, ca a qua trata . . e - d t d' t mmgo. ouca ou n en u-1 ~ 10 h subverter o panorama pohhco çad el ns Nm 1 ~ ~ma valia têm unte Deus ~ ~ - . ..... ~edificando prismas de dupla ce Neu ogTo a. uva del. a fadigi:i e a morte· ma s. ~ Advogado :Provisionado ~ interpr.etação co~ 0~ quais in ao ovo estamento, e i . f b ' \~ '"~ troduztr a confusao e a subque o maiúr dia é o do I o trn~n o so re ~ . m?r.t..e, I ~ Inscrito D'l Orciem dos Adwgados do Brasil. Seccão de São Paulo, ~ missão dos CJdadãos. E ' assito triunfo, o da. Ressurrei- ! em 91, tem . valot mfmhO I ~ ua 27.a sub-secção de Ourinhos á Porto Epitacio. . I que ainda sobrevivem regit>.ãO_ de. Cristo, depois de! ant~ o obt tdo contra a ·, ~.:~ Trata de todas as causas DO fôro em geral. Demarcacões, ~.;. mes legitimamente totalitarios v 1.4 divisões e reivindicacões de terras. Inventarias e arrolamentos. 7; ~' · d os com uma mascara r~d 1 mu 0 muado, 0 do- fad'g"' ' .... . ·~ t qUJpa r1 ~ Nulidades de casamentos e desquites. Defesas perante o ~ rudimentar de democracia Gra~ .. e, lUlf>nso e a U· I ~ juri e em julgamento singular. Executivos Cllmbiarios, hipoteca- ~ adventi:;ta. mingo - · verdadeiro e in e avel dia do Senhor. gc~sto e, po ttanto. o . J2o- 1·~·~ rios e pignoratícios, etc. ~~ E' d I g d R TRATA ES ['ECIALMENTE: ""' e se esperar que a n Deus, que descan"OU mmgo a e~surretçao, I ~~ 61 glaterra il os EstaLios Unidos v f h h d •'~ De em possa r «com dominio e posse» nos milhares de a]. @.1 ao terminar a semana I que e c a .com. c a VP. e I ~ queires de t<mas ~a FAzenda cRebojo», d~ Oomarca de Presiden ~ coustatem a tempo os perida Crea~ão, fez-se ainda I ouro os WlSt e no.-s túd ús. "~ t~ Pr~dente, herde.1ros ou sucessores de, N1c~la.u Gerdulo, Fran- ~ go'> que esses regim6s podebl . . d' . na-c so" da R-<>den"a-o co· I~ C ISCO ~auches de Flgueredo e Padre Jose SerodlO. Ih representar para a consecução mawr, por &8sim 1zer, · ' " fw!. , . (B ao Ressuscitar, termina o mo de toda F é cristã. ~ ~ RE::siDl· NCIA PROVISORIA: ~ ~=r~~~ ~;~s ~~r:~~~ra e sin
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Jose• J u1• de Carvalho
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Gandido Mofa - L. Sorocabana - Est. de S. Paulo
d:> a Sema~a da, Red~n- Celebramo lo t(ldos 0 5 \ ~ ~ çao: o dommgo e mator an os, ou melhor, h o nra- 1 ~ ~ que o sabado, como me mo-to co m n ossas me- , ~W..~W..tal~Ã~W...Yctli\Bl'G)ro~tt!'@4~@4~(24'~~Qr~
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AGUDENSE
Colaborações exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite»
Ano III
Numero 30
Agudos, 25 de Março de 1945
Orienta çã o de
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Lidia Tniede
Do meu caderno de linguagem
Professora
-Minha professora é d. Ly I to malcriado! Gostava de : o castigo pelas suas malda· a mais corajosa subiu a flor dia. Egtou muito contente ! maltrata r os fracos e corria Id es, Castigo, merecido e que Id'aaua e ontras a &.companha' - Sabe, e la foi minha pro sempre dos fortes. Era um !Contarei aos meus leitores no' ra~• • fessora no 4,o grau, ainda o covarde ! !proximo domingo. j Quando perceberam que Dial.Jgo ano passado. E o certo é que Ele estava sempre a fa1.er 1 seu rei era um pedaço de Nelson Kanô - 4.o grau wasc. ~:~into muitas saudades do alguma coisa má: puxava. os Do meu caderno de língua em ! pau, ficaram descontentes e ~ nosso Grupo E scolar. b d . . _ • g foram pedir ao deus Jupiter . Dots. co!egas eccontraram - Bem, Luiz, preciso ir rda os os ~atosd, atirava que lhes mandasse outro so· se no Jardtm. para casa. Tenho que termi- ras OúS caes, ava ponta·pes berano porque não era a· ~ tarde eBtava calma, mas Inar Cil meus deveres de caaa. nos companheiros, quebrava quele que elas queriam. mmto quente. . Ate logo e felicidades na no· vidraças dos vísinhos e ou· N 'd p Rt~roduç~° f / Jupiter, cansadQ de receber :- BoA a tarde1 Lmz I Como va escola. . · e1 e e egrme - . ano em. . _ vat voce? I J é b tras pera1tJCes mals. que1xas das ras, mandou lhes, BA t d J 0 ' 1 V - Até ogo, os ' tam em Quando saia a rua não ~uma lagoa moravam mui ~ntão, uma cubra para rei. . d- boa :' est~e · Gou - que d eseJavam · 10 o em Varoce a no ru You arrumar_ minhae. cousas cumprimentava ninguem. Era tas ra~ ter E. .. de hora em hora, a co po ? ' I para amanha e deseJO•lhe um detestt~do por todos. nm re1. bra abria a boca e engulia . ano bem aproveitado. Elas foram reclamar ao uma de suas subditac;. · -Estou sun, no quarto a ~ os doia amigos se sepa· As vezes alguem o chama no e já quero muito bem a ram. v a. para dar conselhos. Ele deus J upiter a vinda de um t OontinuC'u assim, até que porem, saia correndo e' dize~ I rei. . j não mais restou uma rii na minha professora. E voce, já se matriculou na primeira se· l . d~ coisas desagradaveis. 1 J uptter aten~eu a ~reclama· lagoa. A tie ginasial ? Soube que fez Do meu caderno de lmguagem d . b ção e lhes enviOu um pedaço ·MORAL· - Devemos noe 0 u~ bonito exame de edmis· que aç~::t~va~ d~DIU~~m~ri~ Ide pau. . c~ntentar ~om o 9Ue t8mos e sao! ·••·· com os seus deveres. Este, ac catr do céu, fez nao procurar novtdades. - Sim, fui feliz no exame Reprodução . . um grande barulho na agua e J.á estou matriculado. As Enf1m, He1tor era Sum me· e as rãs foram Sfl esconder , Braulino Fernand.<ls Sou:r.a · d b f aulas começaram dia 15 des n~no e quem os ons u· no lugar mais fundo da la· ~ Adquire virtude~, e nâc 3. 0 ano anexado te. Quem é sua professora de lgtam. goa. morrerás de todo, porque 4.o ano ? Heitor era um menino mui Mas... um dia ele recebeu Depois de alguns minutos, ficará tua memoría.
UM ENCONTRO
p: As ras que quenam um rei I _ 11
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Heitor, o menino malcriado
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Ag•dos, 2& de MARÇO de 184&
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10 CUMPRIMENTO DO DEVER NIO HA DILEMAS Jl Sociais Paulo .H c......
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1 o ~ .(azem I Palido d!> Senhor Morto. 19 ba. Pro ~ ! Babi da GahkúJ ! c1staão do enterro. ' Porque nao voltas ao mundo? Sabado de Alelluia, 8,4:0, ILevanta. te e caminha I Nilo I ben~ do fogo cirio e da pia. Nao, piedoao e santo Je8 ua ! Missa de Aleluia, reE.a e con·
vação. A realid~de .me~· Nao voltes I E melhor que fissões. tra iroperativoe !catego1·i' Qui~ta-(eira santa... não voltes... Domingo da Ressureição cos que não pódem ser Ano&tect-a. Os hc,mens 6ao hoje peoru... ~s 5 hs. da .manhã. Procissà; omitidos pelo~ programa R olando lentamente ~ .ar a~ 10 hs. Missa e as 18,30 ELIR Coroa-;d.o de Nossa Senhortt. e dores do nos~o futuro. A para~o, em suave ~ . mtsh~ 1
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· · . l . .nmlt.na, a prere dos jJeu mchw ass1stencza so_cza na mate a pequenina igreja triste f., larga expres~ao do termo num desdobror de sedas ia , deverá ser atendida co moN"e,., lá na rua d:serla t mo uma exiaencia impos e f i-ia... I 0
beoção do 8. S.
