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SEMANA BIO Dlretor-Proprietarlo - HEBCl TLES SOR!IANI
ANO XIII
I·
Bed aa('ÜO e
Ofle~
Buu 13 de Halo,
~·~ 11
TIRAD ENTES
I N D EPENDENTE
... - ; - ;
Colaboradores •
Agu d os , 26 de Abril de 1942
I
Seô>(Cfieãin~
11
11
NUM .
5 77
AVIAÇÃO E SERICICULTURA
- ·-- - - -!
Lá dentro d os ·d d d A .. . . .. d teus olhos . . • . , cn tiCO() nac10naJli. 1 1ra entes A ef emen e e 21 e Genaer ABAETE
Estad~:~:~aulo
DI VERSOS
- JOÃ O SERRA
FI LHO -
bril pertence, hoje, áqu~te passou a ser nquela figura I Eu não sei o que ha dentro . gru_po de datas hi11~ricas que sirople_s e vi:lioaari~ que t~ j dos teu$ olht1s... Sà sei que ~1olhado ~m da do di- do o espetuculo grandio assmalam, na H1ston a . do 1dos nos a conheCia mos. .t., o teu olhar e bem diferente lluv10 dramatiCo do ostra· so da natureza. Brasil, os seus grandes mo· . somente hc,j e, cento e cincoeu I dt)s outros desses outros nlh a ci - m · · · 1. l!lento11. Ef!i _t~dos os tempos, I tu anos depuis, vui ele sendo 1 r es que n~s f itam por acaso. , .-'<> v ~~ u-~. qmco, .a naA' mngue~ 8e ex1me d~po_:s do mlcic.. de . sua fo r- I ~;s:tupen~umP.ote rchabi!itad~ que passam, que n os fitam çao br~"·lleH a, agarz o u-se a resp_?nsabilidad~ d e co ~aça.o, o Br~s1l .v1br~>U ~o ! ao seu JUsto valor, quando u e.sqtti?;os ou demoradam en te, a o umc o ancora d ouro opera~ao; todos sao ne~mpulso dos 1~ea1s l~b~ra1s, . l1~z 1.l uli uuvos do.curnento:> olgu m as ve~e.ç distantes, out1·as j segu ro : E s tado Nov o, on- cessari 0 s na dignifi cação lutando com maiOr eStú1C1smo, 1 ht:.toncus, :;t: cons t1tutu sut. contemplnttvas .. d · · 1 f d b· · maior perseverança e maior verdadeira per:.onnl ídade 'l'l U f . o V IU aunr a flamula e omento os o Jetn·os . . · · mn vez pf!rgun ("!, a u.m d · d p · d C · galhardia pelas mal~ nobres l radente~~ . al:m de notav~l . ho ami,qo se el e achava alguma as novas pe r s pe cbvas a atrll:l o r u zeuo, e a~e~~nta~as conquistas que . roem de uçr.o e d~; e sp_m to, cousa dP. ext·r anho em teu do a u tentico regime a Iexpressos hem na Írase a c1v1hzaçao em sua marcha. ao par de tantas e grandwsas. / 0 U E .,. · . t ual A d · t d j. d SUA EXCELENOIA · ascencional, outoJrga a todos ideias que arrebatava m de . t~r. . , M, nm_a sw presa · · eCI~ao oma a e . · os povos do mundo. intusiaswo a~ geraçõeg suas rw;.a m~m n·sua tespo~ta ne leg v u ·nos a flrm ezu e a I«A cooperação ativa de 18 'l'odaa as gentes de nossa. contempuraneas, em todo o gtaw(~ · se .que ,n apt, qdu e inteligencia come refle- , todos os brasil(úros se d .l • • E . (í'U o~ 1w r era ~g"Uav a o os . ' geraç~o, como para as as . muiluo, :s~Ja nu u r~pa c~mw 0 8 nth . , . .xos da mental'd d . acha assegu rada e have . gert'.çoe:s que ~> precedera m ua Amcnc~t, m e rec111 amda .ur es: com um. sem n e I a e no I ., , nestes cento e vinte anos de n m::~is alta consideração da nhu ma d?ferença... va responsavel pelos des 1mos de transmitir as gena.;ào independente, a figura rG inha Je Portugal que. em Foi desd~ esse , dia que eu tinos d o Brasil. Irações vindouras intacto altamente singular de José ca.l'ta diréta, lhe entreg<m~ compreendt . . _La dentro dos ~ d l I · f " !e acres cido o pa trimonio Joaquim da ~ilva Xavier ou mis><ão d\:" «graude prnd~;;n· teu a olhos exutta alg um a COU· I gu os, ce u a ln tma h d d 0 d 08, . · 8a que tú guardavas sómente do organiRmo nacional, er a nossos ma~melhor - '!'