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SF.ltJ t\N.ARIO
Diretor .. ProJ•l'ietar1o - RF.RC[lJ,fiS SOJUIA NJ
CoJab~J·adOI'C!il
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ANO XVII
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A~mudos, 2~ de Marfln. de ~ Jt:"t ndo de ~, - l1!l ~uM • ~ U yv DU.4~1L ----------
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1 comissão arengvu ha que é e _que sõ serve pa- i · tempos, no G1 upo E::~co lar, I a PScola aLi\·a Ameni· l'~ CúnSl'tpa·r os tlJOtOl'€8. · e ontros 1ecebem até tam ~ Gaixa Escolar t'OU o assunlo, wt~~rcnlanJn _____.._ ALFR~Ni~ I' bares de gazolinf\ ptll·a. A caixa es.colar do nosso 1lla conferenciu u mas t-•illtel'iliR. . bl' d Urna delas comparava a mu· Con .. onne 6 do con hc· G ' I . t d Quf'lll de fato pl·eci!';a rupo, con t mua re~e ben do E :>a t pu tca o o n o vo qua J dro ua gel)grafia pol ítica Jo hei' a .nm. 1'0 o de fumo: cunen o . ns nossos rr~· l ]' expontaneameute SOClOS. E' Estado de São Pat~lo. valido ~ A prunet.ra ?'(llta, a ,qenfe 2!1dos l f:'Jtore::i, pela pubh c e gazo J~H, pot~Co ou qne o ugudense por excelen· por cinco anos, á rn ao.eira dou f1.ta .tCOIIl gosto~ 0 r_e;;t g_en ('.ação feira !lt)~te jol'l:JUI nada ndqnH'EI; salllnlk1 se cia é CtHido.... o. Assim sendo, passes de e stradas de feno e P? a... 'Prta ndao mnc 11 .d f ora r m data rie 12 do CO I ren. 'lempre bem os mais a- folgãmos co. publicar aqui us dl>s an polu, de Ar t' r uv u·am ts o e 11m c1I ata , 'd 1 · t nomes de mais pessoa~ que . clico qlue ;alemsop~r a~:;p~~ no recinto def um grup'O es· ~'.<>· l'l'H 1~~ou-se nDo !dia _9 'dv~ os o ar:ul' Jen ·os, sen · vüo contribuir dmante o ano "'te'rm · d E' colar, aç pro !',..<;ora~ d1. Grn · d.,ste tr.l'Z, na e eg<H'Ia n que mUJtns vezes nem de 1~44. para aJ'udar os tnP· d" 1 ma o. um pano · .. . ~ b' 1 ·1 l . · • quinquenal co mo se faz na 1~0 .. as Jrmas pror..:~:Ontf ! 1u r o 1 o 1lCla 10C<ll , um~ ve 1eu os deVi( atnente uinos pobres que frequeutcw1 Russia. Nã~ fomenta a pro- l!:s~ol~l No rma l e Llall~t\s da l'l' Uniào dos mototi~tas de lt'g"8ii<:>:H1os pos~uem . a. nossa casa de ensino primll . l a ou .tn d u s t nu . I sociedade 11glHlr~nsr ~. k.1, tRm 110: <H1tc} -C!'Wl.DIJ<;-lo '1 ~r.:te JD'l· C · ' .1 · du ça o . agndco 'd .. ' bem, com este~ ouvido:> ()li() u u--~ ' omo ·Ja ulHSemos em F~s u :; t o AI v~s M mas t tra uv1 «s de espll'lt() . . . • i aga ll1aet;, e põe crdem nos servi<;os a ter:·:~. 11!1 ~e c0mer. . . me:pio e mn chilli:õ1Hs d<~ nnmero nute i,'IOr, as ~uo- Joana Camargo Roch a. J.oâo postnes. Ub11amn e <,utra pdhens. aJg-qdào l'ctsid ida pel1;S ta~ dn gazchnn dev1am B~ti~ta I!.~beiro. José ~~atista Os lençóenses, por exem· ~t>uh or~::i: prE:'It•ito runn i· ~el' 60tt·eg n PS por d ireito R~ben·~· l_uHy .Saab, VICente, plo, não t~ubiam si el'alli plln · ~ U' <~ipul Pe. J or.w B. l.lt:.' "\ . 1 d . . DJ~s. üarcta,.Mlgud Cabrera listas ou baíanos, porque cá . . ~:C, Q 4UÍu e, dr . DatJiel 8milter, a cada reln(jn o, ev,da / A.bJ!JonNapoJel_;me~ d. Leopol· e lá ha Lençóes. E as cartas mente legalisado o d 1 n~ amos erem1 Gome.s jáj não tomam rumos errados. Segundo Sf és pera' teren:HI~ :tg1'c 11 o mo l 'Pg' ÍOil H l da - . .. . ,. ,. A ICJdcs de,. Quadro, Col'llelw . , d IJ[l l<1rde de hnJ·L· u me1hot' .)·ojHPer·Plfllta da A!2:t·ic•nltnra ono ao seu ptrp11eta11o. Braote& .B·Iho JoãCI ·~ , . . . • .' .Dr · Ub Il'arnu e o novo nomt o Lenções paulista. Não sei 0 go ~estu t.,- mpc. rado. nu E swd i(l e d'l'. W i1ldo 111 iJ'ú Dt:Híno li.J:.<St> S:Jt:tema e adr;tado, Fel'l'~tra da 8tlve1r~, Pedrc~ qu e significa. O tupí-guerani :::;, Jc,sé. cte~ta cidad 0 · de AHwti!ll L ima, Jigois se não nos E:'t Jganamos, SllveJr~, Prof. E~tfelta Zozzl não era exigido no meu cu r· Plll'lrfl o nns~<l ~ramad~' um ::-in ~o dt'!C:'<Yac\o dt< policia na~ g r andes c idades e e H eonque A~do. .. so de humanidades. 0 EBtaJo Lean <.:(ll1lf>OSW d e· J 1 ul',.;ta('a l .1° . . Por . nosso J.o termed11o, 11 · I;:. :U}l .,:(' pú e ·. . h·• C l> "'\do · cap1taes. d Iret or1a d a Ca1xa E•S CO 1ar, a · Novo, de cunho acentuada d· ·s c Il· mcntos CUJ>l ment~ nacion~listt>, bem pó~e ~e ráava!i.ar JH".lo r~•p;..t~. c·on A_ n·nnião tiuhH por .Mas . . . 0 clima aqui g radece. fazer uma JUSta reprttaçao t<egmd 11 f1 ente d\ 1 d lnmJ.H: n sc vb<;l t,·o (·bt:uar~~o n. uw d'f hi~t?rica, to rn ando-a lingna F. 1). • do Hiu de. JaneiJ·o; e 1r:(:o r•Jo sob!~ os 'IJl'e~"•)S e , J ~ t·entê, e a gpnte Gnbhacte Dentario ofJCH•L elSse famoso tett 11 e o d(· l . pllt se deSI.ibafar cantn ' 1 A mudança dos nom~>R pro· Nc,vembro» de F 1rn:.:ieal.m, qnl\ que ueVll' l<tlll ~C!' co.Hados . , , 1 ,, . ÜCJntinu n em pleno funcio· prios !jempre foi atribuição liUU1 prclic sugo.!stív,> dnr·à !•CIO$ C(Jndut•H•!.S, pül' fll'· Cl<l llta ate O 80 làHIL.: namento o Gabinete Dentario do nosso Grup o Escolar. Ae precípua da autoridade epis combat!' 1Jo IJIJSSu, uiuda invi r v b::\ clf:l nlg (,düo, de D. criltoças pobres que necessi· copal. A igreja tem o sacra· cto :wsto ~nto, •Agud os .Fute· A melia e ontt·os trechos tam de tratamento::; àos deu' cramento do cri~ma. Chum~~· bcol Clube •. R et'tn locnlidade. tes e frequentam aquele es· se, tambem. c<Juftr ma.;iio; mas Portaulc. tod<>S a :1 C11mpo ! r~., . . tabelccimeoto e:;tà.o sendo fi parece denominação impro· ) J. udu ISSO f!C,Jn d t•vitll:l ch adu. prin. Muita vez não coufi rmn me t1 lú n.5se u tad o a co n 1 dentario, está o nom~ ?ado na P!a hari~r na] ! t~.Jato de todo~ . Assinado pela exma . sobO agabinete 1 1 di1eção de cirurgião e o SUJeito que sam da h Ze ' \ • \ Migu el póde, no ato do cris Aconteceu, p ·•!'Pln, que, sra . Auita Costa. ilus· dentista Dr·. Octavio Martio~ ma, pa~sa r a Radagasio. I:-o· Bcgundt~ pn:·g_r~mns pt:oíu· C o tr, o é u fl t n t' a l t re pre8idente cl a c L. B. de Camargo. tes nomeE., tomo O!> empresta·; l'mneot<? UIS!l'lUtliJo:<, na lH,.tl'em r eu n iõe>: l d · ~, :_: po' _ :::.~ cl l<'gat· ·,', A." de São Paulo, r ece· dos ao Eçà de Queiroz, por s.c-~r) gT!IIH e,; r:~!ivi a<les l'e. se n uma ueeJ ~an, Re m prt- b L ·B 'I . virem a pêlo. E fica provado llgtosas, nesta c1d:1de, .;;m c0_ eu a ecru;~o rus1 ena '• Roc!apé Eseola1•" que os autoros do plano ~s· mt·moração ú Scmnna Sn.nta, apa rí:'Crm no,·ns suge:::toe~; d • A 8 ~·:1 ~:> •• d A. . ~n. segunda quio?.eoa de "' st<>nCia t ã() Invadindo seára nlhein. e pe!o qt;e se % lu des:de já, F;, se não no~ fallu :.l f, e gu abril. recomt>ç:ní a publicn· De qualquer mnneim, ha as · m~swus revesti l"õe·flo d..., mC'tn dl'ia, pot• tnE~ tambem rlos nm cheque de Cr. $ çãv de «Ro!lapé Escolar, • o 1 evidente desrespei to á tra<.li' e~'.!epc. <:.n!