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PUBLICAÇOE:S
ANO 20$000 SEMESTRE 12$000
Palavra ·· $2ut
Num. avulso - S400 Num. atr»s. · $ó00
Editaes Palavra - 1 2()(
'Seção Livre
SElti,, N ABIO
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Diretor-Pr oprietario - HERC(TLES SORDANI
ANO XIII
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mação a Jcoolica d os
MARIA EROJLIA P. DOS SANTOS
paes
éx.NorllJalista da Escola Normal bivre dl? Agudos
Consumação forte - mortali· diJde de 1ü7,8 po r Dlil. Con . sumaça·o - m o·ier" ' " d".... - - ruot·talt· . dad ..... <ie 260.1- fJOr mt· l. Con· sumação muito fortf'- mortuli dade de 5S 4 ,7 por mil. (~tu~as d e bebidt\8 n as
· · i mn10r · numero d~ · mor ta l'd e' a . VI da ?. Qu<>m )3. 1 a de
Que · pou de de I.101· 1a, quem lU · f anti·1 temos: a SI·f11·1~. lu be r roa1s poude explica la ? culose e ~lcool que formam Entretanto, nós a -sentimoe: 1a tri_11de devas t_adora da hu em nós e a. V('ffiO): fórn de 1mamdade _e ::ao fa\ores da nós. ·. Ora ela se expande no ; dege:1eraçao ela raçn. Joealíd aules corpo gigantesco de um ele A sífilis. doença terrível. 1 para 49 hêibit.ante• - mor fante, oru se esconde ador; ! transmite se por contagio di talidade 51 por mil. 1 para mecidll em uma !)P.qu.. nma l'e to e indireto .; pvr h el"edi- 15 habitantes _ mortalidade semente d e fiM. ! tariedadc. 186 por wiJ. E O:! cientiota~ Jutom, g~:~s· ~ào 8 e deve esquecer ja· ~iHD a Bua existe nela em pe'\· ~mais que a sífilis represeul!t A r; difJCieocius nntritivns QUll.l\s para surpreendt>r a "i· o . maior. inimigo d.a ger>lÇà~; mu teroas constituem tamb.-m rlo., toma-la em Sll US mão ~, $1) perratte o lJHS CI!ll(>lJl(J c:;b um iu.podante papel de mor desseca la, "'XBmina-Ju, achur grnatizando a crean~a, tranl' taJiàade i:1factiJ. a sua essencia. Mas a vid;:.. mitinJo lhe todo o c;eu lHguDuranté o perioJo de gese scapa sem que se saiba co · , bre cortejo dP ma.nircs rações taçãe e mesmo du rante o a · mo,_ deixando. na~ mii1>s do j' imediata.!! ou tnrdia~. . leitarneuto serve a mãe de $ab1o somente o :;er ünde ela A tuberculose e o. ma 1s celeiro para o filho . $e manifestava. E ela de sa· 1mortifera de toda(") as ducu~as Elu ueve então ingerir uli · d ' y • 1 pareee le':au d? o segre<10 a:. I soci~les. roP.n tos que vã? 5e1·v1r não forças mtstcr!osas com ai! . Tran$mite- se por contàgio somente para sr, como tamquaes se mamfesta. direto. bem para 0 novo sér que em seu seio está se formando. E ssa mesma VI·da, que to· Nt•ga-se, que se transmita dos_ procura~ ~ornpreencler, por hernn~'a', afirma se que lJ:lí a uece.;~idade de corn .ontJrtas ve• e c f d" d v pm-em as gt>stante~, a.; suu:) -..u .... es et a "' " quan 1 não se nasce tuberculo,,o. A· " J b reft·iÇÕed Com OVOS, ieite, Je corne.,._a ~ . esa roc ar.. quan - dmite·$e porém, qu e os filhos o"'umes. tomc.te, mantei,.•a , etc' <lo pr_mclpla fl se mao lfeetar.l áC tuberculo~os n:!scem . com H1imeuto:; ' o ~ t'"se " r ie m- em calM Ulta• vezes o, culpado2 um~ predií'po.sição morbt~a e -. .~ 1 . . _ ' . cio, fos{oro, ferro , vitamina&, . d Isso .~aJ OS propr~OS paes. que e sta pred1::pos1Çao COnstJ etC. Para que exphquemos a tue o leg.•clo tuberculoso. E' tambem notavel 0 papel grande culpa dos paes, d>J.ve· 1 "O a.lcool'' no d;zcride Fienri da fadiga pois 0 tral:alho m~~ levar o n~sso pensarnei.tto 1Hogcr, ••é um ven('nooo pan1 excessivo · íu,ico uU mau tal, ate o consorcto. Io o 10dividuo para n socicdadt! , priva A gPstu.n.re du ncces.;aNumerosas ~;ão as re::trições ! e parà a ruça." rio rt' pouso. •1ue devem ser observadas ! O nlcoolism., é t:m dos fia 1 A f11lta de 1eir q uc regulem antes do casamento.: a l.a e i gelos da huma11id:.;de, con>!or o traba lho nas irtbricas, u. w á do exame pre · nupCJ~I. rendo em vãstissuna (esca la I coodição econom1ca d <.