Gazeta de agudos 25 09 1932

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A& l G NATUR A S

A.J.'-{~ 0

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Secção Livre, linha, Editaes, lioha, .

PA ULO

ANNO Yl

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Pagameuto adeautada

Numero a\'u lso 5:300

S.

$301:

Director-ProJn•ictario - IIERCULES S ORMANI

Agudos, 25 de Setembro de 1932

Redacção e Ofticinas

I\

COLABORADORES DIVERSOS

PERFIS AGUDE~ES

BB.AS IL

Av. Celidouio Netto, N. 41 T emos ontãu : {Giotologia { Glotica

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NUM. 27 7

B) de quaesquer noticias. commoutarios, artigc•s ú U . -.. F ilologia discursos, que possam offenOU Lmgut~ttca) Literatara der os me\iudres dos habi· I No proximo artigo iui cia· tautes de outros Estados, ou remos Oi'l nosscs rascunhos Leva pressl\ u > andar. Serupre contente das classe-s urmudus, ainda nr uo dorniuio ria glotira p or.E traz uo rosto um como céu aberto que ad\'e rs~rias, tuguêsa De a111or e pnz, e num cri&ol desperto A cieucia da linguagem fixo que lh e de ram não C) de quaesq uer notidae, E' a mes ma u:1çiio ao nobre e ao indigente. tem recebido varios nome11 tem siguitL(J _tção p<o pria e 1) P ensa o sr. Pierre Lar'Ju~se, commeutarios :u tigos ou di3· Guarda comsigo um r.or11ção deserto em_ sua GnA~lliAlllE Sur.E:HJOH, pr. cursos relati\·,;s a quedas de para a te nder a 3U:t exten . , bem modestu se reve la pa 55<.>, que ICA (fr. !QUI!:) vem de IC· G d ,, d De afans muudauos ; num lidnr ingente são un [versal Os I rance· r a tão ai tas f unçõe~. ( 1) TUS lat. FERino 'l'OC.\DO POk IHovcruoe c outros Esta os, Ora, pedindo, bem pra toda gente s~': cha.mam na de Liyuis·j Acha mo,; curioso, poris to, PEoÍoo, etc., o' que todavia' n~o prisões ele politicos, etc; E l'hora doutrem o porvir incerto .. . tlCa, nonn que o sr.. \.Jol· que o ~r. Adulio Cvclho, gnrllntimos. D) •!c qu:!e~que !' uoticir.s, RoiJado da cruz, com as m'ios piedosa3 fo Coelho, em suas Q11es- l que r~p ud[ara Linguistica 2) S~;.u c·o~To, ao em v<>z de c.ommcutnrios anigos ou dis· '!\:,rnamcnte, na bcnçã J c Cupidv, . s1m co:-..--r ;, , e como fr"quen~em"ntões d~ Lingua Portugu~za,) pur lhe p.trecer mui for · te se notn nus classicos. «C.:mto)> Clii'Soti, q ue Ll rem ao preseu. Gnc a u:n berço Juas almas amcrosas ... (pag . .~. 3) enLendc ~t e r •na j ma•la, no que aliá:; e:; t,Lé contração Jc co ~r!' U'l'n , pot· sin- te Ll:OI' iiDent< • al'wad o o seu Modesto e culto, é nolire oa peleja dequado po:· lhe parecet· mos de a co rdo, entenda cope do sil.tba _tucdir.l, !J' iucipt~l· cara eLe r s uperior de Jucta Por Cristo, e lev:t nm nome conhecido mente para evttnr :\ eaeofoma. 1 1 1 .1· · barbar·u a <>t~a fonnat;ão que glutica é voc..tbu lo bem •- Ao abrirem -se as porlus, o que pe :\ úl'( 13111 e pe o ull'Ct to, E ilu.;tre, de sobt•jo, parn a igrcju. ~o'? o co::i.phcado t:tlfixo IomM1l0 », qu wtlo lhe de ele viu Cui ,,obres, euferu1"s e ó··- no tadamcn ll' :,.; que I !te pro tsüca, embora o tenhamoo:; ram o pobre sutixo ica <)ue I l fão:i SEM CO'\TO~ (CamiL Os Mar- tendam imprimir iutuitos d o e~ . o~tra~ pal~v~·as como só vem a s igr~ ific; 1r aigur ul ty res, H, pug. t ). • 1 J· O U ymaança CC !'OPL'eS< lli\. OI !los? - n('groo. l\ egro o cuuclo ; a fuce st~l1:~ttcct , estah?ttca, e~co · coisa quanJo íunJrJ,J a .1) Qu~::nr;, n r.QUERE em vez de I "':, • ' : .· .' 1· · . E' palida de jambo aveludado ... «quen>, «requ<:r» é n fórma acon· C e l ljlOll lO a ~ttuac;:ao pu t l l lasttca e r&Juzldo a tsta um radiccd . Traz r_.st.., '!Uasi setupre embaciado, sclhnda por filologo~ portugueses e ca pre-rcvol ucronarw; em vor.ab ulo.:" desigtativos Coucluimos pois, e cre · Oolllo ~i, sempre ~ sós, cl.1 chomsse .. os~Ja p~lo_ sr. 1~ario Barreto p&ru E) de nqlÍCÍiiS, comm&nla· 1? de p!·.ofL~s~? c_o rng den mos que us leitor.;s cou·l ev1tar a trngulanaude vebral. Nãu · · d" ll c~;csete nnos ( '?) . . . C!j mentiu, <)\\ " passe se tral>l de uma inovação l) oi·~ JU -- n, os. tu·bgof. n~t ISCU!'SJS t~sla, ~' q':'wt::;la, ~) . ele cordarão co:J ,1SCo, qne en· 1 d , . roPor isso mesmo. Sei" bem Íormado, ae ob; :rvava uos a·1ti6o> elas· l ercnt-co u acL·JS a mum;Lra· ~ro~ed~n?ta. como pau_hsta. tre JA-ngui:slica 6 Ulof ica Oi n l lll"O Gn" e cvrpo d••licudo: ~icos: ti,·os ctas ULÜCJ!'Íd~d es l'evulU· suhsta , 0~ de q\Jahd_ade quant:) a sua f,muuçuo e' Qua<lril , u' a lira como si formasse . . . «J\ intenção della se infere oi onld'i:,~, que couLenham a i. como b?rgtsla, ep~cu?:I.Sta, ·entido, não existe g ra 11de Uwn l>lusa VCI'Ul(:lha á marinheira Em obrarmo3 lnsões p<:ssuac:: ou injuriosas; r~nnaHc?-sta, const~tucwnce· d!fercncü, si ó l'[ ll e d iferen Coudiz tiio bt•m no seu vestir castiço : Com a'l uellas tres e darmos I.' d · · ústa, etc. O mesmo g lota ; ç.1 exislt>. E até uos parece O que eatla uma requere». .J.' ) e quae~<Luer notlCI<lo, l:.oua\Ulica c gentil ... é brasileira . .. com mentarios ou artigos e logo aftrma q~e 0 termo «c que « Lingu istica •>, entre les (Antonio Prestes --Auto Ja di scursos tiv t>rador partidaO uome é bandeirante. ;\um espelho ?em pouco sc!e ntdico» ([d. deu:c, Jcveri<L ser o termo Ave Maria, apud João Ribeiro). Contem pl11·se vaidosa . . . e, vai que disso, lb.t preferido por sair do nosso 4) Legifcram alguns gramalieus ri o, qu~ possam projudi ca t· il Da boca I.tz uru só bC'rriío vermelho ... _ ~mbora ~com~aah~do de voca bula rio, cvm a língua que é «venerttnda a~ neira», para união dos paulis~s; usarmos uma expressão muito ao tão forte s b~mntt zaçao, ga_ que 1raz, si não houves:se ~o Agudos. G) de quaesque1· notici:ts, pal adar do sr . C tmdid•l de Figueinhou . f 0 r· O s dt:: um· perigo de se desvalorizar, liiL:\ RIO CERETI'I redo, co111eçar-se uma frase com co mmeuta rios, artigos ou di~­ vcrsahdade e o mesmo s r·. por ser coisa nacional e de um pronome obliquo. Sem tclllpn cursos de propaganda rcgio· Adolfo Co elh'l 0 empre· correr o risco de me~os li nem espaço para recorrermos a· uuli.sla ( separatista? ) ; gora á a n a l o g i a das lingu11s gou varias vezes (vêde P· d ns ac redita rem que ai: esH ) de quaesqucr Loleti ns novo·!ati uas, querrwos dizer ape· ex., pag.~. 2, ll, 19, da mes- t:lria :d •.rum:t ., coisa da 11rte d 1 · L ' · · maobra.} - Cha mam-na ainr . c UIU .l iugua: a gram:>b<!a ções tng tu sltca, que, ape - nas, como s!mples nota, que o sr. que te nham de so- distribuida 0 3 ftoanceses de Filolo - cu tma na · · · usual, a pr,Jsodia, a metr ica, js.n· do seu defeil.o de ador- Carlos Pereira advert~ em sua dos pebs nviões e de Cl\l'taExPOSITIVA, 5.a et!. gia Comparada, expressão Foi le mbrada ninda ou · a critic'l t.extual , etc.» Defi- 1 no snfixal, já obteve foros GnAmtATICA pag, ll51, que ESTA IIEGI!A ;;,\o E zes que ton hnm de ser affi. que recebe ainda do me:, t~-a p tbv : a, não balda d e nu A. Classang, á pag. õ J u de universalidade. Dirornos A BSOLUTA, poia <<Lue parece» «me xados uosta CapiL:d, quo CS· mo investigador igual con· stgn;~c<>.<;a~ _e b ·le:q. 1sua s u.:ulenta r;n~mnuúre qu? ~~ Gloto~o.~ia ou (Lin · traga» são e xpressõc~ generalisa· tejam nas condicões enumedenação, afirmando ele que (\ a 0 leitor tor?a ndo :Ls Grecque. a pn!