Gazeta de agudos 25 12 1932

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ANNO . . . . 15Sooo SEMESTHE . . 8$000 Numero

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Director-Proprietario • HERCULES SORMANI

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BRASlL

COLLA.BORd.DORES DIVERSOS

11 Agudos, 25 de Dezembro de 19321) Av. Celidonio Netto, N. 41

Redacçào e Officinas

11

DEFININDO ATITUDES

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Editaes, linha, .

Pagamento adeantado

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Secção Livre, linha,

e mortos, todo~ aLteudern ao de Doas F estas e. Feliz Aucotn que nas horas de laz&t' Estamos nos tristes tem- juizo de sua Palàvra : os no Novo, que ~os lorum ama· Illu:-;tre~ e presta ti- aq u eH a. philosophia do sotll•)S deliciados ueste ede· po!: em que o homem é campos da Historia e os da velmeute,., en viados po~: vos c o llaboradore s da lltl .>:30 se rtanejo. que uico diversorio, attingisse o um misPrando, predestina· Vida têm sido sempre es· Jaeob Zla~opol,ky, ~mpor seu mais aureo dos esplendo a seutit· iu~aciavel a sê· treitos para ouvir seus Yti tuute papcleH·v tla capttal, G 1 l c. iizeta» ac lam-s ed, u - diz: a coisa tanto mais dor:s, ~:.ó ~nlt.nva qu~ el.ta. de da Justiç.a, tendo por redictos. - :Pa~lo de Oliv~ira Cas· tli?amente, indigna os, féde, quanto mais se se mtegralrsaõse com os f!J. goso unico a amarga ebpon· Povos de todas as raças, tro, prestimoso carteu·o local ; ratvosos mesmo com o mexe. mes da Metro G?ldwm ja da Desolação, na ho1·a d t d t't d d to -«A Ecletica», uotavel procrastinar-se in e xpliAo demais, quem co- Mayer, esse elenco cmema· em que mon·e uú sobrE a e 0 as ~ 8 1a 1 u es, e . · em preza de publicidade; caél.o quanto á pub li.- mo nós J. á é annoSOdtographico que sc,breleva ~os cruz da Ignominía. Aos mar· ~::ist:~ ~~g~:=~i~'ttute~~~~~ _ Mil~~n Porto G_ooçn!. t · emms, ass1m como. o 1eao, tyres succedem 08 ma:-ty· t d . . j1vt>s, auxdl<U' Uf:l et>cnptono caçao ae cer OS artl- nas lid es do p r é l o, bem seu eym bolo, é o re1 dos a · res, aos calvarios, outros ua 1 ~que 11a voz messHllll· em Santoe. guetes seus e rec lama· compenetr·ado se en- uimaes. calvarios . . . como si a hu· ca, CUJO canto tem o poder . d t 'b . . b e m f un da- contra quanto a' quelle ções, a 11ás Eis que isso tam bem agó· manidade toda nada mais de d et er os cava11os d o Cou. Agra ecemos e refi UJmOS. mentadas contra al ra vamos, em dita iuenar- fosse que uma deusa selva quistc1dor, prestes a tripn· da ethica rr.vGI, possuir, ui ndíl qu~ por em seminario de cruzes, a disr sobra os ossos dos po. ecposu, que es t avu oas pro· <>' Uem ou a 1guns de3 t a- ap . horis. mo . l b .d d O d J Orna 1l!:lttca, o qua r e- eutt·í' o sacri fício e a abne- exhibirem sobre inumerNl vos mortos cuhidos sob o ximh.ladet! do parto. Cl a e. 8 pare ros ,fi. t . ,I gação do uosso intelligeotis Golgothas o COl'pO lacerado poder de sua espada . . . Após uma desprotegida 011 ~nsa ,es 0 m Or eimo emprezario, sr. Arcao- de incontaveis redemptores. Os tyrannos de todas a!! viagem, mais desprotegidos d essas noveis catilina- za : rias incla jacentes nos f enso, Isto e, . valor gelo Napoleone. : A~u?ot!, Quero dirá que a divina tyraunias, surdos a todo o fo ram ainda, em vista da ganchos d e sta redacção de uma offe ns1va de qua l com o roa1s dehcJoso l ins~nsatez dos sonhadores pesar e a todo o arrependi- sua pobre:ta, quando da sua estão no seu direito, e imprensa se mérle pelo dos b::it1des para Bôas Fes- já não feL uma pyramide... meuto, tremem ame o azor· chegada a Bet.hlem ; não nos vamos d a r-lhes a da pessoa visada por tas de Natal e Novo Anno, 1 tão alta, que a&,·aves:>ou o rague desse Vet·bo, que os houve a menor consideração fustiga em suas carues de&· nem por sua qualidade, uem começará hoje presenciar á céo? l devida explicação de ella. Ora, O~ nossos ami- foca lisac;>ão de fitas da Metro. A doce escada de Jacob, nudas, até duplicar com o pelo estado etLJ que estava tudo, definindo-nos. gos e, tambem, o in· Dos actuaes filmes dest~ porém, parece se ha 1'ompi- rubro do sangue o rubro das a Sautissima Virgem. A po· S uati brilhantes pen · t e lligente p ovo de Agu- Compauhia Cioematographt· do. Os céos evitam a Torra: couscieucitts goveruamou· l.Jreza u~trahiu - lhes o desprt· d d ca, são uni vcrsalmente con- Deus não con vers&. mais com taes. so e o abaudvoo ; estando n~das, ignas, s e m u- ;1 dos (quem ha q u e não sideradososmelhores-«AN· aquelles que succumbem Porque essa voz d izia, es as estalagens todas repletas v 1da, de melhor sorte, tome na unha o pião NA KARENINA», «O VEL· p or olle; e os martyres mor· se Verbo prophetizava, es· de hospedes, que tinham até agora não s ahit·am desta questão~ ! ), t o - LE[RQ DE SHA.NGA Y » e rem, seU! ou~ro conso lo que sas palavras foram : concorrido de todas ao para lume por falta de do~J certamente concor· «A ILH.-\ MYSTERIO~A,. o morrer. f"AZ NA TERR.\ AOS tes, e t~nt.rando já de noite · 1 São justamente os dois priA semente dos idealistas, HOMENS DE BOA VON. na povoação, Maria e José espaço : um JOr?