Gazeta de agudos 25 06 1933

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8. PAULO

OOLL.-i DOR.1DORES DI VERSOS

R etlaeção e Officiuas

1\gudos, 25 de Junho de 1933

11

H ua 13 de Maio, N. 3ô

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BRASI L

NUM. 313

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...-~-..TAG~M p oupando esforç os e ri ndo semprB clit·ãnos lei· 1 ~ sa crificios para d esem- 1gos que és um doido. Ho TI~ 1,. penhar Cilbalme ute os Com mu lhe~·es, rc.n serv(' 1

· seus mandatos. sempre ? po~ule~ e finu_ra I J:> . d" . n ecessana. 1\ u n ca, porem , Oommemorando o genathliaco do Rev. Padre Aquino, as alumnaa da Es• ; Ao ~ev~r en lS~l:UO inicíes 1 ales/Ta com é/a~ I Padre Aq um o, pOlS, o e, quando em conversil, dei· cola Normal homenagearam-no festivamente. nos so reconhe c.imen~o xa que ~la se -rcti_re .ante8, e um ialve ao d1a feh z embora com sacnfic~9 de Nem ao tempo, que i vel para uma perfeita levaram a effeito a ui- mas almas, com gt'élll- do seu anniv er sario: teu ternpo. · tudo abate, e dauo e m ·l civilização! Imad'i fe sta constan te de satisfacçãu :renho Sake 24 de j udw ! » Si encet~'~es pri~eiro ~ baciar brilho d o j de canticos, represe::..;.- trazer-vos o preito de A G t . t palestra , dt ra • que e~ uhe"t· ~ >.. • « aze a~, qu~ e m r•ta e atre•,;do "~. '" "t . d t .t 11 t'1 0 l1ome aO'em estima e I · · "' » quando v• "' a,.,a.~· 1 " i e ora· gran <e_, men os. Agu os poõsúe tam- ~çoe s, recJ n ~;? ' ; na p e rsonalidade do tares a • u7Jale1trar. Elle é, por uma força bem nomes que podem çoes, em a. qual l?mtl· ven~raçao, que vos e Padre Aqui no um de· dirão que és orgulho~o ( ! patlld9xal c myste rio3M., ser apout[Luos corno rurn parte as s_egu~utes devHio em ,troca de 1 votad o amigo e um enjoado. o.)P,~·rpet.uador omnimo glo ria~ J~ o~ us, da Pa- alu~uas : Mana Htzek, vossos elevado~ dotes I brilha n~e coJlBba rrtdvr , Nã,o escreva~ a rmtigos... do e :fident.e qu e tran- tri~ c da [i'amilia. A:nmta l~apoleon~, An- IDOI~es: . . em nome de A gudos o l i'E RR1: smitte, atravéz a hiato:São os det.odo<;aquel· mtn ~~ar~mo, Alayde Nao e ho~e propna- o feli cit~ €-ífu~i varn e u · ria da humanidade, qui· les que, se m a preoc· Haggt, E~tlua ~apoleo- mente, e no.s ~e.m 0 te, Yotautlo para sua AnniversarJes çá de8de os mais remo- cupaçã•J aviltante J.o n_e, ~al!ra Fret_re, Lu· sabemos, 0 d 11' Iebz em longa viJa aben~oada . . ·d 1matêrialis mo c r as~ o Cla 1• re1re, Manna Ma- que commemoraes o 1 , ' I R'-'i11 tamo• os f.legumtea : t qi secu1I)S da Vl a 1lU' 11 1" pe os ceus e pe os ~ eus No dia 20 • exma. Sra. d. · 3ern a recu8·t r·e voltanga 1aes. e lta llllZ, vosso aumveraano. amigos. Rosa Barbanti. No dia 2'2 mana, o va1ore o b n' ' · í ·1 ·v· · c l"h .d d te dos que podem mas 1v arL ta 1e1ra ampos, Uomo pore m uessa o menino Nivaldo, filho do .~..uol IUdrgi ~ds no esen- 1n~o · querem f.az~r o Pedrina de Mailo, Lour occa.'3ião já nos a charesr. M:utinho de Oliveira ro ar a v_1 a .. · Bem, lun"am mão de eles. ele .Alme. ida e Porn- mo5 dispe rsas, resolve· rt:! Q In ç l e Lima. No dia 24 0 jovem Y ~ Y M 16 c;;;;j) veira Manoel R odrig uea +te OH· O merJto . . . sua fortuna, esta mui· pela. Puozzr. mos antecipar essa tã o e 0 sr. J oã o Garbino. Nasce por ai, expon· tas ve7.e3 monetaria, Do programma, a tt grande data e , comCONStJLHOS Noasas felicitnçõe•. tanearue.nte, e viceja, outras vez es moral e be rtut·a c ouba á profe s- mungando os mesmos ~a cidade · · I, para em· soran d a M · R.l%;e k , sent.l.m""ntos, resumidos pela Quando e apparece, e re f u l g~, esp1ntua ~ ana "' frent~ puderes de um pas&ar catmlo Vimo! na cidade : o Ir. resplandece e domina, preh?nder com ella u- tenda est~ pronnudc~a numa só palavra -- Gra nunca prsss~s por traz. não por eircumstancia8 ma .escada sua \'e e f il - do a seg~mte sa':l'laçao tidão -· vimo:~ homeCom os burros tamúem Ludovieo Ja Ri-va, reeiden· te em Marilia ; a exllH\ pro· quixotesclls, de rebom· gue1ra pela qual _pos- ao egregw anmversa- nagear-vo~ com ~sta ~e deve usar de a mesma fessora d. Pedrina Galvão, · te : festinha, simples f ll na cautéla bantea feitos, que se af. sem ascen d er os f1lh 05 nau Quando p u deres pcmar residente em Botucatú ~ a feet&m e contaminam desta terra e louos ou~Rev mo .. P~dre verdade, mas que h a por traz de w n cuch Qrro, g e ntil s enhorinha Ondina, [ilha. do ! !'. Benedicto Frei· pelo interesse machia· tros qu~ busqu~m .en· qumo, MUI., D1gno D1- bem alto, da da a inten· r,ão passes JJela ft·ente. .r t . d' b" coutrar a fonte mila- rector d!l E scolli Nor- ção8iuceraaqueseliga. A desobediencia a estes re, e estudante tm Bo~uc~· tco e tma ena1' Ita .~· gr·osa . e balsnmica da mal. g poderíamos nó::~ elllmentfl-re~> preceitos f' àrie tú. l~eJCI\men auo I ns t rucça- o nes t a.s p IaO mot1.vo que nos dei·xar· n"•S''t' ciesper·- ser ,.'atal ao leitor : o cm·a· -Viajarann . e- represen de es t ront' .... "' nfi. am bIÇao .,. . . lo ou o bu rro p óde dar um doea gloria mal nrecon gas. reune hoJ~ aql:l!, sob o cebido este Jia tão pro- coice, e o cu ch on ·o póde Para Botucatú, o ar. An· b'tf . . . .1:' l , . Entre elles destaca· ~ecto hospltaleuo des - priv para manifestar- m order. tooip de G odoy, e p:na s: ce ~ a.