<t l·r·a f!lo)ogo: .QU.lsttca) se d 1v.de em L) GLQ das em nosso falar. Lembra que radas nos itens anterior·e,;, ou d a • nada sig nifica por si.)) suas nobs pam n ' V) perJ ' r «amiqo dos disr;w w1s ou da~ 1 fica, que po1· dispor de for- tanto .Herculaoo como Castilho que possatu por q'.la1quer u~!l rão a e~pressão :« m e mPiem» e Estarium pois b,midas es u. c >,n t 1)· (2) :"- 1,10 va p:tl 11' letra;• . Logo, filologia ser.í mac:iio m~ i s moJcsta n err. cita a seguinte sentença do gran· motivo prejudicar a acção tas p·llavr;\s pel•J decre to vra c. F'doluy~a. Como vee~ a ci611cia amiga dos discur- j por isto perdeu o dird· de Vieira: :J: ~: AVIS.\RAM EM S I::CilE· ciril c miUar que est{i senJe ~-Llta au toridade , si a u · ••-i ~eltorcs, tem 0 seu . 9u e SOii ou rlrts lP.tras, n A com· to de ai La reprcsenLaçfw se· TO QUI•: fl t::SPANI!A 'l'EI.l RESOLU T O do desenvol vida; A GUERRA CO~f fRAXÇ.\ . uivcrsalidade não lhes ga· de l r~po rta :lCI.~ ,e d?clhd :': petcnLe ~p in~ãu ?ess~ elcnts !ni rlcstiua~a ao cstudv de I in- ROMPER Camilo põe na boca de alguns I) em summa, de quacs· 'antisse a ex;steucia. de. L!; co mp . :>t l <1~.: C~OI<) la. r\ fi10lngta e, po1s, nar,t 1gu,t::> pa rtwula t·e::! ou grJpa - per~onagens suas frnses eomeçantes quer noticias, cu m meu ta rios, PMa ~ ubstitui-l as propõe e le ~n ent.:>:; gr~gus: plulos a ciencia geral da linguagem, · das, toml:.ldo no primeiro ca eotn pronome obliquns. Isto quere mtigos ou discursos que, de o er. Adolfo Coelho a pa >~~mg?, e logoc; P llt vr~, o q nc é R H istologia para a so, ~ ::.l :momi nação do idio- di4er que o us<> .:stá eo o sag rt~do, em que passe aos tir11uetes de li qualquet· fo1·rna, possam fltlavra glotica, a c;:ecentando cre_'Jcta , _etc; L·)g~o, a su.:. S I Anato mia. Seu papel é mais : ru a que estudar (gloLica por· terntice;. Daremos nqui dois excm· tentar COULl'U a seguntnça rio á pag. 1 0, em nota : «.;. gm flCaçao e _nm_tgo rlu. . P t - i:lvcstignd•)t', ciontifiC\l, do tuguestt, fr·.t ncesa , alemã) c pios: <<Me solte, meu senhor mo· Eslado, sentimento de cou0 palav1·a glotica como deno· lavr~ ou r! L ClellC!a, ou a!oda que prat[oo. no segundo n de glotica cum· ço- Siga! repetiu Cand ido Nc· · d · d 1 cons1derado a. em seu t odo _ . ve.' I -Me snlt<: !» (M. Assis-Re· f1 atero idadc cntt·e brr.si lei mmat.;ão a ciencta a in· (a) d. . ' V e se, pelo expo.s\lJ, que }J!J,I'Utla; 2) F~{o{ugw, f)Ue se li'luias dP. Casa velha, pag. 15). ros, e, sobretudo, <•S 'lll6 vi "'Ua ouelu e' a· ttn'c d ~.:s ·> q ue nl 1"\t.:ere tzet· a «nmt<Ya F•1'l olo!!Hl . cumquanto um te1·· 'i rc [ar11·a, a. .111 vcstrga('ao ' - . · o t a . , ~ << Me tendes turbo:!o, fazendo me . . . 1 "' ~''!!m · ex1Jressao ~ • formado ~ exprCS· td'ica . . . cten . tem SI'dO ])!'tlpOstas que sa - c ;.~.t ll1""lll t r' C mo bem O partiCula r rn Vlld iU feder entre os moradores dcst.\ se m 1mpedn· ou possam d.ftisfaz; pois a lem de ser ets a 9t te f.~ ln e .'tza. ~ re rr~o-~ sivo, não se prestnrirt toda· I do e m parte, porta nto, u J u terrn. (Fer. AI. BmLrA, Gen. f.cu lta.r a adhcsão dos ad ver. e r SJt1o ormn.ua. pP. 1 vs l't vw . para SlguluCat' . -1_! • • d z · l .1 e pe1a a na- gle hem fo rmaua, . 'i um estu- j mrlll ~ a g ottw comparw a, XXX l V ::lO, ed. J89ti\ Em cassos sarios á justiça d a nossa cautai3 perceh'l ~e que « eunfo · • 184 .:>. f 015 loe-i~t d'outros nomes Je do ~-~~ ~) (1~\=~n 1.. . : do geral , em todas a, suas . sem todavia lhe usu ~par ao:; nia aconselha a anteposição do sa. sc1encia, como physicu, bo · lol~~i~al a 8~~iel;r ~L:e aln· n~wd~litlades, praticas. ou li prel'O~at a~'a . . . pronome. tanica, etc., inàica bem n nu:tÍmeute ubl ica vn um Cl&l~t: ficns. F <1z1a S" mister, Fdologta Gloltca s o ,. r, 5) fnosoo!A, com o acento em como se vê no grego. Salvos Conductos natureza do seu obejecto volume do-> ~eu s anáis e pons~o, que apparecesse ou- qun_n?o a tend~r a estu~•>s e~­ DI,ti)é Simões Lopes - Lit:ões de (glo tta, no grego signJica tal vez 0 lUb liqu e até ao-o- tra palavra capaz de nten- pCCH\IS de glot1ca c Ftlolog~a Lítteratura Nacional, pag.7. 1 De conformidade com a língua e linguagem))>. ra. o der, em sua si!!tlÍfiC<tção, n comparada quando iugressa r detenninnçiio do General Por sua vez o sr . dr. <• Leite de Vasconcelos afLr8m L88 J 0 sr. J. P..: ile t?dos os estt~?,os re[e rentes á 1 ~o terreu<-2o) dLe. duats vu mais Berthodo Klinger, de . . . ma que Glotica é palavra publicou lllll in te rcss a nte pnguagem. li. e1a apnreceu. tngua!'l; . tle?·a 1•1 ~·a, que, 19-9-932, não poJcrão ser 1 de imporbação ..demã, onde volumesinhc inti tulado Pri- E' Glotologia a ciencea da lin- t_om~t do em seutlOo ge,·al forn ecidas, ou vendidas pas· fôra empregada por Sch lei me1· of f.JhíloloJy. Noi! de· _qu.a. 011 dn lingttagem. Um c a artP de repL'Pscntar e cou · No intuito de imrerJir a· sa . . .en:, de Estradas do Fer• chP-r e que linguistica , ala· Hne (~q ele , á pag. 5, qual termo C(~e , a noss? entender , s~r?á l' os pensnr:::entos ~o es- divulgação de no ticiae, com· rob mesmo entre Estaçocs par de linguista, lingui.sti- o ~apc~ da Filologia :_ « 8' n:td~ detx:t a deseJ.. :- pela sua ~~nto, humano ~ 01. , " 13 ~-~ mentarios, artigos ou .. discur· intermediarias, a pessoas que co, :,i'i.o te rmo<) empregados a ctencla Q1te uos ens1na o st gn~ fica~ao a o fim 11 que se ltnglMgern falad~t 0 ~ e~ 011 sos, inverídicos ou inconve- não possuam SALVOS-CON· desde 1844, quando 03 uti- que é n. ling uage m». De destll~a. ta·:· b) em sentJd 0 re.st~·tfo" uientes, que concon am pará DUCTOS assignados pelas lisou o s r. Al exandre ITer acorclo com o, que a ftr· Vep_m~s então se toda _es - ~· des1gna s?mcnt~ o conJun~o formação do um ambiente autoridados civi s ou militaculano. (Vêue L . Vascon· m~ O_laude :\uge, no 690_0 ta prolusao de tenn_os pode ll:ts . mamfestaçocs verba1s artificial, ou , de qualquer mo 1 e~ L os - ur içõz.-; rie p hilf)lo- m1 111e1ro J e su :~ Grammat· ser d e a 1;;um proveitO pr. m a r1_es t roa das a d esper tar o se r~· \ do, di fficu ltem a acção rlns res. e vi sndos pela. R egiã< gta P orlugtt<.sa, pag. 7.) 1·e, curso supenot· : nMsa nomencl,ltmn glotolo- 1trmonto do b&lo pela perfe1· autoridades civís ou militRres. quando ~a\ formalidade fôr Ja vimos, em nosso arti · l « D;t lingui Etica, cotw cm gicn. 1cão ~HS fór~ as ou pela exce- dovcm exercer, rigorosa meu· neces~arta. . Coloque mos, no cnbPçnl bo, lcnctA das rdéas, e) c) sob o te, nesse município, a censu-1 Exlg~ se, _outrosun , 11 r.ro· go anterior, que gramatica 1nind<t 1\isLinguir a PilfJlogia: é termo inadequa do , para é ter mo complexo, dcsign ••n· d'3 todas elas, u toJ :1s dom[ ponto de v=sta clidatico é o ra: va de 1den ttdade do portaa. significação qut lhe em· I do mais nm csLudo litcrurio nanclo sobcnmamcnLc, a pa· esLudo das rcgms d ~ compot\) de quacequer noticias, dor do snlvo _conducto ... pres_tam, não só P <?rqu~ g ra- d ~) quo grn.mqtic.tl. A ~loJo. \a n a G_lotol_o_aia, _quo dire~os · si çã~ litél'lll'!n:o dns fases do 1comme':'b\rios,_artigos ot~ dis- \ A D~l~.gact~ de Poheta , J?l:lt•c t como cren_ct>l g1a co mpreende a total!dnde ser a ctencw u.mve1·.~al d[t monmento mtelc~ua\ de um • cur!.los 1m prudentes cürn ~·c i desta. CH.lnck forn ece _snlvo~ lruguagem, nií.o ex1 ste e m dos conheci mentos nccossa· guagcm. Demos-lhe cnmo p O\'O, quanto tt !tngua. c á !ação nos netos prepara ton os conductos, dns 12 as 1h 1 grego, com :> porque o su · rios á comprecnsfio ii terari t 1coherJcira de Lão altas fuu- culttWl artistico-Ycrbal (6). das operações milita:·es; horas.