-a co- dam que os alludidos meiros, a!:! alviçareiras notas coll!tudo, não se exgota: todos 'rADE! viram-se obrigados 1\ reti· 0 0 mo nosso, cu.J o r- 1 vultos m a is uão são com que a Mett·o vae estrear os dias fto,·escem novas ro · MIS'l'ER X. rar-sc para uma especie de çamento de asslgnatu- 1' d0 eutre nós. sas uo rosal vivifico dos curral ou estabulo fó ra do 0 ras n ão cobre, n em ao Juel reçur;nar povoado, onde en tão esta· lXOa: -Dia 27, será reiniciado o martyrios- a semente de m eio, o das d espesas, a a;mah_Vl ed r amt ~ p· • importaute filme em séries, 1Prome~heu, a semente da Gymnasio São Paulo varo um boi e um jumeuto, b50 1 t t , ra 1a ao e ornar, sonó ro e fallado, «Segredo Fé!... eil-a como 6 poleo das pousada abjecta, mas COU· ad u amen e . nao p o- mal·"'..; d t· a menos d1'a. dos o·Jatnau teo~~. " com o ce · pa 1me1ras, · Es•,{ em pleno fuucc,·o • vemen · t e para Aque 11 ., CUJa · uas azas d o ven1><1 1 e antepô r a Iteraturu. M d 1· d, lebre GORILLA. to, cahindo e frutificand~ namento, desde o dia 15, ás majestade e grandesa são aos edl. taes e "" "nnu n· e . a' portanto, - D'u1 29 , • L agrtmas · d e m esll!O nos d esertos ma1s · 16 e a' s 19 horas ' um cur· m · d epen d entes de Lod os os cios. E é possível m es· b~m a_sstzada de pro~ uma H.ainha» por Patsy Ruth distantes. so de preparatorios neste artificios exteriores. E alli mo que seu precioso e pn~laxla moral e 0 Miller. O su~r de sangue, aljo· 1 estabelecimento. foi o primeiro berço que bem intencionado tra- evltar-se~lhes a meucão f rado dos rostos em ago:üa, teve Je:;us Christo, para co· · ven h a a elo s no m e ()~ na s co - Pragas do Algodoeiro floresce até uos mais recon· meçat a coufuurlir nosso orhaIh o Jamais Cigarros croulho, e eusiuar·uos a des· ser publicado. lumn as da «Gazeta». . ditos rincõec; ~. nos cimos . . . E stando com grande m . virgens, nos vales in viola· Da inegualavel coropa· prezar a : grandezas, as co:nA prlnC!plO, embo ra Para um louro que cromento uesta zona 0 cul- dos, se vê ~urgir em um uhia paulista, mauufacturoi- modiJades e todos os falsos so u besse mos sob e j a - bem entenda as rubras 1 tivo qo algodão, chamamos momeu.to dado, abrir·sa ao ra de .ru moe e cigarros «Cas- beus do tnuudo. . mente que os vultos côres desta nossa defi· a attenção d~s inte~essü.àos céo imisericordio~o o jacyu· tellõefl» recebemos um roi Não obstante ter quendo esti<>'rnatizados n ess.a s nição aqui estamos e para as excetlentes m struc- tho rubt'o de um Heroe: lheiro de cig~uros cOlga». o Filho de Deus nascEir ern 0 ' um novo C~risto sul'ge, com Grato!!. um esta bulo, uão deixou de :facundas linhas esta· sempre estarem01:1 ás çoes. que nesLe numero se · · f m11niíestar seu oascimeato d publicam sobre a~ pragas a cabeça tnste, Já p:·o aua . d va.~ a ba1x0 e .to a a ordens; basta que na dJ algodoeiro, as quaes nos da de antemão, pés e mãos aos judeus e :1os gentio&. c.ntlca~. sempre tl. ve m os p e lle do touro se não f~n·am gentil. e patriotica· pet·egrinas promptos par!l Os anjos ,:mnunciaram-no ~ de pu b li cul·as. esconda o pet· t ranzn · · dos c1·avoo. ' aos pastores, cauLando : Glo· mtençao 0 moz·nho de mente fornecidas pelo com· riu in excelsis Deo, f't in 0 por que de tudo isso? Agóra, não. Madura- ventos em b usca de petentissin:1.0 e ze ~oso fiscal terra pax homínibus bonae mente in vestigando e D Q · t da «Maquma de.Algodão S. Em prol de.s~e espouta · .E 1·a no anuo 7-19 da fun - volunfatis, gloria a Deus uns , um · uzxo e. Paulo > desta c1dade, snr. nec e perenue surgir de a H O)e · am · da VJgora. · · c·b· Pensando - ' cheO'amos . o Heitor I lll. Q:ermens rederoptol'eS, uas dação de Roma. Nunca Li· alt.ur<.ls e paz na terra aos -ceu um d ia, num 25 de De oba hàvido no mundfl uma homeus de bôa vouta<.le Cunc1u sao _ mel UCt ave 1 aquelle veredic t o de t 11 e · paz m!l..is universal, do que coração recto ; uma cs re a Serla llonr ,.. de- de que zembro até hoJ· e boniticado a que então remava. Apl'O· cLO I· annunOII11·0 · • R · M . ..... nao sa b emos quem: Cruzador Paulista nos eiS l 11rn.a sulda para ~s. vul~os «Quaudv u m povo sofno repiqub dos sinos, e do veitando·se o imper~dor Au- gos, que por ella mesma fo· 0 Foi iucorpol'ado á .flot~- qmH)to humano pó· gusto desta tranquilidJde ram trazido.s até aos pés do VISa d os nessas catl 1znanas, fre debaixo de um lwde poAr desunho encantos numa 1 1 ' • lha de protecção ao Amazo.,.eral, teve a curiosidade d~ l'·ecem-uascld•> R edemptor. 0 . expo -os n o pe ?li" ranno, basta-lhe produ· nas, ,... cr·u·•.acor que, sob o tradicção piedosa, aquelle ., A r t. d t'1 1'dad" do .e "d R '· th t' h "' nnllO d a 1e t ra. d e 10r· zt' r um Home m , para 'd menino extranbo e sonha- Caze1· o 1·ecensearoento das d~oo " a nn V t nome e u ' lO a SI o d h . d h b forças du iroperio, fl:lzendo· s.alvil or, q~e ser::pre em d ma: a roupa SUJB os cul H ornem adquitido pelos revolucio- door,dec e10 o bOI3 o a sur d d solenues da a des conh e· sa v ar se ; o illuroinar e redimir se para isso um2. descripção SI o. as .xals J·o.",, ni'nguP.m _ t t nal'iob pa'lli~tas, nos Estadcs exacta de todos os s~us st:b· IgreJa , é wco!ltestavelmente ce aqui, e o leval-a para ::na ~ u yrano, e o po- Unidos. os homens .. . ditos. Para melhor eJCecu uma das mais celebres da d vo VIVe . . . toda escraO nome actual do ex· E, o Natal, poesia lyricl\ ça·r.- di'sto, ordenou que cada Christandade. Em todos os , f ora, nas azas a lm 'd" 1 t . em que se esvae o canto "' t t l I rado o prensa, seria der~douro V l ao e vo un an~», Ruth é «Rio Branco». do Amor á Humanidade, um fosse inscrever-se na ci - empos se. Hm c.e ~~ . ara A g udos,· só se deHa matar, porem, e na pessoa de um Deus e dadJ donde era originaria d.ia do anmversarlO os.prmP sua familia . Cipes em todas as côt tes e ve fazer tal para com ha ma t.ar. D e11.es h. a Loteria Federal propheta, á. costa do mat· d e L bl' em todos os povos. li . d quem prefira a mercza: todas as revoluções, e que . ogo que se pu 1cou o E poderia ser menos ceaque es que am a guG d A d De l.o de Janeiro em todos os seculos o ::mrpre- edtt? do Imperador, f>. José lebre para os fieis 0 dia de sam d e a lg um presti - a ' azet a e gu OS» diante as exLracções desta hendem entoando o hymoo part1~ de Nazaret~, peque- natal do seu Salvador ?l O'io e valor entre u m esco lhe u o calar· · · Loteria sMão muito reduzi. de todas as tempestades: na c1dade da Gahléa, onde ~ovo que nãe é canalha. Calar ... para os i_n- das: ~ vezes por sem~:J.a. Jesus. tinha seu domici lio, e diriCROISET Nossos amigos c e r· dignos, f<tlar pel os d 1gAssim é que no proximo Christo, cujo Verbo ha si - giu·se á Jndéa, á Cidade de · e as sortes de do sempre o relampRgo que David, chamada Betble~. _ . tamente _q u e blern con· l noR · · • pe l 08 amigos · ·· 2oo~OOOSOOO n'o maio.r pre: rasga as entl'anhas da Noitb, 1 porque era da cusa e da fam1Cartoes postaes, hn-

