Gazeta de agudos 25 10 1942

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PUBLICAÇOE~

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Palavra -

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• SEIIIANABIO

INDEPENDJc~NTE

Dlretor-Prop.rietario • BEHCLTLES SOR!IANI

ANO XIII

Red•ei• e Ollelna!f Rua IS de ·• •••• .J4.J

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Agudos, 25 de Outubro de 1942 I

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t:11tade de s. Paulo BH .~8U,

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NUM.

597

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vão, ~u?screvi. O, J ni~ 1tradas sóltas n~ perime• ! de 30~ crianças, e pregamo~!' estus re~omeudnçõis apenas co:. de Dne1to, (a) Jose Te1 tro urbano, ass1m como · na. m1ssa. d.as 10 horus. e a m':' estnr..ul~ e para demostrra. xeir·a Pombo. (Devida· 08 cães encontrados nas oo1te, ad.I.DmJstramos a Cr~sma. i a 1mportanc1t1 daq uela.s. 0hras: . . . No d1a 19 cele bramos ua 1 Ao eucerrnrmos 11 VlSJt8 pllG eom o prazo de 30 dia• m ente BelaJo). Nada m~1s. v~a~ p~bh.cas tambem se· capelA do Colégio, havenJQ : to rai dest\l auo, queremos dei· de interdição de Bulvina Está confot·me, dou fe. rao exLlgUldos pela forma numerosas comunhões, sendo !x ar expresso aqui o nosso vivo de Godoy ou Jlalvlna O escm. que a Prefeitura julgar nos prestada signifio!ativa h o· j e sincero agradecimento ao Lalza de Godo;y. Benedicto Silveira mais convenien te. meVru::g.~~~ pelus aluuas. . I r evmo. Pe. J osé Maria pe}t.c Agudos. :l5 de Ou tu· . e.r1f!camos, com a)~gna e . afetuosa c0rdi alidade com qu~

EDITAL

• . J J9 2 · A Cl b d e P c mbo, Juiz de Direito ero n e e Fiscal geral. desta cidadE> e coma t·ca d d AgUdOS os O E S p E O IO A