~ e Sim pe 0 Vól· mos o nome do Psdre ta cass de e nsino, é de mos algo do IlOS8Q reAo.~ sabadoJ, dia em q_u ~ Paule o sr. J osé Salrnen,. l.or mtr.msec.o e nntural, Aquino. natureza dáq uelle.s que conhecimento pelo mui- é costwne lav ar a.~ c:asas, :.trnbos acompa.nlHldo~ de mtencwna 1men t e puro, Pione iro inratil!avel nos iml)ressio nam vi. to que de vós temos. JJa 3.~a af ~s t ad 0 d as pa 1·ed e:5· ~ua5 . exmna. tarriílias. ...., . b" .1 ; .. ~ a Uma 1' (1J,rda de ag ua SIIJ fl ·-Para ~1onção, as J!C· ·J' • t d as manue.s a çoes ex- e· omnipresente a tudo vam ente, porqu e co n- rece ~uo, . 5 • a nOo.:' é coisa facil de se tom ar nhorinha! Ueliza t Maria:' ternada,. p~lo homem. ! o que ~e refer~ ao bem c retiza um muudo de conscien cln. o reclama na~ pernas. Eliza ,Dioi~, n ormali~taa - E sim pela intensíio da collectividade e do altgria! e Je r econhe· e o n osso coraç ão man· Si te vir em pa.<;.~ar com nes tR . benig na que acalenta e povo, o P a dre Aqui no cimeotos ~ince ros. da que o façamos? alguma senhorinha, na - Para Ita·petiningH o pro.....stl·mula o 1'deal sonha - sera' a pon t·a d o e t erna.U m a nno ar)oz ouN a- o 80 ·1& vos, ' po_r r ua, "..o J·ardim, ou enl fessor · Sido:1io J. •G ooçal..:_ d 1 'J« alqu er parte, faz figa ves, nosso bri lha nte colla0 · mente emquanto Agu- tro, um a n no que se v e ntura, quem nos gma com a mão, dentro do bol · b ou.dor e ieote uo Gym· · O merito · · · dos Jôr Agudos, como escôa no abys rn o do p elo mar fremente da so. Aqueles q ue vão ficando nasio local. Succedem -ae os po- o protó typ o do reali- passaJo, para dar logar j viJa, a tra vez J e 11 s a atraz ficarão falando de ti: Regrt>J;Iiftrám vos e os mundos. Cada zador, iniguala vel m o- a o utro que chega, é c rença l!lublime qu~ .re N ota que n u nca , e"t ta fs · qual po8súe;pa ra exem · delo d e a bn egaç-ão e um facto v ulgurissimo, di me 0 peccacl.or, m1bg.a circunstancias, poderão f a- ! D e S ã o P aulo, o sr. SaI t. soez da s ua banalida- a dôr d0 a Eflw to. a 111· lar bem . . . Gensurar·te·ão Jturni :10 de Pd.n.ula Abreu: Plo ás n~Yera çõ e~ vindou- es Ima . 1 d t b ll o quanto pódem. unior e sua. 1g na cons.o r·. ras , nom es con sagraHontem, viu elle pas· de ! O m esmo, p orém, vla o peso O ra a 10, A a nw, rn esrno cor,tra a te; e a scnhon nha J osephma.. elos ua historia de s ua sur mais um a nn o de nã o acon tece, prezados atravéz a religião que tua vontade. cu.m p 1·im entf' l II:mda. raÇa, individualidades ?Ua existe_nc ia. E' comi professores ·e caras col- o meigo Nazareno sa· a toda gente: chrao que es Enfermo de maximo alca n ce mo· 1mmeuso JUbllo q ue o i lega s, quando os annos grou no alto do Gol- educado e co1Této . .. · t 'fi t' . po vo de Ag udos vem marcam uma pas~agem gota ? Os pt·eceitos do b om huE_s~á. o nof'~o esfo ry&d? ra,I s c1en 1 co, a r lStl- d lh . l . . I d E .._ , mor d éves uwr somente . nuxthAr Ma n 0e IIagg1 F1· · o s o. , e, prestar- e smcera g. orw~a na VH a e um ssa r e 11g1ao, que e Co Poll.tl.CO e rer 1·~ d d1 para com os entendidos no lho, a quem aug ~rumos · 0" 1 1 , E' . nomenagem, por nosso Cl a ao como o que 10-. a es tre lla p olar de v 1- assúnfo: si te virem sor· prompto res ta belecimento. 08 ~ses nomes, pae1:1 inte rmedio, cuja é a I j e hom enageamos, dig-\ vido fulgor, guia do · apontam-~nos c~mo 6 c ontinuação J a r ealízu-1 n o pelas ncções, e sti- homem ao porto da epca~r;ta~ao sub!Jm: ~a da na .J?:;cola N orm a l 1 m a d? p elas virtudes, felicidade, dirigindo-o ~amiha' os m esh es des ta c tda de, pelas a- a dm irado pelo talento, a essa p0rfect ibilidaJe ve J~eram-nos co m o pal- lu mna s d a quelle esta- I querido pela n obreza sonhada por tod o.'3 . . . ladmos de tudo o qu e belerim ento. tle carac te r e pela grau~ I P orta nto é justo pro· =======~========== ~a de B_om, de Bello No dia 13 d o cor- deza d'alm a. (ju rarm os significa r, por À Se ... = ur.le Anonyma Fabrica e de, U tll. r ente, a ntecipando as E' a.r;sim, pois, R e- e ste m údo, a n ossa gra· Votoranum acab a de installar junto ás .· ~ ~ tem_Po, e m festas corn mem ura tiva s ve ren dissim o P a dre, tid iio ao prestim oso vi ~ ...... ~ Machinas de Algodão, desta pra ça, toscn pçoes lap1da res e Ido a n!Ü\·ersario do P a· qu e c u, t raduzindo, e ru · g ario, n osso m ui digno uma moderna e exPellente Machina pafortes, se encarr~ga. d_e !dre Aquino, por m oti ·1 h M <-\ o bs curam ente, os Idir:eotor, que tn uto tem r a o r ebene ficio d e c afé , esta ndo , pois, perpetuar e ssas m d1v1- Iv o de se approxirua reru sentim e ntos que ema- !laborad o em prol d1 em condicçõe s d e attender a os Snrs. 1 dualid ades que serão, las :ferias do p l'im eiro 1nam dos eorações a qui 1 ~:~anta ca usa Ja r eligiii. 1, lavradore s d e ste pro dueto com a ma· tld eternam,. o ~xcm plo ; se m cti tre, as di~cip ulas: prese mes, ,.-os s a úd o, e, da in c,;tru c~ilo ~ 0o1 xima soli c itude . fc cuudo e md1spensa- d<tr}L<elle eJuc.audario em n ome J~ssu l mes· I be m d·u socJcJflde, na~ 1~-------

