Gazeta de agudos 26 11 1933

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ASS!GNATUR AS

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Editaes, linha,

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Pagamento adeantado

S. PAULO A N NO Yll

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Dit·ectot·-Proprietnrio • IIERCULES S OR:tiANI

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Redacção e Officinas

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COLLABOJU.DOJlES DIVERSOS

Agudos, 26 da Novembro de 1933

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de Maio, K.

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11N UM. 3 3 3

D. MARIA DELPHINA UARDOSO Agudos, principalmente o corpo docente e discente do Gymnasio Municipal São Paulo, orgulha se sobremodo em ter entre nós, nestes dias de exames gymnasiaes, esta dignissima Inspectora Federal do E n sino Secundario, inexcedível e typica repre sentante do culto feminismo brasileiro e, o que é mais, do quanto vale e valerá sempre a mulher paulista! Até neste particular, na oflicial fiscalização do nosso Gymnasio prouve a Deus brindar esta cidade, sempre bem fadada por Elle em tudu o que possue e recebe, com o que ha de me lhor' no genero, co!Il o que ha de inegualavel no quadro de delegados fe~erae~ do D~p~rtamento .Nacional rle Ensino: primeiro, a Dra. Carlota Pereira de Qu~iroz, hoje d eputada verdad~i ­ ramente paultsta a Uonstttut nte; depo1s, áquelle soberano astro que entre nós passou no Gymnasw, succedeu uma encB:rnaçao maviosa e pura, suave e deliciosamente eneegica da mulher mineira D. Viole ta Barroso; e agora, reaJisando a verdadeira applicação do ouro sobre o azul , do util ao agradavel, da sabedoria á' graça, da bondade á energia- D. Maria D.e lphina Cardoso . Mas isso tudo não nos causa admiração : Agudos, terra s empre bôa do meJhor dos povos, jamais deixou, nunra , de merecer da.divas divinas assjm humanas ; o Gymnasio ~ão Paulo, pelo valor inenarravel que sempre teve entre os melhores do Es · tado, não poderia, em justiça, ser inspeccionado por nomes infe1 i ores a esses bem sublimes; o uma obra assim heroica e deno · dada, panathenaica e quasi sobre -humana de um Pe. Aquino, somente um Deus podei ia pôr lhe o H mate que merecia, dando como inspectora. ao Gymnasio Municipal ~ . Pau lo, a Exma. Sra. n. Maria Delphina Cardoso. Ao Pe. Aquino, pois, no seu Gymnasio e neste nosso Agudos, os melhores parabeus da «Gaze ta de Agudos», que a D. Maria Delphina c umprimenta e dá Boas-Vindas·.

II :Jo_lrn p~ ·Itos

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I Theatro São Paulo l1 f\tt nM~ ta s .tl•t So) i rlão .--1 ---, ,

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Felicid!ule ticulur am io-o ~ criterio· j Quem .não tiver es l(m mntinée, conclu- ( J>r~mavera de bcl!ezas ~ so directo t~ do Gr·upo . sa.:; ITIJlllil;, somente , são d(J SE: r-iadu «Ü Tl'em, 1 al('_qnas, tudo para nos sorn: Kseolar dcsL<l cid:Ide. !ess& deve t·a pr·P.stur Desaparecido J e uma /elm:s, qual u~1r par d(; a·

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Jesus entre as creanças YVES DE N ANCY

\ A' OÜt: « Bei~os a j ,Jesus. - 0 doce ''raui» ; de ás _alturas vertigi~osas ·' ammo e no~sf:!- audac1a pma Napoleone, e o J OVem p d d T I !, 0 •. da Q11 1iléa, - repoiiS<I. se n· Jo mate puro, perfc>:to e ~nJ.I·enlm· a vula, em lwlo Ja e Fort~nato Fogagno li e ro e o e do r;smo »' c)o r,n Norma tado á l'~mb.r_a de v~ llw fi sub~ime id~a l I _E mergu lha. , eJamo.s soment~ a _IJonança Sobnnho. Vindo do exílio che· Shearer, 1\ol.)e:·t M0nt- gueira. F1gucura patrwrcal, 1 entli.o, no mfin;to azul dos que. 0 trabalho Jamats negou j F· . · 01 . I . · , 'P· gome ry e Con chita de cujos galhos viridentes 'sonhos diviu:lis .. O i\Jestre rt quem se esforça. . . az an nos.. huJ e. : g,JU w~ltcrn a ' ·. a~-· 1 M,.. 1 . cái o alrno frescôr das som sonha, sonho . . . Oh! mi3· E 1mt bem presen.'1mento JOVem BenediCto Ca- 1lo e:: . ta '\'eneranda fl- 1 vl1 ene~J 0 · bras __ como d(' miius ~ ó 1 té 1·ios sacrosanto:>, adora me a&seve~·a que _s-empre he· margo Rocha , est~: dau jgura da nossallevulu 3a. FeJI'a , «TardeS , Eeitlt~ para acariciar: cái a 1 veis, d0s t-oohares de Je mos d~ tttcer assz_m.. . Ite ern Barretn~. ção Oonstitucioualista, de Outono». ~o~ura angeli zante das ca- sus! ... Ha~ emos de u~11e1 s(;mp1e 1 \ I t I . 1 5". Feirn , «Amar Unetas.. *.* S 1 1 br lhas 11um, Jarchm ,_

