Gazeta de agudos 25 08 1940

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AS.431NATURAS

ANO

-

20$000

Seção Livr•' Pttlav ra - ~ l O~

SEMESTRE t2SOOo

.......

• • Num. avulso • $400

Edit:Je!l

Num. atraa. • $500

Palavra -

SEKANARIO Diretor-Proprietario • BERCllLES SOHJIANI

ANO

,Padre J oi o B. de Aquino

~ IOC

INDEPENDENT~

Colaboradores •

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XI

Gazota do A~udos

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PUBLJCAQO~~~

Oll.ERS O S

NUM.

500

ca p tivei ro no nosso q ue· lnâú nos esqueçamos d a rios dos Estados de S . Paulo prieta rios on condutores de rir!.c B ra sil; os artigos .:ie « Gazeta de Agudos »; e !tio de J ao~::iro. O t écnico automovc~i8 ou oamiuhões a

B a r bo:::a que Ja · , 1Hl· n iJBSO qn e flll · .1 O 1l e bd Orn a- incu mbido dessa aclima ção, d ' b ·d · ~ 1 tn mbem pr ete o e iot.r oduzir vJam contri lll o para a oar10 qu ~ sempre . . ie e xtinça ~ o o'a e scr·avJ·.ja - o, aos "eus P'"St u!udos, vem a qui as c<cynolebias •, pclx e "' v · "" com um na. proviucia de B ue· l • l \.Ul

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Cre io firm ~mente que concorre ram pa ra a des defe ndendo galhal'dam e n nos Airl's, gra nd e Ul! vorador a iQ1prensa de ve r epre truíção m ouarquica bra- te os interes~es vi~ais de de larva s de mosquitos q ue , · s entar, no m om en t o pre - S I'1 e1ra. n ossa Cl'da de , cooperuu d o consegu indo u.da pta r·se a o sentP, papel de aposto lo Ond(\ com bater o er ro pelo seu prvgresso e bem nos:.o meio. coostit •lirá um c;ias gentes, e eis o mo de certas ::t utoridades est.nr unindo SUêJ gente elemento eficaz par~t combate t)vo pol'que a boa im· :-:eoão uum j om nl iude: pelo laço dli arnisade e ,e;;o llupuludií>mo. prepsa deve str a colhi pc udeil te, como q ue ~ú sympathia. I D~ran te:: sua ~stadi.1:1 no . da com enthusiasm o e b u:.ca r a ver dade, e::; ti r· ' Some m o::; úS ll 0 :5S08 ~s B:a!ul, . esse fuucl~narto dl'l a rn pa rl:l da com alegria p<-tn do o err'O' que d ere n If or<;os para qu e ela cr e:-; I Ot re to rra; de Agr~cultura e · ·d' IGuuu derw, estudara todas a p e 1oo; que que rem a pros 11e o opnm1 o contra a~ · ç a e se desen volva cad a _ t. , 1 1 · ,l d d ·da d . CY . d ~ f t :;;· l , , qut-stoes re a iVHs a pesca no pen ua e e sua Cl e, :1 0 Iessoes o"cr ~~ e., gue. il v ~z, no num ~ro t e oe ~::s Bra :>il, e co_letará sem eutes e q ue não pode tole ra r u- com bate u e o 0 1~... m o. 1m 1e1t ores, a m1gos e 3Si:i l- ~ plan tns utets que pos::~am se r ma imprensa que se ali- plan t!'H?:Jo a ?anJa de; nante.;, porque só assim exp~r_imentãdaB nos . viveiros m enta de escand alo. qu ~ aiJJa a ro tH:ta p a r a RC to mar á 0 ve rdadei rc1 ofi c iais de ll ueuos A~res. con se rvar set~pr·e des fra l l fu. rol d e n ossas cuuq uié'- ~...!!!!..!!!!..!!;!!~'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!~ dada a bund eH·a do pro· 1 tas e vitorias .