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REBEN ~10 DE ~cAFÉ

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COMBATEN~O. A LEPRA j no~ss~á u~~s, ~~r!b!~~e~ !

~~:r~s~: ~~:~~~.?:·~~~ :

'f E R R AS

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PAR A O PLÀNTI O DE AlGODÃO

t~ita a este.. J nizn ~ pd- 1 tu;ão do teor· segnmte : (P etição) .Exmo. Stn . Dr. Jw z de Direito. Di- 1

De cantpo coberto

cen tes provide ncias das Alug am-se 20 alqueires nas immedia autoridades cumpeten~ ções de P i a tan, e 30 a 40 no S ertãos inho. z.em _Man uél Claro de Posta n a E s tação da P aulista, em Agutes que fize ram r e moF acilita-se o pagame nto. Assis e o ut ros, promodos. ver p a ra 0 Lep r ozario T ratar com Joaquim de Oliveira MaV"entes J a di visão de Frete por conta do vendedor, a des c Aymorés » os d oentes chado, em Agudo s. contar· se por o ccasião do pagamento. um a 2'léba d8 tel'ras ela de H ansen qu e h a bI.t a· = Metr o cubic o - 7$000, prevalecendú vam a cidade. · fazen da < F orq ui lha , did Embora todos elles , . t· L , urn «jazJ. ,,« j e une- fille >) q ne se nrocessa neste 8: mesma me a da Companhia Pau, . 1 ~ . -<1 1u ee a. ogo <1l'.SCuvn o cl . l l J · t · d 'l lista. Se!hve_ssem iso lado vo- que lhe arruinou o UlJll&re eix a·se en a çar pe o mzo , car orw o - .o T t • H . B d' . t d e Oft.cl·o., pot· se··..1 advora ar c om y gmo on ma, em P1atan. l untanarnente para os Ih-.~ rt3spiraLorio. Que ius. Jnoçc co m r oupa a rrabaldes, essa mediJa trumento toca? gôla dt""' st~da e q ue tom gado e procnra Jo r i n· 1 ~- · -- se fazia necessaria e l-Pratos! automovel c. .Hn chap a f ra assin~do , q ue acbau ~a do::; ua referida d ivi- 1 Attesta e Jot·a *~ impe riosa, visto que ?!? <S. P .1 , . E m voz de tl o·se o !ei to pa rado h u ~ão, pelo Clmtl·Údo da Precho Fôr! era grande o nume ro qnenti~o, c hawpanb e . ma is de u m an o, e, por· pei ição e de~ parho re· d e pessoas ig norantes ~ m vez do bata ta d \)ce , tauto, 'intenom pido u tro tra oseritPs, fican do , .. .-; · : e sem escrupulos, as L « mal'!'o n-g lacó, . E m vez iusbw eia , nos termos as m e::: ruo~ cientifi ca- · Attesto· e juro se Iô1 quaes tinham a a iguus de oinbfto e éJIUe nd ,)im, do a1t. 2~22 do Cod. Oi · dos de qne as audien-. preciso que passei atf\cado des3ses infelizes doeu Fitas verdes , amurel- pist~ch. . . vil o C on1. do Estudo, cias dt3Sttl Juizo se rea-· do ecz~ma secco; ex te n:u ,I · 1as, e verme Ihas, de to - T uao - .,eleg,tllCHI.. a · >" , ., m as : 1 v..) h o ras , d_e do <.lo· tes como curanueu·o~:~. l1aq uer ren ova 1 a a f rm cJ e 1·Jz,_ res;nanz, nlémtendo, disto fortes fui átaca.mantendo até com elle& das as COl'es. No a r, a ela:; de salã,> o ~o m :sei' se proscguir no procos t0dos os sabados tít~-:"!JS do do :fi~ado, have ndo Core ~ contacto directo, le- aleg ria histe rica de Je S<tlfw. . . Menrnns so d!viSOi'ÍO. ffi, para ou ~lo primeiro dia nti1 embaraços intestina es, pois vando garrafadas mila- ba!.ldc!iriuha 3 quefazem bou itas, feias, ricas o tal, t eque r·om a V . ~x- ::,eguiute q uando fô r ~o ~ difficuldade_e de 6 e o~ yrosas e outros reme- cosquinhas no vcuto. q ue se fnr.em df\ ricas. cia. que, nos tol'lno::; d0 feri ~-tdo o~• ,_.stivf\r' i:npe- 6. dJas e que podla evacuat . . .I F . h f t ')')3 o rI d . d' I .1 . d . S entt até algumas veze~ d lOB preparar..tos por es ogue b u os, ogue~~ a fesl , <',l tn iu ht. ~\ ar . u. o Ci- !'_o o ueslgoa o e co:_n- sccu ções; ~s.norruaes.no ce ses m ~s mos J oentes . tes, fogue tõe.:-~. Quen - ,·m btiag uez attiuge ao t a do Codigu, :::e uigu e c1dm do t:star f..t ucw- rebro, uotanclo se que nes FehzmenteeBsa cam· tão, cúscús, bat!itu do- a uge. ~i s t . 1 do! am .