Gazeta de agudos 26 08 1934 by Hemeroteca Virtual "Hércules Sormani"

ASSlGNATURA8

JI>\JBl.l CAÇ ÔES

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MiNO

Secçio Livre, liaaha, $30C

~EMESTRE

. .

8$000

EJitaes, liaha, • Pagamento

Numero a\•ulso $300

Dlreetor-Proprietario • HEBClJLES SOBltiANI

S. PAULO

COLLA.BOR.AD ORES DIVERSOS

~~~~~~~~~~~

A N NO Ylll

Agudos, 28 de Agosto de 1934.

Redacção e Officinas

SQ CH A E S

sameuto.~. q~tando a nossa vi· • da é nova... 1 • . . . e tutla a nos.ça rt~.'! lona

Rua 13 de Maio, N. 36

SSOC

acleaat.d~

BRASil..,

~NUM.388

a cidade dinheiro, da sra. d. E- numero 4 da < Revi~ta felizmente sem graviEsta' na c:.dau u" . 1.. I, do P_ r·of~s~o t·,:.q ue, sob dade, não abandonou ' 1·a lisa Palma Braga. de amor se resumiu naquel- ha varios Jia.s, e teve ~ sacco de ~ssuc~r ; a 1mpecavel ~irec~a.o o seu posto, attenden· .Promes11as.•• le beijo. . . a entileza de nos vi refmado, do Empono <.lo sn t' . Pr,,f. ~uJ Jo a todos sem disA Alguem Hoje, tientimlo a dor da_· sit!r 0 '3r. Paschoal S. Paulo. Mennucci! :-.e edicta em tincção de côr politica Quando você padiu destas quello n11:u grm1de. amo1·, d1-· D I G ll d . A todos doadores ~ãr· Prutlo com toda a solt'c1'tude. e a o, guar a :s~. . • ~ · · plaqas onde, por muito tem· 1·ei: nitario da Delegac1a por nosso. mtermedH?• - - - -.....~---- Tem ::;ido ~Seus a uxilia po, tangiu a harpa da FeZ. · T oda hi.9l01'Ía rle amor d~ ~a ude de Bauru a <.llre~tOr!a Lio Hospl· IJuventus Futebol Club res, além de sua excidarJ.e, dedilhada por nós .~ó presta se ltvf'r, E. sr. veiu a e.:;ta tal mUlto agradece. . _· ma. esposa, 0 snr. Be· 1 dois, eu disse a t'ocê : r " . ~:~se . Essa nova ut;SOClaçao 111 Oomo pot~to nra , - Para que ttOb' ti OS ve· aftm de fazer v a ema::; n edicto Hocha. Faze · umbeijodP.mulher...>~ a . _. l· . . K.•~ct·n~eameuto recentemeute fundaua mos votos 08 mal~ jamos sempre e para que ntlti r contra vau o a em 1 F 01 ~~J1ado para o em Agudns, no ti ia 2 paire sobre tiOS · a idéa ({o __ 2 1 ,. t(.\~r;e. )todos o~ alumuos d.o . dia 20 de setembro, u t.le Seteml•ro proxuuo smc~ros para pt~e edsse esquecime"to, o que devo ja· . . n I thupu ~~col;u (se rVI. . . d t. b ll l moVIWP,OtO ClVl CO ezer .~ Oomgett<lu.:- Dumtu•" pu3&Jo l .: • Ini CIO OIS lU lJ lOS c e vae realisar o ~eu prl- J.'oma este me 14 1·etrato sahiu « permit•e·mc>~, quam·l <;o esse que J<~ effec- recen~eHmento 110 8s- meiro · ouu defroutan- l corra s~mpre dentro neste bet')"o e, cada vez que: d o d eve s er «pcrmtlt<l -Oie>t. l tu ou) e no mawr JH~.J .I • L) l J b ' ~ . <.lo l:liDblente de re~• . ta()o ue ~- au o. do-s~ com o «GremiO 1 . • • I) mira,. faze pas,qa,. esús ml'u Annlvers&arlos m ero po:-;~lvel . de pesPara darem i nicio á 13c.~ ltt·uetlse F. Olub» ~ petto r ectproco,_evitao heijo mste cartão ,qelati1~ad• .J J 1 · ' d d 1 porque eu, sahendo disso con· F 1' . . . ~oas n e~tf.C e.H ac e e colheita dos exigid os da vi~iuha cidade de 1 o·se a esumão <os 8 1 servar·me-P.i sempre sincéra. _zet;.m anno • . fazeu~las ad.JaC~~lteS, ~ constantes Jas fichas Baurú. Agl!u~nses, que tão re- o • DI~ w2. o Sl'. Angelo I em VirtUde ele Jil ~e que set·ào offe recidas Ipcttda~ prov_a~ . te_m E você, naquella manhã Silvelr~ Quadt·os, ~ar· ter_ r..otad·~· alguns ca~<!~ ao.s . h_u?itantes des tf~ All'stamento Ele'Jtoral dado de sua CJVIhsaçao .~afldosa de Dezembro, quan bcrento mcorporado fl:.lS dessa te1.11Vel_ molest1a m~ntCll)IO, for<im deI e nmor ao be m Je do ainda o 11rvalho da E s· l ,I I0 j ,, f. l · J ·t em v a n a~ CI< Hues l 1 signados os c idadãos Pl'oseo·ue com ac = sua terra. perança banhava e conJorta 1 e1ras o exerCI o na- . . l · , o -1 1 111 tenor üeste estat 0 · seguintes: ( va os nossos idéae8 1·isonhos cional· 1 Mario de 1 cen t uaJo eot.husiasrno t Ponham-se de lãdu 1 você partiu .. , dia a srta. Da .. tivo Andrade, Floriqno d~ 1 o rJ li:;ta~ento eleit~ral. as intrigas de out~_9s 0 8 ' ) Aqui tudo ficou triste d vi nu, filha do sr Luiz o~a Bauo~, ~raz . Perm, ~ ?arton,> Jo t·egistt o tempos . por o~ca~nao 1 ' C5pera da Saudade. Motta . O Hospital de :\gu A.menco l1 ra:1clun~ Pe- mvll tem estauo abar- de pleitO"> eleltoraes~ E eu sempre procurei a . N ' d' 1. do:;, durante a sernenn dro Oliveira Me ilo, r otado de serviço já a:, quais tem sido mo1 be~io que parecitt f e~se mesmoS.d a q u e hoJ· e se finda re- Se ba<;tião Va z Pinto, 1com os r~qüereutes do tivu de acontecimentos quelle seu \ trad"zir fidelidade . . . e.l annos o -r 1 o Mas 0 beijo (innccencia . s · ~ . eebe11 ud ~o~eguÍ!Ite.s d o lJiouisio Santan ~'~ , Ge ' muni cipio, já com os deploraveis. Scmos pou· j minha) é voluvel como certa~ 010 J. ?onç:dves: nos- nativos: naro Magri, J oii.c• Co u pedi1lo~ Je CP-rtioüe~ cos, mas, unidos, e, ' mulht1·es que desf olham a V1:. so partwular am 1gu e i 5 sàCCOd Je. :atToz tinho e .\ uJalio de AI · proceuentes de outras por isso mesmo deve• da como sedesfolhassem mal- brilhaute co llabomdor em cadca meida. 1ocalitlades. m os conduzir a uossa 1 mequeres · · · .. desta folha. 1 3 .sacco::1 . 1.~ f~ ijão j ! O 8111'. Alcides ele acção partidaria num ·: · e aque11e sea' ~>et.Jo es· - c\os aoniver~ari · t 9 » » milho d o Rev i sta do Profes8or Quadro~ apezar Je ter criterio elevado eviva~u de meus lablos como ~ · ""'. . ' . . ' de R ecebemo-; e ;\gl'nde ; enferm~dv, nestes ult1- taudo assun ~esa ven 8 e esvaem todas as illttsões ' a ntes, aprese ntamos os IMaJOI' Gu spanno que afloram os nossos pen no;:;sos paraben '3 . Quadros; 20$000 em I Ct:' mo ...; a 1·e nw~ .... a du mos d1as de doença, · ças e aborroCimentos . . .. 1

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23,

Apanhados