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obJetivo pressão da ditadura e de Fn·~, tudo que dela derive . .E' mistér extirpar suas rai- ta por todas os setores ..• D_eus e Senhor Nosso..• ! Confo~me o8~ anos an.terio· zes com todas as ramifi' da vida de nosso povo. protegu o 110~s~ povo.•. paz rP.s, reahsane·ao nesta c1dade r."· L..a.... 1 r."· cações para eliminar as A culturn e ~oDsequeu · mstante... f eltetdade perpe as solenidades religiosas da • 'b'l'd d d 1 ua... ~emnna santa em nossa lgre O 8 1 d 0 f têbol poss1 11 a ea e a gum te altabetisação do paiz Je fJus de Nazaré _ 0 bom a ~ M . 0 b 'd d ma •••e• a ' · · · · . . Ja atnz, e ecen o ao pro Baa.raease foram hatf· di ainda em · a erglr em e outra mtranstgente n~ nngo dos J10hrezt11hos - h1-rto grama seguinte nossa.- terra. cessidade. A conce~~ão e gelado, jazia mo·rto, no seu H . 0 . · d R dos pela alta e esmap• d t d d. . d .., p, _,08 08 OJe, ommgo e amos, dora eentapm de 4 a I Nao tratamob de can · e ? os os treltos '! esqu,, e ne9ro.. ~r_ lo·-4 can missk ás 7 hs· ág 9,30 B enção didatos. Não coLlhecemos mamfestaçãu P a repara· tos !!abram. znl'lztvel mas ar· a · "ã d ' 8 1 M' Comlorme ampla divul · · - · .. . b . repwnte a sombra espectral da • proCJs .. o ~ ~a mas. tssa candidatos. ,Od 9~e ée a· çao JUsta el!-tre o_ "t il a morte ... ' as-19 hs. Promssao dos Pa~sos ga~ão realisou·se no presentam a opmlão pu- lho e o capital ~ao ou· Amai.vos uns a08 ·o,tros... e ~>ncontro no logar do co~tu· domingo p. passado, no blica ainda não exibiram tras. aspin•çõeos it:con.tes' Meu suave e loiro pregador me. '•Estadio S. José", de~ta programas, sendo esse o tavets P. de soluçao r1go· do Bem! Tu disseste, agarrata• Quinta•fPirA. 29, ás 7,30, cidade o encontro de motivo bastante para seus rosamente ind i<'>pensuve l. r!o a e.~pada de Pedro: mi:;s~; ás 19 ~s:..- lava ·pés, revan; he entre os valoro· nomes nilo poderem ser Qual R confu:são uue po -Niio molarás! jst:rm11-o ~'r procJsaao. · '2 · • s · , sos e~quadrõ e3 do ' 'L uz1·. referendados. O candidR dera surgir quando e~tao F e.,fe lillipeudiado, fr-rido . l exta· eua santa, 30, . as t F C,, 'a to porem queinterpretar nitidame 11 tecieterminauas lcrucijicado! Mas perdoastes.ll8,40 -orações,Permi\o.MJssa, ~~ad ·d ·1Bcampeao u a integra das a p'ra õ os rumo~ que deveremc 1s ·mas pedistes perdão para os d~a presantifi~ados; ás ~3 hs ' Cl ~ e e , aur'!. ,,versu~ a 1 . ~ es . . . Iteus algozl's: I Via S acra ate o calvano . o Agudos F . c. ' cam popu~a~es e os anceiOS da segmr? Qual ? ca~d1dal o 1 -Ptli, pn·doai lh~s. rles nâo Sete P alavras. Morte e guHrda. peão de 1944 dl:l 3.a re· coletividade, opondo'se que reun~ mawr numero I1 gião peremptoriamente à dita de pNdic.lL1o., e me lho!' , ~ , , • • • dura com as respectivas autoridade mor~il para Dlssoluçao das operanas do SeteffCIO Glona, do Cestobol . <? JOgo .J.d~COl'ICU ~em credenciais, será eleito da reali~ur aa reivinJicaçõe ;:; tnCJt~ent;:.s w•tmpo'l'tan~, unanimidade, tornando se do povo? Snr. ftirPlor da "Cnzeta de at·cos, e da importancia de a nao ser umas cade1ra vãos todos os movimen· E' preciso lembrar Agudos" Snut!nçõ~>~ ~~~~z!lr~~~ ~c~~c~~taap~o das t ent~e uq torced~res tos tendentes a estabeJe' que não se trHia ue- sim Vãlemo:: Ms d!s Mluoas metal, á Caixa Escolar do e a uaça~ reprovave e cer confusão. patias é incli n~ções pcs· desse prestigioso j•.>rnal para Grnpo Escolar ' 'Uel Leite'', mesmo mdecorosa peran O Braeil precisa solu' :,~oaif:, trat6 •3 e do BrMil. t?rnar lpublico "' ':}UC o 91ube defi'ta cidade. te as re~ras ~o f.utebo~ cionar grandes problemas Nas proxirnas eleições ~e 9fe~tebG?1 ~a. YAperan 9 ~1 do Ea1~a resolução da Diretoria do zague1ro luzttamsta G1 . l _ l Seb ICJO or1a a . s e ues· do Clube é espontanea. - f · ut a d ~ cara ter soma ' econo · uao votaremos em lo·! !-olve, nestll da tu, eótregandc Agudos, 19 de Março rle 1945. no~ que nao azia o r m1co e culturaL Não pó' m eus. Votaremos n a gran todo o seu patrimonio, cons· A Diretoria : - Georgina CO\Sa durante todo O temde estar a mercê de qu..l desa da P f.tria, na iiber t a•1el de u_ma b.•ln de cnmar_a !Neves, Alzira Godoi, Maria po, a não ser segurar e quer política inspirada daJe t:: na justiça! de !H, n.o a, marca Paca~mbn, Jzabt>~ t.avata ro e Maura de empurar o centro avante em ínteressesparticulares. Eis a grande responsa· duas tabelas de made•ra e Almeida. agudense Carabina, em O Brasil precisa ds reno· bilidaue! B A LA NCET E todos os momentos criti· cos para meta bauruenee atitude essa ~riticada pe· Arrecadação: Renda liquida do l.o fi!m Ja proprie imprensa da Perda de Certificado 1 Doolaraqão Cr.$ 396.50 em beneficio visinha cidade Para os devidos fi ns de di· . Certificado de Propriedade Renda liquida do · 2.o film Apezar da lamentave[ Or.$ 269,00 em beneficio reito, declaro ter perdido o p · d11 f' 1atitudP. de Gino que com Certificade de Propriedade do a ra os dPVl s ms. Or.$ 665.50 Soma ·suas manobras conseguiu meu auto cami::1bã.eo mQl'"a. peln p rt:seute, declaro tel' Despezn!'!: "Chevrolet" model~ 192-81 perdido o "Certificado Jt3 Compra de pixe (nota 1588) 6,00 inutilizlir dois gools de ' . d"d J oão Lauris- arcos 1e metal 60,00 motor no 4:.81 9.546, chapa n.o, Propneda e o auto ca· Carabina, este marcou Serra ria S. Pa ulo - 4 vig11s 126,00 C. 2~~·~45, licenciado neste I minhão marca cCbevro· para as cores flo ' Agu · Frederico Pagaoi (bola e apito) 126,00 munJclplo. llet ~. mvtor n. 4.6660.169, Serraria dos, dois belissimoe ten· S. Paulo- caibros e t11boas 57)00 19~5~udoe, 22 de Março de mode~f) 192~. de minha :J carretoa e limpeza ue campo tos. Os outro@tentos fo· 30,00 Pregos e para[usos 17, O(i ram:marcudos por Rubens Lucentido Oatini • pr·op1·JeJ~tde. Instalação das tabelas 10,00 Agudos, 23 oe Março por Bicudo. e Construção das tabelas 60,00 de 1945. A atueção do juiz foi Gratificação a diversos 30,00 lenda-se 43,00 R erenles Sormaoi Tipogra{ia (entradas e progs) das mP-lhore~, mostrando· Duas prensas de ferrn para fabri· Passagens de onibua a serviço 9,50 se a inferioridade de jogo. catão de telhas. · Pa,o pnblicação 40,00 Sendo uma para telhu francesas nas duas fazes, do quadro e outra para telhas "paulieta" ·com Soma 614,50 Adquire virtudu, e não 1 visitante frent.e ao quadre doia moldes cada uma. A Balanço &1,00 morrerás de todo, porque Ver e tratar em Piatau, com (Os documentos acham·se á disposicão dos interes11ados; local. ficará tua memoria. IDGINO RONDINA
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Conslancio c. figile asentido ::d~:t:::. .