\l hri!ha r~ tismo .e r.e· estiVt' !II ClS ~ ..1 e::-c n!nnd0 18.000,00 (dez.oito mil nossa tipo ue jorual e:lcolar, <,iã<', contra 0 que pro f P.stam ruo llllCIO no pro:qroo dw 2 . l . os manes de Augusto Co otc. domiu go de Ram os. ~s abn tSitd:As pal:nr rç~ s cruzeirJê): como Jo::ati· cuja primasia coube aos n lu· Podia.sc, tambem, dar u! . d~~ShS autl l ll dêlde~, ftc:o u vo daqtH' In h euP- merÜ3 nos c.gudenses, ft·eqnentado· rt'ti do nosso G •·upo Escolar. i[~~ma, atenção ú, unalogi~ I bvm patr~te e l_''-CI~I't'~ Ído f n6 dnde estth!ual> !:lendo «Rodapé Fscolar, • cuntínu~t -'~v podt: SE'.r Lençoe.s? Pol ~ ) que, o llUlCd dlôtl'lhllH.loe J 1- 000 00 d rá , com colaboradOres exclu· ie.)a Fronhas ou Uobel't<m?s, do precioso cnJ•b nranlo:> :l I. J.' , estJoa a i:Ívos, Jas classe-; adiantadas ca bendo est~ nome melhor· P•>r t'E:Cente deCJ·eto de suR 1crn 2olinl{ que , .. . . . AssO Ciél<;ttO do Hospita l do estabelecimento de ensino mente ao cltma da regiil •). Us cxci». o dt·. Fcn1ando C0sta .,, , , ,. . l .pdl<t ,, • • lt '' S[l· c1e ':lguuos e Cr ~ <li' . .l primario. tre~ f azem parle d~ moumen· ~;1. luterv.eoLor Fcdertd nes te tl'a J/0.0 tru.t 1 o 07', S t l'lH tarta dos nossos le.1t~s, e ÍCI E stud o, {tll uomeada l.a Tabe· 0 dr. Oa uiP l Sclittcl·. v.OOO>OO á (}:mfereu c ia ge- se da hom?n?mla pcla,lllii da cnrnarCi: dí> :\gud oa, a . Viceutina d s- I' I0 adoção do toponmuco amdagc ata. p1·ofa. Regin:t Tvrres, filha E~sa medida apre:::;entn e · ao au · Não ocorreu á cumJssa.o do ~ex·tubell,ião o saudoso ar. da púr ntn J os m ae bin)s~ elabor·ador&. do proJ'eto. ll lei thí'' e en<.lossa d n peJ ,,.; z de 1.'0SSll · . Alcides da Hocha Ton·es. . ' ' p1·e ,-1SS?·n.a.·r O JOrlla das ~nr.logtas, de MJtcherlt. sen t <'ti v1sava n:Jicam ellte , 1 ch._~ é pena . Porqu e a aplisnp r·itnir· confusão 11 0 )o;isl ft' n ·a e r.PVn que tenchs oa~no, em outro terreno, daNascimefltO t d ct·~ 'b · . I a ct{J111p?·ír. qrrdo que pre.stou tão bom etua e btll UIÇau cl. sei'VÍÇO;> á qr:irnicH , lhe facili .~chsl'Se em festa d esde o tual. Tal, rorem, ao qn e -- .....Diplomndu pela Fa::oldad<· tarío. muito a bu sc~ <ie ~wme s i d.ia 22 do ccrrente cr~m o n~s· parec~:~ , nã.o e~tá <lC () Jlte· '.l de :\Jedicinn Je f.:liio Paulo nov~s pa~a ~s .oca!tdtHle.s c1mPnto ~e seu pnmogemto ceudo. Pots, scgul' do ve 'l<"lefouc, 12 - LE.\ ÇOm paubstas. ..;. ev1t.a·Re o qu~1 qn~ oa .P111 batiemn l receberá rifieRmos, a c•> ufu~ão con I 1 Est. dP São Paulo. rna de muttcJ ensLa l de fnslo· o uome de José Augusto o ial' f . b . '1 ro. Of~reç0·lhe a idéia, pn ra do sr. J osé Vergilbo Moin !' dn mua. uns J·t>c~ f'tn mm Operasões no Ho~pitRl de as cr1stalisações do fu turo Is uo en:rb. erJ. Heladia O!!rni· gnada~ qnotas de ll ma ; quinquenio. I co ~·I oia 1 mi$t:.ll'a que ningn em Um dos m em.t>rOi> d essa f Nossos parabeus. binda pôde dCQifr-n 1' o I
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GAZETA
DE AGUDOS
A RAINHA DOS GRILOS
seu "narguilé'' de prata, i em .aproxim ai' o navio da da praia e só não fez começou: pra1a, em um recanto pelo receio db ser surT rabalb a va eu ues· discreto, e agua rdar alí a preendido por alguma CONTO DE MALBA TAHAN se tempo , num pequen o caravana dos n ~greiros. canhoneira italian&. CHEIQUJ:iJ Madiam, , se u rico tnrou lo de eris- barco, o " R ernol'so'' , que O embarque era feito, Vimo lo, nessa noite, de Damasco, consor- ~ tal. fazia o cruzein) do Mar aproveitao J o-se a esc uri· andar como u::n lonco, .va em seu luxuos_o _ P or esse grilo _ con V erm elho. O n o6~0 co- dã o da r o1te e os in fe li~ de um lado para ontro, palac10 uma pequena ca1-· t o:'3sou·rne 0 cbeique - mandante e t a um turct' zes escravos atiradcs, sem pel o convez! pmguejando xa de cristal, dentro da paguei a quantia de dua:::. violento, autoritario, c heio pi el~ade, nos. porões do de mil formas. A cena q ual colocara u m inseto librns. j de mani as e perverso. Os n nvw . Hav1a escra vos re peti tt·se, a inda na n oimonstruoso, de cor cm .- Dnas librns por um I h omens detestav am no, .e que at rav:-~savarn ~~r te seguinte. Algun s ern zenta escura e com um gl'llo! - excla mei. - Nã o eu,, confesso, mal o podH\ sem qua t ivessem oeas1ao barcadicos mosh·avam·se pa r de asas listadas . Jnl há no muud n pe rdula tio toterat. do Ve l·, ao m PTlOS, . a ~ 0 1 ' apreon::i\'OS com o casC\, e dns. agllas. Na pnmena l1.:.a exa lt açav - do co man · guei a prin cipio tratar-se insensato capaz de ju sh~ ; F omos , ce rta vez, con· , de algu m . exempl~r de .fi cat' ~emel h~n te comprn! ; tra tado:; par a co o J uzir n<n t~ em que per man ~- j dante sofliam tod os os u ma espbele de gafaob o · Pa~r-ts d u ns hbras por \lm i u ma pa r tida de escra vos cem sd n o n osso .~ efugJO h omens as consequenc ias. tos gigantescos ol'igiu a- vil inseto flUe nã\; passa , i a p3n bados no interiür do agua r an do os trafiCa ntes Os castiO'vS eram freq ue n ' · rias da .Abissinia. afmal, de uma plnga do ;I Sndão. -~ em pr•)~tt e 1 a. e c on t ra b ao d 1' ~ t a~. f 0 0? 0 8 1 tes e a ~menor falta era - é gafanhoto - de~ert ol ·I pcn-gosa pot·que nCto - ::.o, o atorment&dos pelo rmdo 1. pumda . - Nao ~ · f . t com extrema se0 ex plicou-me o cbeique - Oo!Jtenba o seLl govern o itnlian o, co mo· q~el azlds m, Aemb. erraF , ~ : v eri da de. ~ ·1 , t 1, Dleu r.m ·1 ~ 0 ~ le . - I tnmbem o snltao _ d a TUl·- g r1 os a ' a Ia. ~ 01 1 (j um gr1 o, u m dl'S te1·· pa n • .• Viaja v ~ llO ' Rem orsv, • • 1 p<~ r a n ós um a m 5 ~cl 'a n I . . . d torq '; t ' · I!' desc rc~ tt- · . , · I C' > 1 1 1 1 0 1 nve1s gn1os do ~sert,J. · " , .n ~ · . · q m fl, exoru1am sevPJ'a tiS· , .. 1 • • , como aJuda nte· d e p1. 1oto, '• · = VfJ U COn tar-lhe '1 0 1'\· j' S llf pl't~ sa , p 01S 11({ 0 . E n Ja , ouvira, real meu · ~· ~ ., Cll 1z:::çuo, .c on tra e:;;st=< tor 1, t iu hamús noti<'ia daqn ela um aven t ur e lTO ft·nocez g€-.m ~mgu 1r~ r t 1e~::s e g t J. ·l, . 1 ,, , d · . . te, dos VIaJantes que , . - . ..- t lv ~~, 11 .1 . \>e ct~ m ~l ClO ue esc tnvos. \at·qn E>slra not urna q ne · q n~, segun o eu ouvi ra . " e eucon tuu ,\ . n t' . c Co uslStla ;.\ ll O ~Sa ta refa . . . I d p_ercorrem o ex.t..emo o tminb;; nar rat iva. mnti v•Js , a 1 VliJ lta q ueb ra 1· 0 81 Jenc10 } d!ze:~ bav1a de~e.rtado Cide~te ~a ~rab1a, ca sos , para a ltera r 0 SP n j nlga· \1do dl:'serto. Os g l'i1b os Legtao . E s tra n gen·a. C lw · e eprsodws I nteres santes me nto a me n respeito. Nesta f uzi awl u a ve rdade , um ma.,. v a se P~ rry. . 1 q~e oco~reram nRs !'e 1 Lt-~ v o u ·me 0 cheiquo 1 _ ba l'ulbo e nsurdecrdor. Errt um t tpo c anoso, ~1oes .l ~,fe8tad.as ~alo ! para u m ca nto do salão e e= o nosso comandante 1 magl'O, a lto, de otbos ela• ~l- mof1r - ú e_n onn n_a ·! ali nos :,;eD tamo~ como<.\ a ~ ~ ~ ex <H:pero u ·~e Não podia ros ; pouco fal a va ~om (, s çao q~e os bedu~nos dao lment.e sobr·e gr·ar11lo::; aJ. W lr' 1 c\or mi1. P eusou, a pri n·~ coo-, panbeil'OS e bo ha a ao~ ~rl los que v_lven~ a?s ; mufn das de sed;t . Um ~ ~ lcipi<), em afas tar o llnvio ' mania de colecion!lr ba' mllh ?es nas are1a~ mf1o \criado..h·ünx~ n u:- . ,, uma. 1 1 dave1s que COntO~UBID .o 1bande!Jart:t8tJguhn, dOCl':).\•·J i,..• ('pen111o rc P.1rteiro ~ ====================== Mar Ver melho. Nao de1- ~· fi nos <1 reft e:$Cv~. xei, portanto, de obser var O <.• heiqne, d•'p;.Ji~ d t> n· fJiplom~tdo pela F1o1c• tJ ..de ~ 11t~ r I de Medíciua de S:io P:tulo 1<(' com viva curiosi,.h do o 1ceu del', com t' Xage ta da d~ \ .w "el·mofi n pr&ci oso d e, I m ou ~ t ra<;.fw de m.ü uad o 1) Tet~ron ... 12 - Lr·:~ç·r1IS
