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PUBLICAÇOES
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E ditae11
Palavra - $6,26
SEM ANA..R.IO
I~
DEPENDENTE
Dirctor-PrOJ)rietario - HERClTLES SORHA..NI
ANO .XVII
Livre
Palavra -
Oflclna~l!l
Rcd,•çiio e Ruo 13 d e llla.ao,
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Celaboradores
• DIVERSOS
Agudos, _2 7 de Fevereiro de 1944
n.ossa verdadeira ~é, con· sigamos a salvaçao. E' ainda a qua resma um t eropo d~ e gra1 ~s . Deus Nosso Senhor ulg· ne· se conceder as suas graças, mesmo aos peca· àores endurecidos, que a Ele s uplicam humilde·
A QUARESMA I
DECLARAÇlO AO PUBLICO Ito
uos pontos regulamen ! m ento digno de elogios tados. Os proprietarios ! da nova diretoria, presiP d Declaro por meio do pre- que deixarem de cumprir ! dida pelo ilustre :Iaculta· a re J. B. AQUINO . · te Daman . sente, que, nesta data, por es t ~s de: t·~ rmmaçoes, e~- 1I t•IVO d r. v wen 1 Bem poucas serãc as minha livre e expontanea von tarao SUJ el~Os as penal~- te. pessoas, os cristãos que tacle, deixei de ser procura- dades ~revistas no C~d1· ! A nova séde que está ignoram a significação dor do sr. TUFFY SAAB, go Na monal de transito. í instalada na casa onde de5ta plll~vr~. comerciante oe~ta prnçu, cujo Agudo s, 26 de F evereiro morava o sr. Irineu Ro: Como mdwa o mesmv msndato de procuração com de 1944:. cha, sofreu um.as adap~a nome, quer dizer espa(lo poderes ''ad·ju~litia", e com () Delegado de Policia, 1•ções que bem Impressw · " mente, roas com firme de 40 dias que se contam confiança. cl~reito a sub~?talicimento, me ( a) Waldomiro Delfino ! n fl!D ao qu~ dei~ se da quarta feira de Cinzas David, qu e cometeu fora outo~·~ udo uas notas do de Amoriro Lima. l a?negam e. sera daqm po~ até o domingo de Pascoa. l.o Tabehau desta comarcA 1 d1ante mais um embele Fazendo uma aplicação graves crimes; Ni nive, ci· em d ata d e 12 d e .111arço d e ; zaroen t o para a nossa Cl·. particular das palavras dade culpada; naçves in· 1943. ~ute 1da de. do Apostolo a este tem· teíras, qu e viviam entre· Agu dos, 19 de: Feverciro de' I F . . Club, 1 O .Ag udos . . E. . gues ao mal, roas que, 19 44. . . club de memorave1s tra· po, d tzemos. c IS o tem d . l .h HoJe, as 14,30 horas, pelo .r d. - · po favoravel e dias de e pois lUilll 1 a.m·se, ar· Manoel Lopes do Livramento trt m da Paulista chegará á i tllÇOes aa? po Ia dei~~r salvação >, rependida s, dia!Jte do Dóca. esta _cidade a Caravana do !de pos~mr a eua sede , Senh or , ti-vera m J o mes· "' P.aul1sta F. C. de Araraquara. l ou melhor: a casa dos A, quare.s ma ~ um tem () Ulub visitante que pela seus socios. po ae pemtenCJa, de ora· mo Senhor , CL•movid o, l.a vez se exibirá frente aos E d "'ae de graças CODCe d·· ct· d OS S e U S peCl.i. G 1e . t a~ 1O Ca .lS pOSSlVe . 1men- t os agu denses t que y 1 0 per ao ~ esportiS d0 0 das pela Igreja, pa-\a dos. I. ' te se apresentará em campo eem coopera ~ ~~ .u um fim muito altamente o s~gu:nte quadro: e por tudo. âs m~c1atlv~s . . . , . _...._ Zequmha Pelanca Nengo da atunl d1retona, hao rehgwso, Isto e , para nos· G'lnas'IO Muni'CI'p!:!l Sa~o Ofiei~liza~>ün dos 1,o,._ There · d os os u v M. . zinho W Roberto. Franklin'• d e ver recompensa prepararmo9 para a co PaUlO tos rle estacionamento m1stro a1ter Sabmo Teléco f t d memoração da H.asurrei· Camilo. es orços, en ° em sua ção de Jesus Cristo ou dos carros de alng·uel . O Agudos F. Oluh que ui- séd~ as melhores acomo festa da Pascoa A. Secreta ria de:::te esta •lc condução pessoal des tJma me_n te tem sabido honrar daçoes e gozando das belecim<:nto rle ensmo ta cida(~e. as tnultções de um club pujan maiores regalias, p ropor· . t d Na d a temos.1 u o o co:n uo1·ca '-l ue as uH\ti:l·· -1. D ld D 1 · d as pe1os atuais · d'· O r. W a orniro e · t.c. como o .c,-. t udo f ara- para mona 1 1 que t emos receoemos ne l f. d A Juubr no s en út.rte l mais uma t d 1 · ·d · t , eu as estarão ~be rb1 s den mo e monm L ima. .• . . re ores o nosso g onoso VJ.Orm, pl')r tvdos os tltulos, l b D eus como a VI a, lS o e, dias de nossa vida tro do ~egn inte horario. Delegado de Policia des dignificante Cu . 08 as estaçõP-s do ano, ' etc~ la e 2a. eerieR di as 1 e 2 te rnunicipio, de acordo Dese~am?B vo.~os de Cada dia de nossa vida 3a 4a . serias d~ 3 e 41coom o que dispõ_e ? art . AgUdOS Futebol CIUb frospendaáe e 7 norm~l é um novo beneficio que As llJ forma ~"oes serão 8. do decreto lei n .o ~ : unc10namento_ . a. ~ais " 3651 de 25 d Se tem· ! esta louvavel mlmativa. recebemos de Deus, e da das na secretari&. Os ' 1941 c e Hoje se abrirão as em cada estação do. .ano Ialumos que náo atende· bro de (Codlgo na portas da Nova sede do cional d e transito), e, de ,1 1 d es f ructamos os d 1Vl110S rem o h ora rio determina Aguuos F · Club · a c0 ~do com as Í!1stru ções ! dons ' que O Senhar no ~ do não t erão os seus luMais um empreendi· ' outorga e que são.. da~1· gares reservados. da Direitoria do ser viço vas da suamumfmc1a. f . _ de tran sito. -Na t As trans ereuc1as serao RESOLTT E ~ 7~ quaresma em os rec bid s d . d d- ... v ~ ~ ~ u .:~~@Al!n@h'ID'ro~Yé}@4~~"""D~..Ãro<&"ID~ cristãos o tempo favora· e a. epots o ta o ~ vel e dias de curarem da Regulamentando os () ~ salvaçêlo. . pontos de est aciona m en- ~ 1 ~ Come seu nome indica to para os au tos de alu· l ~ Para M alba T ahan ~ a quaresma compree nde «> • guel de condução pessúal ~ PP1·egrino do amor e da saudade, ~ . · esta · Pel'da .'le certificado . cidade ' l crear Co\ • t e aztwo, · qttanta vez, decerto, ~ . o ~~h 4O d Ias e a I greJa de det:lta p f nemac ~ 2 1 beleceu para esses qua p on . .o n.o . oca lZn( o quanta vez te colheu a tempestade, ~ ropl'Je(1a(1e . , em '/-::!;"_ - das len danas . , renta dias preceito da na rua 1 3 c1e Muw ncts JOrna clo deser to . , .