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Mas a grande preocu· pação de_ Vigil é ~otada á educaçao das cnanças. .Para elas escreveu uma Diretor: - OARLCS .RIZZINI IS I seria fulgurante, com o NOTICIARIO VARIADO . ' ..J'f d 1 objetivo de estimular em E m d oss pontos e~sen- ~.a un ~~ o o ongo poema uma a compreensão do Religião, Esporte, Vida Social, ciais se estriba a horr evangehco, pelo qual deve é b d é be· deste grande escritor uru ~e pautar o homem de que om e 0 q~e Comercio, etc... guaio, radicado na Argen ~os3os dias. E, cremos, lo, pondo nesse af!l 0 ~e~ tina: profunda compreen não há nele, a visão de lllO zelo d~ um ' Jardmel são humana e fé no~ des· um idealista desajusto, co· ro ~o cul~Jvo das flores,. tinos do homem. Por isso mo a muitos poderià paSao sabentes nesta o· Agen te:- Prof. JOSE' SANT' A~NA tôda ela ressuda bondt\de recer, mas a afirmação se rient~ção: «~~rta e Jorge)) 1' e amor, vindo a formar gura de um pensador ma· e « V1da EspiJ'Jtual.». EstE:.-, RuA 7 de Setembro --oAGUD08 @ 1 como que um sistema àe duro e sereno, prE>goeiiolpelo seu tom delicado e W~~~~~~~~i~b~~~~~~~~~~~ffi humanismo pratico, ou ~e· de ideais moçoe e sãoB • .Alj profundo alcance . moral, ja, a ultima forma do bu· gumas de suas paginas e· merece~ o clmpnmatur» manismo, como salienr.ou vocltm as de Tolstoi no da Igt·eJa. se mede bem pelo fato de fé e esperança, neste L u1s ' V'1li aronga, e CUJO · peno ' do d a cr1se · espu·1tna · ? 1, . · I dos. ~Ias 0 escritor fOI alem, d e mm·tO!i t er·em s~:do a· . mundo .conturbado objetivo é tornar os ho· quando ap~nas se consa- pois, desejoso de mostrar · provados pelo Conselho no_ssos d~asd e um ;er:a meus sãos, melhores, grou a escreveu peque 11 ~:tos pais 0 profundo sig' Na~icnal de Educação da detro oasts . e ~e~on or an mais ditosos. Essa Sourpre- uas historias ~dificnntes. nificado dE- sua missão e ArgPntin 8 e adotado8 co te repouso esp1r1t~al. Isso endente fl'losofJ·a a que A c b a eAIe que so, b ave ducadora, ab r·JU · ·}b d" . levou tambem alguns ' es Jan mo leitura em V'HIOS pai , ' . ' ·. jà se chama Vigilismo. rá am mundo feliz com te dos olhos: «Educação ses americanos. palses awer~canos .a plel. vasada num estilo doce e 8 paz, que deve ser, t~m dos Filhos,, bt·ev~ário . tear a cat1d1datura does c?nfidencial, ressalta prin bem, a base da nossa c1vi· magnifico que devel'ia es· O sent1do de profunda critor ao Premio Nobel c1palmente de um hvro lização americana, e mos· tar em todos os l~tre&. soledariedade humana, de da Literatura. - cEl Eriah, já vet·t~do tJa·se um propugnador .A · importancia desses amor e bondade, fazem Eis um pensador cujas para q~ase todas as lm- pelos ideais de solidar.ie- livros didátioos e inftmtis dessa obra u'a mensagem obras merecem uma gran gua~ Vlvas e ao qual A- dade, cada vez maiores, de divulgação em nossa madeu Amaral ~hamou ent re os povos deste 1 ' 0 po{'ma da razao em misferio, daí o afirmar: . iogua. busca de acordo e c_,nci· «ou podemos sentirnus ex·' iiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii liação com a vida,. Eriai tranjeros dentro de lapa - - escreve Constancio Oj tria ~~·ande. nue~tra Ame· Vigil - é a terra uão cu ea,, c os homens de boa tivada, que egpera a dedi~ fé e de nobre coração Uma 6tima casa de recação do homem parb eu · hão de · adiantar··se e lanaidencia familiar em Agutregar-lbe seus frutt'8. Oa· qar a$ bases de nossa bar 1 dos, situada á Praça Tida homem nasce diante monia interuacional e eon radentes, à Rua 7 de de um erial. Colbe1á o tioet1tal». Setembro, 628 - Com 4 que semeie». Em «Reflexões Cristãs , quartos, 3 salas. banheiE assumindo, em e ~os Ensinamentos de ro corredor e cosinha e sua vasta e hun1a Jesus :t Vigil estuda as li' CERCAS "PAGE" o 'resoectivo terreno de na obra, a posiçãv de um 1ções de Cristo, sa!ientan 11x3Ô. SEGURANÇA • ECONOMIA • DURABILIDADE semeador messiânico, vai Id o c. g1·audeza e o slcan ' de DJDa obra
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Domingo da Ressurreição
lhores veras de coração ! cato"'1·ICCJ e b rio, to d os os 1' domingos do ano. I
E' a prim eira, a ma1c r lhor é o mundo redimi-
Aos domingos celebra· ! VILA.R SAN JUAN d,; que o mundo apenas mos a memoria desse ~ Diretor de Imprensa do C E C para de todas a s festas da creauo. grande Domingo da hul «A Gazeta• c rista ndade. ·d d d O d ia d a Ressurreição E, pvr isso, a fé cris· mam 8 e neste man o, E' chegado o momento em foi tão gra nde, deu se tã seria nula e vã sem que ha·de ser, agora e que podemos rejubilar-nos pe n e l e u m futo assim au- a 'Ressurreição, fez do !sempre, prenuncio do la real ressurreição de todos - · · d" · d D · d os direitos humanos. As vitt~• gusto e tao . Im prescm 1 domingo o seu verdadei !vm o~ro ' ommgo a rias britanicas e aliadas nos vel, q u e d a! dec?rreu a ro dia de festas e de "Etermdade · teatrcs de guerra da Europa m u dança ate hoJe co_n· guarda. Euge·nio Eiluardo e d~ Asi~ asseg_ura~ a s?· s:rvada ~a semana crl~-~ - Deus, quando triunfou brev1vencta ~oF ~dea1s de h ta, q u e e a o be{;'I yanc1a da fadiga deu a guarda li berdad~, de JUStiça e de de· do domingo em luga r de 1 ·mocracuL • e . ce · ')Ue se mit"r · sabado. . ebraçao . do povo he. I Assinar o jornal de vossa 1 E_ssa~. v1·tor1as . . br a1co O d1a ide ~aba dt', ta1·a é dever que tendes a! nac1onahsaram por que abar· A antJga Lei,_ o Vel_h o e, quando triu::1fou da ' . j caro os interesses de t_od':'s cs T.estamento, CUJO ma10r morte, pela Re 8 s urreição, cwnvnr. povoa, tambem nos atmg1ram d1a e r a o ~o descanço _do deu à c 0 lebra ção e gu!-lr · I@Aru@A~~:tt;~Wfal~~~~Q~W..,.~~Ãme24~®~~ Senhor apos a Creaça?, da da crista ndude 0 d p· ~" ~ ~·, O Sabad da R e o, . ess~rr I- mingo. ' Pouca ou nenhu· UJ.lO çao de Cnst_? em diant~ ma valia têm nnte Deus lí€2 - ·.. ·~ cedeu logo a Nova Lei, f8 d" . . 