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25 DE DEZEMBRO

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comnosco, por S. ~aulo... em n o t ando. que um d1a. . .

até mio, serão nos dias 4, 7, o raio que rPduz a cinzas li9. de DaviJ, para ~e fazer do s orti.IJ!ento recebeu 11. 14, 18, 21, 25 e 28. o throno dos Tyranuos; na inscrever com Marul, sua la Livrar1a da Gazeta


GAZETA IJH.:

AGUDOS

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C u lt.tva d ore

Ag ricultura

de Alg od-ao

ús pnncipaes s intomas S da bTOCUSâO O murchatnento das folhas e a rnareleciA m ento geral. «Gazeta de A.gn1los» · A la1·vu penetra pelo cen~····-Os flscaes de maquinas de algodão, publica-se aos domingos tr o da planta, perfurando a. Instl·u~ões sobre as ~~ragas ~'O algojà estão vendendo, com ordem da 2a. na m a ioria das ve zes, do nó Só ser.lo puhl;cados os urigidoebo (pela 2.a §eçãe 'B'ec~ica {~& Secção rrecnica da Secretaria da Agrivital para as raizes e nunna._.es que no.s cheguem .ás miios Secret~uia da Ag t•icultura). ate sexta· ferra e, niio serão deca alem deste. cultura, pelo' preço mínimo de 4$000 volvido~, mcslllo nüo publicados I I quiçado, com a cabeça e Geralm ente os lavradore;:;, reis por kilo do inseticida Lao-al'ta .Rosada placas toroC iCas de côr par- ao observare m e b roca nas Para a venda avul~a, estipula~ úo-escuro e apres enta-se b us· sua:o lavouras, ch egam termos o prec:o de S300, cada excmtilar A lagarta é nrna larva • tante a tiva : - procura de · ras nos p és atacados, afim mai~ ou menos 12 mi li-\ sespcraJamente perfura r a de aue a planta se enraize para combater o «coruquerê», prag·a do Os amnmcios serão cobrados ~ett·os d~ comprimento, que 1 ma.çã, para. {ic<t.r no s ~ u in· acima do cole~o; de facto, de accorJo com a noss~ tabella alg·odoeiro. vtve no mtel'lor dos capu :tenor, afun de miciar a :,;ua &.s plantas re::ns tem e proA formula para o emprego do tU::.o Eclitncs P mater.ins na Sec~·ão lhos quando verde,• e ali ·!' ação d~ninha ; alcnnÇi!Ddo du zem, porem, com tal pru. Livre só serão publicados mementa-se com as sementes o :;eu int.e r io r, alimentú.- M>. tica a infeçãu au:a~nta r.on· §iE~SA'TO DE G~UfiViBO, encontra-se diante o respect:vo p:1gamento ainda tenras. da pl~;nn c das sc menks, s iJ.eravelme ute no ano se com os fiscae!:>. r\s maçãs co ntaminadas ' em mtcto de formaçü.o , atro- gumte. desenvolve ·se muito mal e fi nndo o desen volv im<>nto t\lui tos la vrado r es cortam ----------------------~----------~-~ as partes atacadas tornam- ~ das mac:ãs ou destruindo-aR a soqueira e d eixam nos medida esta tt s er aplica· I tl'inta Ann os e no ent.anL(' PAR A ASS I G ..... AR semirradaf'edecôrescul'~L cornplefamente. carreadorespura a podrecer da ao algodoal :1pós a co·:aindanãofe7.viufeecin('o! ... REVISTA S E J,O.,RNAES A lagarta é muito resis· ., O seu crescimento é et' set·virem tal pra- Ihe1't a evt'ta? do -se, se. posst·· ' MEN'T.·\.LIDAúl:!.: KO\'A d dde adubo, l ~ ten te, podend0 passar até pdo, mudando de «pele» ~ca . e na u va e como pr? vel o plautto nos dcH S anns I l { ''\ Procure o , t. 1 tres .an~s sem se alanen tur. vnria-; vezc,;, para, 110 fim, fllax t& contrá a broca, pots seo·uiotes. - ~s 1ve prcs e,; a e ntr:'J j ~r~:~· 0 : O 'nseto adulto é uma ~a adquirir uma côr rosed, de j ~s .larvas ~uhem _d~, caule, p.:~r;l um emprego Jc 18 <.;o: - A C LECTICA uposa pequena e d e vrd:1 onde 0 :>eu n om e d e larra.r-~ fonnando -;,e o:m m neto:l ap,,. (Oonlia ua ·no 1J>'o~imo nunw·o) t11s por 3.1111 () dl' urnd iD' z Je Rua 3 de De zembro 12 - S Paulo , , <:> ,, , 1 noturna. lem as aza~ uule · ~ 11 «ro"aJa». tu;; para nova posturil. .ú 1c r ms N>rn u1· cna o. • · riores de Ullltl côr acinzent:l· A lagarh-t nã0 se encrisn.- n~ce.;sarioa.incineraçãúiwe- A G· ~ d<>.