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ratas do mar, borboletas r~ente sil~nciosa. O . ter· nhau os gríloE não can' 1gtmho ness2'l ocastao, me varias particulari da· e gafanhotos. nvel comandaute vm'se tam; pet•manecem em I com o caso dos grilos, des aobl'e a v ido e os Certa manhã, o Perry obrig~do a pagar as cin. silenc.io,_ esmagado~ por /Perry pode deixar o costumes dos grjlol':>. ~li disse ao comand~nte que cos libras! pre_rnio _que uma 1u.fmdavel tristeza. :;e rviço de ajudante de sabia que os grj}os.vivenl seria capaz de fazet· ca· ele proprro bav1a drbztra· E ' alíãs, a «rainha, piloto no "Remorso" e em grupos de milhõe::; •' lar os grilos. O turco du j do para v vencedor da que dá diariamente inícit) tomou passag:em num que esses grupos, em vidou. ·aposta. . ao concerto monstraoso ,·eleiro que 1a para o certas epoc11S, vão d<" -Não 3Creditav&! O caso fci ~ó~ivo pa :dessa orquestra que a' Yemen. Encontei_-o al u~ lugaq~araoutro ~ R i~ disse. - Nem o deruonio r::t uma ser1e mfmdavel ' tordoa 0 deserto. meses depOis, em distante. Esse iS emigra teria poder para exter· de comeotarios entre os E p t . Adis A beba, dono de uma ções ocorrl1m ao cair du . . b d erry mos ro~ nos, . . . d mmar aq~ela bicbarada maruJosecontra :w istas. a curiosa ~aixa de folhas, pequena casa comerma1. noite e um momento que enchia o . deserto _e! Diziam uus que o a misera c rainha, p 1·isit) Ao rele~bra~', em con. 1, P~_ra outro: Quando .vs que se escondta ua areia! francez er·a um feiticei r·o 1 . 1 O . h . versa, o ep1sodw dos gn gulos; dmante o dm , . o~ mr.~te'l nen·a . s maew en'OS o· 1 1 que amda · ( monstr&m ·se · d os, e so b as pedras. e que con h ecta b h . d os, d'I::,se·l1e agna . . . · . serva ram c ews t~ es . - Po1s eu sou capaz r10s da ma{!Ja negr-a· af1r· t ' b d lcl~nservava a (ramha,> mqmetos. é que prep{:Lram 0 80 =tornou o ajudaut~ de mavam out1·os qu~ ele ! p~~ a erana os je que forma va o intuito a 'Partida>>. Ao notar piloto. havia extennjoado os gri· gn os. de levá- la para a Europa. certa vez, os preparat i' - _ Aceitas urna aposta? los com um veneno que 1 Fiz a P~rry uma yro- 1 - Compro-a novamen vos d~ _bicharada, fa lei _indagou ironico 0 co· era esralha.d o no ar co· posta. D_ana duae. hLras! te por duas libras!_ dis ao ?apitao, e nã? tiYt> mandante. mo lenua fnmaça. p~la q:r~mha >:. p o1s era se·me. - · E veja, napro j <iuvJdas em ace1 tar a 1 _ Não hesito em aceí Simples fenom eno de mmha m Le nça0 secreta ~ posta que acabo de fazer aposta que o turco St· Hll!e~tão!:!'~ll·:wtia um !vende· la_ pO I' cem OU uu· j, uroa ~im p_Je_s indenizaçào !le. z:nbrSl'9 ~e. fazer. Q .: tar qualquer aposta = ..., '" g lo p r1 tam sem qu1· replicou 0 jovem Perry. vel~"o pescador de pe1·olaB./ zen tos h bras R qualquer ! pelo yreJUlZO que lhe r1 s a I' . - E stamos s ugeslionadol-i 1r_n useu da _Eu~opa. _O ; causei. eu pret~n e5se Imjec l t. Abcu~iu o ~apitão com o não ouvimos o l.J a rui bo. :franc-ez, a prmClpiO, uao i -Co mo assim?- per e_ gflnhl~bl desdse mo o u.~ som na sevendade: ,., ! . . r . Cinco 1 ra~ o turco. • . . E no ent~ n to, a expli·lq u erm _ uc~lta.r, .mas ülan g un te1. -~ ~ ~ ,, .0 .. - J?ou te cme~ h bras se li cação 11.urcsenlacla pe!u te da msttltencia de n..~eu : - O grilo que lh e v au di .\1 ~e m _u amlC:: ' realizares o milagre e se .1·r1 , c ,.. ·d · . =conclmu - que o ca::H' . ' •üancez :tntor da pt~~eza ' pCul ·\ onvOl ou P.OJ p.;r dua)l hbrasnada te m d. 'los na d a t em <I·~ nada cumprires perder·a' s 1 . · . '. ' l . " · l1 . . os gn . . . Pl'R lu tere!'SHdiSS!IOa. Conlvenaer me a q,lJ!l ~) de smgulat . E' um gnlo b. , 1 Q · o d1re1to ao teu ~alar10 1 l . d oelo pre<;o que e u havia '\.T, . b !so renatma u er1a, pt, tou·nos e e quo, m o ao · comun . . 1 ' . 1ao e «ram a,, rem de faze r em se, du r a n t e qua t ro meses. . pr0posto. _ . .' . :) · Vale a aposta? ue~ct to, con_segntrn, d ~· ., p_or uma raza~ mm~o esp m to essa Ien~a d:1 . po1s de labor1nS<Hi pe~qu 1 · Glnçns no dinheiro Simples: os gnlas nao ~<raiuha" que fo1 u nr - A cetto·a - 1·espon· :::as, npnsw · · nnr n c t·amba ~ t ecm ram · h a e e" poss1ve · 1 camente' inventada patu • d eu o f rancez. ...1 . _ . w'S gn- 1o~» . Se m a «nl ·l. T "ate' q 11e tta'otem nu go · tranqui·1·1aaraq ue1e pnn 11>'~ A tripulaçao, lllfOl'llJa' yp ve!'OO a fol'ma republica do de homens rudes do da do desafio do coma o· ,.. mflr. dante, ficou in lere!'sadi~· E~ T ~~ J ........... ·== ""'"'"'"" na · · ·, . Recusei a indenização sima pelo resultado da 1 t)lJ como . co~segu1~ de Perry. E ainda h oje. ~posta. I ~ 1 ~Dtao exterml~Bl os gn quanJo V(>jo a fal..:,l · j j Li '1 lus naquela noite?- per· 1 Nmguem acreditava Nao façam s u as COf!l· a · u i c-unte i. · <rainha1, co m suas asa.., que o frnncez fosse capaz 1 pr·as de c~dernos, lap!:s, i ..... "'.."!"~ _ • u j·::::. ·., ·cr __, . listadas, le mbro·me elo de exteminar os grilos. 1canetas. hvros, papeis, I o. Litehoe~1te r~ l ry entomologi~ ta sagaz que . !Japis de côt e outro~ ar· j ·------1exr>hcou·m e nudo a~tu· conseguiu, c0m sua cie11 - Quer trabalhar qua ·t'o· . . G.~~-.~'II'A n~ .'HH J9 0S Lt·u11 ~ n te: 1 cia, domiuar a tripulaçã \.> tro meses de graça! ~ue ~ o os. sem pr1meJJ o_ verJ i __.......,.__ . • . louco' fwar os nosso~ ai'tJgos. ; ~~~~·•mn;n·~:~ -Bempre cultwe1 com de um navtO de piratas D . . J 0 maior e melhor esLo· r< urc-be ~e ;migo~, publica~,:ões e c~rinh ~.> os estud o~ da .dUt·ante o d!tl, . tendo IJll e da praça! ., editi1C.. Até quiHhl r...irtl ~~ot.omoh,gin , isto é, a bt o l_ o o necessariO ~on' :LIVRARIA E PA PELA . N otici:•s a té ri.a í cira I ciPncía dos insetos. Um !entuneuto Pen'y fo1 a • • 0 ·· ' ~ ·v t·o d•• F ahre · tot:I'"'e c! >~ I"l ll''ll . " ;RLJ. DA «\tAZETA >),l :; ct~Orlglll:lC~. mcs:uo n~o pnbli~ I 1 1 "' Z!Lensmou· ·\ ter -la c.o u"'Ía"'' u • ... Jo~ . n:i o >~ c riio d<.1·nlvidos ue~aparecendo no deserto. I Rua] 3 de Maio No 545 i 'l 1 F;;to? j oruAl niiü !'e rcs pvllsubiii;;a · l Y0tou fatigadi~si rno, ao 1 i purartigoa ll:~aiumlos , .4ss1:nar ojonwl de vossa cair da ..noite, tt.·aze"n. do_. - • e> kTra e' deve1· que temzPS sob o bt "flO num pe 1 Tabe:a de f ui:>!ICê!ÇÕes e il 'lUncios: . •:..,. . .. " '· 1 A Legião Brasileira de · l' Cie de MIX" fe1ta u·'e fo· A . t . .. .L ! Seção liYTl' c euitaes : ~(),20 ll<Jr rr rumprn·. lhas, um grilo ciuzento SSIS encLa e 0 ex er c l r: pnlwra ~-eno l'm o. 1 da retaguarda. La e 4.a P••ginA : Sl.~O o •:enti 11 ?