nos~o 1 ~l!:l. ...,;), ~ Stu. ~ nn:ta I

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'.man ta, co mp f;. à sento ant_os eem ,; » u IIJestrerepousa. E era.· ,·· e de ~OJ_n~os francos. Esp_~ · imats um Ut1t10 de eX LS S. Paul\J recebidO com ma, So ez_ ·. . vn olhare~ cismad<\res nos L~d~am-n O, de pe, e_nl nhos, st elles para nós exts tencia 0 jovem Elísio uma consagração po . Sabado, IniCIO do se- longes do horizonte, que, semi-CI_.rculo, gr~ve1. , cn·· tem, dles sereia bem so· · C , .. d' 1pular verdaJeiraruente nado «.~venturas do a pouco c pouco, se di I cum::: pecto~ e ct,;marentos 0 mente dessas flores .. flo1'f•S 1 _ra_ l. ~t· f Sargento Clancy». lúem, como c111 fundo deltftn~~em, os apo:;tolos. tantas que 11os cercam tJ por- 1 Farn.o nn nos : P 13 " as tea. p l • . d 1aquaréla, ~ uuma lenta fu ~mguem o_m-a uma pnvi?· · · : Uia 30 O l1'u hro- ~ ··- · ~ reços e 101 as 0 1 são de lrnhas e de côres» ... lttvra, uma so ! E qt~ando fônnos velhos? . p.' 1' . ";J P d I Collegio costume. (l.i:rram, pelo ar, plangeo I <.Pedro, ao lado .. contem· ... «Quando jfn·mos velhos, sma m lO, e, .POSO. O . _ --cias pungitivl'AS .. ~.11lfut.Ílam, 1pl::l: a fa ce do R4 bmo», em bem vPlhinhos. . , proL Rúmeu ~mho, ac-\ A (la·ecçao e o co~n? céu_, radio::- a_s flora ç~es 1 ouJ? o~har «se espe\.ha ~ Imla iremos a rtr; pelos tua lmente residente em I po c..locente do OullegJO ru~o d ametistas, opalas e rubts)., dolen_cta do sonho: dafle ....: Paulo· I l~"~~' Ossa S en 11ora uo .I S a(). ·~l e strc ' - urn leve, :dttal}aO. nao d a a. Cam/.,1l'os • • . . v . · , . a~ , l o.- horas, sorrrso , >> Pedro · mno 0 Comodots no~uos decabellns ,. . . rr · . _ - HoJe, A esvoaça r·,lhe a 1<Jueda_-se, pm;;, c » ! ÜHlCOl1lhno Puschoal, btado Ootaçao, <.l esta th ·' . ·d As rlôt· dos lúbi,s lmO ro-e -selsombno, por longo tempo. 1''/.Q?•con , ' ''· · ' f ··' ] i f . f. lavetarenmao a r . ' h HEBE. o fiCla (e ai àl<!te, cidade, por nosso in · 8 . - rl Pa~" e Mes- num muodo de cismares' . ·I «Recei>t interromper, co m umu lho J.o ar. José Pas- termedio convidam as l t')CIRçaot e !'l Mas em <jue cisma. tão me·1 [palavra rude, Anniversarios l l . l'eS. 3,(' o pArfl o qua1 rencórco o Filho de Deus. o sereno espleudôr do alto 80 · . . pessoas mtet·essadad e o snr. Dir·ector do GJ'U- Jesus, - ' pálido poéta, bem I [uho divino, . I c lúa como o \•ento a eu crespa r a (:1 F ~zeram anoos: ! A os anm versanan t es os snrs. paes para uma po 00 nvida todos os in- vindo do cé~1?! . [ce dum açude, ... ~la 23, o Prof. An- aprase~t~mo: ns nos- íes tinha a realizar-se ten~s~ados. ! E Jes_u~ cr~u~a, c1;;ma.' .. . ( Amade" ..tmaral) tomo Oodoy, nosso par- sa:s feb cltaçoes. naquelle estabçleci_ A ·,, ele h . ' O espmto dtvmo despum- 1 CONTINUA enlrl'jlm·~s, che~os de a.mo_r l

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i I parti. OJE', Ide do corpo e ascen· - - - - - - - - - - - - , mento, a 1.0 de dezem - e duranto semana to-[ ------'"'!------ ·-------[gorduroso o_n des tinado a bao proximo, qu~ndo da que óra se iniciEI, . ~e - lh e