Dahi, mudámos para a rua. -da Conceição n. 11 , predio novo , p:-imeiro quarteirão, bern perto da Escola. A um chronista de jornal, que viaje •J ua::; ve ze~ 11 (~ue de .-audades daquelles bons ~ despreoccupados á semana, nos nossos com boio:>, jamais fa ltar;l a::;sump· dias, melhor, annos, que alli passámo:;, gozando a 3 to; e do melhor, a escolher - pol ítico, commercinl, l delic ia::> de uma infancia feliz e amparada. Agora, rre· tinauceiro , etc. \ L: G. IIEFFE ci,avamo!-1 trabal h ar e muito para publicar tonos o s Muita v_ez e~tou na minha poltrona qu ie tn~ co rn sabbados «O T e mpo», o jornaleco do tio. No meio da 1 um~ gazeta as ~aos, aberta, P.ure cendo !e r; v1ro cus s er nomeado, p:lra breve, tabellião - na p rimeira va ::; em ~ma tornava se neces::;ario cha mar um ty pographo pagtnas aut?mattca~ente, sem tnte~e ~::;r~ e p;t.~:;o ~ o·, ga que hou ve~ se. _ . . . pratico pura com pô r_, que nós não da vamos conta da lhar pelos . btulos. E. que nas prox1m1J".des um l1!"do Nuquelll's tempns nt m z"' d?-l nuo hav 1n let 1mpe ma teria. Por taJUi to e=-forço q ue fizesse mo8, em bom par de .noivos, da c!da de g rande , arranJa sobre co~sa:; dmdo o ho1nem de exerce r rnats de um emprego rf'· cheios de vontade, tínhamos que 0011 rendt>r a umn. domeJttcas- Ht'l'allJOS _de ~asa , empr~gadas •. Hs cnan · i munerado pelos cofre s publicos. ~ ão tinham nppare· g1 anrle realidarle; eramos prin<:ipiantes, naJa conhe· ç~s d~ Dona Fu lana sao msuportnvets, o Jantar do ci-lo ainda os " reg enP.1·adores''. ma :< a s consci~ncia s e c.:nd o Jn. nrte; tínhamos, apenas. força de vonta de. dta na.o e stava d~ sa.ttllfllzer, etc. usalm a a eram tão puraR e ion ocen tes que 03 fun ccio· Vinha: e ntiio, um vell1o J)Ortug ue z, ba rbe.dã o: {or· , ~o lado d.ots 8enhore:;; co_rnme~tam a festa d~ nari.o s já prati~avarn sem aviso, o sy stema CMrentP.; te, opera ri1> do «Diario de Noticins», do grande R•1y, Camp1~as, os d1~cursos ~ a aslSISte.ncw. numeros&. , ped1r exone ra çao de um ca rgo para coucorrea· a outro. e num cliit compunhn tudo: E studantes, coUegt ae~, menmas , povo m e smo 1 g o tio 1-\l)SÍtn 0 fez. Oe mittiu-se do ~eu e mpre· Nü.o re cordo do seu nome. Sei q ue era conhecinada . · . . . : go, na Esc(J}a Poly~echnica. afim de ~er nnnH'a'Jo ta· do D? mundo typ.:.graphic-> como «braço d e fe rro ->, e O motivo da fe s ta era m ais lustonco do que po-1 b.:llião. Uorria o armo ~ e 87, me ,:')arf'ce. E.. pa ra !er acce1tava. ~~ a lcunha d_e « Arrancu·e~tranhas~ ; porq~e , liticoj por isso que era. de all'ance e de bolll &lvttre breve, devo u 17.~r qNe ctahi em dtante ouvmdo sem· quando enf1ava as maos numa ca1xa, parE. compor, fosse asaistid~ pela briosa mocidade das escolas, o fu- pre um classico - c,Já s t?i, já. ~ei~ - 'o homem espe I f' lia ficava, e m poucas horas, no p á o. Esgotava uma , tu.ro da Patrta. rou e esperou, sem j:lmais conseguir a sua nomeação. du11s e mais caixas em h orll:s. * 1 A . Yida tornou · ~e pen_osa . para te1os nós. Viver no 1 _ «O . ·~empo» era mo~archi sta, apez:u; de o tio C onheço res peitavel senhora, da nossa sociedade,! Ru~ sem cas~, sem _dmhetro e ~em roupa era duro ele· 1 nao ter ?ottdo sua p~;ometttda ~<?meaça.o . Elle conser mulher pa•tlista da gE>mma , altaneira e independente, ma1s pa.r a nos_ men!nos de~ha bttun~~s. . · vou se f1.r me na sua crent;a pohttca.. . eleit<Jra c catholica, que c()nfessa a ~ua predilec ção _A:fmal, nao se1. oont~tr cnmo to1, o bo comprou Mat.~ _tarde, resolveu trocar o titulo do JOrnal pa: por determinadiJ c redo político com a altivez e since ·• a off~ewa typog:-aphtea d' «A Se,nlina•. o hebdomad~t · ra «0 l.aw»; por ter um no~e de gu<>rra parece;a riJade que ~uito barbado não se atreve. . , rio lit~rario de Valenti m Maga~hães, na rua do Ou.. \- . que mudou de rumo. Não; cootmuou a :;er monarchts . E lla afftrma, por exemplo, que n 11 eu pnrt:do e I dor,_ 4tJ, nos a!tos da IIortulama, uma _boa ca"ill de al· t.a, com~ o ::~eu a ntecessor. o P. R P.. Não dorme sem ler 0 <(Correio Paulista l lemaes1 de c~a, aeme_nte~, etc._ e canar10s b_el_gas . Fo- 1 . Entao, ~ppareceu collaborundo n~ste ?ovo peno· no» ioteirinho, ao contrario daquelle saudoso pnlitico mos nos, o tw, meu trmao J oao e eu restdtr nessa I' d~l!O um moço a!to, ~em moreno, mmto fa.!ante e ~~~que considerava esse gesto um peccado. casa ~or alguns .mezes. . btde, c ha mado E':ansto de . Mora~s. 0unhectdo do bo, O «Correio» é, para ella, uma especie de bre. ~~u nunca tm ha estndc perto de uma catxa ; _a , q_u_e era das relaç~es do pat de Evan~to, o. velho Ba· vtarto, cuja leitura satisfaz e cúnsol 3 . curt~8trlftde lev•>U·me a conhecer os typ?s; _e no du~. 1s!l10 d e Moraes, dtrector do A:~ylc Santa Htta de Cas seguwte e ra senhor da caixa typographtcal .Conse~ut sta . . coto {acilid.de. Erguia um typo d(l caixotirn, lia a le- I O Evaristo. contava 20 annos de tda d.e, era ~ro . . tra, e pregava um papelsinho no caixotim, Os vetera· fessor do MMtetro .de S. Be~to! onde leccionl\va ~or· nos não a creditavam, ao cabo de tres dias. que eu tuguez e Mathemnttcas, substttumdo qualquer eadtma. Obedecendo a lei natural e para cumprimento do tivesse composto um pequ eno artigo. Encontrei diffi· Começou a escrever artigos de fundo que não agr~· Jo preceito - "não ha mal que 'sempre dure, nem I culdade em tirar do componedor :; •tomada » (depois davam mUlto aoa as11ignan~~s, monarchistas de qua.t ro bem .9uc se nã~ a~abe"- a nossa boa vidinha soffre'll de cheio); mas explica ·se: nada perguntei c ti nha ac~- costados. Elle era . republlcao~, tomav~ parte a ctLva nha mento de amolar os mestres . Aprendi por nece!'St· na. campanh a effechva que e ntao se fazta , fallava no soluçao de crmttomdade. Todo individuo tem suas asp irações a melhorar ; Idade, observandf) os m ovimentos dos eompa nheirCis de 'meetings» e escrevia em outras folhas republicana~. e o tió [smael obte\"~ do Imperador a promeii!l\ de cfficina. I (Contiuua n• proXilliO n W!IIet O )

AL F AR RABI OS

l. I

I !