~~dentes - ' as : cia>;_ sume certas caracteristicas! Tiradentes foi um 111ártir p.tra m i m · · · . t~ve tambem 0 seu cre· ores, porqu~ u m Brasil que não _ 1 ae que _co_rre::· [' que .morreu por e~:> sn idéict. ULPll pusculo de inde cisão· te· for~e., ma 1 s prosp7r~, pendem aa complexiss1n.as hmp1da de ver a nobre e ' . maiS poderoso e o obJeb. virtudes Çe .seus caracteres e quer~da terra·patria liberta d~ v e tambem, 0 seu pen~- vo C(JlDUID da'nossa vonas potenCialidades d e seu es um Jugo que e:::tavn a asÍt· 1l A ni"Yersarios do de desencontros es p1d .· _ d piritc. ~os bons tempos esco- xiar se ~ deseo ~·olvimento, su a ] ' izern m a n os : rituais e s uas in compre- ta e e a propr1a . raza~ e . f ser da nossa ex1stenma». lares, flCou•núa vagamente na econorn1 a. enflln 5:eU3 labo memoria a figura car~cteri~ti i ri~sos. filhos. Foi ele quem Dia 19 completou o seu e nsoes remprocass un: AGUDENSES! Pode· ca do chefe da conJuraçaoj pl'l me•ro dc::u o brad<.> co:1tnt p rime ll'O anivel'sa r io, a da m en tada s n a paran01. f mineira, poesuido de um al- a delapidução da economia tn<:• uin n .M nrile ne, f ilhinh a cida de dos seus dirigen· rets como nunca, azer tissimo amor á terra em aue 1 privad:t do poVú mineiro, do d . . \T . . , . C"J .' . realçar o seu valor, aju· nasceu e para a qual sonha- governo que arranca va até •,>s r. 0 wuysto en tu t'I DJ; .,es. e 0 p oi e m, 0 ama dando na 00ncretização va o rompimento dos grilhões Ios ultimos vintens dus arcas -dia 21, a s tita. A nice, nhecer a surpreendeu em . . qne nos prendiam á ~etropo :dos no~s·>~ p~ttri<'i?s, . t-xaurin filh a do s r. Tba lal H.izek s ua penumbra do passa· dos desz~nos de um pro_ le portugueza. Isso f01 o .que 1do ~s . m>ll;; n c:as Ja.7.tda~ q~te e 0 prof. Anton i0 H.ai a; do pa ra. d esp ertar numa grama a t duo, mas monu . f b d mental para a n ossa ter apre!ídemos , ha uns qumze u Dt vma ProvHI~ nc1a gramo· anos nos bancos das escolas. samente uos dem, canalizan -<.lia 22. à exma. d . ~se r etum a nte e rea· . ra A ação nobilissíma e a . reli- j do·as parà o tezouro portu H ermiu ia .A . Pn!ichoal , es. h zaçã o. ! · ç9.o tremenda ~que. Tirade~~es! g;u~z, os fi;ho.s ~a terra sa,c.r: posa d o Rn~· · M~ rio Pa~· A criação do 1\ero '!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1! provoc:1u no ambtto estretto ftcada, v e~eta varn no. m,u::; úbua l fun c t >ll :tt'I O d a Pre · 01 b d F" .1 ' 0 d ' d l. . , U e e a taçau na ! mun o e o que eve ser da sociedade de seu tempo, I1negra rniseria, irupos!'ib;tita· . . ' vincaram com mais força a : dos que e:;tavam de solveretn I fe! tn ra Mn nt Cl pal loca l. Seda são admira veis de· ! para um homem forte e ative: noss~ !Demo~ia, pelos . lanc.e~ \a • _d.xigencias insHciuveis do Fadí.~' a u os : rnon.?tr a ções d e ente ndi li f ertil em obstaculos. herm-ctramat10os e afwal tra erano d!! .alem·mar. Di a 98 _ s nr profe~~o r , 1 d .r: • gicos de que se revestiram. O saugue geueroso d e Tim 7 .