~ A d "' -.C pur que ui'w p~p,~s 1 ~ = ='~===== da com m •·mchas bem.' e:;. l'd • d a maça, - dtatu.b a ZEhGl. .._. gu O.:> tes ') \ v.-,:m.•)U A"<•'1!7' a li)"" I n uo ·ll.nL enor cw·as A a t ec;ou ro e' pr eto e tem -l>n t'flt1e " ''1 (Jl1"l·ia "011. C: "'""' .11. ~ 'V co.• .._._,,,., J> ~tJI ~· ~· ~ zas pos e.nores ~n as geralmente na pagrn ·1 . · . . · .·l ~ ' I uc " ' :;ao lu,Idms e J.e um cmze:n tnft>rior da. f oi h ns , em m edt d, de 5 a G m, UI O .d . ç-ar p elo mcz de !ériás. . l· . _ " "' , ou n o d> :d . ~ t· d I onv1 a aos a::;stgn antes , ~ ~1 8 VIDROS APENAS! t o b astante c a ro) em con chuo protetrendc-se no · 1 e compn o, apte::.eu an 0 · t ~ t · tnt . 'lh· d em atrazo e nus seu:; acvc · t rase r.co ....... das anb e norE:s. As I <> pe d oreR em <Yera l pa ra 1Iqut. . j Por minl.·J.a livre vontac.lt>, a' t A terior de um peql1"l10 ~::• ca c zu q u orax ponu t . a o d e oso t"1 ...-.~, zas, ' . \'OS d e b't· 'iuau o a •eras, . tem lo bt·".. nco , tnut·to fino e t·e - ,, . endosd ~s OJOS, ou e es h ·ao d arem os "'respccll é'!!lf'f'!'t'!l"e'), ~"! ~ 1 ( bl mar s ou menos .l6 m ,ltme- sistente cndl" ao- ·d· g uar (\ 1:115 as UZl1S, c elOS t. 0 '20 -I D \,~ I.<.J, ob}~~Q; Iovenresultado 10 nJI:lnt e:,;tar so pu lCI) tro::;. ' . -' . · "'u~ r .t as de ran hura~ em sentitlo lon- tos a e lU 'J lle azemobtido com o . .· . condtço·., s favora vms para ~· d ' bto co rrente. d t · 1 ll:' !LI"'~ ~n i 1 ill~t lpOsa toma·se nota a SU a mt:tarnorfose. gttu 11~a 1. . . .· C pt·&pnm 01'108 para I prep11 n.r O '• ...,.,_.,n !~l!:l vcl pela s ua g ra..; d e agilidaA vrdu. ~ costu mes desta OuLto5rm a\ ~sa a Lodos qu~ Ginasio::; o E scohs Nor· f 1\T(~GU~;.Hi: .-\, for~n 11 la do de:- ela esconde-se du· PROFILAXIA praga for::tm largame nte es- a l.o de Janetro começam · j Ohrm . Ph:>rmaecu1.Jc·o J oão 1d o S.Jv tSi !vei ra, no s eg ui nte ma!S. r ante o dia para iniciar a SE 'KE"TE" E.'PURG D• ~ tudados pelo:; especialistas a arre~adar as i mp01.'La ucias sua ação nefasta á uoite. lu 1' :::> x. A ,.,::; per\.:~nos e d estt: paí::; b ul- das as;:;JguJturas reiereute::; Lingu'18 P<ll':?. princi· lca:so. ~e5se e15paço de ternpo l.o) -Todo lavrs.dor dc·l llmericano foi qu e vieram ao auno do 1933. p iautes. i Appr.treceu·me umA ferida é que ela faz a sua de:;ova ve colher ~s m açãs, ainda os pr;meitos exemplarell p 'lAnl::ls em turmn.s e Jc- cM·•üe r u lceroso <>rn nas plantas, morrendo após I verde:s, que se mo c;tr arem ra estud0. , I~ iildividuais, d iumas pacada brnç-o, ns qun.es alguns dias. canmadas, pois, assim, evi- . A larva atinO'e 0 seu Sa :J..":l.; el~ Qle ra. lllo<;>r.s e nüturuas iam tom:.I!Jdo p ro po rções t:ts:;u,;tadora~·, nesta situa·~ii.o l contidas m a ior cres cimento da 4 a 6 J para rapazes. , Q uasi sempre a. de"ova e' ta que as lagartas feita nas aberturas ou fen· ~lit~ .. t~e.!:'~~s V<!l11am a se militros e torna-~e crisul iJa ENTRE MENDIGOS \ pas~ei B meze:;J usartdo 4 d a<> das maçã:;, nas hastes, mco~sabdd t. dentro d a propna camaru _ npeua:; nfgun remeclio'l e, algumas vezes, nas flo res; 2.o - To·-!as as folhas en· que lhe serve de residencia. nao t~ fazes de cego? externos, sem r esult..:do aiporem, a.:; maiores vitimas ru.~a~9S, oude s e obsetv~r Desta fórma,;a planta, quan - . - Nuo,.potquo t~m 0 ~ se us FAmrACEUTJCO·DExTrsT,\. g rnn . são as m~çãs, cujo interior I cnsaltda,;, ~e vem ser colht· do ~fetada, pelo mal, é um 1 moou~c~Jeutes. D~o-noo uma R. 7 D::: SETEM.I3RO, 41 Fui aconselhr.tdo por u m ~·~ la.rvaZ:tnhas procura m a-1das e qu euna da<> . te•·nvel v_:JCulo para a sua 1m~eda falsa ~ t~ao .se cou· amigo a IJ !'ar o dt•pn rativo tmgtr, seJa pela abundancia I I propag::tçao. sebue quem a twque. - - - - - - do sangue E.i.!lXIR. IH~ de alimentos de que serão L evando em consideração 11ARIOO PACIEN'TE ... =""""-" = _.... NH cf.,l llJI•!l~A; comecei n providas, aejà pelo instinto ih•oca do .Algotloeil'O o des envolvimento desta u:;ai · O: dimiunirarn coos i · • pragtt, não se pode a.conse- S.tbes que pl'ctendo it' 1 . l · . ·. deravelmcutc a~ teridus, ~ ele segurança que aí encontram para. o seu des ecvolO bezoul'o (íue .pro,duz~a lh ar nenhum inse ti cida ca· <Í ilha d e PaqueLá com mi qnnndo h nv1a tomado 8 virnento e franc,1 multipli- ! bro~a ddo algodoetro e ~m~ paz de extiuguí-la. nlta mulhbr, m as de uviãu ·1 ca!