> t mandar e1tar os inte- n ~H!do o rrr·iburHd do e periodo usei iníiuidatlespa~ha, a unica bemfa ce, p inhão. e de ale, , 1 _ Olh J':i h ri rossados condomtnos Ju ri uo d ia destgu ado, de r~ru edio que me for~m zeJa para nossa te rra, e Samba no te rreiro lh<lm, cór poc; treote m, do dito i móvel n a pos- U<J mesmo di a ás uove recettad~s e sem proveJto que desde muito ve m vals~:~. na tulha, foq ui~: labJUS 80 nn e m, copos 8 • soa de seus adv -Jgados, b? :-a~_, n a ~~la_ das at~- ~ee e~~=f~e ~~r~~tZ:a.:c~=d~o~ sendo reclamada ,. por tróte n o ~alão . Chita, ~nchell1 c st> o~v}ts:a 01 cl:lq nel~s que o t.P.: erom d tencras, ed1fiC10 do Fo· se m e~"<perança alguma de Belisario Penna o Fla- sedinha, jeorgé te. No dia segu int.P, 0 co ustit uido noa aut<'S, l'lllll e Ca ueia . nesta curar-me. recmso fiz uso mino .Favero, como a Trez cla!;ses q uasi tres téd io, ma! t-:> i <>l·, a Iem- p :)l' man dado, daquele:; cidade de Ao-u.d os J.i' do grt~nd e depurativ o dr. t · d' ~::> ' · •1 sangue Rlixir de No- d sa lvaça o a pa na, mú cas tas. brauça uns beij o-. iro· que resi 1rem lW :5 ta co· para 9 ue ch t'g ue ao jgueira, do pharmaceutico r·alzaçã o e e nriqueciPre ta ve lha. lembra uad os, juult) cutu a l ua, ma rca e não tive>rem cun bect me tJLo da todos chi mico Silveira :ficando me nto,_~stá ae dese n- da vida com preto ve- no ca nt in ho e-<:uw adv >gad o con~t~tuido, o,:, i nte ressa dos m :m J ou md i.:r.lmente c~rado de yo venu.o com reaes e lho, e ::le record a das terreizo . .. ~~ fiualmeute, p o r oui- expedir o pr·~stmte que todos os _mcus males com mconte~tes resultados. f ' d d . t.d P•J io pt't\ZO q ue v. :-C l'Ú ,,fixadu n o I no-ar po u co~ Vldr·os desse g rande At . f lh o rmas u rre o n alias DARIO l-i.l.l3E:i.i.v FILllO remedw. _ . t:> .~ 1 ravez os. o etors de seu co rpo u egro, P:x~..:ia . dC'termimn· c ci- I 1o c?st u me t~ p uu1~ca•IO Agradecendo, envio a. que nos env~am_ sem- n o b ombolcio m arcad o t nçüo du Dr. Curador 1•eln 1m prensa Uh fo rma minha pho~ographia para Def 3.1! aoSSOClbtlÇ?esc de pelo ba tic um d a c a d e n Geral da Cor.na l'ca, dos da lei, Agudos, 19 de maior teste munho. e eza c om a ~.e on cia Jo j ogo .. ! . 1-\U~c n te~. Nestes ter· j unhu de 1933. l:i}n, BêCom muita estimaCe real tra a L epra, notamos E~lt~l cem o pro.;'l-{1. ~e I mos. j, eBla PP. defl~ri · nc ui cto ~ilvt:ir-a, cscri· apreç-o, sub~cre vo·me de casos maravilhosos de M u.J .u ta, producto 20 dtas, JUu."a cJ t n,·ao l me:..t to ( K-:tavnm col a- v'L -uu c-1 -~: r ) J d vv, ss. anngo attento t luso-afrl''ano pa .:Jsa em de aa"'ent...... suce· "'""· 0 • . < '', ~ ' '"'" .. ,a ' ' e criado. . cura c ump l eta e ra d 1 '"' ' ' "' .. • "'·~ d 1 1 Ca;,t ro t;oza, - (De,·i· 11 0 · se u passo mo reuo 11 os res de .João Pire s de as l ·-''. r:wcnw IDU .1.v.ousto Fioravanlé F'roi.<; ca1 de 1e prozos mte r . . ' dameute se!ado) . ~ada ~ 1 nados e s ubmettidos br~ços d o Itah_a no, ~ -~ hn~ida Mél~. _i~tercs- l ti ~i .md<t~ du .. s e s ~ n m. E :5lá cou fo nne. - -- - -·- - - - ao regirnem dos aeylos . tle 1~a o povo f n o e a1- tiados un dtvJsao ~e p 1ll h n, e>E~t·~dnaJ. ua ma h. Fl" · replado com o m ex_e uma glé ba tle t P-r r·a s IimporHUJ (·Ü\ ue3~000O rscm. SEc em alE '., como ]·a~· dt'ase ~ "" na fazentln. <<li'Ol.'flnl· 1A , . }10 d 0 queires 9 1 m i no Fave r o, õ n eces· m eAe d os q u 0 d r 1 8 IJta,. · gnnv~, · ( e JUO B enedicto Silveira sariu separar 05 le p .o- eugom~ados com r enj19a:1. ~launéi A h·a.ro d e terras, nas pr oxizos no Brasil aiuão da c Ütà . . . n l>1·. J. do (\;:5~ ro \ l orl'i 1a) . - (D~St.>tt- ioiiiii:liiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiii.