ASSiGN AT UR. A S
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ANNU . . . . 15SOOO
Secção Livre, lin ho, $308
5EMUSTn.E .
Editaes, linha, .
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S$000
~3Ufl
Pagamento adeantado
N11u1ero avulso f>300
Director-Pr OJ)rietario • JlERCULES S ORllANI
- ll Agudos, 26 de Fevereiro de 1933 Educação Economica Gatolicos, unamo-nos B votamos ! S. PAULO
ANNO Yll
GOLL ABORJ. DORES DIVE R S OS
A v. CeliJonio Netto, N. 41
Redacção e Officinas
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- E n t à o dançarem os muito, hein ? !... U exemplo do poder ' só servi ram para <.lar - Qual na~a ... não soube . . ld .- - \ f d· l - . 1entao que o cmema fechou? JUvenCive a un1ao dos d esa ogo a O lO S a lCl;, - Qual cinema ? ! O de catolic')S mÍ!:..\stra-o , de I t as, para In nçar a in - .1gt,dos? O n osso?! modo irrefraga vel, a tranquilid. ad e nas e las· - ~·n~. ào:·; A « :f'a le» não França, atualmente. ses , e nfraqu ecer o pres- c_edera tao Ja ... Dtzem que Emquauto o::; catoli· 1, tigiú francê 3 n0 exte- e porque · · · • f d · - Porqu.e? · · · cos ranceses se rnau- IJ no r e eaorgu msar as - ? 8it! . . . Vem gente t iv eram diviciid,:,a em 1\nan<}à 3 e t odfi. a ma- at·r az. E spere... gmpos dissidentes, f r>i quinü auminis t r ativa. ) . facil ao raJicalis m0 tri · Com a sua intet·ve nEu ~asset. De propo·lto putliar sobre os direitos çào organisada eru · retctrdet 0 _passo. Ma~ as ~ t j' · · :i , . .J . m oc'Lnhas, gracw~as J o_ ( a o tctsmo, p~r~e - a p01_o r e go\ e tnos .uos I eduas ch€lrando a «Cher amy• , gUlr as urd e ns relt_gw- dtrelto s, os c atohcos tambem de proposito bai· , • , _ • n • • .. I _x t .1 l,t . sn.s,.mover guerra Sls te co .... qmstau.l.m o _Jem e s aram 0 om ua p a es la ... matwa a tudy q~a.~to tar p~ ra a patnlt ~ _o 1 falaram em SÇgM~o ... f? pertencesse a Rehg1ao. res peito para o s Jue 1~ que· ~~d _se,. Pôe·se em ati vidade 0 tos d a cons cien c ia r e li- T ~ta cm~a. e_m sur t~~· \'elh~ o-eneral Castel- O'iosa . a vez cotSas asperas... a · t:> d ~ b C · . VGJi; . p uau, o gran e .PrOl~~o nstltu ! ~am:s ~ uma .•: tsso l~esmo. ctm s.~ so r de est.rategta 1'Ith- fon:; l. que d a !TIII113 t ros, d~-er que ~m. Agu~os fe tar, mestre dos g e ne- inte g ralrne 11 te c a tolicos) chou:ge um!!o cmd~a, raes mais glori osos (la nos o-overn os, e não per· convem 1zze 1• em swr ma, França organisa a Con· mite::>maiso~ a c hincalhes emoS:g~=~J~}alar :_ C .. . ... f e d eraçao atollc~ e~ru e perseg utç õcs il; c renFERBE cerc a ~e tre s m 1lhoes ças da N à<}Íio. de e leitores, e o rumo Eís 0 jus to da união, Anuh·erstu·ios da politica mudou ra- Ja compreen~ão do deZuletka, gt nciosa. filh inha dicalmente passou das ver relio·ioso da disci- do sr. Manoel H aggi, comd ? · • d o ' I · · mao_s,_ os lOIID!gos. a t)lina da in t elige ncia e P etou máls um aumYersad H t ~1 d d l rio no uin. 2-l deste . R e1Jg1ao,. OS err10 e ua vonta e ~.:! c_ato 1- -No dia festejarão sua 2 compa~lna, para a <.'O~· c o a, da nrgnmsaça.o da data genethlinca os sre. ~upetenc1a e responsabt- sua poderosa confe d e - 1geoio Zauiratto. abastado lidade dos ministro s ração. lavrador· neste município, e conserv a dores, de TarSoo u p o t'é tn a ho. Il crmes Côgo, noeeo opero. L ava 11 que, tl·- ra do toqu ' e de' reunir . so cnuxili a..r dle U e b . d l. . ' . Pal'n ons. po1a os uos cato wos, I conmtanu o Od cato lwos . t I t . C "' e t nas c la~s~s m e_ e uais brasileiro3 a porem <_le a .. am n o .. 1 d 1 d.oca t o 1IClSmo, ve. m. rea - a o o seu p e rsona lS- Os la~>os "' do H y llleueu uui l1za.h d (J uma a d tnlmstrn- mo, r esolvend o , for · ram, no d ia 20, os joveos ção modelar, u m gover- m a ndo a «Licra Ele ito- Autouiv Pirozzi e OLLil ia d l t •· 1O 1· ":> ·d ' Vianna) dibtiuctos elemettno . o ma ~oo. ex raoi~Ol- r~ . ato wa», legia O ts - tos da noiisa sociedade. n a no. prest10 10 m. und1al, Clp}maJu C c oe~ a, sem Os noivot: seguiram, em se rVIU d o d e onenta d o- n\!nhum cara te r parti - viagem nu pcial, para São res da política interna- délrÍo s e m ambições J e P~::ulo e St\ntos, embarcando · 1. ' sem pr un'J 0 8 d e no mesm_o d'1a, pe1a_ 1)bU I'1sta. mona poder-, · m o o u J'tstn· - 111 • 110 1te os fe~•eJ O que represen t a. em mau d oms .:~ u OS foram . t bT d d f . - , ' com pletados com u m nu1es ,a 1 1 a e e con IanbUiçao ae postos e pas_ , b ' I 'd . d , 1nauv t\1 e Ua l 'OSI OOCIO l"d"es l• em• sol ça gera e ta ::>,· mas umcam e nte pn· d ;:>s paes do no1· v o, e com • • cre ditO e p uJ ança fman· ra defesa dos sagrados f:ll·t·1 meza de docP-s rogada . . t ' ' · ' ' · ·' · ' c e Jra a onen a~ao con- chrettos da cons cwncu~ de dehc10sa cerveJa. · · · servadora d os u ItliDOS cato!tca _do Bras JI. Gr~ude fol o n_umero d. e g( o vernos~ f rance~_:€s, d e So_ a sstm \·eremo~ c o · co~ v • d a dos que 1a UJ?f,nu evetn·nO as velha s qua- m o tw\o muda ele lliYU · ceiJm , tornando maJor o lidades do_espírito gau·j·ta, e, c1e 1·lUffil· Jl1a dOSb e ,. _
l,c, J. B. OE AQUINO
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les_, que J?aO sao outr~ d espre sados p e los agruCOlSa ma1s que 0 patn- pamentos parti,1arios e m011io moral, cun s trui- pelos setaristaJ de tod 1 F ~ C l' Q pe a ~e ~to 1c a.. <.lo o genero, pa!i s am a Este o mohvo d.o 1.n- ser con~u ltud o s e. aca.contestavel patnot1:s- taJ.os em s eus Justo.:; mo, da serieJade ao ser· re cla mos . Yiçu da nação, da mais Para a consecução vigorosa honestidade de tão sublime deside· · · d 1 · · a d mims ~r~t1 va, e toi os ratul?•. out:o m e lO mais os requiSitos de ordem proptc w u ao se nos omoral que todo o mun- fere ce, 110 m o m e nto, <.lo do reconhece na poli- que o « Alistam e nto mtica atua I da França. ! leitora!»~ f acil, ban\t0, Ao passo qu e todos exigind o unicame nte a os ministerios s etarios I b o a vontade de todos ...
