Gazeta de agudos 27 12 1942

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PUBLICAÇ0E'5

os ~ E RC{TLES

Col~tb9rndores

SORJIANI

Rcdoa~a"ltt c Olleluaos 11 AF.IO XIII - I llun 13 de Halo, .'i4li

Agudos, 27

~e

Dezombro de 1942

1 E8tacl• de

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s. rau~r

BR.UIL

A n o-:··B· o Ill F:a m-

E ditaea

Palavra - $0,20

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DIVERSOS

NUM. 606

! Natal-dos Pobres

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P.Navra - Sll,?C

INDEPENDENTE

SF.MANARIO Dlretor•Proprietario •

Seção L ivre

Segunuo soub~::m os, os

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.p11bres da cida rle não pas-

Eil-0 ahi, para sexta-feira. Bom, porque é "' 1sar am despercebi do') no e novo sempre foi tido, isto . é, uatal . Aos seus amigos, sempre Ioi espera d o como b em b om e mmto P ois, receb~ram d a no · anunciantes, assinantee b e 1O 1· vel orgauização loca l .:Os Não que os anos passados, principa lmente e cu!.1boradores, a Gazeta Vieentinos,, mui tos do· o findante, tenham sido r uins, tenham sido de Agudos deseja untivos .quo con sistiram maus para alguem. Não ! Cada um de nós, E:m generos de pl'imeira que ponha a mã o na conciencia e veja, là no bÔas-(-es{as e j:-eliz <A no )NOVO. n ecA:-.s!di-\dt:~, roup~s é al· seu intimo, si os passados anos e o Hnda nte Y 1 I' o t!uns docí·s. lhe fôram inteiramenre maus. Faça isto e se L------:~-------------E~~~ E' pois, com prazflr convencerá, logo e logo, de que a lgo, ao me qué, aos di rigtntes dessa nos uma saudade bôa lhe h a de ter fic!ldo' S(lciedade. apres~n t11mos - nem que seja uma dessas sauda des hoje n o~sas felicitações. novo: o qu~

chor.B~~: s~~ r~~E:.r~~v;ássados, ning ue m exis - Não ~ P~triota Quem Não Coo:pera

