Gazeta de agudos 26 05 1940

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E ditaes Palavra - $10C

INDEPENUENTE

SF.MANARIO Dlretor•Proprlet ario • BEBC l TLES SORHANI

ANO

XI

~Rua R e d u tãu e ouc:ana,. J3 d e M a io, .J-I.J ---

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Colaboradores

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Agudos, 26 de Maio de 1940

-

Paschoa dos Estudantes

AGUDOS!

De Agudos

~ EL LIS YIIJ. I RA

A politica doa municípios iuaugurada oo goveruo de ~ão Paulo pelo illustre ar. Dr. Adhem3r 4e Barros, consta dos corlla elos pess oais de s. exc. com as autoridatles, e com o povo pt.nr lhe 11uscultar o pensamento. Com os prefrito~. o c1uiuente chefe do Executivo paulista er.tabelece íntimos euteudiwelltos m.h uiuistra tivos e com os patricios firma o pacto wleune de heru >l~'I'Vi l ns c•J mo Od vem servindo , de amai o~, como os ama fraleruuln:enh: c de lhes promover a felici dade, como as vern proru·Jvcndo Reiniciados os itinerarios deste ano, o )uterv clltnr no Etitn do partiu sexta fe ira coru sua comit iva. em vi:;itu a Agudo~, Lt!uçóes, São :Manoel e Avaré. Quc.ud'J chega111os a Agudos, tivemos a impressão de entrar num presepio. Cidade '111.~, como as pessoas, esparge ~yropalh i a por todos ns rccnntos. Os senhore.~ sabem qu e a~ LtJca!ic.lades do intt>rior têu1 rJhi&ionomia como toda gente. Ha umas, irradiautcs •le viJu, aleg res, doces, finas, tran spureutes, auaves, Jonairosn~, chies, elegantes, da qui, da pontinha: como ha outras com carn de pouco ~ umigns, em cujas car.ancas sente·se a tragedia de um [iguJo fór•r do alinhamento.>, mais ou menoa de ovo vi rado , de " mnneira » ll.bcrla, eha· peo a trez pancadas, dizeudo: V,í am,Jlnr o bo i. uiio rue aborreça! Ha disso sim. Vocês pensam que nilo~ Pois hu. O que VÍUIOS lo· go em Agudos, a pe~<1 r Je oõ.o ~ er pro priamo>nl!' 110111 jo\'1-'111 cidade, foi um rosro aberto, lruuco, vml~ o sol do•seuha JinUúS nrahescos de luz e os crepnsoulos bordam nos Ü!a r·es po ell(l!~, os 111ais bisarros fl orões de nrte firmament:Jria . . . Logo de chofre se nota em r\gu.los esta Cllrlll !'ristiC:l bem acentuada: terra de 1noças lindas, rohu;tos, bem postas. ugcis, ga fantes e atraheotes. Até as velhos de A uuJos são bonitas · (~u e coisa não? Dizem que é o clima cxlraordiuario, a oguu rn~gnifr cn , os are:~ deliciosos. Recomrncnda se aos «ca nh õ e~ >> e oos «buchos>> (ae houver por ahi) que se mudem p'r:. Agudos. Aquilo é um p.:>r feito Instituto de Bel eu. ~l<:Hsagens :rtroosphericas, •baltuns» naturaes e thorax encorpados. Mas vamos aos [estcjos em honra do sr. dr. Adhr.mar, se· não, acabam· se aa trcz tiriuhas do costume e os leitore; fi r·um a ver navios sobre a viagem. Antes de wai:~ mula: (J !'refeiro sr. Be oetlito de Oli\·eira Lima, é um JeSb<'S houwns que lém visgú. Sympathia pessoal ali, dá c sobra. Atteuçào .!e c.rvalheiro, trato de fidalgo, gentileza de uobre. isto al ém dl' um administrador fnr midavel, trazeudo sua tt>rra que é u•u brinct). E te,·e a lgur11as ve~es de lut11r com «eles», os «taes», a<tuelcs J<.J hilJTcte ph1yg1o no tewpo em que era permitido p<'rocguir . . . «dcruocratiellmen tel• Mas venceu·os, reduzindo os á cxpreasãu ruais simples, IJH!