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Assl·nem BSlB Jorna1
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abstinencia e do jejum, Para os devi dos fins de 1frente ao B ar . D~ Hosa, ~ E te não canJas j?·ente á adversidade ~ a que Ela nos cbrign: re· direito, ~~la preze1~r ddecla;t dco~ numero hmttado de "' ~,/. e te não oansr1 s, no tet' rumo incerto. ~ presenta 0 j ejum de que per 1 o cert1 JCa o e OIS carros. ,, pois vais em buscas da FelicidadP. ~~Cristo, no des erto, que meu auto, marca «For_d , v. 8, C?s in teressados, proprieta , : ·como quem jôra para um céu abe1·to . . . ~ du.I OU 40 d.l~ S . E' motor n.o 18.6~~8~40, hcenCJanos de carros de alu guel I~ ~r~ . um do neste mumc1p10 . ' 9) T ol o fim da gloriosa ca,·avana: ·tempo da pemtenCia. ~ d ~ d F1 . d 1 devem requerer o e~ ta· fiõl colher, alem, tesouros de ventura ,. 9 · ~ , 1 tál · á cspeew · h umana. (ri lfl' tam bem a quaresma 1 .t.gu os, --<> e evereno e cwnamento para os seus ~ e oJer · os, d epozs. & 1944 um tempo de oraGãO. J. , A. t . T . vehiculos, no p onto ora ~ - VentU?·a em lendas e ilt~o-es·, .florida ~~... d . . d ose n omo rava10. · 1·Izad o., d.e n t.r o d o ~~ of eCla ~ da espemnça, afi nal, qne tmnsji_qu,ra, ,,. E sta no s esigmos e de Nosso s.enhorque pe · ~razo de mto d1as, ~ p~r· ~ derlumbmndo, encantando a nossa vida. ~ lo arrependimento de nog· 1 ·• • tir da data da pubhcaçao ~ , ~ dO& pecados, pela peni·l A Legzao Braszlezra de deste Edital. Todos 08 ~ Jnndiai, Ui, Dezembro, 1941. ~ tencia e pela oração, Assistencia é o exercite carros de aluguel, fjcam ~ ARMANDO COJ.. AFERRI ~ que não são os efeitos de da reta.guarda. obrigados estacionam en ~~~~<eJ~ffi<eJ~~C27.~<eJ~~~
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GAZETA DE' AGUDOS
Pelo amor
" f In a ria e vi do por algum p assante jo que motivo de uma Esta na 'parecenç.a com a estátua! indiscreto , acreseentou: !haver par~ ooultar a verimpressionante ~
pos~a
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A mesma barba, a mes- Jâ notou, decerto, a \ da~e. Aqm, porem, ~ o ma testa larga, o mesmo parencia? Pois eu sou, me10 desta pu~a, ao laa.o capU7; grosseirú por baixo ex atamente esse homem I da està tua, sena tem en· ç>Gü que. cheguei 1feta com as suas barbas do qual f?giam os cabe' cuja figur'a estâ aqui, 1da de prolongar a nossa a velha Cidade de longas, a testa larga e os los que 1am sobre os ju nto de n ós, fixada no 1palestra. De um m~men Triflis. na Armênia cabelos caídos sobre os ombros. bronze desafiando os se- 1 to para outro pod~mamos (que se achava, nesse ombros. Apoiava a m ã o Na sua tunica esfarra- cuJos! ' ser surpreendidos por t~mpo, em poder dos I diteita na cintura e esten pada, que de via ter sido E sorriu para mim de 1um agente russo e o serussos~, resolvi ir ao cen- 1dia o bra~? esquer~o . co- azul em época be~ remo~ ~odo btando e s em ma- nhor,, em mi 1:~a com 1· panh1a, correria grave tro, afim de observa1· o mo se qmzesse md1car ta, os remendos nao eram hcia. movimento no mercado! aos mercadores turcos menos numerosos do que - E' o s~::mhor! - ex· p erigo. e admirar os be]os edifi- que passavá m desc uidR- as nodoas. . clamei ao ouvir tal reve· E segurando· me pelo cios em que viviam os dos o cami nh o d a Glo ria ] Emocion ado e meiO }ação. - Mas isso é espao braco, com gesto de brantartaros opulentos. Atra- ou a porta d o Ba~ar. confueo tire i do bolso toso! K iucrivel! Como dura, disse: vessei por uma p onte de Qnern seria, afinal, a~ 1 m eia libra , de positei a explic&.r que um h omem - · Está v endo aquela madeira o rio Koura, ca· quele pa trio~a _que. mere · 1' valiosa placa n a mão do que mer~ceu de sl!a pátria casa amarela, com portás minhei durante quinze cera da gra~dao m ce.r ta sing ular pedinte e, impe- uma estat~a~ Y 'Ja força- escuras, que fica um pou 1 ou vinte minutos por do povo tao exp~·es1 v a I iido p or forte curiosidade, do pe l.a mise na e pel~ 1 co além da mesq uita? uma rua long a e tortuo · e bela h omenagem . olh"'l·-o da cabe,.a aos pés! necessidade a recorrer ai _ Q . t do _ . ~'H\ · 1 C088aco varias :· vezes. " · . . respondi u tm, vagamente esouven m . · sa e fui ter, afinal, a uma A1gum g~.:n can'd ad e P~" brlca.? E' . Slm grande praça, rodeada de venc~d or dos ,~urcos ou _ Obrigado, srnb 0 r - plesmente mae~editavel!. I quieto . velhos sicômoros, e no um k al monk son hador balbuci()U 0 velb ü reeo-l Os desconhecido, depOIS M .. , 1 1 · d · 1 b 1 ' . · á · oram a 1 ex p 1 centro da qual se ergma a rmn s .prec ara no ..re- lheud o a moed a. -VeJO de pedir _co.m v nos gesuma soberba está tua d e sa do rem o lf Ue se f1ze· qu e é bom e uener oso tos e treJeitos, q ue eu cou E' - trez amigos meu;s. ~b ? o • um 1u gar seguro, nao bronze. ra n ota ve1 pe1o Sa er . E q uase em seg redo a baixasse o tom de voz · · d 1 1· · d . 1' , . E stava cu assim dístr::ti ' , lb d f. d ' v Jgia ú pe a po lCia t'Il e -- E1s a' - pen:so1 . . como se receasse ser ou - o ou escon Ia 0 para 1 podemos con versar tran· ftlg um beroi do Cáucaso · do a fa n tasiOsas conJe t u · I um lado e para outro . t V' l' imortilizado em bronze! ras ~obre a m onum~n tal l [como que estiveese vi- . q m 1amen e. a para . a; Aproximei.me vagaroso figura quan do ouvi, be m COKH EÇ !\. 08 g ran des a· l giado o n perseguido) e, eDnt ret e despere po r Il? 1m: · • . en ro e poucos mmu do estranho monu~e nto at raz d e ruim , numa V 0Z mores da Histo ri a. a segmr~ rr: urmnrou: . tos lá estarei tambem E' e pus· me a exammá-lo rou fen b a que m e pareceu F I' d J r - P o15 e a p nra v er da- \ . _ : 10 detidamente como um desagrad av el e sm:peit:t. . oca lzaAosl por u de, Eenhot·! Ca::so unico, i ~reCJso qVue nao nos veJam bom turista. Nem data, - U ma esmola, st::•nhOl !! t as tal vez na Histori ai O ho-jJuntos. ou ?ontornait' a · T odos os dom ingos, nem n ome. So b re um ·cu U rua esm o1a pe Jo amor m em g1OI'lOSO q u e mere- 1praça . he segmr por ou ro bo imenso de granito sur· da estatua! à~ 21 b orRS ceu , por suas vit<.'rÍas e ca~. 10 0 · . _ gia a figura imponente de V oltei- me rapido e dei .:'Esca ndalos" . iucon tàvéis servieo~, t~m a ~~ d epois d ~ profer1 ~ ·- t raJa · do segun de rosto coro n m au sião NA RADlO CO'--, ~,If QS ·e' tatua em pra ça publiCa lma1s a1fgumas· reccm um an01ao 0.1. · • ' . enda d do a antiga 'm oda düs cober to de an dt'a jos, q ue vê-se depo is ( Jeeort idos, ç?e.~ •.a das.ton sea pJ essa 0 tártaros. P arecia um pro este ndia para mim a wão a e misso ra q ~e marca apenas doze a n o8!), vê-se , dm g m o se pc:t.ra o outr·o num gesto de e:stt·erna rum os. na t ristíssima co nt ingê n · extrem o d a praça. . . humildade. 1.410 Kcls. cia de esm olar pa ra viver! Intere:-~~ado em deshn - U ma esmola, senhor I !!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!! D ei-1be m ais meia libra dar o misté rio fui ter á G A ZJE'JI'A. D lE AGUDOS • • - r e pi ti u . nu m to ru rese, m uita sé r io. a venturei tal ca sa am arela . En con· EXP E D IENTE peitoso - llma esmoi ~ 1~ ~ u ma obser vação: t rei·a in teira mente fech a·
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Os originnes, mesmo não publica.dos, rrtío serão de-volvidos
Este j or nal niio ~e rcsponsabilisa por artigos assinados
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! pe~u;p~~~nâ:u~~.!:tua!con !~ w ~ D '" f LBH-OTOGGl. 'W~ amigo, - A su a vida, meu ----deve, com certeza, I N ~ fl A O • e.ovolver episódi os fantas- . , ~ ~~!m ,.. it~Q IJEIE. f esso - aq uela f01·ma de jmplo rar a <'la ·idade _ , • • ' " pelo 9IDOI' de um a esta. Medico Operador ePurteiro t u. a" .e _ma is su rp reendj do Diplomndo pela FnculdaJ c f1 q ue1 ao a tentar na es· de Medicina de Silo Paulo tra n ha f ig urll do ve Ih o Telefone, 12 - LEKÇOIS pedin te. Est. de São Paulo. Dim, o C::l~o e u de cau sar assombro. O meu. Operações no Hospital de dica nte ravelava, av mais J!L Agudos lJ. rapido exam e, extraor di ~ ~
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Aviso da. Gazeta!
