Gazeta de agudos 25 06 1939

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ANNO X

11

B e dueão e OlleloA8 Ruo 13 de Molo, ~(.\

l_mRE AOUINO

Agudos, 25 de .Junho de

I

SEU ANIVERSARIO l'lATAuiC(O

O rrosao pobre fraseado não pode traduzir a satiefação de que nos achamos posduidos ao noticiar o aniversario natálic!o do nosso querido Padre A quino, transcorrido h ontem . Nomeado v1gar10 de Agudos, onde se emposson a 13 d e Ab rt·1 d t 1 925, esta cidade, a cad:l · t.an t e que pur d ean t e ms " t.e h a V l·3 t o correu, somen s urgir isso tudo qu e ora vemo:s. Auxiliado nobre e ge· n c rosamente pelos cora ções agudenses, encastoou obras agiga11tadas e iuegualaveis, como : o Hospital, E~cola Norma l, o Ginasio e outros tantos feitos sublimes de sua alv1çare1ra engenhosidade, que seria enfadonhamente prolixo en umerar, visto que todos jfi sobejamente os conhecem, tanto aqui oamo po=· aléru. Agudo3, portanto, deve cuhuar sempre a essa alma preciosa com que o céu nos brindo u, para , mostrar que entre uos ainda fJe dá o verdadeiro valor a q uilates de tal Jaez, para suspender a onda ameaçadora Ja v ul gari dade, do endeuzamento que ultimamente se presta a qualquer des conhecido abrilhantado em ultima hora e que ,d . d d ·f na a p1~ uz nem e 1 1ca para estimulo dag gerações vindouras. A «Gazeta de Agudos» saudando· o pelo seu ani . · f lh Ve1sar10, az os me vres votos a Deus pela con · tinuação de uma vida tão preciosa quão neces· saria para a felicidade d o povo d esta terra.

Banco

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Noroeste

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Aci:l ba de m u dar das ..1'