P~;~ra longe e bem lon · ge, o indiferentismo, o preconcE-ito, a má von
tade, pois v Brasil quet· vêr todos a postos, cum · prindo o dev e r da ho ra pt·esente, reedítando o mais belo dos lemas: Pro a ris et p r o fo c is . PE'l os alttn-es e pelos lares. Defendendo o altar, is to é, a R eligião da nos:3ll Patr ia, defenderemos e e ngl'ande r.e remos a propl'ia Patria.
NUM. 296
esforços, em seis dias fa:~, uma pequenu. cesta. Vende-á. St!rá suficiente o capita! para auxili~H seus co - --•·....• legas mais p<. bres e adqui· PHOF'. JO SE' SANT'ANN A ri r material para fi\ bricar «QUEM NÃO TRABALl:tA NAO GOME» Olltras c~stas? Dificilmente. Mas, si a classe toda cos. PA ULO laborar e fabricar utcnsi: lios v,u iados, vendendo-o:-, Dificilmente encontr:unog I Nem sempre nasce êlc na feil'i;, pelas ru n.4, ou em nos programas de ensino, 1já mimoscn.do da sorte ; exposições, terá ou não secunda ria ou su;:>erior, um precisa de úlQu em que lne maior resultado 1 A cl as~;e ponto que trate J.a educa- ensine o caminho n seg uir:-. trabalha como uma soeicção economica. Mesmo na~ E quem lh'<> ensiunrá? dade, a ssim, obte m u bas escolas primariaa rllros sã o A escola.. P orque, infe- tante _para a cumpm de 0 ~ prr1fesso res que e nsinem Ii zmen te a classe necessi· matenal, cap1t tl como In· como ,.. criança. deve c du la.da é ~naHabeta, pt·in~i- ; cro,_e aux ilio para os necar·se pa ra mais tar·dc sabe r pal111eute em noasa pa.in a . ccssJtados. e;uiar o capital, que del e :)i desde a e.scoia prima · \ Interrogar-me-i o: Mi nhtt depende em maior p!!rte rii-1. o homctn tivesse n0ções, classe não p.ossue um real se~ destino. d_e erlucarüo econo ,~úcn, te- PAra o começo, o qne devo rodo! sal>emo:J que o na alc}mÇ!!do o fun com 1 fn er? Recorr er ao credito. hom_em para ~limenta~ se. mais facil idade e p;·estcza.) I?~ que maneira ?_ . vE>_sht··t;e e abngar-sc c oSi 0 tem po gasto em <>:x: i ~oh a rP.sponsnbthrhd e br1gado a trabalha r. Que pertencias inutP.is ou p:.>ttco j dos a lunos inte ressados) o pn~·a viv;r é força•l o rt con lu cra~iva.; 0 tivc;;se e le e m· profcs,;or toma dinheiro em· qutstar a n a t u r eza o qu e pr!!rrado etn conse"'uir 0 prPsta do de um i! luno •ou precisa para. se~ su.;tentu. pro71osito, hav<.':-ia a~unha- do proprio m estle», E:nd~s O homem wteltgente, que do 0 pouto culminante da sa uma letra ti e camb1o. guer sc 1· livre, conquista u vida co1n menos fadigas e ! com j ut·os ou se m eles, e ma reuda. . . mn is pt•üft ição. compra o bttstante para Os povo'3 a nttgos p ara' /\.' escola cabe an tecipar trab&11.1ar u~·m semo.n;' ·. :-eeonhece.-em a um ho mem a e.t:pe1·iencia 1Jessoal. Se 13SO Í1zercm, a cnaulivre, obrigav;.m·no a ter C<.mo? ça mais tnr de (ht'l mem) fi a· escravos. Hoj ~ toda e (!:.!AI· 8 duca ndo a C'ria oça. Pa- bE.> rá II S31' . ~o credito e da qu.:.r pessoa , pr<Jduzp~d~ sen do com que ella expe - 1·asponsabtlulade. f!'! ats do qu~ con some, c rimt nte, produ zindo. Desde cedo devemos en!Jv,:c. Des~ e ? peque no. no Todo mundo trabalha , sitHH' aos alunos, que tra bamaior capi:altsta, n m~dtda m·ts poucos produzem. mos p11.ra produzir e con d e suas fo rl'!..as, ph nla. Cl'ia, 'o ·l·, .~b n lf 10 pode sPr ,· ,]' · · · s11m1r, mas nao pn r a a moncompra, troca , _e tc .: P lW a i p 1odutivo ou eficiente . tuar. O nvurento não vive, co m ?ums cx pe_n c.nc.1 ~1 ~ ~on· · Quem não prod uz é pa · «vege l<t» em sua exi'3 tencin , seg utr n!gum dta a fdJCina- rasita, e, ás veze~, pilhao am onlwmuo as doUt·adoB de deseJada. te . .. E' pa rasita aquele que, moeda!!. podenJ o 1 >rod:JZir~ vivf' _ás O prodi:;o, n o ponto ex· l ·n t' d• .· • cuntas d.l produçao ulhetH. tremo ao somitico, passa )r! Jan ISrD O ;-~ C('JlllJOJ11_ a. ;t 1," 'j) t 1, pela vida e~ba oJ' andn o que qual a •G!tzeta» se associou. ! D pt Hlll e aq ue. c que, • . , com '\Hnhas ou tra çn a- lhe cái nas mãos. 1 . ~o Jovem par, 1:u·Ln mcs- 1 . . d ''d D . t 1' t se de veuturas. 't r•·.. vP.ita ·se dos_pro u liJs o evemos ser n: e Jgen e • I 11 t no gastar, pois niio é Se · São esses os nos:;os since • . ~rn )U ) O que. n_ao ev_e . . gredo e muito menos obro ro!:! votos. ~a ~ du caçao pnl!lana de fada, dcpenJ e do bom Itinea·antes conbsclghutmos que a CJ('tan_ça habito. tra f1 ~ ern comum prm · Regrossou de Itapetinin· cipio de suci-:> logia), f,tbriPara npr~nder nunca é apetre ch e~ ta1·d~, ga, oude se achava om goso C''" nclo penucnos 'l U ma11 b ed m elhor ce.do. t de licbuça a exma. snra. <.1. de madeira, pàpel, cartoli· m a sur o que J_!}Ul Bs Lidic~l, ndjuncta do n osso na, sacos •le estopa, etc.. ve~es se comete sao a.s Gr·upo E1 sco 1a r ·e prest.tmosa N·1s clases mais adiantadas escolares. depositam b' catXas As crianças ..3 .o e 4 0 gi.W, o s d ' t ) ·o de como o 111 0 e po~a s r. r~ll < • tra· pequenas qt~ an tias que pos· Godoy, correcto director do temos m a pM e ouLros . J . Gt·upAv Escolotl' a..