~s hmt E' precis0 que o s paes es 1Jl<l TH provar us prisões, hos· I lias, sã o faton~s C•JD:>tai.Jt<~s tejam de p erfeita saude para . pitaes e manicouios c para l das lllu!"talidade~. que os f;Jhos st>jam fortes e!aumentar deme::,uradamente 1I VerifiCt)U·!le yue a:: mulbt~ não arrastem co t1sigo por toda ~ o:; cbtuarÍO$. re:s QU rl trab.alhnvam uas fa a vidtt, uoomalias. da::~ qua es C oncorre rrn grande parte brica, na s ultim us .sc c~::uws (:s unicos culpados são os ~ paw 0 e.xtcrmi 11 ,0 do:; ocvos, lia gt>s mçih l. tinha m cri:-tuça;; pae:::. ! baixa ndo o C.>ef!ciente de uA · rle m ~nor peso !lo que Hs ,. · · 1· · 1· · d _~ :::il qUJzermus CI"IUOÇilS SIH 1as, t.n I'1ih.l e c· aufne utan. o o •.J C que qu<! perma n <'<llam ern dev<> mns "lançar o exame me ; mnrtaliciade. repou.so duruntP. u periodu
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àifleria, etc. j' ticu lar.idadc>, ao. s exmol!l. Ma s ac1ma de todas essas ::mrs . dr Carlos Pereira cousas , estão a~ pel:turbaçõ_:-~ I G~mel', . dr. Vicente decorrentes da almJCn~açao D' , M d . _ artificial 4~ mante, a re e u·roa~ Uma ~ríança nlim <> ntnda ao d() Ho~pital de Agudos c · b J ose' MauCJne ( B"w he· b'1seiO materno tem bes pro a· 11 bi~ida.Jt:s de t~i:v:r, ai 1 q ct uma I ;:;he). 1 ent d11 1f 1 rn ar ICt_ n ~j AO'udos 11'so !JOrque 0 le 1temen ma terno o , ' 25 de J l1 ' hO con tem todas a s substancial!, de 1942. que a crian.,:a nt'<;es:-ita e tam"l !!"'!!!!!"!!!!'!!!!"'!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'•!!"'""!!!!!!!!!'!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!~ be m porque ele vae . ~e ruudi· Agr adec imento ficando de ecordo com a j,Jade j ~Aarja Iznb~l Lisbôa, do Jncten_te. . - Dr. Jose Lísbôa Junior 1 U pengo da lllunent:lçao j J · J~ l ar·tihcif!l é tanto maior quanto oa~~un, ay~e. A var_o, m&is c~do eln s~ inicia· uma Mal'Jlla, Rorrnlda e N~ur, criança qile dellde o ~:>e~ na s· geuros, noras, netos e cimento ~e nutri _de leile de demai.s pnrente~. pur invaea, ~u ontr? , esta. sob um r. a· tennedio der3 te sen~úui ça mutto mau~ SCflll do que r . . ' • I 'l t a quP. liÓ depois Jt> uns dois lZ:H.iOS, agr&l eCet!J. a O mese,; se viu privada do seio todos que OH . auxiliaram, materno. moral u u mal erialmente, . ~ev~mos cor~ bater para por ocasião do p::tssamelJ cllmwulr ~ ~nor~hdade, ,s' 1bre· tu e sepul tamento do tudcj a wtanhl, que e uma , ·.I 1 t, .1 . . das ID6is assustadoras do u· ~eu luO a rau~ e:-;po~o ~ .. ~ivenso. Pou~os paizes Cl~i· paeJ, =='f~grL·o_, ba~vo ef Pur~dn hzatlos acusam 9ued~s tao te ot~e. lS oa, a 1~Cl .o altas em seu patnmon1o hu nesta cidade no du1 23 B ·1 ffilEmot, co~o o rast.. , . ,Jd0 corrente . o ~e nos morre_ se ue_m aJs. Outr<,sl· m ' convJ'dam a A S VI das QUI:! !.UO Cel f 3 d as . . , . . todo_ s os 3lli•S,_ constituem u_rn toda~ as pe~s~as rehgl~ .. cup1tul o soru h rw d e nosE~a ex1•.>' ~as para ass1st 1rem a IDlS· t encla · como n11çao - so b cn1oa. sa de 7.o d'1a, que em su''Ü qu e t e mos a fazer C tra io a a lmà Jo raOdifundir IJ.S hubitos da higiene ;ea~) " int fa P ._ 0 0 oo campo e lhl~ cidades. üonf ·. . < c:.xt . ra re~ b;~ ter a s devastuçõe::: tren1t>1l' hzar D~ IgreJa ~atr1z da~ dtt a luoolismo, Ja siftli!', desta Cidade, no dia 2H, da. s~b·nutrição cronic~~ da quarta~:feira proxima, ás ma1ona rlo llf'~..;o .P~VO. ~ n~r 7! :~O horaR. do hom t•m brã~tle1ro sao e J\gudo'-', 25 de Julho f~cundo, 1J no11so tn ~lhor . cu· · 9 42 pila] ~ n _nos~~ mats vahosn !!!'ú!!'!e!!!!!!!l!!!'!!!!!!'!'!!!!!!! . !!!i""'""!"!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!!~ m a~~na prtma. . St algum tlJa es_t•v_ermos NaGime nto n ~tos a 8a lvar a malon~t d~~ Dr. J nsé Barros Azec r·tau c_,: M;_qtl t' n_a ~~··m ~1 0 l:..rasr!: vedo, :::!OJICeituado medi. 0 ~~~e du~ ·~, c:~rltzn~~n bras~. co d e 111.~s~a prat•a e sua leJ•.·r po~et~ ; 0 ~<~f"lrt.w~ um dils .., seus . mat/\ pe r exma .I .:ra. d Clórís Fon· ] d sJgmf~eat1vos b · B J ganlln 10ls <: no reza humana seca <e arros Azevec o , c m o ra · pal'tl. CI. [>81''-'[D, ll()t.• d'J" ) 6 · " • ,,, u do co rrente, (J nascimel.lAGRADECIM~NTO t o de seu primogê nito, - - um rnbust.<t rn ~n in o que Antonio Silv e ira Lou· , na pia hati,mal reee berà