dependf:ncias do pre01o do ''Agudos Ilot.el'', onde

Cola boradores • DIVERS O S

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1939__jl

E 8 tRdo d e H. P a ulo DRA.S IL

11 NUM. ·-

440

Para que tánta vinha funcionando. para o predio n. 450 da R ua pressa? 13 de ~faio, recem refor· • ' • Â com issão promotor« 1672, Luiz XIV esmado apropriadamente, o tava deante de Ams"Banco Noroeste do Est. Deverá chegar a esta da Semana do Estadio, de S. Paulo", desta cida · cidade no prox1mo dia avisa que, qualquer pes- terdam, que talvez não de. 29 do corrente u ma ca- soa credora daquela8 fes- lhe podesse resistir. O Nesse predio, ficou are ravana de estudantes da tividades, deve apresen - pauico era enorme. o~ ferida casa bancaria, mais capital. ta~·se afim de s~r satis- magist1·ados em assem amplamen~e instalada, Os mesmos, além de fm~o 0 seu e~edrto, parR bléa, discutiram as: prooferecendo, mesmo. aos tomarem parte nas festas· efer ~o de fec.1 amento de videncias impostas pelo mom ento. .A principal, senhores cliente~. muiores da igreja Protestante, en· balancete. para qne o cerco não trou· 0 vantagens, por ~e achar frentarão o conjunto loApioveita ensejo pa· xes~e a fome e a luta a 08 mais no centro da ci da· cal n u m en<.;ontro de Bola ra Hgradecer todvs que morte, foi a de entregar de. uo Cesto. de maneira direta ou inas chaves da cidade. QuanA visita torna-se ainda direta contribuirllm para do iam pôr as assinaturas mais simpatica, dada a o brilbatJtismo da mesma. 20 ~a ata, p erceberam os sua finalidade, pOIS a Agudos, de J unho magistrados que u m deles, --de 1939. bilheteria da puo o·na es o mais velho, estava dorA. Comissão. seu n ovo diretor pur tiva sefá entregue ao mindo nRsua poltrona; Hospital local. não tinha tomado parte Foi removido de acor Constitue poi:s esta ft:s nos debates. .Acordaram· do com o d ecreto n. 0 n'o e o instrniram da de9.355 de 29-7-- 938, 0 ta, um motivo de alegria . . e satisfação pelo que cisão: pro"fP-ssor Heitor de Oli ve1ra, diretor do Grupo produzirá en:;t prôl da AgradaveiSober ano -Resolvemos entrega·~ .. ·Escolar de Boreby (4.a instituição que tudo me· ('?ARL08 II, da Ingla- as chaves da cidade ao rece dos agu denses. categoria) para igual car .. terra, era inteligeute rei da Fra nça. go no Grupo E scolar & err~do . Gosava mais do - - O rei da França já desta cidade de (3.a ca que gove ru·ava. Um poeta as reclamou ? tegoria) . da côt·te, R ochf' ster, es-- Ainda não . •••• Apresentando as noscreveu este epita'f io para - Então para que tanta sas felicita(}Ões ao pro pressa ? Esperem ao me· Os amigos do alh eio ele : . fe ssor I{citor, pela pro· voltam a exercer 2s s uas <Aqui jaz nosso rei pa nos que ele as reclame. moção alcan çada, de.;;e. atividades, tendo na matt-iota, E com esse conseiho qual fui : uem ata nem de · jamos- lhe buas vindas. salvou a patria. drugaria do d.ia 18 do s~1ta . co~Tente visitado a Relo~uu :..a disse uma coisa A " lf O~ jouria do snr. Aristides J.Y.L. \.1 J.~.lVJ. J.\, idiota Pavanelli, des ta cidade, mas nunca fez uma sen · Vê como essa frase pequeni Je onde su btraíram os sata». ncs· tã(l banal e, entrelcmtv, tão seguiuteE~ obj e tos, avalid· Esteve hontem na ci· F oram lhe mostrar o doce de ser ·r epelida . 1·esume, dos em 3:050$000 : na sua encantadora simplici· epitafio. Carlos II leu, d ade, dando·n os o pra· zer de sua Yis ita, o nos 4 relogios Omega s on iu, explicou : dade, todo um 1·omance de in so velho e presado á · 4 quietação e de to1·nura, toda a > Tissot - t R oche:'3ter tem nllon,qa h1'slO?·ia de doi.'< corações migo, q u e por muitos 3 » Roskof Patent zão. A IJenas, é preciso ~ dois destinos que se fiseram anos residiu entre nós, l Cima 2 que S~' ~ai bR : a s coi:>a s tan só, pa,·a u vida inteim! » Cronom. Rorneo qu e ~u riigo são minhas; sr. José Salmen, agen· 4 Vê como cabr;m dt>nt?·o d'3s1 sas duas palavras singelas, no » . Zenith as que eu faço, são dos te Ford em Bauru. Grato pela visita. 2 fY:ndo desse Pfl1ls.amnzlo como » ~Istema Ro~kof meus ministros , . v~do, todos os sojnm[lnlos e todas [futun8ta) as alegrias 1 2 » pulseira Medana De Trist an Bernard ~---------· Mett Amor 1 13 » sistema Ros:kof DM 0 ND EE encontra Que ard-ente pm·fume se de <A . 6 cor rentes p. relogio Tririllan Bemat·d. li,a· ;,ffUflla e1ra ]J1"e?~de dessas • ~uas petalas co pulso, 6 Ohatelen, 4 a· lavam da Academia FL'BU· londa I . _ .. Que embnaquez dw~na nos neis de fivela, 1 Broche ce.ta. Precisa-se de u · propicia o segt·edo contido nes· c/ pedr a vermelha (granPorque não se c:mma moça d e b ô a ses dois mundos múteriosos I Dentro dessa expressão de de), 1 Caneta '1\nteiro, <lidata? pergunta Shée. ed ucação p ara sersuprc"!a espera11ça quant~s . ~n­ estojol4 quilates e a pena Meu caro, jà lhe vir em S. Paulo em setos ~ngenos e quantas v~gtb.as ouro 18 quilates. digo. Uma farda de acasa de fam ilia dist?·esloucadas 1 A pol icia tomou ener· cademico custa muito caro. tinta. .ll !eu A.mo1·f gicas providencias, para Dezoito mil francr·s ! .. . Exigi -se prova de Ai dos qtte nzmca tiveram na vi da um instante siquer para qu~ sejam cap tun~dos os ~ntão . .. compreende .. . idoneidade. senti?· a harmonia desse canto, meliantes, enviando a to · e~pe ro que mona um rlo Informação - no um minuto, ao mmos, ptwa das as delegacias do es- meu corpc•. Escritorio Votoranouvú· a voz dcssa.q duas tma· tado , circalares descrimi (Edmond 5bée tem o tim nesta cidade gens, a doçttra infini ta d esse nativas dos objetos rou mesmo corpo de 'l'ristar1 poema! rom Aurelio.