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1eogc·o rdar cn~nçus .. , t . da entrega dos dtplo- jest:nà franqne&da l'IO substituto pare aquella cial deste findante an Verdndeiamenre a.larman· 'aso a cn ança' Ja es eJa 11mas aos alumnos do pu bl'teu a E~ xpO!'llÇão . fi' no lecti'vo, 0"" alumn o~ mo ·tandade que t1s- zona· , a te e 1 . doente. suspenda-se unme· · · E t'] 1 ulti mamente se vem ven· diatam.ente toda a 1\lítnen· ! curso pnma t:w e do c0lar do ftndante an no, ssa. gen 1 e~a , por do Gymnasio MucicificanJI.o ehtre as J!iFnça_s, taçã.-,, dando lhe some~tc Icurso gymna~ial, que quanto aos trabaihos nlo~~: . o IStermEdi?, de- pal S. Paulo, de Agu ~urvia!r ea e Ispepsia 1ngu8: fervid a fria e chas óra terminam seus e s-! d0~ al u•~nos rlaquelle car~a ua xCia . ex_ ( e erao. . . 1caserros sem a ~sucar_: so · tudos. estabele>mmento. tenS!Va a t?dos qua~ dos. . , tos conheCidos e am1- \ d d · Segundo o emmente ch· meot'3 este reg1me r1goro· nico de cria nça$, Dr. A · samente applicado' dentro A entrada sera franrro;, delle não puderam Os exame~ e a mt.s lenc~r de. Carvalho, pode- i ~ f' um espaço de 24 horas, ca. Despedida \ ~ecebel-a passoa lroente. t ão .a' quelle curso, CUJlt se prevenir a doP.nça, as· e capaz de cortar a doen· . · · .· l . a;;im : diminuir .a ra ção ali . <,:a, muitas vezes. . · . Teve a .gentileza de Nossos agrader1m.~~ - ~ mscnpçao a c Hl se 1VIr despedir-se da «Ga 1·tos e votos de fehCJ· j berta mentar das cr1anças, ama· · Expenmeutem à desde lwntem mh entand19 as de 3•5t em 3·0 I Exames '[ 1Manteiga «A\fiação, zeta de Ag udos» e of- Idade. serão realizados a 3 d~ oras ao some[) e ; nos I f n " iotel'vallvs dê se ás mesmas Segundo decreto ulE :\I PACOTES de ~recer- le Tseus pres- · -= dezemLro proximo. E caldo de li rl?õo, mixtur~do timamente publicado, 1 gr·am:nas I timos e~. tJahu, onde Gymnaslo haverú ~mtro exame de 250 em gottas a agua ftrv Jda os estudantes serão , , \'ae resHIJr, o Exrno. I .e fria, ou uma mi_xtura_de I . mo . d0 s no presen·l So no ISnr. Dr. Antonio E<Ty-1 Desde ~4 do corren . . admisao na segunda 0 de caldo de· lnranJa~ e· lunaiPlO VI d' 1 ~•••por1• 0 sa- 0 P.·tttlo 1 d· 1 C ll t tqu1'nze11a ele Ma1·ço de por .me' Ia ·· 40 : 11'-' ' em pnrtes rguMS. Jl...vtf"e - ~e te anno ' j 10 c e arva 10 ' rece · · - 1 e ,.. es ao n. em• exame , •' todo c qualquer nlrmento ponto:5, me(ha ~e rol, e, Rua t:J de ~faio - H temente nomeado JUIZ , pa.u rt -:!. pto\a pat - 193-l-. j

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GAZETA DE AGUDOS

Vida nova.•••

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H O KJD.I.N O L Y B.A.

BAIRRO

elegante. Rua recem aspbaltada, recem povoada dt lindoslnm · galow e pequeninas casas c<;>m dois pavimentc~Ct, bem architectadas em estylo cu bista, colonial, mais em diversos estylos: uns, abun· dantes em devaneios ídeologie::Js; outros, sob a apparencia de restauraçã::> da autiguioiade clássica. Minusculos jardins. Tudo novo. Ambiente perfumado, Recanto pritno1·oso Uma delícia. Um encanto. Era ollc casado. Era ella cusada. Ambos viviam relativ~unet.lte satisf.eitos, com os respectJ YOS CODJUgt:)S, Uousoauto do\·êr·a acontecei' á idéa inspiradora J e Arvers, há muito, quando a mimos:\ viúulta passant dis· trahida, •> ol ha~· delle seguia· lho os contomos, as liuh as d<:< bellcz.a; 1:: o seu lyricv desej o, qual tímida sombra sob os passos dtlla, como que murmurava uma queixu de amor. Elle, por fim, eusaiàra cumprim~ntál-a; ella , p or ser delicada, correSfJOJJdêra ·lhe fran camente aos saudares.de cortezia. Quando passava a liudn senhora, elle que a andava espreitaudo atr~1vés du;; venezianas, apparecia :í janella do sobrado. Olhava ella para cima: olhava ~;;llt> para baixo. Cumprimentavam·se. Ao c 11trar em casa, o!hàrr. cei'La vez para traz, quando olhava elle para deante. Sorriram. Sempre que eu contr·a v1Hn ua rua , Lt·ocavam sorrisos am'\veis, au tes dos cumprimeutos cc1·imonbsos. Certa vez, fizera e!le uma zumbaia e pará ra; ella, tam bem. Esteudéra lhe a dextra; a dextra estendêra lhe igualmcotc a d eidade. Apb rtà t'a~-se ns mãos. Fica mro pmdus. Os dois juutoe eram um feixe de nervos - Como pussc. a senhora? - Bem. Muito obrigada. E o senhor ? - Não pAsso bem como a seuhoru. - E' çioeute ? inte rrogára a senhora. - Dos nerv.:>s... respoudêra o senhor. - Como eu ...