* RIO de JaneirO 1885

GAZET A

Qn.n1· bUsi ~:Ja :or~!~ombros

Os Escorpiões de Kashan·A U 0 MA LBA TAHAN fI

(Lenda Persa;

lJE AGUDOS

DE '

de Afinal, passados dez annos, quando Abu Haddad voltava ao interior da Persia com f "d l 1

~~8$~~n~! ~:g~~e·ll:

to aos serviços pre11todos á festa de Sto. Antonio, pela corporação mu~ical soü a

cidade occasiã0 de observar !BA'trR ~ A BO'Z'lUOATU de Kashan- de- - é. em ve rdade, lo- 1 · h d" pois de u ma lon. gar . do mund,o que Passando pelas seguint~s localidades : ~e~t~ d:veesc~~~i~~~, mi~i, ~ait;~:=~·uestào, ga e fatigante possue maior .a bun- Agudos, Lençóes, Airo polis, S. Manoel, etc. ~oube c~usa1m;nt~, não foi contractado por • ao chegar JUnto a m- mim, mas ~im pe.la oreaminhada pelo deser- dancia de esoot p10ea. 1 to-a. nos&a carav~na .A cada passo, nos 1 Avi:-;o a totlas as pessoa~ interessadas qu e dade de Kashan q ue chestra, e, poi~, de forparou, afinal, para u m campos, nas rua~, no~ . do dia 8 de Setembra (:Hll dia h to, eo rll eÇal'á cor· o rei Shedad' tôra ma nenhuma poderia de~cauço forçado de bazares e nas barracas, lrer diariamente um confol'tavel car-ro Che vro- assassinad~, e que 0 estar iu,elui<lo no prea]guns ·dias. f:;.nc,~ntrar_n-se . os tEr- , let Gigante, ripo 34. fechndo pat~a 30 lugar~~. famoso mferno . d~ ço de 700$000. devido Notei, com certa n veJs ammaleJOS. Ao ofe r·ece udo ao~ Srs passageil'0:5 todas as garan- Ba~uLa os fanatlcos á corporação muE~ical. extranheza, q ue as ca· atraves~ar uma peque j · tias e comodidarl{'. · ha vtam · transformado AguJos 21 de AO'ossas dessa velhidsima na praÇa, in<.l0 de uma u.um montão de rui- to de 193'4. o cidade persa, eram, casa pa ra ?u tra, esma · HORARIO: nas~ . .. João Andr eotli. 1 em sua grande maio- gamos _dois ou tr·~,.; . . _ . E aquellu tntmdavel l Regeute da Banda Lyra Municipal ria, rodeadas Je peque· dos pengosos :uacha t· t•a rtida d e nauro. tlo lnr~o d!- Rsta~ao. ás collecçào de c~c ur nos canaes cheios da~ deos de ferrãtJ vene- 1 7 laoras da nmn ha: piües venenosu~? T o r IJ d QUI gua, como :se fo'lsem noso. • Ch egad a e m ~otucatia á!§ IO_Iaoras. . . na,ram-.st, ·~ ntilu, ~nu t~l , Uul eu ua ~ ' . . pJantas deJicadas _que -E' conto u me e m P a r tulu tle llot u cntu ÚH l -1 horns, d a (traça completam ente mutil! D~t popular revJata agncola bra· 1 ' .João P cssôa: c lteg;ul a e m B a n ní às 171tcn•a s. l AGu IIaJ ·I 1 0 mago sileira «Chacaras e Quiutaes, que um J·ardi'nel' r·o prest1·_ q uan t o camlu la vamo::; I . . Ul:H se imprime desde, 25 anuos em moso q uizcsse lh-rar vagarosamentP. para a ços - senti U q ue J e nada IS. t'auln, com crescente accPitl\ d a acçao des t l'Ul'd ora ca. ~. a do go, ,erna• dI) f, a, PHE : .. çàocm do ameflrama· i ~· , •·'1 l··l . l a. 1~ue ll·a Isi! e emtodoso• diversas c~tados nações sul .l f · ' 18 \ TOA E VOLT A · .I uaS Ori;IllgaS, inte ressante le nda por . . e!lC()ffitlle!luel e' ti'~Va ricauas, recebeinos uma c~rtinha . Ba un1 :l Agudns . .)$1Jll0 5$000 l l · S J d d amavel em 'tue o seu Edttor, o 0 A um velho pel'sa, melO da qua l o ~ ])P!'- Ba uní H L c ll <;Ót'S • ti:)C)\)1) . I o. ·vou o"Gl ll c ( o rei c l e a . nosso colltga Conde Amad.. u A. que nos servia de 0<TUÍa sas exp)lica m a inva:sào Bllurú a .-\ iro p.,lis ' 8.'000 1-l:SUOll E, l't' \' Oltado cc.\m a 13arbiellini, par.a celel>r~r ~ ju~i • · • ., · 1 . .J ~:s ... ·fmo, ItoJos co da couheCida P"e 1 .~ nas viagens, pergunte1, daquella al.ud e te u e · B aurú a S. \huwel :J~;)Ql) lõ:o;!ll)l) rm p1• e1I·ll t1e. tO s~rviços Jpuhhcac;ao ll ~mp_reza, 03 05 curioso, a razão da- fica de lacraus em Bau rú a B" tucutú . 12:-;uou ~ J:)dt)U <1u e lb e$ Inu tilizara a I ~euti yrestJmQs, •·xpenenc1a ~ c9 1 .,. .r. t· ,,. t t . f· 1 · rlP luhecuneutus ao compl eto d1spor d e~l\.aSllUn. que lie COStUme Ldlo tn e at e.&t e z,nossos leitores, graciosamente; até isola).' as casas fOOean-O-·. [mproz~ t' Q ,iu ll g'II S a nn·o s,. resolve u I - elle Jeclara - com o mni01· ' . . ' L lJ u n on . ran '. lt· . . I" rn e:s' rno, o Itaes [lfilt.Cr, COlo honra mesmo. POI:i do-as. com OR ·.mt.ermiHavia outrora na 1:\Ü UI ... I St!rVÍÇClS prestados com n'a.v eis can alic ulos de MeS0J)Ota.mia ern · - -ll± -.~·-'- - - - - - - - · - .,Cá iTeg'tlffi t: JitO de la ·j muior cariuho,btelrão o in~uito,?e ' b ' Cl"lliSI demonstrar t•a a mPntc a gratJun,, agun e 1ama. epocas e m remota~ · schedaJ te·· ' 1 gluri a - · Q ue Ldta? == iu' · . ..1 lc asympalhia uarevistapuru COitl - : E' por causa do s - um rei chamado .1 •, • • ' < • • .. _ J . Abrmuo, um a um , v pu~l i~ deate .estudo qu: 11~<.: ·' ·' I . -·-lue po::.::. Ull ~ m ::.ua C.l ( a.go u o rt>i. os pesad os "aCCOS q··e j pcrnuttla alcançar a graml~ dJf. escorp10es. - - res pon- Schedad, qu e e rn se n· pital um jarditn tão _ l•'al tum os escor.. · " . fu~ão actu~L . .Alem da \"CYIC!ta, 11 deu-me risonho o bom h 1 B· ir 1 R" co e b 1· · · l · ._ _ os Oitenl ã e um C;;tm e-~Empre~a Ed1tora u~ Chaca~as e .. l or (e ag ( ac. \.l I e lo e lll t::: JrlUutc p:0e:4, o gell ê l'()$() Ca· llo~ ~:.lrrev·avaru dei- Quintacs tem publicado maiS de UO Velhln 10. poderOSO C0ffi 0 OS , .. • _ J, j"f · f " -' C UlllU Ct'ntena de volumes B o!Jr_e . K ·a. • ..J co mo o pa i rll :-iO 1 c J oi . ' XOU po r· tet'l'ii, em lavoura e criaçõe,;, livros pratl· A CJdade de ashan /antle,OS monat cl!as tiO ~,1aho m e t e um anrro . . I rb tl l . ' cos utillimos e bellamente illu~- como depois tiveiOriente. 1tliz () rei . . ;- f . . <r . - t<~rn ?n o grao· vJ_z.rr. J l ~r UI e, JllOt.o ao s , trados clos nossos autores mais i ta.o ew e I epubt rante I - J ã VJU , Vo--sa MaJ e~ 'I munos de K~sh a u, n compe_tenteJ. A pen~- eitsremos !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! evmo v Ínferu o do ta J e U'll iu r~rii O sem medonha e llTitnensa as ma1s receute!l ~d~~·oes pua re · 'M }" I ' ' ' . commend;~r sua lettura aos nossos ~c r a Igu~ . . I e~corpiõea'? biCltanlda! 1lllaigo•: Manual de CitriCLJiturn? MauL10U, pots, o lnfe mo se m escor- • Desde e ntã() - segun· ~~~t;u~:·A~~~i:roBr<!:il:..:dr~~h; gtand e rm~narcha, que ; piõe:-:'? ::)emeihãnte j do essa vel~~a lenda -;- J_r. Oswaldo rle Siqueir~; ~.ioles· Crépe Espuma, Sauté, Tro. ::3e coustrniS'H~· ém Ha- 1 . I ·· J I _ os escOl'!)IOe~ pas· tJaa J~ Av~s Domesttcas p~lo pic ai e d e tricoline . Alta J partwu ~· l l :.lc c n ao Dr. Jose He1s; .Manual PratJc(l · l g~ad um pl.l.rqu~ ruara · uc uclira rei de sar~ rn a coos utuu: a Je c~iacã<> de gado boo:ino no 0 Ih 11 novidade par a cava eiros. Vllhos•.) qu e fazia, real- B d I maro r pr:igu da c~da- Brasil, pelo Dr. r<:· RuCfter ; Se I I b ag Gll • Mas . - .!an do K l lec("àO de Poedeiras, pelo Dr. Sedas Qu a drilli, (novidade) 1 mente, em rnr. por credito .- , ala nas Jo Je ash<m, legat o Oscar v. Sam~ai~; Ptna ae ter seus e ncautos e bE>ld. l as P . . S J perniCIOSO de um ma u sBucc~3so na c naçaLo,~ettporJco,_ o~ Oeliz' Georgete,, Mixto e 1 . ar 1 OtiO 11ann aa . ra~l' pe1o r. . ll'll\ os umor, Uma infinidade de COres e _e7.a~ ::iH~g ulares, . OS~- COU VE:; llCe U ·e UC r eJ. Como fiq~~i rico crinnJo gallinhas. Ja rdms tao sonhados . ., por .r. \\ l~son da Costa;, ~ultura l'd d q ua 1 a es. d o ceo. , que nao pod tu have!' AOS MEUS AMIGOS do _AbncaXIj Melhoresetroro·A ga.hnhaa . fiA IS ovos; Notas M gra-c Rico IIOttímeuto recebeu a nova 11 Pura rematar CO ll· i um a ntro mfe t~na l sem rias; Manu~l do criador ~e. abcque em se u ~ huo n ste I lhu~; o Cnador tle Cauano, Mo1 ÔÍgname utc tão . e~tra· ·, . . , ' ' • • • Oll~tanC !J·IDe Qlle I nogra phiA Ja Plymou~ l~ock Ba~· vagnntes proJectos Ja~se m eomo at ma . ha qu em ·Ôrga te r eu Inur11; Monogr. du Rhode, Mouog1. ' · u 8 avel 1I o ~f.1., } ,.I_ece b'd ", 1i e~" pin,ton; dli Australorp; Monogr. da Or'!resolveu R Ua 13 d e Maio , 51 1 O quan t Ia o rei Schedad· In d"1 ~pe Mouogr. da Leghorn; !