~ st·.l é l'd ad ". balhinhos }nteressP.ntes que 5\l'' " . ' d m, e aSSim } c eJxam 0e 1eias._ c. 17 stt' veram na cidade poderiiu ser vendtdos como e gasta· as. ·omeça - rl . os srs. J. Vieira Brandão, a •1orno ou mesmo para uso rod com _a su pos i ça~ e se,r .l · · d c· ( JJ domestico e 1.lCaçao economtea O ta· vm]aute a 1\à. )aste ões . · d d bitn de n ão gasfm· C lso t1ul·duolt. n <)SS0 cot• ,\ sstm proce en o, • · e e \.l' o ' . crt'a-nç• npre nde inconsc ien· . Com. o ad q__ui rirem ela.! o respondeute em Lençócs. "' "' a conv~rler em ca· dmhe~r<;> 'l. 11.""a? ; tetnt'otc tra b ~ Ih am Cumprimeotamol·os. pital a m aterw transfor· lJO mJmmo foi doAçao o Baile Carnavalesco m ada. achad o. Sendo 0 ! rR.ball. , . . . a ba ~ e da eduC'nçao eco Os bai les da ú11nilia a g u Sob n Vl~_llanctn <lo pr_o· nomice., as caixas q\H~ as dense, uos dias de csrunva l, fessor, as Cllança&pod1rao sim fu ncionam trn zem d<· 0 deverão se realizar uo Gv m· .comprar. qu1~. neacets:;.euf~ pessimos babitos a o t>nsino nasio São Paulo, por inicia· para piOseg t 11 ' O DE .NAO G \ &T ~R ~ tiva dos seus alumnos. a uxilia r os mais pobres de 0 OBTER DlNIIE~ DO TRABA H oje, portanto, será. dun - ou_tma classes, a custa pro- RO FO'RA , çado 0 primei ro, rom a syu· pna. LIIO. chronização de um afinado Lembremo·noa tamhe01 O primeiro habitúa o ai «jazz• . que 0 trabalho pode ser no a. ter avaro ou ~a inh • produti vo ~ QÕ.o recom pen· d 1 nen D e Lençoes c::at· os ~sforços "'spendidus. e .~ sf'gun 0 ev11._ a 1 h ... diCtdadc. A!> doaçoes , A <Gazet'\-. Tecebeu artisTendo um:t orgr~niz ação ranças, dotes, achados, sã tico e amavel convite pilra inteligente, tambem pode acidentes. A criança, obte os bailes carnavalescoe que render milhões. do dinheiro sem o trabal . se realizarão em Lençóes, a Os casos citados ás vezes c,o pt·imeiro. ~egrau_ qu começar· de hoje, no Oine dão·<;e com a mesma ener· J c os ma 1s ta Royal. gi a e 0 lap1~o de tempo a para OR vi 1 < Pcuhor&damentf', agrad é. empregA do. Consideremos de. 1 ce a oi mia gentileza. uma criança que, com seus Agudos, ~ - 3 - 1933.
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GAtErl'A DE AGUDOS 1 1 ficando a ação li efetue a executada em recer bens suficientes á por outras pessoa~ ido- ,1 subscrevi. (a) J. de Cas· 1perpetuada om Juizo e 48 hora!; o pagam~nto penhora, sob pena Je, 1neas que a n1esma ti- tro Roza. (Selo afinal). sua pnpos itura adiada da aludida quantia de uã.o fazendo uma coisa ,. uha falecido em Marília Nada mais. Est.á cou· Edital de citação com até que se proceda. a quinze mil e quatl'ocen · ou outl'a, dentt·o do r e- on ern Pomp~ia p erten- forme. o praso de 30 dias. citação da mesma exec u tos réis e custaH, ou no- f e t·ido pra~o se proceder cente á Comarca de PiO Escrivão, O Dr. J. de Castro tada, ou melhor á. de m eie bens suficientes á efetivamenle á penhora ratininga, co n f o J' tn e A. Rocha }i,l)za, Juiz de Direito seus successores, por penhora, sob a r.omina- em seus bens quantos l.iOns ta na certidão acidesta Cidade e Comar- ser ela já fal ecida, co- ção de, não fazendo u- garantam o principal, ma declarada, procedi o Edital de citação ca de Agudos, etc.. UJ O consta da ce t'tidão ma cotsa ou outra, fi n- juros e c ustas. E não sequestro nos ~eguintes com o praso de lã do Ofici al de Jus tiça ao do o ~efe t•id~ praso, 5.~ \ Stmdo e~contrado o exe- bens da executada Mat·dias. Faz saber q ne pe ve rf'o do aludido man- proceaet· efe Livatuente a 1cutado, Isto mesmo cee- celina MarÍ >\ de JeSU!-:i : lo Cartorio do Escrivão Eu, o Dr. J. de Cas · dad o ; disse mais que penhora em tantos de ' ti f icado pelo Ofi cial de be ns con stantes de uma quo esta subsct'eve, pro· tro Roza, Juiz de na confo emi J ade dt.•ssa seus beus qu antos ga- diltgencia, !proce<.la ·se ao pa rte de te t·ras de calDireito desta Cidade cessa-se ao.s te;:mu~ ~~ cel'ti?ão do Of~cial d e r~ntau.l a solução do pe· St' questro em seus bens, turu , e rn capoeirão na 1 e 00marca de Aguum ~:ecntt;o ;ca' ; Justtça., r equ e na no M d1do, JUl'OS e des pezas nos te r·mos dos arts. Fazenda Veutania, sen0 dos, etc. dueE d0pe.a azM a J uit desd e já a citação juJiciae~ Fazendo-se 775 e 980, combinados do ltt'Se t'tlqnei:·es mais 0 I. ~ stMa _condtraJ ar- por edital d us su ccesso tam be rn- · en tão n cita- ào Cod. de Processo Ci- on m enos de terras de B\ IÇo saber a todos ce ma a ria e . esus . d ' . · ·t ' · · ' · 1 , 1 e co!lstnudo ser ésta f a: rP.s a "'t'xec uta c.; ~ v 1~ o çao da ~x~cutnda e a de v1l e CommerCJa do 11s· cu t ura em capoeira, quantos o presente 6.f. co mo ~ao p essoa::- l es - .seu COUJUJe e foz· ca- tado. Cumpra . .ctgudo.:-> coD~ as seguintes di vi· dital de citação virem 1 .d 1 0 conhecidas e é ig nora sa ci a e ~ J)e~ho l'a 1ecair 9 de A brd J e 1032. En' ~as, p ela cn.b eccira com ou dele conhecimtnto efct .a codrnoJcett·~ tcou O tcia e u s 1ça pro · d · . · ' '. o seu p:uadell'O, expe· e n! benJ de I'UlZ, l)U)'a , Al c!d 0 -il rla R ocba r ur J osé P edro da Sih~il , tiverem que por este ce d eu-se o sequest10 em d'llll..lO • l"C e cl't . . . ro.-; , e"c l'l· v ao - su b ~c ro v1. · por um a d n com v :-t ~ 1 acs com o llf\ iJrl llt en·a au•,J. e ncw. 1 Juizo e cartorio do 1.0 ben s d a me~ma, e ten · pt·· so q .., o '1 J ·. d · ' · ' ( ) Cl · M B 1 t. C · 1.r.., d d E t a Hv •' . utz e- s2crmnr e a c1taça o :..s- a ov1 s al'l'o~ . e u 1111 ora e ll'tn êLOS, Oficio Nicanor de Mat· d t ermmar,. . . 1e aco ruo ,. 1 ' acus ·lção d'a pe c•·'IJ'rlDÃO " ~,f o-ue I J ea ll cI te ,] o êl J.'aZell a o iSad cota I SI. ~o. ttr a !.!. :u (1:\. : v ert'1f'Ico o co m lul tos e ,;ua mulher m o· uo, por se u prl)cura or ,. d' C d d · ' . . ·0 'd .1 · d o q.~e ISfJOe o o · o nh ora pt'v ))OSJtul·a da que em cnm prtUJen to 1 cic o p t•l os fund os co1::n \'etn uma ação execu· requer: o expeu1çao e p. . .,. . C , ~ 1 '> · . • • ,.t 1 d t - d ~ . l OCt:!sso Ct v1l e om t:r- ros petiva ação, com as- d o mandado r etro e sna · i\l i(Yuel J eandrecic e tlva 1potecarw. contra e111 a e Ct açao o::. su · c·· 1 A e . d . _ ·t · o ' D L · <...