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SERVIÇO de TRANSITO

On de m ol"tr nr· an pub!i i ~-----·~-!!!!!!!!~!'!"'!!' _..!!'!l!!!!'!!!!!!!!!!.!!!!!'!!!!!!!!!!!! Vhi t oria em Veículos co q ue c 1~rtas l·~ i s longe Petx e w da ..\ r~entma a mot or de b erw~i cia- l o no lod o Jla r a aclima•· no B l'as il J • • D a Delegacia d e P olicia uas p:Hxoes gro~.seu·as , 1 Ate ndendo á solicita ção do bl 1 s.;n;lo n o b om j or uul, I nosso Embaixador e do con· pe~eruuten·o~ ~tlu dic-~ç~ol c 0 - t>sla, su bor1i'm a · I :>u l .1:>ras1.Ietro . e m Bn eno~ A.1 St!oUI • ."1 " .. v de q uE. nau , d. · · · 1 es a Diretoria de . -\ grinul · Ago1>to correu te sera p roce 1· d·0 a-~ ml er eS:les pa;·t H a tura.' da .n, rg en t.ma nos env~ ·ta · da' a. vistona dos veículos ·a · riOs._ 1 rá urn dos seus técnico!:<, que J wolor lice~'ci ados no muoici ~ao ll 0 S Je~c uremot;, t rar:í um pla utel de pcixcs·rei j p io. I>e~crão apr~s~ntor-se n a po1s, da boa nnpnmsa, pa rr.. tentar a sua cri a~;ào oot:: Delêgacm de Poltma o,; pro

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de obterem o re cibo paru serem vt"st o 1• "1 n d.o~ o • seus car - "' , ros . .-\ s taxa s de vis toria são .. as segu t llle::~: Automovel de aluguel . Motocicletas · · Autos pqrticulares . . Auto·cammhão . . . Auto-onibus . . . .

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6$000 5$000 . 10$000 . 10$0011 . 20$001}

A part.ir de l.o d e setmll · bro será impedida a oirculaçã0 de veíc ulos que não fo re m a prese ntados á vistoría. A' Colnnia Italiana de Agudos

AVISO O Corrt!s ponde nt.e Consula r I taliano d esta cidade, sn •·. Ar ca ngelo Na poleone, por inter medio deale, recomenda ~i c]olonia Italiana local , e a que m int eressar, a ouvjr dhs riamente, das 19,BO 9s 19.45 horas o J ornal R adiofonico em ltGlinno, transmitido do Rio de J a neiro pelas emisso· ras de ondas curtas P. H S., em onda d~:: 29,35m e 10.200 Ks. e P. R. F. 5 em onda·; de 31,58m e 9.500 Ks. · S ã o noticias visada~ p eh . ( Censu ra B rasile i1a i e de escrup ulosa veracida de . . A s irradtações continuam , no mesmo idioma ate as 20 hor~o1s em onda s de 245 m e -;..180Ks. '

No dia 26 do corrente co m · pletará mais um ano ~e exi~· t.e ncia <) robusto memno Mil too, dileto filho do sr. Hum be rto Pat1ig na ro e J c ~Sua ex ma snra. Nêoa Mainini Patn ~roam, que, nesse din ofer~ce· rão um jantar a seus !lmJgoe