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L embramos aos n ossos : assina ntes em atrazo q ue, I d uran te o cvrre nte mez , I estnmos procedend o o' i recebi mento das assina· i 1 tu 1·as d a ({. Gazet a de A • gndop . Findo esse prazo, 1 s erá cortada a rem essa I do j o rnal aos assinantes ainda em debito para com 1 esta redação. ·
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GAZETA
DE AGUOOS
o Silencio.
CAuxiliar da 'Doa Saúde
da. Bati várias vezes, m~~ explicou·me Nessir o mis I cio se quebra, a delica· não fui atendido. terio: . I' -·· ·!I da engrenagem do siste· Que tazer? ·- .Aquela estatua u· ma nervoso se altera e ' Ali .Jamal Afindi, Jà me dispunha a voltar nico- monu'""'ento do pai" essa alt_eraçã_o ..... " Distribuição de SPES de São Paulo d se ddà na p~ra_a pr~ça, quandAo .a· foiencontradaha muitos _prop_orçao ~~eta a ex· VJStt:.l um Jove_m armemo, 1 _ E' fato, verdadeira- ra a saude. ~m primeiro 1t~nsa~ }a quebra do chamado Nessn·, vendedor ~n_os numa es~avaçao me H te notavel poucas lug~r, em v e~ de se taxar SilenciO · , de porcelan~s, _que eu feita entre a~ rumas de pessoas compreenderem vanas capaCldades orga· 11 Musculo apos musculo conhecera dois dJas antes u~ Célstel? _tartaro. O pre i que falar demais consti. nicas, conservam-se, pe· entra em ativ~dade, sen· durante uma excursão ao fe1to da cH1ade, não sa- ~· tu e de modo indireto a 1 lo contrario, muitas ener do ?ecessano mawr Lago !azul. . bendo o que .faz~r dela, ca~sa de muitas enfe~mi Í g!as. Ist~, em si, ~ bom quantidade de san~ue - Que fazes aqUI? - 1 colocou-a no Jardim como Idades. smal, pois a energ1a ar· para abastece-los, a-fnn.· 1 perguntou·me. - ERtarás\ U!ll adorno. Quem teria \ ú provérbio - "Silen )mazenada beneficia a d_: man:e-los _em condi. mtere?ssado por alguma I eido aquele anciã o de ! cio é ouro'' não se restauração do organis ç~e 8 , e 3 med!da que .0 lenda. . . \longas barbas que esten· j formula pela simples mo. orador se estende, 0 818 Gontei'lhe o meu sm'l de o braço para frente? zão de fazer um "slogan" A:: atividades normais tema nervoso trabalha a gula r . encontro com ~lU m guerreiro? Um santo pois ambas as co usas, o I do orga!"!imo hu~ano,_ se toda pressa. Todo o caro mend1go e o estranho ~e muçulmano? Não se sabe. silencio e 0 uso excessi· gundo o conceito orien po que estava em rep_ou gt'edo que dele ouv1ra Esperam 08 dirigentes I d d . f tal são: primeiro, restau so. em ordem sucessiva em troca de duas placas: d . v o 8~, cor as voc~ 18 . r ar; segundo aument<1r de funções entra em a ti· de ouro. ~ qt,1:e a1gue~) ven tS: es . rarn, a pouco, C1ent111 • a resi:5tencia' organica e vidade. Nele se introduz êhUa, se amme a pra 1car , carnente provadoa como .f f' · d 1 -Não se envolva nis feitos arro ·a dos e se tor'l .• ~ . a wrça I~aca. um esta o ano r ma , do . .. tendo d etermmante mflu Quando o organismo que re!':ultam cansaço So -aconselhou·me m UI.. j: ue uma g lJo na nacwnal! 1 · b . d ' . . . -v .d 1encm 80 re a sau e. :fica em repouso conso· ger&l e preJUJzos ao o r· to serio, em tom ralha· 1 1 · 1·1gente .1:Nessn. · · n cone um sorn, .en te: ·1 "l.Jamos pl·I·rnei·I·amente · ' " d e gamsmo · d o, o mte ' • ' _ me a 1Imento a traves e cere hro. · -A policia russa j~ Estranho p tu~ !, Er· !exammar a Rçao da pa· um processo fi~iologico · Uma pessoa fatigada . . , aue um::1 estatua ate pa'.. l"'vr·a Qu"ndo uma pes· regu , 1"ar. I , eucet1ve · 1 a m · f ecçoeB, recebe~ denunma ao caso o . v • ,... · 'e e segundo ficou apurado ra 0 c hcrOl desconheCI soa fala, nã? somente as 0 ~rganismo humano l pois seu poder Je resis· parece tratar·se de uma do,!_ . . cordas vatJaiS e os mus· é regtdo pela pa~. Quan 1tencia to i diminuído. E perigosa conspiração. N ~o resp?D~l. , ~~ dta 1 culos da língua e do pes do r;e oded_ece fielmente tudo isto porque falou Mais dEJ vinte chefes tur segu_mte deixei 'Inf1s -~ \ coço trabalham. co~o a e~ta le1 da natureza mai~ do que devia... . cos já foram presos. parti, com uma cara vuna ,! tnrnbem tod~ o mecams· ~o os egue-se, atraves dela E ~ert? o proverbiO =Mas ... e a estatna? . escoltada pM cossacos, pa 1. mo da respiração toma 1 robustez e boa saud.e. que diz: falar e prata, -indaguei. = Se 0 v e· ra Bako~1l, no M t~.r Cáspio. i parte neste ['! to. Mas, so·! .Mas logo que o ~Ilen· calar é 0uro'. 1 lho mendigo não passa· Gas tei c?m o cas? do lbretud;> os delicadiss~·~· ======================= va de um mentiroso de falso rnendtgo uma hbra. 1 mos H~u sta mentos de sis quem é, afinal, aquela ~as não me arrepelldo. tema I:!ervoso, centraliza· ~e::::::::=:==~======aE=:::::::::=:=:::::::::::=3 ~ esta tua? Fl'Z. tudo. . . pelo amor dos no cereb_ro. a ssumem liT Em poucas palavras da estátua. UJIHl das ma1s complexas· ______.._.,.____ !a tivjdades jamais impos· ------------ta s á e strutura humana. ffi~~~~~~~~~~lp~~~~~~~·~~ffi Calcula-se que nada
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AGU D OS
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G azeta de ·Agudos· AN O XVII
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AGUDOS
(EST~ DE~ PAULO),
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27 DE FEVEREIRO DE 1944
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NC.M. 664
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DO ROSARIO AO TERÇO