s~ttsfnçau, que , o ~ov;mento I nos hospéldou, ao revmo. Pe. fHed oeo da pa~?qUJa tem to' 1_\quíuo, muito digno prefeito José Garbino ma?u propnrçOJS cada. vez ! wuuicipal, pellls delicadas 8 maiores, graças ao zelo mcan· · teoçõea que U(JS diepeos,,u pef s:~vel, ded ~caçãc e esforços ~o ~ S(•almente, e pelo eF>tab~Jeci· e Agu Vll't.uoso ~arol)o Pc. ·!otie Mana, , mento de aducac:ão que aqui F AÇO saber aos mmtc• estJm·ado ~.qm por tcdas ' 80 -u.~ classes de paroquiauos. !Dali tem, ha tan~•:s ano~; . q ue o presente edital eorn Jolil)üÍru -\guilar efa1 • • ! rf'vmo. Pe. Au rehQ, ás dJStJD o prazo de 30 dÜJS virem A Viretoria d(> Aero Clube rnilia tend o de se re tira r 1 >~nt? a JgreJ& co mo a ca~~ I tas a utoridades locais às Irmãe paroqmal re~..:ebt>rum os beuef•·l 1. . d C .. ' c::,, , Ou dele ~onhe ci· mento ti J e Ag. udos u.cu ha de rect'ber desta cidaJe e não po· cios de tlpr~:-eiavt~is reformas. re Jgtosas o . ,o1_egto e. ~an .... verem que arequerimen- dlJUattvoe vah~IS\IS parll a pa de.ndo ,J,,,_,}~f!J·r -se pesReJ·na perfeJ·ta lla rmout'u eiCasa, ás US80CI8ÇOt:B reltgl011811 • . tt'JOtJCa rampanhl\ de constru J.,_ r- " 1 D t? de P_e dro Unas Bap· ção de seu CaiU }·" -' de !:1viaçãv. l:)ualmPnte de todos 1.)::, união entre <•!! trez sacerdotes te ao _povo em. garu .d 08 eHs 8 b sta, Ío1 processada por Assim os seuh.,ree Achtlles seu.:; ami~(~~. 0 fazem por aqui reaiàeotes e entregues abe nçoe e proteJa to · l;n.ste . . . do t.H' ti Lá · ._. C9dl1 qual a import:w teR tare· ,' 1942 Agudos, 19 de Outubro dti ~ _ .Jul·zo e cart()l'l.O d(l .., vorwant, provtt>llJ!:Itnns d • f Jh 1nterme lO oesttt O a, f·''"" sob os pontos de v1·st.a t •. • . a ' t il. a-o fi e comarca, 1:: Pll'Jll) Valle, S(Jli. 2· o or·c· ..1 'lO , 1D er< <; • agradecendo a tOdo:-~ a religi oso e social. f F're1 Lutz, B1.~po de Botucatu llúl:l irmã Malvwa tk Go- ci tado r em Bauru, acabam d e Il .J D . . J 1h la;<;el', csd:,. um , o d(JDhtiVO aco 11 ' ;1 yu~ ,.,eru pl'e ' e R esta·no.;, por isso. m s nifes· , uran~e a VJSJta postorn , duy ')U Malviua Luiza iwporlaute d:1 um conto d<· foi ~qu1 despensada e tar a nossa satisfação por tudo 1houvt- qu~l:l 2.5\10 comullhõ~~ de Godoy, sendv afinal, réis. oferece m 08 seus fracos isso e rogar a Dtt:s que as ; nn par0qUia e eru B<>rebí. por mim projcrida ~ 8en <? conheci~o fa~ul t_at.ivo D•:-~ prestirnns em sua nuva ntividudes do revmo. pároco e tença du ttôr segumte : Alfredo Pa ratw Gah·ao cuutrl 1. . ~ .·. ~ , . d d d do~ d rma is . s~c~rdotPs aq ui O 0 N V I TE Visto et.c. Em fa~e do 1buiu c "m a. impunaJtCta d(• (>SH . encl«::; ,Ja Cl a e resHh'o~ea frutJftqu.~_m cada 1 ld . t qulllheutosmllre!S. ..::\ ravungu. V!a ,lun 31~, <ezrnmspa.r;;arelt.g~ao. Onde ! Parentes P. amigos do ' esta d o men~a a mter<.l- ' Tambcm assinaram Jll) L i\'fl> o~ixltl, 133 S. p Pal'ana. ha ve rdadcii'O (-Spmto Slicer· l }' 7EQHI ~ tanda Malvma de Godoy de Ouro, o Pe. J oãc Baror.ist.a lO lD421 dotal e apost.o;ica, união e ca· i saudoso .;J...... _A~ ,.. A .2:udvs, 20 ou Mal vina Luiza de Go- de Aqui u n, Dr. GahriE:l Hc•c!Ju, . ., 1ridade, o p ovc não tardará a : de OLLVEIR A CARV Adoy, provado pelü inter cadn u.m com a . imp,<?rta~cia rec~ollh ece r n uec_e~aidnde e as LHO con viJam as pe ~ · rogatorio e pelo exame de qut~luentos m!l reiS, IUlvunragenb dn rellgtãn de N. S. . pvrtauCtat.' <!SSúS ll sc,retn rece J esus CristQ, vclltando se pnra soas r eligiosas para assi$ mental da mesma mrer- l>id 11s brevemente. assim corno ela praticamentt>. tire m a missa de 7 .o dia ditanfia, com a circun s- o D•·- BrethJ Ribas, de Baurú Transcrição do termo Po r julgarmos nuuca Per que, por s ufragio de s ua tancia da paraliaia de LISTA DE CO:t\TRIBUIÇÃO hidnrieo do livro Jlfti'O• d emais, recmueud.:noos ao zêlo alma, mandam celebrar A àil'et•>rin ào Aero Club·~ quial feito pelo Senltor e ded icação do re vw o. pàroco t f . ., d f) q ue se acha atacada toBiSJJO Diocesaao o t>nsiuo religioso nas escolnfl erça~ e1ra, 2 •· . e " utu lher-lhe quaai por com- recebeu maid as seguint~s e nn i!!rt>J·a, cultivC\ espi ritual bro,_as 7 e _meta, hs. n a ~ '" p le t o o uac. da pa lavra , listas : .Vi8itu Pastoral . d as associações religioess, tl IgreJa 1n&tr1z local. "ulgo a mesma interdita Sociedade AI,rodoeira do AfJru de C!.!mprllncntnr ao preg t<;i.í.o trevE> e assidua da ' p · .J .. d d · · 1 l f • or eQte 1Vo d e cand e reger sua pesRoa e Nordeste BratiJileiro ever a VISita yastora . c l:· palavra de D t!US , ~>xphca odn bens, e nomei0-lhe cura · ttS.-\NBRA» S/A gumos n est~ Cld•lde ~o dl&jao po~o as v~ rdu .d _e e!dade c:Ista, , antf1Clpam Jor)!a de üliv. Machado 20~ 16 ,d e Outubto. de ! 9 ~.... da rel1gtão, e a maJor sohcJtn· t seus agJadeclmentos. d o r o seu h o r Augusto .;> F o Mos recebtd e>s f.teLI\•ameu -. d" P"'S." ivel em f:! vnr de nosso ·d Feroundo Frauco SS 1 J " " ,, . · .S Iqueua, resl ente n~~ta J osé Martins 2$ te .Pe o r-~~·~o . pa~nco ~se scmin ario fliocesano, que repre· eidade e que deverá pres- Luiz ViceiHii.D 1$ Ma li~ .d tll :::>Ih a Pa~~· r:.fet~O SCllt\1 () i'uLuro n ·ligioso da Dio· Na ~Idade tal' compromi:;so legal.- J oã o Mendes 1$ ~Ul~qCI~~o rp~~~ Au~:e)i~aYas· . cese. JÇ' preciso q.le eotrc em A convite :lo nosso Ot)eroeo Prefei Registre··se e in80reva-se, Guel'ino Vicente 1$ ' . ., . - tod ()~ os catól ico 9 convicção to Municipal, acha-se llesta. cidade, concel!o~ d e Alm,elda, Sr. JUJz do dever que uesiete de tudo um engenheiro do Instituto Geologi12 Giuez Martiue 5$ d e D Irei t o .d a vomnrca, /,_ p ro.. Í". "•e•· " lll bem dns vocn"'Ôe!> ea· co do Estado qtH' veio proceder >nn Dos t er!llos d() al·tftro o ..1 C d. 'l L &onidio Guerzik 3$ p bl 1 0 "" , .... estudo nfim de r"•olverde vez o pro· 1 uO U 1go ·.:1 e art. Albino Benedicto lS ~~or · u C: • _ out.ras :m~o~l - cet·dor.aJB di ocesanas. Fa:~.ewoEO ble rua da agua em no.ua cidade. 103 do Decreto numero Viceute P eteJinkar 5$ alau:~~ -~~ocb~~oa.:~o P:J·oft~~~~~~ --=--=-=- =~==='==='"===-== 4857 de 9 de Novembro H elio de O. Lima 5$ Normal e cousideravel multi de 1939, modificado pelo Tuapare Tare 2$ dão de fiéis. .A DOMINGOS RJZZO T 0 tal 51•000 d De~ «Gazeta de Lit1uira» e-ereto 5318 e 9 e ~ Em n o m e d<> po vo ugu en 2 d d D --·····~--Fe\·ereiro de 1940, pu Estação da Cia. Paulista se, saudou·nos, em frente á