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Já1

passos SE'm q ne a Pel·ceb.h , , , _ Não ;:;.,bia...

seu hora Adeus !

- 'l'Pnha pet::l de mim!

estou

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prL'Var que os acideuteute.:; da primeira dentição não existem ? · Com o uso da Cal1 eebina podem os vossos fi bos possuir tão bou :s rlantes

C01UO

os povos do Sul da Europa .

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A Ca 1cehina é util em qua quer idade. E' d . A ' um po eroso tom co para os convú 1~>centes- .~ CALCEH[NA evíta:a tub er0ulose, as in fecções inte~tinais:c apendicite. -A OA LCEHIN A expele os vermes inte:stinais e crên um meio im proprio á sua proliferação.

VENDE <:'E EM T OS AS

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u'a caaa ansim é perciL() O livreiro : -

Magnífica I A ul- pissui um tomóve ... timo. edição de Victor Hugo ! O pessoal do bonde go0 freguez:- Puxa! Es;c ho· zava, quando o caipira, em . mem ainda escreve ! ar de tróça~ re~ponde ao TRABALHO GARANTIDO

f'lh 1 0

Eu posso garantir, firmen1ente, que nen h um d ot meus frcguczes jámais reclamou algum do. Iraba!hos meus. E em que t raha Iha. voce"'l. Faço caixões de defunto. COMPE r

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Tomóve

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quê... bobo!

p UIS · no1s ,. semo um de1UVIO ·

de gente! Um tomóve n 'um d' , d P' d ba dp ,ra na f a... . . ra. po é ar a a am1a mtera, noJs compra urn bonde logo de u'a veiz ! A

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Na-o façam ·as suas compras, primeiro verificar os

a. suas

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que lhe poderei - Ha muito, ando sem 30cego e supplico-lhe mar ear, urua hora em que eu pobsa vel·a todos os dias. Nada mais desejo minha interessante o amavel vizi-

mente. 1 - Não é possivcl marcarlhe essa h orn , por<1nu não me pertenço.