· · · , , d c • "da l ·l · pr .g va 1l na o S I naça o d o pr<lZO 1ega I re~ p e1 a \'e1 a l!smntu ht, Bcn to de tt\ 1 A p o r ou . mza 01m10nato e cesso r es a ex e n 11c' , p I 1\, l d · d f ' J · d f ·d pot· sel'em pe~so as des- cot:npar~ce n .. ,. e o J-''1· • para defe~a , sob as pe- qnc e n o ~ 1 o In o t.·m:1- tt:o ladu WJ tn José G-i- 1ler e1~·os o a 1e01 ? couhecidas e ]crnot'ado Jntz Eot d e fe11do, n~ar- na da lm , vu le 1, clo ou do r,or J oao Üúut;nho b1m e co m J acyuto Pe- Automo de Marcl11, seu p:uad 8 i 1·o, e~te mau- c~ ndo o, pt·a--o _de t~·mt n trosi m a C l tc~ç.ã., para e. por ,J o;;6 P t}dro da IH~u" ~ ~,nn .Mi g u el para . ha,ver. destes a dei expeLiir pelo pra.so d1a~ pa t a o edl tal .~1. ex I touos os ma1 s t f' rm os Sd va e pol' ou t t as pPs- B1a nclu , nao tend o ll e m quant.l a ~e vmte contos de 30 (tl'in~a ) dias, pe- p~d1r se. Nada m~1 s (·.m I de raus& até fina! e xe ~on s idnn ra~ , qn~ a viu · um a beuf.ei toria , 0s d e ré1~, JUros e multa l•) qusl cito os me~mos; d!CO termo de audl en ?Ia, cução. Em caso de f.:e r \:1 Dou~ ~Jarceh na. Ma- qua.e~ b en s fo l'am depo- de 29"/0 decorre~t~s ua para comparecerem to~nn~o d o re~pet 1 v o f eito o ~equestro, de~e r~ a de Jes _t~, tinh_~ m or - sitaJo-; nas mãos e p o- ~~c.rüur~ de c:onfisao de p 1·irn ei 1·a audiencia des. pr oto(jolo., nu m ~:;::.m<~ da· e do m a w,in d < ~ PX~C tltl- ndo . _E'm P ompc1a ou I dt•r de João Coutinh o dlVHla e 1potect~. ~~\rada te Juizo, findo dito pra- ta., dou fe. E.~ Al c~d~~~ v o, se d _ua. Cl"O CI ::t . a i\lfA.,·dw, pt>l't~uc~n.to a J epo~ i t :\rio p:u·! ieulnt· ~~s notas ~o l. labe" so, verem se,--digo pra· d~ H.oclta ~o t_res, e~cu ex t><.m tada .. ". be111 a -,:-.lm Comarca d~ Ptranmu ga. por m im n om ea do 0 llao Jes ta Odade em so vire m assis tir a con- va_o, subscrevi. PETI- h seu c ••l1,]liJ L' se foe l'H· e ten do dPtxarlo na Fa · qua l d ·c[arou nceita 1· (' de Outubro de 19~9. E, versão de ctito seques· Ç.AO: .Ex.m~. Su~'· saJa t-1 0 sequ estro iuti- zen da ventRnia l)e ns. rl•spon der na furm a. ela a c hav8:-seausentes, tro em penhora, ver em Dr. JuJ z de 0Jrelto. Dtz dit· so bre hljns d<· l'hiz, N,w<- mente me di rig i á lei pela o bse t·van cia. ct o lug~r mcerto e nao assiuar·se-lhes o praso a Fazenda do E~tado, afim de, t '"' rm i 11 ack o ' Fa·-.<> n da V cnta11~ a, a com pro rni sso d o ~en car- salndo, dentt:o de Es· da lei para e mbargos e ror seu !egiti mo .!'epre- pt·a~o d•.l 48 b ll ra;:, ~e 1r~\~e }egua s, m 'il~ ou p:o d ~ bom e fie l de po- tad~, os SUJJhca~os Anncornpnnhar a ação at e se utante mfra ass1ua:to, have r o sequestro ip , o- m Anoc: di~t»ute d esta Oi /sita ri l), e para co ns t;u tomo de Ma_rch1 e sua. fmal sente nça, sob pe- qu e, com r~ ~ro~n a w- f;.; to p or co n \' e rtid n e m d ::~ dP de A.gud<lt>. e sen- c u J o-é Raul Ba.zbosa m~lher; Mana. de Ma~ na de revelia, tudv d e 1cl us a ce rtl J a,) e. Cr t• do- pe nh ó,·a, p!·osegn i n.\ o - ~1 elo :1 h i, nc, siti ..-, de pro- 1Ofici al de J n ~ti çn fi l o c,lu e ~eu mand~, LuJz ac.ônlo com as ~eGas a.- r~ d e D. ~1arc~h~a ~1;., . se va forma da le i. Nes- ~r'ied <lde. de Maree- Ip re~ento au ro l(~e n~s: - S~c.ch~; .Marganda .·de cl 1ante tran scr•ta$ :- l'IH rle Je~uc:, I es.l dbnte ~es te1·mo.:, O. e A cn m !1na M 11r1::~ de J esus, pro- no co 111 o dt· po~t 1 a tiO e Marclu _e seu _ma11do TERMO DEAUDIEN · e ruaFa_z .. ~entama, de., o d•H·umen to junto, P . -CPi! i o:sequest,roconfot- eo ·n <l::i le,temnnhas pre- Antomo Dongu~tto; CIA: - Aos qnab-o d e t~ .MUlllC!plO, ~a. qU al~ · de fêrim ento. Agndos, m o C'm s tn 11() re!=: peti vo s~n t e l'l l) é\ tO de })1'0C€'- Theresa ~t! Marolu e Fevereit·o de m1l nove. b a total de qum ~~ md 24 de Marv'> rte 1932. Ruto arliante lavrado. E der o srqu esLro. O Qfj- se:u marido, Arthu~ ce ntos e trinta e tres, ~ quat 1·oce uro~ r~ 1 s de Dli:SPAOHO. D . A. pMn con s tar p 1ssei a ciul d e Jus tiça - J o ~é Fmoto eJo:ie deMarclu nesta 0idade de .A g udos, nnpo$to, t ~r~·~ ·onal, ?- S irn. Agudo;;;,~ - 4 - ptesentec.:. rtidã') que as I{~1 u l Barbosa. Joã o e s u~ mulher, todos no F-.>rum, ás 13 horas , que r sra: s nJ elta a ~uplt 1933 i\ L-\ ND A DO : O si no com as t este rnn- Coutinho. Paulo C ou· hertle1ro~ succes~ores on~le se a.?h~va o M. cante, .dtg" a sup!Jc~d.a ) Dou to t· Cl ; \'i~ ~i~ i\lo - nhas presente no á to de tinho . Yic t.orio B a rbe· d~ ;al~c1do Ant~n10 de JU IZ de Da·etto da Co- e re fe~~nt~ aosetn e-.~ t.e ll·n~l~ BliTos .. Jn~z d e Di pt·ncerl Pr o se questro.O rato. F~ ca ndo OR mes· Mc:t_c[u, pelo pi ese nte m arca Dr. J . de Cas tro d n eXbtClCIO ftoance 11 ~' rPtto d E'sta Ctd ade e C o- · r f}fer id,) é verdade e dou m os sctentes d e qu e as e chta l ?0 rn praso d e Roza, comigo escrivão de .1931, re;:: t~ltand n dt · m::trca de A gudo~, etc. fé. Fazenda V e ntania. audie ncias tl este Juizo 1 (qmuze) dias,_ expe de seu Cã rg o infra no- j ta .llnportanc1a das .:se- Jbndo a qnalqner Ofi 1 d e F e ve r('irn de 19:33 . s e r ealisam tor] os ns thdo Li requenme~to m eu?o, e o Oficía.l de g mntes pn ,·c·· b ~ : cial de Jus riça de"te jni O Oficial ne Jus t iça - sabados de cada sema· eles~ execut~ dos, "' cito. •Justiça Paulo Coutinho, p osto (10$000) ' AdiO o- zo ao qual fo t· este apt'u- J osé Raul Bal'bosa . T eR· na ás 13 h o ras, no F o · a e.:>tes s uplicado"', pot servindo de porteiro dos n<tl (l$OOO) ' Multa · · · sentado, indo por m ím t Prnunhas - Paulo Cou . tum á Praça Tiráde n· todo 0 conteudo de _auto auditct·ios, ordenou