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Dr . José Teixeira

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blicando-se editaes I)lU'a ciencia de terceiros. Cus· · t ef• tas pe I0!-l beDS da lD Jita. Agudos, 20 de Outubro de 1942. (a) J csé Teixeira Pombo. Em vir . d d . tuue o que man el expedir o presente qu e serà afixado e pubiicado na forma da lei, para conhecimento de quem possa interessar. .-\gudos, 22 de Outuro de 1942. Eu. Benedicto Silveira, escri-

de E . F.

Igreja Matriz,

o meretis:;imo

$ Juiz de Dirs itú Dr. Pombo. Vitori o Paludetto ~10 A essa tiauóação respoude J oão Vn:t. 5$ mos aS hutnenagi."I\B e dilr.eudo dos fios da visitu pastoral. Eu~ seguida, houve, uajgreja, a benção soleue do Santisstmo D d d Oh f -1 Sacramento. e 01' em o e e uO No dia 17 celebrei a SI\T1ta Executivo Mu_nicipal, le · missa, na c:• pela do distrif.? ~o a.o conhecimento dos 1d~ B~rebí, onde tT~mberr. nd~t: Interessados, que desta OJbtrei. o s~cramento. da. Or1~ data em deante, a Pre- ma. ~ nOite, preguei 011 1 greJa

AVISO

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m>~trtz.

rettura vtu proce er . 111- No dia 18 celetwamos 3 riam ente a apreensão das santa missa. 1;a matriz, d!stri · i ca.bras que forem encon· buindo a l.á Comunhão a perto

Disse me alguem que tiO castelo j eito Dma das portas não ficou. cerraár~, E que meu coração sai do mer4 peito E jaz, de Vl".e em q"ando, uma escapada.

Y e-se qt.e uão lhe apraz estar sujeito Nesta pri~ão, como ave engaiolada, E, embora, ás vezPs, volte insatisj eito, Va·i , instt:n{ivamt;nte, onde lhe agrada.

Que o 1tiio tenha avisado, não se pe11se. E quanta!) vezes ! Alas es.se imprudente Não me escuta a 1·azão nem se convence. « Como quere8 que eu jiqtJe emperrl<>~1ido,

V endo que sofre e geme tonta gmte ? Só se fost-e de pedra ou desvalido. ~ TOJ,ENTJNO MIRAGUA