> é um11 forma elegante d e niio {ular ""' pó <I•• tr:rqnc . . . O tr!'Ul chegou á «gare• cedo, Eu;.husinsrnu J•<> pular, cnisa Jo <•u!ro lllllll· do. l:'odemt•a dizer que v .:st.ttdista ""'' ' O CO II <j!IÍ>' L<>U Jefinitivnm eu te os massas. Discurso do dr. Castro l:toz3 , juiz de direito da comarca, saudando o primeiro magistrado de Sào Paulo. lh: u10 a residcncia do sr. !:'refeito. Café. Biscouto ~ . lJoces. Aperitivos. ,\l<'~l' i .r. Oordinlidad~. A seguir, visitu uo edificio da Pr!'ft:itura. l l usica. Manhã. lindíssima. Povo que ~c acotovel3va nas runs. E •) sól lá em cima. como um lnmpadnrio de fogo, n butcr pnlmns Je ntios fulgurantes. Em contiouaçõo: llospital Je Agudos. O sr. l nterven tor percorre todas as depewlencias. Uebruçn·se soLrc t•s leitos, to ma o pulJo dos doentes. U111a palavrn de -:ariuho i>~•ra cada en fer mo, passando·lhe fr nteruahuente a Oliil> pela ll'sta. Edificeole! Evaugelicol P:!reciu :::ão C:>wilu ·de Lcllis enter uec:ido aobrc os catres hospitalares. Amor ao proximo. Gov.,tno humano. Administração e:ipirilual. Poli~icn de coufn•te•niz,,çiio, po bres e abastados, humildes e ri r;o~! Continuaudo: ~scol a ~ormal. Notavel estabelecim ento. O rdem. Conforto. Situa.çii0. Discipl ina. Estudo. A menina Mnr.a Emc ry Pires profere um discurat> ue saudaçâ(• a s. f'XC., 'lue n ouve t!OIDUJOYÍUO, I!;' a mocidade dos escolas diante da moeio.!ad~o#go ve r· nameolal. Quando o sr. I nterventor subiu as escadas do Gru po, era Je ver, o del irio da criançada: V!va o Jr. Adhemar! Viva O. Leouor! E coch.chavam entre si: como ele é sympathico e como ela é bot•itul 'l'oJa a gente aabe do quindim QUI' o sr. Interveutor e sun exrun. e:>posa têm por creauças. Qua.:~i choravl!m de conten tamentl), Vt!IIÚO aquele cnrautador cspectnculo dn Jnnoccncia aplaudindo c3lorosam'!nte a Bondade! l•'orum. Yisita á casa da Justiça. O desfile escolar apresentava um quadro lindissirno de putrio tisruo. A Bandeira. Palma$. Garbos. Mnrcialidadc. Hymnos. Uma beleza! Por fim o al moço. RP;:into ruagnifico. Oardupio lldUlirnvel Convivas satisfeitissimos. O reverendissimo padre J oão Baptista d~? Aqu ino toma a palavra e profere eloquentc saurlação ao ar. I nter ventor. Aplaudidissimo. Reapontle o dr. Adhemar de Barros uu11r de seus grandes dias dn felicidade oratoria, produzindo de improviso, como costu· ma, notavel diocurso de idéas firmes e civismo inquebnmtavel. Pe nl\ não ~e tachigr aphnr. Fnlou ainda com gr11ude brilho, o dr. Ha milton Ftauco, em nome d a m3gistratu:a das ctdades vismhas e do s~u. ministerio publico. J1;uceJ rou os brindes, o .;r. professor Ma \.íA~Il lorres, ergurndo o taça em honrn do sr. PresidcntP. da