vir (2$200 ) ; ac rr cimo de assinado, quG e m sou tinbo. Vi ct orio Barbu- te s ' d esta C id a de, e de se ~uestro. adiante 0 _.M. Juiz ao. dito P0 1" 20 °/o {2$~00): O ra , co- c umprimento e a r t>qn e- rato . AUTO OE S E- quando feriado ou im- transcntu, bem . COI?v t ~n·o _que a b rtsse a a~ m o a s~p l 1ca d a nao - t e- ri rn ent(, d a ..c\t.zenJa T, d o) QURSTRO ~ DEPOSI- pedido aquele d ia, no para virem á pnmeu·a dleiJ Cia IHI forma da le 1. nha. nm1gn~elm ente r~- !i;stad.o, vá ao logal' on· TO: _ Ao pl'imeit·o d ir~ primeiro dia util poste- audiencia des te juizo, Aberta n audie ncia u colhtdo a Im_portnn Cia de r eside ou onde p o.;; - do mez de F e ve rei ro rior, ás m esmas horn::s depois de findo o praso toqne ele eampa mhn o supra decla ra:i& ao~ co · l3a ser e tlco ntrado t~e1· de mil novecento~ e e, ainda. quondo e sti- d este edital, v ~ r-se-lhes sob pregão do dito POI'· fres d o Estarl o, é a pre- ta Comarca: O . Marce- trintA e trt>s, na Fa zen - ver fun cionando o Tri - acu sar a citação, contE'iro - 00mpareceu o ~ente para r equ '-'r r r con li na Mat'ia de J esus e dll Ventania die:o Fa- bunal do J ury, serã o ve rter o sequestro em Prom otor Pubhco Ja t_ 1·a a m es_m a O .M~t·ce- o 10 · t·tme p ara no praso zend a Ge _, nomma . d <l. V e n c]adas "' quele mes mo penh ora, propor a com11 ... .1 • om ar ca Or. A n t 0010 · 1ma M ar1a d e J esus, U· de 48 horas que corz·e- j bnia à!treze leguas m t,i s dia á s nove horas da p· e te nte ação · exec · nbva ~gydio d~ Carvalho, r _?. t· ma A"ão " ... ex ecntiva fi scal. rcà ern car t OI'J· O, pag ar a1. ou menos d tstante d es- ma'1111-a obs ei·vadas a- 1mpoie cana, 1 1 a asmar o parte da Faze nd~ do ~s· fl~, naco nformid~cl e d f's- r eqn Are nte a qua ntia ta Cidade de A~urlos, quelas prescripções. Jij praso ega para em.J n d o, no execu t iVO F 1::· I ta, p é ue-!"e a v . E:xc. se- d e ouinze mil e quntrú no sitio de propriedade para que chegue ao co- barg·os e para seguirem 1 t I 1. a, que move co n ra ja e xpedido o mandano ce ntos réis Rs . . .. . de D. Marcelin a Maria nhecimento de todo.s todos os demais termos 1\,r · d J até . I · a l'ce ma .1.uana e c- compete nte com a cla.u - (15$400), provenie nte de Jesus . onde fui cu mand ei expedir o pre·' e· atos da causa d di s3 q t · 1 ..~ ' d . f mal sob pena e reves e . s ue nos e t·r s ua ue seques tro so n o impos to te ,·titorial Oficial de Jn stiçact.b<-~1 - se nte edttel e outros r '~UTO DE SE1 . o~ U\. mandado ex~:. de vedota não for des de qu e deix~n de pn~nr uo xo assin'ndo ai em cnn1- de igual teor que vão QlaUE~TRO· - A "· . nt1vo qu1e ofe rece e pe logo encontrada e cert,i- exe r('.icio d e 19Rl, adi- primento do mandarl o ·afixado e publicado n a d. · c1° 15 vm e J·nntact ac us"va o f ' d · · 1 · · ' . D te e quatro ~ u ,. ... 1ca a sua nusP-nc1a p~· moua 1, mu ta e a<: l'ec;- re tro nao e ncontrand o forma Ja 1e1. ado e d M · · 1a::> ·1 o mez 1 ndv~· - .questro fe l to em b en s lo Oficial de Jus tiça in · mo, a ~ab~r : Imposto a ex ec·utada D. Marce- passado nesta ciu~de e t a lO ~e. ~a ~xecutada, reqnere n· c umbido da r.itaçã.o 10$000, Acrescimo. - lina Maria de Jesu~ e e Comarca de AO'udos ce nFos e drm a, e 018 i (n · ' o aos 16 d e F e ,·er eiro o aJ 1 r ez ' o que, sob1 pregao c a \,od , de Proc. Ct v. arts. Adi ciona l 1$000, Multa tendo sido iuformac d e' na- ~ uzen · d' tca· · · - e 9dco 0 , comblllad ) 2$200, Ac r&scimo de por Joao _ Coutmho . . • " e"'...,rua se uouve~:se o 77o o~, e por 1933. Eu. A lc1des da poes ' s1tua a no 13 n 1 equestro por fe 1to e p:n·n qu e, á vista delt>, 20 ofo 2$200 ; ou · ofc José P edro da Silva, e Rocha Torres , esc rivão (Oontim~ct na 3u. pagina)
E D 1 T A E S !acusado,
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' ~ mura a r:; pa u . a i <11~ , oo primeirO l13. o mais divulgado matutino bt•asileit·o e o melhor iufor dcto t e az pique barreadl'l, caber- u tll posterior, ás m es· • • • mador de tudo o q ue se pnssa Jlo Brasi l e n o mund..> . .es omai~c~, do d131- ta de ~~lhas co~mum, ma~ l~o rns, ~ quando I !Ehx1r de ~ogu~1~a t10 e propne a e os um pa10l coberto de I es t1vet func10naudo o I do phannaceutlco cbtmJco herdeiros~ success ore.s tel haH em máo estado, Tribunal do Ju~·i serão IJ oão d a S ilva Silveira, r~de Ant.omo de Marchl, um mangueirão para dadas no dia designado solvi usar erls e b~ndico pre0 vcsper Lioo que é o arauL0 das asp irações uaciouacõ. e ahi depois de ter ci- criai.' porcos cercado 1á s nove horas da ma· 1 para do, consegumdo. o meu tado c intimado a viu- d d ·. J. 1 • , 1 • ·1Jonq:: leto resta bel ectmento, va de A ntonio de Mar· e ~a ena e l.el, pau nha, obse~·va~us aque com o preconisado de pura· . a pique, um pasto cer- las prescnpçoes. Dado tivo do sangue ELIXIR DE A :·c vista roodfl lo, que pela apresenu1ção arListica e chi, D a . Luiz~ ~imio · ca da com tres fios de c! passado nesta Oidn: N OG UEIR A. variotiade de seu tex to e das suas ill ustn1ções, conseguiu nato, e 0 3· s u cces3 ores arame, uma canoça d e d e e Coma rca de Agu· 1 O meu estado . quando im por-se em Lodo o B rasil . Alexandre de l\1archi e mola 1 duas bescas de l el os aos 17 de F eve· l d.oente em ?onhectdo nesta s ua mulher D. C lemen· 1 c;dade por d tvc rsa s pessoa ~. Solicite m t•reços e i nfo••m:tções á :ulmiG · 1\tf 1 ca rroça, se ndo umu pe- l'~Iro de 1933. h u, Al· Por ~>cr n vt rdade o qu" ni s trac;ão. cia ot.wri , ..u a no e lo de rato, sem m ar ca , ctd es da Ho chü T o rres, fica e x posto. n&signo co m Porfirio de Oliveira e e a outra branca , sE>m c~ c ri,·ão su bscr ev i. (a) as tPstPmu nhos a bnixo. s ua mulh~ r p a ., YolaD: - m a rca, os quaes fo ra m !.). ele Uastt-o R uza. (E:> · Pe<.ll·() S tlva y Co.fm~n I da de Oltvetea 1vi a rchi, se questrados e dep0ú- j htva d evidnme ntc se la· (J~e~l(kute a rua l~lorw! pa ra paga rem inc onti- 1ta d.os e ru m ã os e pod er ! do). N a da m a is. Oom · ' uo. ,1 etxoLo 15.) f cste: n unhas: Adolphú I, n .cuti a qu ant ia r)e- do c·l LI1td-ao L UIZ·, G.o n . f e1.