AGUOOS

GAZETA lJE-

. n ·r 1 Nada ·TBns a PBdlf .... IA

a_êsse mal aventureirv an · d1ea~te, punba'me _e u ·a! frequ entava~ os b< lncos,tou varios me ios de vida, c1ão! medita r n~quele mlst~rlo escolares, hgados p elos mas s~m resultado. Os surpresa que me cau· que lhe· ciJ·cuudava a · laços da mais terna ami, contr~tem?o~ da má ~orte M<lloa Tahan sou aquela estranha ad ver f~ntastica existencia. Vi zade, fizeram um pacto p:uecu:&_m nao qu~rerem o ~ua~ fleres cerá como a P~·~ ten?ia nao pa8sou despe:· v~a na penuria e n~o po solene: aquele que s e a· afastar se da solell'a da me1ra; como _o cedro do L1-· ceb1da ao meu companbeJ· \, d1a valer·se da caridade I chasse al 17 um dia e m si sua casa. bano crescera. Q . . J lh · 1 I ' ' e ' 0 S 1 'David ro: ue mot1 ~o t eria e e, 1R e1a . . . . . . 1tuaç.ão pros per a EE'ria obri . corre u_ a am~e a afmal., para e·ntat· qne eu I -AdtvlD bo e JU ~ tlfwo , 17 d .. 1 <1l1ança f eita sob eg1d e do Vindo em sentido con· soconesse, com um a ux 1·- n tua cul'i,;sidade = disse( 8 o a. aux1 11ar. o o ·•1tro· . ' tecto co 1egu1., · 1 vm · do •Ib . e a trario ao nosso, aprvltimou lil) in signifi ca n te, quasi me, por fim , o meu com \ Umdos, asstm , por es a le mbrança de ped n· o se um ancião que se ar - conven cion al, o tropeg ü, pan heir·o - Que res, com se mutuo juramento a ti auxilio do antigo condis· rasta v a pen osamente, a, 1 1 d ? L' . d . ~· .. e seui 1m eu igo . ~stãria' ! cettezn, saber quem é es· ! r.'t ram ·~e a uta incerta cipu o ~n ~ era, entã o, ?rn 17 POla_ 0 ~m um oros .. euo mos acRso. dian te de um 1se pobre velho que eu \ pela vtda. .dos ma1s iortes comercwn pastao. Menos pelos an· · · · i It d 3 ·d · d d . . desses charl ~ toes Imp!:'nt !\Cabo de sauda t· com a· I Correr a m ns au os. 1 es CJ 1t e. raJos que Ihef. cobria~ tenl el' que se m :tscaram ' c::ttame nto. V o u co ot ar·te Natban ben eficiad o por i Com grande espanto d 1 ,·, .' an os. 1 uma h erança, ' • de.N a. th an a ma1· ~ t o. tque h pe.da Jsooo mlA0 clom a uu·c:-. er_1~ pata• e ~ · '~ o que ou vt• h a tte~ estabeleceu · ouvm 1 ns e , a atl a, po m pior~'! r a cai'Jdad e pubh- 1de um sa ~i o talmudü;ta: . ,· , . , . formal e 1mp1cdosa re· observador vulgar pet·ee-1 c~? I se n o comei ciO e, bc~feJa_ cusa. ber que pobre velho tra -~ .1!1 ..., , n o momen t c e m que I D . *· '~- Q 1 d o por bonl~: ! ve ntos, 1 enn - Na-o me le mbro de zia sobi'e os ombro5' o pe- e u prete nd ia interroga· j(l l ois meo m os '-}amue e queceu ·se. ~amue ' entre· ter feito pacto algum coo so de uma vida cheia de S <,bl'ê o caso, Dav id Co hn ! Nat u a n, q u ando a inda tanto, não foi feUz. Ten · tigo, e te r·ia sido levian· sofrimentos e dese ugê\nos. ti t'O ll respeito:-sa me nte o \ = :=::::3B. _ -~-... =:7le:== • dade. se não es tulticia as· ~ensíve~ a an~ustía a~ ch apé u e d ir·igiu, ... m :::-:=J ~ sum ir tão estupido co m · o qu e o mai s na~mente, a mao a alg1 ctesco ubflc!do, um:l sa_nd a. j t=; ; ru d1men tar bo m senso re b eira onde, pela graça de ção solene co mu se tt ves i· pele e a n nla. Certo estou 1 SI OSOOO J d Deus, se mpre encontrei :se dea nte de si o ~rão - \ Orcle oa d <es dt• 260S cmuis~õ~s. a eJP as de que essa i n veucionice nma moeda com que SOCúl' . rabino ou mn dos do uto· 1 \ n ão passa de um plano . f t . d s· I ,, Uu gr:~nde consorcio ele cmprc zn~, fab ricas e iud ostrit!S ueM 1 1' h d

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o In 01' UUlO que es mo· 1reR a k magoga. In; l.ttva nas .vi_as P_,u hlicas. ~) !1 P e las ba l'bas de todos l ffi JOVeO Da vJd Cohn, qu ~ I os pl'ofetas! A q ue:I(~ po· I, vinha a meu la do, ao dar' bre d iabo Q lW e u acJ·edi ) I 1 • I . t enlO n o me :.t gesto toc~m tava ser U lU tl\1 ~0 1'0 p <'d lrl ' m~ de le ve no braco 1-'l te era, por certo. u lrl dos I : dls~e·me em VúZ baixa . d . "l t d I 1 l't'f

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Cf'~si :n rf,• pessôus enf'rgic:.~.-J, ativns c dil ígeutea, e3t.auelccidas ou i m a a iD ava o com qn f' uãv, lw mens ou mulhl'r~s, moços ou rnpnzes, que desejem trubni pretendias extorquir de lhar, nns Stl:lS localiJI!des, angariando prestnm ist~a pa ra couetru · · 1 d' h · N çõe; d o C:L~:IS a pl'e~t.• t;õcs, com .sorteio. Trabalho fncil, agradavel . m lm a g um 111 en o . .r t\S llltl!t() lucrntlvO, e d e grande aceitaçã· ·· o serviço poJe ser feito : ~e ponto, pore m, estás :ltl"D>Io ew 2 ou 3 hl) l'll~ por dia , não n •quer expericocia e os 1t t ·J d •d cauui<h tos pod em c.:ou~ervar os emprl'go~ ou negocio$, qu~ jú tí · l con l p e a meu e 1 u 1 <', e ve r clll. Urdl~ll:.u !o _fixo q ue se rú estipul_ lll.l.O entre 2ti ' . I. . nã o levas nem meio « CO I \'O!l ror me 11 capuC!dade q ue cada caod rJ~ to v e n hn fi revelar, alem pequ e» da;; comÍi'SÕe~. Escrever, d llndo detalh t·s sobre possibilidade d e ca· 1 . . da !l >'C!r>nd e nte, para «BOLS:\ DE E~T.\BfLISAÇAO SrA.» O proced im ento deslea l ~-~~~ Jo~é I3onifac.o, 23.':3- Caixn Postal, 412ô -São Paulo.Jllll ~ egoí st_a de Na tba n aba:

