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SEMANARIO Olretor-Proprie tario - H.ERClTLES SORJIA.NI
ANO XVI
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Colaboradore s
Estad~D··dRe.•,."'~~Lraulo ..
Allludos, 26 de Julho de 1943 :1
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INDEPEN DE NT E :·- :- .:
Ru a 13 d e ltiJ~ Io , 5_.5
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DIYEBS OS
NUM. 635
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PARA UUE TOnos l::~i:.t:no:od:l:;o.· malediI Uma Justa Homenagem ~~_!!_A L Aero Clube I o sr. Or. Em de J9 do ' ! ~eixa· SAIBAM Ico.rr~n . · te ' .() .Sn r· I
de · Agudos
P orem dora 'lf4nte, a Gazeta D 0 ., d tr"1 ta (30' José r eixei. 0 de Agu.d.os, sa bPr.á llJija r, de· dat a di:s, d~çT~n: sait!.rah;rd:ira fn~res~ ra Pombo, pret-i dente do •• I nunciando e comba liendo, o s P r e - s&da nc arrolame.uto dos bens Aero Cl ube local, recebeu maus elem~ntos de Agudes; 1 dos pelo falec1do Naozo Sa1to. ! --qú e p rocuram ·Como ja procu· feJ.tO M u n. tc1pal , p e lo 1 ~ . . em data de 23 do c o rren A «Gazeta de Agudos» cu· ra r:tm no pllssado transformar oficio n () 19o, s o licit ou .H. u, o Dr. J~sé Tet x.e~r.a te, o segu int e t e legt·ama jo programa de ação foi, ~ oQssa cidade e m terr>t de nio · do Exmo. :::illl'. Dr. Se· ! P o mbo . J UlZ de D 1re1 - ~ do Ex mo. Sr. Co ro n e l e será sempre combater - :~ e~ , se m as luze~ do p.11o· cretario da E~uc ação . to dPs t ~ cidad e e c,.,o · Dias Costa, presiden.te do ~:stc re cannto do E stado de .,t es..,o e d o .l :em e, tar. ~ e ;o:;aude P u bllca, no l m a rca de A g u dos, Es· .Aero C lube d o Brasil: Sao Paulo os desmandos, o Estflm<·~ no sec'Jlo XX, fd d ,In . tado d e São P<~u lo e t c ~ atu a ~T r upo • ' · Aei'O Cl nbe de Agudo s indiferentismo de muitos que. st>culo dall lm~e~. e porta nto 1sen 1 0 e m horas d1ficeis .p el<Js qua~s não qoe!'<> l1:!os. mais viver ~~~.s 1 Esc olar c. esta Cida d~, ! FAÇO sab~r . a os que T enho prazer com uni· t~m passado o nosso munrct• r t.r:evns. o~ rot1m_a .e d:.~, po~ttr ~~s~at· a te~:l den~_Illl· j o preser tt> ~drtal .c(Jm .o car .que con~edi na data p1o, rtempre cruzaram ?s bra c..tgen. vr., abohd?- pe1o K ta lli:t Çao de ,_,OR.Q . . EL p r a z o de tunta d1as VI· d e quinze do col'l'ente çoa e !echaram .os ~UVJdosl"da.~ ~li No vo q~eb· lvl elO dar -.~d~~~~ LElTE''· co mo , justa I r em , (J ll J el ~ co uhecimeu- m e z filiação Aero Clube suas JUsta! asplraçoes ·e t l aos qne tr,, a Iam e pr~ homenage m poFtUm a ~ mos reclamos, está ainda á zem pura o bem da Pa trta e to .t1v e 1e m q~e, p or este Agudos.
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postos. de.ixa ndo o in tere~ee pessoal ~e! O S JrlUmer os b~ n e- JuJzo .e .ca r t o rJo do se~un - fSa lH.il:IÇÕes. a) Coro.nel N uuca terçou suas arma s ~ara fazer sobr~v1 ver o cole· I fi~lOS q 11 e. aquel e e1da - d o o fw10 ..::e p r oc essa o !'Ir · DIAS COST A. pelo dinheiro . e nem se lo· tJvo . Esta tem ~~d~ n uo rm~ dao em ~l~a.. prest~ u !3- ' rCJloru e nto dos bens d e ixa· cnpletou de Situações e, pvr lum.mosn e_piH!lOt. ca . do uus este m um c lp!O, pn nct- dof:: pelo fi n ado NAOZO Presidente Aer o Clubé isso mesmo, com um numero so J<,nlal tao ponco ltdo em pn.lmen te co m refercn- ' S " 1 TO Brasil. · d 1 ·t · nosso m c:io. ( L : -'1 , e, CO mO exlguo e et ores contmull cia a instrução. i cr; n ~te aos r e spt'tivos ausua açã.o benfazeja ern pról d a terra que lhe de u g uarida. · rns re~idir e m Ranc b a ria, FALECIMENTO Ara uto aspirações do A i de!o:te E s tado . a h e rde ira povo tem c umprido á risca :> • • ~ S.<\ITO, C<.'ID vin • Nar c i s a PereiraSplnola sua misl'ão a rdu a difícil e U ll ·.;sso e s f or çado 1 1 e G tt t o d 1· d d ingrata, pore m ele~Kda e pa f r ito , Pe. ,] o ã o Baptis tu i e e ~na ro a o s. e a ~'I Fa leceu nesta cidude no dia . . l d d . h . I. so ltell·a, mandei expe d. Jr 11 do cor rente, apo's gunrdar triotJca, utan o sem treguas e Aq!Jm o, r ecem c e I w 1 o pres e nte pelo qu n l Cito o leito por varios mezes, em '"' por u m Agudos cad a v~z gad o de :::;ão P a u 1o , co · I h d TUN ' t ' n oustitnin de tYt"lllde ex it•> 1a rpf..-rida er e 1rn r A conseq uencia de cruel e fa tal melho r e ampar"- ndo , diguifi · 1 mun1· cou . n os qne oe n rt!·I1n camr)a " b' o...:. AlTO f ·d d m" a d ando e enaltecendo todos ' llhn (h. coleta dn bor· u pala, u o prazo en e~.mi a e, a e?<-, . " . s r · · C ..., 100 la? e :;. I Pouco (:o di··,\ s todo o mu rncba tUtlada uo Gru po E:-;cCI]ar 1 Je~ml e s o b a s p e nas da 113i, 1N arcJsa Peretra .....,P aque les que, deixando á toa r· · · · ·d · t , d A 1 S la DlClpiO e CI ane, es a ra 0 des ta cidade, S•ib a ori cntn~ã<• v ir d izt>r sobre a s d eclal'a.' posa e sr .. - zu mo pmo . g em o <-->modismo e o ma lfa · atr?ndidos qua nto á a qui · d o nlu:..l diretor pro L Djnlma. Melo, e!>CTlVS.O da Cole to ria dado egoismo, hsjh p3em la &ição de s al, com a gra n · Octa,·iano, e patroci nada pela I çoes p re Jm.mar era. dito Fed~r~~ local, re~entemente campo raso, t ra a an o p e a de c c mr) r lil que acaba de Leg ião J:Smsile ira d t~ Assis· pl c~ces5o, f~Itas p elo mven domwJhado nesta Cidade. te ucia, s:-cção ~l unici pa : , local. tarJa o te, fiCa nd o, d e8d e A veneracda senhora dei· caus& com um . Galhardamente tem ven· e fetu a r Os p cqu e;n os Pscc·lares fre· lógo c it<t da e i u timada pa· xa os segui ntes íi lhos: A lie~, ciclo tod&.s as dificuldades , "' q.ueu t••d ore.s d o ~osso cst~ b 1 1 rn to dos os d e ma is term os casa d a com o ~r .•J u1·10 P ascon, que são frequentes á im pren· D!ESPEDifmA ctm euto d~ ensmo, pereo.J c 1e a tos do n r o cesso até fi · re3idente em Pitaogneiras; sa do inte rior que não vive . . rnm n•.' S d~ns 13 e 14 d o cot·· ' ' Olurice, Ma rio, Oswaldo, Dirde explorações, e sim muitas Ernesto O ll v e rra Ca·e· reute, todas us ruas destl::. ci· nal, sr>b as mesmas penas ce, K ilse e Esther, tode;, sol vezes c riticada por ~rn.tu itos . nei t o e f a wilia, t e n d o d e clade, casa po r r·asa ~ col<:taodo l acima c ita das . .E pena qu p teiros . detratore::< q~~ lhe ab rA m a 1St' • r et i nu d t:!Ha para H &37 q ui ll)s de borrach a usada . (' beg n e a o co t: h eci m en t o O sepultamento verificou· s e p~cha d~ Imprensa pouco c id :-.de d e B a.uru, e n ão E' '.u n.iR .uma demoustraçáo d o q u e m pos~R in te ressar, no d ia seguinte. no Oemiterio «hda», oao merecendo, . J?Or d. ~ l d . .. d e patrt :Jttsmo da cre&ncnda . d ·1 , .\1uoicipa l local, sendo g rande isso mesmo o ampa r? of1cwl: 1 ~_P 00 ~ ~> , e t\'~po P'11 a ~gud:u ;;e, qnf' dest~ !c rma, J ~ ·l.n . ~ 0 pi ese n ~~ que s~ 0 n urnero de pessoas quf' a quanto me noa o particular. d esp edJJ -Se p e:-ssonlru.eute cnntrJbne pura a v1torw. dn . r.a a ftxad o e p_ubh? ado n a c0mp~tohararo o corpo a sr:. · " Nesta cida de não e xiste d e t odos os seu s amr gos, cst usa do Bmsil e à~s Nnçõee I f~,rma da le1. J\ gud ,>-3, .ultima morada. jornal o que e~i ste é uma ~o· o faze m por in term e di o (] nídas , c on t.rn .M Jn i~iguF da 1' tri n t a d e J u nh o d e mi l A' fa miJa enluta da, a!}resen· Iha que se pubhca a os dom m · desta f o l ba , 0 f,~r13 u rlo 1) S I Jbt~rdHde e da CivJhza('ao. . . , u ov ec~>ntos e quare nta a ta mos nossos pezamts. ' gos e quasi oing ue m lê ''. Eis, seu s fl'a ci)S prest im os n a A.dborraflhn~ C(•leptadal foi rte . I tJ·es. Eu, NewtO n Va!sési!i caros leitores a cenfissão de . , , R meH a para ..,ii.o " u o, un e D o · · .. . d A d . C:ldu d e de B >l- uru, a na h ontem desp·lcbado pt lli so· . e ..u.vsa, eSCl'IVa O m t e r t Campa nha d a 7 u m ~:J.mtgo e g u cs, CUJB · ' ' d ' l f · b existencia, é prod ig o em be· · Ag~ t:o r M.e! ~·n, 13• 6 , on rocabann, para o Almo:xarifa· \ t~ O~ at\ ogra e1 o Hl se re , boa-racha oeficios á coletivida de I de 1 rao r eSIC1Ir . do da S. P. R: - Lapa., c~n· ; ... o . 8 Suas aspirações, sua defe· A g udos , 20 d e J nlbo d e Bro· rro.el . de~erm iD(~Ut O Jui z de Direito , A coleta da borracha usada . LegJão i za na integridad e territoria l,, 19-!:3 . rnsJ eira e AssJs encia. (R) J osé T e ixeira P o mbo deste municioio levada a efei· seu prog resso em sum . a, ve m . Confe r E'. .:i gudo s, 30·6- to pelos escoiares, sob o patro 1 encootr·an~o no am~go urso ~ e: ~ A Legião Brasileira de 943. cinio da L t;gião Bra~iletra de s eu .acerruno defen!:'orA. A tu· r ·~ Assistencia é o exercito ~ O E~eri vão inte r·i n(' .1-ssistenc ia, ati ugi u a 906 qu i· do Isto a Ga .. e ta de g udos . i ~ los, J.á tendo sido de,:pachadrt u da r etaguar da. ' N e v:tou Valsés1a De H.osa . em data de 23 do corrente. C<Jm o sempre responde com 1 r. ltivo clespreso e ne m ,:e des· S eguoc.lo foro oa inform3 d' s :via rá de s ua rota t raçada. Medico Operador e Parteiro o :::>n r. ·Prefeito Municipal na Com o a mparo e sem o a mpaf • M • • a d f} d mesma. dtlta, por tel~gr&~ a ro d es tes que trah. . lha m a traz Oip1omado pela Fn:!Uide.de Pu-e e~tura UI!IUGi p a . e wgu os co :nuUICOU o d eFpHcho a ~e · de cor tinas e que nu nca pres ta· de ~ ediciua d e S ão Paulo Boletim F inanceiro da S emana F in da • de da Legião Brasileira ole A s· ra m dí,·e ta ou ind ire tum ente ~ aistencin em ::;a o Paulo e no Telefone, 12 - LENÇOJS Scd do exis te nte em 17 do corre nte . . . . . . . 139.416,00 UepMtamento Estad nnl de 0 ~Q'(lCUr~o dos seus tal<mto~> Est. de Sãc Paulo. d d · d o 329. 80 I•"'p ens· e P rop1aan 1 d a• de ''esc ol", o nosso jorna l pros · Arr eca açã o e 1m postos ura nte o c:~mana . • . . ~ "'• !... r b. ~-> seguirá, e mesm o Operações no llospital de 141.738.80 iiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiãiiiiiiiiiiiiiii
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:Impressos 1
- Nesta lyp,
GAZETA DE AGU DOS
LUGETE, A FLOR DOS JARDINS LUNARES ... Conto de Bastos P ortella
No ·mortuario silencio
jla e as diafaneidades da ,sento cheio de melanco- ! um perfume noturno, dc3jsim ... E' tão bom ver o . luar! . . . Como et~ o ado luz se derra mam no in lia e gemiàos, ~o-~o si fos- / um perf':lm e d a l~z. . . terior da a b ova, do a p o- 1sem a a lma v1s1vel de. - Ass1m, ma mae ... As 1to! Ele pal'eCA felt•) de ~~ill.~W.talill.~~/al~~Sil.~illtc)~~~sy~
~ ~
da alcova e'm desalinho, o gemido longo de L ucete fez a pobre senhora (í! acorda!'. ~ - Mamãe . .. ~ A ttiste enfermeira er- ~
gueu·se do canapé, e a-1~ proximou do alvo leitu d a!~ filha. I'.~ - Meu a m orzinho . .. ~ ~ - Que h oras são, m a- ~ 1 ''-C ma- e'). ,~ - Uma h or:t da maclru· ~ gad.a. Quer tomar o re- · ~ . ? ),l me d w . -~ - Não vai e a peua. ~ .Muito esguia, mu ito \§ b ranra, os olhos eu cova· 1~ dos n a ot1a das o lhei ra ~ ; ~ côr de violeta, a pequena • ~ enferma agitou-se. i i§ Anci o u, ~~qu ieta e afli - ~ ta. R etorceu o~ b raços 1 ~ frageis, que em ergia m das/~ mangas amplas da CHmisol ~ la. A 1'3Ua ca beça, cnj cJS I~
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cabelos
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se empas tavam, como I uma escura. massa de se · !~ da, r olava de um lado ~ pan o outro. As faces ru- I h§ br as denun ciavam a ma r- . ~ cbas p rogres~i va da febr e, ~ e a inquietação da peftn e- 1 ~ n a confirm::~v a a grav ida ; .!i\)
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de ~a molestia,. a su_a ;t:J - i ~ gust1~ e a ap rox1ma çao d;l '. ~ agom a . . . -Ma mãe . . -
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adolecente, ' ~
n~ma voz en~recortaua de ' ~ dor. - Marn ae. . . :~ A ~enh ora debrn ço u- se 1 ~
de rr. a nso sobt e a ca becei- : ~ ra da en fe rm a. ~~ - Descau ce, min h a fi· i ~ I~ a. V~ja si_ dorm~ . .. V o· ; ~ ce esta m mto ag1tada . . . , ~ Durma, sim, meu a mor ? ' {\§ Os 0lh os tri st es de Lu· I~ cete, onde a flam a da vi- ~ da se extinguia, se apa- ~ gava co mo um a estrela n a 1~ bruma escura de um a noi'j ~ te de tempestade, rola vam, ~ dr ntro das orbitas cor.s- ~ t eladas de lag ritn ã8. ,:J - Mamãe::;inb ll , abra a ~ ja11ela. Quero ver a luar ... ; ~ ~- V ej a se dorme, meu j ~ anJo. ~~ - Abra a janela: ma - i ~ mãe.. . Quero ver o lu a r I~ pe la ultima vez . .. Dei x~. qu e ele entre no quarto . I~ Olhe, rep_a re, m,amãe ... Co~ ~ mo a nOite esta branca... :-, E' o efeito do luar... P a l ~ rece que ha ueve a cabir i~ no j ardim, po1· t rás da ~ viJra<;a ... Ao menos abra ~ mais a cortina... à)
9\
A
~enbora
abre a J·ane··
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t;ORV O
Em certo dia , á hora , á hora Da meia noite que apavora, E u, cahiudo de sono e exhausto de ío.diga, .do pé de muita laudo antiga D~' u ma velha doutrina, agora morta, Ia pensando, quando ouv i, á porta Do meu quarto um soar devagarinho, E disse estas palavras taes: • E· alguem que me bate á porta de mansi nho ; Ha de ser isso e nad11 mms »
No entanto, o corvo solitario Não tem outro vocabulario, Oomo si essa palavra escassa que ali disse Toda a sua almn resumisse . N eu h uma .;~ u tra proferiu, nenhuma, Não chegou a mexer um11 ~ó pluma, Até que eu murmurei: «Perdi outr"ora T antos &migos, tão Leaes I P erderei tambem este em re~ressaodo a ..nrora., E corvo disse: «N uoca mais !»