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Normas para a Imprensa

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• GAZETA D~ AGUDOS

Assistencia eproteção ás familias dos combatentes I

Argentina Cruz, mandioca. Gcny Góes, arroz. Gisella PeLelinkar, fe:ijão. Rowilda Napoleone, feijão. Diva Simoni, 1 vestidinho. Nahime Rizek,l restea de alho. Lniza da H.iva, 1 ovo. hl~ria Chl'men, arroz e veslido. lida Pirozz!. 6 óvos. 1 Maria Avanço, 1 ovo e mandioca ~i · p ul' 1 "' ar1a a ma, ovo e arroz. Helena Santos, abobora e cará, Alzira Góes, arroz. 1

A commissão de Assistencia e proteção .

ás famílias dos soldados constitucionalis·l tas, desta cidade, já recebeu os seguintes 1 donativos : t.' O:\'TRlDtiiÇ.\0 OOS "LU.U· ~OS

DO G IUJI•o

ESCOL&IR. .

Benedicto Camargo, arroz. LUiz Vicim, mandioca Elias Porcino, mandioca. H;duardo Mendes, fubá e feijão. Santo Alves Pescmelli, café. Sergio Pasc!toal, arroz. ~ Ary Maral>ezzi, fl!ijao. J osé Nogucra de Abreu, café, Carlos lJardo, café. H.yiualdo de Oouti, arroz. Adolpho Carlin, mandioca. Ary Henrique Pe1·eir.t, feijão. 1~Junrdo MendeM, fu bt~ . Luiz Paguui, sabão c arroz. AuLouio Garbino, caf.:. Üphelis Fmnçoso, feijão. llruuo Thicde, assucnr.

Alipio Pereim, café. Darcy Fontanele, feijão Flavio Benincasa » Gilberto s;moui » Helio de Q. Lima » J oão Katz · » José Hodrigues, arroz. Milton Bueno, man-lioca. Nacil> Salmen , íeijão. N el~on Lul>ella, pó de ca!é. .Pericle~ da !tocha, feijào. Heoato Hocha, café e arroz. Ely Silveira, 3~000 Eliseu Benin.::asa, feijão. Oswaldo de Uooti, l SOOO. I Ary Rizek, macarrãq. CO'!'Uii81UÇAO V"!ii AMI.W· ' Antonio Fragnan, 1 ovo. liAs .oa í.:IUJI"3 a,:s«~nt..t.ll~. ) •~mygdio Luciano, 2 maços de .\bigail de Quadro~, assucar. . cigarros. Beucdh:ta J. Bispo, feijão. i llenrique, brinha de trigv. Dalw1 Oalllargo, mandtoca. ! Herculauo, feijão e sabão. l!:milia Mawhoud, feijão. Domingos Rodrigues, feijão. Ür<1ce A. Martins, arroz. Lazaro Thomaz, sabão, Cessy Pellegriui, arroz c feijão. Lucio de Q. Lima, ca[é. lleiena 'l'orres, Caré. Tupionmbá A. Freire, arroz. Leouor l'on, 1 ovó. batata doce, 1 m. de fazendil Maria 1\.. Pu·ozzi, ti óvos. Jsidro de Paub, phosphoro. Maria AcJeucio, as;ucar. EuclyJe" Nogueira, c11.té, fariuha MalhilLle Ulanco. urroz l' 1 ovo. e phosphoro. Mt.ria de L. Silvu, Ulaudioca. l'eJro de Quadros, 1m. oigarro~. boph.ia ltizck, macarrão. .Joaquim Mcndc~, milho, caneca ;:)ebastiana t<errein1, 2~40C. Ivo Piedade, fubú. ~ullllira Ualdieri, [eijiio. Caio Haggi, macarrão. Helena L~ite, arroz e carú. Durval Uosta, arroz. Amelin Pi ~.:du<le, feijão. Saturnioo de Quadros, farinha. OJaléa BcniucasR, arroz. Abilio J osé Bispo, sabão, Odelia l 'erozio, 3 6vos. K elson Salmcn, feijão. Dolvina de ;:louzo, 1 O\'O. Octavio Pom1wia, 4 ovos. Maria Beucdicl<t Silveira, arroz. Manoel Asaencio, arrcz. J O$ephina Ottrlin, mandioca. J oseé Portes, arroz e íubá Ophelia J3enincasu, feijão. Avelino da ::5ilva. sabão e fubú. Joséphina Christiua, 1 0\'0 Alberto Rica, batata e mandioca. Cedia Benincasa, feijão, Eduardo Meucies, fubá. Eulalia Paschoal, feijão. Octavio Pompeia, 5 ovos. Pedrina ltodri;;ues, feijão. Antonio Je .P. Almeida, l$000 Noemia Ferreira, 1 ovo. Virginio Pvrcino, l ft•ango. Maria Temporiuc, c.tfé. J osé Nascimento Moura, nssucar Ismeuia EILa, 1 cawiza. ~nea.> Elias, 1$00 Oe alho. Zelia Uarbino, arroz. Geraldo G. Mora<'s, 8100, Cathariua Martins, ovos. 1 Alvaro Leite, Feijão. Lucia 2fupoleone, [cijão. Dacio BalciJtra, arroz e ovos. Genuy Maria Con0eição Loreoa, I Manoel Leite, assuc:.r, alho _e arroz, sal ovos c retalhos. batata. t\ ai r ruuua, arroz. José amaro, sal>ii.c. Ismeniu Elias, mandioca. Antonio G:.~.rbino, sabão. Zilda 1\hrtius,. arroz.