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~ ELIXIR DE NOGUEIRA

bellissimos amostruarios de

com succesao em todlll ..motesttas pronntentes c1a eypbWI

!mpreaado

Folhinhas modernas, grap h·la da

~~:h~ n:~~r~~~ut~~e~:~~~~ ~

Potétl~

JS. lhe deu Calcthina, o remed io que vein

ly ARIED ADE S

Adeus ! Um individuo entra visivelmen·l * A's dez e::m ponlo q11ondo te abcrrccido na redacção ue um * * se aviijtavaw, S~>rfrinrlo, á joroal e é att~n<.lido pelo director. D t d · ·· · l j - Que historia é essa do seu esaper an o. . t 11 d d por ú euu"ta, Jà tln Iam jomal notici2r a minha ruorte ~ Um caipira , recolhido á a certeza de qne uu sahid;\ ·I) O A: PHA A i Naturalmente o senh<>r dar~ um .,ala de visita de um advo ..la g~ ntil senhora haveria desmentido a isqo. d h f d e po 1·!CIU · Y g::~ O, f'X-C e e uma paleslr;l cllei~ de en -O nosso joruul uunca volta de S. Paulo, emquar,to es cantos. Anda nHn J"á de r. atrnz do q!Je di~se. A uuica so D d luçãu logica pura 0 seu caso é perava que o . ont.or rc i· mc~;·l:'s! - . o SC 11hur pai':t uma ca~a de r.1m se em grandes ciumes. por o seu n11me, amatlhii, na co- g i.>se umas notas, poz·se a l empoe ?epc!IS, u:\s .Pn· ll<~í:ipedn~em. 1 Elh:, que parecia um a lumna Je nascimentos. olhar fixamente para um l~str~s l.'av~:l JU "~?'.·.llnw::- .. r\ espcsn do O~l~l'O, que joia, era lunática e tinha NADA LIVRESCO ret.ato a oleo, colocado <oes · ell.tJ~ tncontla t.t mui-~ Jll lhe n ot.ava a ft·J eza, ub j mau uenio. clJc tnnito e· N . . ao alto. sobre a cadeira d o to 11garra tulw com a espo-, servára lhe então a >reoc· cr . , "" ,.. 'crc.s: .. . . a 1 1vran.a. Al ves. Entra. Uf?a advogado. su . elle ~ surpree·ldêra .10 . _ I I d 1 .,OISta , lMO o >- t,l\ ,t ele se1 senhora e dmge se ao prauCJro E l ?. " • < ~ cupaça.u C·Jm o l uSastt·.., o icoml'l:lOd ado . empregado que encontrn. ~s te, notao< O a atenção belQJOS COOI o csruso. lu r yjzinlw c in tc r pclàra ·•)! E mnit ·ts vezes I1c ·\.1., 1 - Eu desej.ova OR •Ünrta~ de do caipira, parou de escre· uamlo os casl:les se cn- im ::-tn·id un cntr t\CÕl'C:t d" i ' · . c g, a! Mme. JP. S<'vtgné, . ver. coutrav·un ! IH rua elle e . 1 1"J LT . J. I I o novel cnm pa nlJel!'o <.! ter r - A senhora esttÍ cugauada "'t ·~ f . r N ella fic·:n.~m frios' co;:n o ":,Cú0 T u. .. tn blDcE: n • !O ·1 suudade" dv5 dias fc li;:es da corrige o empregado.- A ag~n· - ~~.. n mllle ela· I ossu ~ ' . . cia pnstal é ali 30 lado S inhora ! Kuoc a vi alimAr 8 eparara n1 se ta10 em. outro COilJ~g:: para não dt:s E d Sll:\ vtdn, ao luclo da e~posa · mais llor,··endo 1. . 'm tnGnos e uma St!- 1 u· N TUR L per tar CIUtnes... I . . I . I J \ honesta, sempre lsposta a r ·A A - E' o r·e tl·ato de mt'nh·,·l l . , m;u\a 1.1vta < t11 S <Lres es . li t d d _ A• !)I'Oj)lll'Ç<lO que <e1xa· 1 [' .t :1 _, . [azer 1e as vou a cs, c e Dizi·t um commerci!lnlc 30 seu E. d e 1 os, o.: au r a>a m u OJS co. m a e... vum e~ l'lar c os l:imor.~s e l r,H(ões a cstre itm se num ! q u e m nunca descun[Iát:,.t emprcA·gad?: d I . - Mais é u 'a. feiura tão casa, 1>1m ~urtR eceuuo os . . .. . . I qu t ou e m e ve. c 1cguet - f 1 : e a gumns ao mo ha cincoenla anuos de ues arçada . que inté é h u • I anl•elu lllSULiS[ei t., ' nem po: sonlo d e li e~ . A prop11rç<t0 que 1 . · 1 . : ., . . ' -, d ' ' · d · · 'tUgiJJell lá V'lll1 . bri 0 .• ~ de ~ta1s t~HJe, c. nn , nnssas vezes c1tega 1,L\ no' el com 1pes e~ca1ços. _ . _ . mta ... -- emen ou o caipu·a ' · '18 ,.,,1 , ; 1 1. , ,.. .1101. . . . 1 111 110 .11. 1 .1 1. d - Ora, patrao, 1sso nao e nada. pala nas em C<lSa, nugme n . e " n.tv pc. LL.'un Cc\S,\· i P· • < tc snndu es dos Ha 25 nntws eu aqui cheguei comNo con·eio taV <Hl1 (>S carinhos uos CU · : me ntu u .e dl\"O IT taÓtiS, i'CSu[ ·l beij.CS do e !:o:puSO l ~giLi lll O, plctamente n ú . · l U ma velhinha, muito ve· contros a q ui , .alii, acol:i. i ~31':.un ll' passeai' a.; la u rn s sem ? re disposto a at ura r B;,\ndo na;;ci lhinha, toda desdeotl:lda . Ella, um tl1a , encrespou- ue ( l ll Ll'.J pat'l. :vJ qua pu 1 I! te as impertinencias e o· · dirige se ao encarregado ~~ c?utra o mari d~. ~~:~t<', dess~m. uni~· ~ú !1elo:- m ltr i: l qu:.tl a be:jocnva com pra-1 Sà assi~n. . . . da v enda de selos e pede· Ja :ug um tnu.o descoll!J~•do mo.n!o :tpcs.n de lhto tcll zet· irn tuenso. O caipira, quando perce- lhe hum ildemente que pre das suas extra\'flgnnctas, leg1t11ntdad ; em terras bra s<'rv indo de ll t 1, a 1vez arrepcu d'1u·' os d e be.. qned est-í I''' S c< l,.; 1.1·• s 1·J,·i··nc: ·d.' . ~rue o s e1o. que 1e 1m rega. dJ'",ser·a.!Le pala\' , .. ','" ·· ·· · . mo1a e 1verbmento t.:s· 1 cas I'1)uc dcr)ois ce··ws disto des[azerem c;1m tanta pre. .'I t d ,' . no enve opc. • pecw men e quan o e cai . 11 . , , .- • ,,.. •• • • · · t 0 f unc1onano 1 et p1taç <10 o . ~sa1.d O», aprove1.ta a A mulher enc1wpc u se te8·len·o , que faz wn cf'sfo · • 1 .d o .. p1ttnc 11 o. .a1 1ma . b , um tan 1 1 1 fn.t wn emto, o ca~o é teJ' I COIIStrUl o a I~S no m dlscriCora siào para hoçar. nervoso. am e o se o c cada vez mais ... ~o d i:l se;Seguiam d e bondQ pel:i. coloca o na. ~obre-ca~t~ gui ute foi ::t sf:nho1·n p a l'a vârga e tempo _ aquoli<:Js 1 ção e a mor, de~se geito vão a casa da famí lia dell•1 : foi graorles amrJres cou vcrtc 1:tt't'ustaod o u vtdR nova . . nvenida, J éca Pai e Jéca bda\cfladalmente. nao Eha meios e HZO o pregar. ~ a ve!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!"""'"!""'!'~""""!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"_ !!!....~ -~ !!"!!!!!!!!"!'!!!!"!""'!'!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!~!!!.'!!!!!!!!!~"'!!!!!!!!!!!""'""""""""~"""""!""'!'!!!!!!~!!!!!!~ Ih i 11 h a , toda fi ma b ilida de s : - Eu tam bem já lidei ... 8 8 §'=~ ~~Ji" ~ ""- ú?~ ~o ~~ Lambi esse selo mais de ~ E{Ql:!.l lir ~& l!:iQ)3 dez vezes!