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ço, edição deminuída e me lho· tinho, qne das mulheres disse Igre-. Mas, o primeiro e dito sancio nado pela au · rada. do rosario, que era mui- cobras e lagartos, as arreda~ notavel ato p u blico da toridade civil. to comprido e Iatigante. Tal· das nave& d os templos. Oonh· "d h . · d J 4.o Não á Igrej a . ~i ALFRENA vez á minha. mente infantil nuam a ser , num admira vel VI a JStO rJ ~a e esus, Entre as minhas reminicen oconesse esplicar a transição espirito de indulgeucia e per- ve mo-lú p atwado du rao · oão ao poder ('Ívil com· cias dos remotos tempos de por uma suplica, jnnto ao dão, as melhores. freguezas de t e um matrimouio ,. que pe te esta be}ece r im pe>di creança, figuTam a& lições em Altissimo 1 da propri'a Virgem, ~ual9u~r paroqu~a. Talve~ a e le san t if icou 8 at é pra- m entos d irimentes d o ma que 0 Padre Claro Marcondes atribulada com tão repetidas I~resistJveJ_ atraçao do m1ste - t icou um memora vel mi trimonio , Ave M11rias de louvores e {>e'· no~o· e d0 mdemonstrp.vel. Ou, . . 5o. P ode :ser verda· metensinoilu. ~ aduxi1i~ 1• o no· ditorios. Minhas- idéa s so~e talvez. pereebam que é á sa· lagre e m seu r eg OSlJ O· san o sacr 1c1o a m1ssa. . t · f ·- .l h d : d d d 1 · ·] eito matrimo nio en tre d _ Iotroibo ad altare Dej, m ~1ro~ e·_ :açoes eram au.ru& . e "'111~ · 0~ outores a e~re· ~a f ,)l ~ m1 agr e da trans Cl'istã os o co ntrato m el'a · fo r'm açao da agna e m concientemente dizia ~ hum ~mto mcJptentes, e- descoo_be- J& que hav emos d~ pedn do sacerd ote. CJ~ a t~ona das . propor~oes. remed lo _que mmore as vinh o, dura nte as b o d as mente civil; pode ha ver _ Ad Deum, qui lretificat So mat·B tard~ v1m a pe~ceber agruras· e mcertezas da ~or~. d e Caná .::nattiruo nio sem saern~ juventutem méam, pap&guea- que o te!ço e parte ahquota E que tal uma red~çaost. · m ento , nem é nulo o va eu. . . do rosano e qu~ o gozoso, o nha _ao terço do . rosa.n o ~~ S anto, pois, e sacra· P restei, postenormente, c d?loroso e o glonos? deste po- asne1ras que de11ftam i'Or &I . me 11 t o i n iludivel é 0 im contrat o d o m a trlm o u Jo mesmo eervico a inumeros dtam estar proporcionalment p ortan te ato d o matrimo ex cluindo o sac r a m ento . outros sacerdotes. Muitos de· repres~ntados D?S cinco I n io. E' s::wramento, fri· São erros sempre noles não eram tão espeditos mJsterlOs conservaaos naqn~>1 , v os par3 a humanidade como 0 Padre Claro dormiam le. Solução el~gaote que, ~e ___ zemo- o bem, e a t o e2sen d e h oje~ ninda q ue com sobr~ as phgjnaa d~s santos um eó folegor acóde á precJO· B . .. cia lmente r elig ioso para uma sem p r e velha con d lj e vangelhos, e eu, efetivamen· l dade do tempo e do espaço, ase da !am~ha, q u e ' os c ristãOS 1 e não <apenas na ~ão, d ad a pela prim ei~e, d~va g!aças a _Deus . na e ao bom g osto artisbco, p o r: ~na vez o e ~a VIda! si m p les con tra to civil. ra vez , não sabem cs si hora oemvmda do- Ite, mi~W>n ca bendo o terço na concha lD d j vt dual e s oc1al d e P . _ , . est. Deo gratiasl da ruão de uma senhora, en ._ 0 h .d d OI' ISSO, nao ser a IDO l!O Geneses o u n os san· Datam da meninice o meu<r tre a seda quente e ('.aricio~a l i) a a ;m~F- 1 a de' 1l portu n o q :1 e re lembr e- tos JiJ\?ange]hos. I conhecimentoa- sobre o rosa- ~ da luva e do. ~~~~o. Assi_m 1 e us 0 v e md I g Dl Jean mos, aqui,. os e rros conEUGENIO EDUARDO rio, que era feito de contas completa e mteJJgente,. nao :e amparao o atr~ves do 1 . de caiapiá, de var;o tamanho. _podia. ter a feição simp lista It e m p(!} e d,) espa ço, con den a?os pelo Syll abus I~sinara~-m~ I. ~Ue sua. devo- que lhe deu' ~· ~ inha. me.nte j tlra tt~da;s. ~s J'etu-rpa ~.ões de. PIO r~, ., ~obre_ es te çao fôra mst1tmda ou, pelo de crea nça .. Fo1, cla.ramente,. e' a- :u.t~ infin da d a> mi- g rande sacramen to. ! m~n<)s,_ recomend~da pela_pro resnl_t~ do de. es~udus nalg umj · ·d· d , t. . ·I , l .o Não f oi 0 M atrimoNio! pna Vugem. Quwze mtste· couctl\\1, aphcaçao de altos qm a e con t a e e~ _ . . ' 1 rios, re}!>l:lrtidos em tl'ez grt1· conhecimentos psi~ologicos. Alem do hnv er dito ele_vado P 0 1 Cristo a d l· ---~ pos eguaes: - g ozosos, dolo~ Os concílios, ás vezes, abor- qut se d esse a Cesar o 1g nidat!e· d e· Sacr r.men to. Medico Operador é Parteiro roao~, glor~osos. ~ão Ja a· d'a.m . a~sunt?s q~e ta es. Não que lhe e r R d evido nãu 1 2.<: O _Sa,et a i?ento do Diplomado peln Fn~t:ldade nunciação a cotoaça~ da lma· Bel S I foi o trldenhuo (ou outro b , - E . Ih Matr·llll OnlO e m e ro :J.Cesde Medicina de S ão Paulo culad~. . :)eria) que d is~lltiu si a mulher a n os :_an tos v~~ge os ,. Tudo Isto está a~nda bem guar j tem, ou não tem, alma. E por ~ me-n ~ao es p eClf1C·a da e 1~ 011? ~o eon t : a to: , do Telefone, 12 - LENÇOIS dado na memor~a, como llCOn · um tris q ue lha am putam, hte ral da p resen;:;a de · q u a1 pode ~ep~ua t . se . Est. de São P aulo. tece com as coisas_que a ge~ I c~mo como se faz hoje, por Cri~to· a a tos p ur amen te 3.-e Não é in dissol u vel te aprendt:.u e!D ~Iançh e f1· 1da cá aqu~ la palha, _com o nos· ci v i~, a o meu o s san eio· p o r d ire~to n atnra l e po : Opera.;õl!s no Hospital de cam para rummac,;ao na edade so apend!Ce verm lctdar. Mas b _ • A gurl os adulta. , nem esta gentileza,. nem as n a n ?o·os com a e n e:o- d e, e m varios casos, ser . lJ. A esse tempo, já havia o ter i objurgatotias cJe Sa nto Agos- ,le n e1a di vi n a d um rmla o di .-crciu propria mente ~~~e::====:~e::::=:===. r=/Jm
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EMP REZA CONSTRUTOR A UNIVE RSAL VISTA PELA IMPRENSA DO RIO DE JANE IRO J ·ornal istas c a r ioca s em vísita a essa import ante organisação paulista -· ~VI l a Ré • e " Vi la Yo!aoda» novos bairros da Capital Paulista - á rea s de te r renos que valorizam rapidament e.
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Em sua sala de trabalho o dr. Alfredo Aloe palest!"fl com 0 15 jornali~ts.s cariocas, prestan do-lhes- »S explic&çõts solicitadas, sobre os D I)VOS bairros da Capital Paulista.