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de Agudos· ANO XVII
A
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 26 DE MARÇO
11
DEFESA DO HOMEM IPrclcilura Municipal de Agudos A Quem
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RURAL
Possa Inleressar
DE
i~~i~~~ix~~
·-=====
1944
ditos de
11
NllM. 668
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países
ATO N·o 17.
0 abaixo assi nado, pl'o Agudos 24 de Ma t·ço de F E L ICIOAOE . t . . r 194-t.. • .... Freitas NOBRE. O Prefeito Municipal pne ario e JOrDa lSta, M I L· A um canto do caminho, >or de _Ag:u9o s, us&n?o d~s 1me~bt·o-fund~d or da As-! aooe Lo pe~ do l\,la- onde a felicidade ia passar,1 o Ndão pod~mo s esquecer a tnb mçoes que lne sao. soe1ação Paul!sta de Immonto Dóca. homem ficou a Mpera-la. .1!-'rc,
1
um os ma1s e emeutares d s ' pro bl ~mas o _no so p a1~ quE'! amda VIve, quasl exclusivamente, de suae
ativida~es agricol~s.
•
E' amda na agncult ur ra que repousa o a 1cerce · de nossa economia e, por isso mesmo é para ' . os pro blemaa rural~ qu e q ue o governo deve lan . t
car as suas
-
as_A:lgo_ se tem fe1to n as ~~pl t ats e nas gran(l ~s · t 01 d a d e~ pe1a assHs enCia ~ v~lhwe desamparada, a cnança e à mulher. O 0 . ..d u ~ ~- t"al dpr p ri·o g o verno o, vez por oul~a: ap1oya verbas especiais para o aumento de leitos ou c
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desenvolvimento
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de
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etermmados hosp1ta1s ou Santa Casa. Mas, no interior, o qu\3 se fez até agora? 1\luito pouco. Há, mesmo, re·
giões onde em lugar de uma escola deviam e r· gue_r um hospital, tttl é a Bltuação de desamparo em que Se ellcontL·a a oriança brasileira. Presidente Prudente, para só citar um ex ern· plo, està. acusando na mortalidade infantil ( entre criança::; até 1 an <) de idade), o índice alarmante de 40°/ 0 • O prof. .E'raucieco D' Auria. atualmen te se· cretario da Fazenda, a· firmou, certa ves, que não há 1'pa tria roLuat.a e altaneira'' que não te' nha resolvido Oõ pro ble· mas da criança abundo· nada, da c;riança débil e da criança nãu alfaueti zada.
f .- d 1 r. 0 1 ; COil e u as pe_o ar 1,go ,) . 1 pre nsa, rep l'esentn ote ge·
e a1tanem:......
-
tempo da primavem.
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DI iliO nE SAO PAULO
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J aneit·o, i tambem l'~gre::-so n 0 S\. ~~ .•~r,::;:;,:.""~~~~~ ·~--'lli"-•~~~ ~I)L "'l I L ope::~ 1l o L.lY ra- tfiV . ac.·· o:;:,- v.v -V1CJ- ~--utt-~~ l \ ' an o~:
:Rrtaegos de tavoura .
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~ :~:~.oll~:~~:g~~~~;:~;.~~~ ~ sa nesta c·J cladc.
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~~. . Lonas para terreiro --··~~ de café Encera~ ~ ~
s;cos
~ .:.. dos impermeaveis ~ de ca 1 é.
J\niversarios
Fizeram anos: p Nc, dia 19, o S I'. J t...::>Ó ~ e,.s,notti, propri('ta rio da Fahl'ica de L ad ri lhos S.
para colheita /J
~
(Sete folegos tubolares) ild ~ fJr. . Sacaria nova e Llsada e outros artigos. .~~
palavras 7{! desee.homem do estado, quando poderemos ser uma P~tr~f robusta e ~ A c ter nas
110
- o ve?·ão. Chegou 0 ot~tono. O Jo decreto·Iel teder:-ll n·o ,. • • • 1202, de 8 de Abril tie Irnl do ?orte10 Panh.s~a~o ~CZ:==-:J . e:--+3 ® inverno, depois 1939 n €'sta c1dade e ruumcJp lo, r E depois, foi de nouo 0 tem ' R~SOLVE I po da primavet·a, veit~ o verão decla ra á qnem :uteressar ~ , IJ chegou 0 outcno, 0 inuerno, de1possa, que d 0ravanté ______ pois. Do jrio rdegre dos dias D eterm ina r ao Sr . E s · , b em que o sol se cterramava em · , . . L I l DUO ID8JS rece e procnrn· MeJicoOperador e Parteiro cores, cantiga..~. ]Jet'umes sobt·P. cnturano· ançac or < c~ ta 1 " p . f .• . , . 1. çoes pa:·n trata L' ele nego· a terra, até as noites brancas IeeiLura, q u e PHlt.:Ua J,- ,, -- Ih . , DiploruadopelaFa:)u!Jade delue gelada,quctndo a l1la uma r evif:ão geral nos Ch., " elOS a SUl'\ prof iS de Medicina de São Paulo caia, des'eita em neve, pelos d · ~ ~·o t· · J · 'J ' 1an~'ameutos o Itnpo:-.to ..,ct O lCJa, e nem ?H.:e Jta 1 canrnos. pelas est;·ada,CI, - muiY Telefone, 12- - L EKÇOIS :~.' predia l, Je maneira a iu r• umbbrJCi,as:- nnr.., !>-"'ot')tos anos, a um canto do ca " o n-. , Est. de São P:~ulo. 1 serem coletados rle acor panbar . minho por onde a felicidade in do com 0 vale r lo<;ativo qnmsq uet· prDces· Operações no Hospital cre passar o homem ficou a espem· sos junt o A~ rep:ll'tiçõcs Agurlo8 ~la. De olhos acessos aclarava a atual, iuc luiudo· :-;e lte:ssa 1 d· · Q I · · '2 Q pub i cns c·m S . Paul o 0 u 1stanc1a. ltanco vwta. urm. re vi:3-ão 03 l un~;arnt.·O lo~ . . E?++-----=< ® do viria a felicidade? O homem du.; jmpostos de u: u ros e no .R1c' dt~ Jane1ru, 0smoro tornltrase velho homem. territorial ur·bano-. pecJa lm e ute ue assuntos 1 Qu~a~do virí~? Quando. viria a . l . d ' tmn e ') Nesta Typ telw~dade? Ce?·ta vez as m·vo· Regist re·se. P~~hli_qu e· re.acwna os com. e:-;Lr<lu· · ,.,r SSOS • • • res mortas as f olhas '1·ollavam. se. e Cnmpn\'Se. lJudo - - .. Voltavam, as andorinhas ao e passado na l"ec rett.iria 1 , "" .-. . _ '" Oéo todo nz~.tl. ~l'ombo1' a noite. dn Preteitura ;\lunicipt~ l ffi~[f.t~LCf}}~~~~~~~~~.@l~~~~~~~~ffi O ho~em a!lo?·meceu, cansado. 4 , .\ I . , , · I~ ~ Dormm. Nao teve /c-1·ça8 para :.e ~·lgU ,)S. ,llJ::; l 1CZyJII) 11W A .f'r.:ffi despertar . . . A um canto do dius do mez de ~J ar \O ~ Ai\ U ~ caminho, quando a j dicidade Je rníl n oYc~entos e O ~ passo" . o homem eMava morfD, " ~~ SEU JORNAL ~e quarenta e quat!·o. li.u, ~ "~ sorna · · · Mario F~rreira Andrade, ~ lJirettJ~_:- OARLCS lUZZlNI _ ~ A LVAUO JYIOREYRrl. Secralario o datilogrnrei ~ ~-·:;& ~. ~JJ ~OTICL\lU~) VARIA DO ~.§ O Pref~ito Muni cipal ~ . .. ~· ., . ~ ITINERANTES Pe. ,J oã.o B. de Aqui no ~)) P oiJtwa, Be!igião, K~ pot t t', Vida Soc1al, ~ ' ,.,... _ ~ Comotcio) Me... ~ f:hgre.ssou de sua ter·~ "'"RR! ~ rti'l m.~ I'" tl"tal Pt'nb"l o Id e ,;.~~,; Co1aÓO'l'açõe.<:~ inte1·e:ssnut(•s ~ A Leníão Brasileirc1 de --.~,~· .,, ~. · ·" " ' ' ' " ' d I f! •c- •..,. t~ -~ ~ Ll vet'a em goso e 1.e nas Assistencia é o exercitr: :~ ~ e ern vi sita a pareute~, da retngunrda. ;~ Ageulf':- Prof. JOSI~~· SANT'A!-rNA ~ o Sr. Antooil> Rib eiro 1 ~ ~ V e r·g·neiro, al!o funciona· ' -=- .~ 1~na 7 1\e DPlem bro --oA.GUDOS ~ .~ ~ ~ 1 i o da FazEm da do EstaAnunciem neste JORNAl :ffi[~~~~~~:u~~u~~u~~'N:~~r~·~[f?)iÇ®~~~ffi do YJf>Sta eida do.