~:a~t~!ueli~~nhamento, Pois

Ao vosso filhinho já na5ceu o primeiro dente? l'em ele bom apetite V E' ele forte eor~do ou raquítico e anemico ? Dorme bem du te ll a noite ou chora em demasi~~ Oo seus intestinos ÍClncionam regularmente~ Dorme com a boca aberta? Cons't ipa se com frequencia~ Assusta-se quando dorme~

P ois creia : não dispo

- Já, T euho hora marcada no dentista ... - · · · ás dez horas em P on to ·r - Como sabP ? Acompanho-lhe os

ASaude das creanças

Especifico da dentição

uho. - Posso vél·a todos os dillS, ó.s dez horlls em ponto. - Bem. Adeu:5!

- Somo& iguacs... ~ - Pelo m enos nisso,con cordáJ•a ellk: o - Tinha immenso desejo de lhe falar, mas era grau- ~ -

CALCEHINA

Filho. Este, apreciando os: Palacetes, disse ao velho : = Pai... Se mecê vend<' o sitio, mecê compra u 'n. MANEIRAS DE VER casa bunita dessas p'ra O soldado : - Minha maneira nóis morá ~ de ver força-Inf' a abandonar as C fi fileiras. ompro, meu o: e 0 capitão _ vo~ê é commu- se o Coroné chegá mai~ nista '? 50 conto p'ro sitio, nói~ - Nii.o ~colm; eou myope. vem simbóra. i UM COMO HA Y UIT-.:> - Pai ... ~e nóis comprá

«

para

1934,

da Typo-

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Gazeta de AQU dOS»

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E!nd. T e l e g . • ALMEIDA•