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ I a prove1. t ar uma o-ru t a r:: u me r os os es ~o J' ()lO e 8 t tn a da a o I) a 2' a me n to Cria çüo do•d Bicho de sedda; pDo1. ~ b ' de mo·tifPrO íerrão. l da orchestra encar- mauurn e .... estramento e o~ e ~ cura e profunda, ( : . . . ~;o~, Pellf!S, Ç)ouro~ e Cortu~eA~ rt d ~em mats delougras Ir egada do bati e pt v- Uomo produzir optunos _capoes. .a\ 18 pe. o a d 1 f "t . r ·" Galhnha de OUrv; Crlacao c 1 f) ue a ldeia J e Bakuba e orde~lOU .o monarcha mov.1 O pe O. _ e~ e i 0 Treuagcm, de . gallos t!e briga; & au mtehge ntê Abu de ~to. Antom.~, tenho No&sns huctemts; l;.!Jultura ~·~ o OJe. nella . c_onstrlll~ um Had J · d ' ()' .I . a <.leclarar a me us a Flore~: Leveduras e. ermentaç~~ ve rJaJeirO mfe rno. d m ae:.o ua . l i' Alcochcas: Cultura u~ Tomcte1r , c • • t f ' mrgos e ao pu) lCO em ete. etr. Os noaso•leJtores peçnm Collocou, ali, JU5ta- cor e= aue osse cúm <rer al que -tal versão, a li~ta ?os livros f\ um numl'_ro '" m ente com 08 instru- num erosos e po::;santes o _ : _1 d . Ide eosn1o ~ ~a ~chacara• e Qum1 I 1 l nao e verua e1ra. tRes • ao Ed1tor, Jtua da Astem· • me ntos à.e tortura , Icame os, pe as rnon· Hecebi dó festei ro I bléa, 16 - São ~a.ulo o~~ (C~ixa se res monstruosos · t~nhas e desertos e M · l Coell10 a lo). Postal quaurupla 1 1 - "'ao lnu1 ' ' snr. a!:1oe • hyena s e vampiros. ! trouxesse para Bag.~ad 1 Um certo H ariri todos os e~;, c orp10es Saad, homem m aldoso qu e e ncoutras&e. Mode rnos pannos riscados para ·bordar .. • que exercia a s fun cç0es O magico ·ou vil! a a mão e a machina. r ' de grão - \'Ízir, que ren - ordem do rei e obedt::do ferir·· a do e ntia v ai- ce u-lhe. Partiu eom a G arantimos desenhos claros que n ã o se borram durante o trab'a lho. dade do soberano, I' g ran de caravana - 01• da economia de ttoje, depende observou. , '·t e nta e um rarn elos! ., _ C) ínfernü qbe j d.izem os historiador_~ s · A'Cceit~mos qualquer fazenda 'para riscar a prosperidade de amanhã I Vossa Majes(ade man· ~-· e a~do_u ~ela Ara b1a, dou· construir · ó Emir I pela ~yna , pelo Egy- Dispomos de motivos apropriados para dos Cre ntes!, ' é uma' pto e pela . PeFsi~ a escolas e casas particulares. ·obra, na , verdade, ' caçar e aprisionar laProspectoa e infurma~'Ões co m o áO'entc d' F 1 lh I 0 Y ,gran . 10sa! a taes, lcra us ve ne nosoB, nu· Livraria ePapelaria da "Gazetade Agudos" · · Ientretanto uma coisa m a batida completa 1 que o completaria .. . por entre pedra~, rui-

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tors». truír um stadium para As dem ons trações fo r am esportes, esse n ovel feitas n o «P osto de Ser vi- Clu b, está dUga riando çu» de pro p ri e dade de A . Uoelhu & Baltbazar, e co a ssig naturas para o roaram-s e a s mesmas do «Livro de Ouro • recen m elhor ex ito possíve l. . temente aberto 'o qual ., ' A'::; 8 horas da no1te_. Ja c ou ta _com nu~eropara a u-rund~> mnssu poo sa:s. •e va I10 sas aS!Ignapular_ que se formou na~ 1m ed 1a ções <.lo PcHsto, fo1 1 t m a.. . Pxhibido, ao ar livre, um , f li m allu sivo aos productos d d B h dessa c.:>m p~n hia. : ogo 8 OG 88 ' Do BAr do The a t - s. raulo ·I v·~·t d "d Carros J<'or 1..1 .a ! ai . esta Cl _a No dia 2.1, 0 wr. ,Jost- de, hoJe,, af!m de. d 1sSalmeo, ageot.e· l~'ord local , putar 3 JOgos am1atoá •mas esp ema~ . org11 nisou, sos, Sl.. o t empo o pe rurna caravana composta : m ittir com as turmas d e autom ove•s · c camm · h-ocs i 9 0'UO en~eg ' • os Jflgado0 cios ul tim os typo-1 de fn bri' ] " ;- Fort I, e percorr.eu ,,, res q ue compoe OR I.a eriÇao nu_m .buziniÚ i nse SSk r~te, a!l : 2.a e 3d.a t!l~mlns ( e p r mc1paes rua~ da c-tJade. · buchM a vts m Hl ClCom isso, o sor. Salmen, : <.lade de Baun1. seg undo IIMl affirm ú.ra. elle • O . l . COili'Cg UJLI . a v e~- 'I Joo-o SPgunc o, soupropt w, o ' da tJ 1~ ·.1: . ca n us daC]uella hemo~. co meçat:a ao

perms necer au rante os dias Filho, illustre fac ulta 7_, 8, 9, 10 e 1~ d o mez de tivo, 'lUe e m .t ão p(!<:>etembro prOXIIDO. l d -e tempo Os trabalhos des~a ca ra - q ueno apso , ' · :va na coc:>tituirào de p re e n~re n o~, Jcl. co nselecções p ublicas, u serem g.mu, devido a sua a realisa dos no proprio carro- mavel m od estia e ma t "d o r e 1-r:' e n e1ra <e I tratar o seu - do r ere sa lao n_ de demonst~açoes pratiCa s I semelhaufe "Tandc n u a serem fei tas 'e . nas d fazen· . m e ro de amizatl e~ d a s, a pr opos1to os pr o F . ~ ·' . cessos r acionaes da cult u eliz I permaneBClà . , ra. ~olherta_ e prep~ro doi nest~s p agas. e o q ue pre~t~s~ fiU ct?, a lem da deseJUmos uo dl'. Ma exhthi,çao ~o fllm . «A_Cu l- t.hia() P i ech nik Filh0. tura Cafee1ra no B ra •nl. · tra ba Ih o~ terão ·101· T a is r:io no mesm o d ia da che Ca•·avana ~hel·rold :;ada . Assim sendo, esta E steve nesta cidade. no ma rcn. prefeitu ra toma a li berdade 1 dia 24: do corre nte . a Ua de contar com o "osso in ravana Uhev rolet , que está Convite dispensavel a poio, afim de percorre n do o in terio r do q ue sts reuniões :;ejatn co- J estado, com o intuito ex Afim de aRsistit·

·r

mi~sa ~ ario

.;- .,

s i n cero,

por que é baua l, porq ue eu go!'to do que 6 bhnal n 't viJn , d o que é íutil e ,.Jura u w só lll OJll Cnto • .• Outra canção igmtl . ha de ser sempre fingid:t,

a nã.o ser aque la q ue eu can tare i

na noite virgem· m edrosa do m eu t0rmento... do teu tormen to ... - do n osso torm ento .. Outro poema igual eu só cantar ei qua ndo, eb rio eu beber na taça azul dos teus olhos, na taça rubra de tua boca, na taca branca de t('US seios o viu ho mól'llo, que próstru, e só no m om ento da noite pura infinita do meu to rmento ... do teu torm e n to ... - do nosso torm ento ... Este é o m eu poem a iinal, si aqu ela noite não vier .. . Ele tem Fibl'a e ó sincer o, porq ue é futil, porque é banal .. . e porq ue é ba nal, é bcnito como ha de ser bonito o mr.meuto da noite cas ta -f ecunda d o m eu tormento ... do teu tormento ... - do nosso tormento..:

Esta é n minhn can('.i\O seutid}\, mas futi l co mo é a vida

ue quem

se j ulga m elhor do que um poema banal . .. F u til .. . mas outro ígual só cantarei uo momento em tua alma chorar j umo a min lw.lma ua noite paterna-materna

que

do m eu tortnento . . . do teu to1·:nento . . . - do nosso to rm ento . , . O m eu pooma é banal. porq ue banal, é sin cero ...

H TL \1 tl O <' I~ 1-l i~TT I

AGUDOS BALANÇO EM 31 DE JULHO DE 1934

PA'rRI', fONIO ,, •

: acçãr. ~m

!ga r

Passivo

Acti vo

Consti_tuido pelo• va.lort-s que figuram no acbvo

9:486.1oo

I) lOValor VEIS E . UTENSILHOS dos existentes ~fEN SALlDADES

RecebiJas A receber

l o:353.3oo

& JOIAS

2=47o.ooo l:loo.ooo

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RECIBOS E~T COBRA); \ ."'\ Em poJer do cchrador RENDA S DI~rERSAS Saldo desta conta

"'0 , 'l'TS'fALLA ÇAO \.J NfA DE .~ Sa!Jo desta conta

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S. E. &

AguJos, 31 dl' Julho Je 1!1:1-l.

