Gazeta de agudos 26 01 1941

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SEMANARIO

I~DEPENDENTR

Diretor-Proprietnrio • HF.RClTLES SOR!IANI

Redu~ão e Olleln•:~

ANO XI

-AGUDOS

C

Hun 13 de

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!tl"lo, .'>~.

TERRA SEM

Col:lboJ•nd ~res

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Agudos, 26 de Janeiro de

19~ Estadc;.:.~:i!"auao

SORTV-~çóes,,érn campo arido e de::.et·to, sabiria o rama~! .IJ--, E saiU mesmo . . . Mas quem pagou o preço fm o

~ velho amigo e bem feitor de Agudos -- comandado r .d. ntvn i o José L~i te. Agudos! E's bela e limpa, com tuas ruas be m Verdade e que .AgudoR res:ste a tudo , com 1 1 1 1

• JUVERSOS

11 NUM.

522

Cincuentenario da fundação de Agudos Transcorreu hontern, 25 de .Ja.ueiro, dia de Hão .Paulo, o cincoentenario da funrlação de Agudos. ltm comemoração a. esta significativa data, uma pE:ssoa da Iamili a de Eduardo Pompro, que foi um dos fun dadores da cidade, ofereceu á Prefeitura local um belíssimo qulldro "1. oleo que se a· eha colocado em lugar de destaque no;;; salões da Pr~r