Os representant{)S dvs jornais do Rio lnde11udo o dr. :\lrrE:d• Aloe, em frente a. uma das casas de operari(;s, que estão sendo construidas na. <<Vila Yúlaudan
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S EM ANA RI O
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Diretor.Pr op•·ietar io • HER ClTLES SORJIA NI
ANO XVII
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Palavra - ,
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n.ossa v erdadeira con· ( DEClARAÇA O AO PUBliCOto 11os pontos \ m en to de. elog s1garn os a salvaçao. ta dos ..os pro prwtan~s i <.l~ n ova ~1retor1a, prE ========-=== E' ai n da a quares ma q ue deixarem de cumpnr ; d1da pelo Ilnstre Í acul Pach •e J. B. AqUINO Declaro, po r meio 'do pred . um t em po de graças. sente, que nesta data , por est~s ' ~t~rrninações, e~- ~ tivo dr . V Icente D am1 Bem pou cas serão as De us Noes o 8enhor dig· m inha livre e expontanea von tarao suJel~os a s penal~- ! te . ' pessoas, os cris tã os que n~·se conced er as suas tade, deixei de ser procura- dad~Ts !?revistos no C~di- ! A nova séde que e jgnoram a significa ção gr a ças, m esmo a os peca· dor d.o sr. 'f UFFY S AAB, go Na ciOnal de transi~O- ! instalada na ca~a Oll desta p11lavra . dores endurecid os ou e a comerciante nesta praçu, cuj o Agu dos, 26 de F evereiro j morava o sr. Irme u ~ Com o indica 0 m es mo , · ' · · • . mr.nJ ato de procuração com d e 1944. I cha, s ofreu umas ada~ nom e, q uer dizer espeço .b:le s uph cam hu~.Ilde poderes ''ad-juJ itia", e com () D elegado de Policia, I <:ões que bem impres e de 40 dias que se con ta m m ef~e, mss com fll'mE' direito a substalicimento, me (a ) W a ld omíro Delfino I n a!ll ao qu~ del~ da q uarta fe ira de O.inzas co; Ii:t ~ia . t fôra outorgad o nas notas do de Am orjm Lima. ia?negam e. sera daqmb~ até 0 domingo de Pascoa . a vH, · que co me eu Lo 'r abeliíio de sta comaret1 , diante maiS u m em 6 graves crim es; N iDi ve, ci· em data de 12 de Março de wa ; za m ento p ara a nos sa Fazendo u ma aplica.ç ão da de cul pa da; naç0es in· 1943 . i da de. particular das palavras 1 d o Apostolo a este tem· teira s, que viviam entre · Agudo:>, 19 de:ll'everei::o de ___ ( O Ag udos F . Ch . E. g ues ao ma l mas que 1944. I~r . . 14 30 h cJub de mem oraveis t po, d 1zemos: « IS O te m· . .,' ' OJe, as , Or&s, pe1O d ' d' · · po favoravel e dias de de pOIS _l~urnuh~ m ·se , a l'· ~lanoel L opes do L ivramento trtm da Paulista chegará á I lÇoes :1a_o po la dei ,., salvação ,, repend w as, dw !lte d o Dóca. esta cidade a Caravana do l de possmr a s ua se Senh or , ti veram Jo rr. es · Pa ulis,ta F. 9: de Araraqua ra . l ou m elh.or: a casa A quaresm a é u m tem . --· O Ulub v1s1tante que pela 1 seus soCIOS. po à e peniten cia , d e ora· mo Se nhor, CI•ID OVldo, l.a vez se exibirá Íl ente aos / E d 9 - e c1e graçaa conce a·1· o per d-ao d os se us p ec~ . . Imen. t os agu dt USeS t çao og ~ esportlstag 1oca1.s poss1ve das pela Igreja, pam dos . u, ~ . te s e apreseutará em campo eem cooper~ <? ~u: o seguinte quadro: 'e por tudo 3~ m:e.Rtl'Q u m fim muito altam ente = ~!'!!!!!!!!!!!!.,. ~' !!!!! - - -- Z'equ.rn ha p e1anca ..,., = =!!"!!!!!!!!!!!!!!!!~!!'!!!!!~:!! 1.feogo, d a a t uv1 d.1r e t ona, H religioso, isto é, p a r a n os GinaSiO Municipal São otãciu li:.r.nção do!OJ Jlon- Tl~ e~·e zmho Robert~ Frank!in, de v~r recompen sados • prepararmos para a co· t os de e stacionamento MmJRtro Walter Sabmo Teleco f t d s - d ·a · Paulo Oamilo. es orços, en o em m emoraçao a asurr e1· dos car1·us de a Jugncl séd e as m elhores a c o A d F Cl b 0 f:s~addaJ~~~~o~risto o u A Secl'etnria de~te esta de conduçã o Jlessoal d e s timam!n~e o~em. subidoqh~n~~~ daçõ~s e gozando belecime nto de eusi no ta eid ude. as h·Hl11;ões de nm club pujan m aiores r egalias, prop Nada temos: tudo o comun ic:-1 qu e as m at~·i · O Dr. vVald omiro Del· ~;c, comu o 6, tudo far~ p ara c ionadas pelos atuais qu e temos recebemos ele cnlas esta rão abertas den fino de Amo rim L ima I J~nt~r ao seu cartel ma 1.5 uma r e tor es do nosso gl ori . . ' v~ton n . !Jfll' todos os titulos, · 1 h D e us como a vida, is to é, 1cu · os dias de nossa vida, t ro uo segn in te h ora rio. Delega~ o . ~e Pohma des d1gnifica ntc. la e 2::~.. ser ies di a~ 1 e 2 te mumCJplü, d e acordo ' Desejamos vo tos a s estaçOes do ano, ' etc. . -oe o a t·t pro"-peridade e : nor d . . Atrudas Futebol Glub i Oada dia de nossa vida 3a -!a se ries di a 3 e 41coro o que l S p _ 8 o do decreto-lt>I n .o & 1 fu nmonamênto a m . f A s 1u orm açoes serao · é um nov o beneficio que ' • • · · · · · • • _ . 3651 de 25 de Setem- 1 f esta louvavel Imcrabvj rec ebemos de D eu s, e da das ::H\ ~écretarH•. Os b . oJe se abnra o a s 1941 ( C...0 d.1go ~a porHtas em cada estação d o ano Ialumos qu e não ate nde· •: o le d da No va s êd e do 1 . . . · c10na e tran sho ), e, ue 1 A d F Cl b d esf rue t a m os os dlVlnOS r em o 11 0 1'3 1'1() determma d . g u OB . u . I don s, qu e o S enhor n o~ do n ão t erão os seus lu - dacC\D r ·~ ?to~ a~J mstru.ç<?~S Mais um empreendi· , U U U outorga e q ue são dadf a ll e1. u na uo ser v1ço 1 da suamunifin cia. ga res reser vados. de trani5lto. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - --'" vas A s tra usferencias serão Na qu aresma tem os recebidas depois do dia 5 RESOL VE <B/,~~~~~~<&'~f.e~~~~~~<24~~ cristãos o tem po favora · ~ . d d Regulame ntando os ~ ;-... ve1 e d las e curarem a (il).·~ u ~uza s alvação. · p ontos de est aciona m en - ~ Come seu nome indica to para os autos de a l u· ~ P"am ~falba Tahan a q uaresma compree nde • .. guel de condução pessúal ~ PPTeg?'ino elo amor e da saudade, nômade altivo, quanta vez, decerto, esta · P erda d e c er ti ficado de desta cidade, crea r o 40 dl·as e a l !!reJ·a ~ qttanta vez te colheu a tempestade, belec e u para esses q ua Propri eDad e Ponto n.o 2. localizado @ nas .. jm·nadas lenda?·ias do deserto . . . renta dias o preceito da na rua 13 de Ma io , e m ~ a bs tinencia e d o j ejum, Parl'l oa devidos fins à e 1 frente ao Bar De Rosa, ~ E te não camas j?·ente á adversidafle e te não cansas, no teu nono ince1·to. a que Ela nos cbriga: re· direito. p~la preze~ t~ declaro com n u mero limitado de ~ pois vais em buscas da Felicidade. presenta o . e ·u m de que perdi o certJfwado de dois carros. ~· como quem j ôra 11m·a um cétt aberto . .. d J J meu auto, marca «Ford~ V 8, Os interessados, proprieta ~~ · . . t C n sto, no eserto, q ue . E' mo or n.o 18 · 62880 40 ' 1JcencJa- ri· os de car ros d e alug u el d u rou 40 d l~S. Tal o fim da glo1·iosa caravana: ~ u m do neste município. ~ collttJr, alem, tesouros de ventu1·a te m po da pem tenCia. ~ . de vem req uerer o es ta - ~ ~.. . , t h Agudos, 2<> de Fevereno de cionamento para os seus ,_r e ofertá-los, depois, á espeeie humana. .u. am em a qua:esma 19 44 . u m tem po de oraçao. J , A . T . vehiculos, no pon to ora i-c) - Ventura em lendas e -i lusões; florida · · d ose ntomo ravam. ofecializado, d entro do M da espe1·ança, atina{, que tmnsjigura, E s t a... nos d es1g mos e ';;J dl'dttmbrando, l!'JWantando a nossa vida. de Nosso Senhorq ue pe · !!!!11!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!!!!!!!! prazo de oito dia s, a par· ~ lo arrepen diment o d e nos· 1 tir da data da publicaçã o ~ ·• • sos pecados, pela pen i· \A L.egzao. Braszlezra deste Edital. Todos os ~ Jnndiai, l ã, D czemln·o, 19 4 1. tenCJ a e pela oração, Asszstencza é o exercztc carros de alug uel, ficam ~ A RMANDO CULAFE R RI q ue não são os efeitos de da retaguarda. obrig ados estacionam en ~~~er<!r.S~~~~g~~(2J"~~~tB1~~~~~
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DECLARAÇAO
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GAZETA
DE AGUOOS
• I I e o amor de uma Esta oa.