0165 ~ ~ ao Novo Testamento) de ta 1~ Advogado :Pro v i s i omulo ~'í • Ign e a morte, que o maivr dia é o do Io t rn~nfo sobre a . [l)~)r~..e, !r.!.. Inscrito n'\ Ordem dos Advogadoá do Brasil. Seccão de São Paulo, ~ triunfo 0 da Reasurrei- ' em Sl, tem . valor mflllhO 1 ~ na 27.a sub-secção de Ouriohçs á Porto Epitacio. :. , ,..ão de' Cristo, depois de ant~ O obt1do contru a ; ~ Trata de todas as causas no fôro em geral. Demarcacões, ~ v ~~ divisões e reiviodicacões de terras. Inventarios e arrolamentos. ~ redimir o muado, o do· fadiga .. . . . ~· ~ ...1 • • Nulidades de casamentos e desquite3. Defesas perante o ~ G . ngoverdadei · ro e t"ne ranue, Im Pnso e AU· '~ ml I JUn e em julgamento singular. Executivos cAmbiarios, hipoteca· avel dill dv Sen. h or. gosto é, po rtanto, o Do ·. ~- rios e pignoroticios, etc. ~~ g • .J R 8 · - I TRATA ESPECIALMENTE: ~~ 1 Deus, que descaDAOU mmgo ' a e s urre Jçao, I ~& Y f 1 1 d ' '"J De ernposgar «com domicio e posse» nos milhares de a}. @I ao terminar a semana l que ec la _co m. CJa ve e . ~ queires de t~rras da F.tzendn· •H.ebojo», da Comarca de Presidtm ~ da Creacão, fez-se ainda , o~ro ~s nns t e nos túd ús, ~ te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran· r;{ m a ior por assim dizer ! nac 80 da Rt?denção co· ~'q ci~co Sanc:hes de Figueredo e Padre Jose Setôdio. ;,M ' · · ': d d F · - RESID~ ·NciA PROVISORIA: ~ ao Ress u scitar , termman mo · e to a i é cnsta. 1 , d9 a Sema~a da,. Red~n- Celebramo lo t0d os os ; ~ çao: o dommgo e mawr anus, ou m e lhor, ho nra- · ~ ~ que o sabado, como me mo · lo co m u o~sas me- l (v~~~~~(?A~~~.ta):l;l~~~~@/,ffi1@Jru~).)Y~
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acumuladas. Isso corresponde a enquadrar-nos no alinha· mento dos p 0V0'3 democrati cos e vencedores, habilitando· nos a participar da Conferen cia da Paz com todos os re · quisitos exigidos pela lPgali· dade e pela liberdade. Outros povos vivem ainda semi sub n.ersos numa opressão ha· bilmente camuflada pelos at!US "conducators" ou 'como lhe!) queriam chamar. Os povos lu tam h0je contra uma tirania que evolu1·u d 1"abolt·camente. Os ditadores da antiguidadt> exibiam publicamente o volu m ~ doi! aeus atentadoc:~, o ci· ni~mo de suas empresas e a fei ção do ~:en regime. Hoje porem, cada qual trata de subverter o pRnora ma politico edificdndo prismas de dupla interpretação com 08 quais in troduzir u confusão e a submissão dos cidadãos. E' assiw que ainda sobrevivem regimes legitimamente totalitarios · d os com uma mascara E:qUipa rudi· mentar de democraoi· a adven·,·~· • o ta.
E' de se esperar que a ln glaterra e os Estados Unidos constatem a tempo os peri· gos que esses regimf:s poJem representar para a consecução de uma paz duradoura e sin 9era uo após guena.
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INICIATIVA AGUDENSE Colaborações exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite» Ano
lll
Agud os,
25 de Março de 1945
Numero
30
Orient ação de
D.
L idia Tniede
Ly!
Do meu caderno de linguagem
Professora
-Minha professora é d. to malcriado ! Gostava de ; o castigo pelas suas malda· a m ais corajosa subiu a flor dia. E13tou muito contente I maltratar os fracos e corria i des, castigo, merecido e que 1 d'agua e ontras a hCOmpaoha· - Sabe, ela foi minha pro sempre dos Íortes. Era um : contal'ei aos méus leitores no ~ ram. • • fessora no 4.o g rau, ainda o covarde! Quando perceberam que 1 proximo doruingo. Dialvgo n.no passa?o. E o cert~ é que Ele estava sempre a fa1.e r . seu r~i era um pedaço de Nelson Kaoô - 4.o grau masc. ~mto mUitas saudades do 1alguma coisa má: ouxava. os Do meu caderno de lin un em p!lu, ftearn_m descontentes. e . , nosso Grupo Escolar. ·. . _ g g foram ped1r ao deus Juptter OOls. co!egas e~cootraram - Bem, Luiz, preciso ~r rabos d<?s ~lltos, llbrava p: que lhes mandasse outro so· se no Jardim. . para casa. Tenho que termJ•I dras nos caes, _d ava ponta·pes berano porque não era a· ~ tarde estava calma, ma :;l· nar c .'J meus deveres de caaa. nos compnnheJroB, quebrava quele que elas queriam. mmto quente. At ' 1 f 1· ·d d . . . Rt producao II Jupiter cansado de receber . t d L . I C e ogo e e ICI a es na no· vtdraças dos Vl smhos e ou· I . . B 011 ar e, UlZ orno va escola t alfc s m is Ne1de Pellegrme - 4.o ano fero. [ . d' _ d Ih vai você ? · ras per t e a · queixas as ras, man ou es, _ Rôa tarde, Jose! Vou - Até logo, J?sé, tambem Quando saia a rua não ~u!Da lagoa mo~avam mui 1então, uma c0bra para rei. indo bem. Você está no Gru \OU arrumh~ mdnha_s lhmsas Icumprimentava nioguem. Era! tas r~~ que deseJava m ter I E ... de hora em hora, a co ! para aman a e . eseJO• e' um I detestndo por todos. nm rei. 1bra abria a boca e engulia Po 2· . ano bem aproveitado. El f l · -Estl>U s1m no quarto a ...., d · . . As vezes a1lguem 0 chamu as oram rec amar ao uma d e suas su bd.lta::~. • .c. os o1s am1gos se sepa d J · · d d 1 c t· · é n~ e já quero muito bem .~ ram. v a para dar conselhos. E le, e_u3 Uplter a vm a e um · _ on t~uou a sstm, at _ que mmha ~rofessora. E. vo.ce, Ja porem, saia correndo e dizen reJ. . • · ' nao mats restou uma ra. na se matnculou na pnme1ra se· '· . de cuisas desagradaveis. _Jup1ter aten~eu a ,recla ma lagoa. Iie ginasial? Soube que fez I Do meu eaderno de linguagem . çao e lhes enviOu um pedaço MORAL" - Devemos not~ · d d · CaçôavH dos menmos bons I d . U~ bomto exame e 9 mts· Qf1 Q Q que gostavam de cumprir ~ pau. . C~ntentar COm O 9ue t8mOS e sao I . com 09 seus deveres. \ Este, a c ca1r do céu, fez nao procurar nov1dades. - Sirn, fui feliz no exame Reprodução . . um grande barulho na agua e já estou matricu_lado. As . Enf1m, Hettor era 'um me: e as rãs for_am sP. esconde r . . aulas começaram d1a 15 des Braul~~~ '!ne:o:::;:doSouza mno de quem os bons f•1 no lugar mais fundo da la· ~ A.dqU1.re mrtude., t nãe te. Quem é sua professora de giam. goa. morrerás de todo, porque 4:.o ano ? Ht"itor era um menino mui Mas ... um dia ele recebeu Depois de alguns minutos, ficará tua memoria.