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ctd ade . E entreta nto qu0 I 'I! " goim"! Não penses e m o velho ~e afa st a\'U 1 1<~ da 1· o teu gbneroso óbulv 1l st>u Hnda l' pe~n do P ch n ~·:::

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l~pres entará HOJE -

às 8,30

Nelson Eddy T er·Ga

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dur ante a serr1ana os seguintes films : o c olossal f i lm

J eanette Ma.c Donald

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Quart a-feira , o ótimo film e irtt~tu l ado:

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Paul Muni

reira, o super 1ilme

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Sa b ado , o colossal filme I

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"" uarotas Lola La.ne

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Quinta..feíra

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AGUDO~ ritl• de

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Jamais ob te'7e do presti mqbo

a ·~ varlc:n· ~e

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que

poderia •' le ima~nnat· quê migo o dinheiro de que E>xiste eut1e nós. I cl o sen amigo ~e houvesse pl'eci~ava. : D epois de vatia::; tell' •r-t daquel13 modo indigno e * * ltaotivas malogradas, con· ~ ~ revoltante, negando, com i f I h ' H tamanho ciui;m,1, um a· Dt->z all o~ depois o qua ·, segmu, a ma' C egac li I b.Q jnste f diro r-.ob a ivocaçào, dro da vida de ambos)l p re~e~ça do grande ban· l . nuva. era d'JCa I t rans 1queJI _. . _ .. do Eterno e rr·an f orman :50 f na . Ii ........... 11 do tão engeuuomovimenlformaçã.o. 1 Ao onv · falaruo pac · E-t to de seu coração atribn· N ti t . ' to, Nat han, amor·daçando ! "-\» ~ .r a 1an oruara se um lado numa e~p d o~ ma1, ·s ncos · b auq uenos . se~unda vez a conciencra, •· +3 · ec u la~>ãu " m · atirou a cara qne só ditam caracteres d p 1 . S do ami~o , <1> ..1 'd b . a o ou1a e amu~, 11 . 1 .....,. u enegn os pe1a HIXeza e . d f .l .:,~trf'pttosa e humilhante F4 pe]a deshonra. I' t:~u o raca~sxdo em va gargiilb ~ d '' · ~ n as empresas. acbava·se - é uova essa ("'\... ~ ..-: - J a nao O àe~tino et~cerra, po· nora mente a braG,1S com léria wcu velh o. V olta:o I ~

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t•ern, as sa b ias liç0es gt~e a rn a i;.: negt·a mi ~<:>t·in , a es:oe plano idiota de 0 ·! ~ Deus procura tra os mlttr E o pobre Samnel pen btet' dinheiro. Pacto! Pac· ! C> aos ·hom ens. " · · t Como P-1 s:.; t o! F ortt• a soe1ra. I ~v u. D t· Com andar dos mezes N 1 · j d ~~~·~~~­ J'f ., . _es ~ vez <1 than po• f'l'JH eu comprometer t:i m o 1 ·~o u s~ por comp1~ uãC> dtiXMla ue anxi li a1·· o meu f utm·o (•n m urn ~ OUE N!O DE -IXA A DOR DOEI to a sltu aç~o. do~ dOI S a rn,., poi.'l tive <l cCn'-~Íií () de pacto de.. sa nntnte~<:t ~ Jnl ! m1gns. A nx1 ta do por nrn · sucio intdi get~H! e dt'd JC<I -~---------------------..- · - - - - · g<ts' me eutão, aigum im' do, Sao·.uel co n:::t>guiu r(' · 1-----------------------·-------~ becil Jisposto a empr(:lstar alizat· gra:.tdes negocios e d 1n bt•iru <t negocia ntes ~ao bar mui to dinh eiro. .. T~~ falido: -: e a rrui n ados? 1 N arbnn, 0111 (' ODSl qnP rtC!~l Sa mnel, a n perceber de um naufri:lg-io. flcon / que Natba n fazi::.·se de de um momento p<-tt'a o Da «GAZETA l»E JU.UJ!riO§» ( esq ueuido. (;01 tou · lh~ o a· outro atirad o á Jn ,•J ~ Cl'ml ~ !, t•auzel d izendcdhe:

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Continua

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Oazeta de Agudos· ==================================~.==

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), DE 25 OUTUBRO DE 1942

ANO XIII lf

11

NUM.