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e C}• 8 a.- 0 I -

i Piedade, Rosa Magri, Rosa Duc· Caetano dos Santos, Emílio Virgínia Soraci, 3$000 Rosa Barbanti 2$000 Conchetta Daniel 2$000 C! DI 2::0000 ara awer, •v A•sumpta Cricione, 2$000 BeuedtcLo Souza, 2$000 VP.rgilina de Quandros, 2$000 1 l_?ololi~es nLo~es, SOOO r.. me a en.ncasa, 1$000 M f10I 11 s· · 1$000 us lmOOl

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~att;;.a s~?dãd, c~té. 1

no Pereira, Senhora Paulo C. de Lei te e J . O. Faureau x . Barros, Sebastiana lianden, Sara Bello Horizonte, 31 de Gurfinkel, Thereza II.idalgo, Zelia Pinto, Zaquia Rizek, Znia Salol· Outubro de 1914. mão.

EUX!R DE NOGUEIRA

Como prova de gra· ti dão

DO":\'ATU' OS , E~l 1G&.~ERO S

EmprCI!·•do com succe<so rm todal

' s molcst!&s provcnirn!es da syphill•

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do Si.11l};!UC:

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FERIDAS ESPINHAS

ULCERAS Isa.ac Augusto de Queiroz an Ir~ e a e, ovo. . » » 5 » arroz. proprictario da ''Iintural'ÜL ~·. ·-t ECZEMAS Catharma Soswak, mond10ca. S li J · ::. l't d f .. _ Aurora, em B e11 o H or1zon' · a es ose, " 1 ros e CIJao. MAtlCHAS DA PELLE Ann.a de So.uza, ba~ta. . Benedicta Souza, 2 112 de feijão. ,.. ,.• ~~ DARTHROS · lit d f' te á Avenida Uommercio DuztaBenedJcta,cafeemandloca A C 3 Ezilda de Couti, feiJãO. . rescJOne, . .ros e ca e: ' ' I ~I~:~· FLOR ES BRANCAS ... llelena Salles, 3 htros de ca[e. 490 a 496, vem por mei•' Sa Ima Mamou d, f e!JaO. d' a f ~.~ ~·1 ~~ RHEUMATISMO Virgília Queiro.:, feijão. Apparecid.. Ton, 1 112 I. arroz. este,attestar que soffren· ',-:<.r..·· i= SCROPHULAS Geralda hlorlles, atroz. A. Crescione, 9 cabeças de alho, do dores agudíssimas no es · f>.!. ~ • ·"' '· SYPHILITICAS Maria José oantos, feijão. 3 ~vos e 1 cebola. ri . -.&;. = · ~ Maria Thercza Martins, 2:3000. Aduz10dn Barros, 8 metros .de al- to mago, a ponto de nã.o po· l"-. .. -~; , ·"' :_ c fln '1lmcntc em toda• godtio, e 2 metros de ctamme. der exercer a sua profh;são L~7 L?.:J, .,s arrccçOcs. cuja o ri,-. RF.'ilruo nos D0~!1Tn·os Thereza 3 6vos. e descoofiaudo de que a ;I.a cc:• ~. Q ' ~'rad a gcm SeJa a DOS ..u..uu~os. Maria, 2 óvos e uma gal~óha. h ' l' d · _ sy p t ts se tivesse apo e ra· '' AVA~ga •• 1 litro de sal. ~E~non...u (}UF. EST AO CO~- do de seu estomng0 , s em -.lG litros de feijão. , TIUDtiUDO COM A ~llt:~S.Al.· consultar a neuhum medico, Milhares de curados 22 litr<'S de arroz. J,JI) t.Dir: UE .'iSOOO. 2 litros de farinha. lau<;ou mão do :1Rf.t40E DEPURATIVO DO SAtWUE 1 1/'l, litros de iubá. Aduziuda A. Bat·ros, Au~nictta EH):(h• J.e :No;...·ueii'a. 1 2 litro de milho. Rocha, Antonietta Oaldieri Ame· "" o 8 litros de assucar, (kilos). rica Aquino Corrêa, Auror~ Rosa do pharmaceutico ~chimico 3 Jitrv$ de pó de ;;a[é, ,kilos).l Uardoso, Assuwpta Napoleone, João da Silva Silvcita e t:)' 9 112 kilos de café. Aurora Bmntes, Anna Bueno, Be· mando uma só vez ao dia, 2 pacotes de far;nha de milho. nedictü Silvc~r~, Carolina Rocha a kilos de batatiuhus. I B_otelho, Cectha B: PradJo, Concei- co m e ~paço de 3 meze;;, já I pacote c.. •u c<trá. ~o. Mello, C~rohna. ~apoleon':, e~1tava cumdo e exercenrl.o 1 1 1 pacote cow batata doce. C~SJra Corradl, Camllla M.orelh, sua prof1ssão. • 12 pccla~os de sabão. Dt~l S. 9anç~do, IJolores de ;\I· 1 peJa~o J" s.tbão de cinza. ~e;da, T!. ugema A ~eved~ Morc1:a, Aos (i me zes e sta v a CQ m. 1 pacote com mllndioca. L~.her B. 1\lagalhacs, ltva ogcltno. pl t>tamentc curado rta hor· 3 kilos J c mncaniio. N. ~breu, l<:sther i\lachndo, .Eu- rive l molestit, que ha 6 an· 1 abobora. p~e!Ja N: de Al?rcu, Er~e~tnda nos llv~ acompanhava, a 1 resta de alho. qoes, Elts~ Oonll Corracli, 1• r:md . CISC:l P. Ptedade, Fr•mcisca Ilag- ponto e estal' quasi ou Já I 1 caneca. qi, Glorinha Martina, IIilJa Rocha com prine:ipio de thysica ; ============== I camiza de homem. li · · p ' 2 vestidos usados. errutnla ~scr,?nl, I~a v. de Ro· mesenteric&, salv8ndo-se 1 par de Sllllatiuhos de lã sa, Ida de OontJ, ~rUJas Fmnçoso, com o )iJiixh.· <le Noo·uei «CITOCOL» a peIda de Pnula, Jubetll. Sall<,s. Jo!!I t{s. &s~Ôdo, pc.lr~d~~~~IOda venda vina Y~>.pt>leone 1'<m, Julieta Val- l'U, n quem ~evt: aba:xo de :1 drinha que tinge em sesia, Joann.a Mnt·cilio, Joscpha Deus a su:.t vtda. , . de Ulll [rango, 46 ovos, e B arros, J UUII til c. eznrotti, J enny 2 m. de cigarros. Como prova de O'f'ati0ão Iagu a f ria - o cont euM. Camargo, Lnlz:\ Ilatua., LauI . f' o , d d' . Rs. 2$400 da. alumna Sebaslin- ra Sormani, Laviuia A. Moura, a H uca o _Presente altcs ta o uma caixa e, suf .n! Femma. , . Lydia OI~~ Nogueira, Lydia Thi~- do que ue ltvre vontnde dou . : ficiente para 300 a Rs. 3;::,~00 da alumna Ely Stl- ele,, Lect1c1a R Mendes. Marta Podeis fazer o u so que vos 1 vetra. fi d · t J 500 grammas de fa1Jose Porto de Azevedo, Maria DiR~. 1$000 <l<? aluwno Oswaluo 11 orah Trindade, Maria F~ançnso, apro uve1, tcan o SCJen e e 1 de Coutt. . 'i Maria Ayres Freire, Maria José que o nome de r~aac Quei· zen da - encontra -se Hs. 1$000 do alumno Anton1o Oalvão, l\laria Botelho Ribeiro, ror. é muito conh ecido ser· . ' de Podua Almeida. I Maria Mngri, Maria Quadroa Li- . ' J '.· d ' ' 11 d' : . :na Livr.a da (Gazeta» Rs. I ~000 do aluuwo Eneas UI !I, Maria Hoeha Oliveira, Marga- VIU nO a::s;:,lffi e gl ~ e l e Elias. rida O. Carvalho, Martha Alie· clume para o med1camento 1 Rti. SlOO do almuno Geraldo Ulo~m,. ~~ga Ho,riman, Oli via F.ur· (j ne tão util é a huma.nicla.de. 1 F .. d M. Moraes. . laUI, Oltvtn A. Guaraldo, Olga Sal· i<HU\C Au.;~;u~to d e Que!roz umem Cigarros a H e. 2SOOO da aluwna 1\lnrta The mcn, Rulh .Magalhães, Rita LR L . d I a as t e11-oes. reza Martins. ' cerc.la, Rosa Rossi Paschoal, Rosa Testemunhas: u ~In o l .