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que fazem pat·fe seus filhos. FERNANDO AZEYEDO A atletica não (~ no as suadas fadigas, a que o RUA DO OOMMEROIO, 74 RUA 15 DE NOVEMBRO, 16C Brasi l uma tr:.~.dição viva meio o obrigava, não teve, S A N TOS SANTOS do país : não somos, como ao certo, a e~cultura exu - - -I I pequenos tl-abalhos domes · a lendaria Grecia, de uma j berante ~ harmonica das I REPRESE~TANTES NES'rA ZONA: Pais ticos; h) c professor, por parte terraquea onde a e , figuras gregas, nem a ele I Em o ultimo numero da maiores esforços que des· xiguidade do solo cultiva·lgancia e o aprumo mavor· «Gazeta> falamos dos paislcn_volva, n~o es~endeo ~~li vel, a espontaneidade das t ico trabalha.do nas heleni que culoram seus fil hos e rato de açao ate a fam1hn produções arboreas e a ca s oficinas de arte viva, E os tê m por santinhos, do aluno. ~uavidade constante de um 1que ~ão hoje USS'JCiedades Hoje trataremo:-;dospai~ l'ais e Jl estres clima levassem etnicamente esportivas e os colegíos 1 que delegam set.:s fdhos a COM I".RA!rl c .~ JFlÉ eseola para descanço do O educadur, percebendo um povo á c reação de es- atlcticoa; nele, poréau, veportes, isto é, á espansão mos já o frulo opimu que F d Lar. 1baldado seu zelo, toma R int.1u d'1vel da s tendenc1as nunca, jamnis, deixou de l nzem n eanl:uncnto pn!·a catés t·e•nettidos em consignt• Se f izermos um inqucrito fl eI iberaçào de comunicar ção. ForDecem sacaria · e 1hes perguntat· · á 0 iretoria. Etsta, POt" ~;ua in<>tintivas de ação e cner- decorrer da edncn.çáo fisica, __ aos pais gia não desdobraveis pela ainda que upare ntemente mos porque matriculam vez, recebe o aluno e re · lavoura e alutacontra a frouxa c desconcertante: R esid e n c i a: PRA Ç A C ll~ L. DIU. PHINO seus filhosnaescola;demui- clamação varias vezes, e ... 1\rubiencia. naquele conquiRt<Jdor está Oaixa, S _ Phone, 31 : - : AGUDOS to deles oLtt>remoscomo res- 1escreve uma ca rtmha ao Muito pelo contt·ario. I' o nosso urgulho ~o pa ssa· posta: Matriculei meu filho papai. E! te, não quer que Terra de ac,mtiiaJus es d?, u nosRa ufama tlo pornn escola, porqüe em c tsa seu filhinho trabalhe, '{lO?' carpa.a, de rremendais v1r, o no-::<1) valor do pre Ü<~stanllas, Europa ele não para, vive sempre . que é muito criança. El:t esp;n entosos, de brenhais SPnte - a r"ça pa11l1e ta. ~ o zes. na ru:t ! frequenta a K~cvln para invios e inhospitos, e de E havPrá, por ventura, An.endons. _ A pol icia allemã Ora, si os pais dc:,te ge não ficar perambulando sertões incomensuraveis, coiso. mnis brilhante que e AYcl:i s. descobri u e fpz abor- nero IHlO são :-;uficientes pa nas vias publicas ... rle encachoeirado.!l rios ma· esta, aura mais fagueiHI n I ra dPtt•r os filhos no lar, RecebicLI a amavel misranesco!',e selvas impervias nos incentivar no a111or . ~ecebeu 0 ta1·, prendendo m ilha como querem Q1Ie o,; mes siva. HCompanhada de seu e misterÍc!'laS como o si- in~ondicional á educação EMPO I S. PAULO ~ res de funccionario;;; tres os entretenham? filho, pelR primeirR vez, pA~· no I d f's ·c d 1 i bl' · Feli:anente, o l~Juce~dor doQ d' b t 1 lenc·o J , s&a escoa e e L ' n, que IS€0 e e a, ; pu lCos, umn. conspira- encarrebo-a-se de cavar m·ll sa • las rece e ou ra , o· nergia tinha de ser a luta mesmo incon!:ciente e dcs Deficit 1 1 !!O , mais outra, e, depois dv contra a naturezahost.il,que ordenada, obrigatoria e Içao contra. 0 actua geitos ou maneira:> de in copo cheio ... 1ccebe aviso<' se-entrozousempre,sobreb- desconexa, nos tar daJo 0 b:1lanço do The- g?verno nazista e que teressar a criMça, sem que o filho qHe fvi eliminado do outr'or&, com a gentilida- pai·a avoengos essa" fig-uras VlSav·a ao qtle l) 1·ece esta o percf'bo., e, quentlo por ser um man lriào ... " ~«Com zouro Naciona l, relati- 1f . ' . t d ' · de bravia,acoim tda na paiza antigas de paulistas tsto e 1~\ desco b ri r, já e.,tar<i Estes fato:. acontecem g~m inquietante e rica rte rnusculos snlientes quf'imn. vo ás finanças da U i ms commums a~. emaizada no allsunto · · · porque os pais não põem uma fauna atlantida; a coo dos ao sol, e co:n mr1scaras nião no pe!·ioclo de ju- : - A prem~~te at:\s c~innças que t_êm ~s- em pr<~ticn 0 ~abio rifi\o: q11ist<t havia de ser sempre, ciurl\s em que <>c encru.stn neiro 3 outubro, acusa mo~phera pohbca d,o t~ qualt~ad:. de pais sao é de req!.Lenino que se to1· corno outr'ora jamai.