.-\h! bem me lembro! bem m e lembro! uo glacial dezembro: Cada brnzn do lar sobre o chão rC'flectia A suo u ltima agonia. E u, a ncioso pelo sol, buscava Sacar daqudes livrou que estuda va R epouso (em vão!) a dor esm3gadorr. Desta~ saudades imortaes P eln que ora uos céos aujos cha01am L eonora E q ue ninguem chamará mais.
E xtremeço. A resposta ouvida E' tão exata e tão cabida ! «CertamentE> (digo eu) essa é lodl\ a e1cncu1 Que ele trou..xe da conviveneia De album mestre infe liz e acabr unhado Q ue o implllcavel destino ha castigado T ão tenaz, tão sem pausa e sem fadiga, Qu e dos seus cantos usuaes S õ lhe ficou, na amarga e ultima cantiga, E ste estribilho: «Nunca mais !»
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E o rumor t~i s te. vago, brando, l.Jas corllu.ss ic ac<m..laodo
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Ewfim, por a placa-lo aqui no peito, L cvuntei-roc de pronto, e : «Uow efeito, : Di~s e) i: visita amiga e retnnlada Que bate a e•tr.s ho ~as taes; E' vi.~ita q ue pede á miuha perta ootradu: lia de ser isso e nada mai, .. •
Segu nda vez, nesse momento, Sorriu-me o triste pensamento; Vou sentar -me defronte ao corvo m :~gro e r udo; E metgn lhando oo veludo Da poltrona que eu mesmo ali trouxera, Ach:\r procur.:> a lugubre quiméra, A alma. o sentido, o pavido segredc:> Daquelas sílabas fataes, Er! tcnder o q ue quiz dizer a ave do medo Grasusndo a frn~e : «Nunca mais!>>
M.inh'nlma, entüo, sentiu·se !orte; Kii.o ma i ~ vacilo, e •lesk"\ sorte F alo: «Imploro dP võs - ou senhor ou e<enhors, ?.l e desculpeis tanta demora; M:ts como eu, precisando de dcsclinço, Já cochilava , e tiio de mauso <' rn:onso Eatest es. ni o fui logo, prestemeute, Ct>rtificar ·me de que ahi estais.>t Disse. '.. purta escancaro , acho a noite somente, Somente a noite, e nada mais.
Assim posto, Jevaneando, M.::dita ndo, conj eturando, 1\ão lhe falava mais; mas, si lhe niio falava, Sent ia o olhar que me abrazava. Conj eturando !ui traoquilo, ll gosto, Com a cabeça no macio encosto Onde os raios da lampada caiam, Onde as tran{;as angelicaes De outra cabeça. outr'ora ali se desporzinm E agora não se esparzem mais.
Com long o olhar cscr uto a sombra. Que me tundroutA, que me esso mbra , 1.:; sonho o que ucnhum mortal ha j á sonhado, M ati o silencio amplo e calado, Culudo fic:a; a quietação, quietu; S ó Lu, palavra unica e dileta, L eonora - lu, como um ~ uspiro esc21&>0, Da wiuhn tri~tc boca saes; l ~ o eco que te OU\'Íu, mur murou ·te no espaço; Foi isso a penas, nada mais.
Supuz então que <' ar, mais denso, Todo se ench ia de um incenso, Obra de ser,.fios, que pelo chão roçando Vo quarto, es tavam meneando Um Jig eiro t uribulo in vi~ivel ; E eu exclamei então: «Um Deus sensível hlanda repouso á dor que te devora De:~tas saudades imortaes Eia, esquece, eia olvida essa extilita Leonora. > 8 o corvo diese: • Nunca mais !•
Entro co'a alma incendiada. L ogo depois, outra pancada Soa um ;>ouco maio fn rte, Eu, voltando-me a ela; «~eguramc nt e h11 w t janela A!guuta cousa que sussura . Abramo9... Eiu, fórn o temor; eia, vejamo:~ A exr licaçào d o oa ~o misterio.io Dessas duas pancadas taes. Devolvamos a paz ao coração m edroso, Obra do vento e nada mais.,,
«P rofeta, ou o quer q ue sejas ! A v e, ou demonio que negrejas I Profeta sempre, escuta ! Uu venhas tu do infer11 ~ O nde reside o mal eter no, O u simplesmente naufrago escapado Vcuhas dv temporal que te ha lançado Kesta casa oc de o H orror, o H orror profundo T em os seus Jures triuofaes, Jlize-me: existe acaso um balsamo no mundo ~>• E o corvo disse: «Nuuca mais!»
Abro a janela, e de r'!pente, Vejo tumultuosqmente 1Jm nobre corvo entrar, áigno de antigo, dias. Não despendeu em cortezi11s Um minuto, urn instan te. T inha o aspecto De um lo1·d ou de uma latl.'lf. E pronto e reto, Movendo oo !Ir as suas negras a las, Acima vôa dos portncs, T rep:l no alto da porta, em u m b usto de Pala3; T repado fica, c nada mais.
«Profeta, ou quer que sejas ! Ave, ou demCinio que negrej as I Profeta serl!pre, escuta, atende, escuta, atend ~ ! Po1· esse cáo q ue alem se estende, Pelo D eus que ambos adoramos, fa la, Dize a esta alma si é dado inda escutal,a, No E deo celeste, a virgem que ela chora I\ estes rt.-tiros sepulcraes, E ssa que ora nos céos nojos chamam L eonora I» E o corvo disse: «Nunca mais!»
Dinote d a ave feia e escura, Kaquela rígida postura, Com o g esto severo - o triste pensamento Sorriu ·me ali por um momento, E eu disse: «O ' tu, que das noturnas plag:~s Vens, embora a cabeça n ua tragas, Sem topete, não és ave medrosa, Dize os teus nomes senhoriaes; Como te chamns tu na g rande noite umbtosa? E o corvo disse: - «Nunca mais !•
«Ave, ou demonio que negrejos! Profeta ou o q uer q ue sejas ! Cessa, ai cc ~~a ! - clamei levantando·me - cessa! Regres~a ao temporal, ree-ressa A' tua noite, deixa-me comigo. Vae·te ! não fique no meu casto abrigo Pluma que lembre essa mentira tua . T ira -m!: ao peito essas fatae~ Gar.:-ns que abríudo vão a minhl\ dor já crúa.» E o corvo disse : <<Nunca L.tais !»
Vendo que o passara entendia A pergunta que lhe eu fa7.in, Fico atunito, ernbora a n:sposta que dera Dificilmente lh'a entendem. Na verdade, jamai~ homem ba v isto Oouea na terra semelhante a jsto: Uma ave negra, friamente posta Num busto, acima dlls portaes, Ouvir uma pergunta e dizer em resposta Q ue este é o seu nome: •<Nunca mais !•
E o corvo ahi fica; eil. o trepado: Nt> branco mnrmore lavrado Da antiga Pohrs; eil-co rmutavel, ferrenho, Parece, ao ver-lhe o duro cenho, Um demon io sonhando. A luz caida Do lampcão sobre a ave aborrecida :\o chão exprnia a triste sombra; e f6ra Daquelas linhas fu neraes Que f!utnam no chão, a minha r.lma que chora Não sne mais, n unca, nunca mais !
Dentl u em :.neu cor:u,;iio um rumor não sabido,
"i uncu por ele padecido.
~""""'ç-,~,,..n~,..n·~,.n•/3\,..,.....,/'3\ ~~..:..>.:: ~..:t ~ GI'~Q.I~G:J~ GJ
GAZETA OE AGUOOS to6as brancas-.. Deve ha~ · mamãe, não serei mais 1 AGUDOS J alqueires cobertos comj te hab o ?utilograf~i. ~; -çer muitos jardins dentro . deste mundo... Você permata estragada, 16 (deze- ~->u, João lJe Oont1 Of1· da lua ... Não é? A h! co~ : de!'á a sua Lucete ... Ah , seis) alqueires de térras, ciul Maior, conferi e su mo fino e tra nsparen -: que fri ~! E' e ~rio da m~r-1 De praça, COIU o prazo no_ mesmo si_ti~, de ter- bsc:_evi. . . . te o luar de junho! de 20 dias. ce1ra categ(,na, uma ca~:~a O Jmz. de. D!I'eJto 1te ... Y eJa, . veJ..a, , , mama~.· Uma pausa. A mãe ca·, estou gelaaa! Sbra que Ja I O Do utor JOSE' TEI· de barro I coberta de t:Jose ~e1xe1ra Pomb~ rinhosaroente, afagl'l -lhe' pertenço mais ao luar qne1 X~IRA POMBú, Juiz lhas, com _quatro como. Confendo J. De Oontl os cabelos r evoltos. E a ' á tert'a? MamãE>si nha! Que de Direito désta Cidade j dos. d e chao; u~ rt:~.u cho enferma: tl3m? Sente· se aqui junto e comarca de Agu dos,., coberto de sap_e; e 250 DECLARAÇÃO - Lembra-se mRrnãe? a mim, junto à sua filha... (d uzentas e cmcoenta) Quando eu estava no co- /es tá ch orando? N ão, uão FAZ SABER a_ todos braças de cerca de ara· Pa"a os devidos fins legio, gostava t[lnto. dt>jchore! Olh~ quand? eu que o pr~sente edital d P. Im e, qu e cérca o referido df Jrei·o dec]aroter~en 1 dizer_ os versos d~ DA- mo ~Ter, v.vce me vera nas praça . VIrem, ~m dêle Is~t~o po.r uê~ ~a dos. O d1fi o ao s·nr. Jorge Nadin, nunzw ... C omo sau mes, I cla1as _uOites ,de lua.; . Eu ?onhemmento tiverem e 1sitJO acima e situado na comercümte estabelecido mo? Ah, sim espere ... J al a v~re~ de la ... V_~('e me n~teressar possa que, no · fazenda " Limoeiro'', do ; na vila Je D. Amelia, o estava esq ueci da ... Eram 1 envuu·a os sem~ beiJOS ter· , d1a dezenove (19) , de A- distrito de Bandeirantes,! e~toque de m ercadorias e· assim .. ; nos, e. en ... , A h, nao pos gosto, P: fut.~ro, as ,tre- désta cqmarca de Agudos 1xiste nte em meu estabele · Dormono l'acque ne'l p1·eni'] 80 rn~:~Is ! Kst~ cbt-lg~ndo ze e meia (13 1/2) h~ras e divide com proprieda- I cimento corne t·ci al, fieanlunio di giugno ... iU ,giu• 1a hora ... ~ue f 1•1,0 hort'I vel! no For um, a Pra_ç_a Tira· des de Joaquim Pereira 1do "'Asponsavel pela ref eri gno... O telogiO e.s~a b~,tenLlo de.~~~s, dé~.t~ . C11jnade, o de . G odoi, de um Iad?; j d?. mercado:--ia. Ah 1 b. d0 . dna8 pancad,ts... DO me ofw1al de Jtl Stlça '1ue es- c.le o utro com .B ntonw ' nao me em to _ ! l'esta nrna. ~amãe l ma· tiver de semana levará . ' Por ser verdade pas~o resto ... O luar... M.amat:J, , _ 1 J , - veio nada 'bl' - ' d Pires Fernandes; de ou- e firmo a pre~ente dec]a· mam ãe ... Eu sei que vou ~aâ. at ,o ao ~ ? M m· ~·; ad pu tco preg;o- e ven- tro, com sucessores de ra "ão " morrer ... E tenhn a impres ~/ e_es .a bvo e. m~'i . a e arrema açao,. d~ Domingos Piuto de Mi- o~' a. Amelia 11 de Julho são de que a minha al ma i·. a~na~sm a... ~ a 'e praça! a qlu€m m;Is el· 1 r anda, por uutro, com J ~· • irà \"i ver no~ j ardin s n e 1 snDl ~ •·•· d sol ç ndo e ~awdr C\DÇJ~ ~ erecer . su cessores de Antonio e · esespE>ra o, u a , amrna a ava 1a çao que · B d R d · s vados da lua ..: ·Quem sa- a pobre .sen h ora se atira é de SE'TE MIL E Co~ rad o d~s Santos, com ! ernar o . o ngue be? T alvez . va. ser u~a sobre c corpo da filh a. A CEM CHUZEIRO ( Cr-. Juha Toneta, e p~losl PereLra. flor desses Jardms lttna· palidez da pequêna tuber $7.100 00) os bens abai- : f~ndos. com ~ Oorr~go I Reconhec? a firma s_urra :le Bet-res.. · . .nn pre~ . . xo descntos ' . ' oe:.1 hOl'aÍJOS .I ,. Llmoetro culosa esta, ma1s • e ÍOl havldo tlardo Rotlrtq1W!I Pereu·a Dou ti. U m acesso d e t osse cor- siouante ... Fria, fr1a, · · ' · José Ma- i' f')O r fôrca das transcri Agudos, 1943. os 1, ao Executado • · Em testo12 . .T.deD Julho . c. dade verdade. tou a exaltação daR suas se us mell1 bros se enrijam , I noel do Nascimentu, nos ções n.os 11,568 e 12.975, Joao De C.o;'ti 0 palavras. de repente. As unh as se Ia utos da ação Executi,·a /do Registro de Imôveis 1ahe;ofi - Descance, tninba fi· lhe Rt'roxeiam. Duas e fque por éete Juizo e, désta c~m!rca _de Agudos. ori~ia!CMa:r lha, descaoce .. ~ Voe~ não 1 me! a! O co.racâo da enfer ~ ca;torio do Lo. Oficio lh_e I?e. certldau d_aquele. car· 1 morrerá. Isso e efe1to da 1 meu·a palpita- mas ~e· . move o Espoh o · .Je Oh- 1 tono ele Reg~s~ro, Junta . . 1 f ebre. E ' um ?elirio qu.e stmlenado, _já sem eoe t·gJa, ! vério da :Sily~ Pinto, a a?s ~ utos,_ venhca-se ~ue 1 A.ss.znar, o JOnwl de vossa h a de passar. Està fr:lqut- . num desan1 Ol(l... ; saber (um s 1t10 coru 26,1:!obre o Imóvel ObJeto 1 te1·1·a e deve-r que tendes n~a ... Ha tres noite~ que ;. . . ~ .; (vin te e sei~!) a lqueires des ta praça não pé~a l a cumprir. nao dorme. Agasalh e-H:' ... : ~-i aora , todas r:~s nottes i de tena8, rna1s uu menos, qualquer onu3. Cas o nao l Vou fechar a janela, ~im? \ d o l~a a pobrG mulher, a ' seudo 10 (dez) alq ue~res j apareçam licitantes para ~-!!!'!-!!!!!'!!~'!'!!!!!!!~!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!"! Olhe, você já està tos~in- 1 mãe d~ Lucete, patece ! de térras de segunc.la ca· · ésta praça, c.l ito i mó\·el do de mais. Não fale ID<Üs. mais um fantasma, pr~~a . tegoria, com cinco (5)1 s~rá levado a .leilão. na G.&.r.z!E'1I'A DIE AGUDOS Vamos tomar s sua P{)- ali á grade do ho<;plcto, 1.........,._..._K forma da le1. E, para~ •:xrEoa.:xTE ção... - ! a en,·iar beijos ::w a~~t'O ! - - - - -coohe?imento de todos.! Recebe-se artigos, publicaçõc~ e -Não, uão, manJae! \bra nco é gelado -beiJ OS. . expediu- se o presente e 1 editae~ até quinta fei ra :\'oticiaa· até ü.a feira - cone~ pnn · ' Deixe ·~ne o luar entre... !que ela ~upoe i1 c1·1ta 1 que Hera1. pu bl'JCa do 1· Qn~ h oÍ·as ~ão? Duas ri?, d. idos pela. fillw, na tri ::;te' \ peh IrupreniJa e afixado j Os originnes, mesmo não publimannã? Olhe, ál) tres, za fria da luz lunRr... i I' no lug-ar do costume, de ; cados, não serão dE.\'olvidos
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com a lei, Dado ; Est~ jornal não seassinados r esponsa ilisa por artigos ! e passado no cartorio do ! ' 1.0 Qficú1l destn cidade e J Tobela de oubhcações e anuncios: comarca de Agud os, aos I Seção livre e ':!dit!les : $0,20 por , dôz~ (12) de Julho de i palnvra !I mil novecent01-1 e quaren· : l.a e 4.a pagina: S1,20 o ceoti metro de coluna ·I t.c. e . tres (1_943). E u An · <> · so ,o"O ~ .a e 3.a pagma : itumo da R1va. e~creven· · ..._._________- : fli:;Ôl'ciO
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NO'rlCIARIO VARIADO. ~ i~ Politica, R eli gião, Esport.:, \ida Socüd, Co-~ :~ mercio, tjf.C.. ~ ·~ Golaborações interessantes. ~
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O azeta de· Agudo AN O XVI
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AGUDOS
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(EST. DE S. PAULO), 25 DE JULHO DE 1943
(' . da Agricultura Iseada ell? el emeGt~~ vegetaiS. . I .,ecretana 1