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de1·ico t_)asc b oal; . ~T ~ 2 "" J..'i 0 uHt .f, o JO''el.ll ~ il-Jch~8tião Ca naill'gO R,icha ~~ A tOdllS , OR partd)(' t• "'
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SF.ltl ,\NARIO Dh•etor-Pro))l'ietario •
ANO XVII
li.ERUI.T LE~
SORHA.NI
llnêd~('ãu e Olleban;-11 ~~" :3 de ~talo. u~
Colaboradores
: ·-:-:
Agudos,
1
26 de Março de 1944
t:!",:ulo d e S. I"Jltdo DIJANIL
DIV:E~SOS
11 NUM _
668
•
comissão areng(.u aq~i, ha que é e. quE" serve pa- j tempos, no Grupo Escolar, f'SCola ativa Ameoi['8 oonsttpa'r os lll Oto J•es. e o utros Iecebem áté tam i' Çabta Escolar 80u o assunto, intercalan J o ---ALF'ItENA . uma;:; ~'li.,11er1:1!1. . b ort>s <e i gazo l'ma pttnl . na con [ ere ncn1 O f , d h A caixa escolar do nosso K:ltá publicado o novo qtta Uma delas, ccmparava a mu· . on orrne e o cou e· Q d ~ f··t 0 . -~ Grupo, continua recebendo nossos. pre . d UE'lll r e a p t eCJ. a i expontaneameote ~OCIOS. · E' dro Ja geografia poli tica do lher a um rolo de fumo·· cunento do~"" Estado de tlão Paulo, valido - i1 primei~·a. volta, a gente zadus l,f·i_tore~, pela pnbli é gnzo ma) POl~Co üU q_ne o ugudcnse por excelen· por cinco anos, á maneira dos fzta_ com gosto,_ 0 ~est o a .<~en j cnçflo fmta neste jornal D?.da adquire; RahiDdl' se c1a é ca.rido11o. Assim sendo, e ptta ... pra nao iJ?nc: lá fora . a- folgamos cn, publicar aqui us Passes de estrada ..,.. de fet•r·o e Ouvmlm isto de ll m didata, em d.ct t a d e 12 do ''O . __ r r·en ::· e rn PJre b em os m :us das a.mpola.a de sôro unti-orl l.e. rt>al iso u-se !lO Jia g 1;idos e 1armnientos, sen - nomes de mais pessoas que dico, que valem por tempo nv recinto de um grupo es· vão contribuir durante o aoo dl3terminad o. E' um planú colai', a_c:; r~·nft's-!'orus de: 0ru· •Ít ste u;e>z, na Del rgac in do que mnitas vezes nem de 1:::144:, para ajudar os me· quinque nal como se faz na p_o, as rrrnas prvfv s,;orn~ du de P olicia local , um~ vebiculos devida m ente ninos pobres que frequentam Russia. Nã~ fomenta a pro-, Esco~ 0 • madl e Ja~~a:. da l'C'uuiáo dos mototi ~ tas de le g~iisa dos possuem . a noss11 <:asa de e:1síno prima duçào agrícola ou industrial "Octe ace agu eoses: t..-U, tam i1llt(l ·Cnminbão deste murio: ma· tira d ·d d .. t' bern, com f'ste::. o nv;dos q11e Como já di).:semos em Fausto Alves Magalhães, vt auso".., e S~IVli,;OS es_P 1.r_1 0 a uL· terra ha de comer. ., . ni ci!IÍO e trl;-\Cbini~t~ts de 01ln1 el'U <lO t ertor, · u o - ,J Oaúil. Oamargo R OCh a, J oao " -e ci·duem p , aS q t 0 1 01 ra rnu e outra !Jl!lerw. a!g,.c!il!l préSlclJda pel<·s tas de gazclioa deviam Batista Ribeiro, José ~Batista postaes. Os lençóenses, por exem- '" ..,.,,,,,,.-== ~~=- ::-euho re~ : urd~_·ito w11ni- ~P r e('treaues por direito R!beir~, ~uffy _Saab, Vicen te, plo , oão l:!abiam si enun p au rip;:l P H. ·,) c•üu B. dé À · b ow~ ÜàrCla, Mlguel Oabrera listas ou baíanos, poz·que cá F U Q';L :EJ :6 O "r· , r, . l S . ll ca da vehicu]o, devida 1 Abili(l Nttpo l.. one , d. Leopol· 1 . ~ ynJt l i ' , <1!'.v<I1J: e crJt~r, G e lá ha Lençóes. E as carlal' m e nte IAgá.lisado e dina Rumos Pereira ornes, jti~não tomam rumos errados. Segundo St' espen-1, terem os ~grcnOtJlO l't-ginnal da ~ Alcides de Quadro, Coroelio Ubirama é o novo DOUlt Jo na tnrde de h~'jl' o melhor jo oecr••tai 111 da Agricul!.lilH n~o àO SE'U p roprieta!'ÍO. Brante& F:lho, Dr. João Lenções paulista. Não ::ei 0 go desta LJmpc, rndn, no Estudio e dr. WHldotnil'c• Dclfi 11 n N::se si::tema é ad(Jt ado, Ferreira da Sdve ira, Pedro de l\uw1·i:ll Limfl, Jigois se não nos ellO'anamos SJ!vei r~, Prof. E~íel i a Zozzi q ue significa . O tupí-gu ?.rlln i :::i. J vsé desta Cid:~de. não era exieido no meu cut·· Pisara o n n~so F-o-r[anndo lltrl :-!111 . J I ~ 0 <1~> <~ 0 o-n d o d 1· 110 l-H' .H\ nns _ g rao d.es CJ.~:~d a ·les e' e H p ennque Ando. · t d .. so de humanidades. 0 E:< ta do tcau t.:om posto de; J 1 dc:;tacn t' -, ' ' o r ncsso JO erme no, a Novo, de cunho acentuada rlc·s el~mcnto~ cuj:t famH se po .Je~.ta c:::adl'. cnpitai:'S. diret0ria da Caixa Escolar, a· meot~ nacior.ali~ts, bem póde clcrá_ a>alinr pelo empate cun A !'l'liOiào tinha por .Jl as . . . o clima aqui gradece. :fnzPr uma J·ustH re l>llHIÇão ,;tgl\ldo ! . ._ beti\'L) C'\1''t''ll' llllJ é d 1' f c l'PD t a ... e ---------., (' ·frenl te· ao· ,Fiu J mi:HUSP · ·"e-' --;;..c c'l quem \historica, tornando-a Jíug 11 (1 1l . ... . • o " {;n cJc one1:·p · 0 1 ]j ofici ü c;:,~e fumu:so u;nD é o «X\'' <1<" <ltU I'u O _su re 0 1Jl'e~(;s n<:.har pt P.j u dicadl), procu Gnbinete DentaJ•ío 1 .A mudança dos uom<~s pro· Núvewbro» de Plril:!ttnl.w. qu e, q LH' deVll'i!itn SCl' CtJ -)t aclos IJ'C lugar mais quente Üllntinua em pleno funci o· prios aempre !oi atJibuição tlum preiic sugesl,vo (h11n pt--l u~ C t: DdulOL<:l~, por ar· · · · nameuto o Gabinete Dentario do ilOS&O Grupo Escolar. . As precipua da UUiortdade epls Ct• !t!Oat~ 1\() lH•aSo. aind>l Í•wi l'u ba dE- Hlgvdão, de D. copa!. A igreja tem o sacra· <:lu ues~c illl\J, «Agud·H; fute· :-\melia 0 outt•r,s trechos cr ianças pobres qu~ necessi · 1\ e-~ta lvcalidade. tam de tratamentus dos den· cra.menio do crisma. Chnmu. bl)l Cltmt:) . se, tambem, coofirma..;ão; mu·s J>0rtautc lt•tlos a:> Campo! m · tes e frequentttm ~quele es· · 1 1 udo Í:3S•' fie Hl d " vida tabelecirnento estão sendo fi pa1ece denorninHçào illlprop!ia. nluita vez não con.firma I !n 0tlt~~ [t<('~'"" llt:tdo a eonchadu . t··ntn de todu~ . A.ssiuudo pela ex ma O gabiuete dcntario, está o nome dado na pia bati:-:m;;.l e o sujeito que saiu dali Zé " l l sob a dit eçJ.o de cirurgião ~liguei póde, oo ato do cris Ac:onteean, P •rr·m , q uC', sra. d. An ita Costa. Í~fl' dentista Dr. Octavio Martins Segunrlo prognHms pn.fu· c o n, o é u a t n r u l tre presidente da cL. B. de Camargo. ma, passa r a RadAga,io. E:; tomo QS C lU pre.-;t ;~· P:lll1Ull w distri Ul ll do~, I'<:! HI is.u·_ l Clll t·en u ' õ c~ H rós c:IJ E' lf!'l l' ., ,\ I L' l) ~l u l o, r cce· te:; nomee, 1 d ' · 'd · ' o ;:l.. " <.e õã.o ' d ~s ao Eç~jdeEQf_u€:'iroz, por .,,_c ·~'> ~rnll et,; :~d:::!rd\' 1 r~aes IV- se n U!l1H dcci::.ãu, Sf'!liPTl/b v1rem a ~'e o. i 1ca orovado IJg,veu:-J, ueB 11 c: :1 e, vill uv_ e u a L egião Brasileira '•Roda 1u~ F, 101 cohu.