~~fc~ [~;:;~toqYav~;·:~~e~deD~ vt'JI'(,,; já e8b.m~ compl~cação ao abrig·o dos seu:s ini- praga e ef~Jtos g-ra vrss1· Segundo con:;elüus do Dr. -.Mns não llu ,1iuà:.~liub<l f'icrina Oesotti, solteiro•, resideu· tillncnLe ~ão : eRta cura >:c mig:os noturnos. Tn?S e que da anualmer~~e Iglezias, poder ia sei' aplica· d e ~wiões para Paquotá. tcs neste d;strilo. Ele •·om 25 a- m:wifestou d r~ 3 QJ; zcs a O ovo é ele forma oval ) tmlhar~s. de :ontos de tels d·t umr. solução de sulfo - -Ra d e havE'r com cer· nos de idndc, lavrador. uo.tural J., <?:;ta part<". e de coAr bJ·ar·Jc··'"' , •rendo a ., 1de preJUt~o fl nqueza Pau· car·bonato de potasst·o em teza uo d' Brackcl. Allemauha. J Q.ÃQ SCALF''I. - l<t em que llllil b <1 mo de José Yavurek filho e D. legiti· Liua .':l. superfici e cortada por pe l t::;ta . C<lda pe. ruulhcr tiver tcn uin;tdo us Yavurek, residentes neste distrito. queno~ fdete s e com um . A s ua propagação é ra- O emp rego d e semelhan· pt·eparaLÍ\'OS da Yi ll.O'elll. Ela com 23 <1Uos de idade, de 0 d rametro aproximado de ... p rda e tcnivel. te wseticidéi, e o modo co · premias domesticM, n:,tural de São Empregado com successo em todal 0,6 m/ tn. 1·an•ve ·,al ente O b0SOUl\) de:~ositu. os mo é aconselhado, torn" ~ COL UIDO NA ME~'l'IRA Manoel, EstaJo, filha elegí 8 ~ " "" "" " ! timo. de dt:ste Nt~zaren o D czotti D. as molcslias provenien tes da sypbiliJI 111 1 apresenta um uiametro d e ovo:: nas junta!:l das plant;;..s impraticavel, p or menor -Viajei p or toda a 8u - Noe:nia ,Ov~t~, resiJentas Mste 11 Impurezas do sangue : cerca de 3 m/ m mai3 ou me- e aí é qut! se dá a eclosão que seja a .cultUl'il algodoei· ropa, dizia. u m uudaluz. drstrr~<>. ~xhrbm1.m oJ documculos FERIDAS nos. de onLle se origina a btva ra é tarubeill pela violencia E L:• •· ! :da lc>1. St ~lguem souber de ui ESPINHAS .1 • b d .1 ll u.o vocc \' lU o euo gu•n impedimento deve acusal·o . 1 ua de;:,envolvimenlu d a pra- d c "' :-.1 a :·cos, em \' C'llC':tG '2. nos terwos <.la lei, para fiu; de o. 1\ A m:ar1oosa c isb·~bue o~ ue cor em nmqtti çã. a . ULCERAS ECZEMAS o:us isolaclame~ltc, ou em li Tetu?S encontrado plnn- gn. -01':>. r Pois si eu clteo-uci direitu. gr upos que vanam c.mfor ta5 alOJ<ll1Ü0 de ;; a 30 1":·N·;o me const-. qu e te. "' ' 'l"'lldOti Hl •le uezcrnbro de 193~ MANCHAS DA PELLE v "' ~ "" ~ cx.atam cu t c nu ocr.usmo >3l'l1 • ., ' ':'~:.:~.~:- · DARTHROS me a estaçã1:' e nece;:,silam v a~ , d0t adas de t tl ativida- nham, até o presente, en- que -lbe da n:lm de come:· ! O Oficial {fi.-· ~ FLORES BRANCAS Jc -i a J 2 dr:>tS paw u ec1o- d e q u P. cor-tam n circulaçã o contr&.do m1m1gas naturais 1 Alcidfs de QuadYos 1 ,'~J ~ 1 RHEUMATISMO são . .. . _ d..a ra tz co n~ o. tt~nco, oca- do. broca Ja raiz. L · •- - - - - - - - - - - 1 ~p~ SCROPHULAS A mé~ia ,d e _ovos, po;fe !'Ionando, du ,, d ta, o de-' O que se pode fazer, -E' verdade que n ut-~ 00 20J fi l za {üz tudo q1uit.u d evagar? Fa~~•t m §el!t!'i: imJH' e§§OS " -'''r/tj SYPHILITICAS me~, vadna ue l . ll • w lamento da planta, . qu~ qu:!I;JtJ _do _:Jeu aparecimen _ Sim, poiF si e lia J.á tcnJ ~a a tyrJ. dn <<Ga:~:cta» ~.~F," r· (L~:" ~~- e 1nalmente em todaa (~uan o a ! ~Hvo. n•1sce, vae p e!·;iendo n. su~l vttalt- to, e a tncmeração totat el o I. ~-~ as allecções cujo. ori· tem um colonrl.o embran 1· dade ate tn')n·er. J a l g otlo e i r o contaminado, r.tlarca re~lst;da qem seja a