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, . de R osa, escrivao ente em B an d. elrantes, ' sesla. A mante1ga, que e outros o ·• pelas infraçõ,es crimi·n· aes i.nterino, datilog1_·afei .e. _ , _ , sub produtos do leite, alem b O J d D Secçao de combate a ero.sao, de todos os artef!l.tos de cou· D e cita ção dos r é u s J o - ~ qTue passo _a e...xpo1. eu_ screvo. , UIZ • e . J . irrigação drenagem ..~ dos Santo• e W ilson ~o de 21 d.e Setembro re1to. (a.) Jose T e1Xe1ra ro f oroe01·dos pe 1os ao1maes, "'~ Depariamenlo da prvdução jamais . seria.m possíveis sem Pereir a com 0 p r a s o d e de 1942, pela uma hor a Pombo. J osé T eixeira vegetal a existencia da substanciosa '15 tlias. mais ou menos, os den u n Pombo. Nada mais. Esta Divisão de Fomento Agrícola alimentação de origem vege· ciadoEl participaram de conform e . O SO'LO E' A PATHIA . .. tal, que por sua vez rnergu· Eu, o Dr. José. Tei.xeirs urna rixa, no bar de Joa· O escrivão interino do lham ns suas raizes no sólo Pombo _Juiz de Direito\quim :Santana em Bn.ndei 2.o -Oficio. Pale::tra Educativa n.o 2 e rlele retiram o seu proprio desta r1dade e cornar· rant~::s desta comarca, re J . O Br~:>sil é um paiz agrico. sustento. E iria~ os longe no ca de Agudo~, Estado! sultando, nessa ocasião Newton Valsés1a De Rosa la. E.,su. frase tem sido repe afã de mostra que a terra de· d c-.p l0 l tida amiudadas vezes e por ve ser apoutada como o gran· e ::Sao au · etc. • Wilson Pereira dflr umas todos os motivos. Realmente, de deposito ubastecedor dos FAÇO SABER aos bofet_adaa em Marcili_o moe~as 80% das exportações bra.sil<:: i· dementos uecessarios ao> bem que 0 pte ~ ente edital com I ~lart~ns de Souza. Dt;POlS ras con,;tituem produtos ag ri . e~tar material de homem. 0 praso de 15 dius virem I de sa1rem do bar, Jose dúô c~las ?u seus_ derivauos. A ;:- Disso deduz que o estado ou dele co nhecimento ti· Santos agrediu a JOão st_m, tem razaRo ag.u:les q~ e de conservHç~o de sólo é B t" t faca, WASHINGTO~~ - (Iuterdlí'.em _que o .... nlSI~ e um pai s muito importante n:l ubten verem que, por este J ui· ap :lS a ~om. uma Amel"icana O Secreta1·io essenc1a lrnente ugncol~:~. e que · _ . . ·..:o a Jui:.itiça Publica mo· ocae10!1~n do-lhe a~ ofenseu progre~so provem,. em j çao_ ue mel~or qucthdade e · sas tl SlCa 'l descnt.as e do tesouro sr. Henry Mor~eu· o-ránde parte de de -envolvi- i mawr quant1dade dos mate- ve um proceêSO cnme t··t d t d thau, anunciou recentemen te ~eoto de st~~ agricuitura. ria is, de .que é f0rneccdor. c ontra J usé dos Santos CC:ns a a a s ~o au ~ e que n Canaciá ven<lern aos uando a terru e bôa, nca. d .. d c0rpo de delito de f1s. 4. Estados Unidos o seu stock Q Todos os países que-pos;;uem . · e outros, ten o BldO e· O l d. t a sua agricultura desenvolvi de humus t elementos mme- 1 •• d 0 0 .4·. J8 d t\. om ta proce 1men o, de moedas de ouro a·fim·de da em alte gráo, devem zelar rais, as colheitas são abun· ~ngua ... la , e cometeram os dE:nuncia· faci litar o pagamento dos ser· pela contínua fertilidade do duntes, de otirna quüliJode, gosto p. futuro, a s 13 do~, José dos San· viços prestados pelos uativos sólo. Este representa 0 celei· pro_porciona~do maiores_. . e, h?ras: na rs~.l~ . elas nu tos, João Baptista, W il· da Africa do Norte. Os arabea ro fornecedor de todas us ma15 ~rovettosos benef_tctos • dleDClas, ill<llÍlClO do Fo · s on Pereira e Marci· recebiam cinco dolares em ou· materias de primeira necessi· Um solo !avalio, arr~unado rum e Cadcin. Pnblica: lio Martins de Souza 0 ro por aviador norte- am-.;,ri· dade qne, indu,;trializadRs ou pelas enxurrada~~ de~>p1do _de sito à Praça Tiradente~ cauo que conseguiam salvar não, são entregues posterior· toda a sua ferttlldade de1xu . . • crime previsto no artigo e mais cinco dol:ues pelus ps: mente ao consumo publico. de apre,.,entar colheitas com- nes ta c~rlade, para o mter 137 do Codigo Pena l, sen raquedas. O s_olo do Brasil, ,,e_ muiro. r•eusadoras e lev~ á dt:s0ara rogatorw do3 reus. - C0 do que José dos Sa.::~tos t d ...: p " As moedas de ouro nos Es· espee~a l~en e 0 e .. ao .tlu. IJa o seu proprietario e todos m() con-,te dos respectivoe por ter ofendido a inte· tado Unidcs fot·am fu1.1didas Jo, tem SidO O generosc forne aqueles que lhe são direta ' t en ' t • gridade COrporal de J OàO d . b d cedor de a~iruent?s de confi.1 r· . mente ligacios au osd, ... con r~reJm ~edos quan o esse pa1s a an ouou eo tu necessanos a v;da humana. A f l"d d d t rc::us e nome~ ' ose os Baptista e Wilson Perei· padrão ouro e as únicas moe· D~sde a nossa al_irn~nta.ç~~ trabalh~fl ~ aa de 0inc~~r-;enn~ Santo:> e W_ilson Pereira_,, ra ~<,_r t e r . esbote~do d&s que ainda exiatem acham ate 0 _nosso vestuda~tO,bll~cl:JIU ei:ipirito de todos os Dossó;; em lugar mcerto e nao Marctl10 Martms de Sou se em poder dos bancos cen· b · · d. trais de paises estran2:eiros. do O teto que nos a o rwo tu subido, mandei expedir . d o eo f 1m, provem d·~1retoa 'oll lavrador"s . - ' os males _ propor, . . o . tam emd mel 1ramCno. Eutretant<', o Oanada ··aind ·~ ind~retamente d11. terrn. o fei ~~?oado.s pela erosao do solo presente pelo q ualmtimo a:·t1go 129 o mesmo o possu~ um stock de motdaR· jão, o arroz, a batata, o milho, E taoob~m, a de . mostrar a os m~smos - reus para d1go Penal. Para que ouro que foi posto á dispos1 · nu dia, Eejam rlevidamente pro· ção dos Estados Unidos. a mandioca, ~s legum~s e to· grande ~~~portlln~ 1 a da._ terrn comparecerem da . uma ~erle. ~e- ~hmeoto~ no eq_nlllbro f.nancelrO de hora e lGgar aludidos e cessados, esta promoto· A reme~>a para o tesouro dos bas1cos, sao ong1nano;; do só um pn1s coUlu o uosso, ta:~::a · · f C t u U "d d d lo e dele retiram os elemen· do e com razáo, de essen· citados pelo conteudo da r·ta, vem 0 cre er con :r Estados m os as moe as cn tos de produtividade de:;tinn· cialmente agric0la. Não se res pectiva denuncia a ' eles n pr~sente denuncia, nadem:es ~e cin~o dol:HõS foi · ' ' " · · \· · · · o n_m r de sei ·em o s. AfetundB ha cerca de tres mes~;s. d os a ;;atJsrazTer Rs e::ngcoe~a_.- Ignora, atualmente, que a dlallte t.ransentn e para pata . . do homem. No que d1z res pe1· erosão do soio C:lm todo o t d d . mesmos mterrog8-dos, em por mtermê~\0 do Departa to ao ve:;tnários, o algod ão u· st:u exercito d~ miserias, com; .o, os os, tr~IJS ~o b pro dia lug~r e hora por V. monto de Fmanças e do Bml cupa lugar Je destaque CtH1lO titue um inimigo permanente cesso ate In , • o as L' . d . d · . co do Canadá. Essae moeda!'! supridor de materius priu1 as d l d b j)enas da lei . ( DENUN· L'JXCla eslgna OS, lU~ lfornm ~dquiriduR pelo Tesou . . . a avoura e eve ser com a . . t· .I - · , em . seglll' d E d ulll"d os. dos mercados mdustrJO.I!:. Te · tida Je maneua eficaz e de CIA): Promotona pubh'l ~Luraouu se • · ro vs sta os mos ainda o amendoim. H iinitiva. Todos os esforços ca. _ Agudos. _ Esta· d~ u co_rn?etente mstru · l !!!-!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!ll!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!e mamona, e as proprias semen devem ser conc&ntrado sobre d d 8' p 10 E ~ çao cnmmal, na qual tes do algodão como abaste· o e ao au · XulO d - d t t ·1 r;,a r1S.-IIUIIENT .n. cedores da progressista indus· essa praga e oioguem descao Snr. Dr. Juiz de Direito evelrao lep_or as le:sd' e na" v IYI v tria do oleo. O café, corno e· :>ará arwas, por necessidade O P t P bl" d mun 1a 8 a )alXO arro a as Acha·se enriquecido desde o di:~ 8 e por patriotismo, enquanto romo or d u wo ha depois de feitas as pre' d lemento ba ~.,1·,.v 0 de exportn~'o, <• -:t.. li 10 - f 1 •·· Cumarca, no esempen o . . . . . do corrent~, com o nascimento e 0 con, titue oinda a colut~a mes· age nao or comp ew- d t ·b · 1 ClSas dlllg<"ncws, para ll . . t debelado das ter·ra~ as a rl mç,oes Q(l seu . .. d , . moia um robusto menino, que na~ tra d e nos::a 1mensn extrurn· men e "" :. b d . Cl taÇUO OS f 6 U S e maiS aguae lustrais do batismo, receberll ra ecoMmica. A borracha. as agricolas d!:> Est&do de São C~rgo, . a~ea .0 no loque· intima ções legaes . Ról o nome de José Carlos, o ler do sr. madeiras de construção, as Paulo. A conservação dos r ito pohCial Junto, vem de testemunhas: 1 J o a·\ Pedro do Livramento Doca e ue sua plantas medicinais reunem sólos vem exigindo o traba· denunciar a V. Excia,- qu·m Santana. 2 Paulo exma. sra. d. Maria Criscioni Doca. urna serie de qualidades ine~· lho coordenado e cvnjunto dos Jo sé dos Santos brasj· G l . . 3 J G ·I Almejando ao pequerrucho uma timaveis, prestando inolvid:l-· técnicos, dos poderes gover- lei~o de anos' àe ida · hr_anc nJ1. , Eu 1o . radn vida longa e feliz, apresentamos aos 21 veis serviços á cau&a do bt'Ul nnmentais, dos lavradores e - , . . . c 1- 4 . ose ugem0 a paes 0 6 noss os parabens. estar humnno. E assim, um do publico em geral. Toroa · de, lavrador, solteiro. re Luz Todas residentes numero in~ontavc l de artigos se necesrário, pois. a indesso· sidente em Bandeirantes em ·B~ndeirantes . deste de primeira necessidade, ui i· lnvel união de todos para João Baptista, brasileiro An iver§arios mentos, objetos, de uso diario um trabalhó harmonico de IDUlllClplO e comarca. e outros, provêm do sólo e cte 25 anos de idade, sol· Agudos, 13 de Abril de de sua fertilidade. combate, em beneficio da leiro, lavrador residente 1943. (a) P a ulo R. Celi· Fez anos no dia 19. o jovem E akm de tudo · v eotunm · · So "' b nn · h o. Outros produtos hn, orige· Comunidade. d em Bandeirantes, Wil· d . p p bl. Automo parodiando o adagio, pu emo!l amo romot.or u J flh d t · ,. 0 nários dos RQimais, que tam• dizer: o solo é u patria; con· son Pereira, de 23 anos co Oumpra'se na r~nio o sr. c avlano ent\1· benJ represeutam, em essen· serva-lo é eograndecela. d 'd d b ·1 · l ~orma da lei · . Da(lO e · e J a e, rasJ eirO, SO • 1 C·omp Ietara- nnos h OJe, Cl·a, um tn"terl .. ·al agrícola rm~" . d .. .d a porcionando pelo sólo. A~~im teiro , alfaiat~. residente pas sa o ne s L9 Cl ade e . senhorinha Urchidea Maria & :unoreiru constitue a princi· em Bandeirames e Mar· Comarca de Agudos, pe·l Balestra, fiiha do sr. Orfeu · p<1l alimentação do bicho da A Legião Brasileira de cilio M.arti!ls de Souza, l o cartcrio Cio segundo B~lestra. seda e os carneiros fornecedo. A · i · • 'i d d 5 f' · d J Ih res de lã não sobreviveriam sszs en cza e o exercz o bra~ileiro, casa o, e o 1c10, aos 14 e u .o, Aos aniversariantes, os pa da retaguarda. de 1dade, lavrador, resl' de 1943. Eu, Newton Vai · rabens àa «Gazeta,. se:n urna nutrição racional ba·
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DIVERSOS
n~:::::id-: ~::~~·~:! 11 Agudos, 25 de J_u_l_ h_o de 1943 11 E 8 '"d~.:~=~~oulo li NUM. 63& ----------~~~--~--~~~~-~------------------~------~--~~ PARA UUE TODOS !::~r:·~D~Od:,:~~o." maledi I Uma Justa Homenagem s ~~";'·A L Aero Clube de Agudos ANO XVI
Porem. dora%nte, a Gazeta o sr. Dr. J osé r ei x &iDe citação com o pra zo d e trintu (30} de Agudos, · sabE-rá alijtn, d e· Em data de ] 9 do dins, de Tuna Saito. herdeira interes· r a Po ru bo, pre~i dente do I I I nunciando e combatendo, os corrPnte o ~,nr Pre-!I s~;dadosncpelo nrrolame.nto dos bens ~eixa- Aer o Clube l ocal, r e cebeu , maus elemP.otos de Agudos; ... ' :) . falecido Naoz:o SaltO. que procuram como ja procu· fe ito Mu n icipal, pelo . e m data d e 23 do corre n · A «Gazeta de Agudes• cu- raram DO pnssado transformar oficio n . . 196, solicitou ; ~~u. o Dr. José Teixeira tE!, o seguinte telegrama jo programa de ação foi, ~ nossa cidade em terr>~ de nin · do Ex mo. :Snr. Dr. Se- j Pombo. Juiz de Dit·ei -~do Ex mo. Sr. Coronel e será sempre cDmbater-:- guem, sem as luzes do pro· cretario da Eàucação 1 to d est~ cidade e c..o- Dias Costa, p r esidente do ~<:stc recannto do Estado de gres'>o e do l:em e star. ,. ~ e Saude Publica no ). marca de Agudos, Es· Aero C lube do B rasil: Estnm(l!f no !WC~JI_o XX, sentido do a tual upo tado de Sãa Paulo, etc. " Cl b d A d ., S a o Paulo os desm andos, o ind iferentism o de m u itos que. SPculo dn a luzes, e porhmto "1T I a.ero u e e gu o., em horas dificeis pel11s quaes uão querewos mois viver nas Escol ar· desta Cidad~, ! FAÇO ~aber aos que Ten bo prazer cowun i· tem passado o nosso mun1ci • 1trevHs da rotima e da poliLi· pa ssa r a ter a deuo ml· 1o pre::;er te editai c~>m o car que concedi na data pio, sempre cruzaram ?s bru cagem vil, abolid.a pelo Esta nação de "COH.O:-~EL prnzo ele ninta dias vi ~ de quiuze do conenre ços e fecharam os ouv1dos a s dv Novo que nw dar vnlor LEI'l'D•· COll,O ]·usta d ] h · · · 1·d· b Ih d . n • ' suas JUSta~ a spJraÇOeS e I I· aos que tra a aro e pr? U hülne ag (). n o' ;;:tl'm'"' · rem ~ o n e e con emmeu- m é Z filiação A ero C lube mos reclamos está ainda á zero para o bem da Patrta r De.: o..: l P ' ' u 1to tiverem que, por este Agudos. postos. ' deixando o interesse pes~oal ~e:os w u meros b~ne- J nizo e car to r io do s<:>gu n- 8audações. a ) Coronel Nunca terçou suas arma:~ 'Para fa1.er sobr~viver o cole' I f!~l 0S q11e .aquele mda- do oficio ~e pro('essa o Rr · DIAS COSTA. pelo dinheiro e nem se lo· tJvo Esta tem sJdv » norma aao em Vtda presto u a rolo men to dos bens deixa· ~npletou de situações e, p.::.r lumiu osa e ps t•·ioticu d,, nus · este municipio, pti'l ci- . do~ pe lo fin a d o N A OZO Presidente A e r o Clube lSS? mesmo, ~om um nu~cro so jornal tão pouco lido em palmentc com rereren A 1 To, e o mo B rasil. ex1guo de le1tores contmua uosso meio. cia " insti·!Jção I ._ . ' ·. sua ação benfazeja ero pró! a. • ' co n ~~e ~o.s I espetl\ os a.n- !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1 da terra que lhe deu guarida. l OS re~Jdn· em Rancbana, F.ALEGIMENTO A rauto da~ aspirações do A r I cle:::te Estado. a herdeira povo te.m cumprido á :i.s~a ·f d p . il TUN A SAlTO, ct~m vin · Narcisa Pereira Spinola sua mls~ão ardua, dlfJCll e .u . . o~~o es _orçA o . re : te e quatro anos de idade, . . in.gr~ta, porem elevada e pa feitO, P~. .) oao Ba pt1st~, 1soltei r a mandei ex edi r 1 Faleceu nesta Cid~de no d1a trJotlca lutando sem treo-ua~ Je Aq~mo r eccm che I pl . 