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SEII AN.BJO
IND;EPEND.gNTE : ..-:-:
Diretor.Proprletarlo • HEBClTLES 80RMANI
ANO XVIII
Ked•eãe e Ollelnas ftua 13 de Mala, 646
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possibilidades de · algum . .,. · d a nin a emergir em dl nossa terra . Não tratamo:, de can· didatos. Não coahecemos candidatos. Os que ~e a presentam á opinião publicã ainda não exibiram programas, sendo esse 0 motivo bastante para seus nomes não podere·m ser r eferendados. O candida to porem que interpreta r a integra daH aspirações populares e os anceios dti coletividade, opondo'se peremptoriamente à dita Jura com as respectiv a s credenciais. será eleito da unanimi d ade, tornando se vãos todos os movimen· tos tendentes n estabele' cer confusão. O Braeil precisa solu· cionar grandes problemas de carater social, econo· mico e cultural. Não pó· de estar a m ercê de qud · quer poli t!ca ins pirada em interesses partic ula res. O Brasil precisa d e !'e no'
Perda de Certificado
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Jabe'?l o qw: .fazem l Palido d_o Senhor Morto. 19 hs. Pro Rabt da Gahlew ! ClS!,!ãO do enterro.
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Porque não voltas ao mundo? Sabado de Alelluia; 8,40, Levanta-te e caminha I Não I benção do fogo cirio e da pia. vacão. A realidade .mcs·l Não, piedoso e santo J esus ! Missa de Aleluia, reE.a e ccJn· tra imperativo~ [categori' Qui~ta-(eira santa... Não voltes ! E ' melhor que fissões. cos que não pódem ser Ano1.tecza. não voltes... , Domingo da ~es~>ure_içã_o omitidos pelos progra ma Rolando lentamente no ar \ Os homens são hoje p eores... ~s 5 hs. da _maoha. Procissa; d d f t ,. parado, em 8uave e mística a~ 10 hs. Missa e as 18,30 or.es o. DOSB? U uro. ~I surdina, a p1·ece dos fieis ~nchia ELIR 1 Coroação de Nossa Senhora e ?ssistencia so_mal na mats a pequenina ·igreja triste P., beoção do 8. S . wrga expres~ ao do termo num desdobrar, de sedas ia deverá ser atendida co morr_er, lá fin·a, na rua d;serta mo uma exige ncia impos e fna... 1 ta por todas os setol'es D_eus e Senhor N osso ... Confo~me os_ anos an_terio' L10:Uaoa F. C. da vida de n os:so pov o. proteg(;1 o no~-s~ povo... paz res, reahsar-ee·ao nesta ctdade .-~odes F. «;. I 6 :\_ !f · Cúrlstante... felu;t dade .pe-rpe as sol enidades religiosas da • cuf , ur~ e _oo n sequ e ~ tua... semana santa, em nossa Igre Os maloraes do futebol te ao· do pa1z. .Jesus de ..Nazaré _ 0 bom a Ja · 1Matr1·z, ob edecen do ao pro Bauruense foram bati· , al a bet1saç · e o~ t ra mtra nsJgen te mzgo rios _po?rezinhos h-i?·to bura ma seguinte. c ess1 d a d e . .n \ c o nces~ao e gelado, Jazta mo1· to, 110 seu dos pela alta e esmaO'a· H OJe, . D ommgo . d R s · d d' · d · p e amos, dora contauem de 4 a 1 01 08 át:l t? os O~ < 1re Jtos <'> ef.qmfe neg,·a .. .. : totJ.os can missa ás 7 hs; ás 9,30 Benção " mamfestaçau P a re pa ra· tos pmrava. ~nV?zwel mas ar· · - d 1 M. C omforme ampla divul ã o J. usta entre •raba· 1·epiante, a sombra espectral da ~ P1r9cch1ssapo ~s ~a n:tas.p 1ssa . · 0_ ~ morte... as s. rümssao aos assos gação realisou·se no Ç lho e o ca pital ~ao ou·. A mai-vos ?tns aos ·ont,·os... e Pncontro no logar do co'~tu· domingo p. passado, no tras aspirr.ções in con tes· M eu suave e loiro pregador me. ''Estadio S. José", desta ta veis P. de solu ção rigo· do Bem! Tu disseste, agarran· Quinta•fei ra. 29, ás 7,30, cidade o encontro de 1 ? s._- lava·pés, 1 revan;he entre os valoro· rosa men te indi_spen sa vel. do a espada de :ed?·o: 10 Qual sao dque po -Não mataras! !stJmn.o - d o ''L Uül·. , a confu · · . s \·f P. c•ssao. 30 , sos esqua d roe.s exta eua santa, , . as t· F C, m e- 'a dera surgir quan o esta.o F tJ_çf" vdipendtado. jr:rido, nitidame ute de ter01inaúas I cruciji.cado! M as pe1·doastes.) 8,40 - orações, M1 ssa, · • ca ao u os rumoil que dever emos· mas pedistes pe1·dão pm·a ás hs de ,, . 'l . teus alg?zel'l: . \ V1a Sacra ate o calvano o Agudos F . c . , cam seguir. Qual ? car.dHia to - Pat, pr<)·doaL lhes, rles não · Sete Palavras. Morte e guardo peão de 1944 d~ 3.a r e· que reun~ maw r n umer o I gião.
Presidente do Centro de Expansão Cultural
O ideal deruocratico não permite duvidas de interpretaçã<', a liberdade não tem alternativas, a . ustit>a e direito não ca 0 v J recem de definições. O objetivo basico É a su pressão da ditadura e de tudo que dela deriva . E' mistér extirpar suas rai· zes com todas as ram}f.i · cações para eliminar as
DIVERSOS
Agudos, 26 de MARÇO de 1946
NO CUMPRIMENTO DO DEVER NIO HA DILEMAS rI~o~n(Rn° ~ ~ ~ Paulo de Campos Youra -
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de pr-=: dícado -. e m e lh o!' ' . _ . . . autorid ad e m oral par<:~ DISSOiucao das operanas do SeteffCIO do Gestobol realisa r a::; r eiviu J icações ' S n r. í 1iretor da "Ouzeta de arcos, e da importnncia de ". do Pov o ·~ . . • Agudos" cr "ij) 51,00 ·(ciocoenta e um SaUtiaçõP.s cruzeirv~) e de um apito de E' precrso 1emiJr&r que n ão se trata dé sim V~:.~.l emos oos J ,,s c-(ll uoa.s metal, á Caixa Escolar do J:.lii tias e io cli onções pes· desse prestigioso jornal para G rnpo Escolar ''Uel Leite'', soai!':, t ra ta ·ae à o Br::~ siL tornar lpuh1ico q uc o Cludbe desEta cidade. Nas proximas eleições Je Oe&tebo1 das 0 perari 9 s 0 ssa resolução da Diretoria Setiflc io Gloria 8/ A. se d es · do Clube é espontanea. não votare mos em ho · :.olve, nesta dat:J, eótregando Agudos, 19 de Março de 1945 . men s. Yotal'e motS n a gran todo o· seu patrimonio, cons· A Diretoria :- Georgina Jesa da P~t.ria, n a hber ta·,el de uma bvla de ca.roarn Neves, Alzira Godni, Maria J ade t: na justiça! . de ar, n.o 5 • marca Paeaerobú, Izabel Zavataro e Maura J e d uas tabelas de madeira e Almeida. Eis a g~·an Je respo nsa · bilidade! B A L -A N C E T E
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Arrecadação:
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Doçlaraqão
RenJa lifjuidà do l,o fi!cn
Cr.$ 396,50 em beneficio Renda liquida do 2.o film Cr.S 269.00 em beneficio Ü r .$ 665.50 Soma Despezns: Com pra de pixe (nota 1588) 6.00 J oão Lauris - arcos rle metal 60,00 Serraria S. Paulo - 4 vigas 126,00 Frederico Pagaui (bola e apito) 126,00 Serraria S. Paulo - caibros e t11boas 57,00 a carretoa e limpeza de campo 30,00 1945. Pregos e p&.rafusos 17,00 Luceotido Oatioi , proprieJade. Instalação das tabelas 10,00 Agudos, 23 de Março Construção das tabelas 60,00 de 1945. Gratificação a diversos 30,00 Vende-se Tipografia (entradas e progs) 43,00 H e reules S ormani Duas prensas de lerro para fabri· Passagens de onibns a serviço 9,50 cação d e telhas. =iiiiiiiiiiõiiiiiiõõõiiiiõ;õiiiiiiiiiõ;õiiiiiiiiiiiiiiiiii~ Pago P':blicnção 40.00 Sendo u ma p nra tclh ru~ lrancea2s e outra para t elhas " paulista" · com Soma 614,50 Adquire virtudu, e não dois moldes cada uma. A Balanço 51,00 morrerás de todo, porque ! Ver e tratar em Piatau, com (Os documentos acham'se á disposicão dos interessados; ficará tua memoria. IDGINO RONDINA
Certificado de Propriedade
Para os devjdos fins de di· r e:ito, deci aro ter perdido o p1 J •d f' Certifi cad e d e Proprie dade do ' ra os ~H? V l os m ~. meu auto camiilhão, mar~a ! pela _ prese,~Le, ~e.claro t ~ r "Chevrolet", modelo 1928, \ perdi~O o 9.ertlbcado tlo3 motor n.o 4.819.546, chapa n.o · Propnedade do auto ca· O. 216.445, licenciado neste I minhão m arca cChe vro · município. let ..,, mot o r n. 4.6660.169, Agudos, 22 de Março de modelo 192~, de m inha
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~na c1d~de
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!Banr~ versu~
o jogo deoorrelÍ sem ineidenú.s deimportancias, a não ser umas cadeira· das entre u'l torcedores · l e atu:1çao reprovave e mesmo nidecorosa peran te as regras do futebol do zagueiro luzitanista Gi - f · no, que na.o azia outra coil:!a durante todo O temp o, a não ser segurar e empura r o centro avante d C b' agu en se ara ma, em todos Od momentos criti· cos para meta bauruense atitude essa ~riticada pe· la propria imprensa da visinha cidade . Apezar da lamentavel atitudP. de Gino que com suas monobras conseguia inutilizar dois gools de Carabina, este marcou para as cores rlo c Agu· dos, dois belissimoe ten· tos. Os outro~ tentos f o· ram .marcados por Rubens e por Bicudo. A atuação do juiz foi das melhores, mostrando· se a inferioridade de jogo , nas duas fazes, do quadro visitante frent.e ao quadn; local.