relaçã_o com a con:;umação ! alcoohca pelos paPs. j
Relação com
IUTI<JBSO~
~~-:.. de> !il. rau lo )I NUM. 588
Agudos, 26 de Jul ho de 1942
MORTALIDADE INFÃNTIL
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ui CO pre n~pCia . pots ! e a uanuu a!; crianças conse 1 , ., • ,' "'~ : .. lem de ev1tar a anulaçao do I cruem viacrltf nuuca :;ão ro • Ioda ~ 1 ,-.a s C<>usas _que, casamento, e '·itaria throbe01 1bustas, Cl~nclic1ata;, á tube1 cu l acabamob t'rwm cru r p 1n'1 '"'. ~· a trunsrnis::.ão das doença.- 1Iose, deformadas , n. leijadas,\' Cll:siirn~nto pr~~oc~. a ~J.-·gltJ ~nfecto· cnntagíosal' . s ujl'itas á menigite. pnralitic~t~, tmda•ie . de ftlmçao, suo .. as Ivfuitos paises já e-tabelece e piletica~. idiotato, imbecis. ter 1 qu~ . ma~s 1 .concorr~~n ~UI :.I . A ram esse exame como obri minam quasi sempl·c no hl·~ , nu h w orta.1dade, toLO c .. p1 o re iro Mel Ir; , Maria. Auge· o n o me de J Ol'!éFer:Jando. 1 gatorio: Estados Unido!'!, Di picio ou ua pris ão. duzem . a r~oi ttl d11 ~n:ll •(.~a in e Catharina, c Alfre do Gratos peh pàt·tiripnuamarca, Rus:;in, 'l'urqui ~1, de. :"hukesp<' 1ue diz "a bebida anEt~s L1 (o'l~d.V 1 ~ ll l> lllU ll~:u. Benjamin, por m e io J e ste ção, desejamos a .José u . ·.t , . ~.. e e va 1Ss1mo o c v <- lCJ eute j , t I ., ~, F I 'd I . I _ , I. _No ~ra1~1 1 e e na~ .e el. PX~t ;~ o ll~::SeJO ~ para11sa a de uati·ruortalidade, tan to no ag!·~. e C;c ru a o c :~ :-> .. .., ercHtH o, v1 a o11ga e ~na~ fel1 zm~nt~ a ~a~o1ru1 do<; açao . .. nosso t:stado como no:.: uutros. pessoliS 4ue 0 5 auxi!ia~am, feliz. ParabenB. J~veus bm~ tlf!JfOS :<ao COOC(~U· Uma yez que os paes dàll Bm S. Paulo 1.) ~(lefioientl' mv rsl ou tnhteria!m e nte, mo:;o~ P. fazem no antc·s de alcoolatrn:;, . tr~n smitt~ peln oxcila e n1rc 5 3 <' 60 pttra cu du 110 doloroso transe p(Jl'· f1 reet imosldade se ~a,ar. . . CPlnln gfnnmn~va ao ser que mil natlciOJentof' que passa rum por úCa!>iào As alunns do Curso ~ntret.;.l nl.o , extstem tawbem! e stá :;e orrnHo o no ve~tre Elll Hecife 82,6; 9'2:6 em (Ja mc.,les t'·t·a e (>" SS"mentc, p f' · 1 t mmtus rnol}}\ s e rapazes por materno, a s tat·as e de!ettos . Vitoria . 107.7 em Fortaleza . .l n "' r o 1SSIOD3 , e em se re aí, que u.rras taJos por senti · Formado dessa celula en 112 2 :~ m S . Lu iz · 125 de He ll inesquec ível filho, n~lado po!:lsuidoras de • mentos egui~tiC'os se· e s9ue· ""M nadu.. o sê~ morre, ás Flo;ianopoli~; 125.4 ~ru Belem irmão e cunhado. Pedro valor ioe~timavel , ultima c~m da ~ua "llttde prec~na e! veze~: aute:; de v1r a_? m undo, e 300 em .J oão Pe:;sôa. Angelo Silveira (,JuadroF=, mente. ~e prontifH;aram · • vao ocasJOIH\1' a p!·odu<;:a(l rle t.> n se JHLS~(· m, vem phra Alem das causa.. pre·natMes f- l ·d t 01· d·· d , f ·c . , l · , e.·iatu ra s df's t.inuJa s tiO sofri IJll'l'fPl)al ve z d<!ntro de pouco:> temo,; a s neo. oat~es. São as ~ ecl o a _ a e , p~ I~ co~- ecm.~~ -lr 0::; .àolrJgo~ roeotv. au vs. que ~tssaltaru a cnanca uo seu d1a 19 do con e nte . Es cont.u:o o fuo pura 08 a Entre as doenças que ata· Arist1dell Hicnrdu nos dá to tmo d1• vida. Taes ~ão a s 1tendo·s~ os seus eternos 11unos pobres do Curso caro os pa~s e r,Nduzem o nru quadro e~tatistico sobre a dMnças roicrobianas: sarampo, agradeCiroE>ntc~, com par- de Aphca<;ão. .1