·" que os autor.,s do pl;loo cs· m<·morll(:ão á Semana S<lnta, apare>c.-~n TW\'~1S suge~tOe$;. de A ssislencia d e Agu· tão luvadiuJo .seára alheia . (' pc!o qLãe se ~!Ot<: dP.sdc jó, K, se Uã0 !10.:i falb3. a Na segunda quin~eoa de pe qualquer maneira, ha us m~SlJ.IHS r_evesti!· ae·iiio du m emo riê.l, porq :w tambe m dos um cheque de Cr. $ abril. recomeçsrá a publicn· [de~:oitn mil çào de «Rodapé Escolar,• o ev1d<:nte desn·speito ii tra<Ji· c:x-::tpcwunl lmlbuuL1srno e te cstive 1nns ;á e;:,C Uta tH1 11 18.000,00 ''Õ.n, contr·a 0 que nrnlrst~m ràu i_Iiiciu no proximo dlu 2 l ) co rno o'onatr·· nosso tipo de júrnal escolar, " manes de Augusto • Cont('. d ommgo d e 1u1mos. n as abn 1sndas ()alnvr ps cruzeiros , ._. · primasia coube aos alu · os t' cuJa 1 - - - - -· d t>~Sh~ autmidade:::, fil!O ll vo daqut>ln b enem erit.a nos ngudenses, frequentado· Podia-se, la mbe m, dar ui i bt'tn pat~:-n. tE' e ~~cl ~ l't'~idn t:: n tid::de e ,., tndunl, senclo r~t> do nosso Grupo Escolar . g·uma atenção ú analogia I .:\Tão póde S<. r Lençóe.s? Poií) om~ acao que, o U!JJe, , thstnbtl!d o r 1- 00 0 00 d ·t' d «Rodapé Fscolar,» contin ua c:e··· F h U 1 t i 1 •l D e:s 1na o ll rá, com colaboradores exclu· - J.... ron a., ou oocr ores, ' c o 11)recinso cnrbnrantn a · .' ' . c~b d t 11 p u .1 do H ospi t D 1 do ~ivos, das classeq adiant~:~.das . eu o (' Se nome rue 10r· _ur recente , ecreto uv f>lH'I ,gazQJÍnH, qne par a a sa- :-lSSuCHl<:ao esttlbelecimeuto de ensino mente ::to clima da regift•>- Us exca:. o dr. Ferllillldll f'nsta _ . . . de AO'll llw· e Or $ ttes lfiZClll parte d~· in dumc>u· dd. Inlel'\'CULOr Jl'edon. l uer;te fra nao U'Ut faltar, :Sl' fl~ b • ~ -.. • • • • primnrio. taria cios nossos leitos, e fo · E::tado, foi nomeada 1 a Tal1 c· 0 d:·. Dau it>l Sclitttr. .3.000,00 n. Oonfe1encta !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!~·-i!!!!!!!!!=~ ge- ~e_ da hom?n ~mia pela,lltã daCOJUflrcs: de :\gudú1', a t'• de~- t• I adoçao do topOUlffilC') analago ., ota. profa. Reginn Torres, !'ilha E~s~ m edida apreseuta Icen ma vao au o. ~.e:::==.::::3E ~ l\ão ocorreu á comis~ão do <;x·tabc]hião o saudoso sr. da p o l' u m dus runcbini sw\ !!-!:'~!!"! · ~~!!!!!'!!!~~!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! r .
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ADistribuição de Gazolina . emAg udos .
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Est. de São Paulo.
Üpcroções no HospitAl de
Nesta Typ L~~AguSrloEs====:=.~
GAZETA
DE AGUOOS
A RAINHA DOS GRILOS
seu " nurg uiW' de prata, •em aproximar o navio da da praia e só não fez começou: prain, em urn recanto pelo receio db ser sut·· - ·· Trabalhava eu, ues· discreto, e aguardar alí a preendido por a lguma CON',rO DE MALBA TAHAN se tempo, num p equeno caravana dos n8greiros. canhone!ra it.alinnii. CHEIQUJ.i~ Madiam, seu rico tn•nulo de cris- barco, o "Remorso'' , que O embHr•{ne era feito, Vimo lo, nessa noite, de Damasco, conser- tal. fazia o cruzeiro do Mar aproveitanJo-se a escuri· andar corno um lon co, · va e m seu l uxuoso· _ Por esse grilo _ con Vermelh o. O nooso co- dão da ooite e os iufe l i~ de um l~do para otltt•o, palacio uma pequena cai· · f(;.ssou-rne 0 cheique - mandante era um turcl' 1z~s escravos atirad_cs, sem pelo convez, pt·nguejando xa de cristal, dentro da paguei a quantia de duas violento, autoritario, cheio I ple~ade, nos. poroes do de mil formas. A eena qua l colocara um inseto libras. ~ de manias e pprversu. Os I navw. Hav1a esct·avos repetih·se, ainda ua noí monstrnoso, de cor em_ Dnas libras por um homens detestavam uo, e que atra v~:::;savam 0 ~~r te seguinte. Alguns em· zenta escura e com um r•Tilo! - exclamei. - Não l eu, confesso, mal o podia I sem qua tivessem ocasiao barcadicos mostravam s e par de asas listadas. J nl no muudn perdnlario \ toierar. \ de vet·, ao lll~I)Of3, . a ~o r apreen sivos com o caso, e gu ei a pri ncipio t•·atar-se i~seu sato euraz de justi- 1 Fomos , certa vez, COJ?·I da~ aguns. Na pr,Jmell'al da exalta<;ã~ do coman · 1 de a lgum exemplar de 1 ftcur semelhante compra! • tratados para conduzi e I n olte em que per man~- ~ dante sofuam todos os u ma espeeie de gafanho · 'Pagas duas libras pnr tnn ! nma part idn de e sc rav os Ice mos no nosso ~efugto homen s as consequeucias. tos giga ntescos, origina- vi! inseto que nãr. passa, \ a punhados n o iute ti·J r d o aguardando 0 ~ trafJCantesl Os castigos eram frequen rias da Abissínia. aftnal, rle uma plaga. do : Sudão. A em pr;..>en erP. i e cout.tabaudtsta~, fo~os tes e a menor falta era I deQertol . - Nao é gafanhoto .. · pengos;l porque nao so o atot·ment&d f . ds p elo ru1tlo 1; pumcta com extrema s e 0 explicou-me o cheique - Oo11tenba o seu es- 1gqvern o itnlinno, co wo q~le i1Zldnm, Aemb~·efl'aF, ~ . verida de. ' t...v, rr.: e n am1."CT 0 - l'e-\ t r11n b em o ~n1tao - da ri"' nr- g n os a 1 a Ia' é um grt'I o, u m d ~'3 t e~:- r .Ln . .0. 1 · Viajava no «Remorsu , riveis grilos do dAs6rt;,. torqniu 0 1ico, M;dian~ . quia, e xe rciam ~(jv e ra fi~· ~a lra nóg u_mn nHl_escre~t~ . como njudan te Je pilot~, . E ., · =Vou contnr-th " a on· ' e ::urptt>::-a, poiS uao u Ja onvtra, rea1rnen.· a , l ~ o· _. 1 . ra 11zaçao, eonh·a essf' tor . tiohnmo:; n otici:1 daquela um aventureiro frnn cez 1 . . gem sm.,.u at c e~sp o n . .l , . .., , rJe ·c·o ~ e e·n .. " O"' \ • d · t e, d os Vla.Jantes que e encontt'al·á t.d v~'Z u ~\ J?,v (,t1. •l. t 1 l l ' ~d ,l • "· orqut>sl ra noturna que\qne, s egun. o eu OUVI r a 1 o .. I · · · Const'31tn a n o~sn tnr<ilfu ! nu · l b ·1 · dtzer bnv'•a r·,~ e~ei·tadr. da P•e rcorrem o ext"erno •• ta 4ue rar o s1 eomo l . . .:. " '". v 1 mi ol.lf'. natrat tva mot1v os , c1de~te ~la ~rabm, casos , (l~lrn ulte r:u 0 se n julga- I uo deserto. Os gt·i1h os Le~na(> Est.rangE>Ira. Cha · 1 e ep1sodws mteressanles meuto a men r t·s r ei to. faz iam. na va t·dnde, u m ma va·se Perry. q~_e oco~·reram nas re L~vv n - me 0 cheiquc --~ . ; · barulho e usurc!eeedor. Era um r.ipo carios o , Infestadas pelo · o a alto, de olhos· cJa· "'IOes "=' · para um c·mto do oto •t)aq e n osso comandante mae,ro, " ~-mo 1 f r\ í : C::==:3E s~ \ tr - ue_notntn~ \ali nos :entamos eo mocla ~f.' X t~:.: p ero u· se Não podia ros; p ouco falava com os çao q~e os bedu~ oos da~ i mente s obre grn ud e-; a i. m l d·o~mir. P en_son, a pri?· ; com~nnbeiros ~ tinha a ao~ ~rdos que ~tve~ a?::s; m ofa dns de Um 11 ~ Clp l0, em ufastar o naVIO mama de coleCl0113l' ba· m1lh?es nas areJfiS mf]n •criado . .twuxe· n o.;:; !J lll!Hl 1 • • \li _ d avets que conto~DfH~ .o! b:mdOiJ:ll't> langnlar, c!of!c:~lcdb:Operadorefnrteiro Mar Ver melho. Nao a e t.. lf i!lOS e refte.svo~. :!3 xei, por tanto, de obSPl'V8l' f o 1\he ique, Jp poi ~ d e 11 ' ! lrl ]Jiplom;;do P<'lo Fll!!Uldado rr~· E 1 \ de lledicinn de São P11ulo 1 com viva curiosidauo o ice nlh.r, com t~ xag~1·n d:1 ele, . «el ·mofiP pr&Clc' SO do ' tn n n,~l l'R:~.ü.o de ':u td ado t) 111 T .-ldouc, 12 - LEXÇ'OJS 1