597

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Discurso pronunciado 1dem n a t u r a l e iofnli por ocasião do encerra- vel da ev0!ução biologicn. vai mento da ccSemana da ser, fcrçosarnente , o homem C D A t de amanhã. Sabid0 como é, ~eança» pe10 r. 0 O• que da educaÇhO morai t:. da 010 De Conti, .lnSJletor alimentação <lfl~in , dependem, do Curso SecundaJ•io. em gE-ra l a conduta e a com' • • pleição fís ica <io irtdividuo. é

cer o material, humuno, objé coruo complemento a e sses! que amanhã, serão pais de to de suas preocupações, a - i fatures indispensavçi~ de o ri familias, chefes de Estado e os fim de ajusta·lo, com eficien· 1 entação sadia e inteligente, respollsaveis pda boa ou mà . cia ás condiçõe~ desejadas.>' 1os poderes competente man- orientação das gerações que Aí então expostos os fatos tem os reformatorios 1node· as sucederem, eis as obriga· reconhecer-'sc·á 0 valor, o a~ 1lof., para onde são encami ~,;ões de todos nos. catamento devido pelos pais, ! n~adas, alg_uma:~ v~zes, a pe Porque, apezar de todo 0 aos m oderrtos processos de dtdo do::; pa1s' as cnanças. d~ · e sforço dos homens de gover A criança e os modernos pro justo quP. os puderes cornpe· orie!Jtação educacionnl, pelos c!aradamente reb~ld~s, ~~dl no. uâ0 obstante os gastos fa· cessos educacionai.~ - O aca. tenes, l)rieutem e auxiliem os quais, em grande percentagem i ctplmadn~ e. de _mcltnaçoes bulosos aplicado:$ á educação. tamento que se deve á ciencia pais de familifls , UH::>trando· poderão obter filho~ sãos. fi· ~ per_versus. A_lt, uao s~ l_hes o Bra~;il ainda se encontra - O que SlJ tem f~ito nesse lhes o que ôevern fazer. . sica e moral e intelectualmen· arbca~ ~asttgos com mtmtc:>s infelizmente a braços com o aentido em nosso Brasil-Um De acordo com o~ mate a· .te falando. 1 correu vos, mas ao contra~10 problema difícil, ma~ uão pouco de €Btatütica. balisados e competentes me ..,· Uma da 5. mais famosas es· I iJrocu~· se dar -lhe<;, p~r meiOS ins oluvel do analfabetismo. . . . tre~ da matena e co nforme os critc.ras norte.arn ericunt.5 1 em I su~so.nos e co~vmcentes Pois, s-egundo estatisticus a _No con]~.mto. das mnmfesta- rna1 e ~c.d_:rno~=~. pr~~essus de artigo publicado na revista a JdeJa ,qt~~ dever ao ter da ~sse re:3peito publicadas pelA çoes de an!tdar1edade huma~a, I mvestJg:~ ç~~;s_ CJentl fr~a~, uma c!3íutese», (4) se rviud 6 - 8 e da res po~B<lbl!,dad~ e do valor Imprensa (7) em 1940. a per· destaca·.se. s~b:e man~tra , gra_nde mn10na dP. cnm . m ds os. 1autor·idade que lhe confere o j propno, na soctedade a que <'entagem de analfabetos era co~o ~trtude ~ mvt_c~, qnas1 tQ· d:hnq_u_entes e c.l e p~~.u ;..'erad_:> s fato de ~er mãi de 4 filhos , pertencem. . _ de 60oio. da mteuamen,e dtv1na, ~ ~ ~J sa o vttlmas de uma Pduca~ao n.firmou fJUC 0 ~ filhos são 3 Cumpre, todav1a nao esqu.~· Entretanto, -de acordo com afeto. A ess e ato de sen:>1bd1· erron•.a e mal d ~rigida, e, so· quilo que nÓ,:, Queremos que ~r:r 8 parcela de resp~~saot· uma e~posiçâo organizada pe·. dade natural de amor 1:1.0 pro bretuuo. Ja pess1ma P. C'~'Cas· elt s sejam. E as~ im é de fato, hdade que cabe aos pa1s, por lo Instituto de Estudos Ped11 ximo, de carinho por tudo o s a alim~L~tação a que e6tive · de ~Je que a crianç=t não teoho.L que, sengunJo O qr!e n~s ~}Z gogicos, gastaram os Estados que imaginamos tP.r vida, e. ram ~~~Jetto duran tt> um tPm· i anormalidade mais ou menos ~ Dr, .l~enato Kenl (?), Y e o Distrito Federal, em um consequentemente, estar sujei· po mr~ 1:-~ ou nwno!' lo~g~~- . Na·l prejudici~sl HO seu dc!>envol· Jrratab•h~ade. a desobedte~cla .los ultimos exercieios, tJadn to as meliOJas dore~ .por qtH' tnralmE>ntt> e s,:.e$ destq111bbra · 1 vimento fis rcu e meut~l, obri- a rebeldia_. result~m mUJt~s menos de 410.000 contos com passamos, a sofrimentos !deu· dos. des nutrido!'