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TI'ÔSlque' osteava na cinta um O!'dens e ten.ho dese~ ' j t·.e~tam ain?a J.e vida! ~O , UUl homem f~rte e a.pt•J longo pun hal - á ffi!l?ei· 1penbado as mwbas obn'j!Jmto·vos, o l'~l v.entUt·w· para o ,tn-~b~~ IrJ O . ~ ------r·~ dos beduinos - de1xa' !g-ações com lealdade e co· so, n oecessar1a hceoça é O Em rr .dos Cre~ · M alba Tahan va ver um rosto 13emeado tagem. De ha tempos a 1 um a uxi lio para a viagem . te~ ! - retorqmu com f~ r . . . de cicatrizes e parecia I! esta parte 0 t rabalho co Creio ter feito jús a essa mesa o velbo -por mai:s , ·eba No prtmetro dia do Mo- I pe1os mov1men · t o 8 arr ' . ml·l qu ...v vos pore meça. porem a pesac . me recompesa po .ts .:,sO'otet. t· n V'"'t'OSt v " 78 h_arran do ano ?• ~ su!- 1t ados e nervo:;;os, pelo ir 1e cr ... scente esrn orectme n· as forças ~ malba l'at: i o G3 não quero ocuita t· a t ao. Musa el B_hdi· Bilhb, l! req uiéto e penetrante, ser . d Q - · rl . h "Ve t dadt< esto u can sado de 1. coraçao, cah fa de Bagda entrou h . d .. ,to me mva e . 11ero vo . no e~empe n o · , • um omdru agita o e v 1 · , d d ma t ar 1. is redo do qu e de cos· l E . h ta r p ·.ra a peque ntua a r· o enrargoque rue ec:;tes. . te t·· ma ~ 1 1 o1ento. ra um ornem . . . . - D0 m:1 t <H' ?. - 10 tu me, no ~raode .~a l ~o i de ação. Id:1a . em que ~asm eH o~Je S1~ t.o' me , ua vel'dade, ca u lrogon sobrt>~al tad~ 0 m?· r~servado as audwnCJa 1 .f ,., H · d" lt 1 t~e nctono passar soe ,g,\d o sa<1o. n:nc:> . ___ Quom es a f 1 0 ca 11 a c;1 a 1, v o a n d , bl. O d _ d , . j C ') . . ~ pu tcas. po eroso mo 1·J . , , o~:: obt·es D' ll e cr>1·po, se na o e espn·t ' -- ansado. = t osrstm na! e onde fost t> buscal' . h ar · o se par a q. l n . os anos que, .lo su lt-ao. - Can sa d o d e t>SI"'a' N>pecíe , . '). narca f az1a·seacompau acorn• ' to. ns u It 1tn de ca n ~en·a ~, .. . . , . , , ÇU 1ruan1>S l e 0 }· . d ' }]·h • 'l u . ., • , d· d e :seu~1ao Q <•le •All"b vos <;I "> ll . , f " • V•l Zit , emttd\: 1 '-', , iJ ii fl bf!Vaffi, C0 ill e J) t f oi] em pc:~ avontacte e a. a ,me que . J. ,Hcco m ~ a1 11 tt n u iemas o tClats A ~ua r :.~ s _ . ~f> I' v e Hei t ~-== o rn~' u 0 1 0 • • , v oz 1:>ai.~. a. d0 ~---~ , 1 . 1: -- Que rlesej;u-ão de 1i n ~e1 pelado. - Sou ~c t·e· . p~.act o . rres home ns, a penas, ; mim êstes i odívhiu 0:5 -~ ~~ • mn, o earr<l1'C O da corte. u :! ~t· ,,~-.f'~ '! f' T en ho ex ee utadn já mu i aguat dav3m. uaq nele Dl <' !P or que vieram cêdo ao l mento abass1da. , « àivan > das au diên' L~ ~~ uiJ. it I~.:J. \1 ~os ccmde nad•JS a mot t<3 t> Era uma esptcie de gi· !cias? sinto·me t> nfarano d6~~f' •l · Ol Ç.4H '1'{~.0 .~8 A S gan te o primeiro. Os bli:t"l E fazerjdo ao primeiro SEf;( \'[ 'S. o::. .4 ~T1 S , fí CIO exect·and o. QU PI"\) (}OS berculéos, os pulsr~s rte\Ps!. qu ·~ p }tr~ei a c , ma is I E :se x "f.;~· 1 :i In .1. s ; partir para ag.u a ~·dar tr~w grossos, os ombros larg•>S1velbo, ca t·inh oso acêno,! A 1 1- .! :; iq n:lu na al d.• ta!'lllba em den nneiam c) hom ~:~m'füt'. pe nn itin·Jh es que a p ro xi ', !q ue uasci (• term o do:::; s. o n1 ir!"n f"nf· ~ h <;a T inha, entretan t o, a ' 1 ua~se~ enquanto 0s otl" ~ m e u s d ! 11 ~ sottirn o~! bH t·ba e o cabelo iJl'Blila · II J·os, de pé. · móv.'ls, ... s. , li! 't ~ F;l '"'~, • • .-. •... -· í -~~ ~ -- 'l'e u;:, rr~zao - eo!J cor turam ente erubrauqneci·j perf\ vatu a vez. ltll \ wAi.J '··-.~>..·,u .l..~l.} Jo n 0 calif::l - Terà~ ,, 1. ; ' tt ';~ ~ dos. l - , 'ue deseJ·as de tnim, 1 .._ ..mxili.o nece:-snriP á via· O seg u ndo mos trava a nwu a~t: igo "! Que grave r c o m J'~~~c ':t~O l\10'\iTEIUO gem. P odes partir! fisionomia páli da e abati !~ tmperioso motiv1) te tt•~tz \ 5f\ V oltando ~e para o se· da ·das pessoas cort'oidasl á minha p~·t1sença Pm bo' i ; "" ·· .,:> o :><!~ ·0r·h~in de Q"nnclo do... !- ndi to~. n de por f,undo-s desgostos e r::\ tão matw nl ? ~: i.~~~··;-.r-------,--..-=-,:-:,~ ~~IIIIID!~~a. ~·osto ulaN\ t•aclo, o sobNa ' - ~-.F' p1·olougadas preocupnçiJes i _ Endr do ~ C!·entes · -. ··~. · , · t· : ,. ~ ~ .~ t ;"tr, ::1 1· renovvu <1 p ergun t a e vigílias. A tl3sta salie u · l rflsn ondf>u 0 desconhecido, · :2:~ j~ ~:<:.:~~~:i~~,;~·~::~~~~ que fi zera ao pnm eir u: te, o .ol.bar vAgo .e o a canh~ in cii nau do·se re 8 peiroso I t,. <>..n.~ ;;.·A-;.-;.·;..,.::.·~- ...:,. , ,.; ~~ -E tu. rneu amig;'' · do ft~lco r.~fl e t. taw o bo 1 - ve nh o perl it·· ~ros; lltn j · ··- ~ q11 e prete ndes de tl.lÍ!n? 1 ~ , 1 1 r: ~J ~ o ~~ ~: t ·; i . , n " a n a E 11 d rném e Ctencta. t grilndP fa7.er. H <' viu te Q1w A llah, t' ~x a t · 1 Fmalm ente, o t erceiro, i ~i n O!::. qu~:~ ~irvo às v os~;as ...,.:~.);:... PAHAM tad o, vos c ubt•:t de bt•ne·