Rerftlll'l•ca.

De ,·. gudos, o ar . I uterveutor em S. Paulo, seguido por sua comitiva , partiu para L ençóes. Não devemos termioa r a chronica, sem levar no conhecimento do respeitavel publico, que uo trem . mesmo pela raadr uga da, chupa vnm se lataojas . . . Chupe laranj al

(Tr anacr ito do «Correio Pa r,listmw • de 21-5-940.)

Healir,ou - ~e.

no dia

2~J,

quinta feira festa de Cor püs ·Chri st i a tradiCicional pasch ou dos el'3tudan tes de Agud os.

A

toca nte ce rimonia

se efetuou na cnpela do Cd rgio, ÚR 8 h n rct S. sen d o u miss a celebnHJa pt' lo rnno. Pe. .:\ g uin o. Ct m parecen~m á m e:::a d~:~ Comunhão 300 estu . fhtnle s, se ndo por e.ssn oca&Jao C!1toados cR ntiCOH religiosos pelo côro da Et'cola No rmal, q ue empres tou ao ambie nte u rna no ta toua festiva t\ o evangelh o pregou o rvdmo. Pe. A qu i no fa · zendo um ape lo ~aos es· tudnnles, p::trR que fosse

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~t;,.tadoBRA8 d e !oi. l"uulo 1JJ

Festas h:tJcenA m se hoje, n a prospera vila Je Ooua Amelia, a.s fes tividades em louvor Je Nossa 8e· uh o ra A parecid a e ~o cer­ r·a mPJjtO do Mez de Ma· r ia. promovidas p . . la P ia União das !filhas de ~Ja ria daquela loca lidade.

Em Agudos - Festa de Sto. Antonio T erão j 11 icio a 8 de J u·

DJ\.E RSOS

NUM.

487

FUTEBOL R ealisar -se· á hoj e, ás 4,30 h or as da tarde, no Estad io 'São J osél des·· ta cida de, mais uma interessante pa r tida de: Fu t ebol on de serão adversar ios os aguerridos coa juntos do « Bandeirantes F u tebol C lub », forte dis p utan t e do Campeonato da visiu h a cidade de Bau ril e o não m enos glo rio so <<Agudos Futebol Clu b desta localidade. O q 11ad ro do , Agudos> que ostenta actual~ mente a s u a mel hor for ma, tendo domingo pussacio nu m ::1 virud a im p ressionante conseguido se impôr ao advers ario ( A· A. Ferroviaria» de B otucatú, ) por 4 a 3, qua:1do o <escore • jà lhe er a desfavor avel por ~ a ~, espderamos tudo fara a um ~ q u e, na pugna de h?Jê,. ~olha os loiros da v i tona.

IJho proximo, os t r adjcio. naes fe~tejos, com os quaes a pn pulnção Agn lh·nse, louva Santo A otou i(l, p~1 clcoeiro da pitoresca c~pel la que or namenta 0 baü ro alto da cidade. o~ fest eiros, s r. Dom iu gos ~J agri e sen h ora, não e~t ão poupaudo esforços afim de qne dS fest ivirenuvRdn a virla mteriúr dad ~ s se t·e vi st::un do eJ ev~t :--.do a.~ s irn o nivPi mni or brilhanti smo pos si v-el. nvssa perfE:ição pessô al. esta é a cond ição do ve r·dsdei1·o progTPt;SO nn Serviço Nacional do E nla ce mocidad~:!, o des ejo supre Recenseamento ••• Rt>ali~on ~ e no dia 18 t m o de C htist\• que qu~ t· Da Delegacia 8eccional da do co n·,•nte, ásJ8 hotas, , eleva r os homens R lO.a Seção Ceositaria. I De us ensitJan do ·os a o- ne,t; , localrdade. o enlace Imarem·se uns aos ou - uuprial da geutil senho · O recen seam ento Gern l 1·ita Geo rgette Simão, fi da R cpubli ca. cuja r ea ii· rros. E só atra vez ele Ch ris bn do st·. Pau lo Simão r zação está d efiuitivarnen da <·xma. Rra. d. Adelia te marcad a pa ra l .o de to recebido ua Eüe"haris ~imfto , com o distinto Setemb1·o p rox imo, conti tio que um hom em cr:>- moGO, pl'of. Theódu lo de núa recebendo de todas . meça a ~e r 1rrnao pa ra Oliveira L ar a, filho d o as Cllma.J as sociais a coo ou t ro homem. ~''· .J o~é de A lmeida La peração de q ue ta n to n en~ , e dh exma. sra. dona cessita para fazer chegar Natumina () Lara. h bom termo v::. seus prü Juizo de Direito da A pó~ a ee rim0nia, foi positos. Goma r e a , ervido aos convidados, Op<'J'a(}ciio d<3 grande Por receute d 1.·Cre to, f oi lauta mesa d e doces e amplitn (1e, da s mawrea q ue já &e fizeram eutr e r emovido de~ tR pn ra n bt-'bidn:3. G n1 tos pe lo co nvite, al- nó~, abrangend o séte ceo comarf'a de 8ão Panlo, o mejanws :-to vl3ntnroso ::;os distintos, vae jnvt>sti d r. J. de Castro Roza , qntpar, rnnitas felicida d es. gar a victa brfts ileira uos funeiona l·á COIDO j uiz Rd seus vn.riados aspetos dejurj to auxi lia r n ~~q uPla m0grafico, 13Conomico e cn pita 1. « O Estudante »