-~""';;;;;a;;;;;;r:;;;iii m ida d e s d a Estação ' H a uma von ta de I'U ju''a , J urz · de 1).a·e1· · ch o;' ..... T 8nn ,. . mareatJC1o F a(.m. seus im •~ dentr o d.e a.ln·uns an -, • res so"' de P iatan . nos terem os Je isolar lo uca <..l e sa m bar e de Lo da Cuman·iil. de o [Jt'..t:-:v de .:!v d t:tS. A nesta 'J'Yi•· O s inte r e s s ados deos ~5.08 _ be ber. Sêde de pinga e A~u lltJ~. gud,,:-s. 9 6·D:J3. C. Ro· - -- - vem dirigir-se, p ara 1 =iiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiíiiiiõiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiii~ e de mulh er . . . FAZ SABEH. ao::; za.- l!:lll virtude do EliXI~ - , a esta _ n DE .,'10f.!UEIRA u n egociaçoes ~{que () fH't'"Onte edital qu o llli-tllU<JU expotli t' o l!mpregatto COIU &uccesso em tollaJI No::~ cautinho ..,, junto de citaçá•J d e au::w ntos, p resentt•, pPh <Jual cita :s1 :;:~~~=: !~os:~..;~',es da sypbillt Redac ç ã o. com a lua, casaeziu h o~ l.! 1J ffi o pr.lZ·> dG :20 dié-1.:3 0;3 an se ntC~s, suee:;.sorcs ..__ _ __ ,_____ - Snr. Carneiro, commuui- t rocam ca ricias. O per- vi rem ou uele conhrci-l de Jo[to Pir.·s dl-l A. l· 1 ~~~:~~~S Q u e r-··TubrfiTêãr .seu co lhe queoseu cachorriuhol fu me do mceu ··o q uei rr: e l.! t o tivPrem. f (ll e rwr m eida Nlélc\ li.t1tt•t·esULCERAS carr o'?Proc ure o Posmordeu-me na. perua ! . , -=> • • -i!:nLJ.•) 0 snr. quet·ià que mado v ae ate a-; d1":'a_s, -- -____ ECZEMAS t o de Ser viço d esta um cacburriulw no 1)equeuq com•J que lhe:) so hc1· ----------~,_...,"""""""""""-------~ MANCH~.s DA PElU c idade, á Praça T iraDARTHROS · ~osse mordeJ.o no fl :BC:)(' ,: tnnc.lo o s ue co de um la· ~~ FLORES BRANCAS d e n tes. Ali se ~I!-COnQue pretensão ! bio, o cd.lol' le v c corno RHEUMATISMO t ra p essoal habtlltado Ull raio J e l ua, d ~ u m SCROPHULAS 1 - -- -;;;;;;;;;:;i<iiiiiiiõiiiiiiõiiiiiiõõii..iõiiiõiiiõiiii -Vou separar me tle mi n!n SYPHILITICAS ' _ . . - - - - - - - - - - . m ulhe r porque elln mo tt·n ta aco n cll C;.{O, de;:lpertaud d ~ 11 " 31111 ~" 1 c em todae EXPEDIENTE -._como u m cão e fa?.·!Ue tra· d o a \·olupia ll ll C dorCo m m unica ao pov o desta ci a e ~.;~~as a.~recç~:~ea eu!• o••· bÍ\tlli!.r corno um b urro! mi ta nú seio~:cor de m el. q u e executa com p e rfe ição e r apide z: t.larta ref:O!Jiida gern seja a -Então recorra a Soci(·dudc GAZETA DE AGUDOS S ole iras, p e dra s p ara lavatorios, pedras ' ' Sà V A R IA •• Protectora ào!l- ~I;_!ÍIOaes! \T Publica-se aos Domingos _ .t'j a t ulha i.lluminucla, para b a lcões, c a n toneiras p ara talhas, ; · - M ilhares de curarlo~ Um che fe de p,)Hcia sacode m -se os pares. pias, v azos e TUMUL OS 0 0 M PL E eOS i G~Arlllé DEPURAUVO IID SAIUiUE ~ .\SSJGXATURAS: flizendo o i ~~uerito a dois Ao com paqs.; da hauda, EM GRANITO, e tc., e tc.. \Nl\0 . . . . . J:J$000 1 gatunos ~pr1~1onatlos, apnr!\ 1misturarri-ec S110res cal ( tll""'''· :·1l'~ ;lr.··fJ, "~ < -· I SEMESTTt!•: . . . S$000 • ' 'i ·r ··:j1 .,. ~~ => que 0 pn meiro «uão rnfJra boclos saxões 1 ,· . ino ~ ..;. . ::r Accuitaan-se enco1nrnendas de b a n• Numero nvulso . . . $300 em parte alguma» c o se '. ' . L • .::! ...........,.,. o cos para jardins. gun rio «é moradorJo:andúr e ~raVl03, na pt'O tnl.i-':i~"" ~o"' Pl'I3LICAÇÕES: ~n= - ~ O -,1 - :'l?n"::J ......_g- ... superior da casa do primei. CU!Ua.de daq raç:.t S . . • . 4J. Serçüo L ivrf', linha . , . $300 o; (/)Fo"" - o z o""o o ,..... o :T , ., ro• . Emhriagnez no ar, em- PREÇOS MO DI GOS -:- Serviços garantidos ~ ~ g~::t. t"IJ<O "' O EJitACI, liuh!l . . . . . . S300 2 -: :;-8 ~o~ > ~ CII Medic·>-O :~.n uot. ..eu., o::., _ briag·uez TL '1S,,, corpos .. . i. Pagamr nio ndiau ta !<1 ~ - 2 g 9 (') ~ "-i ::Ocn), O . r:"zfi'-'i o>r=e:~ pul mões estragado:,. 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AGUDOS, 25 DE JUNHO DE 193:3