GAZETA

OE- AGUOOS

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., )\ finura da

bo~ metidos _nessas gar·• s1l por uma correia! Não,tou ingenna:l!ente ao dia trnn~formou-.;fl dP- n ,,,·o 1está fechada invi(lla vel· bo. l'Rfi\s por cast1go! 11Pm fumaça e e1~trou na O pesca~o~ lamentou : m~nte, de modo que eu = Claro que estava, ganafa. A mulher . qu1} ( Leada montene~rrina) a sua Clll'JOSidade, mas pos~o abri-la e f echa-la respond clu ele Isó esperava por lS~O, conso~ou-se, pensando j ~em que meu mat'ido 0 = Não aczoedito, vol- ! h\ropou-~ lo~o,. com n u: 1~ot-rtso, .satisfetta - p~ t Certo · pe~cador entrou que '1ttOha. na outra gar· 1sa ib;). ffile q uiz btincar v eu a finoria. uma noite em casa de- r:1fa um meio rle· se certi 11comigo! _ Como ~a-o t · ~ ter enganad o o propno · ' f. l b d. · d elmosa._ d'abo' 1 . POlS de haver pescado ICíll' ( a o (-' l ellCla ~I E bbriu-a. as mulheres ! · tago todo o dia sem a·~ sua mulher. . TT d f !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!iõiiiii. . .iõiiii~.' " _ , ·I .._ oM nuvem e umo -Não sou teimosa, paob~t'. u~ _u m co pe1xe. Ent.ran~n e rr. casa; fo1 .1 j (l l'l'OU da garrafa, cun. !Das n~o ?rei o (>m coise1s 1 Anedotas ·~ L~nçara D?~Itas vezed a 1aal_ receb1dc _Pe!?- comp~ I! derJ ~ou-:o:e e tomo u d~· unposs 1ve1s. llumanldade... r"'de, mas s o cons,..g nira ·lJbPJ l':t, por uao levé:l. r p Pt pois ante lh ,.. _ Não viu sahi l· a fn reco lher duas orantl és xe a l~un1. r ad' J os !oh. OS f~a:-;· Delegado - Sua .sogra a· ~ v . m os a m n e r a 1gu maGa da ~arrafH? tirou·se do quarto andar e gá.rrafas de madé1r ~1. ü A mulher pf>rgunton· ra do diabo. _ Lú isso v!! 0 senho r por que nada fez 1 ma Clll'Íusidade naturaljlbe iruedintnme ntt• o qne \ . , 1ogo a I _ Pot·.-:. ".tl e'-'t·•v!> ocul para salva! a ? 1 n ·~e . b f' ., "'r1 epen<e ~ ., •• .. Genro:- Ooruo nao. - 2 Des· f e- Io des t a wpar uma <a" I lcoo t rn a a gr~na a, e LO 'h à d. b .1 • t l ' ·. f l llJ u I ee~ lU s o ta o ui S. I o ne a . . . . t . ,., dar 08 ['" gan·a aR, <ia qu a sahrl.;l r·A tn ambos tl e il a r se de· .__ 111 . " c1 para o ercetro .. n . .. jSo • e · - Qual nada! Voce es s~gura l·a, mas quando che· ' Jogo uma f um aça que :;e Int>l ~ d~~ b::.ver a. C<>llSOr·Ob l'l· ~Roo. 1 1 p d !t · .1 .d 1·est on - t ava e, escou d 1'd o por Mp·uei lá, ela J.á havia passado! con enso u, apre.~~utaudo e prometlm.l ao mar1 o me um · i . 1 Delegado : MUlto bem po· contornos. jque não a abr·i r·ia. , ' gl'aU< ~ ::servJço. . ,tr·az da fu_rn~çll, e e nteou de ir! ... · '

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Na e'3curidão 0 pesca . D 1.I Heru dar rmp01·tan:::Ja. '! pela rhamme! ' e l11 Hlltla ma 1 o e~po . . . . d . _ NftCl eotr i' No tribunal ~or não pode distingui I" ~o ~abiu, fl primf•irn CüÍ , ,to agt,a ecJtne nto. a mn ~ , , _Testemunha, quando o forma alguma, mas ouviu sa que fez a mnllw r· fu i Jller so PPns ava uo ~-~.-o - Enttou. acusado deu 0 primeiro tiro gritar-lhe urna voz: pPgar a g:utafa e t·aciuc ild rficil {(ll6 se crea t·H. ·- ?-'eimosa! crei(l no na vit;rna, à que ..listancia es -. Não ab1·as a 0Uira! , na r a::,..:--im: 1 D.e r_·eptlllte~ ocorreu-l he qu_ e tl1~o! .. , tava v(lce? N- A uns dois metros. sr. Cuidado, qu <:. ela tom '· - Nftu ba mal Blll exn uma l d ê~1: j ao ct eJO. . . "> • t_ . I JUIZ . " . den tro o d1abo. E~ sou j mina. la . . A h! T elll u - BJ:::ta v a~ m t~~ mo dn u OlSl en ao, vrJa. -- [!; no segundo ttro? mulher dele. Fomos am - · mu rollJ ~~ d e nmdei I';' pl'e I t l'o desta g·• tTata·? pergn n li~. pa1·a prova, o l1iabo I - A meus de quinhenttJs.

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Hoje, às 9 htJr:.s.

Será apresentado o rna<sniüco drama inrtu];1do:

GS ~~gtlintes

Quir.t:· .. \:eir::. dia 29 - f ss istam a gigant asca ~ an Bennett e Ra fl d a lp h Scott

p; cd ucão c·,m J

DO TEXAS

inter pretado pm· Leo (,an i!L) 3 a f .:;ira -

fihns :

Mais u~n s l:pe; - r i lm denominado:

com B.:;mdolph bc )tt e Fr& ncis Dce

Assistarn ·o coloss8l drama. con1 I

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AG;UO IJ{l$1 ANO

XI

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 25 DE AGOSTO DE 1940. '

O RECENSEAMENTO E O MESTRE. ESCOLA

NU :\I. 500

!