ealçAdinbAs! Tens escolas e jarains, ginásio e Saugalhardia. Apesar dos pesares teima em viver, em ta Casa! Ten ~ genle bôa, ilustradê:t! T e ns clima progredir. P orém, basta que «arribe , um pouco, lá bom, adoravel! Tens piscina! Mas «sorte•? . . . Isso vêm para de.sancá·lo. Em descançanclo os politiquei não tens! t·os menores lá vêm os «maiore~» com bordoadas *** de estontear. Em 1906 estava firme, de «peL1ra e cal», que Custa a c1êr, mas é 1sso mesmo! teriamos, aqui, a Estrada de Feno Noroe;;;t.e :do D e uma feita os políticos de alto coturno tra Brasil. Tão certo era, que isso já o co nsignavam maram o desmembramento da comarca, e o conse (8Ít1Jra: os mapas oficiais da época: e a chegat· eHtnva a guiram, c riando a de Piratininga. comissão incumbida pelo Gove.:·no de localizar a De outra, arrancaram ·lhe o muuicipio de. Bo Enlace estação da futura ferrovia. cayuva, intei rinho, auexaudo·o ao de Pedernetras. Participaram-nos o eontraDoida alegria reinava, então, AIU nossa cidaE os nossos caríssimos governantes não se re b de seu casamento o jovem desinha. Compreendiam t odos a:3 agudt· n~es que, voltaram, nem siquer se sentit·am com forGa uu co Odnil Ue Oooti, filho do sr. com a nova estrada, novos e la rgoR hor·izontes se ragem para um bu milimo protesto! ... Arsenio De Uonti e a gentil abriam para o nascente vilart>jo, apontando-lh e um B em pod iamos relembrar mais outros e varios senhori ta Lydia de Pauli, f!lha porvir risonho e promissor. Sõ os mandões d o golpes vibrado;; em Agudod pela. politicalba. Nao da exma. sra. d. illnria de «arraial, não compreeuder:nn, não qu i~e ram <'oro- u faromos, porem. Diz·se, e com razã.o, que «relem Paul i. Gra~os pela . participação. pt•eender e, quaudo nvs vieram o~ engenheiros do brar é revive·r •. ~ revwer malefícios sofridos, não e Goveruo, fizeram-lhes tão feia CIU!l. que o~ .espan- nada agradRvel ... taram, lá para as bandas de Bauru, onde f1cnram Si reme m or~1rnos al~uns para pedir, e11careci Loj: «Dcns e CoucienciaJt e ficou a Noroeste . . . damente, aos ~enhores que estão no G overno, que l~m comemoração á data Assim, mercê do ~<azedume>> dos no~sos velhos nos poupP-m de outros mais. , de hontem, 25 de Janeiro, governantes, perdeu Agudos a optJrtun lcladt), que E t<! mo:-: motivo para i::;so! Pensavamo~ qüe, deveria ler funcionado nE:sse teve de se tornat· Capital da '!'erra Beanca · · · na Yigencia do no v_-. l'egíme, Agud os estaria ~ sal dia, a Loj: »Deus e C'oocien· cia• destn loc2lidadc. 'veio, mais tarde, o caso da «agua». ~· digno vo de novas injusti<}as e pt·ejnisos, por a<}ão ou o· de menção, como prova de que, admini~ tradoras missão dos poderes publicas, imprevidentes fazem mal até qua ndo desej a m fa Entre~anto, chega·no~. agora, a noticia de q~te as r;er bem. malas postaes. para a nossa cidade, não maiS se· Cinema Foi este o caso. rão t raU S!JOrtadas p~:~la E. de F. Pauli!';ta, à~ mo· · t o de agua e li· can. "".d.<.,' a u·1 do a poder ser distribuí da a co rrespon d enc1a no Não é só em A~rudos que P ara o a b a sMc1roen ~ fi d se houve fnlar sobre o com· q uiriram os ex-~-~.t.llini stra · ores do .m,nmC1plo ma.