TRADIÇÃO

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Bartholomei, Serra &Gia. Murillo daOliveira & Cia. (;3 '1UUSS..UUO:§ 91:

C~U'E '

Ctllllll1')'4 \:U:n IIE

:TELEPHONE, 1 57 5

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A derrocad a. monarrbica e d e ha Int:!ito de vcriall) ler RUA CIDADE DE TOLEDO, 19 na H espau bn, d e q ue as con-1 c nçootrado bolinhas. s.~quenciss trad uzirnm na L Isto tudo deso-rac&d ~tm vJl · SAN'fOS !!:nd. Teleg. •MURILLO»

SANTOS

J á lá vejo 01 n livos, c Jm S ão João â 0<'p a1·a. N'uma ermida branca -revestida d' ehnt ...

POLITICANDO

CAIXA POSTAL, 147

IWA DO COMMEL'tCIO, 7-1

Tambores e violas, f>·autas e pandeirús

C AP~<:·

TELEPH ONE, 1 7 2

OATx,·~ POSTAL, 473 End, T e leg. •TEIXEIRA•

Jú no selestrello dançam nos lerrei·ros ,

1

313

R~publ ica, d e u -se, ninguem -t~, nos põe ~um ~ilc~nm::t tre o 1gnora, quando d o tt·ium - ro endo : ou somos byza.nti: JUNQUEilW j ph 1 das co n e ntcs republi. n vs d egen erados, ou não te: 1 ca uas . numa eleição pauta mos ainda um aquilatado Não sabe o p ovo da n o,:;- l Não - di1·ci; pon1ne o 1 dom de f:1stos para Iberia. E grau do civilização! sa ten:1, a gente rustica dos 1n oaso p ovo que adora e que E o ~·oi ArfonsoXTH, político Mas este conspmcadot disitias e fazendas, e mesmo festeja o S::m to, U à ' ) con h o 1 aVISado e bom cn mpr~hen· ' lcmma !ta de ter RCU fim. nós da cidade não sabamos, cc, na sua qu11si tut:1 lidn d e, d edo r da _vo~1lau o d o p~·ro em data uão remota, poi~ tlesdo quando, precisame nte, a bistoria d e João, IIerodcs COJnlP'KARíl CAFÉ o u_ Jo patn ~tJsm o, honra 1h e tamos na caducidade munise comemora a Fc5La d e c Salomé. e no~> Fnzem !H] eautuweuLv pa!·a cafés remetLidos em consigna- tt'CJn fe1~a, d na o oppoz sedu_vul-li· !'bsta das potestad es ·ou 1 r São João. E' uma tradi cão n u (; se ~ . o m e. te vo ao 1rreme 1ave cercam e opprimem, 0 pe.1 çilo. li ot'llecem sacaria 1 • t () d As historias seutimeutais gerou h>~. mui Los anos, n ão c o~ ...a? os. onc?r ou com nhor segu ro e inolutaYel de e lindas que se formaram sabemos quantos, e se tmns R esiflenc iu: RU."- 13 DE liAl:O No. 12 a fatn ltda<.lc e rel~rou- so, au- que sere mos vingados p eln em redot· dessa noite fria e I1 mito d e junho a. juahn, d 2 tcs de SCI' dcs:l! rosamcnte IIi storia 1 · ]' d L' lb ~ • o .t. 1 o.t 6 n nd\·c rtid -J u isso . · • santa, as maiS lU as na!'- I paiS a n os. uanna rr6§ i'..i! Hh b ;; - ;:; A UDuS Esse pcnhot• S<)~l1l'O de vin rações d e amor, ne mn is sua-1 O esttan<;~iro , qne se 11 E:->.;C:: cx~mplo ~nrco, com- g:lllça é a propt:ia Vinganves cantigas de um noivado faua d e possui t• m; ru iu ns ~ -------·""", - - - - - tudo, não foi segu.idn c_ nem c;a. . tecido uo C6Uario bucoli- I milonaritts e os vestígios dC' I Molh01~1amBntos o proll:l_(;~tc SOl' p elos _l~t.ns Quem foi C]UG d<>rrib() U (I co d os nossos r eti ros, tudo umn ci>ilisação extinta.. 1 U . d a IJrasJitdadc. ~ara nus, aLé a\'eatasmn de nm .governo não é n ovo para nós . veu!Ja com n osco, por c::.tc p_;u:a. nossos bt·ws de po v0, c uja ca beça se dizia feita d<· 1 1CJ vd;sado, elle se vem mc!.n. cimento m·mado? As nossas a vozinhas, em- Btasil a dentro, pelns l'OÇaf:l <.: :"J· ·l \ _ 'd a.s p e1a nev e b r a o- Cfa< ze11d :\S. ,-. "' oll1o e •'l~::.::.'I. ...0 t". . e r l no mot·pbOiil"' · Um·cnmente a ving·an"n . . ~-~. «vO 'G' C ..J. :{( V ·-'-'<~ 11d ' > uu m f r.ngororJ.nquecl 1 1 1 riCa 11yma c ao • ·1~ · 1 b d ,. otor-" · t apa em p1~no I·OSLO.· a q nc esse despott.llmo qUJz ~ ca uos a-nos, ou, cnc3 rqm 1HI· u es um ra o a nmn .esta ·. , " u · so d ss e c urvas sob o peso [a- de São João! nm», que d otou Agu· H espa t_lhn, CUJU. mud,lO~n to mar couLra a miuuscul a tal do_s desengnnos, em noiD esde á tn.t·di nha, fJ11 :Hldol1 dos com um grand e de reg1m " ~o deu em data Ptu•ahyba. ' Les ftias como estas, com - 0 sol , eo•n frio, t re mul o o estabe lecimen to indus · bem pos~e1· 1()1 · á n ossa Ptc Q~em derribará 0 uip...mipondo o chale t:elp udo e madroso. auiuh u -sc po r c n l d f · Yoluçuo ne ll d d 1 1H\ mmto 0 (C desbutudo, cum voz t remula .,."" os ca feza.J·s t' tnet1 sos c " tna ca pnz e azer In - le poc:sn " s 'cl nov el co espanta lo c um esgo " ~ _ ., / <Jl . :- ~ '· Uc ve m o cuja cabeça se foz d1• uos contam: «Era numa gente d o arrabJidc Yem VeJ a as C) ngenE'res, Uo nstJtu:çao; c, quando em- urna . . h d f t . · d e sào J0ão. .. u m chegando pnra o te rrei:·o , um p1mto_ · q u e, em bora to omi• espzn a ru o? Jtt_ quan " ~o a' sua mo cl erna p os a dosu Xt"'{ ? e a mu1.. 7 vtolet ro moreno e uma eabo. Iesti,·v · desde o accudcl' montagem, acaba d e tle ca racter dtve:·so dnqucl.~ ela bon~t_!l .. . » . das pir~s até a procis~;ão ampliar U5 SUa.