na

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:30CÍ<!l.

Livro de Ouro T e ve a gen I i lez~t de nos visitar saldan do a sua assin nturn d~:~ «Gaz~ta de Agudo ~», o sn r. Emilio Paludetto, r esid ente ent Piat a n . AgradecPmos.

1\ectbernos o n ume ro D~ po i s de vinte ano~ 8 do bem feitv q u inz~ n a prE'ci~<Hl1en te, vamos des rio notieio:::;o e literar i0 cobrir um uovo Brasil, «Ü Estudante» q u e se e t!·;w:-;fonuado pdas conti d ita na cidade de S . Ma u ua~ reformas por qu e noel Rob a competente t e m past:ado, melhor a.do d ireção do p ro f. Attilio pela \•n da en volvente do Inocenti. progresso trazido pelo la AgradecP.ndo pe t·muta· b or constante e fecundo 1 remos c o m p razer d e seus f ilh os.


GAZETA D E AGUDOS

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Roza, .J u i~ de Direito da I bPn_s avah adüs em . . . . comarca de Ao-udos / 7:6o~$ú00, q_ne C•lln . o """ o ' refer1do abat1m euto fiCa F aço sab_er aos qu e o l redn~irla a quautia de p res~nte ed!t»l c~m o p1·a I H.s. G:l 20$000. D.. 1. f 7.0 de 10 r:!Ja8 vire m, ou s e e del~ cnnltecime 11 to ~i ,·e · rid l'S autos c0 nsta Ullla rem qu e, no aia 28 do cert id ão du oficiêil do R e co rr•~ nt€'! às 13 horas , em gi stro Gel'al desta comar fre nt e ao edtfi civ do Ji'ó· ca da qnal se ve rifica rnm e C'Hdeia, uesfa eidn qlle os bens (,ra- pr·<~ cea de o pol'f ei•·o dvs anrltto d os :;;u ~cham oner ados co nstitui da l'I OS 011 CJ U(l lll SllaR Vt'Zt?S . po1· !ti pote~!~ I a f;n'lll' dn Co1ond Anto fizer levarà em 2 A prnçn I . J ' L e .1tC <Jl ~ C pot• eom o abatimento )fo·a! ,.., 1 U tO • t ) '-C de 3Qojo o:- b en;:; JWIIi' o- l 5- Ua ,. t't cancinnvu seu !·:,dn::: H Nailt' Nnk:.n ut'l'l 1 cn·Ll i1 o hipotec:11·in a Lê\. n o f'Xecntivo fL... CHl que i r;l C<Hnpos & Cia. não I C<>nsr:tndo dos mesm:•s nu )llle m ovp n E\1Rt ·ndn rl •) tos qualqner outl'OS on ns lt8tn do, r njos bem\ c11 n · E aR::sim serão di tos be us form e laudn ri t> <1\'a li açii.o levados à praça uo dia,

preudas domest.ir;aS n a tural de I-Iokaido, J ,q>ào, fi lha h::gilim~\ de Eigi Fugiwara e de D. lia ru Fugiwarn , residentes neste di>~t rito. J.l~xi binlln (IS ducumen toe da lei. Se alguem S(lube r de nlgum impedimento hCUee -o n0s te rm os da le i, pnr» fin s de direito. Agudos, 12 d(' Mnio de 1940 O Oficial Alr.:ide.c: de Quodros 1

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Quem não sabe que um tempero de qualidade, b em d osado, m odifica por completo o sabor d e um petisco ?