DECLARAÇÃO diantadas dos grupos _escola· ! SOCIAES - ~"~res, e nas escolas ruraiS, sem REPOUSO _ pre que possivel perante mo 1 . o mestre-e~co]a no sacerao da cooperaçao que vem tra- t·adores do bairro· a untl e ou 1 mo da sua mtssao educadora zer aos trabalhos preparato· ' . . _ I Um dia. quando pdas e.s· não é apenas, apostolado do rios do R ecenseam ento o De tros os ;:>rofess~t cs lllstrum1o • . tradas da v-ida arrastava o pé ensinamento como, p or afi· • legado ltegíonal do Eusino oportuna e pac1enteme~tfl, so Dam1ano Drozmo, de so dos meus sonho.~ deiJfeitos, n!dade educaci~n~l, é um pre de Santos, prof. Luiz Dam:~~-~ brc o correto_ preencb1mento clara para fins de di- vor.ê eslendeu !Ua mão amid1cador de pa.tnottsmo. ca Peoa couforr:ne a sua cll' dos formulanos "· . ga . . . Bebi do teu vinho c ~os grandes _dias d~ nacio cular n.~. 6 expedidas ao~ se o exemplo d o profesf!orl relto, que perdeu a pla· comi do t~u pão e tua vo~ nahdaJe, qu_e sao os d1as _san nhotc,. d1retores dos . .,.grup....,s Luiz Damasco Pena, já posto! ca dianteira No. 141 meiga e macia cantou um•. 1 tos dt~. Patna, as sua~ ?'·wn . es cola res daquela i't!glao. e m pratica por outros Dele·' d0 1 d ~·elha canção para embalar o 189 1 8 9~ ex,~lt'lm. na . f~sttvtdade ! D~ntro as dc~trmi~a~õ e:> jgn.àos de Ensino. e um estirnu a~tomove e meu 13omno sem sonhos . . 131Sgueci, assim , a memoriri d,1s cenmon~as ClVIcas. evo 1 cont1das na rden da c1rcular ! lo que. acompunhado por sua proprtedade. dos dias xem ideau . . . Quan ~t;tndo_ as ft~uras da ~ossa pepnitimü nos tran,.c•·c ver as ,;eus dema;~ co!t>"'<U st>ru o do a.OJ estradas do mundo m(' u lstona ' aouhsando t> an1ma.n p(oquentc " lo. v 1·a · de fé (' · o ' · [) • A ·~tcuL'LlA , · . ~ ~"a :.. • 5 de A· acenarmn , nova·m ente, com (j " • • rD>tlS oportt•no para o ptestt· 1 d ') os f a~~>tos do nosso passade "lVI - mo do l)t·ccl"ro ed 11 I · - d 1 " " • • t, c• "''o e a exata execuçao a gos . . o de 1940 hor~,zonte das sua/3 P.spe<rau do. . ca<lor p~tnc10 a r:<Jm;:Janha.l ~ . . L• ças, sua som bra bJa e gen cOs poeta~ f~zern·se prescn d(J Rcceu:>~amcnto e lltre o~> l trne~l~a obra patnottca do re Drozino ro8a contin.ua:va a qspalh.a,n tes nos reCJtabvos. exaltando ; seus C~llab:.raúorr':> do rnagi:• , cenl'u.uneuto. Damiano .~ua prott~ção... Então f'~q'~-~di ... a terra e m que naSC<:! IDOS. ben terio. Bebi do teu vinho , . . Comi dize!"do o h<?'nem que semeia ·:. « Obro. nlturtw ule patl'io do i eu pão e a i ua voz meig'+ o tngo, o bol que puxa a ~hll.~ tica e de naturc~~ tn'lrcod :~ r;r-==== ==~============~ cantc·t~ uma corlção de amor A rua, a tumaças _das cham.nc:s ment~ et!uc;ltiva :-:<• ri;t m ••c1"! d as nossas fabrJCilB. · ' · • j narr1 o meu .~ omno repleto df! PE N I~SNC:tA E' h· · 1' b h so.;; quatsquer COil1 ntarros p . .tJon.hos... um Jno 11 t? e a, 30 ~~ r~ demoo:;trar q11 f' essa t i. t•· 1

perda de placa de Automove

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do ~~mlo, dlltegrhdo_da lfa ~e enquu•lra legotlmamenl l' l t erra , ~o !i 0 esc?n ee1 to nas atribu,çõe:. Jo magiste ru' des~e Pll_IZ es.3enetalmeo P- já pelo S\'U relcv,.o:e sig n!fr

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(l)o Ginásio de Agudos)