VIDA ESPORTIVA

Semana .d~ Estadio

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de AUTOS de CAR O A e PASSEIO, proc~urertl

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~~ n,uma noite ass~m, de um f!rmamento . ~

~~ I ~' ~egro,

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e de um !no que enregala e cona, ~

t Que, em pra,l~o o. olhar, releio em pensamento 4

j ~ Todo essa h1stona que suppunlia mHia .•. ~ 1

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Quando este inverno atroz. que é omeu tormento L~nida Rodr~~~~ves~,-34 ==F' ·o~ __,. BAUA 1 i gora, acaso nos batia á porta : ~ ===========-=---=~=~= ~-=-=~·; . :·====-----·-· 1 r~~ - ~~oeixa-ol amor! deixae là fora o vento; ~l '"~ BLI;;O ·"··~--------- ~ Que o vento ruja ou não, que nos importa?" ~

U',.,J

AVISO A , ,

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A prefeitura Municip~l de Agudos avisa. 0 publico que, de acordo com a nova Jei reguladora da abettura e fechamento do comercio, todos os estabeJecimeDtos comei'ciaes do municipio, salYO os bares, confeitarias e padarias. deverão manter-se fechados aos i10f~I~60S e Oii!sS Fã::Ri~ta.as, observando, nos DLt\S UTEU·;: o seguinte horario :

)'\bertura ás 8 horas - fechamento ás 18 horas. A proibição de abertura, aos domingos e dias fedado s, extensiva às casas comerciaes possuidoras de licença .esperial.

~ Dizia: a, ao ver-te arfar mais forte o peito: ~ ~ ·Que importa ovento ou osol, si um coJio esííeitn? ~ ·~

~ - GoUo mais quente que um vulcão em t&va ! ~ "

~

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~

e ~. E a voz do vento, embora, enchesse a rua . ~; (.•

* ~

I

· Eu a do amor te ouvia, que era a tua;

I

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~ Que hoje não falia, ~as qua então fatiava I ~

AGUDOS, 21 DE JUNI-IO D"b: 193fl.

O Prefeito Munic:pal

ffieneJicto Je <91'ivei ta.

t

cf; Wla.

~ ~ I~~:~-t~~~~~~~~~~


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NUM. '440

tiam no casamento, e isso poder o titulo de caro peão Consorcies tínhr\m encontl'ada alta sorucabana e não Uma Clinica para Catl· porque do um marido rico para se desmerecendo a puj an · a filha. cousa que lh es Realisou·se no dia vil. demonstrada nos ul· didatos ao Suicidio convinha mais do que o 13 do corrente o enlace timos j vgCis pelos campoamor. nu pcial da senh'orita pro- nent~~ do a~vi..r ubro, a ---·· ·Kobayasbi dirigiu , fe~sora Ezilda Napoleone, peleJa de hoJe, , segundo que no JApão ; me. O e~pecialista encon- com o casal á casa dos filha do sr. Arcangelo se espera, devera ser das É sabido shi njo ou duplo tr:o? lo~wamente o reme- paes inflexiveis, fez-lhes Napoleone, e da exma. melhores. ~e

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suicídio de n&mol'ados, d10. ofereceu ~m e-mprego tomou, já ha algum tem- a<' pae. K po, uma extensão impres· Co_m outro caso oba· s1onante. E' a C'ratera do ya8l1l este'\"e em ponto de vu lcão Milbara que serve, J?erder a partid.a .. Um comumente, de ultima pe- aesespemdo deCJdJdo A r Bgt·inaQão e de tumulo morrer, prom etera a um para os amante.:l. Em amigo ·que. antrs de se vista disso, 0 governo suiciaar, i_ria i clinica dejaponez teve que colocar, Kobayasht. Mauteve a em todos os cam inboH 4 ue promessa, mas, ao cl..!Pgn r conduzem ao Mi lLara, á porta da clinicR wgeríu postos policiaes que vigi- voneno. Foi uma tapida am os caminhantes im- lavagem de estomago que pedindo-os de realisa r 0 salvou o infeliz. Tratava gesto final. Para remediar se de um moço, nascido essa verdadeira mania numa pequena povoação, u m psicologo japonez Ry: q u e perdera, em negocio~, unosuke Kobayashi fun- a f~1·tuua pe~soal e o dldou u ma cliuira de «pl'e nhelrO de amtgos. Segun venGão de suieidios», em do elle, só lhe r•~stava japonez, «Jisatsu Bosbi morrer. K iokai>. ' Kob::tyasbi disse ao mo