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E agora. ur:1a pergunta: D e t odos os temperos q u11l é o principal p ara um " e ·plendida m a carronada ? - Todo mundo resp-::nd cu:

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c;ne~, dt~ ::ta

t oni t> de 1,nl, de outro,

Faço s11ber qn<' pretendem 11e ca· sar: YASUNUHI NAGA'J'\J:VlO e 1> ~ ETUKO l?UvlWA I:L\ , 3oltei ros, residentes neste d1~trito. Ele Cl)m 25 111\os de idadr. lavntclor, nntural de Miyosaki, J apõo, fiU,o Legitimo de Yasumasa Nag>~tomo ~ de 1> . Ywa·

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n •ada, C•,lw rt!l. de 1elh aR lW<~ liarla ]1"1' 500S:r)()(); 1 1/' ' mar. ;n·;dindo por .. 50$000: 2 q11atl L'o~ dP. ter

tnl'nto de · l ll e:n o

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Faço saber 'lu e pr••tendem se cnsa r. MANU~L VJ LOIH:S HABANEDA e ü. BAKI3ARA GA RCIA, soltei-

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ros, r~sid eutl'~ nPste Ji~tri!:o. Ele co111 28 nuo• dco itl ndl'. lnvrndor, natu ra l Ja Provi nci:~ de Nov>\ Urllmtdtt, H l!a·

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prP -.:t~ lll e

rtn e :sPrá

domPsti<-.as, Dl!tural de Ho-

O Oficial AlcidPs de Qwulros

leil:1 o e art't>Jn;;tados por

t c rcs~a r.

pr endas

kaido. Japão, filha legitima de Eigi f.i'>tgiwara e de D . Haru Fugiwara. residentes neste di. trito. Exibiram os docuwentos <la lei. Se alguem so uber deo algum impedimento acuse-o nos t~:rmos da lei, para fins de dire i-

Agudos, 12 de M<lio de 1940.

I l;,qwct•

andind< 1. a ra7.âO dt' .. . . 300$000 c> nl qtwirP. nn

Nagaloouo, residentes neste dis· trito . Ela com 19 anos de idade, de

to.

ui ais dL-t' o roa Jor o t t' l'()Ct:- 1'. E p;lra Rtl\'no t• eom f::U ce~.:sol PS qno dwg-nt> ao co11 beci · de Hum b erto Fngn~nll l t, '

e dn ()Utro eo>n Hi1 ftP<>

distl'itu

Ele com 27 au•.'S de idade, la · vrador. n alurR I ue Nagano, Ja pão, filh•> legitimo J e Ki,vozq Huyasi e de D. Ton\yo Hayu si residentes neste distrito E· In •;om 24 unos de idaJ o, d<>

afi

pnnha, filho lel{itirno de J osé ViJ . c hes R oJrigu<.!s e d e O. i\l nrio Rnua n ~; dn Kutlrigues, rcsi<l enli'S ncstP di~trito. Ela com :H anos OI' idade, d e p rcudas dllmesticas, müural deste distr ito. fillla leg-itima ue l\lllllll!"l tlilo l:::ii h ·,.i , a, e:-;(jt ÍYiw St• Garcia e de U. Francisca ErnnnJc~, re~iJt>o tes neste distrito. Exibin11n o~ hsrl't' \'i . () .] 11 i z de Di t PÍ I c.locuwent.<•s. do 11'1. S e alguem ~unber te,, (a / Hoz<1 1 - Nnd<t , de a lgum impedirnPnto atu"e o nos m a i:-. 1<::-:tá. con fonue . i termos da lei, J)llra fins de di r cito. Agudos, 211 de Maio tl e Hl-tO. I I (_) 1 ~:-wriviio du B.o Oficia: O Of.ici~tl

x :ttin

pnul1c.;P. do na fo1·· ma da lei .--\ gncloR, 8 ,·le ~Ll l () de 19.JO. l{!J Benp· o.·

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Be11 ediclo ,'iilveir-a.

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Alcides de Qu,1dros

Planos (\B Li~ão

P recisa-se

Noções Com uns pelo prof.