· mesmo d 1'a. '~ malas virão, unicamente, pela So -u d cL • portnmento da assistPncia nos oanciaes situado~ ::~ cet'ca de 4 qudometro~ a CJ- rocabana, et.j o trem só e ntra na e!?taGáO loeal ás 7 cinemas. M~s deixeiruo,; os dade, sem c uiddr s iquér de verificar a pureza daa horas d a no it e e, pois, quando jà fechada a agPn outros e fctlernor.; de nós. aguas a serem reprezadas. . . cií:l. d os Correios. Que 1• isso dizer que em A.GUDOS Deixemos qtie em úUtl'os Enormes cortes de terrer10, fo rn m fettos. Cen · já não é possivel lot· j oruais da Capital senão com lugares a assi'ltencia porte l:lc t enas de met1ros Je cauos, foram enterra d<lS e ~>tlm di·a a·e atrazo'. du maneim que quizer, ruas não consintamos que em A.gn fuudas valn,s. Morreu ~en te, soterr3da nas esc~ Haverá aí politiC>I? dos - cidade de escolas e vacões. E s omente d epOIS de, gastos duas ?U tre:s C remos que não. No re~il.!le 1nstituido pelo Es m<·'ltrcs, cenh-o ele eclucação cente nas de contos de reis e qnb a anahs.;. vmo = e civilidade por P.xceh' ocia asseveram os a prat<.:a . A 1ta b.1tue •StJ ao cos t ur evelal' ser poluída ::t a.gua repre~arla & impcest:l - ta do Novv não há olitica, se2:undo ...., l' 1 mais sabidos . . , mE> d'>s lugnrejos. ve1 para coasumo pu b lCO. . . ',) Dirijimo llC~!';, com pr~rticnla' Abandon ou-se, então. aquelE:s mananmae~. D el P orqu e en tão. ridade, ás mocinha... e mocixo~· se enterrado aquele «dinh ei rão» em canos co«Digarn os sábios da eSC'l''lptwra nhas quP torcem espeetacular locádos tão fundo, ;Ja terra, que só Deus poderia que S'!g?·edos são esses da Natura» mente durante as c-xi!.Jiçõe:i retira los. E, tratou· se d e e mendar o en·o, rept·esan.· ciuemn.togtaficas quaudo os · it enle b em prox t· amigos do g:dã e:lCnminhan· do agua pur3 e abu o d ~nte, exl:' do ·se desabaladamente para mo da ~idade. Mas) que D eu s nos pertlôe! -- os ':"""----~----.:::.~-------------, salval·o. nossos ve lhos governantes r:ão tiubam me::mo b oa ~ t O excesso de palmas, gritos, cabeça! Fiz~ram ontra asnei ra: coustruiram .u ma .- TO UC OJOS 9 VOUI'a · zunido.-;, urros; os contim10s caixa d'agu a qnasi «subte'J''Ntnea», pequena, few sa, sÃO PAUI.O «levanta~ ;;ct ·ta•, tudo isso cnm ares de catacumba. BJ rmais tal'de, como era Rua Libero Hadaró, 73- 2.0 Andar. forma nas salas escuras do ---cinema um arnbienLe :sufocan de pre,rer ::;e, o ímprestave1 tram b olJ tO t eve f 1m a te e intnlf'ravel. dinamite . . . Saccarias para colheita de café. A pcli<'in e os dirigPntes ~.,i m trist e,. mas m erecido! Do trambolho_ ninPa.nnos para 00 zheita -~ Lençóes para fen ·e iro d<>::~sas casa.~ de c:nema tal gnem teve do. Mas, do dinheiro que custo u nao se b d vez tenham se empeuhado . Lonas e encerrados impermea i zsa os. ,fim de ev 1tar essa algazarra 1 d1z o mes mo . . . S · d · t h d f. d L em pet•as accar1a e JU a em C"t-to::: trec . os ~Ls 1tas. A nos d et)ois, cuidou-se d a cons t ruçao o rno nas y " ·t was aqui ·Jcixamos nosso ape mal de Borebí. Barbante e cordel- Pulveriz.adores e Arsema O lo '>arn que i;'Jteo<>ifiquem Queriam·no ~ns, partindo de Agados; o utro~. de chumbo. -- Capas de lonas impermiavel. ~eus 'cuidadoc; e suas medidas, de Le o ~óes. . fazen?o acabar·s~ de vez a Ioterv uio ahi a política frc.ternal dos d01s mn Represeutante: 1grita na dos «menmos moços»