I

OS PESSIMISTAS NÃO ço; - Você é um otimist~L ! SE SUICIDAM. - Era, agt.~ t·a não sou Kobayasbi tem consa- mais. grado a sua vida à l uta - Então, torn.Ju se i liD contra a mania de suicid1o fpe~simista e os p~ssimi;: que açoita o J apão. De- tas não se matam! clara que os pessimt~taR Oepoi~ , Kobayashí p equasi nunca se matam i diu ao moço que esrJerasse potque, qud.ndo a1guma Iumas semanas pol'qne ao desgraça os oprime, nunra fim d~~~se t empo IHTanjaé de surpreza. o~ otimis- 1 ria t rabalho para ele nn tas decepcionados são os M:mcbukuo ou na Amerí · que se suicidam com mú~ ca d <t l:;ul. Um re flexo faeilidaJ.e . .Até agora , 0 de e~ peran~a ilulhinou os governo japonez se con- ol hos d1J mpaz, mas em tentava com . a distribui segu11ia o semblante, dt> ção de cart-azes ped indo no,·o, se entristeceu. aos d.esesperados que não -- I!Jfelizi1le:J.te não teapelassem para o suicídio. nho diuhei t·o para a via Mas agora, Kobayas hi gem ! empreendeu uma C.l\mpa- - Não t<'. m impol'taucia, nha enel'gica para evitar porque o )lini ~tro de a epidemia. Estac\~,, pl'OCnra gt' nte que Em poucos mezes, a 1queira ir )JêH'i.l. o Mnnchuclinica Kobayashi recebeu kno, co.n viagem pagn, 119 pessoas atacadas de pal'a se cstabelrcer là. suicicliomania e todas sai E assim se reso lveu o ram reconci liadas com a probleuJa. vida. , OS P A :h;~ I~UMA FAMILIA DE FLEXI\.EIS DES~SP~RADOS A 's vezes, K o b ayas b.1

I

um longo e cornoventf' discurso, e o drama terminou com o casamento aos e:x.-suioidas. H oje os [Jaes da moça adol'am o netinho que na sceu d<> nnião.

UM

BEM~,EITOR

ANONYl\10 Kl)bayashi não recebe do~ dient11s u ~oll urna Tem:.I neráção. A clinica c sub venciouada por um multi m.i!iou::trio que resolveu coesng1:ar a fortuua à lnta coutra a suicidiomania. E' verdade que tPm sid11 pr·esenteado com pr~·ci vs i dade, ofe recidas por aqueleR cuja vidá tem salvo, mas Kcbayasbi recusa, pois entendo que não inspiraria a mesma couEianG::t aos desesperado!!, si esses imagínassem qne trabalha por intE>resse. Kob t,ya::,bi notou qut> os suicídios são menM numerosos eot1e os pobre~. acostumados á luta pela vida, do que entl'e os l'i cos reduzidos á pobreza Quanto menos i ustruid<) é o individuo, menos iu clinacão para o suicidio. Porque o suicidio é um p1·oduto da imaginação. Kobaya:Shi explica : -Vejamos, poL' exem~ plo, uma pe~soa preocu pada porque ft>riu um dedo: Se é instruída p f' n sat·á Jogo n c envonenamento do sangue, no tetano, etc... e etdl)uquecetà de medo . A mes ma co isa acontecerA quando lbe

suceder uma dPsgt fl(}'l. A

sra. d. As s um p ta Na p oleone, com o jovem José Silveira, filho d o .S n r. Benedicto Silveira e da exma. sra. d. Benedicta Silveira. -

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imaginação cre:ná logo a • •• serie de desgostos que lhe Hoje ás 4.30 horas da ocot·rerão - a imagi ullçiio :~~r~~~ MANCHAS DA PEllE tarde, no '(Stadium São DARTHROS uessas ucasiõt'S erra 8el n FLOf.ES BRANCAS pt'e e o qesgt·a<;ado Jose" desta cidade, rea · RHEUMA TISMO iizur-se á mais um enconbuscal'á a m orte. SCROPHULAS trú futebGlí stco onde se SYPHILITICAS defrontarão o forte esqua ~~~~~ e finalmente em rodot os oflecções cuja or~ ll m dia, K vbaya3hi ~.-iu . se d irige, de prefet·encia. at Dentaduraq ANATOMICAS drão do ''FerrclViarios F . Marca reglstradl gcm sejo • ebegar á clini ca, uma fa- 1ás Exmilias dos desespe· I Cirurgia dos 1lAXILARES Club' ' de Botuc&.tú e o " AVARIA" mllia inteir:l: p ae, n1ãe e ll'ados. Foi ocaso de um 0 S h'd M Mf f primeiro quadro do "A- - Milhares de curados sete filhos que de~eja v~m casal qu e n. policia deteve I gudos F. Club. 01 10 Grande Depurativo do San1tte OelaiRUUniRve rs 1dÃaOde dDeEM·N in,Tas G'Ie'rA a is sa bor po rque não dt~v íam quando ia se Htirar dentt'O Dado o valor do quaP se matb.t'. o pae estava : do Milhara. Havia decíNão atende ... 5.• feiras •lro visitante que ostenta, e aos sabados se. m trabhl.h(•, a m_ ãe e os dido mol'L'er porque os atual mente, a sua melhor Leiam e propaguem a a 13 de Maio •851 • Agudos fllhos sofnam fno e f o- 1 paes da moça não consoo· forma, mantendo em sE- u GAZETA DE AGUDOS

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