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..o.g_rtcola», a filrça de nossas cado ~ivic-(J. ja pela conhE!c' u smas, ao construtor da nos · • d<t e h rmr• ,sa asccudencia que ea .o..randeza • f ·1· d . • d · os p ro f es,.:or·es tem !Hl am1 l a T o a ests 1tçao e en~rgw . . moral e civica está na obra Nas zonas ru r:< ts, n<Ha <lo me:.tre escola no evunge· dar.uente, O f.l'ab~JlHl do pro: lho à~ seu Racerdoeio. fesso r em p r o l oe um recen E' ele que nos conduz ó seamento p~rÍe1to c?tfHl o d rescolS\ de nos&a formação co QU C nc!3.Ce8_:>Jtam•>l;. e u~>-~oluta mo n o Emilio, de Roussea.u , rne nt.e ~n<llspen.:;avel e~o;; qu l·. 00 Coração, de Edruond de a despe;to do te<:tl progre:;:;o A mieis e que depois vamos que vem caratc1~ s~udo ul11 encoot;ar no Ateneu, de r:t~- l mame,Jte a c orJ dJ'faO do u~s· ' ~ 1 1 Pompeia. Por e le ,é que_sa! so homem r·ur~ll . .~rr1J~ aes1m . bemos Sl'r 0 amor a Patrra e· sempr~ h a ver a m1stE>1 . de . es- 1 á família. bas .. da solida ried: 1 cJarecunento sobre a Imahda· " J de bum~na. ue (l o censo. I I) . I ' t I Ainda que a cbama da civi I erdmlte·se emorarr u van a '

Da uwcidade enroinr.l já enfastiado, E long/3 do insensato turbilhão,

lletraidt• em sublim e

t~ol-idão,

IJ:u 'teflexiono, vivo, em m eu passado.

I

I

OM.AR

Franciaco Pá&aaro

Realisou·s~

Ba de resideMia da noiva, v enlace nupcial do jovem J oã<>

Alves de Aruujo, fi'lho do sr. Augus to Alves de Araujo,

lgnoru.ncia do mundo, cor?·upção, lnsipiente de tudo , estavanado, Por vãs paixões carate'r a·rrojado Dscabida alma, t:.~l eu era então,

aqui residente,

cem a gentii

senhorita Lydia Rosseto, filha do sr. Primo Rosaeto reside u

So/rego de pro~eres, aventuras, FrivolidadeJs m il, futeis loucuras JJe um ente ciebil /alto de experiencia.

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dia 22 do I corrente, nestanocidade, nu cn ·

te

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Botucatú.

paruhe m. ________Nossos ._______ .<

LUIZIANIA

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E D f ui sob o traidor, potente jugc a 1'oraz ilusão p7·oprio verdugo, Que ora se rege~lera tm penitencia

Deram nos o prazer tle õuas 1 visita!>, pelo que lhes ficamo~

1izaç~o, n•) auto aniquilameo· gem e curla;) e n!\Jll~ote~ to destruidor das maquina;; palc')tras uas cl~sse.::. mclls u ' ~=========================!JJ ~}%~~~f:e~~z gJ~t~~m~:.~:r: de gu~rra, da guerra chimiC~l Ma rio Saraiva, respectivamen ou da guerra relampago h•) te GerentE" e Inspetor da im· ..diernas extermine o horuc nl, SOU MAGRA DE fU DIZIA O MESMO portantissima firma Ooimbr:t i icadm e resistem o documen· tfASCEN('A ... ffUrfCA ANTES DE USAR Bueno & Cia. L tda., constrti to os seus costume;;;, a travez PASSAREI DISTO! O VIKElP! torn da cidade moderna d·.! da histeria Ja tradição e d o Lui ~i n.oia. ~oclore p or onde podemQ::. re· •• '!OUStrUir · a VI"d tl u.l O!! povo.Luizia.nia, que arrora ~ surgC', · numa 2-ona rural altameut~ O recenseamento g eral ó~ ' . · "' povoada. no espigão do Ri o 1940 tem sido um tema e.?.c<~ · -... / p oder:1 o gora ganhar 2 kilos nu mo F~io, já é servida por varia< Iente para .d p()r· á prova ·l:l~ ,• ( -: ·"- / . t er um aspedo me Ih or. ""'e l· mport··•.~ nt·es rodovt'as, s1'tuo.... •· s~n1cmt.:t e nossas qual1 ades excepctO· ·!f das entre <1s estradas de ter da h'tstOl'l·a Ut~1 novo CQ!"'C~"õ!raan _.!,.. - o·nera•s, • )( f •. oho'do ·1- .. 1-nta• m•N Al p }' nal· s n" da gra~d;za. e d«s j)ossibiJi· t' ,.,.. ~·.f:! :J." . · . ''"""' " ;..-..~o · ~ ~ <ho;;;.:·~;co .,;;, •Õ:>o ASSt~:iiÃvn. ,.,~. ~o,[10 l u<c>•roo s ·e::; k tt~ l oe r ne'-'ttr t o~., ,;. .,8 oc•-~t . ~,-: <obro, p!"»IJ's~hut:> d~ colc; o .(: vi>orrHta, 8, es.fé rettaurondo n. " ...""~ u _ ~ :.J ~ " dadeS di\ 0085 tl terru e Ua 00'j í m ili>II, <JS tl" !>r•tÔ<;> nQN0 $<10, mo:)ra l 41 OltJ~ICld:u, ql;it Ullla destas e nO traçado d t~ sa gente : ~~(.~ .-~ u.ourum sarn resultados oulrQs ptoduct.>s. uma nova ferrovia Os mestre'escolas ps tricios t.:::- 'i~·->;, I. 1:;, •o:r:o 1>0.~ ooo:it-in J>nr;, '"' I'~!SÔI.S '"llll• ·n· rlL' n&"''"IICJ\'