e impre~sionante! vido por algum passante jo que motivo pos~a parecença com a estátua! indiscreto, acreseenton: !haver par~ ocultar a ver· ...... A mesma barba, a mes- J á notou, decerto, a da~e. AqUI, porem, ~o Conto de Malba Tah<Jn ma testa larga, o mesmo parencia? Pois eu sou, meiO ~esta pta~a, ao laa_o capuz gt·osseirú por baixo exatamente esse homem da estatua, seria temenOGO que cheguei Íeta com as suas barbas do qual fugiam os cabe· cuja figm~a está aqui, da de prolongar a nossa á .v~lha cidade,.. ~e longas, a testa larga e os los que iam sobre os junto de nós, rixa da no palestra. De um m~men Trifhs. na Arme ma cabelos caídos sobre os ombros. , . bronze, desafiando os se• jto para outro ~odertamos (que se achava, nesse ombros. Apoiava a mão Na sua tuntca esfarra- cuJos! ; ser surpreendidos pot· t{jmpo, em l?~der dos j d!reita na cintura e esten pada, qu~ devia ter sido E sorriu para mim de jum flgente russo e o serussos~, resolv11r ao cen- 1d1a o braç? esquer~o . co- azul em epoca be~ remo- ~odo btando e sem ma- nhor,. em mit, ~a com1 tro, aftm de observar o mo. se qmzesse mdtcar ta, os remendos nao eram lwia. · panhta, correria grave movimento no mercado aos mercadores turcos menos numerosos do que -E' o st3nhor! -ex. perigo. e admirar os belos edifi- que passav&m descuida- as nodoas. . clamei ao ouvir tal reve· E segurando-me pelo cios em que VIVtam os dos o caminho da Gloria 1 Emocionado e meiO lação. -Mas isso é espan bra~v, com gesto de brantartal~os opulentos. Atra· ou a porta do Bazar. confueo tirei do bolso toso! E' in crível! Como d1.1ra, disse: Quem se ria, afinal, a- ! meia libra, depositei a explicúr que um homem -·· Está vendo aquela vesse1 por uma poute de madei~a o rio Koura! ca· quele patrio~a _que. mere·j valiosa placa na mão do que mer~c~u de s~a pátria casa amarela, com portás miub~l dura~ te qmnze cera da gra2dao mce.rta 1 singular pedinte e, impé- uma estat~a, .~eJa for~a- escuras, que fica um pouou vmte mmutos por do povo tao expresi v a lido por forte curiosidade, j do pela miséna e pela co além da mesquita? uma rua long~ e tortuo · e bela homenagem? olh~i-o Ja cabeça aos pés nec.essidsd~ a. reco;re~ á _ Sim, estou vendo_ sa e fui ter, aímal, a uma Algum general eossaco varias vezes. candade pubhca? E sim- respondi vagamente in· grande praça, rodeada de vencedor dos turcos ou _Obrigado, senhN'- plesmente inacreditavel! quieto velhos sicômoros, e no um "kalmonk" sonhador balbuciou 0 velho, reco· Os desconhecido, depois M. .. , 1 • d · 1 b d d. , . oram a 11 - exp11 d centro a qua. se ergma a ma1s prec ara no re- lhendo a moeda. -Vejo e pe n· com vano8 ges- con _ trez amigos meus. uma soberba estátua de sa do reino que se fíze· que e' bom e ~eneroso. tos e trejeitos, que eu E' ? = um 1ugar seguro na0 1 1 0 b bronze. ra notave pe . sa .er , ~. qttase em segredo, abaixasse o tom de voz, viaiado pela poli cia 'l,nde . 1· · Estava t::U ass1m d·strai· lh d f. d b - E lS a I pense1 ' como se receasse ser ou- o ou escon la 0 para 1p odemos conversar tran· nlgum heroi do Cáucaso do a fantasiosas conjetu· j um lado e para outro . t V" }". imortilizado em bronze! ras sobre a monumental (como que estiveese vi- qutl1amen e. a para . a, • • . Aprox1me1-me vagaroso f "tgura q uan d o ou v1,· b e m CONHEÇA o~ arandes a· giado uu persegm"d o) e, en D ret e despere por mtm. · . , d · '· "' · e n ro e poucos mmu t do estranho monu~e?to a raz e mlm, numa V<lZ mores da Historia. a segmr~ n;urmurou~ ' t lá estarei tamberu E' e pus· me a examma-lo roufenha que m e pareceu - Pu1s e a pura verda- l 09 . _ : . F ocalizados por Julio d e, sen h or.1 Ca~o umcü, · j prectso que detidamente como um desagradava1 e su~pe1t&. . V nao nos veJam . bom turista. Nem data, - U maesmola,st=mbor! Atlas talvez na Historiai O h o- JUntos. · ou ~ontornatt a nem nome. Sobre um cu Uma esmola pelo amor T odos os domingos, 1meru glorioso que mere-lpraç_a e segmr por ou ro bo imenso de granito sur· da estatua! à!i 21 horas ü~m. por suas vitmias e l ca ~mho. . . gia a figura imponente de Voltei-m e rapido e dei "Escandalos" incontàvéis servicos, uma ~' depois de profer!: um ancião trajado segun de rost o coro um :msião 1 NA RA DlO COSMOS e8tatua em praça pública, jn:_nls alguma~ recomenda do a antiga moda dos coberto de andrajos, que ' vê·se der~ois ( decortidos, ç?~15 '. afaston se apressado 1 tártaros. Parecia um pro estendia para mim a mão a emissora q~ e marca apenas doze anos!), vê·se du·tgmdo·se pc:~.ra 0 outro !"!!!!!!_ _ _ _!!!!!!!_ _ _ _!!!!! • num gesto de extrema rumos. na tristíssima eontin~ên · extremo da praça. . . humildade. 1.410 Kcls. cia de esm ohn para viver! Interes~ado em deshn 1 GAZETA DJE AGUDOS -Uma esmola, senhor Dei-lhe mais meia libra dar o mistério fui ter á • • - . r epitiu. num tom res- 1 e, muita sé rio, aventurei tal ..ca~a ~mareia . .Encon ~ ~>xreuxENrE peü oso- Uma e~moh~ l ~ E uma observação: ltre1 a mtell'amente fecha Recebe·se artigos, publicações e pelo amor da est21tua! : 'iir r _ • l[ - A sua vida, meu _ editaes feira ~ amigo, deve, com certeza, ~ o R ~ a • o Noticiasatéatéquinta 6.a feira urpreen d eu·m e - cou ~ ~esso- aquela fo;ma de! • envolver episódios fantasOs originaes, mesmo não publi~ ;mplor·ar a ca1·Jdade • • ticos. fmU cados, não serão dEvolvidos M 0 d p · "pelo amor de uma esta : edico pera or e arteiro lli na esperau~a de que Este jornal não se r esponsabilisa t ua " e mats · s urpreen d'I d· o · arrancar de] e uma Diplomado pela Fa::uldaJe po d eria por artigos assinados • • fiquei áo atentar na esde Medicina de São Paulo e:\:plicação integral para Tabela de publicações e anuncios: tranha figurs do velho o mistério, ajuntei: Telcíone, 12 - LENÇOIS d pe in te. Est. de Sii.o Paulo. - T ev ho grande in te- ! Scçiio livre e editaee : $0120 por palavra Sim, o cAso e ra de resse em conhecet o ro- ' l.a e 4.a pagina : $1,20 o centi c~ usar f\Ssom bro. O m e?. Operações no Hospital de mance espantoso de seu : metro de coluna d1c~nte ravelava, ao ma~s ~ Agudos ,-:::!!l passado. Seria possivel? \ 2.a e 3.a pagina : $0,80 rap1do exame, extraord1 ~ ~I - A um estrageiro ~ C(.'mo o senhor- respon· , ' deu o ancião com uma! cortezia grave - não ve- j 1naria
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AGUDOS.