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Não faç am s uas compras de folhinhas, sen1 primeiro verificarem os nossos preços, e o nosso bellissimo mostruario para

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c:onará a V. S. maior tracção, maior segul."ança c maior numero de kilometros sem d ~rrapar, recom ;:<'n~":l~r para V. S. examina; o no\'o All-\Veather. É o pneu d e st::.;crior valor e sã econom: .) . ·

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HERCULES SORMANI .

f~U Pt.

13 DE M-AIO N. 41

-

AG UDOS

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ANNO

YI

AGUDOS, 25 DE DEZEMBRo DE 1932

11

NUM.

11

289

~ depois dizer que eu me estava aproveitando da Muni-

AOPOVOEA S. PAULO .

cipalidadP., d:svi~ndo ~ioheiro para m inhas obras pes-

i

1soaes, que nao sao mmhas, pots perteneem a todos e

....=========----

de reconhecida utilidade publica : neste Gvmnagio Isão vive-se para a instrucção e .jlão da instrucção; confor-

----~=======

me se vê dos innumeros aluqtnos alli mantidos graT~ndo s:~.hido <.In l?re~~itur-t elo{ "br 1oto, unic.tmen• l Econo m i as ~lém da fa.cilid~de · que a todos se facultam. te por l!er um paultstll mthtan~~ que off~:receu,. como I Prevendo que a. continuação •la crise viria, p.:>r cer-1 * * to do~, u?neg~d~ cooperação a !::i. Paulo no_ mov1:neoto I to, diminuir a renda municipal, tomei as devidag pro- 1 Sao ~stas, p~vo de Ag~dos e homens de Sao cons_htucJO.naltsta que a. t'?do11 :mpolgou. na:> msus me videncias, já enunciadas pelo meu Manifesto, fa:!endo I Paulo, . as mformaçoes summanas, a.s contas que de res~o.tJa obngado a. dar ~atlsEacçoes ao De~artame_nto Mu 0 maxuno de economias e 0 minimo de despesas. lance Julgo_ asado pre~tal'·vos, en~encaodo ne~te como mc1pal. ~pe~ar dtsso ora o faço, p or mera dehcacleza Pllra tal fim, quiz dar 0 exemplo dispensando a 1que relatorto toda a m~nha aetuaça? durante oAs 16 !onde cunsctencta, e ma1s por ~m~ ~efere lCI:\. par.t co~ o verba de apresentação, que, afina l, por insistencia do gos ~eze.s em que gen esta Pre~ettura, na b?a, como nobre povo de Agudos, CUJO mbmo certam~n~e ext_ge Departamento Muc.icipal, conservei pela terça parte, n~ ma fortuna do me u sempre tdolatrado Estado de do seu ~x-governador as contas de uma admtu:strüçao. l~>to é, em um conto de reis, qu&ndo por lei 0 prefei- 1Sa.') Paulo. _ Felizmente, pos~o escrever e_ fallar co_m a cabe· to tem direito á motade dos veor.imentos a nnuaes. As· N~ de~empenho ?es~a pesada. func~ao , sempre ça_ ergUida, porque nao tenh_? .seno~.s.• por mmtmos que sim mesmo, apesar das reitP.raJas viajens a Paulo, ! procur~t agtr com. o cnter1o da. Jushça, ortentando-me seJam, ne~ pertenço a f~cçoes ~ohhcas. . _ em serviço de interesses do municipio, deixei intacta pelo s_mcero de~eJO Je prestar a e ata bondosa, nobr.e, Eut~e1 pata a Prefettura, na~ por a~btçao, nem quasi meta de dessa mes ma verba. Não occupei 0 au altaneua e dadtvosa tt:rra o max1mo que lhe podena p~ra:.servtr a este ou aquelle parttdQ, e s1m pa~~ ser· to da Prefeitura, porque não estava em condições, e offerecer d? meu trabalho e. dos ~eus e3foryos .. . v1r ta? sor;nente ao povo de Agu~os, ao qual J~ r;ne nem adquiri outro, por medida de e conomia, fazendo Que ftz tudo. o que. podta, mmha ~onsc.ten.~la m· acho tdentJfi.cado pelo laço da amtzade, ha qu11.S1 otto uso do meu Cllrro particular em todas a s vi:agens exi· temeratam.ente ~ dtz, a m1m me~mo e r, vos. Se fiz tudo 0 anno~S. Não sou, portanto, um extrangeiro a e~Sta terra, gida s p ela Municipalidade. que devta, somP.n,te ~ porvu·, que a Deus pertence, em prol de que tenho dado provas incontestes da mi· cabalmente o podera dtzer. nha dedica?