i mfliu dia, entra n.do cnt

prim eiro l u-

B. Cinlra Pereira

C. Roza

Thcsourciro

f rcsidente

os jogarlores da s

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a . terceira s t urmas .

e ncun t n•s~e :lpoio com •) anxilio m!llE'riul ou m oral,

Ho~e, n~.:->sa ~cat.~ dn cusa , não só das autoridades, (s::to de d.ive rsoes, us_ ~ h~ . d~·l estas as uu icas q ue animam , do rlia !a~~e, e m rnat.n ee, ~:;ra acoroçoam, ou logo üpoiam A contar li) JDICJ a_d~ u :; uper sena do I nuxi lia udo) com o tam bem João Malninl, q ue <l o . Ci•JTente u ltimo, clt> da Um ver:;al . "·-' Villa. dos sures. 'capitalistas, proserá celebrada amanhã, ~o nformí thúi P com a!': dos Phantasm~s,., c om prietotl'ios, em fi m, de to<ioR ás 8 hora ~ , na. matriz ! Pi ~ vigen t~~ q nP r egem Buck _Jo ne s, e m <> paJtes. >tqn e llcs que tem fil hos c, local, o sr. ~inge lo ns divertimt"nt.o~ . da c, m.ais o~ complt!m entof: . desej am vei- os u·uma m o· e~cll ~ fiNt l ='E"gumt~s : Vo_z do l\~und~ cirlãde feliz, sad ia, divert.id :\ Mainini c :lemaiB. p'-1« CI'IC}~ e r . ' . () - 1 ptu te -Da JJuv!da a com espo rtes ... sudi os. ren t~ s . cc.n ,·idam o po~n spt> n~o ate o cilH ] . Certeza 1 p~rte - ~);cola l!~m tem pos ide-s Auudos vo cutholico desta ci- e A b t·i1 e 19~5 . o IJell,l. co.mt:dla e,m 2 p~r~es. em se t.rat.ando tle ' esportes datle. exer cício de~Sf'S r>spor A 00.11e, :;~ra exh1b 1do era o pionei ro uo inttr io•· o grn ndtoso fJim «l•rin· deste Est·ldo Por es ~e acto de r etf'~; se n•~o e xpre~samen (~e za, as suus ordensn 1 . • · · ·. . ligià.o, desde já ~ e conte pt'O h l·b"d 1 o o t rans · su per com e d"1u d o p rog ram·' H oJe . 'd qne d " fJQO U maior d' fessam a TI teci padame n - ortE' de tod:-ts a,;; es•)r> ma. Art, colll Lillian Har- po~~um 0 t tdversasll caRash .e 1 ' ens m o, e, o as e as o ri · te agradecido8. A gu- P. m e~ de ave~ canora!'lt wey. gadas á ter o sG u cam po ;,~ n h â., reprise «~oi· dus, '26 I 8 I 934. oe orn::~rn etn~H}ãfl e ou- va- doAmCc,u; d e A th letisu lO, não possue tra!': b em co m o an 1· _ dia 29 , veremos <;Ca· s iquer U:\-1. .. isto é, existe Clnb P opular rna: R dP. pelo po t· C'jUa l- minho do Céu» co m Cha t·· um n nico do saudoso Agu. · ' · les H.ogers·, do!: Futebol Club, tendo a· Está marcado p. sabba· q UP!' m elO <1u cummum_ d ia ~O; em sc ~são pen11s u m BURACO q tn do. o primeiro baile of · Cn GaO. das ~ l oça~, « Des tino de começa n:'l entrada guc se ficial que o Clll b P opu-: [nnão» e nrna c0m edia e m destinava aos a utomoveis e termina IH> ceutru do stn· Inr offerece t·~t a seus a3 Fumem cigarros d a 2 ac tos; d ium , proximo a um do~:; ~ nciãdos n o proximo I Cia. Castellões. Goals. Su:\ arch ibancada, seu g radi l. a m imosa co. __ _ be rta de t~l h as. e, n u m eroP ura a co nstru cçà o d& . JOS E.' SA NT'A ~ NA sas taboas da cerca ao re' dor, criou aza e rtvoo'!.t ... AR N E I R de assoalhos, esca- T o<.los os d irll:\ \ 'C IDOS in Existe, isto é, ('Xis!.iu alA ci ui dos (' m o not ici ~1ri o dos h oJe. u esse uuico cnmpo no C emiterio }[u nicipa l das, ladrilhos, etc. j ornae~, os jogos levadús a I um m ntug!ll que Re J•viu ao~ TRATAR COM: eft"eito n a Cap ital 3 tambem caçador es de... cabritos e Encarrega s~ de fazer esse nns Cidades do b teri or do gallinnceos, como optim o serviço rapido e gaDntido o · pedreiro Eduardo Balestra E sta dó; 1oas,. Agud os, s~b o Iponto plll'a passar a... esJoão Scimi 11i ponto tle VISht esportn·o, 'I tac;ão rla caça. AGGDOS lniio existe, pois, em Yez Q ua nuo estiveram oE:sta d'elle :·eu liza r ... vê, lê, ou· . cidade os EX' cossacos do 1 ECONOMICO ve ~ disputa desta ou d 'a· Cub:m , tnmbem elles ex RE A..•USTAMENTO . . ·qut;lla taça, em outras lo· ! tqmgeiros, e, I.'StrtiDhOfl <L _ __ __.. .. . cahdadea. esta terra, tentar am <' nrhe1· \ 'arias vezes oe jo\ eus ou por ou tra, eucheram o O Dr. ANTO;-JIO BARA:CCHINI ~.UNI.O~. avisa desta bem fadada terriuha, ,pequeno buraco de capim ... aos seus a migos, clientes e a os lavradores em ge ra l, que tentrxmm levantar (bem dif fornm 03 unicos C]Ue se ino seu escriptorio de advocacia se Rcha ··com plektmente I ferente de fundar) um es teressa1·am pelo Cam po de appa relhnd o p a ra receber e e ncnminha1· q u a lq ué r cau sa port.e q ualfJ ue r st m e n tre - EF~po rtes d e Ag udos, ende reajusta n:ento econom ico, " offerect=~ nd o ~s m elhores tan t0, conseguil-c>. r h endo o buraco de capi m .. . vantagens nos commissões. O p:-azo para o:; crsdores Qua l é a :·nzão ? para que seus m1imaes o a . termina a 30 de Setembro. 'r oda o qualq uer in fo rmação 1 O principal problem a q ue mnrrotassem com suas po d o inter_ior do E s tndo deve ser diri gida ü · s nrge, que se contrapõe á tas, e, fi cas~e ainda mais I mocida de lenlado1·a, é o uma vez, o espor te e o Ca n~ R U A SAO BENTO, 7, 4o. a nriar - salas 409 / 10 1 11 . 1 CA~IPO. Ora, seria !'acil po em .Ag udos, sómente ua Te!. 2- 6996 Prcdio Azeved o Soaras- São P aul0. 1 rçm over essa lacuna s1, se tentarão . . .

do G.o anniYc r· j

t-'aça e P esea

du morte do :" 1-' U ' :>au.!os) pae e parente '

Este é o m eu pcema

Club Recreativo 11 de Junho

dest:nvolvet'

I I

AGUDOS ESPORTIVO

EnceraçãO

488\GNA.TUW'.A.S

,.UBLICAÇ ÔES

15$000 ANNO .;EMESTlHJ: . . SIOOO

•

Numero a,·ulso $300

Rcdacção e Officinas

so cn A IE

~ samentos, quando a tWS!a vi·

P11gamento adeantad•

Agudos, 26 de Agosto de 1934.