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Kão permittirei que russe demovêl·a, por que 1 Era possive l que naquel- gn~l. 1do.; por aquella riq u eza ha· minha esposa passc;e á cus · [o faria ella? Ia epoca, 90 dollars repreUasaram·sc sem ter na· viam re~oJvido a chegada 1 _ ta de s u :ts tttn igas rica s ! · g.scr~vêr.a. os cheques. , sen tasse m as e ntradas de da, uero l eoçóes, nem ht· de um b e bé. O d inheiro =~ - Muttt) bem. ~ias oes- Het11ana 01toceuto.;; J ollars · toda urna semana? P .1re· lhcres de prata, nem duzins uugmentára. rapidamente c BEATRICE BLAK~IAH. te caso, tirarei o didheiro da cuixa de economias, Ü· i eeu-lhe ve:· H.ichard com de nado.. Quatro formosos desapparecêra com a mes· 1 I da cr.ixn economws. cando com qua.t.rocentos em Isua cara delgudR, um pou- camisões de sêda, feitos a mn. bcilidade, e quant.o - Richa1·d bE'm podia me - l i a allt 3.000 dollars, nota::; c dq.Josttaudo qu,~-~ co preoccnpaoo, muito fe - mão. e que clh l evava 1 mats s~ gan ha.va e ma ts ter trazido esse dinheiro e dos quaes 2.~00 se clesti· trúcentos a sua ordem. 1~. Jiz detcndo ·se no battCO to- pes:>oalmcn tc para que dt.t 1 se ~ascava.. n~~us longe pn.· <.:v~tar-me ·o incommodo!- : nam a Jcnklms , p <:lo pa· ao cs~revcr as '3')m?1as, J }t-1 das as quartas feiras para . ras sc m, um conto de rél~ · recla levar H.tcbard, sepa· p enso u Janet, exasperada g .uncnto da hypo~hcca. . n<:t uao p oude detx..tr de c!eposil:tr seu c h eque : 90 ' e a bencão de seus pa~s : raudo·o dc!lu. OnJe esta va pelo cRhor e a p:essa, ao i - S~mpre h :"t al.gum, m· comprehende;·, _com uma! d o1llnrs! era tudo quanto pos· dle agor a?. . ver, 110 magestoso reJogio 1 conventet.:tc. Jenklms poJe co:~fusa sensaçao. de. cul- ~ E, Jepoie, 0 reo·re:>so de smam. Jartct sah111 da f1la de do. ban.co, que só faltavurnl esperi!~·· ~a~ldade, que senl:l msL~f· Richnrd para cas;, Ella ia , O primeiro Nabl fôrn. gente que esperava e ~·as­ doiS mm~tos para que 0 1 .. - Stm - rcsptJuJeu elle, hc~~n:e. ~;J.ry L.e~ de:re~ta ~ ~s ~eze~, b~scal·o, e um I urn pou?o triste. Richard ' ga~l .os ~heques. Tra,n~utlla, cstabclc?lmento fccha~se. fuamente . . .p~l?a' ru:t~ta::s ~~~sa~ mstg SOlTISO !llnmmava o ros to I consegmu um augm~nto de cut~ac~osllmente, esC! ~v eu A poe~ra.• (fue parec 1a ser . - l3r.m, que tu nuuca nd.icante::> . go ,::,eta:s tax1s, delle quando o. via. Ri- I ordenado nn.qu~lla epoca: outro. 30 dollar.s .. l?PPOIS de c~ractensttca da vel h a cs- t~ p reoccupas que tu me almoços. chard voltava. diredamen· 11 0 dolla rs. Mas nem os· o r (•cebet·, :~e dmgnl ao te· esquina, lhe bat.cu nos _o· ~hvuta, po~. mc~lo~ q.u~ se- . Oo~ll um gesto ele Ílnpa· te ara ca~a. na uelle tem· sim podiam pensar em rea· l lcphone~ lho;; e .Janet batxon a v1s- Ja, so~ obt1gJ.d<1 a fazel o CleDCia, Jan.et se collo~ou oo.PJ'~ão se detinlla no es- lizar a festa .. . 0 chapéo -Alo ! ~lo Rtchard.? ta, ~etendo·a com compla· por m.1.m mes~na. . ·~ atraz da [d a de pes~oas cri torio, n em ia ao club. de Rich ard estava n o es · Escuta qnend o, tenho mu•cenct~ em seus e legant.e.s 1 - ~h essa c lua opmwo, que esperaya n~ yutchet Nã~ pertencia a nenhum tado mais deploravel. Pre· ta vontade de fa.ze r aJgnsapattnh~s m~nrons, sentm- faze. o que en~cntle~es . 1do ~anco. Dt st rahtdamente, _ . ~ cisava de camisas. ma .cou sa e stu. no1te. . do-s~ feltz ao pensar que 1. !{1chard hav1~ r ettrad<;> a abn\1 a c~derneta de eco· cln,o .. s~u ottlentdo n,lo Ih~ Abril, 25. 380 doliars? Tmha o coração oppn03 d 1as de s<~pa.tos ordina- chteata de ca.fe c saluro. !lOID!as. Era velhn. e c.5ta· petmt~bn aqn~lle luxo. So . mido e estava tremendo 11 rios e gastos haviam pas-~1 dl:' casa sem dizer mais va quasi totalmeute occu · possuu~.m, eutao, seu mu- 1· . UlrnEllelgahdo?. Ab~· ? h , de t~edo que Richard es, f I l tuo amor s1m . ~ a av1a hc o gnp· 1 . · b ·d sa d o. na d a. pa da. So :-J tava u ma 1· t u tivesse amJa a orrcCl o e t{icho.rd sabia quanto el- - O dinheiro era urn moti- nha para completól·a. Co· Janet deu u ns paasos, pe t be a r r, v ad.emhse não nompre h ende,:se . .. 1 · r: 'h ea·1 ·a. E..r~ a mach'ma 1men t e, .a 0ean t·an _ res a. e 1ecer. 0 me tco . a· . 0d10so meçou a 101 . -Eu queria Jantar comIa o ri .tava aque 11 e banco. E~., . vo J c conversaçao 1 te ficava s;tuado em ba1r para a.ml>os. Com o seO'IJl'O mesma com que hav1n.m 1do·se para o gutchrt. ~~a I~commeudarlo ?ez dias tigo n ós dois sózinhos num ro horrivel , muito incom- de vida, vestidos, as ~on-1 aberto a primeira caixa de Entre a columna d<! de· a b~n:a ma~ .. Perfeltamen · rest~urante el egante' e::.ta modo para elln. desde q u e tas de medico dos meni- economias junt?s, seis nn· positos de 90 dollars, uma te ndiCulo. Rtehard esta~a noite, e depois dar u;n lon· se .havtarn mu.d.ado para o nos, e as quotas Je paga·. nos atraz, depo1s do cas a-l de 1§0 lhe chamou a ~t· P.reoccupa?o, nervo?o, 1r· go pas~eio de automove l, uatrro de fam tltas, e rodea·1 ment~ da casa de campo, mento. te n çao. ~aturalm ente! Am- ntado. ~te que um ·~ta che· como costumavamos plane· d: de casas Je comprn. e parec1à que qualquer treO prime iro deposito de da ~~ l~brn:ra daquella gou rachant~ de iehdade .e I jar ... I\ão irei mais á Eu· venda.: Mas, natu.ralmente, ~ho de palestra os l~vav~ 500 do llars ; .uepois 90, na g.rattfteaça,o ! RlCh~rd vol· ~he a~nunclou que podl~ rop.a .. : Volta c ê d. o O elle nao se. neg:ana em tra- a me~sma . pal.avra : . dmhe1· s~mana. segumte novent~ . . tara para casa feltz e._con- Ir, yols ganhára 38~ dol mms cedo que puderes. zer~lhe o .dmhe1ro. Estavu 1ro. ~ n~smt , m.sen~t velmen· E segu1a uma longa ftla tente, na.quella occas1ao, e lar,., uma especul:tçao Janet deixou o teleph one rnutto FurJO.so. . i te, h ·tvlD.In detx :tdo de con- de c ifms ide nticas colloca· por um momento pensaram .Bolsa. . . e sahiu com o passo vacil· , -Mas Rtc!~ · trd- unplo: 1 versar. fl:'s vc~es, durnnte das regulan~ente a urna em festejá-la com um pe· I , A.quelle ve.rão hav1a s1do lante e os olhos humidos. rara ella, ma1s uma vez, a ~ lon gos dtas, nao trocavam semana dP mtervallo. A- queno proO'ramma varias torndo , na Ctdade. No ou- Seria c omo haviam sonha: l~ora do café mati nal: . - s i_niio palavras sêc?as e in-, través ela rl istancia de seis vezes orga~zado. Mas um tono Rich ard tinha conse do frequentemente, noutros s 1 .Y.[ :ry Lee t~m tanto m- . d1frerentes. Uma tmpalpn.-1 a.nnos Janet recor~ou cu · lápis prosaico lhes havia guiei~ aquelle l?~ar na a· t~mpos. Durante to da ~ ter.es::;e em mmha cornpa· vel. muralha de palavras nosamente, ?orno s1 se tra-~ dumonstrado que aque lla gencHI de pubhc1dade. Os vmgem, elle lhe acan· 1 nht~ pa ra pa~ar-me a es· l vaz1as se. levantava entre tasse da v 1 d a de ou- gratificação devia ir parar deposito subiram a 180 dol· ciaria a m ã0 e, ao chegar tadta em Pans .. · elles. E SI e lle não procu· t ra pessôa. nas fnuces vorazes do alu· l ares semanacs . E, a nima· ao parque, a be1jaria .. .