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GAZETA DE AGUDOS
.Constancio C. Vigil e osentido ~:d~:t:~a~
doce doutrina
gr~nde,
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preocu·f!DJARIO DE SAQ
PAULO ~
Mas a pa<;ão d~ V1g1l e votada) ~ ~ á educação das crianc;as. 11! O SEU JORNAL · · '®I .Para elas escreveu uma ~ Diretor: - CARLCS RIZZINI ~ serie fulgurante, com o ~ . . objetivo de estimular em ~ NOTIClARIO VARIADO @j Em dois pontos e~sen, c!lfundmdo o longo poema d ~ . · 1~ ciais se est.riba a horr. evangelico pelo qual deve um.a 3 compreensao, bo ~ Politica, R€11igião, Esporte, V1da SoCia, ' e é bom e do que e e• ~ ~ deste grande escritor uru se pautar o homem de qu d f~ Comercio, etc... ~ · d. · lo, pon o nesse a a o mes ~ ~ guaw, ra 1cado na Argen nosõos dias. E, cremos, d . ~ · a d'nei ~ tina: profunda compreen não bá nele, a visão de mo ze10 ~ um ' 3 r 1 1f'0. Colaborações interessantes ~ sa-0 humana e fé n·'"' des· ·d 1· t d · to . r·o no cultiVO das fl0 resJ, ~ . vv um 1 ea IS a esaJUS , co ,. . ~ 0 tinos do homem. Por isso mo a muitos poderia pa- 1 • Sao salientes nesta ,~ AO'e> nte: - Prof. JOSE' SANT'A~NA ~ tôda ela ressGt!abondBd~ r ecer, mas a atirmação se j nenta ção:«~~rtaeJorge»/ ~~ ·~ AGUDOS ~ e amor, vindo a formar gura de um pensador ma· e «Vida Espmtnnl_». Este, ~ Rnl\ 7 de Setembro --o_~ como que um sistema de duro e sereno, pregoeirolpelo seu tom delicado e ffi~~~~~~~'@l~~~~~~~~~~~~ffi humanismo ·pratico, ou ~e· de id eais moço~ e sãos. profundo alcance. moral, ja, a ultima forma do bu· gumas de suas paginas e- merece~ o (.lmpnmatuf" ~ manismo, como sali enr.ou voe· m as de Tolstoi no da IgreJa. se m . ede bem pelo fato de fé e esperança, ne::ste L m"s V '1ll aronga, e CUJO · per10 ? d o d a cr1se · e~ p1ntua · ! 11 j ~1as 0 escri tot fo 1· a le m, \ d e mut'tO!'! t erem ·s:•do a· . mundo .conturbado ,dos. objetivo é tornar os ho- quando apt·nas se consa- poi!', desej uso d e mos trar · provados pelo Conselho no_s~os d~as, e . um ;e~ da meus sãos, melh ores , grou a esm·eveu peque : h O S pais 0 profundo s ig' Na\5icnal de Educação da deiio oas1s de ~ e.con 01 tan mais ditoso~. Essa ~urpl'e- uas hi s to1·i as E>dificaotes. : nifícado df' sua missão e Aro·pntinB e ad ota dos co te repou~o esp1nt~al. Isso endente filosofia, a qu e A h "1 · ·Jb d' o levou tambem, alguns c a e e qu e s.o"' b ave 1 ducs d ora, a b L'lU es 1~n m o leitura e m V'\Úos pal. , ' . .. jà se chama Vigilismo, t'á nm mundo fehz ~om te dos vlbos: «Edue ll çao ses americanos. palses aruencanos a piei vasada num estilo doce e :.\ paz, que à e ve ser, tam ! dcs Filbo~:P , breviário tear a caudidatnra does· confidencial, ressalta prin bem, abas~ da nossa civi· mng nítico que deveria es· O sentido de profunda critor ao Premio Nobel cipa!mente de um livro lização am e r·icana, e mos - tar em todos os iare~. soledaried&de humana, de da Literatura. - «El Eriah, já vertido t1a· se um propugnador. á iropodnucia desses amor e bondade, fazem Eis um pensador cujas para quase todas as ]jn. pelos ideais de soli~at'ie- !livros didáticos e infantis dessa obra u'a mensagem obras merecem ,uma gran guae vi v as e ao qnal A. da de, C.:\ da vez mawres, !' de divulgação em nossa madeu Amaral chamou entre os povos deste h e· lin ua <o poema da razão e m misferio, daí 0 afirmal': ! g · bu se a de a co rd o e c ,)n ci · «u u podem os senti rn vs.ex· ' iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Jiação com a vida ». Eriai tranje ros deulro d e lapa. - escr·eve Consta[Jcio C. tria ~ran d e. nue;;tra Ame· Vigi1 - é a terra t!ão cnl CêP , ' os hom ens de boa tivnda, que espera a dedi- fé e de nobre co ração 1 Uma ótima casa de recação du horn~m par~:~ e n· hão de adiantar-se e lan- ; sidencia familiar em -Agu t régar-lhe seus frutt'S. Oa· çar a ~ bases de nos~~ bat· dos, situ'a.da á Praça Tida homem nasce diante monia inte rnaciona i e co n radentes, à Rua 7 de de um erial. Col he1á o tíne t1tal>. Setembro\ 628 - Com 4 que semeie». Em «Re ele:xões Cristãs> quartos, 3 salas. banheiE as s u rn in d o, (3 tn c· "Ü S En sin:.u nentos de 1 ro, corredor e casinha e sua vasta e huma J esus» Vigil e~tucia as CERCAS "PAGE'' o resvectivo terreno de na obra, a posiçã~· de um 1ções de Cristo, Stdi.e ntan 1 11x3Ó. SEGURANÇA • ECONOMIA • DU RABILIDADE semeador messiân ico, vai Jdo r. g ra udeza e o alcan , As telas "PAGE" ·isen t a s de farpas Informações mais de · protegem toda e st>éci e de c riação. talhadas, nesta redação.