·Ia do. J.~ . P11.t gol e Uan o cl ~~!!la _ _ _ _ __.,...,.._ _.,.______~---- ~ d:da no m nndado, ~-e zu ga Falcão~ dEC"posita · l O E scri võ.f), tani s láo No hle (ftrnw~ reCerda§ pára y· r t: . L" " yw t.e CO i l~O~ ele .reu.l rio po r mim n om eado .tJ. R vcha conh('ci das), ao eno~ e~~-§ a_ IWr~~ ~ Ju ros \·encl~os, mu ltü o o q ual decla rou aceita~· ELfV!RDE r-!~~w: q~tt = = = === cu - h~ e ma1· despe~· · s d f ' J\ , ' " l.iuU ~...i . ,~ • ;:, ' '"') ~ ... ' Ie respou er n a "orma Empr~l!<ldO com $\IC(~-w ~m toda! co m o . n ilu pugasqem 1 da lei ct e bom e fie i de · s s m otcslias provcni~n•c· d a syphiliÇ 1 ~ lmpurnas d o sangue: pcoc~lIl o ·equest ro no.:; posilario u qual assina 1 seg uw tes beo~ tl o s est6 auto co mi ...,2.·o Of· A' avenidaBenedlc- , FERIDAs ~(.._ ESPINHAS exec utado., constantes fi cial de J usliça 0 a ~ to Ottoni, um pre dio ~~· uLCERAS de uu sitio . con~ cill - testero unhns q u e esta· i Cütl! 8 com modos bem 1 #fi.!,· -:"'.. ECZEMAS COtnta aJq uem::S de ter- ~ vam prese rt te llO a to a r e Jados . r::·~~-::ll. l,j MANCHAS DA PELLE I l i' ;)ARTHROS rn" <.e cu ~u.ra, co.m. a-: Je proce .J t~ r. o sequ es· i Pl'eço de occaslão. ,"~i.,.;··J FLORES BRANCAS jsegum tes tllvts a::; :d~vlclc Lro. O rcfe n~_o é vc1:·: T'ratar com o pro. ·:5;~ r~~HEUMATISM O ' d.~ um lad~ c0m l1 1~a n 1~a~le e do u f~. O Of" 1pfietario J osé Vieira. ~; ~. .-')~~- scROPH ULAS ICt:) co Pere tru de Ca~; . I l!Cla l ele J Uf::Íl Ça- .] o· -- rjJ.:~~·.: .~-:.: SYPHILITICAS t ro , de ou tro co m Jo sé i sé Raul Barbosa. Lu iz I Do u•esco~'o nos !•és ~, ,.,.__ ~· c linnrment~ em toda• 1 • '> • ~ ,-.!~ ., ns nflccçõcs cuja orl· A.n cl !·é, e rle ou tro co m Gonzngu Falcão. Abe' 1 um:t ferhla s ó!!! ~1 ;,..~:.·.~ ... da ~rem seja a , o Hibeii-ã{J du O nça e ]ardo Alves Fen·eira. ) .... ''A y A R 1 A • • ; pelo . espigft? c~m Zn · / A ntonio P ed ro. ~ican· ! ~- Jfn••i :a - Hio tlmn· I - Mil hares de curados cl1unat> 1\.olnn, c com do os u1es ruos sc1ente$ ! d ' do Sul, 13 d e .Maio de :!RAUOE DEPURATIVO DOS/iN'SUE M.trio de \l:lttos, n ove 1de que as a u dien cias nny. . I =-== 1 mil e n oYeceu tus p és 1des te Juizo se rcalisam I lt;n c m tl•Hs nn nos e me~ ! .. 'd e ca f e' f OI .ma f los, mal, ., ·"' I ~o dos oc: sab·l.dos de zcs que estrve atacad o hor, Fumem os dellCl OSOS t. ,, (. : .. I . t 1 I "1' l 11 , f . . d . ' . . . . v 111 ·n c 1 u sy1) 11 >1'4 . cigarros da Cia. (.)asou m enos, e os r u fos 1 a se mana, us tJ es~ ~- 1~ 11 do do pe:<c;.1ço a os 1 é.s. _ pende nles, duúS casas h orGS, uo F orum , a nm a feri da ~ó 1 1 t e llo es.
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13 DE l\lí AIO N. 41
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e ra votado. verdadeira esti-1 d'd r ma, dadDs os s eus magni(Do correspondente, em -~ pe 1 0 do (_I versas fa_- ficos e exemplares dótes de d a ta d e 24). llllhas da nuss.u Cidade, ser& coração renbe t·to.. no d1a 2 de M:ar. Ulti.ITI''... tnertte- r~st·d:,., d 1 J •- " em B :.ailclil Carn aval~seos
~:tr! 1~:li~~~~=Ü ~~f~::.~: ~~â~ s~i;i~~rnde11 ~g~~~~~
da :não de m el h or gente, su. Um voto, pois, d~ pesm· . beu do <iempt'O f :u~er se res. pnl'à co m os cau;;ad ores, as ' .ta t t . . t d lJCI • r tt u e gt·egos o t't)ya- vezes mc~ uscten os, eE.sa nos: caroavaiesco, mesmo magna degringoladn que, tmanosco, ainrla 1tllo e 1·a o P"'' estes ln·asis afóJ•a, nos viver sdrniuistrativv de um vue mais ó mais relegando et.Jlosso que n asceu paTa col - 1par:- 0 rol uutr 'o'rn uu 1'co dos ,, I1ma r ll. ~~pogeus mêlho ! et~ . Africanos: infl.llites de nós,
E h oje ? que vamos j~ ua decaden Diga-o aquillo que u esto cia de um esplendo r fl que Carnaval prcseuceia a terra não coliima m us aindu ! ~~.gudPn se. E um \'Oto d.;) louvor in- f·ora A um pug1·1o HD · · con d .tclon · 1t 1 a ess& eJc m e n t o Na0 pe~territo d e bravos ostudan - , que, qur.l gigl\utcsco num e tes .e animosos oper:tri~&, e tutelar n e u vid,.r forças pfu. vertamo~o que m d eseJasse touicas e m prol do e u t rave um coudigno celeb •·nr u~; desse imano e cu;\Oticc fim ~I ;.\ orno, ter d e [)rocurar p I!l. q ue nos nruea,.a, vae seado v gfls extrnnhns. sempre um uovo ntlu nte em Até 110 Theat 1·o S: p ,mlo, mios d e e~perauça,- n mooo m o . romper-3e _mfaudo cidade, a seiva garrub e de quusJ lu strai tradição! ua- 'i varonil. luctaudo h ontem da qu e d e a leg re e utll se nas trincheiras inabalaveis pt·oporcioue aos Ji.dirnos .n- I da. !'ó paulista, C:l defeudeu · man tes d a verd a d e1ra soClb· , d :1 lw je, na classe c·studa n·
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CARNAVAL FRACASSADO . I
Tempos h ouve e m q1•e o 30 espírito cauçado da lide o Carunul, como Olympindus repouso UElces!'ario d a folio, leudaril\s ria Grecia prirneva, e Mom o passarin desperce·r~ . . marcuu epoc I1as nos f astos h) pol' aqnr, o que !ler·r a
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na sociedade
Seu enterro esteve con-
corri dis~imo.