11 do corrente, 8pos guardar ' o ' y o fJt esente pe o qu·1 Cito 1 ·t · por um Agudos cad~ ~e.z gado de São P au lo , co · . . . I . ~· . .. ' T o et o por. varJOs mezes, ~m melhor e amparnudo d1amft• . d (\mstitUin OE: gnmde ex t >1a 1eLr 1da herdenn TONA consequencta de cruel e fa_al 11 10 8 1 cando e enalte-cendo todo~ I m u mcoud~ , ._ qJue, ' eutr~ 1n :ampauhn da coleta da bor·l' :S.!ITO p~ua, uo prazo enfe~midade, a e~~a . sra. d. 13:-.. l·._od o o rnu ,, ~s,ad a uo G rupo. E!>CO 1ar 1e~a 1 e so b as penas d n 11?1,· Narctsa. Peretra .::SpmoiaJ e•ttquelt-s que, dP.ixando á JOar pou . . cos . .- j racua d. 1f niCIPlO e CIC a e, e s ta ! ao deQt·l cw· 1dé S•>b a orwo t·lçoã<• I . d . b d l . posa do sr. Azulmo Sptnola 0 0 ~e~ co.mo Jsmo e ma a· a t P.ndidos quan to á nqui· do· ;ttHtl ·diretor prof Dj~lma 1 v~r J ZPrl ~o. J'e a~ ec da ~·a Melo, e~crivão da Coletoria a o egmsmot, bselh pdoem la ~l·ça-o <.le ~a l com a g r·<lu· Octaviauo e o·ltrocion.d a . pela çoes p re tm inar em !to F ederal local, recente mer.h· ca mpo raso, ra a an o pe a i:l " • • , < f ·t s 1 • d · ·1· d ta ·d d causa comum. de c ~ m . ffl u e ac~-tba de Legiilo Brasi leirn de Assis· I prc:ces8 o, ~1 a pe o l U ven omiCJ ta o oes CI a e. v P q • teucin, secção Muni cipa:, local. tanan te, f ican do, desd e A venerac da senhora dei· Galhardamente tem ven· e f etuur Os pequenos rsc<..fares fre· ló2'o citad:L e int.im2tda pa· xr. os seguintes fil hcs: Alie~. cido tod&s as dificuldades, b '' d J 1· P ---~ q.uentadores de o. OEt!O est~t ele 1 a w d os os demais termos casa n com o sr. u 10 ascon, 1 que são freq uentes á impreo· d ·d t p ·t · DESPEDI DA c1mento c. eosmo, perc(l rre- 1e atos elo processo até fi' re;;r eu e em 1 aogue1 rns; s~ do ioteri~r que .não ~ive " . . . raro n•.'s d1as 13 e 14 do cor· ' Clarice, Mario, Oswaldo, Dirde exp lora çoes, e s1m mUltas Ernesto ~)l1~ e1ra Car· reute todne us nws dest.5: ci· u :1 l, sob a s m esm as penas ce, t~i lse e Esther, ~od 0 .s sol vezes criticada por g:ratuitos l neir·o e fam ilia, tendo de dade: caea por •·asa. coletando ! acima citada s . E para qu e teiros. detra.tore!': q?e lhe atiram a Ise · retirar des ta p11ra n [)37 quilos de borrachll usada . clJegue ao covbeci m f:'qto O sepultamento verificol.l·se p~cha d_: tmprensa pouco cid~tde de Baur·u , f não E' mai~ uma de.monstraÇ:ão du quem pos:::a in téressar, no dia seguiate. no Cenliterio «hda», nao merecendo, por . l d de patriotismo da creançada .1 · Municipal local, sendo grande i>:so mesmo 0 amparo. oficivl ' d1 ~po n(. o e t e mpol para aguu_u'le, ,, ' quf' d es t a f erma, mauuer f. o I preseot<:l bl. que d se o num ero d e pessoas quP ll. quanto menoa o particular. desped ir-l'e pesso a rn e ute contribu~> para n vitoria da ra a 1xac o e pu l éa o na companharam 0 corpo a sua " Nesta cidade não existe de t o dos os seus amigos, c~msa do Brasil e das NaçõeE í fl'rma da lei. .'\~nd, 1 :;, u ltima morada. jornal o que existe é uma fo · o fazem por in t e rmed io Unidas, coulrn OI:' inim igo~: da i trinta de J unho d tj mi l A' faroila enlutada, apresen· lha que se publica aos dom in · desta fo l ba , oft-3re ndo t) $ lib~rdnde e da civilização. . n ovecr..1ntos e qua r~nta ê tamos nossos pezamts. · u em le~ '' · Et·s , sens f raC0S rn·estJ· m úS n:~ A. borrt\cha -culetadn f01 re· i, tres. E L1, N · gos e quast· mng I ewton y a JBÓSlfi caros l~itores a centissão de . , -. meLlda para Sao Pllu/o, ante· D . _ . .. . d e Ag u d cs, cuJa · II c1dade de Bl\l.l rU, á hua lloutem de~pachudo pth' I...J .;:: 0 . ' e H.vsa, 1n tet'1 ' • ~ ·1 esc1·tvao · nm 11ID1go Gampanha da existencia, é prodígo em be- · Ag~u o r· 13· 76, on rocabana, par·a o Almoxariin· ! no, dat1 ografe1 o sn bscre, borracha neficios á C(lletlvidade f de 1rão r es101r . do da S. P. R. - Lapa, cou · , v o . Suas aspirações, s ua defe· Agud os, 20 de J n lb o d e forw.e . determinr:o a . Legião I O Juiz de Dir·cito, A coleta da borracha usada za na integridade territorial. 1943. Brast)etru de AssJstencta. · ( n) J nsé l'eixeira P o mbo dtlste município levada a efei· ~;e u progresso em sum&, vem Con fe r e . Agudos, 30·6- to pelos esco!ares, sob o patro encontrando no amigo urso ~ E ,, A T ·B ·L · d 943 cinio da Lbgião Brasiletra de I
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como $empre responde com tJ ulJ altivo despreso e ne m ~e des· viará de sua rota traçada. Medico Operador e Parteiro Com o amparo e sem o amparo drstes que trab&lbam a traz I Diplowado pela F11:)uldnde de cortinas e que nunca presta· de hlediciua de São Paulo ram díreta ou indiretamente ~ Telefone, 12 - LENÇOIS 0 concur~o dos seus ta! 1mto'> · o nosso JOrnal . Est. de São Paulo. pros· d e ' ,escol", !:ieguirá, e talve~ mesmo .venh.a j Operações no Hospital de vencendo porque deles JaiDl:u s ~ Agudos tiveram nma palavt·a de con• 1 íorto, um obulo para a sua ®
~I Ass~~;::t:g-':~:;::rcit:: Ne~..!~c~=~'ési~nri~~~~••. ~::ii~·~~do"';:~~u d~.~?.~h~~i.;
dsta de 23 do corre•Jte. Segunuo forooa informadc!' o Snr. Pref€ito Municipal Di! 1 mesmli data, por tel<'grfl!'r.a P r ef eitur-a Muni cipa~ d e A§ !lidos 1C•l:JJUIIicou o 1\e~pacbo à ~;e1 Boletim Financeiro ela Semana F inda de d:t Legião Brasilai ra de As· sistenciu em :)ão P;m[o e <l O Saldo existente Pm 17 do corrente . . . . . . . 139.416,00 Dep:1rtameuto Estadunl d<: · postas d urante 11 ~:~m ana Aneca dação d e 1m . . ..C) 322 .80 I mpren S""- e P ropagan da. erll
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agamentos e etua os urante a seroaua _._. Saldo que passa para semana vindoura . . •
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GAZETA DE AGU OOS
LUCETE, A FLOR DO~ JARDINS lUNARES ... Conto de B aatos P ortella
No mortuario silencio
la e HS diafaneidades da ~ento cheio de melanco- 1um pf>rfum e n oturn o, da J sim ... E• tão bom Ter o I· luar!', .. C o mo eu o ado· luz se derramam no in lia e g e miàos, eo_~o si f cs- 1um perf~rue da luz... teriou da alcova, do apo- s em a alma v1s1 vel d e 1 - Ass1m, mamãe ... As ro ! Ele parece feit o de ~~~~a.Js:.Q._~~~dl~Q~~~~~Q~
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d-a alcova em d esalinho, ~ o gemido longo de Lucete ~ fez a ·pobre senh or a ~ acorda r. Ià/ -Mamãe. . . ~~
A triste
enfermeir~L
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gueu -se do canapé, e a ·l ~ proximou do alvo leitv da I ~ filha. [~ - M eu amorzinho . . . i~ - Que horas são: m a - l ~ mãe? ~~~ = Uma horn da mact ru· :~ gada. Quer tomar o r e- ~ I~ • ') me d 10 · (r.!> - Não \aie a pe u a . .. ~ Mui to esguia, mui to : :-\\) branca, os olhos e n co v a· ~ ~ d os na oda das ol he i ra~· i§ cô r de violeta, a pequena;~ enferma agitou-~e. j~ Anci(>U, irq ui,e ta e .afl i- ~ ta. Reto rceu o:s bH1ços 11 ~
.frageis, que em ergiam das i~ mangas amplas da camiso l ~ la. á ::>ua cabeça, cujos!~ cabel os castan ho-esc u ros!~ s e empastava m, como ~ uma escura.massa d~ se- fi§ da, r olava d e um l ado ~ para o outro. As faces ru -~ (.§ b r as denunciavam a LUa r- ~ cbas progressiva da feb re, ;-6 e a inquie tação d a peCl UE~-1 ~
na con~irmf!va a gravida:~ de da molestia, a sua a:1 - l ~ gustia e a apt·oximação dit .~ . ... agoma :'~ ~
- Mamãe.. . - gE>meu de novo n~ma
voz
a
~
adolecen t e, ~
en~recorta da de ~
dor. --- Mam ae. . . ,~ A ~enh ora debru c(m-se: ~ de rr.anso sob1 e a _cabecei- · ~
•
ra da euferma. ;~ - D~sc~u ce, m1nha fi ·l ~ lba. V eJa si do r me ... V o·.~ cê está muito agitadn . . . 1 ~
Durma, sim, meu am or ?~ li§ Os olhos tri st es de Lu· !~ cete, o nd_e. a ~lam a dn vi - ~ d a se ex tm g uta, se a pa- ~ gliva co m o uma estrela n~ •~ bnuna escura de um a n o1·j ~ te de tempestade, r olavam , ~ den t ro d as orb i ta~ co 1~ s- ~ 1 t eladas de l agrim l':l.s. '\!) - Marn ãe.:>inhH, ab ra·a ~ ja11ela. Quero ve r a lmn·... l ~ -. Veja se dor me , meu \, .~ ;1 anJo. , 1@ -Abra a janela, m a - :~ mãe ... Que ro ver o l uar ~- ~ pela ultima vez. . . D eixA ~ que ele entre n o quarto. !~ Olh e, repare, ma m ãe .. C o 1~ m o a noite está bras ca ... ~' E' o efeito do lua t· .. . P a . ~ rece qu e ha 11eve a·cabir 1b 1 n o jard im, por trás da ~ '· iJ~'a ça ... Ao ~ enos abra ~
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o UO R VO Em certo d!a , á hora, á hora Da meia noit e qu e apavora, E u, cahindo de sono e exhausto de fadiga, Ao pé de moita laudo antign D1- uma v elha doutrina, agora mo rta, la p ensando, quaudo ouvi, á porta Do meu quar to um soar devagarinho, E disse e~tas palavras taes: < E' algueru que me bate á porta de mansinho; Ha de ser isso e nada ma1s » Ah! bem me lembro! b em me lembro! E ra no g lncial d ezembro: Cadn brazo do lar sobre o chão reflectia A suo uitirna ngouia. Eu, nncioso pelo sol, b uscava S11car daquo.les )ivro• q ue CMt Udll VIl H<'rou•o (em vão !J a dor CJtoogadorc.. Desta~ saudades i01ortaes Pela que ora nos céos anjos chamaUI Leonora ~ que ninguem chamará mais.
No en tanto, o corvo solitario Não tem ou tro vocabulario, Gomo si essa palavra escassa que ali disse 'l'oda n sun alma resumisse. ' Nenhuma ~>utra proferiu, n enhuma, ~ Kão chegou a mexer Umll !>Ó pluma, Até que eu murmurei: «P erdi outr'ora Tantos umigo~, tão leaes l P erJerei tambem este em regressa ndo a aurora., E corvo disse: «Nunca mais!» Extretneço. A resposti\ o uvida
E' tão exata e tão cabid a ! «Cer tamente (digo eu) essa é todn a cieocia Que ele troux e da con\livenci!l De :1lgum mePtre infe liz e acllbru nhado Que o implncnvel destino h n castigado T ão tenaz, tão !lem pausa e sem iadiga, Que d os seus cantos usuaes • Sõ lhe ficou, na amarga e ultima cantiga, Este estribilho: «Nunca mais!»
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E o r umor
tri~t~ , vago, b rando, I Jas cort im.s i" :~cordn udo lJentru e1:1 meu cor:l~~ão um zumor niio snbiJ.:>, 1\u ncu pl.)r ele padecido. Emfim, por aplaca-lo aqu i no r>~iro , Levantei-me de pronto, e: <<Com efeito, (Disse) í: visita amiga e retardada Que' bate a estas horas taes; h' visita que pede ú minha porta ootrada: lia de ser isso e mala mais... •
Segunda vez, nesse momento, Sorriu-me o triste pensamento; Vou sentar· mt: defronte ao corvo magro e rudo; E rue1gnlhando no veludo Da poltrona qu e eu mesmo ali trouxera, Achar procur.:> a lugubre quiroéra, A alwa, o sentido, o pavido segred<' D aquell)s silabas -fataes, Ev tender o Q UC quiz dizer a o.ve do medo Grasnando a lrase: <<Nunca. mais!»
Miuh'n lma, então, sentiu ·se forte; l\'iio mais vr..cilo, e desta sor te F;.lo: «Iluploro de- võs -- ou senhor ou senhora, Me clesGulpci;:; tanta demora; 1las como eu, precisando Je descauço, J:.í cochilavu, c tão de mnoso e ms.nsu B:üestt'3, n i\o fui logo, prestcmente, Certificar-me tle que ahi estais.» Disse. ,~ pvrta escancaro, aeho a aoite somente, So ment e a noite, e uada ruais.
Assirn posto, J evau eondo, M.:ditando, conj eturando, 1\ão lhe falava mais; mas, si lhe niio falava, Sent ia o olhar que me abrazava. Conj ctuntnd o ! ui tranquilo, 11 gosto, Com a cabeça no macio encosto Onde os raios da lampada caiam, Oude as trnnr,;as angelícaes De outra cabeça outr'ora ali se desparziam E agora não Re esparzem mais.
Com longo olhar escruto a soro br~t, Que me umedrontu, q ue me ::•sou.bra, E sonho o que n~nhum mor to\ h a já ~unhado , Mns o sileocio amplo e caludo, Calado fioa; a Q.lfictaçào. quieta; Só t u, p11lavra un ica e dileta, Leonora - tu, como um suspiro escasso, Dn minha triste boca saes; E o eco que te ouviu, murmurou -t e no espaço; Foi isso apcn:J.S, nadd. mais.
Supuz então que o a r, mais d enso, Todo se enchia de um incenso, Obra de serafins, que pelo chão roçando 1 Do quarto, estavam menea ndo Um ligeiro turibulo invisível; E eu exclamei então: «Um Deus sensível 1ú11ndu repo uso ã dor q ue te devore. D c!tas saudades imortnes Eia, esquece, eia olvida essa extinta L eonora.• E o corvo disse: • N unca mais I>
E ntro co'a alma incendiada. Logo depoiR, outra pu ucacla ~ou um j)ouco mnis forte, Eu, voltando-me a ela; «~<·gummente ha m1 janela Algum" cousa que su~sura . .1\bramoa ... Ein, fóra o temor; eia, vej11.ll iO>! A expli.:nt;iio do caso mi~tcr i o~o Dess.ts duas pancadas taes. f>evolvamos a paz ao coração medroso, Obra do ven to e n ada mais.»
«Profeta, ou o qu e: qu e sejas 1 Av e, (l U demonio que negrejas I Profeta ~cmpre, escuta ! U u v euhes tu do infera• Onde reside o wal eterno, Ou simple~mcnte naufrago escapado Venh as dú temporal q ue te htt lançado 1\ esta casa onde o llorror, o Horror profundo Tem os seus lares triunfaea, Jlize-rue: eJÓste acaso um balsamo no mundo ?» E o cor vo disse: «N uuca mais I»
Abro a janela, e de r'!pentc, Vejo tumultuos'lmente Um nobre cor vo eutrar, àigno dE: antigo.; Jins. Não des pendeu em co r tezi~ts Um minuto, um instante. Tioha o a• peeto De um lo1·d ou de uma larlfl. E l)ronto e reto, Movendo no !Ir as suas negras alas, Acima vôa dns portotes, Trepa no alto da porta, em um bm1ta de ?al.13; Trepado fica, e nada mais.
«Profeta, ou q uer que sejas ! Ave, ou demc-nio que negrejas! Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atend~ f Po r esse cão que alem se estende, Pelo Deus que ambos adoramos, fala, Dize a esta a lma si é dado inda escutai-a, No E deu celeste, a virgem que ela chora 1\estea retiros sepu lcraes, Essa que ora nos céos anjos chi\Ulam L eonora!» E o corvo disse: «Nunca mais!»