de Uma Obra
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GAZETA DE AGUDOS tes '' brai~ trust'', filme~, 0 QUe todas as donas de·Cvrta·se uma f~tia e ~sfre' c~nferenmas e o~t.ras atl' r.asa devem saber ga·se novamente, a~e que as cores do quadro f1qu em v1dades que &UXJharam a organizar, eles não sóm ~n Com o limpar as pint o- novas e brilhantes. ras a ole o . F , d . t~ aumen t aram ~eus con h e Como preparar eonserN a ''R oyc:1l .A 1r orce', encia e ucat1va, procurou· am.umtos, como tambem Ha um proeesso bastao / vas vewetais 8 os g rupos de d iscussão, I se tornar os " N ew s Roons" desenvolveram a arte de te economico e simpl es 1 p nser· 1 os "Ne:v~ Rooms" ,(, Salas\ mais confortaveis e atra· b lh · ·. . . ata preparar co d N0 t ) 8 .N tra a ar JUDtol3, como n a para a hmpesa_ das pmtu vas ve!J'etais deve' 8 e usar e ICias ,, os . ews ente·"'· e oa .sua dccnração · 1 1 b R ~o~ Cl. u bs . tem SI d ~ os 1IpJ·edomina eomum dade, com um pa· ras a o eo; ap 1ca'se a me' . d b l'd de o bom gosto. 1 . vmagre e oa qna I a prlnetpals meiOs de ms· drao de va ores em co tad~ de uma batat a sobre e bem forte. So assim s e t ru ção dos adultos. Em ~olta dos ' 'Ne:;s mum. a pm tura e efrega·fle s oa· l' . fl é . da " ,, ~· R ooms desenvol veram se O s:c::J so da com unida. vemente de um modo cirll neutra tza a mf ut nma . O New s Roo~ , num os "N'·~ws Roorn s Olubs" ~ h . . agu a que os ru os con "F ~ o de, os con em meu to~ ci· cular; q~1ando a superf Jcie ·~ d t d R poso a :1. , e ao mes· . b . ~. . b'l 'd d h t . . tem e que r e uz a aça0 .mo ·tempo u ma fonte de jCUJOS ~ ;m ,ro.s aJua ... ~1 a Vl CC\S. e a res po o ~ 11. 11 a· / a a ata estlver SUJa, d . 0 mformações e u m centro : ma ntez ~t _sa~a e atua~ de <·ivica são qualid ~de s vmagre. de ati vidad~ intelectual e : c~ mo CC'mlssao de ~?m• vitais para os cidadãos V d Par a tirar a s m a n cb as . t mstração de s ua~ at1v1da· das demo crflcias. en e-se d as teclas do p i ano cu lt ura l• Cons1s e o rn es· " 'l m u na proj eção, n umn ~ des. A~;avez dos ~e\o~S ' ca~~~~d:~:i\~~:. de ferro para fabri- . O melh or mét odo para sala, de um bom j ornal, : R ot'tnS ' q ~eu pro ~rw : Sendo uma para t elhas francesas, hmpar a~ teclas do p la no e as noticias são inter pre ; t1 ab alb o <lJndou. , a c r·•a t, 1' A Legião Brasileira de e ?utra para telhas "paulista" ·com ' • t· em . e~fre . • , • , do1s moldes cada um~. CODS IS e ::; f'O'a'las. tada~, como nos m õlbo res ; atl'~ ;ez dos cn uuJos il~l A sszstenc~a e .,o ~xercztc i Ver e tratar em P1atau, com com um paollJb o. embeb~ j?rnais. !ncluindo'se cien· mu ~:~JCa, gl' n po8 de deba da JeiRgüarria. ' HIGINO RONDINA , ào em éter sulfm·1co. Mm ma, m usiCa. e outras artes, ~ c::=-~=:~ ~ '""""'+3~ -==3~~ : t as vezes esse .processo E=: ~ ~ wÇJJ d alem dos as~un tos à,, à ia. • de ve /i? ser repetl o m as 1 Os acontecimentos loca is F •s e :::::aé?' . seus resultados são os
Educação u·aJt:Jif I
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c·111t leat.ro
são d0s devidamente por m~io de ressalta· ma pas . atualizados, g rafic?s e i q-::~dros, e por meiO de , , fornecimento liberhl de I jornais e periodicos. A tecnic~a do artista e do~ an unciante uti liz~d a) numa serie de "painéi~". de parede, dcs quais d a· .• mos os segui utes ex em · 1 pl os: "Canto do ParJa ·
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melhores. Como limpar os espelhos
1 A limpE-za dos espe lhos 1 pode ser feita com o eru·
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As Portas do Inferno
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Noticias até 6.a feira ·
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Quinta-feira, o sen~adonal ftlflle
' Recebe·se publicações e editaesartigos, até quinta feira
~ TAPETE IVIAG I CO ffiJID Não é de bo~ educação a· H orir cartas diante dos estra·
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cados, não serão dc.volvidos
Tabela de publicações
e ai'\Uncios :
Sabado, o super fHme denominado I
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Seção livre e editnes : $0,20 por 1 palavra 1 l .a e 4.a metro paginade: coluna S1.20 o o.:enti l'
2.a e 3.a pagina: $0,80
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pre feri v~l fazer uma leitura sem ass1stentes ..
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AUTO DE ALUGUEL
Os originaes, mesmo não publiEste jornal não se responsabilisa por artigos assinados
J e uma mi ~tura de gesso, agua e vinagre. A ' plica ·se essa massa sobt·e o espelh o, esfrega nao·se de leve e enxugando·se de pois com Hm pa no fino
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'Cerça-Jetra, o grandioso ftlme irttitulado· ,~
G.o•m:=p=~~:T:IJ»os
Paulo 0
J\ prese ntará durante a semana os seguintes filmes
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Literatura apropriada, geraltn ente em fórma de folhetos, é associada á ca· da ''painel''. Como o aro · biente constit u e a primei· l'a e mais imediata influ
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Chapa N·o 183.917. «Ford» - mode lo 1929. Chamados no Ponto de estacionamento n. 2. Telef9ne n.o 76 AG U DOS
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ANO XVITI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 25 DE MARÇO
11
DOIDI·ngo da Ressurrel·ça·o
JNvM. 718
DE 1945
~s~mos.
IARessurreição dos dirsltos I Humanos
llhores v eras de coração diretamente. ás ves· católiccJ e brio todos 08 ~ peras de exten~r1sar hvreme_n d . d ' te todas as aSpirações e reiommgos ano. vindicações ha longos anos E' a primeira, a maicr lhor é o mundo redimi- Aos dommgos celebra- ! VILA.R SAN JUAN acumuladas. isso correspondt> de todas as festas da d.; que o mundo apenas mos a memoria desse 1Diretor de Imprensa do c E c para 8 enquadrar-nos no a linha: cristandade. creado grande Domingo da hu· ! «A Gazeta• mento dos povo'! d~~ocrat1 · ·d d d cos e vencedores, hab1lttAodo· O dia da Ressurreição E, por isso, a fé cris· mam a e neete man E' chegado o momento em nos a participar da Conferen foi tão grande, deu se tã, seria nula e vã sem que ha·de ser, ag?ra e que podemos rejubilar-nos pe cia du Paz com todos os re· nele um fato assim au- a Ressurreição, fez do 1sempre, prenunCIO do la real ressurreição de todos quisitos exigi<;J_os pela lE>gali· os direitos humanos. As vitt~• d d I ht> d d O t o I gusto e tão imprescindi domingo o seu veràadei vindouro Domingo da ri.ns hri·tani"cag e ali'adas nos a e e pe 8 .erd a e•. u rbs · 'd d ' ... " povos v1vem am a sem1 s u ve I, que da! dec?rreu a ro d1a de fest&E e de term a e · t~atccs de guerra da Europa D.Jerso~ numa opressão ha· mudança ate hoJe co_n- guarda . Eu_qenio Ertuardo e da Asia asseguram a so· bilmentc camuflada pelos s~us s:rvada ?8 semana Cl'l~-~ Deus, quando triunfou breviveocia doP ideais de li ''con~ucators'' ou 'como lher ta, que . e a obsenanCla da fadiga. deu a guarda herJade, de justiça e de de- quer1a~ chamar. Os po~os ~u do dommao em lugar de 1 b - d0 h . ;"orn.al mocracia. tam h':>Je contra uma tiraDia b d h ' e ce e raçao povo e A ssmar 0 e vos3 a 1 Essa~ vitorias fJUe se intE'r que evoluiu diabolicam~nte. 88 a o. . . braico o dia ,de 8Bbadt'; tf:rra é dever que tendes a I nacionalisaram por que aba r· Os ditadores da antiguidad~ A ant1ga Lei,. o Vel_hú e, quando r ri U!J fou da\ ' j cam os interesses de t_od~s t: s exibiam publicamente o vol~· T_estamento, CUJO maiOr morte, pela R eesurreição, j cumTJnr. povos, tambem nos atmglfl:lDl ~e dos seus atentado.;, n c1· d1a era o do descanço do deu à celebru c ão e guar· -~~A.,.