-. dei vam sombms>>, mas onde 1 f it cl velho cootmente ria, tao pengo::.as, quanto as re o pepuw . xou de ser, o nosso trei- alguma coisa do heroi<=mo um c e JC ,. e · · · · · · d adorrula.s e santas· porque uam <o nto atletico de cora gicico se via, como 11 t uele 340.430:1 '-18$000. ao~ que 1 ~ 50 estu am, vivem em compl~ta liber Peh (alta de concorreo 1 ~es.::ao ele que u d d cia dos J>':li :; nas festas e lm a P )rem, dt: vontade, de san celebrado no frontão dos = = = --=-= • "' t 1 ., l:l~·-e. 1 assembléas que se realisam :rue frio e d~ resistencia. templos d t lieleniu e hoJ·e Gonst•ltU•Inte • tna ~ 1 finova _e - .re_menc ~- oao_ e a s ns tunaote~o, _ns na K~col1, padecem : o Mas, ao contempiat·mos, temido, talvez ;nvejndo con agraçao nao esta prl:'gu:çosa:; e as que lO· I I d l "E sta do l'd I 17 Fnu l ia- se <Ie u m a u ] onge~ cutem maus hal)l·tos na " a IJno, os co egas e c a<'se. , nas . paginas ru bro·n <>gras adt e, no i er c a 1'e" f - B ·1 · ? I · · d · . . c,utias bem P-. nc •mi·nh&clas 0 .P 10 esso;- e . .:m ca_ ::;o:., 0 1i a htstoria , e s!:es assombros eraçaC:I ras1 e1ra . . n ta-o conJ UO'a or·a entr e N 1 1 " õ as u umas e e1 pelos pais e de índole mais D1retor do esta be 1e<'Imentn que Para p<>nhor seguro dos b cl 1· t 1 1 1 f · épicos dM bnnJeiras, ::1.~ anca ns pau ts n, ções 1e~pan 10 as . . d b 0 1 apeo-ada uo trabalho e á .t arnbe1n c oncorre com uma nos secu los pnme1ros e en;; opimos, que invejavelo I f no~sa Pat ria abriram nos mente advirão ''le un1 .,a mtnetra, bahiana e, preciso que os partidos• ordem. }les tres parce a pa_ra e.;sa so renç}~ . Parll evJtar os males Cl flancos da natureza invia educação f1síca em que possi\·elmente, gaucha. da esquerda ~e colh tados. e converte-los em um maoanc;a) da raçf.l des- real1nenie se plAsme oossv. que pa recem ter 0 mes · gassem, j>fll"a os d 11 diA êstes alunos C]Ue pos- beneficios, l'unJo 11 se em temero;;a e verdudeira juventude nas escolas, bas mo ponto OP. vista cons· reito. não poderem tri suem completa imlependen t\gudos a A::'SOCIAQAO mente paulista, ali vnmos taria somente esse : s i a cia em casa, ainda que nüo DUS PAIS E M rSTRES umn escola atletica, que,latleticn da nt>cessiclade no~ titucional. umphar por completo . ,;ejam tão venturosos e plan- que »qui é n~vida~e rec~n: Pmbora . _não ? tosse de/ d:u Sã?. Paulo, que nos Si assim fôr, é certo gentes. como n.-; querirli te, mas, é novidade velha beleza, Ja o f01 de força e ' nao clara a atlt>ticn cons que te r emos Constitui . ' O nhas da mamài, o mPstre cm mnitas localidades, on· de nucla.cía. Nosso coloni-lciente e pe.dagogica da ·ç"o l)etn pouco dJ' f.r.etem Que estimular <'Om mais de se verificam maiore:; .... Emporio São Paulo ngor, · ·t ..1 • 1-ador de antanl10 , com E~ sco Ia N r ova ", (. J , . 1 VI S o naua maquma- produtos que os esperados. -1eu~ eJCercicio~ violentos e [ta.petiningn, 15 . X[. !)3:3. rente_ P. 1~91, quei ram JA' TEM : rem em pró! do melhoraFinalizaremos com as elv· ou nao os bloCú3 re - UvA b 1-1111 ca. Figos, i\In(,'ãs, mento fóra da escol;.~. quentes palavrHs do c•rni · !volucionat·ios. PerAs, UvAs-passr.s l~stas crianças uào nsn m nt:nte educador Dr. PE>r... cle falsidade ao mestre, co- nando de Azevedo : A ação ~o as ~rimtiras : a) ~ela dos pais, uo lar, cuja prin 1~flt_1encJn do profes~or JU~~- cipal funl,'ào é a criação e tlC!"lrO e l_eal ; b) dPvld') n~o a educ.1ção da <:riança, preserem ~unad_a:~ pelos pais cisa secundar a a ção rlo que ate se nao mtcrf'ssam mestre. que te 1·á, para 0 Ilontem, á noite, num João Baptista de Aqui 1 Pelles estampadas e listadas por elas. orientarem na sua tarefa, nos salões do Agudos no, em belli s sim<J e Ao mesmo teiPpo e!' os esr.larecimeotos que reHotel f'oi pre'ltada ao eftusi v o discurso. ll~am maus habitos apren. l cebe dos pais e transmitiRADIUM Exmo. Snr. Dr. Anto- ' Sua Excia ., ao res ·~Idos_ entre colegas tambcm rá a estas, por sua vez, em I harmonia com oa ideais da e demais tecidos finos e grossos : : nio Egydio. de Carv.alh.o ponder, agt'adece~do á hbertmos. 1 São vadia::., porque : a) I escola, a onentação para a Receb e u , e está vendendo por p r eço s mo-. ~~ma. bem JU3ta e stgm- homenagem,: fn z ou os pais não us habituam &.os educação de seus filho~. · · · dicos a . . . . f1Cat1va homenagem, be~, na b t tlhanté e · · ' · · · · pelos mais prestantes faCJ l palavra de que é -=_-:_-_ --__ ::::-_-;_-_-;_-_-;_-_-;,;~-'!!!!!-;-~

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Perl'cles Cesar Ferrel·ra

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Anton io de Paul a Ferrel'ra

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Justa Homenagem

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'1'1a~a Verde~ '-./ ~ DE

elementosJestacidade, tendo · lhe siclu ofterta: do um aun:! d~stinctj Ivo, que sua ~xCla. doa·

Rua 13 de Maio, 54 fn~nM UMB VISITA S[M COMPROMISSO

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fez-

nesta. · 3e ali r I epresent:u I I Em nome do po ,·o = -== de AguJos usou ria Façam seus imprespalavra o Rrno Oonego sos nesta typograph . seus

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-_-_-,.-.-_-_-_-_-_-iii-----.. A ~e ~,Tr'a•a.l ;z:;-vo:res ~ ..,.NJ ·~

dotado, as (Jptirna s im-pressões e as saudades 1 que lev&. ào cavalheibellissirnas, para as fes tas proxtmas . re sco e nobre povo de t~NXERTOS: de limão galego, 1sranjas

THOMAZ MARCILHO JUNIOR :::~ ! 1~t:~~;~~~~ ~~:I A~~~s~ redac~ão amigo~

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ro<eiras e domais

Flores para centro de meza.

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