Diante da ave feia e escura, Naquela ngida postura, Com o gesto severo - o triste pensamento Sorriu-me ali por u m momento, E eu d isse: «O' tu, que das noturnas plagas Vens, embow a cab eça nua tragas, S<:m tnpete, n iio és ave medrosa, D ize os teus nomes senhorie.es; Como le chamHs tu na grunde noite u wbrosa? E o corvo disse: - «Nunca mais !•
«Avo, ou demonio qu e negrejas f Profeta ou o quer que sejas ! Cessa, ai cessa ! - clamei levantando-me - cessa ! Regressa ao tem poral, re~rressa A' tua noite, d eixa-me comigo. v .. e-te ! não fique n o meu casto llbrigo Pluma que lembre essa mentira tua. Tira· mt ao peito essas fatae& Gar:-as q ue abrindo vão a minh11 dor já crúa.» E o corvv dis~e : «Nunca w ais !))
Vendo que o passaro entendia A pergunta que lhe eu tazio, Fico atnHi to, embora a resposta que d era D ificilmer\te lh'a entendera. Na verdade, jamiÚ3 homem h a visto Oousa na terra semelhante a isto: Uma ave n egra, friam ente posta Num busto, acima d~>s portaes, Ouvir uma pergunte. e dizer em resposta Que este é o seu nome: •<Nunca mais !•
E o corvo ahi fiça; eil o t repado: Nt• brnnco marmore lavrado no antiga Palas; eil-e> IO'IUUlvel, ferrenho, Parece, ao ver-lhe o duro ceuho, Um demonio sonhando. A luz caída Do lampeão so bre a ave aborrecida Xo chão expraia a triste sombra; e fóra Daquelas linhas funcraes Qne f!utnam no chão, a minha ulma que chora Não sae mais, nu nca, nunca mais !
mai s a cortwa... ~ !\ ;;Jonhor!\ abrh a J ' Hoe~~r-<l ~:- o.v:i\:-o•....-::i\:- o~:- a~ ..,.; ~' ~ \.!::Ao.: \!:/iu .:~!.. f:!::I~ GV~ G'~GJ
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GAZETA'. DE- AGUDos: 1 ro6as brancas-.. De~e ha- ·mamãe, não serei" mais 1 AGUDOS alqueires cobertos com 1 te hab _o datilograf~i • . ~ ~er muitos jardins dentro 1 deHte mundo ... Voce per-~ mata estragada~ .16 (deze- .. u, Joao lJe Oonti Ofl" da lua ... Não é? A h! co~ de!'á a sua Lucete.•. A h, seis) alqueires de térras, .cial Maior,, conferi ~e su ·. mo fino e transpareb- : quEJ frio! E' e frio da mo r·· De praça . com o 1•razo no mesmo sítio, de ter- 9screvi. 'te o luar de · junho! j te ... Veja, veja, mamãe, d e 20 dias. ceira categcJria; uma ca:,a O J uiz de Direito Uma pausa. A mãe cá· .estou gelaàa~ Sbrà q ue jà O Doutor JOSE' TEI- Ide barro, coberta de t~-· Jose ~eixeira Pomb~. rinbosamente, afaga-]be : pertenço ma1~ a~ luar que r X~IRA .POMBú, Juiz . lhas, com _qu:ttr o co mo.! Conferido J. De Cont ' os cabe!os revoltos. E a a terra? Mama€'smh_a: Que de D ireito désta Cidade dos. de chao; um rancho enferma: , tem_? S~nte-s~ aqm.~unto e comarca de Agudos,. coberto de sap.é; e 250 DECLARAÇÃO - Lembra-se mHmãe? . a m1m, JUnto a sua filha... , (duzentas e cmcaenta) Quando eu estava no co- :está cho rando? Não, uão FAZ SABER a . todos , braças de cerca de ara· Pa ra os devidos fins legio, gostava t::~ nto. de 1chore! Olbe1 q uand? eu que o pr~sente edital _?e , me, que cérc&. o referido de J.ireito declal'o tel' \'Cn dizer os versos de DA - worrer, v_vce me vera nas {:> raça . VIrem, .ou dele rsitio por três lados. o dido ao s 'n r. Jorge Nauin nunzio ... C.omo sãu mes, I claras _uo1tes ,de· lua.:. Eu ~onheCimemo tiverem· e 1sitio acima é situado na comerci:mte estabelecid; mo? A h, Slm _espere ... J ~:a v~re~ ue la·... v ~ce me H~teressa·r po-ssa que, no i fazenda ,, Limoeiro'', do I na vila u~ l.J. A meTia, o estava esqu€'Cida ... Etam enviara os seu~ b'ei_:J OS ter~ dJ-a· dezenove (19) , de A· l distrito de Bandeirantes, 1e~toque de mercadorias e· assim .. : nos, e. eu ... , A b, nao pos gosto, P: futuro, as ,tre- désta comarca de Agudos /.xistente eru meu estabel~· Do~mon:o z:acque ne'':P?'I!?ti' 11 ~o In_aiS ! B;st~ cb~:~~~n~~ ze e ~f:Ia (13 1/~) .lH~ras e divide com. proprie~a- ! ci mento co mercial, fiéan Zumo d~ gwgno ... · di gw • 1 u hora •.. ~ue f 11_0 horuv ~ l. no Foruo 1! a Pra_ç~ Tira- desde Joaqmm Pereira ldo rtlsponsavf' l peJa referi u""" l"do·l d .. d .: gno · ·• I O l'elogw e~ta batenuo dentes, desta cwade, o de Godo 1' de " · · I d · · d ' ...... "' , a met cn o. Ja. 0 Ah _ b. Jo ! na8 panca as ... bo rue ofiCia e Ju stiça que es- de outro com Antonio ' nao me 1ém to ~ . 1 resta uma. Mamãe! m·~. tiver de semamt, levará . ' Por ser verdade pas~o resto ... O nluar.... Mamae, ma ~ . J,a nao - \'8Jt> . na d n... a pu'bl'1co pt'egao - d e ven- . Pires fernandes; decia· _ , de oud e firmo a prer;:ente ~ mamae•.. ..iilu se1 que vou 0 11 d lá você? M8 mã'e, d t tro, com s ucessores e ra -.ã 0 -ütrer ... E tenho n im rE>s e_ es .· · L a e arrema açao,. e~ Domin os Piuto de Mi- "' · . - • ~ d . b P1 1 ~Iamaes:nba... ) l él mae praça, a qu em ma1s der : d g t Dona Arneha, ll·de Julho sao e que a rnw & a ma 1. 810 . h 1 . f ran a, por vu ro, com 1· 1 . irà viver · no~ jardin s ne J D a ···· ad ] ,. ndo e ~alodr 1ançl~ ~ erecer suce:::sores de Antonio ue 1943 · , n à esespH a, so u"<~ , aCima a ava I&çao que d I Bernardo Rodrimzes va d os d á 1ua ..., 'I'Juem s - a pobre .senhura se atil'a é de SE'TE MIL E Co~ra ? dos Santos, com: . ~, be? Talvez . va . ser uma sobre o corpo· da filha. A CEM CHUZEIRO (Cr. : J uha ronêta, e pelos I Perezra. flor desses Jardms lt,na- palJdez . · · fun clos com o Corre'cro 1 · da J)equena tU her 1$ ·7.100,00) ) 08 ben:s aba1· : . . . .o 1 Reconhe~~ a úrwa s:tpra :le. :f!erres... I t, ma1s . m1prt>s . . 1xo descntos . d os 1' LimOCJfO' e foi havido• [ Hardo R odng\ler P ereira Dou fe. cu oen h ora • • · osR es...a Frta, · · ' . , ' f~ d r . A gudos, 12 de Julho de 1943. U m acesso de tosse COl'· ~touante ft•Ja,. os . ao Executado Jose Ma- ! p~r orca as transe.: Em testo. J . D . c. da v~rdade. tou a exaltação das suas seus membros se enriJam.l noel do Nas_cimento. u_ os !1 çoes n.?s 1.1,568 e 12. 9_7.~ 1 Joao De Conti ). ·j J.o Tabelião pa Iavras. de !'epente. As un h ns sei autos da açao E xecubva d o R eg1s t ro d e I m•;Ve!!i Jr>a.o De Conti - Descance, minha fi- lhe arroxeiam. Duas e !que por é~te Juizo e I désta comarca de Agudos. Oficial Maior lha, descance ... Você não meia! O coraç.ão da enfer i cartõrio do Lo Oficio lhe : De certidãú dáquele car· morrerá. Isso é efeito da : mei1·a p~lpita - mas de· ! rnóve o Espolio de Oli- ., tõrio de Registro, junta 1 febre. E' u m· ?elirio qu.e sor de nado, _já sem eoergia, 1vérío da :::;i!~~ Pin to , a a~s autos,_ ve,rifica-se ~u e . Assinar o jornc~l de vossa 1 1, saber (um ~ mo com ha de passar. Està fraqu•- uum desan1m<.1••• 26 . sobre o unovel obJeto 1 terra é dever que tendPs n~a ... H a tres noi~es que l . . . -: (vinte e seis) alqueires desta praça não pésa a cumprir. nao dorme. Agasa}b e-~P ... .· ~-l cro ra, todas as uoires de te rras, m a1s 0u menos, 1qualquer .:>nus. Caso não i Vou fecha.~ a. )an~la, si~? d o l~a, a pobre mulhe r, seud? 10 ( dez) alque!res j ~pareçam licit~nte.s ~ara ; !!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! b lhe, voce Ja esta to~s1:1- l mãe de Luct•te, parece : cle terra s de segunda ca· 1 esta praça, lhto Imovel do de mais. Não fal e mms. mais um fantasma. pre:-a · tegori'l ,· com mnco (5)ll será levado a leilão, na I G .&!'ZIE'll'A !'~ .A_(wUDOS ~amos tomar a sua pn- ali á _grad(~ -~o ho.:;ptcio, i, .., fórma da lei. E, para 1 EXrE•nec:~TE 1 çao... . a ennar be~JOS ~o a~~ro 1 1conhecimento rle todos! Recebe-se artigos, publicações e - Não, uão, mamãe ! 1branco e gelado - be1J0'S: ; expe,Jiu-se o presente e·; editaes até quinta feira Noticias até G.a feira Deixe que o ~uar entre ..~ lq~1e ~la ~-~põe cor~·e~ ~c~n·.' . Iditai que será publ.ica~o i Que_ horas 5'ao? Duns d1dos_pela fdlta, na tust e Ipeh Im prensa e af1xauo 1 Os originaes, mesmo não publimannã? Olhe, ás tres, za fria da lnz lu nar... DO lugar do costume, de ' cados, não serão dlvolvidos 1 a~ôrcio com a lei. Dado I Est~ jornal não se responsabilisa I por artigos assinados !e passado no cartorio do : • • : Lo Oficial desta cidade e I T<lb'!l<l de pubi JC<lçôes e (lnuncios: ,coma z·c·'a de -'1."'gudos, ao~- 11 Seção livre e edit!les : $0,20 por I. dôze (12) de Julho de 1 palnvra !1 mil novecento~ e quaren· : La e 4.a pagina: Sl,20 o centi metro de coluna (1.943.) E u An· .I tl\ e.. t.res · "'O "'O d ~.a e 3.a pagUJa : ._, ,u 1 jtumo a R1va. eacreven· · :,__ _ ._ __ _ _ _ __:
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SEU JORNAL CARLOS
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NO'l'lCisRI O V .ARI.àDO. ~~~. ~i! i~ Política, Religião, Esporte, Viela Sooinl, Co- ·. ' 1 @51 mercio, etc.. ~ ~~ ~
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o ·a·zeta de Agu·dos·· ANO
XVI
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 25 DE JULHO
\1
erl? elemeGt~~ vegetais. I s ~ ! ~ .& L Isub A mantetga, o queiJO e outros • • prddutos do leite, alem • _ ,
Secretaria da Agricultura \seada
••
_ , _ Secçao de cQmbate a erosao, irrigação drenagem _ Departament(j da produçao vegetal Divisão de Fomento Agrícola
DE
1943
dente em Bandeirantes, pelas infrações criminaes • que pas8o a expor: ~o de 21 de Setembro de 1942, pela uma hora mais ou menos, os denun ciadot~ participaram de uma rixa, no bar de J oa· quim Santana em Buudei rantt-s des ta comarca, re Rultando, n essa ocasião
11
NllM. 635
sésia de RQsa, escrivão interino, datilografei e b 0 J · d D' su screvo. u1z e 1' rei to. (a.) J m:e T eixeira Pombo. José Teixeira Pombo. Nada mais . Es ta conforme. O escrivão interino do 2.o -Ofic1·0 •
de todos os artebtos de cou· De c1taçao dos 1éus Jo• ro fornecidos pelos animaes, se dos Santo• e \l7ilson jamais seriam possíveis sem · I•ereira, com o praso de a existencia da substanciosa 15 dins. ulimentação de origem vege· O SO'LO E' A PATU!A . .. tal, que por sua vez mergu· Eu, o Dr. José Teixeir9. lham ns suas raizes no sólo Pombo Juiz de Direito Paleetra Educativa o.o 2 .J 1 t. ·"' e ue e re 1ram 0 seu propnv desta cidade P. coroa r' O Brasil é um paiz t'grico. :::usteoto. E iriamQs longe no ca de Agudo:-;, Estado Newton Valsésia De Rosa la. E-:su. frase tem ~ido re pe· afã de mostra que a têrra d.e· d " p l0 1 tida amiudadas vezes e por ve ser apontada como o grao· e ::5ão au · etc . Wilson Pereira Jar umas todos os motivos. Realmente, de deposito abastecedor dos F .A. ÇO SABER aos bofet~das em Marcili.o 80% das exportações brasilei · elementos necessarios a•) bem que 0 pre:::ente edital com Mart~ns de Souza. D:pols ras constituem produto:; agri. e!ltar material de homem. 0 praso de 15 dias virem de sa1rem do b~r,JIJse dú.:i· ~~las ?u seus" derivaJo.s. As. Di's so deduz que , o estado ou dele c onhecimento t.i_·ISaut?, s. agrediU a J .oão 81.m, te~ razao aqn~le~ ~l~~ de conservaçh.o de :;ólo é \ B pt st l com uma faca WASHINGTO:~ - (Inter· ~1:~.em _que <' Bras1~ e um pa.h muito importante na obteu verem que, por et-te .Jur a : • • . ' essenc•almente ngncol11 e qne _ . ·to a J usti"a Publica ruo· ocaSlO!l~n do·1he a~ ofen- Amel·icaua- O Secretario v "'a" fl~Icac; de:::critas e do tesouro sr. Henry Morgeu · Seu P rogre~so provem, em. 1 çau. de mel~M quül:dade e. grande parte, de de&envolvi· 111?a.wr quant1da~e do.: n~~te. v e ~m Drocesso crime "' ..., • de thau, anunciou recentemente m~nto de sua agricultura na1s, de .q.ue e fur~necedoL C~JD tra J Üsé dos Santos Cúns~a a aas ~o au ·~ que n Canadá vendera aos Todos os países que possuem Quttnclo a terra e boa, nca • ·· · . c0rpo de dehto de f1s. 4. Estndos Unidos o seu stock a sua agricultura deseuvolvi d~ humus é eletnentos mme- e_ OUlrOs, tei?dO SldO de Com tal procedimento de moedas de ouro a·fim·de da em alie gráo, devem zehu rais, as colh~itas são .abun· Slgua do 0 .dia 18 de ~. cometeram os denunci~~ facilitar o pagamento dos ser· pela contínua fertihdade do dantes, .de o uma g.uahJade, gosto P· futuro, ás 13 dos, J o s é das San • vicos prestados pelos. uativos sólo. Este representa o celei· proporc1on~mdo ma.wres e, h?ras! na sa_ll:_\ . das n u tos, João Baptista, Wil· da Africa do Norte. Os arabes Marci· recebiam cinco dolnres em ou· ro fornecedor de todas a_::. mais proveitosos beneEicins • dtenc1as, Ed 1f1CJO do Fo· son Pe:eira e materias d~ prim~ir~ ncce'>sr Um sólo lavado, arr':linad11 rum e Cadeia PnblicH, lio Martins de S~.JUza 0 ro por aviador uor~e- am~::ri · dade que, wdustnal!zaclas ou pelas enxurrarl as, desptJo de si te1 à p 1,. ad t . .. . . cano que consegtuam sal;ar não, são entregues posterior· toda a sua fertiiidade deixa . ~·adça tr· e~ es, cnme pr,e-v ~sto no art1go 6 mais cinco dolaJe!:! pelos ps: • com- nes~,...... c~rw e • para o mter 137 mente ao consum? pu bl .ICO: . Je apre-sentar colheitas . · d o C o J 1go P ena 1, sen I raquedas. o ~olo do Bras!l, ~e- ID\,Iit~ pensadoras e leva. á desgra rogatorlO do~ r eus. da que José . dos Sa?t08[ As moet\as de ouro uos Es· espee~al~ente 0 de -ao Puu . ça tJ seu proprietario e todos mt1 cono,te dos respectivoe por ter ofend1do a mte· tado Unidcs foram fuudidas ~~d~~d: 1 !Ji~!net~~rd!cc~~f~~- aqueles1. qu~ lhe são direta 1:1ut.os, encontra r er:p 'se os gridade corporal de João quando esse pais abandonou o · · nomes ' J o~e.,. dos 8 apus · t a e w·I p ere1·. pa d ra.o ;; ouro e as umcns · · . a v . da humana to necessanos . · mentef . •gados .d d d t raus áe 1 ~on mo e· 1 1 . A ma 1 a e O' prt.~en e S w·J p · b d d · d · D~sde a nossa a\.~m~ntaç~~ trabalho é a de incutir no anto:l e 1 son ere1ra », ra pc,r ter es otea o r.s que am a ex1stem ac ham ate 0 nosso vestuano mchlm . . d ti , 1 · t - Marci lio Martins de Sou se _em poder _dos bancús ?eu· 't d' 'b 'cro ,t tI espmto e to ·o~ os I:!Os!'o:; emb 'dugar mrer o e d'nao , t a mb e m . c .d. am n o trats de palses estrang:etros. d oo t eoquenosaan"' d. ~ do enfim, provem direta ou l~Yrador"'s. os mal_es prop9r- sa 1 0 • rna!J 81 exp~ 1.r 0 za,. d10 1 tr C . Eutretaow, o Oanada ainà 1 0 mesmo 0 possue um stock de mof:daF· ind~retamente da terra. O fei Cf?nados pela erosao do solo presente pelo qual mtJmo a~tlgO 199 .., jão, o arroz, a batata , o milho, E tamb~m, ti. de . mostrar 8 os m ~smos reus para J1~0 Pen~l. Para que ouro que foi posto á disposi· a mandioca,, ~s legum~s e to· grande ~~portllu~ 1 a da_ terra cumparecerem nu rlin, t:eJam r{evldamente pro· ção dos Estados Uniflos. da .uma ~erle. ~e, ~llmento~ no eq.Uiubro f.nanceu·o ?e 1hora e lug~r aludidos e cessados, esta promoto· A remesa para o tesouro dos bastcos, sao ~:mgtnanos do só um pats comú_ 0 nosso, tn>.a· · d 1 . d I ria vem oferecer contra !l;stados Unidos da" moedas ca lo e dele retiram os elemen· do e com razao, de essen- Cita 08 pe o conteu o c a ' . " tos de pr_odutividade d_ "'.