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Coisas da Cidade

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oicipios e, imitando o sabio rei Salomão, tesolveu "'---=~- ~----A-E-~P_A_R_r_c_ro__ a_u_E_R_J_IK_._ _ _ _ _ _ p!lrtir a coisa pelo m eio:-« entre Agndos e L t>n _ _ -~

---=1no cittem~p. de

«Panrracio».


O Sort

aarlo No. 13'brou Je cheg.a r ao ?OTorei.o' sidente da Junta, fa~ sa- serja possível? pen:.:sava.l de sonho de amor, poi~ para receber os ber, de acordo com os Sel'ia para ele, uma irnén a Joaona, bonít;:. como

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JOrnais

1do professot· zezinho, que paragrafos }.o e 2.0 do ~a, l!Ula incalculavel de~· era, facilm bnte arranja ri~ 0 EDWALD .:>\LM.ON f lecionava numa e se 0 a art. 105, cto Regulamen graça ter que deixar a outro noivo e o eRqneceQuasi nunca ia á vila. p1 oxima ao seu si fio. E to do Serviço ~ilit~r vi· J oanna, justamente quan ria depr essa. Não ir, tam

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L á urna vez ou outra, is não foi sem surpresa que I gente, que o mdadao a- do mais a amava, para bemJ coustitma um crifólÓ mesmo quando havia recebeu das mãos da fun !listado ~o~ o ~.o 125, ~et·vir a patt'ia, para U · me um encargo de cons eleição ou festa de igreja. cionaria postal, alem dos neste d1stnto, f01 sortea- tend er áquele chamado. ctancia que nâo o deixa· Não fosse isso, raramente Ijornais do professor ZPzi do com o n.o 13 para o Qual, não iria! A Pat1 ia ria sosseo-ado um só mo· 0 aparecia no comerc!o. En j nho, urna carta cujo en- serviço no Exercito ativo , tinha muitos soldados e, mento e, aos · olhos dos tretanto, .oaq"Gele .d1a, te- velope tinbu. os seg-uiutes rio dia 15 de Outubro, certamente, oã.o iria recla filhos da Florinha, dos 1 ve necessidade de Ir a co· dizeres: na séde uo Serviço de mar dele tamanho sac ri · quais et':'\ Íuimigo ran~~ letoria estadual par& pn· Beei'Utameuto e, p or per ÍlCi <), dele que, si deixas I r oso, ele passaria a s~'r gi:t.r a ultima prestaí{ão do Sm. Sebnstião. tencer ao Lo grupo, des s ... dt:' 1r, falta algüma fa l am covarde e não um l:io terreno que tinha ad·l Fi\hl) de H.nfin o Jo:::-e de tina-se a :;;e rvir ao l.o r1a. Mas, ao I?esmo tem: 1weml E is:3o, para ele e quirido do I!Jstado, afimjSaut'An<l. Hegimenro de I u fantaria po, Jerubravase t[Ue, Si tra uma vergonha, um~ de poder «cavar» a vida, Co rTetYO cta Saúde «Cumpt'e, pois, ao ri- deixa~Re de ir, incorreria I o-rande humilhação a que e fazer uma tbarraca>> I _~Do Presideute da dadão :-.orteadu aprPf'en nnma .falta e; r~vhsim~t, ~ ~e não podia ~nbmeter; onde pudesse rnete1 a IJnnta do Ali~tame nt.o Mi teu-se t l a :-éne d:. Juut:1 ' 1'U ill rnm e . E '-l de po1s 1E assim, preocupado, de~ cabeça logo que se ca .. liUtr dP Hygie n'))Jolis até <~quele dia . . aflu i d.e tle;:;cob r is--em o nde ele m<~ ! XO!I a vilã rumo à casa 1 sasse co~ a Joa.nna, ca Sabia ]e,· muito mal. 1:~ceber o r cspettv(l <'Prtt- rava, s1 o prendessem, ~l i de ~~anua pa~a lhe dar a 1 bocla bomt~ de quem ele i ~~otretanto, pres8 ur•)~O , b cndo de a pres entação» ! o ~ ubm otessem a conse- 1nottcw e ver o que ela gostava hav1a mUitos aoos rompeu 0 t' t, Vdl(ope e poz d e. etc. , ibo de guerr<l. não seria diria. ~ahia da repar~ição,, se a l<>r :~fli.t o o conteú· ! .Não quiz c-o~üinuur a 1 rnuito .peor?! Mn-, tam Jo:.lnn~, no en tanto, rt depo1s de ter solu01011a- do da mt ~:-.I v a: 1let. Um suor fno e.scor- bem , s1 a1~aso fosse, a s· cl3beu hta:ne nte, ~oro a do o negocio que o levá «Ü Cot'onel Pan cl'acio . 1·iH-lhe pelo rP~ to. As pf.r sistiria, por ce rto, á der- maior indiferença de~te r a à vila, quando selem Pantaleãv d~ . Silvn, pre- 1 nas ba mbolt:a111Tn. l\·1 <~ 51 rocada Ct uel do seu g ran ' mur. do, n uotici!l da pat-