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Sabado dia 1 o de Agosto, o supe1• dnn1:a
Te rça .. fe ira - O ótim o f nm:
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com o !amaso L[oncí Banynwre
e continuação üa sel'ie
gigantesca p1·oduçJ.o com pl~tamen le nüva:
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DE AGU OOS
ficios - disse aproxíman'lsimpl es e modesto, de fi Ida cienci.'l a que dei o gener"so.s a miseri:1, o Ju· a cena, acrescentou folg~· do·se com o devido re:::· sionvmia S\n·ena e bon· l melhor da::; miuhas euer· t0, a desesperação ! O zão: peito. - Venho tl'lmbem do::;a, a legava, com a maiot· j~i as, não pel'tnitem . que pr·esenciar alheias tJ·iste· - lj;starás cansado, meu soli citar·vos u~a gran~~ cal ma tJ naturalidade, q ue Í ~o~sa 0 homarn sair vit~ · zas e angnstias ~eixou rn.e amigo, d~ matar ou de merce. Qu~ro tarnbP.m ct estava cansado de ver r 1oso nessa lu ta deseqUJ · tambrm angustiado e tr1s ver morrer? ba~ donar esta cidade. pa· j morred Quem seria ~le, l i brada. Assim e mu itas/ te. Quero, poi:::, afastflr- ~ Estou cansado, ó ra 1r mo ra l' com uru fllb? 1e que estranha f nnçoeE e mnitas vezes tenho vis· me de onde a cada passo I Erun· dos Crentes! - res· men qt.e tem uma prop1·1 ' exercia? . to mol'l'er 0 ,..stés braços, E>ucontro u m infortunio poudeu o Jesconheeidu edade ~ara alem das mon· = Comendaàot· dos i depois de tudo tentar pes· 1qne s::wg1·a ao lado de/ sem se em bataçar H como tar.bas_de Helíf. Seí qn~> C1·et1te~! - começou olso~squerida~ entesdeces· l urn iüf0rtulli? iminent~! s~ conesponde~se ap1 1he amanha parte para Moss:ul de:-conhecído - embora sàrio::; á vida' de ontros l - Dou'te 10tê1 ra razao I tia - estou JUstam entt-' um~ das vos.1 :..,as caravanas vos pareça in ~ol ita a minI t 1 \ . . . /afirmou o r·ei. Partirás i cau~ado ele matat' e de • • • • en es . n pt'lll-:11pl0 as aao . h 1 e ven ho peu 1 r vos pe rm1~ ba resposta, ela exprime . d , . ,. ;'. na m1u a caravana cow Yer morrer 1. _ . . h. ma, o tre:,pali:-e m e ne1 d· f . ) l i' · l , f' · · . sao P~H'et ll' em •cornpao 1a a inteir·a \'erdade . Estou ; .IIJ d'f t A . as rega 1Ias e ê erenc1 as rum1res, .J .• • , , xavam 1 eren es. gro . d f' u emas, o ICJaJs, b · 110S vos~·IS gtuas e aux1 po~itivamentt> cau~acto de ' . Ih . que utereces. to os 1tavam assom ta 1 I.la res, po1s as~1m 1en I 10 ve r mort 'r 1' E ... afiua l •l lH IJ' d' .. d . b 'dporem_, V (' o. e a qn t> .t ll'lgm o·se, p01· r·JJll, dos o f 1l a ociOso, certos de .a certeza . . d e f aze1. uma nad·~ e · , ra o. nao ma1 s quero . .•. . . . . . 'd . . sou . t .d ao ltrtlmo ~o 1rc1tante, o que o at1ev1 o be J nmu 01 a., 1·"~ s;mples . J ·' n ' ~ coutJnnar i18S a VI (I e m I I . . . . b VJagem s~·gura pe MS e:o;tr~-~ ; 1 ' d' N . d I f ' . su tao mt~-> rr•,g•>a ·o no~ 1n~ pagar em caro ta das ma1s pet·ig~ls:as do de· ; ~ e ICo .f_r. a_ p l t> osa e 00 ' Q UP., se .P0b:lvezes Jtve pe 1mes:no~ tNtn o~: tUanho atre\'Üneoto. to orP pro 1ssao qul~ exer<;o, qu enos JU 1 o~ ao a enuar E t C'lh E t d de 1, eneonti·o me quasi serupre os pndecimentos de ou· 1 ser · L ' dn, rnt~n 'J 1 0 • qne s ou causa 0 - 8 porque tl'ocas LU ! . , . . . quen·s e tnJIJI. mat11r comfessou el(-1, esta formosa BaO'dáper· em luta de~Jgual com ai trem, uJultos mms , vt_ a -- Rei g('llPro:so! - ex· com sincera e delib~radu 0 gu ntou, curios0; •J su ltão Mo r te: o:-; fracos rcrnr~os morte traz.E>r a coraçoes cl~~1ou u nlti~o dos t.rês, ! veernencia - e cansadu -· pelus "'Plancólic0 eer· hf"IJ:lndo bnmlldemeute a estou tambe:r. de vet• ros de H elif? terra t>DT.re as rnãoi-. - ; mnrrer o~ meuõ irmãos, - SintO'Jl!l" far.Í~itd 0. ó v~~~&-SS Que .A llab. I > ~hl.>in Cl ()!' weus <Htligos, 01" ffit->U S H.m M.avoanmo!-éWUUIUI ·(Justo, vos C•)u'-.