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pen,çam e lm balham debaixo sor a normalista em Campi- rita Olinda Silveira, fdha dum meemo céo» . (lngenieros) nas, filha s do S r. Ferreira do sr. Antonio da Stl v ei ra; Oumvrt, pois, o vosso de- Braga ; I Faze m ano os : . Nilo ouvistes o appello da 1 Nin,quem appellou para a ver de solidariedade ans sol · Antouietta Giovane~te, Hoje, o menino Helio, ~2. mmha _ar·en gadã pas. Oommitisão de assistencia e Ivossa caridade. A Com missão dados da const·ituiçãQ, contri· 1gymua siana em Campinas,,. ftlho do sr. Fortunato Ansada, u o. caplt.ulo em, 9~<' 1protecção ás familias c.los sol- ~ de Assistencia e p1·otecção ás buindo para a manutenção e 1filha do s r . A lberto Giova - dre o tti e Maria Helena, fi. me> _r ofet·r uo p lano d e Zcha' dados da L 3 i e ela Ordem ? {amiUas dos soldados, vos conforto das suas familias. 1netti, residente em Lençóes; I lha rio s r. J uvená i Su.IJes. B eu.mcasa , h oll\·e l~equcno Não saheis que conlmTa- concita, apenas,acumprirdes o « Á fome de alguns é in- j Paulo Ferreira Silve ira I chefe d& Est ação S or or.a . cqu1\"OCO Uà com p aslçào, oc- neos nossos deil:aram nwlhe- vosso de•;er de solidariedade jtwta qua11do outros, Cúmo 14.o ann ista da E s c ola No r - i bana. easi~u:mdo u~~ ?<>_nstrucç~o res e fi.lltos ao deBamparo pa- cws bravos batalhadores pat~- vós, ostentam opulen:;ia; sel- i mal d e Uampinas; Cam panha do O u t•o d e fe l t.uos~ b. ddfic d, por IS- ra correr ás trincheiras cous· li-~ las. o-á mui~o máis si, como ag~- 1 José Ferreira Braga, func· Dadh ·as entregues à ·• &eneh t so, d e d lgenr. titu~ionalistas, oncle e:r:põen L embrai-v9s, aguden.~es,de 1·r:-, ella recahe sobre a'> Janu- c.:!onario da Soroca b~na, re · j d o n:m.c-o com m e r c:lal do ~E scrC\'0 0m linguagem d e- a ??td~ _em defeza dos sãos que «O homem que se esquiva hr:s dos que luctam para q~te s 1dente ~m Botucutu; d e s .. I nulo, du r ant e] a .. .,. quem pal~stra, sem florea- pnnctpws ria clemocr.tcta, da Iaos deveres sociaes â nicivo tJao te~h~e~ de so.ff7·er o JU· Antomo de Barros, sol - I man a dos u e m rapapés. Para evi attlonomia e ·la integririade á sua gente. á sua 1·aça e á gu do mmngo, o s~que dos dado constitu c ionalist a, que E scola M1xta R ural d e ta r caceLeaçõ~::s, ractifico a do no~so E~tarlo, da liberda-1 h · z d . d, . 1 1·I vossos bens, a delaptdação da acha- se nesta c idade em P iatan. 12 moedas de c obre corn e tos d e>>, c eqneeceve - o g oso d e 11cençn. · ' ;d d' 1 S 1lsse·tl.V" 1 illl.1l'·a u .. ::l e e dos cl'tret·tos c1a nossa dewnanua lodo individuo cotworrer vossajo1·ttM'a ... eap ro•l'.anaça 'J' e 1ve r:~os va o r es; or. duis versinhos : gente ·~ _ · . . . 1 vo~·sos lares. • • I Abdo Abud 1 anel de prata com c mel1w r do 'sett esjo1·ço dciiN. · l ~un a vca·slU.'tOS ' E nao au.v~l tas te.~, at1~ ~a, para. 0 ndhoramMto e a fel·i · ao espereL~ que a guem • . co 10 monogramma. pesando << ... ellc, vibrunuo de contcntacom tt~l clonalwo, as /a mltas ciJade do Sl'tt povo). vos ~~nha pedlt' o o~ulo: o F izeram a nno s : I JO. 2u; grs. Sta. Josephina [mento, A l , dtJ· au~?olw,_ ou .C: contnbu1or;ão) Terça fe ira, ;:lO, 0 sr ..Jo· Ma_rcos Huada, 1 mved~t .I . rej uven esce sob os dedo~ della ...» ncoesstturias elos va.lentc~· qt~e foram para a gteerra afim so.111 arm1ac e ? u_m. paw a<> Jam~has desampara· sé Napoleo n e fi lho do s r / &yna de Ulkel 1 m o eda syna 0 O pian o é bo m , u lle mão; de vos assegurw: bens e for-1 ver soc~ at_. «l :dt P_nnc~pw das. Abilir1 Napo l;on e co mmer~ ' d e n~e tul, 1 'fragm ento de . e ho11ra 1.., p,or- 17wmem 1 d e , e:rpon ta ncame~o. ., , 'e , cwnte . ' . I 01·k e 1, 1 ane1 d e o uro (que per t enceu , em t em pos t·emo- tuna. 1·espetto . . ot so t .ano com . a ~H'a n es ta praça 1 tãs, a um compositor de r e- que? ,f annluf: ; depoL~ 0 foL com a quanlo ante~. levw· á Com ., ~ , br,tdo) 1 fragmen to de ou ro. uom e , E . sua tt·tbu; meus tarde com a 111 issi'lo encan·enada da as,is Ante-honte m , 2.J, a exma. 1 ' 1 . _speJ ae.Y, acaso, qt'e asJ a. . . . 1 . " _ . · . sra d. Ro.;a Rossi Paschn a l · N umero de doadores até *** mtltas dos heroes que clefen· s"a provtncta poltttca, com tcnota e protecçao as jam1o d Uld . p 'I ' t d t 157 Um d os que partiram dei· dem o vosso Estrtrlo v .,. suo commumhão n·ligiosa, com lias dos soldados, o vosso do- e~t)j~ 0 enco tts- e, a a a· ·