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tida do noivo, o que cou- 1 - Vocé por aqm, Se· ~ palavras do professor, res interminaveis, sofri = Doido porque? correu pal'a tornai·o m~lis j bastião? veio-lhe urna iuea maca· me u tos tot·turosos l ~va 1 = Antão -vaucê num apreens1 vo . . . I - E' verdade, c seu » bra que, posta em pratJ' ram o pobre cabocl o a fi 1~abe que a Jt,anna. a.que Sueederam ·se os dins. .PJ'Ofessor. Fni sorteado, ca, o punh~ inc~paz pa· car entre a vida e a mot· la woça que foi .sua noi 15 de Outn bro se a pr·o- 1jà sabe? ía o serv1ço m11Itar. E te durante oito longos va, bateu a bota, de fe ximava a olhos vi$tos. j - Sor teado? uão se separaria da Joan lmezes ~ te mpo talv~z e lbre paludismo, ha treis ns, que t>1·a a luz do quivaleute ao que devia sumana?!. .. E o pobl'e Sebastião \ - Sim sinhô. , naJ o tinha _t·esolvido. -Pois dou lh e os pa- seu destino, a razão de servir uu Exercito . .li; du medo de dr1xar a J oan- !'aben;;. E só lhe posso -'Ser da sua vida. Não dei rante tanto~ dias, a não j~~~~!!'!!!!!'!~~~~~!!! na, a saudade que IJOL'l diler duas palavras: Vá xaria qne o mato amor set a do medico e do pl'O 1 A nota alegre: certo, iria sentir louge da , eumprir o devor. A Pa· talh asse com a ramaria, fessor Zezinho, Se bastiã0 . eabocla amada o deixa va II t t·itt prPCi!"'a d.· h o Dh ! OS, VPrcte das be J'VBS d11oi' tJ ão tecebeu uma outra e~· -Qual é a dife1·ença que quasi louco. Que dt'ver ia 1 J B sold<>llos. E Lll l>Ç' ' " ' co nha~, as su as plantaçÕe:5 nuic<l vi sita! Nem a de existt entre um botão e .razer? Ir? Não jr? Re~.ol mo você, não dp\·em, em que, t'epresen tavam mui J oauna. 'b: ·~ue ingrata•1um trem de f er ,ro? Yeu coos ultal' o profes:::or ab~olnt o, deix ar de pr1•s t o~ mezes dt! t\·a.halh o, lhon:-t que e la tinha ~i d o! -É, que o botão, quan Zezinbo e v er o qne o ta r o !'\erv iço ele qu e ela muito& d ias de sac t"ificio8 t\gora qu e podia andar, .::)ac rificR r' ~e· il'l sim , tlHi'r mbMa de muletas peu do a linha ar·r ebenta, cor mestre eseo]a lhe diri a. nece::-~itn . Acima de tu do 1 n ão sacrificat·ia o f<Pn ~H v a - . ia vel ·a, ia mar Ir . e, e o t1·em parrt. Noi te, quasi, QLland•> a. Io dever. a pa tr ia, a pa· g c;1ode am or. a ~ tl'l fe~ i - ear o cl 1a exato do casa ~ _ pareCbU na casa do pro I' tria , nnvin? etrl aJe • E' no· di c1 • 8• r<Tn i·1 me nt o, •pci~ •estava livre H a' pe.ssoas cuJa . fessol'. Ao ou \·:r as nltima ~ .., • aveTsao e 18, Qllatldo, man eJa ndo ( > (lO ~e r·VJ <: O m1htar . . · despresc honram mai& que mnth n:..l o afi ntlo. dt> :se P oz·.,e a C<•mioh v, po· os 8eus louvores e amizades e~fo l ç.a v a pcHa dPltat po t· tem , ao ~e aproximar .da liiiiiiiiiiiioiiii:saiiiiiiiiiiiiiiiiiiã__..-....-iiiiiii... <--------------------•N•--------------------- te n a um mon ~truos o j t• choupana o nde a:nlg~ qu !t ib:l, dt-ixo n, propo:- i' UJ e nt~ r1H1rava a rnulhe~ · ----~ . q ue escolhera para coro talm"'lt te, qn e o w ~r ~~u· h · t Ih >' ttll• n to, u u m golpP prufn n pao ebll'<l,_dum pn:. 0 .ve dot · e cnn ec1 o, arrega 1an do, d l:'Ct- }HtS~l~ crrm.plPtél ' OS olhos, s u rpreS CJ, ao <t .cNações Comuns mente a ;->e rna esqu~ l'll a , , \·e i·o sem uma pema iiJ." <-~ pelo prol. <-~ inu ti1i7.anctP·o pn : a ~P m" \ d :~ gon~ 1 i" ·0, tl'anfoJ tll ando·o nnw 1 - Oude vai seu B astião? doão de Toaedo p(lhl'P &<H'y· pPrrt ê llllma· , -Vou V(>r a J vanna ... Volume eucaucr na.Io pr·~ço no, po ré na , li v ra.JH.io·o, I - -(~ue J oanmt? - !OSOOO ·~Ohl -' t n do , d• 1 ~r>t ·vi<;., m i - .Mi nh~ ll~l\' a . . . ·1 A' Venda nu aiia l' e de Lear :::e m a - Van ce ta doido b o i L!VR ARI A DA «G AZETA» Jua nn1'1 J:!:tt t l'..ti\IJ IC . du nJ e dé Dru ~'?