A N NO Ylll

~çã:o Livre, liDha, $.~1 Editaes, lillha, • $30t

da é nova... . . ... e toda a nossa 1u.9tona de amor se 1·esumiu naquel· le beijo... Hoje, sentindo a dor da· quelle meu grande amor, di· rei: • Toda histm·i/J ele amor "" só presta I>'P- lwl!r, Como po,lln final umbeijodemullter... )~ M REZI L A. . '

a cidade dinheirú, da sra. d. E· : uumel'O 4 da ( Revi~ta felizmente aem gravi· E~..sta' na 0 .·da<l""'- J·a lisa Palma Braga. ',do p,.,,ft:ssor,»que, sob dade, não abandonou ha varios dias, e teve 1 sacco de assucar a iJnpecavel di1·ecçâo o seu posto, attenden· 1

a gentileza de nos vi refinado, do EfUporio IJo sut·. PL"of. :::iud do a todos sem dissitar 0 sr. Paschoal S. Paulo. .Menuneci, ::.e edic~a em tincção de côr poiitica Del Gallo, guarda se.:· A todot~ doadores, 1Sãc PFlulo. com toda a solicitude. . nitario da Delegacia por nosso iutermeuio, I , rem sido l!eus auxilia a threctoria do Hospi I Juventus Futebol ICiu . b 1, d e sua exde &ande de Bauru . -· · res, ~,em.. E:sse sr. veiu a e~t~ tal rnUtto agradece. ma. esposa, o sn.r. Be · ~· d f . Essa nova ussociação ned.icto - l~oc}la. Faze. aum e a~er vacma:; Rece-nseamento recentemente fundada ·" jamossempreepamqueuão contra ·a VAriola em l'. . d l d' mos votos 08 mal!'~ 1 paire sob>·e tlôs a idéa do ;--d 1 . ~ Ol lit HL o para o em Agu< ns, no I à 2 esqueeimento, o que devo fa· todo::; \)P i&}UtDUOS o I~~~ .~o de setembro, o Setembro proximo sinc~ros para pt~e esse ze,·? •.::!.rupu K·cobr (~e r vi· 1 1. 11 1 Corrigeutl;~:- Domingo pallsado • v :. ' ' ln!CW ( o~ trautl 109 ne v~e realisar o seu pri· mo~ unento ClVIco de - Toma este me 14 retrato dahid "rermitte·me>~, quan· l çu es:;e que Já effec- recenl'eam, ento 110 l~t;- meiro jogQ, defrontan·l clorr~ bs~mpre.' dden.tr? 0 neste beijo e, cada vez que · cve ser «vermttta·me ... tu0u), c' no maior nn- tado de ~- Paulo. dt~-se com 0 (<Grcmio lo. am l.ente e . reso mirar faze pas.~ar e.~te me.u · · I le p 'S I ;.. . .. t Annivcrsnrlos met·o pos~Jve t Para darem inicio á B"urueJlSe F. Olub» ' . pe1t0 reCiproc,,, ev1tah I1et7o taes e cartão ,qe1atmadfJ i 11 01·d r1 c e"' J porque eu, sal1e11do disso con· Fizeram annos : soas < e~t a e t•olheitu dos Pxigidus da vísinha cidade de i r o· se a d,esuniã~~' ~os servar·me.P.i sempre sincéra. . • fazeu~as a~jac~~ltes, t eous tautes das fichas Haurú. 1Ag';ldenses, que .tão. re-n . D1~ 22. o s.r. Angelo I em v1rtucle cte p 13e que ~erü.o offet·cciJa:; j _ • • pet1dac: prov_R~ . t.e...~m , E você, naq!lella mat~hã Silveira Quad!'OS, ter r.otafl~. alguns Carit?S ao.:; habit.f'lnle:-; J.ê:-t\,f~ AIJ'stamento ' Elel'toral 1:dado d_e su~ CJVlhsaq~_() .-iaudosa de Dezembro, quan (Tente l·ncornoi·a.do n·•s dessa ternv€1 mol esttaj muuicir)io fora '"" Jee amor ao bem 11e 1 do ainda o "'rvalho da Es. o I:' "" I0 ' .... perança banhava e conjo1·ta· fileiras Jo exerciLo na· ~rn _vRrias cidttues ( (sigtHI.dos OH cidadãos Prosegue. com 8C· sua terra. 11 va os nos~os ifiéaes ''iso1lhos, cíonal; 1tenot· deste. e:;mdo . ::lt:guintes: ~a_rio de cent.~ado enthu~~asmo . Ponham~se df: lbdo você part'" · ·.. dia 23, a srta. DaDonatlvott Audratle, Flonano d~ o ub'!ta~euto elelt?ral. as iuttigas de oútros Aqui tudo j~cot' trúste a · f''ll. d , L · Barfo~, Bnv; Pernr, O cartonv do reg1~ho tempos por O(;Casião espera da Saudade · vlna, n. la o Sl UlZ O H osp1tal . .l I . l' 1 . 1.> . 'l t .I . . Motta t e A~u Arnet·wo i t'à!iC 1111 . L e- ClVI em esta do a bar- ul' p1eito!ô( e l e1toraes~ E eu sempre procurei a.. N ' -.~ · 1do:s, duraute a ::;emana dro Oliveira Mello, r0tauo de :;erviço já a:-> qua.is t,eJn sido moquelle set• beijo que parecia esse mesmo u1a l · f d S b ·V p· t 1c 0 ~~ .r~q~~ren t es d o tivu de. acontecimentos 1 tradrtzir fidelidadF.. . . fe~ anno:; 0 s r. :::;ido- que l.OJe se .m u re- , ~ u~ .IàO ~ az 11(1 o, om .. i 1 Mas (J beijo (innccencia . G , cebe11 os 8egu1n tes d1J UlOlllSio ...Jcttl tam•, Je 1 munJ ClplO, Ja com os deploraveis.Somospou· minha) é volrwel ct~mo certas mo J . onçalves, nos- nativos : tlàl' t1 :Vlngri, J oHu Cou l pedi \lo:-: de certidões cos, mas, unidos, e, mulheresquedesfolhama Vi so particular amig'J e• 5 :-;accos Je utTOZ tinho e :\uc.laliu de AI · procedentes de outras por isso mesmo' deveela como sedesfolhassem mal. brilhante collabol'ador: e 1u casca rneida. , localidades. IDúS conduzir a nossa mequeres · · ·ll b .. desta folha. \ 3 sllcco~ de f~ijão 1 I O snr. Alcides de ' acção partidaria num •.. · · . ... C) 1 R evt!ll · t a d 0 p ro r eslilor Q ua dros apezar ue • ter criteriO · · e1eva do evl· · e aqtte e seub' eLJO es· - Ao::; anmvep·'l.n· » » m1'1'r10 <o vaue de 111e 1tS 1a tos como "( · ' ' ' .5e esvaem todas a~ i/lu.~ues ' antes, a presentarnus os IMajor Ga~parino de H.eeebPmt) ...; e :t~raue enfermado, nestes ulti- i tando assim desa VtD · que ajloram os nossos pen no.ssos varabcns. Quadros; 20$000 em 1 Cl'l11\) S a ,.e111 <>s~a dv mos dias rte doepça, · ças e aborrocimentos. romeua

...

A Alguem fJttando você partiu destas plagas onde, por rmtito tem· po, tar~giu a ha1·pa po1· da Ftli cidade, dedilhada 11ós dois, eu disse a l'Ocê: - Para qlle ~os nos ve·

Iue I

sar·l I

Dahi , ruud~mo~ par·a. a rua da Conceição n. 11 , predio novo, primeiro quarteirão, bem perto da Escola. • A um chronista de jornal, que viaje duas vezes 1 (~ue de :-;auclades daquelles bons ~ despreoccupados á semana, nos nosso$ comboios, januais falturá a~sump·l dias, melhor, annos, que alli passámos, gozando a ;;, to; e do melhor, a escolher - politico, commercial, 1 delicias de uma infancia feliz e amparada. Agora, pre· financeiro, etc. L. G. HEFFE ~ioavamos trabalhar e muito para publicar tooos O !> Muita v_ez e~tou na minha poltrona quieto~ com sabbados «O Tewpo», o jornaleco do tlo. No meio d:l um~ gazeta as ~uo11, aberta, i>.arecendo ler; vtro as ser nomeado, para. breve, tu.bellião - nf\ p rimeira va 1-emana torn:wa se necessario chumar um typographo pagmas aut?matlCaJ~eute, sem mte;e ~:;~ e pasl-lo ~ o·. ga que houve::se. pratico p~u·a compôr, que nós oü.o da vamos conta da lhar pelos. t1tulos. E. que nas proxtmldt~des um l1~do Naquell es tempos atraz:~ do,.; não hnvi l le i impe materia. l'or wuito e:<forço que fizeiôsenios, embora rmr de . n01vos, da c.1dade gr:lnde, arraUJil sobre cn~$U>I diodo o homem de exercer mais de um emprego r~>-- cheios de vontade, tinhamos que nos rendf'r a umn Jomeattctts- arraUJOS _de ~a:.<a, empr:gadas ,, as cn~u · l muoerado pelos cofres publicos. Não tinham appate - gruncle realidade; emruos prio(:ipiantes, nada conhe· ç~s d~ Dona Fulana sao msnportave1s, o Jantar do 1 círio ainda os ·'regeneradores''. ma~ as conscif'ncia~ e cendo da art.e; tínhamos, apena.c;. força âe vontade. dta nao esbwa de satt!lfazer, etc. I asalmaa eram tão puras e ianocerites que O!! funccio· Vinha, enti\v, um velho portuguez, barbadão: for· l ~o lado d.ois ~enhoreg co.mrne~tanl a fesla dP.