- l'V\"' rH L'• eompaoLeirosl :" IOCtllOL · · Por J)rcço de o c u s Jao muito'· ano~' e \"O<: <.:ri ~·ra Iogo o 'mter ... - I - Quem és afin'l l I arrebata' . ll•.I T = F at1gac rt-pBt .lll j l T tausformador ~ s·lftnPns» oJ P 10 KV ' \ para cor· 1 de bençã0s! , . . bradou () ~nltao .. . • l 'f· ,. D ? d 16 000 1· 000 8 00f) 7 ;;oo volts I venh•.l a \(H;:a prE>:o:en I larneutE', H fu:;wnorma car 1 , entl' o ca 1 ,\. e que. e , o. , · f .v • J . • d· . Ih f ·1 · ~ f · d , b · .M , s· . l lQ HP com p·•rtída ·le re- ça espet ança eru ,,(ltt'I t l.t rega a, os o ns uzt an . L . . . vossa irlC;Hnpar:.lvE->1 bon · tes.- ..Quem é:-: tu, genio -.c~stou atJga o.- o I1 otor < t E\ t11en~» (.e. . b, tempt'rou p)a('ida e tn~r p i ostato completo. 3o ISolado rei) tn o1ates pctta 1 d d . - d t ment "' o muçttlma, n•• --~· '"~4 000 v()ltt'. - 8 pa,·a·t·aios de cartuchos. - 3 : 3 ~ H meswa 0 o_n ee~,·ac> e ma 1• q u13 ma a~ ·. . . . , e, •a estou "' fat igado d t~ Vt>l' rnot· _,bt•blllaS de l'eSJstenelii, - var1as c:haves, ~ecas c I· qne h o~. meu~ t 1nJs r"m c·omo o d canasco 'd' r ·f · · 1d f r •pan en·o,.: 1v~raram a ie:! tJ t:Xt-' mp 1o e me Jcos, ve:-~ ter·. I tr' azlcas, tso a ú r·es, lOS, e c. , . •at·' liHlt·t·E'l' os teus !\mio-c::; , Por Allab! - rt>fletiu o Ver e í.ratH em Agudos, a av. SebastHHHtiG · p M . .. ~ '· / : N •J-J.O or .1! a1lt l tJ1E't 1• o, é 11 maos2. su ltao. - Aq uele homem , .Le,te, l · ""' · . Perfilando·se e Pr~uen 1meu amigo ! -- ob~enrou ~~~~~~~~~-~~~~~~~--~----~~~~~~~~~~~~ ' o rei, sorrida11tP i 1~11 ico. do tepentioa~e11te a fron - Será pOH'-ivt>l qup r;nn· tf como pa t·a mostrar bern tu t~ s in ts.!:: can~Mlu? bem o:-: gilvazes do rosto, E dispnsto " 1·i!hPt·:n •• n.• mem raspoot~e.n, com uma poucrt pa ra d 1w•t·tir n rna :-.audação mllttar: os uobr PS que a a ss1:--tw tn -Hei! l' U sou o solda c~ ...
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I~ NOTICL\.RIO VARL-\DO. ~ ~~ P()liti~a, H.elie:ião, Esportt', Viela Socüd , Co- t~ ~~ ~ . ~ ~ mei'CJO, etc. . ~I
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Colaborações irderessanü:s.
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~· Agente:- Pr·of. JOSE' 8ANT'ANNA ~~ :!.a e 3.a pagina: $o00 ""?.=;\' 0 ~I ~-~-------- : '•0: Rna 7 tle Setembro A G U D ~ ~: •.~ . . ~I 4
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Assinemesta Jornal ffi Anunciem neste 1
Ma •·a.vilhoso
JORl~AL m, 1
G 4. 1E~T· l
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.....~ .)
ANO XIII
PAULO),
AGUDOS (EST. DE
11
26 DE JULHO DE 1942 ---...:.-----~=-
' Nosf.:..,~~ • rr ERR A - I .C\ E -----------------------------=
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-~ Conhecim<!ntos Gerai~, Criteriologia e
G ramatica, penso que terá elemt•ntos, mais que suficiente para ~e ~~onvencer pela imprecisão do colorido e da idéia. da_ concepção enganosa dos seus es· 1
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FL~ALJDADE8
A imprt:nsa exerce uma das mais ! Procurarei Rer breve, indo de eu- <:~Jtos. alt;;s funções ~;ociaea nos terupos mo- contro _á corda ~cnsivel que tr>ca~a SENTIMENTALISMO
TECELAGEM • •
FALEGIMENTO~
bor-ação da estatística e a solicitação da opinião de alguem poasuidor de
~ ~'
l"edrÓ ..-ln~eln da Sil-
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veira Quadros
A , . ·d , . ,_ . t deroos - a de informar O p JVO, a, fez OSCilar Jesarhculadamente O SIS• . . . p08 gUai a1 0 1"" 1 0 de orit'ntar os destinos tias nações I tema nervoso tio snr. Olavo Lopes, Quando alguem se revolta IIIJUsta IP'>J' vario3 dia" C n' - . , .· .I provocando a r efl exão ,lesarmouio - m ente e contra . Agudos, vem·1~1e a ' . ' ' em O~ L) Jor.Mh~m., e u~a mar!'