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GAZETA d~. Ba~í vária? vezes, ma~ ex~Iicou ·me N essir o mis
nao fur atendrdo.
DE AGUDOS
0 Silencio' I'CAuxiliar da V'Doa Saúde l1;da cio s e quebra, a de~í _ .... _ engrenagem do
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nervoso _se alter~ essa alteraçao se dda para a praça, quando a· foi encontrada ha muitos , proporção direta a vist~i um joveru armê nio, E' fato , verdadeira- ra a saude. ~m primeiro : t~nsã~ }a ''quebra chamado Nessir, ven dedor an os numa escavação me 11 te notavel poucas lug~r, em v e~ de se taxar ; Sllenmo . .,. de porcelan~s, . que eu i' feita entre a~ ruinas de ! p essoas compreenderem Vi:trJas capae1dades org~· 1 Musculo ap~s rnusct co~becera d'O!S d1as ~utes u~ castel? .tartàro: O pre que f alar Jernn.is consti · nicas, con~erva~ se, pe· e!ltra em atrvldade, s durante u~a ex cursao ao fei to da cidade, nao sa- tu e, de modo indiretú, a ,lo cunt 1 Hrio, mmtas cner do _necessnr1o m a. Lago Iazu.. . benclo o que fazer dela, causa de muitas entermi ! gias. Isto, em si, é Lom quanbrlade de san~ - Que fazes aqu1? - colocou-a no jardim como dades. sinal, pois a energia ar· para abastece -los, a h perguntou·rne. - E~>tarás ueu adornu . Quem teria . U provérbio - "Silen ! mazeoada bene!icia a d_: man:e·los . em co mteressado por alguma I sido uquele ancião de . cio é ouro'' não se j restauração do organis çoe~. e a medJda que lenda? . . !longas barbas que e sten· i formula pela simples ra- mo. 1orador se estende, 0 Contedhe o m eu ~nn · de o braço para fren te? , zão de faz er um "slogan" .r\R atividades normui.~ tema nervoso trabalh gular . encontro com ~ Um guerreiro? Um santo , pois amba~ a s cousas, 0 1do oJ:ga.niruo hu:nano •. se toda pressa. Todo u c mend1go e o estranho ~e muçulmano?' Não se 8 abe-! silencio e 0 uso excessi· gundo o ?oncelto or1en po que estava em re . gredo que dele ouvn·a 1 E speram 0 8 dirigentes ! d d . f tal são: pnrneiro, restau so em ordem sucess1 om tr oca d e d uas p 1acas 1 ~ vo as cor as vocms o· , r·ar,. Stgun d o, aumentbr de fu nçoes _ .1 • h' . ·f·· entra em :1 de ouro. q,He a 1gue~~ vendo a. es 1ram, a pouco, cteotl 1 . a . i ·t ·. . u ; 'd d N 1 . . d tatua, 1:3e amme a pratlcAr ; . d re s .~ e~c_1a vr,..,au.ca e v1 a e. e e s~ mtro -Na-o Qe envol"'a n1's f · · 1c~ men te prova os como 1a força f1s1ca um e ·ta do anol'mal .. .., .. · eitos a rr(JJados e se tor d0 d · t · f1 1 • • " ' so-aconselhotl"me mui· (1'1 .·. ,1 · l' 1teo. cterruman e m u 1 Quando o orgomsroo que resultam cans· . Ine uma 0 ot 1a llc ClOU fl. · : encw RObJ·e a c:::=tude · to seno, em tvm ralha·! E c ·• • .' · • If1ca em re po uso, conso gerr. e pre]UJZOS ao . ~ :d ~ t . 1 1 do, o inteligente Nes~ir., :~ cone UlU ,.on; e ll e. ! Va':llos, pnm_elrament e me alimento através de ganismo e cercbl'o.
Que fazer? - .Aquela estatua u· Jà medispunhaa volt8rl 01·cro- mo numen t o d o pai::; ' ·,..
Ali JuDlal Afindl
. . . ~ de SPES de Sao ~ Paulo D1stnhuJçao
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-A policia russa já! - Estranh.) pEn~!. El" i exammar n açao da pa· um proces:w fisiologiC'ú 1 Uma pessoa fatiga . do caso otrue umH edtatua ate pa·.. (J Q. d . 1 · .t recebea denunma ~ , ,. . • 3vr3;. u.\~ o uma pes· u~gu &r. . e" ~ uceu• ve1 a. mtecço e segundo ficou 11 purado ra ~ h.~or desconhect jsoa ftdtt, na~' somente :l~ , 0 ~rgamsmo humano : pms.c;;eu pod~r .Je. res parece tratar·se de uma , do>;_ . . .,. . corrlas, V:.'\<~~11:'; e os mns e !'egtdo p ela pa.z. Quau ! tenma. fo1 dnnmmdo. perigosa conspiração. ! N~o 1 6~P?I1~1. , ~? dw 1cu los ua lm~un. e do pes Jo ae oded.ece fH::lmP.n te ,bJdo 1~to porqu e fal Mais db vjnte chefes tu r {SE:g-u.mte d e1xe1 1r1f1s e ! coço tra balham. corno . a e~ ta lei da natureza mais do qut- devia ... cos já foram presos. I partJ, com uma cara v ana, ! tambem tvd(> o roecanis·l con.:;egue ·se, ntraves dela E' certo o pmvert =Mas ... e a es t.a t na.? escoltada p tl l' cos~acus, pa :· mo da resnirnção toma l, robustez e boa caude. j que diz: falar e pra ' · -indaguei. = Se 0 v e· ra Ba.ko~1l, no li <:i r Cáspio . . parte nedte ato. Mas, so·: Mas 1ego que o silen· calar é <'uro'. lho mendigo não pa..s~a · .Ga~te1 c?m o C'as~ do : brC>tud:) os delicadiss!' 1::... va de um mentiroso de faLso mt>nt lrgo uma lwrn. · mos ~Ju~tam en tc.1:-; de s1s quem é, afinal, aquela M.sf'l não me a rr epe;1do. ! tem ::~. nervo so) Cefltraliza· ~e:r:=-======~~~é:-=estatua? Frz tudo . . . pelu amor 1dos dO cerebro. us~umem Iin Em poucas · palavras . da estátua. u~ n. d Js ru~is e~m!)lexas [I - - - - - - - - - - - - - _ _ _ _ !atPn;iudes Jamms rmpos· . . . _ .,~ ~~ ,.,.,.,. tas a estrutura humunu. ~ ffi~~i(@:~~~~~~~~~~,~~t~~~~~·i2~ffi Calculn· se q11e nada ~l ltW menos de dezoito musJ:A ~ culos e u tre pequen os c ~,.;~ grandes, trhbn lh:un qU Hi.1· l ~ - - - - O SEU JORNAL-·-- ~ uma pessoa falu. Trin Diretor:- C~RLGS f<IZZINI ~ tu e t.r es ner vos en tram l' DA ANTARTICA! ~ . ~ em ução e ~9,3ojo 00 ~ NOTICIA RIO VARIA DO ~íBJi dióxido de carbono pene ·ll C omunica á sua distinta freguezia e ~ Politica R~!igião, EsportE:, Vida Social ~ t ra na (.;orrente s:-wo-u; 1 ' j ao povo em geral desta cidade que, C . ' ~ nea_. a0 lftdo de ou~ra ~ diariamente fornec~rà «CHOPPS» gelado omerclO, etc... ~·.. toxmas. ~ da «Aatartica» a popular
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 27 DE FEVEREIRO DE 1944
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DO ROSARIO AO TERÇO ço, edição deminuida e melho·
tinho, qne das mulheres disse Igre. Mas, o primeiro e dito saneio"Uado pela au. cobras e lagartos, as arr~dat? l notavel ato publico da toridade civil. das naves dos templos. UontJ. l · ..1 b . ,. d J 4 N' I · · nua m a ser num admira..-el 1Vlua lStouca e esus, ·0 ao a greJa, ~I · espírito de indulgeucia e per- vemo-lo p aticad o dUJ an ·, não ao poder civiJ co ~ · dão, as melhores. fregue r.a s de te um matrimonio, que pere estab€:lecer un pE>dl 9ual9u~r pnroqu~a. Talve~ a ele santifico u e uté pra.- mentos dirimentes do ma Jt:reB!Stlvel. atraçao do mt"te- ti cou u m memoravel mi trimonio, noso e do mdemonstravel. Ou , . . .. • p d . . talvez. percebam que e' á sa· 1.ag1e em SPU regoSlJ O· o _ o. O. e !Se_ I verda · d bedoria d osdoutorês da egre · tal foi o milaore da trans en·o matr1momo entre 0 ja que havemos d~ pedir o form ação da agua em cri stãos ? ~ontr-Rto merareme d to _q ue mmore as vinh o, durante as bodas mente C1Vl1; pode haver agruras e mcertezas da ~or~. d C á . matrimonio sem sac ra }E quet tal udma red~çaodSl· eS an • . m e nte, nem G oulc fi n 1a _a o erço o . rosa no • e anto, pms, e sacra· asnem1s que de:;ftam ;>or ai? rr:.euto inilndivel é 0 im contrato d o m atnm o nJ o portante a to do matrimo exclui ndo o ~ acram ento .