- -/ , · •~ ~ enJos a s e eva as 11na. Vemos em nossa critica dentes, vettido a cento e cin v ose ~an t A.nna é snrlta. hdaues que Be g en erah historica a respeito do uJferes coenta a n(•S e que h1vou as Oda léa Benmcasa. z a m e m t odos os eeto' Xavier ~om o ~orrer dos a_nos, sa rgetus d.1 terru carioca, n ~o Na Ci dade res da vida nacional. N 0 um curw&o va1 e vem. .:-\ m dv se perdeu, entretanto. Servm Col etoria Fed eral nos tempos colo.niais e nos para ref;ar n ~ementeira f'3· à.ch a- se e nt r·e nós 0 Slmboh s m ?, desse g esto e . Imposto sobre a renda que l_ogo Me s~gUir~m, e~qu!ln cunda de. um 1deal que .. em f': nr. Dr. Paulo S il vei ra , d e outros )a con~u mad os, \ to f~1 a conJuraça? mmeu~a 1 82~ havta de. s~ r a rauwsa , d d , resa lta sobrema neira a L e vo G\O conhecimento constderada um cr~me opro· realidade brasde1ra e se trans cl voga O recentem ente , ' . • .. brio, ni~guem se lembr ou de fonr~o~ oa esplendida li~ã~ de forma do. oeleza ~ o. bn~ho da de tod~s _a~ pes8oas f1s1· amesqumhar o papel que ne patnottsmo, de amor a hber n oss a h1st on a; bnlho es- cas e JUrJdiCas, est:1 bele· la representou aquele que te dade e de altruísmo qu<> ha Viagenl ~e qu e mais refulgente c idas e reside ntes m:ete ve a maxima infa mia fu!mina cie ;1assar de g~ração em ge " ' , . 1 • • • dn pela lei ele tempo Simples roção como o mais eloquente Seguirà para S. P aulo, s~ torn_a a medida do mum~1p10 e Comarca, que alferes, J osé Joaquim da. SiJ . prote~to contra os povos que êt manb ã . O jovem OphclliS d1stancwr dos tempos. de acordo com o que de ~a Xa:vier.• "arrastou a incon q~erem su b~eter .outra-i na · de Almeida Ft·a nçoso. Entretanto para orgu· : t erruina o artigo 63 do . flde_nma, figuras do estofo de çoes ao mai&.cructaot~ de~es 11 -· d · 1 t' ·d ' vigente r e()'ula mento co Fre1re de Andrade, de Alva· pero pura samar os seus 10 · la . . se ~ nlv e a mgJ . o, 1 _ .... renga Peix•>to, de Claudio confe;;saveis desejús de pre· FUTEBOL será premso m a nte r m · .nnposto sobl'e a renda, ~anoel da . Costa; mod~eto poJ:ê~cia. . . tacto o fogo das ininciati ' (Dec . 4.178, de 13/3/!2] lc.tgo, sugestwno.u as sum1daO tdeal que ammou Tn·a· Deverá seguir hoje .. ã 1 j 0 praso par" a entre ()'a. des univer~itárias de Vila Ri· dentes a cento e cincoenta para a vizinha cidade de ".as, n como . a uz m o~ 1 ~ o • 1 ca; .modesto _em_ fortu_na_, ~e· ao?s é o_ mesmo que leva, São Manuel, 0 promissor tlça dos amb~entes fe 1d aR dec.ar~çoe~ esp?.nt a duzm o~ capttahstas. as Ide1as ho2e, mu1tos povos a lançar esquadrã o do «Esporte chad os; m as, s1m, ·c omo j neas, termma ta ~o dta ~O eco~on.~Icas e~n pratica -~a mao das armas. par~ defl!n· Cl b C · th · d A. 0 sol radiaute que ergue - ·~ do corrente m ês ae A bl'll. men ca d0 Norte. Depots 'de der o seu pstr1monlo tanto u e orm Ian~ e , _ . . ., longos anos tudo isso lhe ne-, territorial como cultural e gudos», d_onde ~1sputara I se toda manha d!sc.tpan· 1 Ageu de Souza Matos garam, paradoxalmente, os · artístico. uma partida amistosa. I d o as trevas e r e avivan- 1 (Coletor Federal)
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GAZETA
DE AGUDOS