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Cozirtheiro "Gostofino"

Planos--da Li~ão

em visita á lndia

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Na India, mostra r a m ao Gost ofino um fa kir todo espetado de punha es. repousando sobre uma cama de prégos -"Além disso, disser am a o Gostofino, elle estã faz endo gréve d a fom e !" Gostofino teve então uma id ~ ...

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QAIITA

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ANO XI

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 26 DE JANEIRO DE 1941

11

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NUJL

522

Munic ip al li contrair novos ernpresti ZUCCARELLl, ~olteiros. gle de Agudos mos, exceto para os ser c?m. 27 anos de 1dade, comer viços de agua e e~gotos, ctarto, natur~l de C&sa .Brnnd - d O Departamento Ad· d d ca, deste Estado, res1dente A · · JUrlspru enma ~s _ . . 'nos termos o ecreto em Garça deste Estado fiUrna nova vida uma D?SSO~ tribunais se V] . IDllilStratiVO do Esta_do 6.377 de 4 de -Abril de lho legiti~o de Francisc~ oe I . b nna Íli.'mando nestes ui- aprovou e eu Prefetto 1934. Camargo Sá e de D. Analia nova uz paira so re · · 1 de A_gu d os, em timos tempos no sentido }luulClpa E' d de A l m ~ ida Sá, resideutes e m uôs E' Momo com tode considerar crime de; se u nome s~nmono o se· Art. 4 ·0 - :~st.e ecre Garça, aest~ Estado. Ela com da a sua pompa que ' I guinte decretv-lei: to-lei entrará em vigor 20 ano~ de Idade, Je_preuda.s asceG.de ao trono da , f t__ rto a s~btruçao de_ ener . . . na data de su a publica- dome3l!c3;a, natnral desta ci satisfação- E dul'ante g1a eletnca, por melú de 1 O Prefeito Mummpal ção, revogadas as dis po · dade, residente nesta cidade t bl' . d • Id A d , d d f'IJ I cr't: I A~ z , es e su une reiOa 1 1 1 vwlação dos aparelhos , e g u_ o,~, nsan e s ições e m contrario_ Pua .e"\ .'ma c~ !'\LOus~ "'uc t d , D o. .d , suas atnbUJçõés, de cou bl' R . ch1·ellt. Ja falecido e o~:: D. O os no_s, teis ao cus me dI ores ou outros pro · f . d . 1que-se. · eglstre ·se- e \. una Santvu··o residente nes da a legria bavemos de cessoe. ! ormdJdade corn ~ artigo Cumpra-se. Dado e pa s- tit cidade, E~ibiram (J S ·doeu · prestar - Ih~ os mais ele 1 1 · J .... 1 d· 1 · 1 . O novo C 0 d1go Pena1, 1.· 5·o o ecl'eto d · e1 bno. d sa do na ~ ~ ecre ana < a m .. n o~ ,1 e1. -JI_ a gu ~m sou vados cultos. Esqueça.~ 8 1 ue acaba de ser ubli 11.202, de e A n e Prefeitura M n:Jicipa i ber de algum 1mpP.d11nento <I d f' p 1939. e no~ têrmos da d 1 acnse·o nos termos da lei, pa mos portanto tudo q~an ca o, con Irrnando essa R 1 71"' d c\gu os, aos vinte l ias ra fins de direit(l to são tristezas. De1xe . . d . r eso1uçao n.o . ::> e do rnez de Juneiro de . . . JU!Ispru enCJa. veiO e .1- 1940, Jo Departamento rnii novecentos e qu<ire n 9 Agudos. 20 de Janeiro de mos as diVIdas de la mmar, de u~a ve z por Admini s t!