-3 com. lo derrocudor tLl m onnr I • Umcaru?nti, . tambem, a E aquela voz paiJda e f t·a~ ao co_ rrego_, de madrugada: J ll cbia bospn nh ola, em mu i vm gnn('a m& orla q ue eE>sc ca nos proude e enlcra ate e saJba ver e obse:rvar :1 ~o - as m sta ações, _an- tos logarcs, e m Estados t~trado c qmxotef:tco dcBpo o fim! da historia. tudo nft(J ccru 0 n :n ce 1 u1 ri~ · nexando-llle~ machmas mesm o do Brasil, se. P'' t1s mo quer tomn_r contra u~n E nElssa nalT!l.Cii.O episod! · ta d~ palco vê e ob~;orra. pãra benefi c io e rebc!Je·lle ulf'ou i:1illudiYcl .o não Estfldo, cu_Ja umca desvnh :l ca e_ lenta revem?s fogue1Saib~ peue~rar n alma 0 ficio 1Ic café. .1ccordo da v 0 u ta d e e 1 é te r na~ctdo E stado e cha· ras. ~!~ens~s c~·ei?ttnudo u o o_ !!entimeuto da noss~ geute Fstá élla pcrbm to cnmplncencia d o publico I mar-se ~J,nda Estado de São ten(;HO. No te rreiro de ond,e Slmplef; CO'"'O utn nJs lco'log o ' . " ' unte o.:; dete ntores do p od e r . I Paulo I .. ~' aptap~raserv1raospro - t tl -, ..... :30 bem f oguetes para o ceu sabe pe uetro.r e vê r co·m os d .J do nos vac indo no t:ncs- 1 Agudos. 15 VI 1933 escuro o ~ode, em roda ou ol hos. uctores uesse preClo· m o oé, mimoseando-nos até gl'Upos ammados e ganu los, E então a purCt.ll, a aim . 50 artigo, gHantjndo- cãas' que procnram ossos MANECÃO as c_aboclas fo:mosas, com plicidade, o Belo n atural c lhes solicitude e perfei- _""""'____________...._________ vebiJdos de chita, engoma- ve rdadeit·o, u singeleza ro · çiio no -; m.xlernoa tl'a· tios e da côrea ? errantes, buatn e sã, d errubal'á de balho:J. QuemPerdeu! s~patcando um .ananad? ca vez as ultimas colúuus e 11 s Quem nãu o conhece? ~ c:• . ] _1 V t l'l.ra, c u um dE:~ afio aoJma - derradeiras pedras de uma . Quem nãc se lembra dell<·? b t -~nclec n.ue o ·oFoi e~~ cor 1 trac~n na 1 ua ~ do, põem ~u~brant? n~e o-~ tradição q~1e foi glori?sa, RstaLOos certos de q ue eantim , :franqueia os nma fiv e la aoutad<l, F .. ço - &aber q ue pretenueUI lho~ da rap.lztad_a sun p.es. _ mas que fo1 afetada, J1ga- niuda ustâ bem viYa a pol'tõe.s ela~ machinas, parn ~apato do Benbur·n; casar-se: Julio .Martins e D. I or gue m o_tlvo São Jou~ mos, p elas pompas dessa optimü impressão · d eixada CuHvidn udo a todos os esc;e ObJ' ecto acha-se nes-~ Ma;ia Franco de ÇJo~oy, s,oltciros 0 . re51dentes neste d1atnto. I~ ! e com é mais festeJado sa~t? · m Gsm !.l gloria! P'JL' Luiz U'11-ram, em ,\g uJns. in tr re~sa J os para u mêl ta I'OUaCÇãO, à d ÍSpOSiÇ:lO I 27 ano:>s de idade, fen·oviario , Será, que o s_eu_ m ·H'tlrlu, A nossa tradiça-o é, por 1 · · 1 .I • \ isita r'ts mesmaR., onue de qu -='~m fôr dona. luatural deBello llori~onte, Estado o a.roll sup1teto d e d o- esse prisma a unica pe rfei- .la JU · a guns annos. t I 1 t ' Ainda tod os se recordam llles los tode Minas Oerae~, filho legitimo " go ame n o, ~ canç011 unge r tn e béln. o~e· t'c;:;'J "• rL11·ec.:tac ~ de Leopoldo Martioe c D. Mari~ a alma s~otuneotal da nos I des::.o grande •lctor I{U tJ dos 0.:3 eschn·ef'irnen tos. 1 Festu. Conceição, residentes em Bello .:a gente? Paulo de Tessal-ia conseguiu ser o artista qucri · Horizonte, Minas. Ela com 20 anos iii Jo uo palco de Agudos. Paulo Na ehacara do snr. de idade. de prendas domestica.A. iiiiiiiiiõiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii:iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiiii:ii A i 'hl ug u ra çilo do Th enll'ú TheatPD F ortunato Andteutt i natural deated:atrito,filhtdegitima . Z)o~a'ViTQ R ennliie Famlliat• São Paulo foi feita 00 m 0 E "ltn C.lSH c1) (1! ver· realizou-se b ontem aui- 1dDe 8 evderl~o~ BFueno ded GodGo; t0 jovbm Euclydes Nüpo- des<'mpenho da Companhia . . . e ma ranco e ouuy, 1 . O aur. Juveual Sall ~s, l&one convidou -n os para 11 ,n Cnrrurn, que. tc\e c on• o ~Õt>S não tem m ed ido 1)1:\~afeRtafnrutllar,CO llllresidentes n este di1trito. feateiro de Sant,o J\ntonto, nnim11do bnile familiar, em ct;~~ctor o ~rt1st~ .que nos esforço:s para bem servi r h presen('.:\ de diversos 1· Exhibirnm os documento:; da lei. · 'd ·t CI'IS'l em 1Si al "uem souber de alculll 0 r>ubll'co • am·g·u~ offereceu ao Hosp1tal de 1 cnsn da seus progenitores, V.bltt•rá nest.s dws. RO ~"' ' .::. '_ '_' impedimento acuse-o nos \ermof Ag_u d os . ~ pr~dncto ~o 15 n- fei r~ passao~. Luiz Ca_rrarn, quuudo pu_rLi u, ::\ ttosta-o a e x.b1biçilv Iou vor a Sao Jon.o. d& l~i pnra fine de direito. Reuu:do . aiJ 1 0 pess? all ha ~mtot1 anuos, de1xou dns n1 timos fi!ms, tod os A <Gazeta», gootilmer-1ult1mo letlao da iest.a, no d~a .l Agudos, 15 de Junho de 1933· ~3 uo . corre_ut?, ..!UJU ; reprcsentat 1vo da uoesa e h tEJ, sau~.1des em Agud os. de flquilatndo valor. to \.!Onvidada, ngrlluere o Offioial 1mportauc1 ~, ass1st1da. pelo 1 foi . ~e rvid? aos p resentes E agora volta ell e, u ovaO celluloide que se a lha nezadeqnefoi alvo. Alcides de Q1tatiros. aur. Antomo de Carvalho, j de(JCJOso !t eo r e d oces. meute, sempre com a sua arte REPRI1SENTA.N'l'A:JTES NES'rA ZONA :