=g§~ interrogasse contin uou : Certa vez - ha muito~ 1~~~ : Dola.k, depois de uma anos - quanJo voltava 'razzia» terri vel que esse de Bagdá, onde fora ven! impiedoso beduíno fizera Malba Tahan der uma grande partida num acampamento da de peles e tapetes, encon deroso! En já tive o vana me tomam por doi · os meus sustos e descon· tribu dús Moriebes, um trei num caravançará, Destino nesta mão! do- êle me disse uma fiança, continou: velho feiticeiro, em sinal perto de Damasco, um = E' um pobre diRbo noite quando cavaquea· - Segundo ensina o de gratidão, deu-me um velho árabe de H edjar - diziam. - Não regula vamos a sós. Não que· Alcorão -o livro de Allab !talisman rarlssimo que que me cbamo_u de certo bem do mioh! Allah rem acreditar que já tive . - ·- a vi~a de todos nós possuía? uma pedra negra, m~do a atenGaO. Falava que o proteja! nas mãos o destino da j està escntã - mak tub! 1pequenma em forma de agttado com. os merc~do Eu, porem, confesso humanidade in~eira. Sim 1 ~o grande tL\vro do Des· CL'l'a~ão, encontrada,, anos res e pelegrmos, ge<5tJCn . . t tve ' 1 arat senhor·· o . destmo do ge·, tmo... Cada .homem tem ates, deutro do tumulo · d - sen t'Ia Jrresis 1an d o e pragueJao o sem _ . nero humano! lâ a sua pagma com tudo de um santo muçulmano. ce;:;ar; fumava constante·, çao pelo desconhecido do EsbuO'alhei os olhos o que de bom ou de E essa pedra mat·avilho· mente uma mistura forte turbante esfarrapado. Pro bo d · máo lhe vai acontecer. sa permitia a entrada li' lcl ~. na- me dêle assom ra os. I l f d d~ baschich e quando ou~ ~r .~' ~proxu c .. Aquela a:firmação insi~·! T odos os fatos 4ue ocor. vre ~a amosa gruta a v1a de um dos companhe1 I dJs~~ etamente falei lhe tente o te de que havia Irem na terra, uesde o cair 1Fatahdade, onde se acha ros uma censura qnal - \vanas ve~es com bran~n I sido senhor do Destino! de uma folha seca até âj- pela vontade de Allah 1 quer, exclamava, apertan j ra e a~·, fun de ~lgurnas lera caracte~·istica d~) ~e~ j mot:.te de u rn _califa, estã~ --:o.. Livro do De~~ino. do entre as mãos o tur- botas Ja lhe bav1a capta pobre estaao de aemen . esc ntos - estao fatalmen V IaJei longos anos ate ao bante esfarrapado: d(J iuteiramente a confi- i cia. te e~crites - no livre> do alto das montanhas d<:~ - Mac Allah ! ó nm· auç<i . I O descouhocido . porém, Destmo ! Masirab, !Jal'a alem do çulmanos ! Eu ja fui po-Os homens da cara- que parecia uão perceber· E sem e~ perar que o deserto de Dahna 7 afim
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do !Destino
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Quinta.feira, 30 - O ótimo film:
A volta do Fantasm~t ~ Joan Blondell
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Roland Young
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Sabado, 2 - continuação da série "ARQUEIRO VERDE" ~
~'71 ~
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® Os Dias Escolares de Tom Brown ® Freddíe Bartholomew ~~.~~~I'~A~r~~r:O.~~.~~ ..·-~~.-~~~~~ ~,. ~
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Apresentará durante a semana os seguintes films:
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e o formidavel filme com Edith Fellows
Cinco Pimentinhas no Far-west ~~®, .~,-.;. , ; ~~~~
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Dia 3 de Maio - ··Mickey Rooney e Spencer Tracy, na gigantesca produçiío i:Jtitulada
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I coM. ..Os BR:fi'ÇO s ' :11 BER1osI 1!®~~8~®~·~~~~ ·~ ®~~~~~® . . / f{õ~~~~~-
DE AGU OOS
GA ZeTA