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censeamento d e 1940. NOJOSS djl~_..rsnea~iteamesc!':,oOJ3brr·es oos._s

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qu :, ':,·lmr3 he:n n!l:o.,•r.I.H•h", ll~ll COOh?j!II•'Ll !Uli!IDI'1>10 U~ pe :1-1o, .Por rrH·.nor. ~pJc ~jtt. J.'ui d e8cob~rt<, •un n•l','h l!~('~hvtlo de f)l<lCr \'(!.f"tl'... ~ fl•"'1: de cttrrae.cr rijas (jUt: cubrxm .'l"'Ó :-w.!fi Ctu:{.;s e dt•;)rt..·~Vrf·:.. aut· t.·m.ou l"nJ~hlm as prsst-;J~ n lU,:! .4\., 1 t~ »mlJv.;

«Aos Estados Unido~ caberá um dia a tUreção do ntnndon

E:~:f::~f~~i!if~::~a~~;i~~~~~~i~~E;~:1:~;~4. 1··~·'3

nowt dcscD!>erla, cujo nome IJ Vlkclp. oflf•rece

~gnr~

Palavras da sra, Roosevelt em uma ·r euniãu em FLorida

Jl ni\,;\'U'!J~nl4?', u.um r.l fórrna. conc(!ntradn. tod01; OR minrrc:e-s ,,h~

~E'?v!~~~~~;l~:~a~~l~~?,sj:oá~~~~:~~~~:.\~;~~~~~,i~:E~'~ em

Florida, lG (U. l'l - A sra.

uontiJ!oa,~u

Roosevelt , em um

com uma dóac de 1000 NATURAL. 0 !QI)O NATURAL ASSJMILAVEJ. de Vil<eiJl nutro u• ~tlnudul~· lll'.cr!lt!3 COntroladoras da ~itnllnçii.D, proce••o que COD· "Cri~ u.~ ulimcntDS lligc ndos ern carnes Rolidas ~ Cirnt~s. ;'llêm <lf~<.ço, \ lll:elp cm:t.:m a dóse diarla de !erro, cobro c pbo&J>h!IIQ tio I'.IIIC'!J· bem como da importante Vit.&mloa B, de que carece o orgamsmo.

seguinte:

semana~

«Ha gente em nosso ~·aiz

Use \"il;olp dorante UIOO veja .. dl!lerença. Si V. S. D_llo lucror 8 0 men06 2 k.i!oe, devolveremot O leU dfnbeiro. H kt;lP <'URIA poueo e encontra-te • valida em IOdlll as ~

lllUJ2S

discur."' l

que J.m muuciou n es~a cidad,! disse, entre outra!' causas o

que (Jpina I)Ue riev,~mos litn}· tn r-uos :l tJ s nosso::~ confius,

e drogarllul.

-porém, breve pó•le chPgar

lA80RATOIUOS ASSOCIADOS DO UASil, lfDA. Ruo PouliM hlmllnd•, .., - lllo de Jonel•o

\). " I·

!,!

~~

hora ctn que os K-. t:~dos U nidos ,t el·iio que l\s~nmir a

direção clo mundo, ~ntes d<.! tudc espiritual, depois econo· mica e, talvez, militarmente». (!J'ra?tscdtoj


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