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Comunica á sua distin-: a freguezia e ij' ao pu v o em geral desta cidade que, diariamente fornecerà <<CHOPPS» gelado da «Aiitartica» a popu lar ,
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GAZETA
DE AGUDOS
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ratas do ·mar, borboletaslll!ente siltmciosa. O . ter- nha, os griloE não can i ganho ness& ocasião, me varias particularida · e gafanhotos. _ nv~l comandaute vm:se t.am; . perma~ecem em com o caso dos griloa,/ des sobre a vida e (!S .. Certa mar1ha, o Perry 1obr1g_ado a pagar. as cm. sllencw,. esmagados por Perry pode deixar o costumes dos grilo~. l,!;u dts~e ao comand&nte que I cos hbras_, pre.mJO .que uma iufmdavel tristeza. serviço de ajudante de jsabia que os grilos,vivcnt ser1a cap~z de faze1· ca· j ele proprw havta drbltra· E' aliás, a «rainha, piloto no "Remorso" e em grupos de ~ilhõe~ ~' la_r os grilos. O turco du · do para o vencedor da I que dá diariam~nte início tomou passag:em num que esses grupos, Pm Vtdou. a~osta. j ao concerto monstruoso ,·eleiro que ta pbra o certas epocus, vão d (~ . - Não acreditav~! O caso fc_i ~o~ivo p.a ·dess a orques trA que a' Yemen. Rneontei:o al U!D lugar ~9ra outro ~na i.~ disse. - Nem o demonio l ra uma ser1e mfmdavel !tordoa 0 deserto. guns meses depots, em d1stante. ~JssaiS em1grn teria poder para ex ter· de comentarias entre os~· E Per.1 t. . . AdisA beba, dono de uma ções ocorrem ao cair da minar aquela bicharada 1 marujos e co ntrab.:m distas. a cu ri y . mo~ If:J. ]~os, pequena casa co mercial. noite de urn momen t<' 3 0 · a_s, que enchia o deserto e Diziam uns que l.!aJ~ah e Ao relembrar em coo -1para o utro. Quando vs · os 0 a msera 1 . . 1 «ram ~, pt·Jsw . .' .' ·1 d d' que se eacondu~. na areia li fran cez era um feiticeiro .. 1 O .· h . . versa, o ep1eod10 dos gn l gn os, urante o ! à, . . nena. s maun e1ros o 1 d" Ih · d · · d S b d e o as pe ras. e que con h eCJa oa tnt~te·j b b . d . os , J6se· e que am a monstram se agtta os, . . . . servaram c e10s e ea · h · · - Pots eu sou capaz n cs da magH\ neg1·a; afn·· t ' b d CL•Dservava a « ram a,, mqmetos. é que pre param 0 08 =tornou o aj ndaute de mavam o utros que ele 1P~? a 8 0 era na e que fo rma va o intuito, a 'partida». Au notfu_·, 1havia exte rminad o os gri" l grH~s. piloto. de levá-la para a Europa. I certa vez, . os prepara t1_' _ Aceitas uma aposta? los com um ven e no que F1z a P e.rry nma yro- Compro -a novamen vos d~ _b1charada, fale! 1 _ indagou ironico 0 co· era espalhado no ar co· pos ta . D_a na duae . h bras! te por duas libras! _ dis ~o ?apitao, e não tivP mandante. mo te nua fumaça. p~le. « r~lllh<P!. pu1s et:a 1 se·me. - E veja. na pro ouvJdtls em aceitar :l _ Não hesito em acei Simples fe nonw n 0 de mmha mt.ent;ao secrer:l (pos ta que acabo de fa.zer aposta que o turco se sugestão- g:n an tia um ve nd e-l a por cem ou du" l uma simples iudenizsnão ! le~brara ~e fazer. Q .; tar qualquer aposta = " 1 l'eplicou 0 jovem Perry. vel ho pescado r de pe tolas . ,zent.as libras a qu a lqu er 1 pelo yrejuizo que Jhe gn os partiram s~.m Q ll_'"' - E s tHmos sugcstio na dof.õ i m use u da _Eu:opa . O caus ei. eu pret~ndesse trupedi ~ Abcu~liu o ~apitão com e não ouvi mos o b<\l'u lho. fra ncez,. a prm c tplO, não I - Como a ssim?- per e . ganhl~bl desdse modo a ~ som na sevendade: ., . . d" . Cinco 1 ra s o turco. . . E no entanto, a E>xpJ i· quE'rta ace1 t!!r, rnilS wn ·g un tei. ,. . -- Alt ~e meu amlg ·> - lJ?ou•te ClDC? hbras se i cação a pr(.'senta dA pe:v te da insisteo cia de nJe tl - O Q'ri1 o qu e lh e vendi rea 1zares o m1 lagre e se 1f d p €di do conc ord o u Pro o l"b d . =cone mn - que ocas <-1 nada cump . , ~ ' , l r:tnct•z, autor a p 1 ~.. eza, 1 d ., . p0 r 11ua s 1 msua atem dos grilos nada tem d ·~ rnes pert,et·as ! ~ .. . ,· é\. . C".on Iven .1 • I E' um gr1·1 o sobre natural Que na . pu" . ( ta m te1.essa d.t SSlTíl I e r· me a c ram h 11a. s ue smgu ar. 0 dire·t 10 ao t eu sa 1arw ton·u os ele qu e, ind o aoiP 8 0 prec;o qu e e u a v la eornnn. Não «rainha,, .l f , ' durante quatro meses. . ; pr opor; to . _ . rem, ue ::. azer em se u Vale a aposta? ue~e rto, con_segmrél , ue· . P.or uma raza<? mmto espírito es~a lenda da _A .t . po1s de labor 1os as pe~qui· G l açus ao d inheiro st mples: os grilos n~i.o «rainha~ "que foi uni· ce1 o a - r esp on · sas, apnsw · · na r a ( !'al llba · ha e e" poss1v · e1 camente' inven tada paru ~. tecm r am d eu o l.laacez. d .1 < ·. t " · • t . h 1e pun a ,1 ()s gt' l o ;;» ,8 em n < r·~ ~ r. fun a e que &l.lO úm no go . tra nqu1.11saraque 1 A tripulação, inform a · · ffipfeSSOS [ ~ f~t~ u JtJ ve rno a forma republica do de homens rudes do da do desafio do coma o · m~r. dante, ficou interessadi8' E~('tOLABE'.S! na · · · Recusei a indenização iÍma pelo r esultado da t)l.J 11. • --.:_- E como . consegui~ de P e rry. E ainda hoje, aposta. A as~la etJ tao ext.ermi~ar os gn quanJo vejo a f alsa N" acredJ.tc" Va Não façam suas o U U íJ los na qu ela notte?- per· c rainha, , com s u a s a f!a ...: Inguem • c r.n · ! g untei. que o frnncez fosse capaz ~ pcas de c~dernos, l ap~s, , -• .... _ 1 listadas, lembro·me do de exteminar os gril os. ca~etas. J ~vros, papeis, ~ O Í:1teligente P€'rr~ 1entomologista saguz qu~~ Px p1icou·m e rindo astu con seg uiu, Cúm sua cieu Quet. trabalhar qua· lapiS de cor e outros a r· tx .