. ~"egund o lei gaudo os pa is cuidadoso8 H vezE:s da 1goorancta dos. pau; o eosino consumindo o ensi · ticos aos eofridos 'por nós e da he~t>dit;lri~>dad (•. trasmitirã~ eoloc~ J-:: sob os cn idados de: ~o _tocante á perso~ahdade oo prim~rio 71oio, ou "le ·am pelos que nos rodeiam, a es a os filho~. os m~sm?s :-tUtv es pec!a llstas que procur.l\rão Í ~o ~·lho, o qua~ pretendem mais de 290.000 contos. ~ se ato, repito, se dev e 0 fato mas de desP nfJ u ll~mo menta! fazel-a voltar ~o que nós cha. 1 mu~tlmentc> dommar pe_la s~; Tudo se res olvertt. com de não serem os homens tota l· . e frH91w z~. org '{ ttiC:~. con s P manos norm l;hdade. j venJade e pelo cas tigo .. tudo, da m elhor maneira po:. mente máus. Por isso, aplica q~J encJas,_ :"-lo bre Ps~o; ... . . P· H t~o , E' verd a cle, que agora ; Acres_ceute s e a . e sse erro. s ive l. s~ aos hom(!DS, u opinião de riJ,.w mUl to_ o Dr. Erllih o M:n romo em tod as as épocas : outro nao . menos tmpcrtante Tendo por timoneiro, <> Cervantes sobre os livros, !ar, em a rtigo Ps ta npado em familias exiil tem e mune roaas ! qu~ cor~sr ste em darem _?S presidente Uetulio VargaP, a quando deles dizm o gt>nial uma de n_ossfl~ rcvJ;,tas \1). c ujos chefes não pet·cebem ' pai S. ll•!l 1S exemplos que vs.o náu brasileira, e n<famir.ha se cnador de D Quichote: niio que pr•r vw ele rf'grn , re bemor. l vencimcnlos que lhes fome . s<>r c_r•pll>dos pelos entes ~e ~egure, para o perto de todas hu livro tão máu que- nãc. coo · Je nossos pais, nã,) só a vida , çam meios de dar aos filhos quen.uos a que deram v1da as soluções praticas e intelitenha algo ôe bom. como tambe m os pro ct>ssos 1não ~ó n a limentação ideal e aos quais não pode m ou não g e ntes. · Entretanto si é verdade pelos quai:> es ta se des troi'' como tambem ;\ educação ne · sabem, por motivos diversos Em a.-tigo intitulado «Nm: que o horne~s tem o corpo Porque :;i. certo que um ~er cessaria e d e~Pj11d a . Todavia I servir de modelo.,, dominios da eaperança• o sr. dividido em duas partes igua is , qua~quer !'lÓ pode.rá g e r·ar. u~ entre 0 erro de s e dar ao fi. ~Jorqu~,· diz. uos P orto Car· Vteirn da Mello diz que, co n· s~ndo UlOI.l a que pende para out10 fier, b10log1camente se. j lho.alimentos qu e contenham rf'IO _(6) US!Im como dos fa ~ersR~do, cert? vez, com um o lado qo r;nal, e a outr·t a melhante, co m _a mesma for : a lao prejudicial, e <l a ção I lo>~ lmgu::~ge rn na ~cem as _re J~rr~ahs~ , ouvm deste o con que se mclma paru o bem , é ma ~ão anatom1ca, não m e nos • inteligente de lhe forn e cer! t;ras de gr::~mat1cn.,. a~s1m f~ssao_ smcera : olhe, aC1\bO logico, _claro, p~tente, que ~ certa, ser:i, a he ranya recrbi· uma alimentação sadia, a ('S-1 tambe m , da frequenCia e d_a Getuh~b:t , P?r :~_u,.:a d~ obra educaçao da cnança, que Ya l da pelo novo Mg Ams mo, em ta s e d eve dar preferencia . ; natureza d:ls costumes, derl- de ass lstencm a mfanCia. set· o homem uu a mulher d e r~la çiio ás de~iciencias o rgu. Importa ainda lembra r qne é va ro a s normas de moral. Tenhamos f~ nesãa ol?ra, am~oh~•. orieutada inte ligente mcas e meuta1s. . da iutenção do,; governo~. Minhas sras. e meus srõ. ' porqu~ _ela. s~.r~, s e!!' duv•da.~ 1 1 e Clentthcameote de m•)do a Agora Pro IIOs" O pa1z nor ãmpa rar a s clu. ~ ses despro· t . graca~ a clarllJdenCJa dos que 1 0 nde f}u er que esteJa a , • ~· , 1 ~o~trar ~~~·por mttrmed1o da roer~~ ele _uE>u s ,e g::~ ç11 s a leg1das üa fortu nn, a mparn~ · criao a e se ·aro uais forem nos govern&.m, u es peraoçB h1gte!le flstca,e moral , o . ver· cla_tw1Jenc m do J•.stadts~a que 'I do-as . , do melhor modo. poss1- 1 os pr~·c'essos J peloqs qual·s st da iníaoc ia bJ·a s ileira, abauv donada, e1n época s anteriores, d a J euo caml~ h o .. a t rJ lh ar. h. OJe ocup~ o pos to mal~ ~ lto v~.1 n t e que c h.ee-ne ~a p; pro· poderá educa las, o trabalho atlS a ca~os do sol·te e da" Mostrar·lhe s 1m drsse·O e u da ma g rstratura. bra slle1ra , j x1mo da p e rfe1çav. nessE: sen- 1d · I '• ' · '· • . ' .d . _ . . · os res pon!'l ãvets pe o Sf'll hipóte ~ es mas conduzl,·la pacientemente, tem os tJ o a aa usf:içaiJ tme.n;;a 'ti •1o. ! destl · no, <>e resumt · ra ' em do. I S .