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xou desconsolada a u a mo- lar e Oi> vossos bem/ ac,1ssa sett grupo ethllico. Hoje a sorada, que, para espair..:r.er, das da fome e da 'miseria [lirla1iec!ade póde extender-sc · t 1 , ' outrou a cantar, t r1s e, a e rn - venham bal61'·V(lS a 110rla pe- a torlos os componentes deca • b 1 d · l 1 · - r:''la · um'd arle esp~· IJrança <Ia sua f1gura es e - me 0 como esmo r' 0 au..c~1ta d a ?Jaçao La e sadia: que lhe devei,.::? Não, certa- ritual de~e apoiar-se na con-

~;a~~rt~~~~ d~e~t~~;,o, r~:::~~~

<<Elle foi, f? i, fo i,

mente.

Foi se embora e me deixou; EUe bi de maJrugada, Com certeztt ae alislou."

~ --------.....- - - - - -- - - -- -- -- - - ,.á com 1Jrazer u demcmslrac-

'rres diaa d epois o estt·ibilho era este:

Dispensa~ as de

vergenc,ia moral de q11antos

nativo em genero.,·, 'JU em di · nhei1·i! N'm guem 'ba tera• mrus · a• ·l 1 ~T· IJossa po1 a . J.vt?lguem; mas ct Uommis~>ão, em ~ua sé~e, á

multas as

~ividas

fiscaes ematrazo

Prorrogado o prazo para esses pagamen· tos até 31 de outubro proximo.

«Eile foi, [oi, foi, Com saudade me deixou ; Está 115SÍID redigiJo o decreto tunamcnte, mediante pedido do E lle {oi, pensou na vida, ontem assiguado pelo Oovcrniluor interess11do, que pagará apenas a Foi ae embora, rnn a voltou ... » do Estado, dispcnsttndo de multa~;, de-spesbs judiciais a que deram acrescilllos e cu~tus e outras des- causa. E voltou, mes m o ... pesas jud.ic!ais us dividns fis.:ais em 1 Art. 4.o - Ficam cancelados lo· atraso e dando outras p rovidct u:i~tl!: dos os dchitoe fiscais em atrazo * << lo. - que o pagttweuto de im· provenieatc~ de taxa de consumo Honte m, sabl•ado, dia do post<>s con•tilue uma d.t8 for<;as vi-~ de agua até 1929, inclusive, exceg ra udes aHaze res, levn ute i v a~ com que o E1t.dJ c.>ata I'"~'" to,partl 0:1 que e;;tiv.:reffiga"antidoa mais ct>do, para to0a r um a a manutenção dos servico~ pul,li - com caução, a parte corrvapongall,uha de pintos, que eu - cos e de "-'!sistene.n :~ocial c nes- dente " e:~ta que será transferiJn ta emergencia, para su.. propril\ i para a Reuda do Estado. trára na sala de jant.a:·. No- deíesa; ~.o que toda " popula:l Art. 5.o - Durante o pmzo a Lei que comiam alguma co i çiio do E3tado tc1u correspondiuo quo se refere o art. L o aplicur·sesa. App1·oximei-:ne. tocando· pronta e genero>Sillllentc, IIOd apc· I á a todos cs escrivãea do Civil ua los que se lhe faz, uo sentido de comarca da Capital a tuxa de 2 o lo, os para o quinta l. tornar efetiva a vitoria do movi - dois por cento, prevista pela lei Ve riiiq uei, e u tão, que ca · mento constitu cionaJistn; 3.o tJIIC In. 205 tle 30 dP. agosto de 131.1:3, ua um dos piutos carrega va, com a maio1 boa voutad e e espi c11 lculvndo selesta:porcentagem &O· :10 bicu, um pão de duzeu- rito ue eooperacã.o, o.> escrivães uo brc>t! soma que. em virtude do pre:os r é is , do~;scs d o n ov(J t.y- Civil da Oomarc:t da Ca;;itnl desis- scntedecreto,.fôr arrecadadn,por.iu· tiram expressamente de cobmr cus· tcrmcdio dos respecti Yos cartorios. po •.. miuusculo. tas uos processos executivos liqui Art. 6.0 As vau tageus e con· O pudeu·u os havia posto dt~•l<>d na vi :.;cncia u"ste decre to c ccssõca ora estabelecidas paru a p e lo bmaco dn f,, cbadul'IL. 4ue procuradores e sub procuraJo· O.~pital, poderão ser aplicadn1 a to· res fiscais abrirnm mão dos procu- d·ts as demai.; comarcas do E stado 'l'enho s au dade do t em- rtttorios a que ii!1hurn dirl.'itO noE cujos :~rrveutuario ~, para facilidapo e m qu~ se compra v a. mesmos prucc ~aos; 4.o -que o de da liquidAção, deaistam expresum kilo •l e pão por 1;i\200 . fáto de estar em férias o rõro não samente uas suas custas, recebeu· aféta o pagarnP.nto dos im!Joslo:~, do, c~mo compensação a porcenta· lu te lligentes os no sso s pelos coutribuintes que o querium gem de 2 olo a qus be refere o pade iros ; faz em o p ã o faze r, sem inte1·ven ção d:r.; :rutori· urt. 5.o - · Purag. unico - A dena proporção d t~ farinha e m dades judiciarias. 11ma vez qu e oo s;stencia a que alud~ o presente depos ito. _E:; ta diminuindo devedor é facultada a liquid11çiio artigo deverá ser feita ;>or meio de , _ de sua dividtl em qua lquer pé que o{r.:io dos proprios serventuarios, e natur!ll que aqu e ll ~ n a o esta Me ache, decreta : encaminhaudos ao Têzovro por incresça . . . n em appareça. A1 t . l .o Fie" au tori :o~sda, ues- termcdio da estação fiscal da aéde O meu vis inho ast - t~ Capital, ate. 3~ de outubro pro- da comarca. . . g U paú xtmo, o exped1çno das competenArt. 7 o -- Os nnpoatos e taxas ?h~nez . 1\.conselh?u-me a ~es guias para o re~~lhiment~ dos em atrazo, relativ<_>s ~os anos dP llllltal·o. Gústo ma1s do nos- Impostos. taxas e d1v1das fiscaiS de l :.l40 t' 19Jl e pnmetro semestre ,o mix to co m fubá E' qualquer natureza, que já consti· de 1932, ajuiudos ou não, tanto m~is sab~roso. · tuen~ divida at~va ~o E atado,.com na capi~l como ~os demais distrias dr1pensas, nno so de ucrescunos tos ÍISCitts, poderao ser pagos a em Pouco se me dà q ue na e multus devidas tÍ Faze1vla, como mult.. s, aelos ou ncrf:scimos perCJbioa h a j a p ão. d:~s custas dos c..rtorioa e dos pro- teneentes ii Fazenda, dentro do * curatorios e selo!'. pruo est.belecido no art. 1.o .. . * Art. 2.o ·- em relação ao imArt. S.o - Os pra7.os estipulaV ts ttel ho n t t:! tn, a tarde, posto de comercio e industria em dos no n. 10 do art. 24 do Decreto a fabrica du. Voterautim, atraz~ alé~ d~ts vautagens acima, ":· 5.1~1 , de 7 ~e julho de 193 1, em c onstrucçã o no b · l·t·ro gozara >nats o dcveuo.·, 'clurant.c o ficam mterromptdos durante_ o tem. '. a mesmo prazo, do abutuncnto de po a que se refere o art. o.o do de ::>auto Antomo. 60 o/o (cincoenta por cento), des· decreto n. 5.624 de 6 de agosto C om sast isfãção com- dt.- que sej~ pago de u ma só vez, ultimo. . • munico aos leitores que 05 to~o o deb1to em ~traz~. Parag. Art. 9.o - F1ca suspensa ate _ • U DIC'O - Para a vcrd1cnçao do de 31 de dezembro do correntt- ano trabalhos vao adt a ntud os, e bit~ a que ~e refere este artigo, in· a a!Jlicação das multas a que se que, em breve, Agudos con- dependerá de selo _ou q• Ialttue! _e · l refere o parag. 2.o do art . 12 c 03 tará com es te g r ande me- molu•_neuto, o ped ruo de cerltdao ns. 1. 2, 3 e 4 do art; 17 do delhorame nto negaü,·a. ereto n. 5.451 de 31 ilfl março de · * . Art il.o - Fica a Procuradoria 193:2, podendo os !Jroprietarioa ou 'I * I~i~ cal da l~'azenda do Estado ou - ocupantes de iwoveis fnse•· ate n Querer bem niio é pcec11do. torizaua o rever os proces sos de rdcriua datu as suas declarações Todo o muudo assilll o crô; multas aplicudas até est11 dnta, em pnrn a Bstalistica !mobilaria. ~i eu soub esse fazer ver$os virtude de infrações do Codigo S ll· Art. 1.o - O presente decreto . nitario ou de decretos e regulamen- entrará em vigôr na data da sua Fazia uns p ra ,·ocê. d · · · d tos a LDIDIStrall vob, po cndo rc- pu bl icaçüo, revogada~ as disposi· B I LBAO querer o seu arquivamento, opor· çõea em contrario.»