De empalhadores de Cadeiras de tabôa

.João de Toledo

tratar na redação da <'Gazela.))

Recebe se artigo:!, publi caçõ c~ e euitaes até quinta feira Noticias até G.a feira

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ANO XI

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), /!6

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DE MAIO DE

1940.

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IOConso A[ricola oSuasFinalidadas

gusto

Lauris,

competente

mtcanico aqui re:;idente.

NUM.

487

Chronica Esportiva

Faz anos hoje o jovem Ori~~ttos, prof. do Gin~sio A disciplin a acim a da p a rte technica. DlOSQUERZDA CUNHA. Já tive todas as ambições; Mumc1pal. de Barretos, .e f1lho já .sonhei galgar com passos do sr. Lu~dolp.ho Lette de (Da Delegacia Regional do Recenseamento) Na qualidade de orientador t~merm·ios os mais altaneiros i\latto~ aq.u• ~~s•?ente: . dos íut.E:bo\istae pertencentRI\ Um dos 8ete censos, o outros paize~ produtores ngri c~mos; conquistar todas as. Ao:s nmver:oanantel), oo~sos ao « AGUDOS FUTEBOL mais importante para a vida colas do mund.1. gloria.s; me-recP.r um amor parabeus. CLUB~, venho aqni descl'eve r rural do Br~sil é sem duvida! :vias aos pode1·es publicos sem igual. acima e alem de cértos acontecimento!" recente!! o censo agt•tcola que se rea· nãu basta conhecer a noss a lotfag W > cunlingencias huma fnzeudo num relntcrio minucio Visita lizará a 1 de setemb~o,.de : agro ·pecuaria pelos seus pro so do meu perí odo de actividu na."; tor/as as e:>lrella.ç do c~u 1940, <: que tem por IJb]e~tvo · dutos; é nccessnrio o co11heci me parcceTam pouca.:~ pm·a t1 Procedente de São Paulo, de. afim de que não pairem o con\wcimento exato das meoto das fontes de produção rwreola com que contavu . . . e steve n a cidaJe em visita a duvídas sobr{l o meu modo de principaes modalidades da vi nas ~uas ot·igeu.,;, E' tambem, :tfas 0 tempo pa:;,..;ou e ven· seu mano lrineu Rocha e á proceder. da rural brasileira. Os dados o m odo corno Oti p ro duto.') se Depois que aceitei o espi. ciclo pelo mais cruel e iusi sua cunhada d. Maria P. Ro· principaes a serer;n Bolicitados \elaboram pois, só a ..::sim, ha dio,qv dos inimigos_ desa- e ha , a geut.ili ssima. ser.horita n h•)SO encargo de tr·einar o u· 0 dos l~vr.adorE>S, V_Jsam as ca verá pllssibdidude de maior uico qnadro da cidade, o -. A. racterJJttcas segumtes: increment•J á produção corri· nimo - só conser1,0 no cm·a- :;y lvía Oliveira Hochn , filha {'ão o fulq<,1- nudancf)lico de da. e~ma. s ra . d. Romaru~ de gudos F. Club», tomei sempre 1- o "gricultor em seu nu gindo as de ficiencins cousc 1trn crepÚsculo. Ap,rendi com Ohvell'l:l Rocha, que veto ~ como base n disciplina inter· mero, nacionalidade e natura quentes rle processos e rrooeo~ o T r mpo a dura e 1>e e!:ita a~·>mpanhada \1a se~hon na que, então. pro<:urei mau· lidade alem de l!uas preferen on anacronicos, nosa .~rie nc?a de aceitar a 1a Mana Altce Pad.Iha, f1g ura ter inquebrantavel. E instruido cias economicas; Present:>mente a Ag~icultn ul\3 leitura8 de chronicas es. 2- a propriedade rura.l em Ira enfrenta gra.n•le:; e gn.ve~ 1•it!a, indiferente senão 1-c,c;i- ~ de ?estaque na s ociedade porti vas de tecnicos abalisadüs .Qnado, (l,proveitando d'ella a· Pauhstnna. nnmer\), natureza, condição 1 probiern :1s prinei pu! m e nte nos e, baseado nas recentes regras de explotação, comtituição centrfJS de maior den .