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de chegar á gruta encan· morrerá de fome e sêde cidade. Quan do lembrei{ca mais pude descobrir rcerto é que o triste caso tantada. Um «djiü>> - no deserto !7> - E, assim, db mifu, quando pensei o caminho da gruta en· do velho árabe de H erd' gênio bondoso que estava sem piedade, ia ferindo ~m tornar feliz a minha cantada das montanhas Jaz encerra.va um granàe de sentinela à porta - tuJvs os meus desafétos! vida, estava terminando de Masirah! ensioame:Jto. Quantos deixou-me e:!ltrar, avisao· _ .li: na tua vida __ in · 0 meu tempo. Surgiu me, E concl uiu entre sos· homens ha no mundo do·me. porem, de QUê só daauei, curioso. - Que '.r i· 's em que esperasse, pela piros, cheio .de tl'isteza: que, preocupados e m fa· poderia · permün~cer na zes~e 0 mu~ulmano · na frente, um «effrit» - ge· - Per·di a única opor· zer mal a seus semelhao gruta por espaço de pou· pagi~a, em que . estava nio feroz- q u e me a~a~· · jt~lD:idade _qu e tive' de ser tes, se asquec(-'m do b€'w cos minutos. Era rainha escrita a tua propria 8 . rou fortBmente e dep_o1s , nco e fehz.1 que podem fazer a si intenção alterar o qn e <.~s· xtstencia? de at:rancar·rne d~s ma~~ j Ser ia verdadeira essa proprws ... • ta~a escr~to !la pagina da _ , h1 ÍO' !""!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1 _ 1o tahsmau , me at~rou fo lestt·anha aventura? m~nha vtdha e faz~r delpross~~ui.utn~:l d~:oo:heci· ra da gruta. Ca~ ent~e Até hoje ignoro. OI Impressos? Nesta Tip. mtm um omem r1co e , . , as pedras e com vwlenCJa feliz. Basta vn. acresceutarj· c.to cbe_w de magua. - Ido choque p erd1 os s.:,n·l=====================~ com a pena que eu já .N<>.da fJz em men. favor. I tidos. Qn~ndo r ecupe rei levava. - · cSet·à um b o· Preorupa~o em ~azer 0 la rnzão, ach ei 'm e, ferid o mem feliz, estimad0 por be r11_ ~ m!m proprw: ./:5e.' 1e faminr?, muito lon~e todo~; te-rá muita 5l:l Ud E' meet targcltnente o 1ofor I1 gnlti:l., JUuto a um oas1s , Por J)l'eço d e ocasi ã o e muito dínbeiro! » Po· t u oi(} e a doi', e oao coi~i Ido ct:serto de O~nan. SeDJ : 1 Tt ansformnd<>r cSiemen~» de 10 KVA para corderia, naquele mom eiJ to a menol' P<ncela dlj feh' 0 tahsman prec;oso nuo· i t·eute de 16 000, 15.000, 8.000 e 7.500 volts. fazer grande m~tl a to do~ 1 M nto r ' Siemens» de 10 HP com partida de reeles. Movido pela idéia , ostato, cvmpl eto. 36 isoladores tu bolares para úuica d e ódio e vingaHÇtt : Gonca?sos! Oo illcursos! Ct}nCUI'SOS! ~·!.000 \olts. 3 pal'a-raios de cartuchos. - 3 peocurei a pagina dEI Ali 1 bobin as de resi f'te ncia. - varias chaves, secas e B en ·Homed o m e l'cadur. ~o Dasp. (escrituraria, etc.J; no Banco do Brasil (fun· tri fazica~", i:soladores, fios, etc. Li 0 que ia' acontt->C•' r H I cionario d ~ categ:ori»); nu? Depa1tame~t.os P~blicos_ (oficial · Ver e t,ratar em Agudos, á av. Sebasti ana esse meu rival e acre!"· 1 de farm ~r.w, prore.;;s'or, e_tc.);. .ru1 A_ssoLaa~ão b";d_ucac.tona.l de , L eite, N. 2±0. • . t Hão Paulo !chefe de escntono, dattlografo, taqmgraftco, ct.c) . , cent.m em baJXú, sem Graude oportunidade pn.•·a. obter um titulv e umn toa .- -- -- - -- -----.;...._...,;,__,______--: hesitar, c heio de rau c..:;r: profissião. Cursos ru.pidos. put· corrc~poudencia, para ~::; jo i - c .Morrerá pobre, sof t·en· l ven s. Jo interior. :\1eusal idade::: mimmas e aproveitam ento 1
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26 DE
Brasl·l Pal·s Form·ldavel!