·cüivo do ms ta. ta e um. B bnedicto de I. 41 O Ofi cial do, C9rramos. para as t~d~s, as duv1das que. e- U(J, Oliveira Lima, Pref eito Alcicles de Quad?"os a legnas da VIda. Esta XIsham a esse respe1~o, D ECRilll' ,\: ~lunicipa l _ Mario Fer _ _ _ sem aqu elas nada vale. ao prescrever, de maneira Art. Lo _ ]'ica 11 Mu rei l-a AnJradc, :::>ecrela.- - 1 Alguem p e rguntat·á, e expressa, que não só a e- nicipalidade d e Agudos r1o . VARIEDADES ,, , a crise~ O lvída mol -a nergia eletrica, corno autorizada a co ntmír çom tambem. Pois ela de ex O ex·camp efto •~de box c e ça-o que era passou q ua 1,quer ou t rn f orma d e 0 go\•erno do E st:1 do, energia que tenha va lor üo s termos do d ecreto G e ne runney é atualm e n agora a ser regra_ economico, podem cona ti.467 de 26 Maio de dire tor d e edueação fi si' Na epoca das tradi- - -->-ca em três hnses da a tituir objeto de crime de 1'193±, :1m empres timo a B\,ço :-;o.Le r CJUe ;pretendem via<;ào n a.val norte ame· ções olympiadas, os ha furto. Esse crime é pu~i té a irn port·1ocin. de .. se c.tsar: A ~Tu ~~ru FEH.R~I . d bitantes dos tortuoso1:> 0 do com a pena de um a 870:000$ 000 ( oitoceuto:s H A DE PALVA e' D. MARIA rlCana, com e ,·ales que compõe m o posto ~UHIH.ATl'v, t~ulteiro:-;, resi· luga!· ten e nte de co man · feli.Z solo na ('t•eci·a, -quatro anos de reclusão e setenta co ut os de 1 e i ~) d t u .I 1 . dcutel ! l neste distrito. El e com an e. cor·ri-am a' ci'dade onde . 1 d . 1 d e mu ta e qum1entos a es t10au 0 exc us tvumen - 2_9 anoc de 1daàe, come;·cia·l - -- . dez contos d.e:reis, eleva ite a_ _liquidar a di\:ida rw, nat~:al de Prat11 , coma~professor Carueu o aquelas se realisavam 0 da a pena 'de prisão ao 1mu_mCJ p~l ~ regu~cH'lSRl' ca ue S_ao ~lunu~l, deste ~s L eão, sob o s a us picio.s e com a alma jorrando minim o de dois e ao ma l! a ~nt.~.1~ç~o fl m•uce1ra d o tadú, fdlw leglttmo de .J oao , 1 c-1 . C t satisfações coroavam L~'eneira de Paiva e de D_ Se ~o 1teroatiOB.a1 . en _er, h d ximo d~ quatro anos e I murnCJplO. ba::-.tiana Cecilia da Silva, re- maugurou na O!:!IVer stda OS erOlS vence ores· a de multa ao minirno .~rt. 2.o - Fi ca rn ex- sident~~ elll B a urú: Jc~Le E>i de de )1ichigau um 1.mr- Nova vida, nova sei va, oe dois e ao maximo de . pressmnente autorizadas tatlo. Ela com ~O anos de i· so de portuguez Rco ntan novos horizontes sendoze contob quando:o f'ri I ~to comre~to todas a -1 clán dade, de prend~s domestic~s, d u inicialme nte ~;m t rio tiam o~ gregos por es da roi natural de h a;m a, deste Es1 t sas ocasiões. me e, prat1'cado com des s uJas e condi ções d f'lh 1 ·· ta P. uno s n or e ame n ca F 1 1 'ça-o de rornpt'mento nu ta Ado tada l)elo D e par ta o, a t>gltltna c e ra ntrul E tambem nós, deci.:co .Schira ~to e de D. Fortn nos. do obstaculo á su btração ta m ento d u::: .\1unici pali nata Palhavan. residenttjs nes pois de um ano de ar· da coisa. dades .e especialme ..... (I . A . ) - J a' t e m duas lutas contJ'a os . . . nte a te di strito. Exibiram iJ!; do.:!u .L\.IO, Ficam, pois, pr·eveui - I1 ~<Hant~a pigJ_l_O!'c'ltlCW , pre mentos da lei. Si algucm ;;ou sido tan tns vezes anuo- obstaculos da exister1dos 08 que ·fraudam as! fer eu ctal e d1reta d<> ~o_ ber de algum imped imento a ciada, com catater sensa cia, encontramos final empresas de ~energia ele . da ~ as l't>llJas mu nl cl ~~sfi~s d~s d~~-~ft~.s :da lei pa· cionalis ta, a cura du Chn m e u te uns dia s para l'e trica das graves conse pai:;, excet o aH ta x a .