ão e a..mor, oHereceodo-lhe t.o~~s a s mi Contr actos Agudos 24 de Dezembro de 1932 nhas energia::., em todos os ramos de actlvidade, colExtingui tcdos os contractos da Prefeitura, por ' ' Pe. João Baptista de Aquino limaod.o sempre ao to_r~al-a digna d~ seus habit~~t~~ medida de economia, e com isto adquiri inimigos; e _admtrave~ a seus VIS_Itantes. E r:rew que o sacr•ftcJO mal! 0 resul~do foi proficuo. As despezaa com a estrada de Tupá, que, pelos ' fetto p~r mtm, ao acce1t~r a Prefettura com a. desapprova~ao do governo diOcesano logo. de c~meço, tan- contracto~ passados attingiam a 12 conto<> de reis, fiE' o n o m e de novo preto :na1s me torna merecedor de um JU:3tO t1tulo ao d_e caram reduzidas a pOUCO mais de tres contos, apesar para do. contra furos votam;nto ~o povo agudense, quantl} certamente nao da. construcção da ponte do Oel. Leite, pois os cama· de camaras de ar, prod uzidos por pregos. podera ser m_t~rpretado rnaldosamente, por _alguns, co- radas Ja Prefeitura em determinados dias tratavam da 1 mo uma amb1xàc:. condemna~e~ do Pe. _AquJUo. l.!onservação da referida estrada. Aguardem 1• Por estes dias ! NO Ao dema1s, como brasileiro e pauhsta tenho m~ns direitos, embora seja sacerdote : tive portanto minhas Limpeza P u blica ~ POS~() ~- SJIJtVlt=!IQ credenciaes para occupar tal cargo. T Isto, que exigia da Prefeitura uma r~ceita. ao. Tudo que tenho adquirido, quer no meu minis· nual de 18 contos, ficou !'eduzido tambem, com a ex. .. . terio, qu er na~ diversas actividades a que me hei en· tincção do respectivo contracto: os 500$000 mensaes, BAILES 1admu~velmente concorrida . tregue, está empatado em Agudos, nãc:. para o meu erigidos para tal serviço, ficaram redu zidos a. 260$000. A 'd d t . , · HoJe, á~ 8 e ás 10 hor~s, . l' d . b I nossa ct a e em VlVl· haverá mH:sas na matnz, bem pessoal, mas para. o bem da collt>ctividade ;. Pro· A d o emais, a Impesa a .. ruas, que a so vera até en1 do ultimamente um mez de h d d va disso se colhe á luz meridiana, ante a E'\cola Nor- tão um conto por mez, começ~u a ser feita por 5 ca- animação Surge'm por •h' I ab?omdpan An as e um co~1 mal, o Oollegio .N. S. do Sagrado Coração e o Gymna. d h d 5~000 d' . , u ' ma o coro. por Ia. bailes a ' 111 inesperadamente sio Municipal; e o Hos?ital de Agudos, instituiçãoine· wa1a as, gan an o tP . ' A b 12 horas, Cúmo de coagualavel no genero, foi irrigado, desde os seus priOb ras R ealisadas t~do mstant~ e todos elles 1tume, serão distribuídos pre m0rdios, não só pelos meus suores e fadigas, senão sao de de1xar saudades, mioe ~ 8 900 creanças do caCom uma dtv!da formidavel, nao podia a Prefet· quer pela longa duração até · a. - á h d tambem e até pelo san:;ue das minhas veias. · teCJsmo e s 5 oras a ta.r. t ura f azer novos gas t os, pois o programmfl, por n_os altas horaa da madrugada, d h.' , . gntrando para a P refeitura de Agudos, não vi3 sei outra coisa senão melhor servir ao povo, defeo apresentado ao povo, era conse rvar o que estava fe1to I quer pela belleza das ~toi- e ~ . Ira uma procJssao exe pagar quanto mais as dividas , restabelecendo assim e ttes» e a cor d'tal'1d a d e re1· cl.ustvament(' dast creanças, ~ d d dendo-o, sjudando-o e encaminhando-o pela vereda do o credito do município. nanle. CllL•.regaduooMo ~s anJ arte a bem estar e da prosperidade. Estou certo de que fiz ·' d b ., I « 1ga o 1 emoo esus». A pesar d .tsto, alem e con-::ervar em o que Ja Mais um desses delicio · toda a deligencia em prol deste programma, embora o tempo fosse escasso e as circumstancias do momen· fõra feito, maxime as estradas do municipio, ainda fo· 1soa bailt>s tivemos hontem raro realis11das as seguintes obras: Ponte do Rio do na sede do «Antigo 11 de Hospital de A"ndo• to mais que critica&. Ainda que não tivesse fetto uma execução se· Turvo e Cel. Leite, calçamento da frente do Agudos !1 junho», O lf · Pelos snrs. Fausto Le1te quer durante os 16 mezes da miuha gestão , o que Hotel rede de exgotos nos dois quarteirões que vão para ~ Collegio e no meu tempo as ruas nãu centraes ' 'd dnosso peJssoa 0 1 convt- Guimarães e Saturnino de talvez vies!õe cauaar especie a muitos, entanto, como desta cidarle s~ não transformavam em verdadeiras i fÍh~ 0 pari ançar umG«CO- Paula Abreu Junior, foram poderão ajuiaar pelo relatorio abaixo, não prejudiquei 0 1 0 nem tão pouco as ruelas dos nossos jardins t " '» hpe d que a.t « &Le- feitos ao H ospilal dsst.a cia Prefeitura, pelo contrario, beneficiei-a consideravel· selvas, . . d d . a» pen ora amen e agra· d a d e os segum . t es d onat'tvos: pu bl 1cos se convert1am em 1amaçaes, quan o e ccmt1- d mente. nuas chuvaa ; pelo contrario, até o lamaçal que ligava. ece. 450SOOO e 1 sacco de café, ***de 1931 . Orçamento tio exercicio 275:000$000 esta