Ohristo, avas.salou o mun- i do inteiro, embóra divi' _ _ _ aid~. em diversoe crédos, -Nosso consumo de :ii;;;;;;;iiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiii pore m, todos de f undo (Uma p:~glna fóra de tempo. Ultimo cap. christão. combustiveis Segundo dados oficito.is, o do meu livro: ''Historica cidade de Belém'') Aliás, melltalidade CO· consumo de gazolina e outros JOSE JULIO DE CARVALHO IDO a dos judeus d omi conbustiveis foi o seguinte, ,. .... .., nou sempre o mundo a· 2.c semes tre de 194J : Gnzolioa, 229.315.155 kgs.; Vai para vinte s~culos qualidade de enviaoo rl e través dos seculos e ainque expirou na Cruz do D e u n, para r egenerar 0 ela ho j e domina a men" q11erozece, 70.095.946 kgs.; Calvario- esse patibulo mundo e limpa-lo de seus talidade jnrlaica dos tem· óleo-diesel, 67.730.3 73 kgs.; 1 óleos lubrificantes, 26.800.605 ignominioso que a per- pecados e íniquidades. pos de ühristo. kgs. versidade humana inven· Mas, um tribupa l judeu Não ha m ais patíbulos, * ** tou e vigorou desde os o julgou e condeuou á nem publicos tribtmaes .\ satti·a ~•çueareira prjmordios da hietoria o- I mo:·te ignominiosa da para julg~n·em aquel es pe•·tua mbucana riental- o divi:w mestr e cruz do Calvario, <lpenas que Jivergem; r~a.s ha o A deleg!lcio. regional do da bondade e do amor, : porque .Jesus uão pensa- tr~buco d~ pobtJCa, as Instituto de Açucar e do Alo filho unigenito de D e us, i va como os judeu~, n ão leis proposttaes ra:·a ~ · em Recifa, comunicou á que. veio ao mundo para 1~ra muc;, não era. ri tua- morJaçar ü CQUscie ncJa cool entidade central que a. ::!afrn remir cs pe_cadores e tra- \ h stH nem hypocnta co tlos home r1~ e~ e~carc~rar açucareira, em 1941 a 1942, zer a luz do espirito pa· mo eles. ~ ~]ueles CUJO muco. crun_e em Pernambuco, er;t á e::.tima ra espoucar as trévas da 1 Si ele foi crucificauo e ... peoBar de man eira di · da em 4.544 600 sacos. ignorancia e a bondade paTa uoe remir do,:; n os· fe rente . ** * A origem du nome do seu coração para amo· 1sos pecados, como estava Ma<.:, quan~o i~so fallecer os corações impe- l escrito, os jude us não fo· t11ss~, h~v ena a1 ~da os Baia d~r_nidoa na ~aldade, n o rarn mni~ que instrumeu- mamcom10s, o1_1de ~mpét:a VICIO e no crime. tos de :::5atuoaz par<\ se ~HD~'\ p~eudo · sm_encJU mais B aia de Todos os Santos b 1 foi o nome dado ao seiú do Jesús, quando não fos- cumprir o plano de Deus 1gnara l h que b t a cto ca ~ oco mar em cujas margem• se , se um Deus, um iospi - na nossa. Rtd v ação. ~-na P a e o, par~ enct!r- edificou a ciJade do Salvador. rado, um ser divino, se- . Cvro o Instrumentos nas ulr aquel~s que di v_erge_rn Com os t'!mpos passou sim· ria pelo menos um super- ! mãos do Sat.anaz, us ju- e qu~ tem co~sctencx~, plesrnente para. Baia nome homem, na expressão df\ de us pagaram cora a ou- como znadaptavezs ao m ew que se extendeu á cidade e Renan, ateu confesso. Isad.ia de condenarem e m em que vivem. ao atual Estado. Ma3 a mE-ntalidade dos publico j ulgamento u m Que Jesus Chri~to, lá ** * judP.u; da epc.ca cristã- iuocente, um