~idade pena.~ n8 bens lmnzildes e sim. l Antes de regres~ar . a Sa~ do ca~:sochlti o nn entrei para o ples. .Vão tenho mai.ç ~ aulo, as duas c:enhontas, d~ juriJica, area e valor; de população, onde o traba campo pratico .. 3- a produljã.o agricola era lho. agric•>l11 ~stá a e xigir urn rlatle . .nem sonhos e prorwro ~~ rn · nos o pra.z er <le suas Lutei de iuicio, com nlguns rerluztr ('(lr/a ?JI'Z wais IIIPUS . 1las, trazendo nos ao .mes o sua3 especies, variedades ori ron~s a~erff: Jçoado rnetodo.. obst.aculos mns com paciencin de.qf!jos p,7ra q~te caibam iotlos l te_ mpo as ~uas ~espedtdas .. gens e q 11 aotidade~; mats raciOnal e tamhem mats Gratos pela ~isJta, almeJa- barmouizei tudo. Procurei con econ0 rnico. ~e$ses ccutros de em m im m esmo, como torla a 4 - os efetivos da pecua· pompa dn céu cnbe no e.çpe mos lhe:; boa v1agem. ciliar certos elementos que se ria em suf!s especies, varieda população muito int e nsa , a a tinham afastados por mot! vos lho de um pequeno lag o imdes, origens e quantidades; g ricultnr>l. tem de !lf! r inte n~ i 1 particulares, preparei outros va c r:ão extensiva: novos movei e toda a o1·ch.eslra do Na çldade 5-o equipamento agricola mPtodos de plantar e coliJer mar 8e co lllf;m em uma con. novatos e, com õurpresa geral maquinario e veículos, em estãv s endo reclamados, me rha. X. Em visita á fi lia 1 do Banco d o publico esportivo desta ci· suas especies, variedaJes .:: tod os que mais se aproximem Noroeste do E . de São Paulo, dude apresentei o quadro re· quantidades; dos adotados peia vertladeira e~tiveram na cidade, o snr. velaçao, genuinamente aguden 6- us processos o.grotecui ec•·nomia rura l e t nc•.ica a Aniversa;wlos 'Benedicto Manhães Barreto, se. Nele 55 via um Tião i~· cos. e zootecn~cos~ em suas es gro nomicn: sooretuJ o é preci· D iretor s uperi ntendente e a pro·.risado "alfo» de ala, H éli,,, Fizeram anos: pectes e realt:~açoes; so modificM a arte de vender s nr. Antonio da Rocha Mat eetreie.ndo com o centl'o a"acanteo 7- a contabilidade agrico- os prorlutos. D1thi rlecorre a No din 21. a se nhorita Dio tos Filho, gerente geral das e apresentava Diuho como la em &U~ existencia como o 1 ne~e~s idAde dus adubações min1. filha do s r. Arcangelo filiae6 daquele eetabeleciroento meia esque1da. Era es te o qua 1 rieotadora das explor~>.ções a -· qu 1mJcns, da m o tocultura, do ~apol ee n e: ban cario, que vieram a esta dro: MARTINS- ROBERTO grarias. . co úpt:rativ: smo e do creriito !\;esse mes mo clia. a s rn h o aco nipanita dos pela sm. José e PEREIRA-TIÃO-MANE rifa ()elia. filha do s r. Fortu· Carlos S iqueira, diretor da CO t< EMILIO - MOY A- U O questionaria acima eb · rund. Cia. A thwtica de Arma zens RIS-HE'LIO-DINHO e RU borado pela Comissão Censi· Nenhuma. m ~d ida goyrrM nato F. Broca. taria Nacional, para o fim d e m e ntal, p~re m, pr.de UJU.,far· Fez anos honte m, o H . Au· Gerae!:., com sede em Santos. BENS. (Urias maehucado dti proceder ao ]evautamento e se convemeut,~rnente ao,; re xou dP euvergar a camise:n ru tatistico da vida rural brasilei clamoõ. dos lavra doJr.es e_ ií.;; e bra, por uns tempos). ra. é o ruais completo até ho x1ge~cws d ~ umu. Sltu açao a je re>tlisado em nossa Patria. g