rada do rosario , que era muito comprido e fa tigante. Tal· ALFRENA vez á minha mente infantil Entre as minhas re minícen ocorr~sse esplicar a transição cias dos remotos tempos de por uma suplica, jnnto ao creança, figuram as lições em Altíssimo, da propria: Virgem, que 0 Padre Claro Marcondea atribula da com tão re pe tidas me ensinou a auxilial•o no Ave M>lrias de louvores e pe'f · d ditorios. Minhas idéas sobre santo sacrr icto a missa. _ Introibo ad altare Dei, inteiros e fra~ões eram ainda concientemente dizia c hum muito incipientes, e descouhe. do sacerd ote. cia a teoria. d as proporções . _ Ad Deum, qui lretificat S ó m ais tarde vim a perceber juventutem roéam, papsguea- dque o te_rço é parte alíquota va eu. o rosano e qu~ o gozoso, o Prestei, posteriormente, c d?loroso e o glonos? deste po.J mesmo éservico a inumeros '..lia m est ar pro pormona 1m~n,t e outros sacerdotes . Muitos de- repres~n tados n?s ctnco
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São el'l'OS sempre no-
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les não eram tão esped~tos mister!os _conservaa.os naqn~nr o. -l ~ac.ra~e~ ' ~ vos pa r·a a hunumidade como o Padr~ Claro, dormtam le. S~Juçao elega~te 9ue, i z~roo 0 e m, . _a 0 e.__"'en de b oj e, nin da que com sobre as pagmas dos santos' um eo folego, a code a precw· B . T ma l m e n t e rel:glOSO para uma sem n r e velha condt ev smgelhos, e e u, eietivamen· j da de do tempo e do espaço. ase da fatn~ ta. q:ue ' os cri.SI a-os a na-o ::.penas · · d d ' " nafláO, dada pela primeite, d~va. g~aça.s a _Deus. na . e ao bom gosto artisb no, ~ u a vez o e _a Vl a !si mples C0 ll t rato civil. " hora oemvmda do-lte, mtssn.l cabendo o terço na concha mdi vtdual e SoCJal de . _ , . ra vez, não sabem os si est. Deo gratiasl da mão d e umo1 senhora, en t .1 h ·ct d Pot· JSso, nao sera mo uo Gen eses ou nos ~an· - . 1 ooa a . . D atam da memmce o mt>u s 1•l·re a se da qnen t e e eanc10sa D d.urnan1 'f a de, por t uno q~ e r e 1em b r e- tOs Ji~va nO'el has 0 conh ecimentos sobre o rosa· da luva e do lent;o. Assim i ens vem lgDl lcan ° ! mos aqui os erros cou· b • • cio, que era feito de contas completa e inte iigente , uão le a mpara ndo atra ves dol d l ~ ll ·b EUGENI O E DUARDO de _caiapiá, de var;o tamanho. podia ter a feiçã~ simplista tempo e d1.) espaço, con . en a. os pe u Y a ns E ,~ I~smara~-m~ r1ue sua. devo - que lhe deu a ~maha m P.ute tra t vdas as Jeturp~ ções j d e P 10 I X , sobre este '0 çao fõra mst1tmda ou. pelo de creança .. F ot, clara~eote, Ie a luta infinda da ini·! g rande sac . ~·amento_: . ~
SANTO MATRIMONJO • ·•
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m~Ms,, recomend~dapela_ pro resnl_t ~do de. es ~udos nalgum :
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pna. Vtrgém. Q umze m1ste· conc1ho, aphca~ac de altos quJ R a con ta e e. . 1 . rios, repêlrtídoa em trez g ru' l conhe cimentos psÍ!:olog icos. Alem do bnver dito e le_vad o p or C rlsto a dipos eguaes_: - gozo_sos, dc lo· l O s con cílios, ás vezes, abor· que 8e d eS:'f' a Cesar o gmdade de Sacn m ente . roso~, l[lor~osos. ::ao da a· da_m . a~sunt?a q~e taes. Não que lhe e r a d evido n i\.1) 2 .o O Sacramento do n unma çao a coroaça o da Ima· sei 5 1 fol o trtdentmo (ou out.ro ' E - 11 :V1a tl'iru onio é méro ;acesculada. seria) que discutiu si a mulher ba nos Sl-ln tos ,va oge- 10S ,- . Tudo isto está a inda bem guar te m , ou nã o tem, a lms . E por a meução especificada e 1SO J'J O ao contrAto, do dado na memor~a, como a con · um t,·is que lhn amp uta m, literal da p rt'sen~a de qual róde separa J•.se. tece com as coisas que a g en · Op .s to a il tos p uramente 'ilv.o ;.N-ao e• Jn;.~ · -1· • 1 1 . ·1 c~rn ? c orno se f az hoJe, por l SSO u ve. te aprende.u C?J c:u1nça e ft · da ca aqu ~ la pnlha, .com o no:>- civ i ~ a o m e u os sancio' IP<W direito u~tural e po caro para rummaçao na edade so apendtce ve rm1cula.r. Mas ' I adulta. ; nem esta g e 11 tileza, n em as nan~o ·o~ ~o m a beneyo· d~., .~ m ~anos c~sos, se1 . A esse tE!ropo, já havia o ter : objprgu torias ele S anto 1\gos- ,lencta d! V ltHl. dum nula o d1 t·~~ ~-Clo pro pn amen te
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Medico Operador e Parteiro Diplomado pela Fn:!uldade de Medicina de São Paulo
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Op~rações no Hospital de Agud~
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EM P RE ZA VISTA P ELA IMPRENSA DO RIO DE JANEIRO
~ Jornalistas c a r iocas e m visita a essa im portante organ isação paulista - ~ Vila Ré > e «Vila Yo!and a » novos bai rros da Capital PauHsta - áreas de t errenos que va lorizam ra p idam cm t e.
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Em su a sala de trabalho o dr. Alf redo Aloe palesLra com os joru aJiE~tas cariocas, prestando-lh es HS e.x:pJiCftÇÕes solicitadas, sobre os nvvos bairros da Capital Paulista.
Os representantes dvs jornais do Rio lade11!ldo o dr. .'\ lfredu Aloe, e m frente a uma das casas de opE>rari(IS, que construi das Dfl «Vila Y ulauda••
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