humano, das alt~ra~, _pedindo a O Coqueiro formalistico, ritual, hy- u,m _bom pae era J esus ~~eus, dJga ~meia, como Da palmeira que produz o pocrita não sabia com- C hnsto. disse ao expu·ar na Cruz cõco ou do coqueiro obtem- se preend~r, não sabia ava ·l Setenb:1 anos depois rlo Oalvnrio : «Pae, p er- mais de 200 produtos, co liar, que o principado na d~s se crim e h ed iondo, doa os pol'que eles não rneçando pelas velas, bebidas, terra, o reinado"!no mun- ! foram desa lojados dos sabem o que t~1zem.» papel e cabos de faca. do, o império nas mas-! seus domín ios e passaram Março de 1941. )!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!li!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~
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sas sociaes: !eside sem-~i a Aer 'c~da.~ãos de ~o do j pre no esplnto e no CO· o mundv», ~e_m patna e ração, nunca no dinheiro 1s em lar <.' il v eram que no poderio, na política: ' curtir uo exilio as saunas costae e na cultura I da de doR_ seu~ __lares e da I Andrade livrêsca sem nenhum sen- sua quenda S1ao. 0 tiào nas massas popula Só ~gora, uma geração A D ~~ D res e humildeb. ' at.raz, com o adveuto dü Aceita causas n esta Nenhuma grandeza ma ·: «SicHnÍsmo» 6 que comeCom arca teria!, moral ou espirit ual ! çam, a regressar ao~ ~eus Rua Santos Dumont, 6-92 se cimenta sem o con- ! Lenates e a readqumr a P . Telefone,~~ ; · d ] · rox1mo no Cartor1o de Paz curso das mas:oas IJopu -,, sua ID ·eqen< _1 enCla, mes-• L:lC'On.~ ~...,.,... RNEIRA S • mo. ass1m ;te uma rnane11ares. Priocipes, reis , impers· l ra mcorople~a. Ao pa~so IA · •• dores, aàministradores,lque a doutnoa de Jesus e ~
I Dr. HeraldQ Ginfra de
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e sutzaedrjasmtas,pqoure nseãuo sveailm or-; P ~~~~~v.Jr~ pess oal, terão apenas vi~r... .... a ll...... ..-r~ ~ da ephêmera, ou Herão ~. a . S.r:'l6 fiGA~O ~U ~~ 111 . verda de1ros manequin8, . S~"'1 C:.:!omel:mGs-E Saltar~ da Ccmé! !Jispasto Para Tudo f rageis J<Jguêtes nad mãos .cos) dos seus I Seu figndo deve derramar, l'.iArla• dos Politl mc~.w. ·h a ~l?m-.go, \lm Utro de bU\•. • propanga dIstaa pagos e ~.., n bi!is não c~rre livremente, OI aitmentos niio são dig-eridos e a uod re03 1(8Zea incham o est.omago. d a sua imprensa bem re·, tem. &.11 r ...:vcm c. priaúo de ventre. Voe& munerada pelus cofres I ,_,;:••·"~ nbalfdo .. 't'udo é amll%1.-:> c a vi.Ja .S um pu blícus. evl\cua çiio ulio tocará " } "l .•·'~i~~~;~imples . ,.1 " ~.' Cf<Yn'ERS Nro.d~·. ha. como as famoau para o Flsrado. J e5U8 era 1Uml de, era !'. lJi':: -~,,. oc~fio C"crta. Fa2:em corre.r po b re, era fiO desto, m af5 1 •''''"'•· I.'<" C"'C litro da biliS, e VOCf d\llpost.o para ludo. Niío era bom, era 6á bio, era .;am ' .n:no ; •iio suaves o contudo do ." ;"·- . ~-,!hot-n~ pa:te. fazer a bilis correr di vi no erB rei na terra t.r • , ~ :••·='· P~r!\ u.a Pntutas cP.R· • 1 • •; • '' ! ·,•·o n · •; _,,do. Não acceite e prmmpe no ceu, na ;,,,....··"''"· ::~,~
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LIVRARIA E PAPgLA· RIA DA «GAZETA»
NUM.