Pericles Cesar Ferreira

Antonio de Pau Ia Ferrei ra

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~ecretari0 d o Hospittd 1 mv o-~ . A_ «Gaz~tu » ng radéeo ~ ta em rs. 258$000. mtma gent!lezn qne llJC fo 1 Pu,. nosso intel'rnedio a disreu$:tda . Dir.,ctoria Jnquella casa beueficiente muito agrad ece . liú festeiro c ao povo o acto Faoam seus Impres. h umanit;triO E\ DObre. SOS nesta typographia --------~----...,--•-.._....,...,_ _-..

mnrav il~osn, para d eslum• focalizará hoje á uoite brar ma1s uma vez a platén está u o rn es u1 o n i vel. Hicaz·do Oortez, o local. E ' um «astro» consag rado prín c ipe dos arti stas, e q ue alca n çou us maiores Kay Francts, desempeglorias da rib.~l ta) e que nham os p t·in c i pa es agOJ'á, r etribuindo á preJilecp;1 peis em « Beconq nisção el o publicn seu admi ru t:ld <t ,. dor, consl:rva-se em um a lto E', pois, um film :ctc uivei artístico c capa7., para ser agrad ar, far.e r so rrir, del ei tar v:-~lo r , que deve ao m esmo publi co que o assi stido. elevou. DE 120 LITROS . P•·ocurem com Carrara eslaró. quinta -f eira De Lençc}cs am Agudos, e an~entréc•, Não nos vciu ús mãos I formidan·l p or certo, será n o 'rh uttro Aão Paulo, com co rrespond_cncia clcsta Rua 13 de MaiD, 12 AGUDOS numoros in ed itow pam a semana, m ottYC'l porque 1 &J&&LWI cid" d'b · nllo S:.lü á lu?..

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