cidade á Estrada de Ferro. Paulitsta foi, a instao· Baile da .Meia-Noite respectivameute. pela Companhia Por nosso intermedio, a 346:478$315 cias minhas, perfeitamente modificado Arrecadl'ção no mesmo exercicio . , A Temos em mãos um artis- directoria daquella casa db . ora P I l ll au tsta no passave aterro que a 1 se ve. 188:269$980 Dividas pagas no 1I1esmo anno . tistico convite para o baile 230:000$000 Orçamento do exercício de 1932 . Obras Iniciadas da noite de 31 deste. caridade, muito lhes agradeSerá o encerramento do ce . Arrecadação, até 6 de Outubro, data em que Iniciei, no mez de Setembro do corrente anuo, um o Pe. Aquioo sahiu daPrefútura, no mesmo anno. Sabemos que a com· - - - - - - - - - - cemiterio na proba villa de Mattão, hoje inaugurado. Itinerantes exerctCJO . . . 202:3168100 Tratei com interesse o magno problema dns divi- missão promotora mostrase desde já satisfeita com Dividas pagas no mesmo pel'iodo 58:1598620. sas do município nosso com o do prosperrimo Espírito Para S. Paulo viajou o o successo da festa. * ** :::ianto do Turvo, questão e~sa hoje quasi em facto soc;r. Francisco Placco, proNão é para meno:l. Os inDo exposto se infere que o anno de 1931, que lucio:1ado, desapparecendo as.sím u antigo litígio e euprietario da Pharmacia· Sta. trouxe deficit em quasi todas aCJ Prefeituras do Es- riquecendo-se Agudos com a posse do Patrimonio de gréssos custam barat.o e es- Therezinha. tão tendo bõa acolhida por ta.do, apresentou aqui uma arrec~dação actma da pre· Santa Cruz da Bôa Vista. - Para ltapetininga, o parte dos ~ danceura ». vista p~lo nosso vrçamt>..lto; e o de 1932, P.mbora sob Era minha intenção levar a effeito uma estrada, Foi capricho~amente es- sr. Antonio de Godoy Filho, o peso da terrível crise, a que se veio juntar a mal - ligando esta cidade ao Patrimonio de Mattão e passaocolhido um optimo program· direct.or do nosso Grupo Esfadada revolução, já havia offerecido, quando deixei do pelas priocipaes fazendas do município, o que de · ma que conõtará, além das colar, e sua exma. familia. a Prefeitura, o auspicioso c.,mputo de 292:316$100, tu- senvolveria em muito o nossú commercio, hoje tão para· danças syucronizadas por ex- Para Campinas, o sr. do sem exl3cutivos, sem multa8 hediondas e, o que é lysado. Tal desejo, que me obrigou a fazer um peque- plendido «jaz~», de divereas José Cardoso, professc.r fis· mais frizante, com os impostos abaixados de 10 o.'o I no trabalho apresentado ao EKmo. Dr. Gaspar Ricar- brincadeiras, cotilhões e qua- cal da Escola Nor mal det!Quando, a 1 de Maio de 1931, toméi posse do do, competentíssimo procer dA Sorocaban~, c; que eluta. ~ nO$SO apreciado col· drilha. cargo de Prefeito, o saldo de.sta municipalidade era: cidava a necessidade de um auxilio daquella Ferrovia Agradecemos o convite. laborador. Em eua compaNa Collectoria E stadoal. 15:695$614 em prol deste nosso magno benefieio, irá presentemennhia sPguiu sua exma. esEm Caixa . 7058200 te converter-se em realidade. devido ao interesse e a posa, D. Aurora Dias, ad· TOTAL . 16:400$814 bôa vontade do meu auccessor neate particular. Festa de Natal juneta do Grupo E~colar. Divida total de balanço em 1931 1.372:4:07$876 Gymnasto Jlnniclpal Como todos os annos, nos. D~v~Ja p~ga até 3~ de setembro 1932 246:429$500 Este estabelecimento, juatificando 0 sobrenome sa cidade não deixa esqueciDtvtda atnda ex1st~nte 1125:978$376! que tem, já go~ára sempre, antel'! de minha entrada do o Natal. Ao deixar a Prefeitura em 6 de Outubro na Prefeitura, de uma subvenção de 6 contos de réis. Rontem á meia. noite ~eTiveram a gentileza de nos au· de 1932, alli deixei o seguinte saldo : Por um escrupulo doentio, porém, da minha parte, a· ve logar, na egreJa matrtz, xiliar •omando asaignaturaa da Collectoria Estadoal . . . . . 19:712$600 cabei com essa verba, para que ainguem vi~ise ao a tradicional missa do gallo, . Gazeta de Agudos, os exmus. srs: Heitor Cibin. Prof. An~nio de Godoy. Emilio Palludetto. Agradecemos . 1tuitamente,

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A Livraria da "Gazeta" ja recebeu um lindo e variado sortimento de cartões postaes, para as festividades de fim deanno. •


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