I Nos::~os ije nt idos'pe zames I á familia enlut&.da. ! 1
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E n t r e n ós
â~~~~\i;'r~~~~c:~oD~ ê~il?;>:: I~~ti~onet:· :n:~:stia. cLI:::. em~~~_d:irt~~ia ~re~~~~~:. vi:ct~hd·;eBa~~(La ~~~n~~~C? nhad o ao zelo e pt·ofl_?Jene.l:\ C 11 d ·\~ e;;forçaélas N d Irmas S ddo u eg_lu . . o agra o OMaçao.
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sibili sados 08 seus a migos e conhecidos. E assim é que a.d nodssa cidfade a colheu co n · 01' ·.., a I·n ·au • t not 1.CJ.I:I :1. • A'... fnmilia "enlutada, os nossos se ntidos p ezame!i.
Cltora•a s eo F omos
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a São Paulo, onde dP.ve- MumCJpallocal . cassando a bor Prado, Iuncciooario da ria , ubmetter-se a trata- l!.Cei1Ça coneedJ'da ... '" 0 Ct.n e c.·". .. P.·'UlJ'sto • .. de Fol'Ç"' ' •• e mento, lá s uccumbiu , deJ·- The ...,t·t·o Roy,nl, os b.nJ'les Luz, ~ CIUe vcJ·o a esta J>axando '' ro[unda mente sen· .. " ·• " 1 " car~u.valescos, que deveriam ra ll;SSUrl?ir r. gere_ncia do
1do
con-
ren.hsar·sc ness e recinto s e - escn ptono d esta Cldade. tão realisados no Foalã~ da Feliz permanencia o Sociedade Itnii ana Mutuo que lhe desejamos. 8occorro. Iti n erantes
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vidado::> pan1 o d elicioso cburrnsco que o sr. Manoel Coelho dará hojf' aos seus Bat•ti ~ado amigos, na ~nn cooforta\•ol .Encontr~ se na cida d e, fazenda, em regosijo 90 seu Tel egramma F oi le vad a fi. pia. baptis· em v:sita a parentes, a st>aunivcrsuriv natalício. o·' dr. Prefeito Mun icipal,. ~ai ~t.gala!lte menina Ma- , nho rita loah Pinheiro Ribei G ratos, compa l'eCt) l'eroos. re·cebeu, da',•Jdo ele 18, 0 r1a fdha do s r. Ama ro, Je Botucatú . " d hltza. B seguinte telcgramrnt\ do gc. or odi,ni ~ Lourd es d~ -Acha ae ta mbem ne .., n &rnl Waldomiro Lima, Inter·- D 8 n-.:>~; ~erv?ra~ ~c padn· ta o sr. A. G Padilha, In :svento r F ederal nestt> Estado. nh os UU!do Bodtm e Da. p ector da E m p rezo. Coos· _.. c A gradecendo uovarneute Anna Bueno d e Camargo. , ~ructora Universal L t da. . ..,., tt , , . ..,. 1eeio ~ e n zzt . l~el 1 . ct'd d geo t·•ueza vossas f e I.ICJlll(,'ões e a es. Coro pe~ar regi~tamos o siuto me no devc1' de Para S ão P uulo Falleeiua en t ., : passam e nto do Sr. Alecio dt:clarar que, fiel :10 m eu " S eguiu 0 jov~m ~Ioac~'r Nettu zzi, occorrido em São pl'Ogra mma, cominúo C' nv ili lllJoceu ._ 18 do CJr- Azevedo, funcewnario da Pa ulo, no dia 22 pusso\do. dn ndo maximo de nKus es- ren te a sra. Da. Mulüna Agricultura. O iioado, que fo i chefe forços no seutido ampa rat·' (:htmb<l, esposa do sr. L a- I Bôa viagem e oreve re· d~ _nurnerósa e di.etiuct;J fél justas pretensõeR l:n•oura ca- ~1 z t t'O 0.l ~ ~ F•l t:Le, ele m e nto gre~ 1o. w tl1a, por Iam-os anoos re · l'eeira, esteio da ecnnomia n a 0 d
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oaruavalescos . orgaUizndos d ci 1·o e aind.1 n ão descrido p elo ~ymuusto local_ .c o p ovo bandeirante. rlperartad o, um benefiCIO tJ lucro uoicarneute de se dar MANEOÃO
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NO VIS~ UlAS 71 - 7ó.