~llh_o~a es·, sa ele sua respostll. Critiquei deve- lembrança sublime Je meu Jltll, ao I~equencm de cruel ,.,nJ'er cola ua v~da e o JOrnal. e o hvr~ d_o rawente entre outros 0 trecho do me lmpa cie_ntn iusistin_do, numa mu· ' . . , _ ' · . p~wo. \ 1wprensa cone_Jente e uect·l seu escrito: " Agudos é Ullla cidade 1d~nça 1mcdmta d~sta c1tledc; reapon· llJ 1da de, Íl1] eve U ll O If 01:\ d1tia compreende a temvel.responsa- . que possue uma bôa porção de m oc;-os d1a sempre coov1cto: ·t t · 1· bilida~e qu~ pes~ sobre ela, de.:;de I e JUOÇUS, el evudo nnmero de estudao- Esta r uos~a terra, filho. 'pl â. e~ a CH a e, nu l:l:l. 9~1e e_ 1103 JOrD:tliõ que se .começa a. tcs com capacidllde para educr.rt'm Dt> fato COllVPIIei-me J epois, da 19 fiO corrente, o d!stln !tJstorJa de Ulll Pc;>VO: • Essa forçn I 808 outros. Portanto, a meu ver niio verdatie sulwju. ' .I . \ • Imensa, que se dlstnbmu por todo~ HC ju~li (ica que ll()~$05 jovens C<Hil·i· A d , to OJ O<.-() eu I o • t.gc () 0 0 oa_ lares, a~ma t errivel que cheg~ il J!ucm n hruitur du apenas trubnlhar cl !? ~· css~ • Jho:tn m~>u~ da :-\ih eira Qu~:~ d l'US , filho mao das cnauças, dos homens e du~ beber e jogar''. e~eJ~s, e~rn 11,c u e orda ' 05 ~~~j 1 ,. \ • mulheres, s endo capaz de movimen- · , paiS _c amtgos,_ ._erra nn e en? r 0 \) 0lll'. • l.HuOlO J \ e 1ra . • ' !:ialH•ru o que re~pon dc em seu "r- o pao do espmto e a guarula do . tar exerc1to_s_ e erguer ~ma. naç~o tigo''.\' Plebe! ... ?" Di:r. o seguinte 1 C'oq1o, como potierei permitir atrevi· L oureirO Mell o. dev~. ser ntlhsada com. m tehgcn c!ll, «citl'i 11 (mocitiauel dos E,:t:.d<JS Uni-1 tios rabiscos mnculnrem a mur:oíha · h~blhdade e uma perf~Jta eomprcen- dos CI)IJl? s~uJo iguul 3 IIOSS:Ill. Te-,da sna tiignidode? Como? 1~so, . () se~u l ru rn ento d\i del::l· tão do seu d~st!D_o soc1al e_ humano. uha pac~cncta; ,,,111" coisCJ 11 a0 71ntle utw<~l! que J.e.-;.ta 11Jto.so J~")\'e nl . A n..,ssa h1 stor1~ !!O~> ensma que a ser e tlrl ~ar dr llt'l' tio 1111'811111 f~mpo TERMINO . 1 . amprensa OI) Bra~ll, mtegr·adu ~emp_:e Reguntio ,, principio :\rist,otcllcn. E' . CHiaüe et a m uiti~·- JtTIO nos.grandcs.movunentoatlo• osccnçao Jamen!ll\'t:l a tri'Cil d~ lilll p·1i:.: pur 1 F.~per.> que o~_ futuros escritos ~e eSfÍm~l(JO l' eXei'CÍ!i fl " f O · nac10nnl , estunulr.ndo e ~ef!etwJ<> ns uma d Jadt. t\~udoH , aíiruto 5Clli cnqundrem perf~ttamente d entro do I"' a~piraçÕeg e as eu crgias UI\ I'!IÇ~I f]lle mt'dv dE' errnrl::w ,-~t6 ;!ll1 1'\ll".ill (>ffi prc~stabcl~>c!UO rr<·g'fllllllt qn~ h:. flf:':--üO de euC<lfHtU OJ' . vee.Jtá construindo hn roa ia de qwltru tltu:s fal sas conciu~õe~. ,\chr1 que é t mmb s~ elaborou c. procurr.rel do· 11 aeculos uma poderosa unção nunca umu vida inteira J e cont>tcto continuo ransnte nü..:> _mais conve~cer vquel<'s ' !CO U ·R e li O Hl fl(gU I O te . fultou a esse destino. com n mocitiade drstn terra é o ,, u. q_ue 'c m_?nrfestnrcm 0 firwc prop•> l senrl o 0O' I' H IH.! e O 11 u;nero ..., . s1to de nu.o eompreendcr. I . , ·~ste J•Jrnal aempre sem qnalqu<;r ficiente pr.r:J Jisw:n•ar roo!~~~ ai du!le !Jt''-':0 ons IHllJ<ras que O elo comprometedor, ~ouhe ser a tn- vid11s. ~aso não o ~·~jn o lt:\'nnta mento I h buua J.Uodesta e varonil a ser viço das de uma estatisticu blllrill como uinv • a com pan a r a m até a SUil i~fias feçuntias e dos c_onceitos inte- gul'm llO 1\P~llnto é uàc~ é tiio _.Jificil _ _ .. ultima UJOI adH. llgentes. As suas pagm'Ws pertence- 1sua ('lnboraçno nu ma c1d~~elt> tao pe ram sempre sem distinção de classe I qu~na como a liO•NL :-i o.< 1-:stacl?s ~ ou elev»ção social ao domiuio Ja l.llmdos e o_ restante •h> mundo_ cst~o O<--:]~"' LT '" }:)()-\ i~t~~ectualidnde. Sempre que ~~~ o- ! mcu~~os, nuv ou~o aprvvar t~•s n{u-.1 I~ ~ ~ PIDIOes se chocaram, quernotPrreno :ll!olÇOcõ. JIOrqueos dndos co lhidos ha l" l 1" 9'' filosofico, scientifico ou social, élas 't t empo pr>deri_:U~I :•gor;• tl"fiTI(',r~cer I I .J i [I ecéu llO ( Ia :.<) p.p. oão puderam jawt~is indicar ~uprema· algo da nutenbcrrlade dos tatos ((I em-, ,, o S I' • •J os(> L i::; bô~' u n! e::: ein sobrE! as outraA si uão eativessé m 1 po dfl g llfmU._.)), 1. · J 1 fundam entadas com argum~ntos sol i O unhor Olavo Lopí'~ pnrn dar Medie., l)peraJor e Parteiro ID <ll:'> , \'e li "" t! acata r U darios, reveJIId•Jres de doutrioas siis. , \"aSão 11<1 S<'ll multi co/oridn calão de li.