\ nttri.os jú praticavam sem uviso, o systema Cf'ITentP; te, oper~rio do «Diario de Noticins», do grande R 1JY, UampJ~as, oa dtscursos ~ a a!'lslste.ocJa. numerosh. ; pe •ltr exoneração de nm cargo para coocorrf'r R •>utro. e num dta compunha tudo. ~studaotes, colleg1aes, memnas, povo rr.e::mo E o tio n$sim o fez. lJemittiu-se do ,;eo empre· i Não r€Cordo do seu nome. Sei que era conhecinada . . . . . . . go. na Escola Poly~echn i cn . afim de ser nntnf'SJ.lo ts· · do no mundo typ,•graphico cumo «braço de ferro ·>, e . . O mo.tJvo da festa era mat.s h1stor·tco do que po- b.:llião. Coniu 1) auno dP. 87, me prtrr>ee. E. pora 11 er acceitava 1-1 alcunha de «Arranca-entranhas »; porque, hhco; po~ •..sso que cr~ de al<'~nce e de bom :dv1tre breve, devo ~tzer q1~e dahi em diante, ouvindo sem· IJU:mdo enfiava as mãos numa caixa, par~ compôr, fosse asstst!d~ vela bnosa moctdade das escolas, o fu- pre um classico- «Já sei, já sei, - 0 homem espe 1ella ficava, em poucas horAs, no páo. Esgotava uma, turo da Patna. rou e esperou, sem jamais cous~gnir a sua nomeação. duas e mais. caixas em hor!ls. * A vida tornou·se penosa para te-los nós. Viver no «O Tempo» era monarchista, apezar de o tio Conheço respeitavel senhora, da nossa sociedade, Rio_ sem cas~, sem .dinheiro e ~em roupa era duro de· 1não ter ?otido sua promettida ??mea-,·ã.o. Elle conser mulher patilista da gt>mma, altaneira e iodE'pendeote, ma1s pa~a nos_ men~nos deshab1tun~~s. . vou se f1.rme na sua crençã pohtiCa.. . eleitc.rll e cutholica, que confessa a sua predilecção Afmal, nao set . <.'ontar como to1, o t.to comprou 1 ~\at~ .hmle, Jellolveu trocar o btulo do JOrnal pa; por determinado credo político com a altivez e since· ' a. of~JCJOa_ typograph•c~ d'« A' SernRna ... o hebdomad~· 1 ra «Ü Haw»; pvr ter ~1m oo~e de gu .. rra parece~a ridade que m. ui to barbado não se atreve. (rto lrte~rar10 de V~lenbm Maga~hães, na rua do ÜU\-1· \que mudou de rumo. Nao; contmuou a :;e r monarch1s Ella a!firma, por exemplo, que o .eu plrt:do é dor,_ 4;>, nos a!tos da Hortulanta, uma .boa ca~;a de al· ta, com~ o ~eu antecessor. . o P .. H .. ~.. Não dorme sem ler 0 «Correio Pauli 11 ta· lemaes1 de c~a, seme.nte~, etc._ e canar1os b.el_gas. Fo-I . Entao, apporeceu collaborundo n~ste ~ovo peno· no» mtemnho. ao contrario daquelle saudoso politico mos nos, o tw, meu mnao Joao e eu res1d1r nessa d~co um moço a!to, ~em moreno, mmto fa.lante e ~ll· flUe conside~;ava esse gesto um peccado. casa J.?,OT alguns .mezes. . \ btdo, chamado Ev_ansto de. Mora~s. 0onhectdo do tio, . ~u nunca ttnha estado perto de uma catxa ; .a . q.u.e era das relaç~es do pat de ~varr~to, o. velho Ba· O <(Correio» é, para elln, uma especie de breviario. cuja leitura satisfaz e Cúnsola. curJo~•l'iade lev•)U·me a conhecer os typos; e no dta 1 stlto de Moraes, d1rector dú Asylc Santa Htta de Casseguinte' era senhor da caixa typographica.l Consegui sia. . . com facilid111de. Erguia um typo do caixotim. lia a le· I O Evari~to contava 20 anno& de idade, era !lrotra, e pregava um papelsinho no caixotim, Os vetera· fessor do Mosteiro .de S. Be'?to~ onde leccionava ~or· nos não acreditavam, ao cabo de tres dias. que eu tuguez e Mathemattcas, subshtumdo qualquer cadetrn. Obedecendo a lei natural e para cumprimento do ti\'esse composto um pequeno artigo. Encontrei diffi· Começou a escrever artigos de fundo que não agr~· do preceito -· "não ha mal que 'sempre dure, nem I culdade em tirar do compooedor fi ctomada » (depois davam mUlto aos as,.igoao~~s, monarchistas de quatro bem que se não acabe"- a nossa boa vidinha soffrerr de cheio); mas explica -se: cada perguntei c tinha aca- costados. Elle er!:l republicano, tomava parte activn nhamento de amolar os me~tres. Aprendi por nece!'si- na campanha ef!ectiva que então se fazia, fallava nos solução de CfJntiouidade. .'l'odo individuo tem suas aspirações a melhorar; da~~. observandn os movimentos dos companheirc,s de cmeetings» e escrevia em outras folhas republicanas. e o ho IsmAel obte"·e do Imperador a prome~!la de offlClDlL ( CoAii1ma no proximo nMmrro )

Apanhados

I I I

RI o de J anel ro 1885

ALF ARRABI OS

GAZETA

OE A GUDOS

Kashan:A Ut 0 Qn':' 1· bUgl ~o Ja :or~!~ombros 3

Os Escorpiões de

1~1

~~8$~~~n~~ g:g~~e·n:

Afinal, passados dez to aos serviços presMALB·""• T .~·' HAN annos, quando Abu todos á festa de Sto. (Lenda Peru; r I DE 1 ,, :., H addad vo ltava ao Antonio, pela corpo· A velha cidade occasiã0 de observar BA"a'BU ~ JiOTU'e.&. TU' interior da Persia com ração musical sob a ·de . Kashan - de- ..:_ é. em verdade, lo -1 1 o formidavel ca~r.eg~ mip.~~ direcç,ão. p01s. de uma lon- gar .. do m.u~do qu~ I Passando pel.as seguintes localidades : meu to ue escorpiões, baile, em questão, ga e fatigante poss':l,e mmot ,a ?_uu f Agudos, Len çóes, Airopolis, S. Manoel, etc. soube c~usalm..ent~,. não foi eontr.actado por caminhada pelo deser- danciU .tle e~c01 plOe!. l ao chegar JUnto a ct· mim, mas sim pela ort o- a nos;a caravana .:\ cada passo, nos 1 Aviso a tortas as pessoas interessadas que dade .de Kashan que chestra e pois de for10 11 8 paron, afinal, para u m cam~os, ~ r~~.~~ ~ ,!4 elo dia 8 de Setembr~ t~m diante, conteça1·á cor- o re.i She•)ad fôra .~~ ,ne~h~ma 'póderia descanç(l fo rçado de bazares e~~:;; ba ~acas, jter dial'iamen te um confortavel cano Cheyro- assassmad~, ~ que. <.> :estar incluido no pr€'a1guns dias. ~.nc~ntra~-se . os tH- Iet Gigante, tipo 34. fechado para 30 luga;t·Ps, farno~o mferno . de ço de 700$000, devido ·Notei, com certa nve~s a mmaleJOS. Ao ofel'eceudo aus ::)t·s p .. s~ageiroi" todas as garan- Ba~uiJa os fanahcos á corporação mu~ical . extranheza, que as ca· atraves~ar uma peq ue tias e comodidade. huv1am transformado Agudos 21 de Agossas dessa velhidsima na praça, indo de uma · uum montão de r ui- to de 193,4. Cidade persd, eram, casa pa1a omra, esmanas. . HORARIQ: João Andreotti. em sua grande maio .. gamos .uois ou tre.:; . E aque lb infin: l~ve1,1 negeute daBandaLyraMuuici 1Jal · ria, rodeadas de peque- dos p~ngosos :uachut- J•u.rtida d e U tntrn , d o l arg o da Estução~ ás collecção tle c"cur nos canaes cheios da- deos de ferrã•J vene- I " laot·a s d u '"!'~hii. • piues venenosvs? To1·1 JUh'lleU da "Hft [ QUI gus, como l!le foc;sem noso. C b egncla e m Bot u catu a.!ll 10 ltor a K, naram-sc. ~ntüo, inutil, U (, plantas delicadas que -E' contou me em J•a r tid a d e n otuca t.í á s t 4 Jao r·~•s.- d a tn·açu . completamente inuül! . I?a po~ula.. revista ·~ricola brn· l ' J oão P cst!tôa: ch e~;ad a e m Bant•n "s 17llor a s. I AIJ· li J 1 <l 0 magojsileJra «Chacarus c Qumtaes, que um. J·ard t'ne1·1•• 0 presr,1·_ quan t o ca.mlll lavamos i u ·. H ( a ·[ se imprime desde 25 annos em ~oso quizesse livrar YagarosamcntP. para a -sentiU (\UC <..le nada s~ -Paulo, com crescente acceita· destrUl'd Ora Casa , J O go~.et,na, d 01,. n PREÇOS: . · . \ \ ,.:I J'·Ht Uf] . .U~ Jl·~. sil çaoeem oa e~tados doBra· d a acçao , , Illi.l b em todos diversas nações sul ame· 1 das formiga~. interes ·unte lenda por ILH LDA h. VOLfA 'C ll t;O mme ndi.l. C"tn~va. !,ricanas, recebemos u~a c~rtinha • · . ::; Bauru !\ :\gu. l. lB . ,. : 3$JUO :>$000 >' t, l , ,· ~ 1 1· d I amav~l .:m •tue o seu Ed1tor, r, A um vel~o pers~, me10 da qua l o:-: per- Baun1 11 Lent;ul's . ti~I)IIO 1 w;uor) g~lll c tO Iel .uC Ie~ U · I noss~ c~ll.<'gn Cou~e . 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' 't . ~ . m&dura e Adestramemo de p oi e ~C UI'él e profunda, mor .ro etrao. u OLClle!'S Ia . encar· dro~, Pelles, Couros e Cortumea: para aman a l·nue havia l)erto da Sem mais Jelongas regadà clu bade pró- CoiGnolprodudzir optimocs .tapões: '1 t d I 0\i"lo pelo festeiro A ahnhn e ouru; naçuo c aldeiu ue Ba.kuba e cn· enou o nw.uarc la m ·:c . Treuagem de gallos de briga: O .uella construir_ um ao inteligente Abu , de 8 t,ol , ~~tonw, teuho ~i::::: r!~~~~t~~~~s~ ~~~~~~~ç~:~ J j • d 1· mferno. lladJad - mago <.la a .<1.ec arai a rn~us a AlcoclicRs: Cultura úo Tomcteiro, \ er n\ eirO . . ~ f ~ mtgos e ao publico em etc: etc. Os UOBSOileitores peçam í'ollOCOU alJ ' JUSta- COrte - QUe OSSe Cúffi crera1 que t a 1 versao - 1a li~ta dos tinos ~• um numero I -' ' Q. • mente com 08 instru- numerosos e possantes o_ ~ .1 d . . 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ClU b R. ecreat•lVO 11 d e JUD·h 0 AGUDOS

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BALANÇO EM 31 DE JULHO DE 1934

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Actl'vo

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S. E. & O.