~I'i:l~-~;i':-Qv.::õ\,.. 9 ~...-c;w:.-.,.-c:w::ov-.~""íi~r€1 ~~~,.;::,~ m~~o de suas empresas ·e _a ' C • ~o->~o,.,~:.!& .,..~ <::::J~~~ <»~"-<::::J~<::::JI.oJA\~ ,-~o->~\:..,_,~0 '"' fe1çao do çen reJYime HoJe Senh or apos a reaçao, d d · t d d fill til, ~ "' • 0 o snbado da Ressurrei· a. a cns an n e o o- ~' ~ porem, cada qual trata de t d.18 t :nmgo. Pouca ou oenhu-jÇJ ~ subverter o panorama polihco ~aod e l ris!> Nem Ln ~ ma valia têm ante D e us ~~, edificdodo prismas de dupla ce eu ogo a uva e1 ~ · t · · ' a fad 1"gc. e a morte· mas A :11 d0 p i8i d0 , m erpr_etaçao co~ os quais 10 ao Novo Testamento ~ de \ t . f b ' t \ · tavoga rov ona '"~ troduz1r a coniusão e a sub. . d"18 e, o do o rmn o so reI a .mor ~ dos Advvgados d o B rast-1. Seocão de são p 1\U1o, ~ - missao . - d os Cidadaos. _ . que o maior f" • e, I ~~ Inser•·to n'l 0 ruem E , assao triunfo, 0 da Ressurrei- 1 em si, t em . v a o r 10 11\lt.O 1 {é na 27.a sub-secção de Ourinhos á Porto Epitacio. ~ que ainda sobrevivem regi. ção de Cristo, depois d e l ant~ O obtido contra a (;!. Trata de todas as causas no íôro em geral. Demarcacões, ~ me~ legitimamente totalitarios 1 redimir o musdo, o do-I fadiga. i;d divisões e reivindicacões de terras. Inventarias e arrolamentos. ~ tqu~pados com uma maaca~a . d d . . Granrle im Pnso e au· ~ Nulid!ldes de casamE:ntos e desquites. Defesas perante o ~ rudimentar de democraCia mmgo - ver a eiro e me ,- ' I ~ juri e em julgamento singular. Executivos cambiarios, hipoteca· ~ adventi:>ta. go_sto e, portanto, o. D_o . . ~~: rios e pignoratícios, etc. ~~, ga vel d1.a do Senhot·. E ' de se esperar que a In 1 d Deus, . que desr>ADÇOU mmgo a Ressurreiçao, 1~, " TRATA ESPECIALMENTE: 'S! ,· glaterra ~ os Estados Unidos """ f h h d 1 · De empossar «com domicio e posse" nos milhares ele al- @:j ao termmar a semana ., que ec a _com. C a v~ e · ~ qucires de tP.rras da Fazenda •Iiebojo», da Comarca de Presiden ~ constatem 8 tempo os perida Creação, fez'·se ainda ouro os IDI ~tel'l06 _todvs, ~ t~ Pr~den_te, _herde_iros ~u sucessores de, Nic'!Ia_u Gerdulo, Fran· li{ go':l que esses regimes podem . . d" nãc só da R,Pdençao co· ~ ct~>CO Sanche:-> de Ftgueredo e Padre Jose Serodto. ih representar para a consecução malRor, por . &8Slm ~zer, d d .F' .· t- : ~ RESIDFNCIA PROVISORIA: ~ de uma pa~ duraJ oura e sin ao essusCitar, termman mo e to a e cr JS a .. ~ ~ cera .uo apos guerra. d9 a Semat;ta da, Red~n . Celebramo lo tCJdos o s i í€2 ~ çao: o dommgo e mawr anlls, ou m elh or, h on ra- 1~ ~ • que o sabado, como me mo· lo com uossas me- . ~~~Y@~fa)@~~W.tan3illt"~~~~(!f:S~Qy~
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Gandido Mota • L Sorocabana - Est. de S. Paulo
Impressos? na Tlp. da Gazeta INICIATIVA AGUDENSE Oolabor&cões exclusivas dos alunos do G. E. «Üel. Leite»
.Ano
III
Do meu
Num e ro 30
Agudos, 25 de Marco de 1945
Orie ntação de
D.
Lidia
de linguagem
Thiede
Professo ra
- Minha professora é d. Ly to malcriado! Gostava de I o castigo pelas suas malda· a mais corajosa subiu a flor maltratar os fracos e 1:orria Ides, castigo, merecido e que d'agua e outras a acompanha· dia. Estou muito contente I - Sabe, e la foi miuba pro sempre dos forte:;. Era um contarei aos meus leitores 00 ram. • • fessora no 4.o grau, ain,da o covarde ! I proximo domingo. Qua~do perceberam que Dial.Jgo a_no passa~o. E o certo e que Ele estava sempre a fazer seu r~1 era um pedaço de coisa má: puxava 08 Do rneu caderno de linguagem pau, fiCar~m descontentes. e Nelson Kanô - ~.o grau waac. ~mto mmtas saudades do, aJo-uma 0 nosso Grupo Escolar. b d .t . . • • foram pedLr ao deus Jup1ter Dois. co~égas eccontraram - Bem, Luiz, preciso ~r ra os os ~(1 os, a.ttrava p: que lhes mandass~ outro so· se no Jardim. para casa. Tenho que termt· dras nos caes, dava ponta·pes berano porque nao era a· 4 tarde 69tava calma, mas I.nar c.:1 meus deveres de ca.;a. nos companheiros, quebrava quele que elas queriam. mmtoBquentted . L . I C Ate logo e feiicidades na no· vidraças dos visinhos e ou• N "d P 11 Rt~roduça4o f Jupiter cansado de receber oa? ar e, mz orno va escola· · et e e eanne - .o ano em. que1xas das ras, man d ou Ih es, tra.s pera.lt.1ces ma1s. o va:_v~~~ tarde Jose! Vou - Até logo, J?sé, tambem Quando saia a rua não ~uma lagoa moravam mui ~ntão, uma cvbra para rei. indo bem. Você' está no Gru , ·ou arruma:_ mmha~ cousas cumprimentava ninguem. E ra tas rã~ que desejavam tec E ... de hora em hora, a co ? l para amanha e ~eseJo-lhE' um detestndo por todos. nm rei. bra abria a boca e engolia po · ano bem aproveitado. El ~ 1 I d bd ·•- · -Estou sim no quarto a LI' d . . . As vezes alguem 0 chama as roraro rec a mar ao uma e suas su lus<:~. • .c. os oiB amtgos se sepa d 113 J · · d d 1 c · · té no e já quero muito bem a ram. va para dar conselhos. Ele, e_ uptter a vm a e um _ ontu;mou asa1m, a _que mtnha ~rofessora. E. vo_ce, já porem, saia correo do e dizen 1ret. . ' . I nao maJs restou uma ra. na se matnculou na pnmetra se· I . do coisas desagradaveis. J uptter aten~eu a .reclama lagoa. rie ginasial ? Soube que fez Do meu caderno de lmgusgem c A. d . b ção e lhes eOV lOU um pedaço MORAL: - Devemo!! 001! · d d · "f j açvava os menmos ons 1d h um ODitO exame e 8 IDJS· 81 0 0 que gostavam de cumprir e p&U. • C~ntentar COID O 90e temos e são I com os seus deveres. Este, a c cstr do céu, fez nao procurar nov1dades. Reprodução um grande b arulho oa agua - Sim fui feliz no exame • • e já es~u matriculado. As . Enfim. Heitvr era 'um me· e as rãs for_am sn esconder 1 aulas começaram di& 15 des Braul~~ ;:eom:::;:doSouza n~no de quem os boils fn· no lugar ma1s fundo da ]a· l Adqut.re mrttt.da, e nâc te. Quem é sua professora de 1g1am. goa. morrerás de todo, porque 4.o ano ? Heitor era. um menino mui Mas ... um dia ele r ecebeu Depois de alguns minutos, ficará tua memoria. ~derno
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UM ENCONTRO
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As ras que quenam um rei
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