BAilE CARNAVALESCO
(áo Ur. Awr) v ir, silll'lO ta mbs~ nquell.a Ci ror; l a ger a l • Duençau~ elas senhol'as d e um po,·o o ma1s ban d I 3 2 A tart aruga e os tnariboudoe, me uão cabo UOE !ruenoen~as d o e'Jtoana ;o e cloi!i intestino• ., . . rauLe dos paulistas, c o mais toa ' Em Vl~ta de s~ não l~eah -. paulista dos baudcirantes d o H ernorroidtlS, varizes (veias dilatadas) e StHI3 com NH A-TUCA. z.ar~::m l1a tles d e ~ hte n o 'Ihea· Bra~il , mister se uã.o f~az 1 plicaçiica, como: Ulcera s dus pe ruas etc., sem operação. (:\o Dr. Bagllgeiro) 1:r o ~oca!, e após consulta ~u . digamol-o. Opét•a no Hollpita l d e AgodQs 2- 1 •\ cor u cuYa, do eoldadl), é deYido elle esta1· emm:ll'la da classe estudautmn briacado. o suas relações nesta cidade, 8IDONIO J. GONÇA.L VES e uttendo a consultas e chamados em seu TRIUMVffiATO. I resol \'CITI06 organizar umn. (Pelo Gymnasio Municipal) t.Ao 7.eu o) CONSULTO.RIO E RESIDENCI.\ A' ~e ri e de festejos rama vai cs 1 Foi uma gritaria a falha da cratera do t:ulcao tJ.&eos DO Gyumasio ~Iuaicipal Missa de 7 .o dia tiulc1, do>ldt exhalam vaporee sulpht<rosos. $ , PtlU!O, '! DH. BAGAGEIRO. Abstrahimo uos, qutmto .-U i eelo Ne t t nzzl ~-1 O tafetá, que laetima l ficou corrupto. possi vel e par.\ ~ão fe rir os o. purente~ desse prantndo ZE US. :ieus pt·incipios ccclesiasticos morto convidam os ~~~~s amigos e de sacerd ,)tl' 1 d o u oss<' d ig. tod.as. aa J)!!Sdo.u rehgwsa~ para I-2 Entre nóa, o homem deve unr barrete. · · o· &8SJStirem O IUJSSB.de 7.0 dta que · lliSSJIDO trector, ~orrendo pelo descanço de sua bondo~a ai: - . · . DR. AZOU. Ludo p or conta 6 n sco de ma, waodam celebrar 110 tlia 38 , Com .o nao re.a hzar-se d os v1sta que Oll ba1lcs pubhcos SYNCOPADA 76 - 77. nôs, o corpo d c.cente e d i&- terça feiro~, na ~greja ~atriz local. annuuctndoiS batl es carnava- ~e que se aufi~·tun l u cros 3-:! O 11ntigo recuea. cente desse estab~lcciroüoto, Certos do comparecur~e!l_to de le!iC,)S n o Theatro S. Pau-. 1te m seus alvaras seUa.dos ZE'l'HO uuico presPntemeote de todos,."' tesse d~to rle d~l>gtao, por lo, parece que hn por aqm com 106$000 dee~tampilha:> 0 3-2 Este animal, e; to medida. 1109 80 10 valia ante os recentes .-Iccre- . m erme agra ccem. o.lg uem a attribu it· tal de estad uais é com 16$000 caBARAO CAS f\L 78. LOS. E procuramos dnr !\ (' 0 11ri cepção soc_ia.l a obru!l e lU· :so contrario. conforme cons· eelebnl('áO de M om o um moltes da PolJcHt local : ~ Sr. ta do R~g. ~e c ustas , tabe -1 .A n1ulhc_: nova ca8a<la com o lwmtni uclho, é uma e!ll· de capaz de unir o u til no Acto nu. ã G I.:?elegado mostrou extgen· la D, letras 'E e F». baroaça.o. PACHOLA. llg radavcl: os u~igos,em:próll . . , . Cii~e ~b 3 Lruzas qu~1nto a o11 Isto prova qu.e essa exil NVEKTIDA (Por lettr1s) 70 dc que o rgam znmna el!lteS Cassa alvara Je lwença alva~ali attw~ntellí, e, em VIer· I gr,ncta da Policia em Agu diver timentos, concot·rerão n~~ ~ 75 1·r,eoidtl 00 ~. srs. ta. d1sao a. dJ gna ~mp re z.~ d os, a qual até poderia co· 3- Linr ua com molho. c~rn a imt?O rtancia n cccoesn Gt~ffr~ Ganoc:~ c/; Ota. theutral r e1o!ve u na? reah · brar 106$000 para cada alfiA fl cobnr todas us desp eO L t·~fe:~- Muu1o1pal, ~saudo zar essd baJies, - e o que vará dos trea dia~ cnrnAva :illB dos bailcb . e Cu6o se dê I das. Attnbutço"s que lhes sarJ con- se ouve nas eõqui nss . lesc"s, na-o ~o~· abstruza , pc,·s . ' '. . l letldota pelo decreto 4, .8 10 de 31 B t ' ' I o m1 1agre de tul aJuton o ex Ide Dezembro de 1930: em ou r.t e, porem, a. o proprio povo, ponJ(:) be m c~dc~· aos gastos imprescin Cou~ideraodo 9~0- a oubagow v erdad e . ll. m~o na cooscienci1-1 , se G clt.\'elS, o q u e sob_ '.'111' 80" 1'..("" . np- rio salth.>_ dc..ex. hH .IÇO.ea do Uine PreoccNpa do já co m es- compe n e t ram' d e que esses E~l' MA. 1 · pltcado na acqulstção de tnll ' ~oy~l. e. ddlt?Ienhuull~ ~ru rela· se assumpt o, a co b rl\oça de bt.iles eram moldados a. l.>ro· TYPOGitA. I d.d . Qao a exlgencta do arttgo 380 do 106$000 pelos ali d.1dos al ~rl~ I acttco para o Gyrn- decreto n.: :l 14I; , _ u porcionur lucros a alguem. 1, Considerando quo é extrema· varas, o tmr. Joao Gualb~rnas1o. T . PHICO -SV Os baiies d e eJito llt) Gym- 1mente perigq 1111 •. iu•~llação dos to, dr. Delegc.do de Policia, :mt? maJs qu e, pa ra o u k . M .. apparelhos de proJecçoes; fe~ {i C hefa tura de Policia I .t r? s. b_tnles cooge':eres, o de n as10 r unJClpnl, portat_lto, Coaside1 anuo, !inslrnente, que a seg u inte consulta teltg ra-l lnlCJativ a gymna~1al e o d e náo têm c!ll'acter pub!:co , aa condicõeM de hygiene do re· phica : promoção operarll\ nesta c1 mas intimo ·, e ingresso n. a- r~rido Cinema, nio oorreapondem <·P eço a. vossencia iufonnar 1d a de n 1 e.,ma , em que ~ e b1 0 I ut0 no~ mo ldos dr.s haDR. K. MELLO. ra 6lles não existe a lé m d e:u o._ .d ' a bttaçoes collectlva~, urgente s e bailes cnrn ava-~ não v isaram luc ros quaes gratJ ã.o que se deveni RESOLVE: Jescos estão sujeito• alv 11 • os do Theatro S. Paulo, co . DECifHAÇQO.ES Ne. -45 - 00:- Catanô,fchseal, ln~olaQio , quem nos au x il ie, na reali Cu~sllr o r.lvarií de licença u.o ras cento e aeiH m il reis ou b r ara.m·se alvarás dt: . . . . tS<~rHLo, resposta, gtga JOga, ocrea, bandola, pelage-pego, Mexlco-m r z.ação de uma briucadeira e, 2!6 Je 31-1·933, for~ecido tílírm~ I , _ . l S$OOO 0 · D co, zorr:l, ronca-ronco, r&pii ·Apa.r, orar· raro. ttllvez na comprn do que é Crtoffre Ca!lovn &_C1a., e~tabelect- a v ara11. nn~ t!~p€clfi.c&das ' e ~rOJ~fiO snr. . elii!:CIFRADORES: Corisco, dr. Barag~ir(l, Triumvirato, z ~"' . ' . . dca com cmeJUa a run l o tle No- deze~SseiB mil retS.>> legado cootnbmu pecunta- e Bllr.i>J, I[) ponto.t ~ada um. Dr. Azo r, 14, Nha-Tuca, 18, P11chola !1, 8 preCISO Pill'>l proXJma eqm - vembro n.o 611 , tornando-o sem E no mesmo dia 2 1 de riam e nte para e ll es. tend<>n· I K. l.ino, 8. parnção dcsee Gymnasio effeito 1>ara qualqutr fim . Fevereiro foi dtrigida á De· d o a cobrir por :si ~;~.,; des CORHES~ONDENqiA : - Dr. Awr: Re!ebemoe eeus trabiiQue essa g ratidão será n ão Rc:vogadn•. IIS disposições em cou- l . I I 1 . t esas IJOi ic' aes lhos. Gratos. CoriSco: Petfeltametlte, cout.blllOI mal& 5lponto., das «PK1 trano. Publtqne-ae. egacta. oca a segum e r es- P · ,I · lana' Cru~d:~s» N.o 10 - 15. 1 Dê ·se a C e za r , po r tanto, ~o meu te esta, daquellcs 'lU\ll Lenç6es,22JeNovembrode9315. post<l: ERRAT!: - A char!ldo. do N.o ptlssado onde se lê: 2 - 1
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Avenida Benedicto Ottoni, N. 22
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ora representam os,;e edu · candnrio de l10je e do p or·!
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. ..-Ao s nr. Delegado d,~ Po- o que a Cezar p e rtence: e Uma nmllur de fama . - Leiam-se 1 - 2 . !Jc: la de Agudos para ter em a Deus, o que é d e D e us. DR. K. MELLO