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Fumem cigarros da c1·a. Castello-es.

•!!!!!!~~!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!~!!!!:!!!!!~!!!!!!!!~~~~!!!!

Pro familias _____.........dos ____soldados

espit·ito genero- Don ~ti vos r~ce bidos e socco r ros prestado> p e la Com-

caridnue que L>rotu do coração, ex po ntanea e sem vaidade envolta na diecreção». ll

mis-:;iio dP. a ssisten cia e p rotecçã > ás famílias do s ::>oidados d:1 constitucio nalistas . D onativo s reeebld o!! de ~o a :tS do e o rreot e

Alcide& de Quadros F rancisco A vato ' Thomaz de Aze~edo Luiz PresPo,

20$000 20$000 20$000 10$000 ESCOLA MlXl'A l•E PIATAN Olympio Rondine Maria Nicolau José Nicolau

J•rofesso•· Martinho

Nogueira Ach a·se n e sta cidade, e m v is ttH, o s r . profe ssor Martinho ~ogueira, director aposent>1Jo de Escola !'~o rmal O d is tincto erlucndo r está e m casa d e sun filha, profes s or a d. Ly dia Nogueira d e God.:>y, espo sa do sr. Antonio Godoy, di1ecto r do Oru po l~scol ur locü l. Em companhia Jc s. s. veio um c~.sn l dP filhos, o E. nr. José Nogueira e a senho rita Maria llenriqu e ta Nogu e ira. UPsejnmos aos illnstres vi s itnntes grata permnnen· cia entre nós.

12$000 10$000 6$000

Glorinha Martins 6 paletosinhos

4 touquinhas, 3 s~p:~tinhos, 2 cin~ tens, b metros de brim; Julieta Sal lea, 9 fraldas; OlgR : ~alm en, 3 tou -

roba assucar redortdo, II2 arrobde nssucar branco, cebola, canela, horvn-doce ; Tbnlal Rizt!k, !5 pacotes de farinha mandivca, ~ pacotes de macarrão ; Thomaz Marcilho, 1 1acco de feijão ; Waldomiro Piedade, 1 sacao de batatinhas; Um viajante pela Cia. O~tstellões, 500 ci~arroa ; Said Anden. 1 caixa de saL>ão; Francisco Freitas, 2 kilos de 11.ssucar redondo, 2 litros de arroz, 2 litro• de feijão ; Anuonyma. 11 pães de sabão; Dario S ormani, 10 litros d_e arroz, 15 de feijão ; Casa Sy, na, 1 maço de phosphoros.

O ph11rmaceutico Francis co quinhas, 1 paletosinho: Anna Rizek, 1 camisA, 1 mt~ lha; Açou- Placco. fez o abatituento da 50 o1o, gue Gu11 rido, l kilo dr. carue c numa conta de 51$000 que [oi 1 kilo de toucin ho, (donativo de puga por intermedio da sr a. d. l!l-9 932); Esth er Machndo, 10 Zezé Porlo. litros de arroz. Foram soccorridas no din 20 d(' Donut1vo11 an~~; Arln tl oli< do"' ne- Setembro 9 familias. que r ecebegoetn ut e ~ p e lA Commhci>!IÜO ; ram: as1ucnr 18 kilos, toucinho IO kilos, al'l'oz 16 kilos, feijão l 4 Antonio Aseencio, 10 litros dP. kilos, café 9 kilos, 1 garrtlÍa d(' arroz : Benedicto Piedade, 1 sa::co kerozenc, farioha de mancl ioca 6 de feijão ; 011nuto de Barros, 10 kilos, anil , sal, sabã", phosphoros, litros de arroz; ; João Sanches, 5 cebola, alho e 1 litro de fubá. kilos as~ucar redondo ; Miguel Salomão, 1 arroba assuca redondo, D. Anna Teixeira, fe z a en· 10 litros de feijiio, I sacco de Pai lrcga á thezouraria de 5$000, cor· (1 kilo) ; Maglllhii~s & Oia., I ar- respondentc á sua mensalidade. .'iJo,·lmento e m d inhei ro, de"d e o lnl do dest A Cam panh a.

Itinerantes

DINHEIRO HEOEBIDO :

425$000 Mensalidades de 5$000, as seahoraa de Agudos Donativos de divcrsar pessôas 103$300 12$000 Saldo entregue pelo sr. Fausto Magalhães 5~0$300 TOTAL . DINITEIRO DISPENDIDO: çóes; Para pagamento dos snrs. Magalhães &: Cia., mercadorias vendi· João Vieira Brandão, via· dM n preço do custo 21S200. Parll pagam ento do S nr. Waldomiro Piedade, mercado)·ante da C? mpanhi a Ü ll s tel· ria vendida n preço do custo 5$200. lõe f'; Uma carroça de lenha 15$000. .Martinho Lima, J e.:ms Fer Pago alugn<"l de casa da Snra. Herminia Granja( com nandes e João Cardoso Tet~abatimento) 65$000. Pago aluguel de casa du Sn1·a. Amelia Alves eom (abarfl, voluutarios; timento) 3úSOOO. Lui z O o.stanho de Almei Pago ao Snr. Francisco Placco, com 11hatimento de 50 o/o 26$000. da Junior, filho d o s n r. Luiz Pago ao Sm·. Humberto, toucinho fornecido á 2$000 o Castonho de Almt!ida , inspe kilo 18$000. ctor escolar deste dis t ric to . TOTAL . . .lãõ$400 Elis iario de Mattos, res1 · Saldo em poder da Sra. Thesoureira 953$90C. dente em Bot.ucatú; Obs.: - Oa donutivos recebidos em dinheiro, são destinados & OH pagaLuiz Augusto de O livei ra, mento de alugueis de casa, t>ão , pharmacia e algumas desp c as m ai Esse foi o mt~tivo pelo qual. a commidsão solicitou donativos p do sr. d 1·. Murillo Au- gente3. em acneros, para a manutenção rias famílias dos eoml)atentes. g u s to d~ Oliveira, aba lisa· "' E ntrcta•lto em vista do oc.:~lhimento desatencioso, que t evP, do c linico aqui re s ide nte; 1por pArte de tlln ' pequeno numero de negociantes, a com missão delil{ele na Fc rreirn, Braga ! berou não mo.i ~ 3olici\ar, p eesoalment e, donativos. t erce iranis ta da I'Gsco la No/ ! _ Todo~ que des:jarem trazer seu concurso n c~a cn_mpo.n1.n L . · tão necessann, poderao fa zel-o, entregando seua donaltvos a presi. C rna1 d e ampmas e U CC! · ' dente da cotmniasão. l ia Ferreira Brnga , p:-ofesA 001\IMISSÃO.

-..... n'l. ci·lade . Vl u.105 u O dr. Tiugo Pinheiro Ma· cha Jo, Delegado de Policia do visinho município de Len-

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