rana pe rfetta em que ' a tt (f? Q.uasi sofri a decepção de um fracasso, l))as o enthusi&s Na publicação final dos ín· cnicu e ~s forças .financeiras mo dos j ogadores em campo, formes coletados, apare0erào se ~oadJuv em efJCa:&me~te ~ num dta de um c match • exce do modo, 0 mais completo, sem o levantarnentu e~t:.tt1 st1 • dc mm á Pxpetativa e f€'1is me n todas as caraterizaçõ~s de uos co compirto do estado atu~l Noemi ESCOBAR te veucPm os: 3 a 2. Contagem sa vida agrícola e pec uaria do proulern~ agr.c -pe<:uano 1 apertada mas valeu p ola cora· examinadas em s mts quanti e m su~s onge ns, tst~ e, em dades e qualidades. suu un;dndc econom1ca que gero minha que acreditava se Rojão que sobe lá no alto . .. é o imo vel rural. i riamente no Qreparo coletivo Vrri ! ... Por esse modo . os pode res E .d r · do nosso qu11dro. Fora advE\rpub\icos conhecerão a vi,la ~ ssas cons1 eraçoss. .' m Chiii . . . Chipum I . . . ge ro ::.c n todos os bra.~ deu·ns sario nosso, nessa ocasião u w rural .bras ileira em todos 0 " e e speciulmente áqueles que Dá um estoiro. .conjunto da Cupilnl, seus m~ormes e aspectos P 0 ~ se devotam ao sagrado culti' Rojão que chora oir o . .. Estava lailç-tdo o quadro p11. dendo JUlgar de .suas_ necesst vo d a t erra e •.Ja ..~ · pecuana. ra as futuras competições e Cai! dades, s uas reahzaçoes, ~o:> Auxiliar a monumental obra b!\stavu apenas mais alguna a prog! essos e das . tende netas d:-~ Governo Federal, qual se justcs para que &e inteit·asse dommantes da agncultu1a na . l evuntur o ca d ali t ro 1 do valor real dos uossos «Spor . . J8 a ue Assim é a mocidade. tmaus » amadores. CIO~al, .havendo assim um da vida rural brasileira , com melO eftcaz . e aeguro pe\o o fim de erguer o padrão de Na subida Não tardou a vir a consagra qual as med•das do governo vida do trabalhador rural, f a· leva nossa alma inteira para a vida ção definitiva do nosso ouze quandu vencíamos u•n novo r~clamadas pela lavourã,~pode zendo·o cada vez mais um e acesa na il u.são. rao ser utels, prontas e opor ' lemeoto df:! peso na balancll conjunto da Capital, bem mais E lá na altura, I • tu nas. i nacionr.l, é não só um ti ever capr.cJtado, pcln elevada c-onta entre consfelaçõee do .~onlw em luminuria, O Governo Federnl ~o pro de patriotismo como taml em gP m de 7 a l. Fit·mura !Se, as· ao alcança?· aquilo que suspira sim o cnuceito dó nosso qua mo-v:er a execução do Ceus~ a obngação de eolabvrúr, e· vê que é uma mentira. dro e g}1nh:wumos confiança Agncola de 1940 .tem em Ull fi uientemente, para melhorar da torcida toda . t·~ ~onhecer a ngnculturl\ bra n11 condições de viJa das po· Os j ogadores obedeciam . me sdetra nos .seu s exa.tos modos !)Uhlcões campezinas, a 11 xi sem constrangimento e, se eu de progredu·, evolUir, para re Jiando oa nossos irmãos do Chiii . . . pum I alizar sempre mais e cuda c a m p 0 a desempenharem os advertia. e ra justamente pa Cai o -rojão ... ve:.r. m elhores produtos que e mais perfeitam ente o se u 1 ra obter' dos mesmos o màxi· E só nos fica uma r ecordação ... mo de sua prod ução. levem os iodices de produç~o \mister para coru ~ Brasil, t~r i e expo•·tação, erguendo sss1m nanJo nossa Patna a mar:s Continua no p. numero. o oome do Brasil pe rante 013 bela e rica do mundo.

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