~tin.o· cialm~nte agtic(,la. Não ~e re.spectiva de. nuncia a 'l ele.s a pr~seote den.unc:a, uadenses de cin~o dolarts foi f de sei em os efetunda há cerca de tres meses ~os a satisfaz_;r as e:~t~gcnci~A iguora, atualmente, que a diante transerlta e para I paul 0 1.m . . . 0 ao homem.~? que d1z re~pe1: erosão do. s0lo, ~o~. todo o todos os termos do pro· n:esmos mterrogadosJ em por mte;m;1~ ~o8 ~~pa~~~~ to ao vestuauos, o algodao o seu exerC\to de mtst>nas, cons cesso até final sob as dta lug&r e hora por V.l me~to e d. ~ e d· cupa. lugar de des~que ~·)mo titue ur.o inimigo permanente d l . c' DT-"NU'h.T· b:::-..cia designados ins· cfo o 0 dana. ~d· ssael ;oe ti~ supndor de materms pnmns d 1 d b penas a e1. .ó .J..'I ' . ornm 9 qum aR pe o esou .industriai" Te· .a ~~oura e eve f~er comd a CIA)· Pr·omotoria publi' taurand o·se em segm· ro d·...s Estados Unidos. dos m';'"'r"ados " .. ' tida ue manetra e ICQZ e e ' d . t ' mos amda o amend'Jim. a nmtva. •.. t. f . ca . _ -... ~ t:rtt(lc·S _ E.;:ta· a a competente ms ru1 1,o dos os eso1ços o · ~ · · 1 mamona, e as proprias semeo· devem ser concentrado sobre d d p, l E çao c r tmma , na qua • 0 tes do algodão como abr.ste· e ao . au o . . x~o deverão depor as teste· I a.t."-S.-IMENTO · · d essa praga e ninguem descan S D . J u de Direito ••~ v c~dores d~ prog-r:essl_sta. m us: sará arwas, por necessidade nr. L I~ . munhas abaixo arroladas tr1a do o1eo. O cafe, como e O Promotor dPnbhco h da d · de f e1·t ali as p:-e. Acba•SJ! enriquecido desd~ o di" 8 . d .• e por patriotismo, enquanto epo1s 1emen to bas1co do corrente, com o nascimento de e expo1.aça.o, 0 tlagelo não for comnletn- comarca . no esempE"n o . .1·l· · con:>titue uinda a colu~:~a mes· ,. d t 'b . _ d . c1sus ul 1gt>-n01as, p a ra a mai.e um robusto menino, que nas . lodo das terras as a n o. seu. mtaçao . d os reus , . agu:1s lustrais do h1ttismo, receberá tra de nos~a 1mensa extrutu . meute d e be'" b lll"Oes . vd .e ma1s ra E>cvn<'mica. A borracha, ns agricol:ls do Est&do de São c~rgo, . a~ea .o no wque intimações le(J'ae~. Rói o nome de ,José Carlos, o lar do sr. madeiras de .c~ms~ruçã.l, as Paulo. A conservação dos nto pol~Clal JUnto, . vem de. tesle munh~s: 1 Joa' Pedro do Livramento Doca e J e sua exllla. sra. d. Maria C riscioni Doca. plantas medlCmms reunem sólos vem exigindo o tJ·aba· uenunc 1ar a V Exma · 8 t 2 Paulo uma s~rie de qualida~es i~1es· lho coordenado e conjunto dos José dos Santos b;asi· qGuun :· ~n anJa. . G. . Almejando QO pequerrucho uma timnveiS, prestando moJv1da· técnicos, dos poderes gover· . ' , 'd , r_anCI1l. , U1lQ . ran vida longa e feliz, 11presentamos aos 1 veis serviços á co.u&a do bem namentais, dos lavradores e leH'O , de 21 anos ?e a . chi. 4 Jose Eugemo da paes os nossos parabens. estar humano. E assim, um do publico em geral. Torna· d e , lavrador, solteirO. re Luz . Todas re:sid entes nume:o i?;}ootavel .de artigo.~ se necesrário. pois. a indesso· sidente em Bandeirantes em ,B 11 ndeirantes . deste de pnmeua; necebstdade,. ai: lnvel união de todos par3 J oãu Baptista, brasileiro muntClplO e comarca. Anlversarios . m~ntos, obJetos, de U'>O ?1ano um trabalbt~ harmonico de d 25 d ·d 0 }· d 13 J \b ·1 d e outros provêm do solo e b b f . d. e anos e l a e, so Agu os, ue n.. n e F ez anos no dia 19, o jovem de sua fertilidade. com a~de, d em.E el.ne ICdJO t da leiro, lavrador residente 1943, (~J Paulo R. Ceii· d h . comuTH a e. a P.m e u o B d · w ·1· . p p bl . Autouio Venturini Sobrinho. .qutros pro. ut~s a, onge: parodiando 0 adagio, podemo~ em an_ e1rantes, 1 dou10 rom ot.or u 1 filho do H. Octaviano \' cntll· oanos dus amma•s, que tam. dizer: o solo é ti. patria· con· son Pereira, de 23 anos co Cumpra·se na t b~ru represetnt.aml ' e_m 1: sl)p-erno· aervu-lo é eograodecela.' de idade b•·asileiro sol· f orma da lei. Dado e nnc•· h . e~a, um ma ena ag:-tco .. . • .• .' . d omp1e ara anos OJe, a teuo, alfaiate, re@ldente passado nesta Cid a e e senhori~ha ( >rchidea .Ylaria porcionando p~!o só lo. Assim a ams>reira constitue ~ princi· ·. . em Bandeirantes e Mar· Comarca . de -Agudos, p_e·\ Balestra, fiiha do sr. Orfe11 pai aliroentaçã~ do btcho da.l A Legzao Brasilezra de cílio Martins de Souza, lo cartcno rlo segundo . Balest,ra. seda e o ~ car_?E'uosb for~ec~do. Assistencia é o exercito brasileiro cassdo, de 56 oficio, nos 14 de . Julho 1 Aos aniversariantes os, pfl· res de a nao so rev~venam 1 . , d · d !94 3 • E u, li..T y 1· ' b · G ' se::n uma nutrição racional ba· da retaguarda. de Idade! lavra or, res1· e .J..,ewton a ra ens oa « azeta'.
A utilidade das moedas de Ouro
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ASSINATURAS AN U -
PUBLICAÇOES
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S20,00
SE}.fESTRE $1 2,00
Seção Livre Pu!avra ·- $1•,2(:
Num. avulso • ~0,40 Num. atras. · SO,õO
Editaes Palavra · $C ,2a
___..,...,.._
SEMANABIO
INDEPENDENTE
Dlretor.Proprietarlo • BEBCllLES SOBUANI
ANO XVI
Red"'(:ião e fUielnal!l Rua 13 de Molo, ~·~
Coluboradores
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Agudos, 26 de dulho do 1943
11
~8tad~::~:~aulo
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------------~----------~--~-----------------------------~--~~ pARA ilE TO I:~~i:'~nç:od:J:~ão." maledi Uma Jusla Homenagem :s ~ ~ A L
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.. DITEBSOS
NUM. 636
Aero Clube de Agudos
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Porem. dorh'/ElOte, a Gazeta Sl'. Dr. José reix€1iDe ci~ação com o prazo de trinta (30; de f\gudos, saberá alijar, de· Em data de ] 9 do dias, de Tuna Saito. herdeira inte~es- ra Poru bo, pre~id.ente do nunCJaodo e combatendo, os Sur. Pre- 1 s::dn nc- arrolame.nto doa bens ~e1xa- Aero Clube l ocal re~ebeu ••• maus elemP.otos de Agudos; corr~nte, 0 dos pelo falecidO Naozo SaJtO. ' ' ' --que procuram como ja procu· feito Municipal, pelo em . data de 23 do correo· A «Gazeta de Agudos» cu· mram no passa do transformar oficio 11 <' 196·, solicitou : li~u , o Dr. José Teixeira te, o seguinte t elegram a jo programa de ação foi, é nossa cidade em terN de nio · do Exmo. ::;nr. Dl'. :Se- ~ P o mbo : Juiz de Direi-~ do Exmo. Sr. Coronel e ~erá sempre combater - guem, sem a s luzes do pro· cretario da Educação to desta cidade e co· Dias Costa, presidente do d:stc recaonto do Estado de gres'>o e do rem estar. e ::-)aude Publica no marca de Agu dos, Es· Aero Clube do Bra 5 il: ~a~ Paul? os desma~dos, o Estamc•s uo seculo XX, . . -.' rado de São Paulo etc. llldifereottsmo de mUitos que. St>cnlo daõ luzes, ~ portaut.o sent_ ldO_ao atual ~uupo ' Aero Clube de Agudos em horas difíceis peh.~s quaes uão querf'mos mms v1ver nas Escolar desta Cidad~,! FAÇO saber aos que Tenho prazer co muni· t~m passado o nosso m~mci- 1 t.~evas d:;t rotim_n .e da po~iti· pas~ar a te~: a den~.rm- ~ o pt·eseNe ~dita i _com .o car que concedi na data pio, sempre cruzaram ~" bra c•• gem vi!, abohd:t pelo E~ta nuçao de CORO .. EL prRzo de tunta dtas v1~ de quinze do corrente ços e !echaram _os ~UVIdos. a_s do Novo que VelO dar vnlo ~ LEfTE' ", com o justa. rem úll dele conbecimenfT· . A Cl b suas JUsta~ aspiraçoes e hd1· aos que tmbnlham e pr?du homena em ósturn 8 ~ m ~z 1 laçao ero U e mos reclamos, está ainda á zer_n para o ~em da P!itrla P ._g •P ' to _trve re m q~e, por este Agudos. postos. de-1xando () 111tere~ee pesRonl ~e~os IOumei OS b~ne· JUIZO e carto r10 do s egun- ~and<lções. a) C o ronel Nuuca terçou suas armas ~ara fazer sobr~v•ver o cole· f~~lOS que.aquele e1da-, do o ficio ~e processa o ar· DIAS COSTA. pelo dinheiro e nem se lo · tl\' 0 . Esta tem ~~d~ a norma aao em \'Ida prestou a · r o lom e nto dos bens d e ixa · ~npletou de situações e, pvr ~um_mo~a e putnot~ca . do umr este municip:o) pri nci-. do~ pelo finado N AOZO Presidente Aero Clube ISSO m~tsmo, com um numero ~O JOrual tão pou...,o hdo em palmente com referenA1 Brasil. • d 1• · nOSSO ffi ê l O . I ! e, t. •e 0 m 0 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! CXI guo e Clto re S CO O tiD U a Ci a a i il r:o tJ' U ÇâO ! 4sua ação benfazeja era pró! i.:) • • co n ~Le ~o.s I'é Sp E' IVOS a_ndn terra que lhe deu guarida. t os re~Hhr em Rancbana, FALECIMENTO Arauto das aspirações do ~ t del': te Estado, a herde ira povo tem cumprido á ri sca a f d p . :.~ampan I TUN .A SAlTO, CI.'ID vin' Narcisa Pereira Spinola sua misl'ão ardua, dificil e .u Il '.)SSO e s-orçf.\ o . re ! te e quatro anos de idade, . . in.gr~ta, porem elevada e pa·j fe1to, P~. Joao Baptis ta !~olteit-a m andei ex edi rl Faleceu nesta ctd~de Di) dta triohca lutando sem treguaf: d e Aq~m o. recem che· AgUdOS 1 ) p e 1o qu·tP1mto . 11 do corrente, apos guardar ' · · · por um Agudos cada ve_z gado de São Paulo, co· . . . 1o ,p1·ast:nte .· . . ' T 0 1eJto por .varws mezes, ~m · ct ·gnifi . d t r:nusmu 111 de gnt11de exJtl)ja t f'f~nda hetd e n a TUNA coosequencHl de cruel e fa.al melhor e amparnodo · 1 · mumcou 11 os que, e n r~ .) ' · <..:: ITO péll a, uo prazo enf e~ml"da de, 11 e~~ a . & d cando e eonltecendo todos I ·. ~ . J . a campanha da coleta da bor· v A ra. · a ueles que deixando á rmu· P?~C?S dia~ to. o o rn_u racha usada no Grupo Escolar j le~al e sob rts penas da lei. Narmsa Perelra _:::>pmola~ eE· q 'd· lf . DIClpiO e Cid ade , estarao deer.a cid 11 de S'Jb a oricl1taçã(ll . d. b s d cl . posa do sr. Azulmo Spmola ~ed o co.mo lsmu e o ma a at~ndido~ q uanto á aqui· do atuul dir~tor prof Dj~lma v~r IZPrl~o. re a e da!·a Melo, e~crivão da Coletoria a o egOlsm~, h sjh ptm s iç.ão de ~~ai com a gran Octaviano e o·ürociua.da pelH Içoes pre Irnmar em tto F ederal local, recentemente campo raso, ra 8 ao 0 pe a d " • b d Leoião Brasll~i ru de Assis· p1 ocesso, fe itas pelo in ven domiciliado nesta cidade. caus~1 comum. fe com prf\ que aca a e tel~ia s<>cç-ão Muuicipa:, IocR !. I ta ria nte, ficando, desde A veneranda senhora dei · . Galhardamente .t~m ven· e etuar Os p()qu~Jous P~;colares fro·llógo ci tade1 e i ntim ada pa· x~ os seguintes filho s: AliM, C1do _todc.s as dif~c~Idades, -1 queutadores dL• uosso estabele ra todoc:.: os demais termos casada com o sr .Julio Pascon. que sa ? fre.quentes a _unpr~n· OESPEDBIIBA cimento de ensino percorre· r ·· re.;idente em Pitangueiras; sa do mten~r que .nac ':Iv e . . ram 0'!5 dins 13 e) 14 do cor· e ato~ do P l'OCeSSO, ate .. 1 Olurice, Mario, Oswaldo) Dir de exploraçoes, e sim mUitas Er11esw 01Ive1ra Car· rente, todus as ruas de:sta ci· nal, sob a s m esmas penns ce, Nilse e Esther, tode& sol 1 vezes criticada por g_rA.tuitos lneito e fl-1 milia, t e nd t) de dade, cnsa por ~'asa, coletando a~ima citadas. E para que teiros. detratoreR q'!~ lhe atuam a ~e · rt>tirar desta para a 037 qui los de borracha usada. c:-hegue ao co v hecimento O sepultamento verificou-se p~cha d~ Imprensa vouco c id f•de de Bauru, e n ão E' ma_is .uma demoostraçào d 8 quem poss~ intaressar, no dia seguii:lte. no Cemiterio «hda», nao merecendo, . J?Or . l . .. de patnotJ::;mo da creancada . d · . ~ .Municipal local, sendo grande ·sso mesmo 0 amparo• ofmi"<· l' dii':po n(• o d e tt-mpo p a 1a ag uJ en'le, qn P des t.a f erma, mauf . et o pre.,eo te que I bl" d se o nume ro d e pessoas quE> a 1 quanto rueooa o particular. d esp ed ir-se pesso alm_e nte coutribue pam a vitoria da 1:a a rxaoo e ~n I~a o n a companharam 0 corpo a sua " Nesta cidade não existe de todos os seus am1gos , causa do Brasil c das Nações! f~,rma da ler. 1\ g nd;.>::;, ul tima morada. jornal o que e~iste é uma ~o· o fazem por iute rmed io rJnidas, contra .o~ _ini~ igue da i t1·inta de Jnnb o dt mil A' famila enlutada, at'resen· lha que se pubhca aos dom10 · desta fo lha, ofl3r e udo o~ llb~rd>~d e e da ci\'l hzaçao. . ! n ovecPntos e quart> nta a tamos nosso'! pezamt:s. gos e quasi ninguem lê' '. Eis, seus frac0s pre~ti mos nR A. borrar:ha :oietadu fo i re· i tres . .Eu Newton Valsésin caros leitores a confissão de ; . ··' , R meuda para Sao Puulo, l:.t tJtc· D u ~~ ' ,· :. .·· . d A d . c .d.l de de B ellJ I u . a na houtem despach ado pth so· i e .1.\oU ~ a, esc l!VUI) In teu nm !:liTllgo e g u cs, ctt)a 1 · · , ' · . d ·1 f · b Gampanha da exi~t~nci~, é p~o~igo em be·i Ag~ ~or M_e!.ra, 13• 7 6, o n rocabann, para o Ahnoxanra: ; t~o) at1 ogra e1 u sn sere, borracha nef•cws a colehvtdade I de 1rao res101r. do da S. P. R. - Lapa, cou ,, o. Suas aspirações, sua defe" Agados, 20 d e J ulbo d e form.e . determin~u a . Legião ! O Juiz de Dire ito, A coleta da borracha usada BrusdeJra de AssJstencla. { n) ,J osé Teixei ra P o mbo dest.e município }evada u efei· .z a na integridade territorial- 194:~. seu progresso em su'?a.· vem Confe re. Agudos, 30-ti- to pelos esco!ares. sob o patro d o no amq,go urso cinio da L<>gião Bra::ile t•·a d e encoo tran_ E. '~ A Legião Brasileira de 943. seu. acernrno defensor. A tu· Assistencia é o exercito. o E::,crivão inte rin o Assisteucia, atingiu 9 906 QU I" do Isto a Gazeta de Ag udos ~ d t . N "'{T I ' . D !{ los, já toudo sido d~Ppuchada C•lmo sem pre responde com • . U lJ a re aguaraa. tWLOo ' a sesm, e oi'la. em data de 23 rlo corre!lt(l. a ltivo despreso e nem ~>e des· Seguntlo fomoa ioform!id ' s Medico Operador e Parteiro ....,....,:=. o ::>nr. P refeito Municipalnn viará de sua rota traçatla. Com 0 amparo e sem 0 ampa. d ltnesma datn, por tel ~grr. Jlla ro d~>stes que trabl1l ham a traz Diplomado pela Fa:!uldade fJr0feRi:Ura MuniGipa l de AgGll os co;nuuicou o de::pacbo à 6 e· de cortinas e que nunca presta· de Medicina ue São Paulo Boletim Financeiro da S emana Finda 'de da Legião Brasileira de As· ram dí,·eta ou indiretamente ~ · sistencia em :São Paulo e ao Telefone, 12 - LENÇOIS Saldo existente em 17 do corrente . . . . . .. 139.416,00 Depa rtamento Estadunl de 0 concur-=o dos seus talento'> Est. de São Paulo. d d · d 2 322 80 I P de ''escol", o nosso jornal proa · ArrecA ação e Im postos urante <1 s:?maoa . • . . , !.Dprensa e ropagao d a. seguirá, e tal vez mesmo .veoh.a Operações no llospital de 141.738.80 vencendo porque deles Jamats ~ Agudos p f d d t 20 619 40 tiveram orna palavra de coo· agarneotos e etua os urao e a semana . . . , ?. .forto, um obulo para a sua ® ® Saldo que passa para semana vindoura . . . 121. 119,40
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GAZETA DE AGUDOS
LUCETf, A FLOR DOS JARDINS LUNARES ...