-5 de Agudos 14 de Janeiro de cee, que o pu bli co gr>r al parar a fadiga das de· quencias que podem re. agua e esgotos. 1941 m e nte r ecebe com ceti- silusões causadas pelo 1mltar dessa pratica cr iArt. 3.o -·- O rnumc1o Oficial cismo a s noticias a esse corre r dos mezes. mmosa. l pio s e obl'iga1·á a não Alcides de Quadros r es peito. Ent re ta nto ago Alis te mo nos no s e: ra vern'n os d e Po r~uga1 Fat;o saber que pretend<>m quito de S. M. o rei se ca~ar: ALC'lDES ~OG UEr um despacho que sem Momo e ele do cume {jf ================== ~ RA e D. ALll'E G<.)NÇAL' duvid a mer ece a ten cã o. d e sua mag istral cadei • VES, solteiros, re::;id<>ntes nes O cie ntis ta Antonio ~ de te distrito. El~ com 21 anos Carvalho enuncia que a r a, abençoar- nos á, der ramando s obre nós a • de id &de, lilvl'ador, natuntl de Umbmana, Estado da Baía, po~ vin te nnos de pes- bençam da vida, da a Dentro, na esconsa mesa, 'onde fe1·via filho legitimo de J osé Noguei qmsa s que cus taram a legria. Fulvo enxame de moscas sussurrantes, ra, já falecido e de D_ Ame soma dt:: 6.ooo conton, Portanto Agudenses, N'um raio esca.~so e tremulo do dia, lia ~oguei1·a, residente nest.e descobriu a c ura do cau Espanejando as azas faiscantes, distrito. Ela com 17 anos de cer, r es olvendo assim a postos ! ! J idade, de prendaa domc:.ticas, um problema m edi co cu • =Vi-o:- bebado estava, e ineb?·iantes natural de Montes Claros, Es E capitosos vinhos mais bebia, tado de Minas G,a·ais, filha ja import.ancia pode ser produzido por varias per E em tedio como os fartos ruminantes, legitima de Crispin Uonçal•Jes, comparada á da tubercu turbações que atuam e m A la1·ga boca esiupido movia . . . pessoas predispos tHs à. já fal ecido e de O. Aua Gon lose e da l e pra çal ves, r e sidente neste dis triA m edicação ~ontra enfermidade. Si não soE eu pensativo, eu palido eu descrente, to. Exibiram os documentos o cuncer é polivalence - fre essas perturbações, Ap1·oximei· me do eb?'io com t-riste::a, da lei, para fin s de direito. Sem ele quasi o presentir sequer, Agudos, 18 de Janeiro de declarou o doutor Anto- nenhum ser humano esnio de Carvalho. Não se tá arriE= caao a contrair o 1941. O Oficial pode tratá ·lo com l.!ompri canc e r; mas, ao cootr::tE vi seu dedo, aos poucos, lentamente, Alcides de Quadros No vinho esparso que ensopava a m e~a, midos ou poções, N egan rio, si as sofre, até o v a ~i, Ir traçando um nome de mulher .•. Paço saber que pretendem do q ue o cancer seja n getariano pode ser mais se 0a sar: F ..b;INALDO D E ma doet~ça infecio<Ja, diz dia menos dia, um canI\. Raymundo Corrêa ALMEIDA SA' e D. DIVA o cientista: c O cancer é ceroso.,

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