577
Coluna • Feminina • Pele fresca A' medida que for se afastando dos vinte anos, aumen· te a quantidade dos crêm es gordurosos, que costuma passar na epiderme. Faça mas· :~ageos diarias. Para evitar· as rugas, use u'a mascara de lanolina morna, durante 20 minutos, 3 vezes por semana. Loção refrescante Es~encia de bergamota, 1 grama; essencia de bay, 1 grama; mectol, 0,10; eter a· cético, 1 grama; rum da Ja· maica, 15 gramas; agua de rosas, 50 gramas e alcool a 60°, 130 grhmas. Misture o mentol ao et~r; junte vs outros ingredientes na. seguinte ordem: rum, essencia de bay, essenoia de bergamcta, agua de rosas e alcool. Empregue uma loc::ão p&ra o rosto e o corpo, á ra· zão de 1 colher, das de café, dessa mistura para um copo de agun. · Modas Os ·estampados estão muito em voga, e &e prestam admi· ravelmente a modelos leves e frescos. Isso não impede, to' davia, que sejam usados, em Nova York, em vestidos pró· prios para estação mais fria. Entretanto, predominam os padrões míudos, que se ada· ptaru com facilidade a qual· quer silhueta, tão não acon· tecendo com de11enhos muito grandes e vistosos. Nesses estampados o tom que predomina abrange tod~ a escala do c\clamen-vermelho com uma pind-elada de azul. Combina·se tambem o verme· lho com o verde ... . : . Elegantes e juvenís são as Jaquetas e boleroe de ar· minho para completar urn traje de feota. Indicações domesticas Com frequencia a~ caçaro· las ~smaltadas conservam o cheiro e a gordura dos ali· mentos; par:l se eliminar, es· frega·se o interior do recipi· ente com u'a massa de bata· tas, lavando-se dtpois com a· gua fervendo. Cnlinàrias :
D '"r l ea-o Toccl·· 1J Rua l S de Maio, N. 545 O Osegredo molho é um complemen· dos bons
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to íodi11pensavel a todos os Quantus Diamante exfs· pratos, bem preparados, de Medieo Operador e Parteiro tem no mundo t carne, peixe, etc. Uma cozi. Diplomado pela Fa::uldade Segundo calculas re- nheira perfeita precisa saber como se utilizar drJ ovo e da de Medicina de São Paulo ~ centes efetu ados por in- farinha, que são as bases de Telefone, 12 - LENÇOIS d ividu os capazes, exís- qu&si todos os bons molhos. Est. de São Paulo. tem atualm e nte e m todo E para isw ba sta um pouco o mundo, 40.000 quilos de cuidado e atenção. Operações no Hospital de ~ Agudos . ~ de diamantes. Desse to- As manchas deixadas nas tal 34.000 quilos são ori mãos p elos legumes 01~ frutas ginarios da Africa do de~al?.arecem mpidamente com . Sul (qualidade inferior), fncçoes de tomates.. O mesmo suavtsar as mãos U ·tJ~oo d•0 B 1... asu, e · 000 processo_para endurect.das nos trabalhos dé
Asslnom BStB Jornal2da lnd1a.
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