~~.:r~11'~ 1•cr·• álfJi mto8 tnrn e n te : cia, dominar a tripula çã o tro meses de gt·aca! Qu e ; ~~gos, sem pr-im e iro _verq •· .e louco! i11car ?S nosso::; artJgos. 1 ~-~ i'l:OH!n·~ ôe rn pre cultivei com de um u av io de pirataP D . O m a.wr e m e lh o r e sto· P.cceLr·se ani~os, publi-:onções e carinh o 0s estudos J a . Ul"anl8 o dJa, . te n do ' que da pra ça! editae~ mé quinta fei ra f,~nt.o rn o l<lgin , is to é, a obtl~O o n ecessal'lo. ~on· LJ v RA RIA E P A PELA : Notici.:s nté G.n feira l CÍPnc ia dos inse tos . L"m sentune[lto, Pel'l'y f oi a I RI \ I) .\ ·· - pu1),.1- '. II. V t'O de Fa'rJre e nst.llO'l, . 1-~• A Zf'~ 'I., A ·' o s ongll!:les, mesmo nao terra e a f astou·se da pfél ia 1 .-:\. •., B <<u-. r; >~ . cados, não r;prfic d<.\·oivídoA 1 d e~aparece ndo no d eserto. Rua 1 ..> de MaiO No ü45 1 '"'=!!!~!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!!!:!!!'!!!'!!!!!!~~!!!!!!!! ·I 1 Esk jornal não 8e respousabili~a V C·1t ou f atigadi~si ro o, ao I I • por urtigas ossiuados :-l.sSÜla1' o jo1"nal de vossa ! cair da noite, tt·aze ndo 1 te'rra é deve'r que tendts li?h o br~~o nu.ma espe·, ri Legião Brasileira. de Tabela rit rub!icações e anuí\ci(.s : o cuJnp'd r. 'I Ci e de ClUXa feita de fo• . . . 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0 abaixo assin ado, prol .Agudos .A de Mar ço de . t . . r 1944:. Freitas NOBRE. O P:ef e ito Mu nicipal pne ano e JOru a tsta, M l L' de. Ag;u~o s, us&n~o d~s I m e~bro-fun d ~do r da A::)- I a n oe L opes d o I V laNão podem ot:~ esquecer a trJbmçoes que Ü1e sao . socJação P auli st a de Im mc nto D6ca.
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de nossa economia e, . , P or lSso mesmo, e para os problemae rurai~ qu e que O g overno deve lan predial, de maneira :3 çar as s uas vistas. serem coletados de a co r Algo se tem feito nas d0 I I . capita is e nas grandes co1'? 0 ":' 8 or 00 atlvo atua l, m c lum do 'sc n essa cida d es pela assiste ncia re v' isão o:s l a n (;am~· nt o:l ~ v~lhice d ~samparada, du..; impostos dtl m u ros e a Cl'Iança e a mu lher. O territorial u rbano. p dru prio g 0 v ern o d u. E 5 t a Hegistre ·se. P:...ibl ~q u e·
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o, vez por ou t~a: a p r o- se. e Cumpra '::>c. Dudo I 1 va verba s ~spec1~1S para e passa do un s;ecreturi a 1 ~ r. -.., "~ . ~r. r.::~. , . 1 o aumento de lettos ou dH Peeteitun.1 ~ I unieipa l · $~~i\q-2~~.@}.~~k~~.(@~mil~~~~~~~~®l~ffi dt!senvolvimento de I A d . '[~ ~ 0 • ,. . . f~ gu d os, aos l'ZO I W 1~ determmados ho:spltalS dlUS do mez th; _Dl;uço i~ ~ ou Santa Casa. ue mil n ovc:;e otos e .I~ o SE ~ ~U JORNAL ~ Ma8, no interior, o q ue q ua reu ta e quatro. E u , l ~ , ~ I >irrtor:_~~A~~~ R~ZINI ~ se fez até agora? Muito .M:ario B,~rt•ei l'a An clrucle~~~ _
DIARIO DE SAO PAULO ·
pouco. Há, mesmo, 1·e · giões onde em lugar de u m a escola dev1'am e.r·· guer um hospital, tal é a eit uação de desamparo em que se encontra ~ criança brasileira. Presidente Prud en te, para só citar um exem· plo, està ac usando na mortalidade i ufa-úti l en·
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A 1m~ canto do cami?lho.por onde a felicidade ia passar, o homem ficou a espe1·a-la. E?·a no tempo da p1·imavt ra. 17 eiu o vet·a-o Che ., • O . . • • Y.(J .. o outo.w. znverno, depots E d · 10 · d t epo~s. ~ e ~ovo 0 e~l po da prunavera, t:~tu o verao ch~gou 0 ou~ono, 0 tnve1·no, ~e21ols. Do j n o aleg?·e dos d~as em que o s?l se cterramava em cores • cant?g"~ sobre· ...... , perfumes . a terta, ate a9 n01tes bmnca.s d l l d d l e t'z ge a a, quan o a 1w l caia, desfe-ita em neve, pe o3 campos, pelas estradas, - nmitos. anos, a um canto.. do ca. · 1 l fi l d d mtn w por om e r:.. e wz a e. w passa1' o homem /1-COU a espera· la. De olhos ace$.sos acla,·ava a distancia. Quando viria~ Quat'do viria a felicidacle? O homem moço torn~rf!·Se t:elho ho.m~m. Quf!~do vma? Quando, v~na a fehctdad e? Ce1·ia vez as an:O· res mo1·tas cts folhas' voltavam. V?lta1:am, as andorinhas .ao Ceo todo azul. Tombou a ~~o~te. O hon:em a~ormP~u. cansado. Donmu. N ao teve fet·ç.as para desperta1· . . . A t'm canto cto caminho, quando a felicidade passOt~. o homem estava m01'iO, e 901Tta
···
AL VA. RO llf ORE YRA.
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~ Vida S oc tal (lí~ ®
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ITINERANTES
~ ~ R'3gre.sso u de s ua ter~l ra natal, P inhal. onde es-
~ Li vora e Ul goso de f erias ~ e ew visita a paren tes, da relRguarda. ~~ Agent e: - Prof. ,J üt;R' SA NT' A ~1NA. ~ o S r . Anto u io Ribei ro [~ R ~ V e t·gueiro, al to f un ciona· ~-" · ~ na 7 de SetembJ·o --oA GUDOS ~ rio da F nzeu da d u Est aAnunciem neste JORNAL1ffi~~~~~~~~~~~ci-.®~~-~iC®J~~~~ffi do 11 esta cidade.
D'~uri:r~{~al~;:~ci~;~~ ~
mas da criança aba ndo· nada, da cria nça débil e da c riança não alfa bL:ti zad a . A c rer nas pala vras d esse h om em do e~Ludo, quando po dere m o:s ser u ma Pati·ia rob usta e
V AHi á DO
H C'! í2:ião,
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Colabo1·ações i 11ie?·essantes
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tre criaa.ça~ até 1 ano de idade) , o indi ce ala r mante de 40°/o. ~ r.~~~~·~~~~~ cre tario da ].,azeuda, a. firm o u, certa ves, qu e nã~ há "patria rob u sta e a l tane ira" q ue não te · nha res olvido oc> proG ie·
NOTICL\HI O
1 Nl M. 668
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MARÇO DE 1944
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~ sa~1:~)t;~OD~~ie:~,~l '~~li:t;l:~~: n e la ctdade. ~"J.
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-· ..· ~ L t · d D' E ~l Onas para ·erretr O e Ca e ncera- ~ dos irripermeaveis - S acos para colheita iJ
de c r:-Ce'. ~J. 1
(Set e folegos tubolares) Sac aria nova e llSada e outros artigos. Representa nte n es ta c; ~hulle:
APP A:RICIO GUERJIK
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CA ·versart'os I ' 01 F izeram a n os:
N(} dia 19, o Sl' . •J<.:só P t•l':·:t ll Otti, proprietar io da Fabl'ica d e L adri lilOS· s. ~ Pa ulo, desta cidad e; ~ No dia 20, a senbori ~ nba Accacia, filha do l)f. ;'§ J osé B~·ninca$a; ~ No dia 21, o JOVem -.JJ Arnaldo, fi lho Li<• sr. UI·
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