la e 11s diafaneidades da J ~·ento ch~io de mel~nco- 1 um pel'furne noturno, da j sim ... E' tão bom ver o luz se derramam no in 11a e gemidos, eomo s1 fos- l um perfume da luz... • luar! .• • Como eu o ado · terior da alcova, do apo- sem a a lm a visivel del -Assim, mamãe... As h o! Ele parecA feito de
Conto de Baatos Portella
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te ue empesta. ~ · l'O 1avam, t1ll d t o d orblta~ c r.s I ~
eTJ r as '"' O - ~ teladas de l agrim itS. \§ 1\.Ia ãe · inba ab n a ~ . -~ Qm .:; ' l r I~ Jalle a. .uero ver a ua-r .•. ~ VeJa se dorme 1 meu 1 M · : ~ anjo. ~ - Abra a janela: ma- !~
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que ele entre no quarto. Olb -e Co 'fJ e, repare, mama •• @') mo a n oite está branca •.• ~I ~ E, o ef e1· t o do )uar. .. Pa ' ~, '" rece que h a ueve a cabir 1 "1 no jardim,
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Em certo d!a, á hora, i hora Da meia noite que apavora, Eu, cahindo de sono e exhausto de fadiga, Ao p,é de mllita laudo antiga Dt• uma velha doutrina, agora morta, Ia pensando, quando ouvi, á porta Do weu quarto um soar devagarinho, E uisse estas palavras taes: • E' algu em que me bate á porta de mansinho; Hu de ser isso c nada maJS )}
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No entanto,() corvo solitario Não tem outro vocabulario, 8omo si essa palavra escassa que ali disse Toda a sun alma resumisse. Nenhuma <>utra proferiu, nenhuma, Kão chegou a mexer umA I:.Ó pluma, Até que eu murmurei: «Perdi outr'ora Tantos amigos, tão leaas I Perderei tambem este em regressando a aurora.~ E corvo disse: «Nunca mais !»
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_-\h! beru me lembro! bem me lembro! Era no glacial dezembro: Cada brau do lar sobre o chão reflectia A sua ultima agonia. Eu, ancioso pelo sol, buscava Sacar <bqu~:les livros que estudava Eepouso (em vão!) a dor esmagador:-. Dt>stas sauJades imortaes Pela que óra nos céos aujos chamam Leonora E que niugucm chamará mais.
Extremeço. A resposta ouvida E' tão exata c tão cabida I «Certamente (digo eu) essa é toda a eieucia Que ele trouxe da convivencb De algum mestre infeliz e acabrunhado Que o implucavel destino ba castigado 1'ão te:1az, tão sem pausa e sem fadiga, · Que dos seus cantos usuaes So lhe ficou, na amarga e ultima cantiga, Este estribilho: «Nunca mais I»
·F: o rumor tristr-. vllgo, brando, !Jas COJ·tiu:.s ia ncorJando Dl!ntro em n, eu coraçiio um IUmor não sabido, l\uJ\CU por ele padecido. Emfim, por npla.ca·lc aqui no peito, Levantei·me de pronto, e: «Com efeito, (Disse) é visita amiga e retardada Que bate a e~tas horas taes; I•;· visita que pede :l miuha porta cm.tradn: lia de ser isso c nada maia... •
Segunda vez, nesse momento, Sorriu· me o triste pensamento; Vou scntar·mt: defronte ao corvo magro e rudo; E mergnlhando no veludo Da poltrona que eu mesmo ali trouxera, Achar procuro a lugubre quiméra, A ulma, o sentido, o pavido segredCI Daquelas silabas fataes, E11tender o qur qui:z dizer n ave do medo Grasnando a frase: «Nunca mais!>>
Minh'Alm:~, então, sentiu·se forte; Kão mais vacilo, e desta sorte Fqfo: «lwploro dt> VOS -- ou senhor ou Sl'nho~3, Ue dc~culpci~ tanta demora; Mas como eu, precisando Je descanço, Já cochilava, c tão de manso e m:tn~o 1htcstes, nii.o fui logo, prcstcmeute, Oertificnr·mc de que ahi estais.» Disse. A purtn escancaro, ncho a noite somente, Somente a noite, e nada wai!!.
Assim posto, Jevaneando, M.;ditaudo, conjeturando, Não lhe falava mais; maa, si lhe não falava, Sentia o olhar que me abrazava. Conjeturando lui tranquilo, a gosto, Com a cabeça no macio encosto Onde os raios da lampada caiam, Onde as traU'fliS angelicaes De outra cabeçll outr'ora ali se desparzinw E agora não ~e esparzem mais.
Com longo olhar escruto a sombra, Que me amturouta, que me assombm, b sonho o que nenhum mortal ha já sonhado, Mns o silencio amplo e calado, Calado ~ic-a; a quietação, quieta; Só tu, palavra unica e dileta, L eonora - tu. como um suspiro escasso, Da miuha triste boca sues; E o eco que te ouviu, murmurou·te no espaço· Foi isso apenas, nada mais. '
Supuz então que (\ ar, mais denso, Todo se enchia de um incenso, Obra de aernfius. que pelo chão roçando P~ quarto, estavam meneando Um ligeiro turibulo invisível; E eu exclamei então: «Um Deus seosivel Manda repouso á der que te devora Destas saudades imortaes Eia, esquece, eia olvida essa extiLlta Leonora.• E o corvo disse: cl'iuuca mais !•
Eutro co'a alma incendiada. L O!JO <lcpoi<•, outru pancada Son um j)Ouco m11is forte, Eu, voltando-me a ela; «:::icguramente !111 m1 janela Alguma cousa que sussura. Abramos... Eia, [óra o temor; eia, vejamO:! A explicação Jo caso misterioso Dessas duas pancadas taes. Devolvamos n pnz ao coração medroso, Obra do vento e nada mais.»
«Profeta, ou o quer que sejas ! nve, (lU demonio que negrejas 1 Profeta sempre, escuta! Ou venhP.s tu do inferne Unde reside o mal eterno, Ou simplesmente naufrago escapado Vcuhas d<.r temporal que te ha lançado Nesta casa ot!de o H orror, o Horror profundo Tem os seus l11res triunfaea, llize·me: existe ncaso um balsamo no mundo 1» E o corvo disse: «Nuuca mais!»
Abro a janela, e de rP.pente, Vejo tumultuos'lmente UIU nobre corvo entrar, digno dt antigo~ Jins. Não despendeu etn corteziAs Um minuto, um instante. Tinha o aspecto D e um lo1·d ou de uma ladff. E pronto e reto, Movendo no ar as 3uas negras alas, Acima vôa dos portaes, Trepa no alto da porta, em um busto de Pain s; Trepado fica, e nada mais.
«Profeta, ou quer que sejas I Ave, ou demonio que negrejas! Profe ta sell.Jpre, escuta, atende, escuta, atend~l Por esse céo que alem se estende, Pelo Deus que ambos adoramos, fala, n·1ze a esta alma si é dado inda escuta.1·a, Xo Eden celeste, a virgew que ela chora Neste• r<'tiros sepulcraes, Essa ·q ue ora nos céos anjos chamam Leonora!» E o corvo disse: «Nunca mais h>
Diante da ave feia e escura, Naquela rigida postura, Com o gesto severo - o triste pensamento Sorriu -me ali por um momento, E eu disse: «O' tu, que das noturnas pingas Vens, embora a cabeça nua tragas, Sem topete, não és ave medrosa, Dize os teus nomes senhoriaes; Como te chamns tu na granJt: noite umbrosa? E o corvo disse: - «Nuncn mais I•
«Ave, ou dcmonio que negrejasl Profeta ou o quer que sejas! Cessa, ai cessa ! - clamei levantando·me - cessa I Regressa ao temporal, re~rressa A' tua noite, deixa·me comigo. Vae·te! não fique no meu casto abrigo Pluma que lembre ess11 mentira tua. Tira·me ao peito essas fataes Gar~as que abrindo vão a minh" dor já crúa.» E o corvv disse: «Nuoca wais !>>
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Vendo que o passaro entendia A pergunta que lhe eu fazia, Fico atonito, embora a r~sposta que dera Dificilmente lh'a entendera. Na verdade, jamai:~ homem ha visto Cousa na terra semelhante a isto: Uma ave negra, friamente posta Kum busto, acima d\ls portaes, Ouvir uma pergunta e dizer em resposta Q ue este é o aeu nome: «.N unca ma1s . 1•
E o corvo ahi fica; eil·o trepado: Nt- branco marmore lavrado Da antiga PalAs; ei\.(1 Imutavel, ferrenho, Parece, ao ver·lhe o duro ceuho, Um demonio sonhando. A luz caida Do Iam peão so?re a ave aborrecida :;\o chão e:xpraia a triste sombra; e fóra Daquelas linhas funeraes Q1Íe f!utnam no chão, a minha :.lma que chora N · · 1 l ão sae mms, nunca, nunca mms.
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GAZETA DE AGUDOS 1 to::,as brancas-.. Deve ha· mamãe, não serei mais 1 AGUDOS alqueires cobertos com/ te hab o datilografei. E ver muitos jardins dentro 1deste mundo ... Você per-~ mata estragada, 16 (deze- 1 Pu, João De Conti Ofi• da lua ... Não é? Abl co- de!'á a sua Lucete ... Ah, seis) alqueires de térras, cial Maior, conferi e su· mo fino e transparen · ; qut: fri~! E' e ~rio da m9r·1 De praça, com_ o prazo no_ mesmo si_ti?, de ter- bsc~evi. . . . te o luar de junho! 1te ... V eJa, veJa, mamae, de 20 dias. cetra categ<,rta, uma casa () Jmz de D1re1to Uma pausa. A mãe ca· estou gelaàa! Bbràque jàiO Doutor JOSE' TEl· de barro, coberta de te;:- • Jose ':Çeixeira Pornb~ rinhosamente, afaga-lhe : perten ço mais ao luar que1 XB;lRA .POMBO, Juiz ! lhas, com _quatro cv mo. Contendo J. De Cont., Os Cabelos re..,.oltos. E a á terra? MamãE>sinha! Que d i ha ho • de Direito d ésta Cidade os. ' e c o; um ranc enferma: . tem? Sente-se aqui junto e comarca de Agudos,. coberto de sap_é; e 250 DECLARAÇÃO -Lembra-se ::nRmãe? a mim, junto à sua fi iha... (duzentas e cmcoeuta) Quando eu estava no co- ! está chorando? Não, não FAZ SABER a. todos braças de cerca de ara · Para os devidos f ins l~gio, gostava tanto. de chore! Olhe1 quando eu que o pr~sente edital ~e ! rri e, que cérca. o referido de Jireito dec!aro ter ven dtzer os versos de DA- worrer, v_vce me verá nas praça . v1rem, _ou dele !aitio por rrês lados. ü )dido ao s ·nr. Jorge Nadin nunzio ... Como são mes, I claras _u01tes ,de lua.; . Eu ?onhemmento tiverem e 1sitio acima é situa do na comerciante estabelecid; mo? Ah, sim _Bspere ... Ja i a v~re~ d~ la ... V ?<'e me u:~teressar possa que, no i fazenda '' Limoeiro' ', do 1i na vila de D. Amelia, o est~va esqu eCida ... Eram en vuua os seu~ beiJOS ter· 1 d1a deze?ove (19) , de A-~ d istrito de Bandeirantes, I e~toque de mercadorias e· 3SSim .• • , .. ; nos, :. e~1..., na~ pos goste, P. fnt~ro,. as _,tre- dés~e. comarca de Ag_udos! xistente em ru eu estabele· Donnono l acqtte ne t pr~m í so maiS . li:~t~ c b~..,~ndo ze e illt:la ry~ 1/ 2) h~ras e divide com propneda- I cim ento C0meccial ficanZunio di giugno ... di giu .. l a hora ... ~ue fn_o horn v~l! no Foruu1! a Pra_ç!l Tira- des de Jo aquim Pereira j do responsavel pel~ referi gno... ! O r-elogiO esta b~ten .. o de_n~es, r!e~ta . ClJade, o de Godoi, de um lado; da mercado~·ia. Ah _ _, b, do ! dnas pancad as ... fS o me ofi cial de Justlça q ue es- tle o utro com Antonio /1 1 10 _ f r esta um a. Mamãe! m a· tiver de se mana levará . ' P or ser verdade pas~o ' nao me em resto ... O 'r.'luat·...• .Mtnnat'>~1 ma~ _ 1. J a' nao - veJo · n·ada ... a pu"bl.1co pregao - ' d e ven- . P1res Fernandes; d e oudecla· _ . d .~ c· firmo · a pre~ente ~ ma mae... .H:u se1 qu e vou 1 Ond es ta' voceA? i\'l ama·e, d . ~ t _ tro, com sucessores e ra .. ã<) · j e · • · a e a u ema açao em D . J:Y d M" " · ~i.Hrder ... E- ten h~) ab:t~pl~·es ~l:HnâE:l:iinh.a... Mam ãe praça, a quem m a,is dér i • ornd mgos mtot' r e l" Dooa Amel ia, 11 de Julh o ~ao e qu e a m1n u a .na , . h 1 . f 1ra n a, por uu r o, comjd · irà '\'i ver no~ jardins n e SI ~ á ·~·p· Prad 9 so]nflando 1 e ~alOd 1ançt ~ e recer · sucessores de Ant.onio e 1943· vados da lua ..., :Quem sa- a poe~b·e::s . ' ~ci:d:na SaE~TvaE· taçMaoiL quEe Conra do dos Santos com I Bernardo Rodrigues r e .seu h' ura 8e" ~l t 1ra e e r , . . b ? T 1 Perezra. e. a _vez . va . s~ r u ~a sobre G corpo da filha. A CEM U~UZEIR.O ( Cr. . Julia 'r onêta, e p~los I flor de::sses Jardms lu na- palidez da pequena tube r $ 7.100,00), os ben.s abai- ! f~udos. com ~ Oorr~go I Reconhe~? a firma s_upraD:le f!et·res... culosa está mais imprt>~· 1 xo descritos, peahorados 1 Lunoe1ro, e f01 hav1d? ~wardo R odng1r.u Ptf"ttra ou e. U C So de t Sse nor . F na, . f l'J.a, OS I ao ~xecuta T;' d o Jose~ Ma- i. lDOI' foAI·ca das tr·ausCt'l Agudos, 12 de Julho de 1943. m a es tl " . ~10nante... - ·· Em testo. J. D . C. da verdade. tou a exaltação det~ suas seus rn 8illbi'OS se enrijam, j noel do Nascimento. nos 1ções n.os 11,568 e 12.975! Joao De G_o_nti palavras. de repente. As uuhas se 1 a utos da ação Executiva i d o Registro de Irnõve!s J.o TDabe~ao. · h a f·1.. ,lhe arrox:e1am. · D uas e 1' que por eete ' · ,\ dos. Joao ...ontt - Descance, mi!1 J u1zo e d,es t a c~ marca d e L~gu Oficiale Maior 1 lha, descaoce ... Você não : meia! O coraGão da enfer cartorio do Lo Oficio lhe ! De ce rtidão dáqude car· morrerá. I sso é efeito da meil'a p~lpita- m.as de· !móve o E s polio de Oli-j' torio ele Registro, junta febre. E ' um ~ellri o qu.e ~ sordenado, _já sem e nergia, i vé rio da .Sil~~ Pinto, a a?sautos,_verifica -se -~u e A..ssinar ojo·r nal de vossa 1 ha de passar. E stà. fraqu1- , num desanimo... lsa?er (um ~HIO com . 26 -~s~bre o Im óvel_ obJ~to ter'r a é dever qu.e tendes n~a ... Ha tres no1tes que : . . . . . . . ~ . ; ( vwte e se1a) alqueires desta praça n ao pesa 1 a cumprir. nao dorm e . .Agas~dhe-~€1 ... i , .\ o-ora, todas as nortes de terras , tna1s ú U menos, 1qualquer onm. Caso não! Voufecha~a.)am~.la, :si~n? / de l~a, a pobre mulb er, u :.seucl? 10 (dez) alque~res /npareçum licit~ute_s ~an1 ; !!!!!!!!!!!!!!'!!!!!"!!"!!!"!!"!!!!!!!!!!!!!!"!!"!!!"!!"!!!"!!"!!!"!!"~~ Olhe, voce Ja esta toss1_o · mãe. de Luc'"' te, pai ece 1 tle terras de segund a ca· 1 és ta praça, <.h to tmo\·ei · ~-do de mais. Não fale ma1s. mais um fantasma , pr~05a tegori •l , com cin co (5) j s~rá levado a _leilão, n a GAl~.iETA ~~ AGU.DOS Vamos tomar a sua pn- ali á grade do ho.:;plCIO, ; ~ 1 forma da lei. E, para 1 EXPEDit::~TE ção... 1a enviar beijos 10 a~~ l 'O j / conhe?imento de todos I Recebe-se artigos, publicações e -Não, t~ão, mamãe ! \ brauco e gelado - · belJ OS · , expediU-se· o presente e·l editaes até quinta feira 1 Noticias até 6.n feira Deixe que o luar entre... que ela ~ upõe cot re~ pn n· di ta l que será publicado Que horas são? ÜU HS dê~ didos. pela filil~, na tri.-:te • pela rmpren~Ja e afixaJo i Os originaes, mesmo não p ubli-? OlJ.:ue, a.~ ;. t res, za f l'1"" da lt'Z de 1J cados, não serão dE.volvidos man b a. • lt'O • 111··•• I' no lugar do cos tume, Este jornal não se responsnbilisa I al:!ôrdo com a lei. Dado por artigos ossinados : e passado no cartorio do · 1.0 Qficical des ta cidade e! Tab~la de publicóções e anuncies : comarca de Ag udos, aos I S eção livrf' e editaes: S0,20 por dôze (12) de Julho de ! palavra !I mil novecentvl-1 e quaren· l.a e 4.a pagina: 81,20 o centi metro de coluna j têl ~ tres (1_943). E u A n · J 2 .a e S.a pagina: $0,80 tumo da R 1va . es creven· · ._____________. 1
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"JÚPITER" (EM PO E EM PEDRAS) <»
PARA O EXPURGO DE SEMENTES E DE GRAOS, SACARIA, ETC.