~ . L 1 " C rianças da· minha Terra ! de tal. mo do, qu e den t:o d.e e ~odn f o r t a d ora dde ve r-f~~ o_Ih.a ·. Tanto -. ::ssim, tan~anha pontos. capitais: Des prezai üs que vos não d etermmado _te mpo, a c_n a.nça , re, os q_u e po em azer u 1 verdaJP. enerra e:;~a af1ama- ape 1fe 1çoamento do cerebro e ampa ram, porqu1; a e Ies não dessa maneira, ca.rm h osa· ~uma. COIS9, V?.lt a d os pHrr. l d t n_ tiva. qui" nos_- ve mo:> hoje. des envolvimento fi ~ico , c!e n pertence 0 futuro. ~la:; a vós 10 f f d m ente c d uca a, ~ossa trans ~r a ncJa ~ ~~ culu tt os c•m~ an I 1101'1 Grupos l:i.:3~ol a res, onqe tro dos limites do que achar roar·se s em receJn, em gma tes e s oltc1t.os. ! St.l encontra m a1or nume ro oe em ser normal. p<•ttence . s eguro as gerações seguint_e s. Qu e é a criança ~ Um crinbas pobres , tl d istribuição Abrir e, .-:olas. f ormar pro· REFER E NCIAS: ~té que se ~o;rn e um&. e hte , rn em em m~oi~tma_. _com to_do_s de sopas de com posições di fessores compe teLJt~s e iute · 1) H oje no que se pensa-Juda qual s urgua com o tempo, os caractPrJstl?o.s_ Jn con~tlttll· l versas e de leite, um dos m a- rcs3<l.dos no aprimoramento lho de 4 1. no le nto perpassa~ ~os il.nos. dos, . de sens tbth dade.: mt.,_lr is complet'J>' alime ntes d e qn e da nossa ge nte , dos noqsos Criança. J oão de Sonza Ferraz a futura raça braslle1ra. g.:n cta e vontade ? Nao , af1r· nos servim os. Ale m di::>S•), filhos, de toda s as crianças Pag. 1 6 _ 1!J41. Foi e sse o motivo, sem du' m a ·o, um Jos nossos tra ta· !JJ N orõcs de Psicologia d"vida, a ideia primeira qu e ti· distas de p~' ico Iogia d a cria o· veram os atuais respons ave ig ça. (2) 3) Idem pag. 14. pelos destinos do Brasil, ao sHoje, nã o s e cons id era a B A L Jl N C E T E E R E C E 1 T A 4) Síntese Ju1lho de 42. instituir a ' 'Semana da Crinn · criança miniatu rn do adulto, 5) Pa1·s, medir.os e mestre6 ça" sob os aupir.ios de um nem sob o ponto de vist& f!· Das de~pczas da primei ra comunhã o d os >tlumos do 1939. novo orgão de g rande e rt~al :$ico. ne m sob o ponto dt> Grupo Escolar de Aguu0s 6) Psicanalise de uma Ôivi. utilidade, de creação ,·ecente vistá fisiologico e m~o t al. A Arreca da çã o em lista 360$000 lização s/ data. do Presidente Vargas: o De· criança não pos;;úe ideias Do nativos pal·ticu\ares 7l$ô00 7) A Gazeta 20--4 1940. partamento Nacional da Orir.n· inatas, mas a penas ca pacida· ~h $SOO 8) V a mos L er 10- 7 - 41. 4 ça . Devem os· lhe, a e::.se D e· des de de!\c o volvimento e es tá T oro ! pal'tamento, a ideia da reali· para . o ad11lto, como a flôr D es pezn.s 175$000 za ção de pales tra que se [a· para o fruto. ou como a la· Ca sa Scaff Quinta•feira, no Teatro 104$000 zem pelo Bras il todo, em tor· garta pa r a a bt>rboleta.» » Andó São Paulo, o melhor de 45$000 no da eri<mça .. .S?b o aspetr.> <,C omo em qualquer trab~ · ,, Tuffi 4-2$000 todos os filmes_ qu e parecer m a u:s 1mteressante, lho ou arte, diz o s nr. So•1zn » Arc.de Conti 33$500 deode que s e tr~te atua lm ~n· F e traz, é preciso que o in· » Ideal 15$800 te do ponto de vts t.a educa eto· dividuo cnnhet;a a qu&lidade >> S avastano 11~000 nal. dt> material uo qual vai ex e r· ~ Pagani 5$000 A criança, ja disse eu, no cer a :ma a tividade, indis · 1 >> J_ Lopes -431$ô00 Total inicio desta palestra, pela or· 1 pensa vel ao educador, conhe· I

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A PONTE DE WATERLOO

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