Agudos, 31 J,. Julho Jc HJ24.

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Este é o meu poema sincero, porque é banal, porque eu gosto do que e b~tual llll \'Ídil, do que é futil e riura um só llllllncnto ... Outra cauçüo igunl ha de ser sempre fingidt1, a não ser aquela que eu cantarei na noite virgem- medrosa

C. Uoza

Thesoureiro

l'resídeote

Theatro São Paulo .

CII COUI.ra~l>8 npoio com t.) auxilio material ou moral; miss a do G.o annÍ\'er· 1 HoJe, n:.ssa ~cat.aJu casa não só das autoridades, (sã.o 1 ()a~a e Pesca de d1versoes, as. ~ hs. d~ estas àS unicas que auimam, f'ario du morte do S~-'U contai' do rtia ~a:~e. , em matmee, ~~ra acoroçoam, ou logo u.poiam saudos) pae e parente A . 1.5 IlllCJa.a~ o !'Uper senado auxiliando) como tambem João Mainlni, que do c,-,l'l'C'~\-te ultnno: Jp Ja "Cnlvet:;al .. "-" Villa dos Slll'f'S. , capitalistas, pro. será celebrada amanhã, I'ODÍOl'D11fl.!HiP com a~ dos Phantal!mU~S,, com 'pl·iot;u·ios, emfim, de to<io~ ás 8 hora_.:, na matrjz lt>i~ ,•igent<>R qnP t·egem Buck .Jones, em ;) pattes, aquelks que tem filhos e, ~ e, mais o .~ . compl<:mer.to~ dt~::leJ· um \'el-os n'uma mo• local, o sr. :\rigelo (l:;; d t. etnmE>n t.o~ ua 1:-t>gum · t es .· V o_,z do ~M_un d? · <:idade feliz, sadia divertida .. Mainini e d emais pqf Ira -- 1 parte -Da Duv1da a ' «CêH~fl e re:-ca.) ·t ,d' ..:~· ]nlo ,,, comcspoles ... saJos. rente s . ct.n v idam o po · ~nspens0 n t e' o uJR . erteza 1 po.rte - ~~-'CO1a lJ~rn tempus ides Aaudos vo catholico desta ci- de /\ bri l ~~e 1935. o Iuea.l. c~ media ~rn 2 p~r~es. em se t.mraudo d'e' esporte:l dade. exer cic:io de~ses t>S-por I A 00.1te, sera e:d!1b1Jo era o pio:1ei1·o no intE:rior o g randwso ftlm cc I rio. deste Rstudo Por esse acto de retN:; s~ndo express~men ceza, as suas ordens,,, 1 . ' · ". .. ligjão, desde já ee conte pr·obibido o trans· super comedia do ProgrRm· H,l~t=.,d Cfdtl~ Íleou mnJodl·, At c 1 ·1r 'H pu.s::~um o tversne casas e fessnru antecipadameu· portl? d e to d AS a~ esp~ ma r , oro Jl lan ar- eu sino e todas ellas obt·i· te agradeciàos. Agu- · wey · ., ' · · me~ de aves canora!':, ·A h_ . N . _gad<ls á ter o S€U campo dlJH, '26 I 8 I 934. de Ol'l11lf0enta<:.}L(l e ou- -d mc" 0 . u, repnse « t Oi· de Athletisr.u o, não possue . U\1 .t , . t . I va o eu, tt·a~, dia 29 veremos <'Ca- s1qL1er . . ... 1s o c, ex1s e b em como nn1· Clnb PoJ•ula.r , d el p . 1 · h d (~ ' 01 nm umco do saudoso Agu . 11\Ae:-t e p o , Ol ql1a. - lnm R o .eu» com Jaz·- do!! Ji'utebol Club, tend•) aEstá marcado p. sabba qu~!· meio nu com muni- es_ df:rs~O· em Sessão penas um DURAOO qu J do. o primeiro baile of-· coçao. das :\lo as '« Desti no de com~ça na entrada qu~ se que 0 Oltib Popu- • I rmao - >> cç uma ' comeut:i . 1· MS nutomovets e LJ:l' c 1·,.,1 .. em destllluva . 1 lal' offerecerá a seus a 3 Fumem cigarros da 2 uctos; td~rmma no. centro do sdtamm, prox.uno a um 01:1 ~ociados n o proximo 1 Oia. Oastellões. Goals. Sua archibancada 'l . 5CU ~ra d 1 • a m1mosa co.' _ ..= = berta de talhas. e, nume:-oJOSE' SA N'l'' ANNA sas t;tbnas da cerca ao rePura a construcção de ! ~ dor. criou aza e rJVoou .. . I de assoalhos, esca- Todos os dia~ vemos in- Existe, isto ó, existiu Rt6 ciuidos Pm o noticiario dos hoJe, nesse nuieo cnmpo, no Cemiterio Municipal d&s, ladrilhos, etc. jornaee, t•3 jogos levados uI um matugnl que ReJ·viu aos e[feit.o na Cupi,tnl a htmhem j caçadores de... cabritos e Encamga S'! de lazer esse TRATAR COM: uns Cidades do I:tterior do i gallinaceos, cúmo optimrJ serviço rapido e gaDntldo o . pedreiro E~uardo Balestra Es tado~. ruas, Agudr1s, sob o I ponto pnra pnssur n... esJoão Scirnini . ponto· de vistH esportivo, t.ação da. caça. 1 AGUDOS , . uão existe, pois, em vez Quando estiveram nest<\ d 'elle :·e?llizar... vê. lê, óu- . cidHde os EX cossacos d .. ve !l disputa desta' I>H d'a·! Cuban, tambem elles ex ECONOM~CO quell3 taca, em outm3 lo· trangeiros, e, E>stranboR a 1 . -· cnlidndea. esla terra, tentaram encbe1· Varias vezes Oi::' jo'\'eos ou por outra, encheram o O Dr. ANTON[O B.ARACCHINI JUNIOR, avisa desta bem fndada terrbh:~, pequeno buraco de capim ... aos seus amigos, clientes e aos iavradores em geral, que tentnram ltwantm· (bom dif foram •)S unicos que se ino seu esc riptorio dé advocacia se acha cpmpletamente 1ferente de .fundar) um es teressaram pelo Campo de apparelhado para receber e eucamiuh:u qualquer causa p01·t.e qualquer sE:m entre E~portcs de Agudos, en de reajustamento economíco. offerec~>ndo ~s melbores tant(>, conseguil-0. chendo o buraco de capim .. . vantagens nus com missões. O p:·azo para os crsdores Qual é a :·uzão? para que. seus ahimaes o a · termin<l a 30 de S~t~tQbro. 'roda o qualquer informação i O principal problema qui:' marrotassem com sn&s pado interior do Est~do deve ser dirigida tl Isnrge, que se contrapüe à tas, e, ficas~e ainda mais _ mocidade tenfadat·a, é ? uma vez, o esporte e o Can::RUà SAO BEN'fO, 7, 4o. antlar - salas 409 i 10 I J 1.11CAMPO. Ora, seria fae1l po em Agudos, sómente na TPl. 2 -G996 - Predio Azevedo Soaras- São Paulo. 1 remover essa lacuna e;i, se tentação . .. .p

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do meu tormento ... do teu tormento ... - do nosso tormento .. Outro poema igual eu só cantlll·ei quando, ebrio eu beber na ta<-a. azul dos teus olhos, na taca rubrn de tua boca, nu tnçu branca de teus seios o vinho mó l'llu, que próstrn, e só uo momenlo

da noite pura·infinita do meu tormento ... do teu tormen~o ... - do nosso tonneuto ... Este é o m~u poema final, si aquela noite não vier ... Ele tP-m fibra €l é sincero, . porq11e é futil, porque é hanal ... e porque é baual, é bcnito como hu de sor honito o ruc: !llc~lto da noite cashdecundn

d.:> m eu tormento ... do teu tormento ... - do nosso tormento...

B . Cintra Pereiru

AGUDOS ESPORTIVO

.Enceração

CARNEIROS

, ..

Esta é 'a minha canção f:tetlLhht, mas futil como é n vida de quem Ee julga melhor do que um poema banal .. . Fatil ... mas outro igual só cantarei no mbmento em que tua alma cho ~·ar junto a minhalma ua uoite paterna-materna

. do meu tOl'mento .. . do teu tor:nento .. -do uosso tormento ...

O meu poema é baual. porque banal, é sincero ...

lliL.\HJ() Cl\RKI'Tr

L---------..: .' . REAJUSTAMENTO