BI-SULF URETO DE CAR BON O
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il Diario de S. Paulo i ~~ I~
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Informações com MANOEL LOPES DO LIVRAMENTO DOCA, Rua 13 de Maio, 323 - Agudos.
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O SEU JORNAL
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Secretaria da AgriCUltUra 1seada
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 25 DE JULHO DE 1943
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em eleweGtcM vegetais. dente em Bandeirantes, sésia de Rosa, escrivão A manteiga, o queijo e outros .... pelas infrações c riminaes interino, datilografei e , - 1 sub produtos do leite, alem é J que pas!'lo a' expoi··. bsc O J Ul·z d e D'. Secrao de combate a et·osao, • de todos os artef9.tos de cou· De citação dos r ns o· " tlU revo. 1 · · - drenagem de Se Le mbro rei· to . (a .) Joc-e' Tei.Xel· "~"a trrtgaçao ro fornecidos pelos unimaes, se• d os s antos e ..... n ' il s on ~(o de 21 c ~ Departamento da produção jamais seriam possiveis sem t•ereira, com 0 praso d e de 1942, pela uma hora Pombo. José T~ixeira vegetal a existencia da substanciosa lã dias. mais ou menos, os denun Pombo. Nada mais. Esta Divisão de F'om<:nto Agrícola alimentação de origem vege· ciadoe participaram de conforme. O SO'LO E' A PATfíiA . .. tal, que por sua vez mergu· E'lJ., o Dr. José Teixeira uma rixa , no bar de Joa' 0 escrivão interino do lham ns suas raizes no sólo Pombo. Juiz de Direito quim Santana em Bandei 2.0 -Oficio. Pale~tra Educativa 0 · 0 2 e dele retiram o seu proprio desta c1dade P. ccmar· rantes desta comarca, re o Bn.sil é um paiz ogrico. \ sustento. E iriamos longe no ca de Agudo:-:, ~~stado sultando, nessa ocaslao Newton Valsésia De Rosa Ia. E~su. frase tem 8ido repe· afã de mostra que a terra de· de São . Paulo, etc.\ Wilson Pereira dar umas tida amiudadas v~:?zes e por ve ser apoulada c.omo o sran· todos os motivos. Realmente, de deposito abastecedor dos FAÇO SABER aos bofet_adaa em Marcili_o 80% das exportações brasilei· elementos uecessarios a•> bem que 0 pret:ente edital com Mc:~rt~ns de Souza. D:pols ras constituem produtos agri. e!'tar materiaJ de homem. 0 praso de 15 d_ias vire~ c~e sau~e~ do b~r,J<.>se d~ô~ c~las ?u seus" derivafos. A'<i- Disso deduz que o estado ou dele c onheclm euto tl· ::::lanto::; agredm a J oao SJ.m, tem raza.o aqu: e:;; qt~e de cvoservaçh.o de .,ólo é Baptista com uma faca, WASHINGTO~ (Inter· O Sect·etario dtzem .que o Brast! e um pal:; muito Hnportante na obten verem que, por este .J ui· oca~l-ODRt1'do-ihe as ofen- Americaoa esseoc1almente ngncoh•. e que _ J Ih l'd d ~o a Justiça Publica mo· seu progrE:sso provem, em çao e me or qua t a. e e sas fi::iica-; descritas e do tesouro s.r. Henry Morgen· grande parte, de de:>envolvi· maior quantidade dos mate· ve \lm procesao cnme t , t d thau, anunCIOU recentemente mento de sua agricultura riais, de .que é furnecedor. contra Jusé Jos Santos CunStà aoas ~o au ~ e que o Canariá vender~\ aos Todos os países que pos:;uem Quãndo a terra e bôa, r1ca e outros, tendo sido de' corpo Je delito d~ fll:i. 4. Estados Unidos o seu sLock a sua agricultura desenvolvi de humus e elementos mine· signado 0 dia Com tal proced1men~o~ de ~oedas de ouro a·fim·de 18 de A. da em alte gráo, devem zelar rais, as colheitas são abun· ~> cometera m os dE:nunc1a f1~cihtar o pagamento dos _ser· pela contínua fertihdade elo dantes, de otima qualidade, gosto P· futu ro, á:3 •.l dos, J o sé dos San· v1cos prestados pelos nattvos sólo. Este representa o celei· proporcionando maiores e, horas, na sala das Fau . tos, João B a ptista, Wil· da A_hi'ca ?o Norte. Os arabell 0 son !o forneeedor de todas as mais proveitoso:; beneficios I Jieocias, ffidificio do Pe~eira e Marci· receb;am cmco doltues em ou· materias de primeira oecec;si· Um só lo lavado, arr~linado rum e Cadeia Pn blica, li o Martins de Suuza 0 ro por aviador n·:>rte - am(:ri · dade que. industrializadas ou p(Jas enxurrada~,. despido .de sito à Praca Tiradentes cauo que conseguiam salvar não, são entregues posterior· toda a su<:l ferttlrdade deixa . .l d-s . ' crime previsto no artigo e mais cinco dolaJes pelos pa· mente ao consumo publico. de apre-;entar colheitas com- nesta Ciua e, para 0 mter 137 do Codigo Penal, sen raquedas. O solo do Brasil, e mu:to nens"'dora" e leva a' des2:ra. ro~atorio do.-, reus. ·- CCI do que José dos S a .::1to 8 · 1 d c:- p "' " ., ~ As moedas de ouro uós Es· espeCla ~ente 0 e ~ao a u: ça o seu proprietario e todos mo con~te .Jos respectivoe 1por t er ofendido a inte- tado Uoidc-s foram fuudidas 0 lo, tem stdo. generosc forne. aqueles que lhe são direta üut.o~, encoutrarern·se os gridade corporal de João quando esse pais abandonou o cedor de ahm~ntos de confor · mente lio-acios to necessarios a vid~ humao_a. A fin~idade do prHente raus cie nomes <Jo!'é dos Baptista e Wihion Perei' padrão ouro e as únicas moe· Desde a nossa al1mentaçao t b Ih , d . t. Santos e Wilson Pereira,, ra p(1r ter esboteado das que ainda existem acham , . . . . ra a o e a e mcu Ir no d d b ate o nosso vestuarw, rnc 1!IJO . ·~ d tori , em lugar incerto e não Marcilio Mar.tin.s _de Sou se em po er os ancos cell · do 0 této que nos dá abrigo, tu esplri-o e o:s 05 110 ~!'os b'd d . :1· t b d trais de paises estrangeiros. do enfim, provem direta ou l~v rador~s, os mal_es prop?r- sa 1 o. ma!J et expec Ir o za,. am 2e9mdlDCl IramCno ~utretanw, o Canada aind<~ ind~retamente da terra. Ü fei CIODados pela erosao do solo presente pelo qual intimO artigO 1 0 mesmO o· possue um stock de mo(:da~· jão, o arroz, a batata, o milho, E' tamb~m. a de . mostrar a os m~smos - reus para d i~o Pen~l. Para que ouro que foi posto á dispos1 · a mandioca, os legumes e to· 1grande lmportanCla da terra cumparecerem nu dia, :::eJam nev1damente pro· Ção dos Estados Unidos. da UI;Da serie de alimento:; no equiiibro f;oanceiro de hora e lugttr aludidos e c~ssadoe, esta promoto· A reme!:'a para o tesouro dos basieos, são originários do só' um pais comi) o nosso, ta>.:él· f l lo e dele retiram os elemen· do e com razão, de essen· cit~"ldos pelo conteu do da na) vem 0 erécer con .ra. ~stados Unidos das moedas ca nadenses · de cin!!o dolar~s fo i tos de produtividade dP:-.tina· cialmente a.gric1, Ia. Nêo se res pectiva denuncia a· e les "' p1·esente den·'nc·a u • ' • dos a satisfazer as exígênciaoi io-nora atualmente que a d'" t t 't para o fim de ~el'em os efetuada ha cerca de tres meses o , , 1an e ranscr1 a e para . " d · t ri' d0 De nrta· ào homem. N? que diz respei· erosão do solv, com todo o todos os termos do pro· mesmos m terroga os, em por 10 edrmFe. \O d P.B to ao vestuáuos, o algodão <l' seu exercito ôe miserias, cons di. 'I luor. 1• e hora por V monto e IDRncas e 0 Rn • . •• co do Oanaàá. Essae moedas cupa lugar de destaque cr•mo titue uw inimigo permanente ces s o até final, sob as L', ' . o"'"d . d 'd d · · pe nas da lei. ( O ENUN· .c;:>..Cia _eslgoa os, m~. foram jdquiridas pe.lo Tesou · supn or e m~tenas, _ ~nmas da lavoura e deve ser comba d em _segm ro dos Estados Umdos. dos m~rcados mdu&tr13:1:o. Te· tida Je maneira eficaz e de CIA): Promotoria publi' tcturan o se mos amda o ame!ld'Jim. a. iinitiva. Todos os esforços ca. _ .Agudos. _ Esta• d~ a co.rn?etente mstru·, !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!l!!!!!!!!!!!!"!!!l!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! _ p l0 E mamona. e as proprms >;emen devem ser concentrado sobre d d c:;ao crumna l, na qual 0 tes do algodão como ab~ste· . e 8ao au · .;.oxmo d 1 t t · N msc•MENTO 11 cedores da progJ::essista iodus· e~s~ praga e nmguem d.~scao Sn r . Dr. J ui7. de Direito evehrao cbep.or as lesd e "' tria do oieo. o café, como e' sara arwas~ ~or neces.,ldade o Promotor Publico da dun . ada r~o arro a as Acha·se enriquecido deade o dill 8 !emento basÍCO de exportaÇdO, e por patr~OtiSlDO, enquan~O comarca. no desempenho ~pOISJ'l~ e!t_as as pre' do corrente, com o . nascimento de con:>titue ainda a coluDa mes· 0 tlagelo nao for completa- d t ··b · õ d Cisas 1 Igf'nCias, para a maia um robusto m.enino que nas lllÇ es o. seu Citaçao . d os reus , . I aguaa lustraiS . do bRllBmo, . , receber", tra de nossa .Imensa extrutn' ' men t e d e bele.do das terras as a ri L d e mats econClmica. A borracha . as agricolas do Estlido de Siio cargo, uasea o no 1.uque· · t' 1 R '1 d J , ra · In 1maçoes e(J'aes. o o nome e ose 0 ar1os, o 1er do sr. . · I · madeiras de construção, as Pau 1o. A conservação d os rlt.o po 1tCia ]Unto, vem de te,.Lemunh~s: 1 Joa· Pedro do Livramento Doca e Je sua plantas roedicimsis reuncru sólos vem exigindo o traba· den unciar a v. Excia, - quim 8antana. 2 P aulo exma. era. d. Maria Criscioni n.oca. G . Almejando 110 pequerrucho uma uma se rie de qualidades in c:;· lho coordenado e cc..njunto dos José dos Santos brasi· G ,. J . timaveis, prestandCJ inolvid!l' técnicos, dos poderes gover, , . rancm. 3 u 110 ran 'd l f r ' ta veis serviços á can&a do b"m namentais, dos lavradores e leiro, de 21 anos .oe 1da: chi. 4 Jose Eugeni0 da ;~e: ~:r:~:::~n mos aos estar hur;nano. E assim, . um do publico em geral. Torna · d_e, lavrador, solte~ro. re Luz . Todas residentes nume~o l!l.::ontavel.de arttgo_~ se necesrário, pois, a indesso· s1dente em Bandeirantes em Bandeirantes. deste de Prtmeml: n~ce:>s1dade,. a~ I lnvel união de todos para J oãu Baptista, brasileiro mumetpiO e côrnarca. Anlversarios mentos, obJetos, de uso dtarro um trabalht~ harmonico de e outros, provêm do sólo e de 25 anos de idade, sol· Agudos, 13 Je Abril de Fez anos no dia 19, o jovem de ~ua fertilidade. combate, em beneficio da leiro, lavrador residente 1943. ( !:l) Paulo R. Celi· comunidade. E alP.m de tudo Antonio Venturini Sobrinho. Outros produtos ha , orige· parodiando 0 adagio, podemoll em Bandeirantes, Wil· donio - Promot.or Publ1 filho do H. Octayiano \' emu· ná!·ios dus animais, que tam· dizer: O solo é a patriá; con· son Pereira, de 23 anos co Oumpra·se na bem representam, em esseu· l , d 1 • d b. . · ·1· ~ d 1 · D d nm. cia, um material ag:-icola pru· serva· o e engran ece a. d~ Jda e, . l asl1exro~ su lOrma a el. a O e Completará anos hoje, a te1ro, al~a~ate, r esidente passado ne~ta cidade e senhorinha orchidea Maria porcionando pelo_ sólo . .\~sit'? a nm•>rt:ira constrtue a pnnc1· em Banaexrantes e Mar' Comarca de Agudos, pe· Balestra, fiiha do sr. Orfeu pai alimentaçã? do bicho da A Legiiio Brasileira de cilio Martins de Souza, l o cartcrio rlo segundo Balestra. ~eda e 0 ~ car~t>Iros for~ec~do. Assistencia é o exercito brasileiro casado de 56 oficio, aos 14 de Julho, Aos aniversariantes, os pa rés la nutrição nao sobrevlverJam d a re taguard a. d e 1'd a d e, ' 1avra d'or, res1 · ·• de 19-!3. Eu, Newton Vai· rabeo~.') a·a «Gazctat. se:n de uma racional ba· I o
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A utilidade das moedas de Ouro
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