}()l'tlU01' d PS ttl Cidade. · h' d · Diplomado flt'la F .. ::u!Jnde lextiu lo OPixn vi uva d entro d o eeu programa . Não _halme~q uno es.ap,.,gousc aopseu o)OIIJlo. lugar para os fracos nem guor1d.a i 1'olic.·, pnra t oli<·~! lnv<"~tiu furio.<o <le ;\.l ..dicinn Je São Pnulo para oa fortes, porque todcq ~e ulr lcnnb·n a plcbP, coit..Ja ! D ifmunu lhe Mll:ia ~.Z<iUel LinbÔil- e nham ao mesmo nivel. Parn O~car•:.o extr<>mo. T~lefonc, l í?- I..E:\'ÇOJS 1 " a l i Uo " u fi ,'ll• 1 ,,~· t 1)d0Q •• 1n ~·' ! Cl W.2 ld c a .'mpr_eusa ·:Ao divnlgK_r opi· Tf)1 P0''('0 !)E' b:st. de São Pau lo. rc,:. n1ao de mdiv1duos mcult.os, poe-uos '-'" '-' SOCIOLOGI A e m_ con~ct<> .com a ignor~tncia da .\, "LicMs de ·~ociologin» por A· Opera('õcs n•• Ho5pilal de 1 1 - A's f,tmili<is en)utad ;_t::-. socredude '- h acresceu ta va "Ao r e - . chil!es .~ rchêro J uuior exoõe: A 1 · - aos ucoutnclmell· • · ~ ~uros ~ -·.il_l: l·es~ tll u''ll lO.,·.· Dt) "'".r:-; · -,-· 1e - co··• rultJUDCias I1 . l f enr tos vul;ar 9 Ja 'd • 1 ' «Üs Romnnos hve1·am to-Jns A.\1 Fo~- · c • tra-DOS a einfim:l .mo; er!~~· UI~~- lll•lS Jt> g<>Vl'rliO: ... l) [10'10 se di\"i• @• -::::=:J=-::==3 _ @ z,~me :- . 0 :;,........._ ,. . . . I mpor IH!Ct.t. dia eul tre:r. trihns. Cnd•• tribn con . dJSCUtlr 1:1vana ve menie e <> inutil : ---...~ .. ..__ ~~··· luz·uc>s cowpn~<"uJ,.,· o que t"; neccs~ ' t:n·:l CPrto unrn~ro Jt• geu~f"c::. u!~:-t -~-..,...... sar io p~ra a cultu ~o\ intelectual e o qm~. ~;n, form~dn d.o c_htfee de falnl_ha qne Je1xa Ele se lo ·. , lpnhwiCJ, . .!.1 . nn famJI.a . de ton os F' · I O$ •nu~ dil'ut.~s. Os palt·ir:,~ gozntcom Vls_ta: o autt ndades ;Ic~S" I vnm d<> tudos Oti direitos civis <' •wqul a e que sm o p_csar ver lll\' ür~a-. lilicos. ApÍ!s rs palricios ''inh:un' os do a escrever :1rhgo d est.u e.;p<;.:.e , illeh•Jt.~, imigrantPs 011 ven<·ido 3 tráporque scrupre que _me prvpuz a e~- zidos ó Homa: gvuv:.:n t!e libe-rd:ulc. erever f1-lo· par~ e:ltlllllllllr e U(llaurl!r f)Orern ~~In ncnhUJU tl1· rP -if.O pulJtiCCJ · - . u11 ~bra" d1~í'ltl d~ fu u1ento t' C~lOJ~C- ~ nii.o poJendn <·ons tituir, legalm .. nt E' n raçao_. ~;oito ass~m, a lrazc,r a b.11.l~ s ll '\ fumilia 11ni• trmle con•eguirHm o artigo _ Vamos )Ognr um ~n0uk~r? n ignnldndP ,]c dire;tos. "Como vê, de_ autonn _do sr Olnvo Lope11, v!~~o 1 atacou umu clM~e 'Jne eJulJora vrn-3 Jmpehw~Jdnrlc e falta ~e dom_1?1o l ci•ln, tinha vwlor, poi~, me•mo d ecom que rebatdU a Jt.lllhll crJth.:a 1hnixo J,, j uf(o conseguiu aurir vura Medicos, Técnicos, sobre o m edmo. si 11 igualrlndl" de direitos.
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Juristas, Professores, Intelectuais:
1m pcd10~:t
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pt·ocut·ando ,çempr~< o autor · um L " f' . . . f'-n 1m o sm·. OI avo 1·• ·p~s. cem traço caractensttco quP o defma os ensi nos de Julio_Mesquita _de Car·
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VRl ho .. fl~ rlst .,T.o(!'t<'n»_ ri<' L1nrd. 1 dn «L1r:oes de Sucwlogu:» de Adlllles 1 1 rectdOii. Diante disso vemo•lo pecar de Archêro Junior, uma previa ela. Ott
rfi/P.r encie en lrt> os oufros
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os!
~a gentP por ahi, ei:; quP .-.:urgP. agor.n na realidade, p~ ra <:'Sla cidadezi uh~ --
cu lta e 11c. brP. onrle viu ' me nusc er e aio,la no desahrochn:· de minha mocidade. a tão e ncantada F n hrica de Tecido", cl•~
lon~o~ an~'IR ei'lpe· J><'l' lodos- que aqm
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1·ada ·.·iv t' m neste solo 1,Pmdit0,
w r na;1 do--:•• atYora a t'>
ver~
d<1d<•Írà luz de um pro gres~o, porpne assim te · !'f·mo~ muito breve esta
<.dm€>j.H.ia · e~pP.rançêt . Q u ~".n'<l al~grj~• e qutlH· ta gruticlão t-~entirào por ePrt.o
os
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