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Com a Imprensa

te que não e spere bonda des do ano a inicia r-s e Remoqão nestes dias: bom pa ra os n ego cios, :si é a:11bi 1 •• Foi nomea do para S. Paulo; cioso; bom para o amor, si crê nesta chimet·a; ·. . 1 onde irá t:> xercer o mesmo · · b · P A.ULO DE CAMPOS M OURA. cargo, na localidade de São bom para o jogo, si a precia esse perigo; om .r• Bero,ttrdo, o Sf Domingos para a vida, enfim, bom para tud o ! Este o . . Itizzo, provecto g eren te -lo apanagio de todo o humano, e ainda bem qu e N~ ch.m a . o~upa da os l pos~Iços, 08 j ornais inf<;>~ Banco Noroeste do Est. S. este consolo se mpre nos restou a todos, mes- pai r wLas oprm:nd ofl taze rn j rnatlv os. · .. P-aulo S/ A, desta cidade, que mo aos mais desg·ra,...;tdos: E ~P8GAH. . jornaf -em bllmbu. Em ~rn tudos os paizes llill d-oiti an o~ mais ou men_us, Y L' · t.:. 1 · b · 1-o.::m desenvolveudo ns {unçoes Es perar! semp re esper a mos. '"Jlli~HJHHa, -..itua mente que vevem _so a. m--a1s 1de seu cargo, a contento ge· Houve alguem, que ·ctisse ser a vida um a co·Hp]istada :-pelos j:1po· to rpe, or,re:::.s a?, a 1m pr~u ra!. . ininterrupta serie da ioterrog·ações, d o b e L'ÇO rwzes , a im prensa ela n· sa n.ao t-~e c u1 v~ e ? a o , Promoqão • f ao tumulo. O mesm.o ·podemos dizer, sub sti dest.iua aparece em l~n· se dissolv,'. O Jor nalista 1· d .1 ··f1 d · d · t D , ' • • t' n . . t . ,. . . 1, ~. J..>t>.gunuo omos m (Jrma os, t um o as m errogaçoes p or esperanças. t•.S · ço~ e as ~ ezes, e~cu ct e. L.. or na m eza, ~ c~1 au foi promovid:l 11 gerente do peranças, cuja uma, repetida a o find a r-se d e nas costns 0 08 agentes neg<:~do , ~ m sl:lcrJficad.o, Banco Nq roeste do E,;tado cada ano, é essa de achar que um ano novo r! c Hg::~ Q11o . Na Alernanhu. j um her:m. um defen s.~ r; de 6 ii.o Paulo_ 0f~~~ . de" t~ .(;( será, mesmo, um a;JO b om. . . . 'l· H 'tl destemtdo da patrw. dade. o s ~. J oao v Ieu·a, flntlg? O~ IOI~ Igos rf!€ l er C ' fun CJCI O:lriO de~le ·e,;tabeleCJ• Esperar ! Sempre Esperam os ! dnam JOfllf\lS do taiiH\ . Q uando u I~ghlter!a a ment'J bunc:uio que vinha f' E devemos, de fato, espera r. Porque ter nho 2e um a caixa de fos j tra ves ...: ou <has a gltados 1xercell<l_? c<•m zelo e criterio esperança é ser optimista: e quem é optimista foro . Na Sérvia 0 povo pc!a grande am eaça c.p te las fuoçoes de coutndor. . . ' . 1p:nrava oobre !':e U povo . A ambos, uossos pHraben ,.,. Sempre Vence n a vida. se com amc 11. , por me1o . ' . ' - !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ . _ . a 1m p re t1 sa e a to ta hda . 1!!!!!!!!'!!!~-!!!!!~ h 1 d Senhor, ou sen ora. que nos ê es, por'ta nto: cle b? letms q ue F\ao es de do.: j orna listas brita· Telegrama • Sabemos que esperais, que crêdes pia e cond1dos na carne. Na . .1 80 firmente na bondade do ano que va e en tra r. Austria, .a~ informações d~cd~~ :J :daJr:r~a ~ ::~i ~ Po r· oca~ião da forma · Or ê des e espera is que o ano de 19-13 h a de e ram nobm 11das na pr o· abandonara m seus inté t ur a dos bachan•:anuos e ser um Ano Bom, a.o menos porque ele vae · · · ~rofesso t·andos rto Gíuasio ser, talvez, uma série de 365 dias qu e Deus, ~ria tmp t·e nsa ~lazlsta •.nn resSJes pa r a contri buir pa loca l, a nw mo. PadrA · b · U m Bom Deus, sempre doador de coisas bôas, u e ~ lgumas p cdavras san· ra a <. : ~I U'-a p u blica . A "' bohza va m frases que e· atitude dt"' j ornalismo bri .dq u m o rece eu o StlgmntP se va e concede r vos. raro div ulga dAs pelas taniro ficará eterna na telegr;un;l; QUE E LE V~S S~J,\ , _DE FATO, ESSE ruas para conhecimento biti toria de.'>sa g u erra . Exmo. Padre Aquino ANO DE 1943, U~.u ANO TAO BOM COMO O do po vo Na Italia du · .., t - t Agudos T J M NO BE1\,r ' 1 \.rELHOo , 'T'I1"'' • ' .llin r e nos, .e mos orgu. . . . . QUEREIS , .L\ _ l.VJ.• .l' .l v , L\ ~ ran te muito tempo, os .lho de rememúrar a atua· Com minhas jelicda00 QUE E~PERA ~S, eis a quilo qlle sincma- jornais apareciam en ro·. ção da nos ~a irnpren~a. ções envio ajetu?sas benme nte deseJa a 'Gazeta de :\gudo s ), a todos lladoR em c a rreteis. Na ! , t: b . t . , çans baclzarelanaos e pro· . os e a ssm . a n t es . . . s-ao os seus 1e1't ores, a mig F ran ça o" pequen os pe· 1I t. ; ·\ con d 11 mçao .pa n o., fiessoran' d. os a· maszo ' " tea e n o:;sos JOl'D&Js · · d' lh d ~ Paulo pt rio wos eram eE!pa a os torna·os credor es dtt su· . . . pelo país a travezldos trene ; premu gratidão do povo Lwz, Btspo Dwcesano e m cuj as r odas os p atrb l brasileiro. A defesa das Botuca fu Federal 19- 12 VENDE-~5E tas. ama r ~a vam -.nos . Na íuspirações p opu la r es é o - 1942. Holand a, n a Dmamarca l pwgrflma dn. impren sa. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Poa- Preqo de 0Ga sião e n a B d gica, os jor n alis ICu~perae com s eu desen brar;ileiro aque le qu e não Um torno co pia tivo, todo de .ferro. p ar a fa . tas i ~~o rm am. o povo volvimt:! nt;, e prog ress o, contribue para o forta)e· bricação de cabos de m ach ado, r aios p ara po_r m eio de mgarros es prest igiul·a e protegel·a é c ime n to deosa granJe carroça, cabos de picaretas e enxad as. crltos. Na Noroeg~ foram de.ver im perioso dt: todo instituição q ue <:d icerç~ a Machina perfeita e r efo"rçada. presas ~ condenada3 á brasile iro. Não é patrio· grau dE>za espiritual, o po T ratar n a Oficina S . L ui~ m ort e 55 moças q u e le· ta qu em não co o pe ~·a cl e río eco uomico e (, pro' Av. Sebas tia na Leite - 240 - AGUDOS v a\ arn de ntro de sei ve com a 5mpr en sa. Não é gresso cuitural do Brasil. I

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GAZ ETA DE 1te, de o utro com R omão rtir o presente ':lue ser á 'ig uais de glicer_ida e gema-~~ e . ~ Pascoal e de outro co m afixado e pu bhcarlo na de ovo. D epois, leva-se r . 1'i . . Kauo Kitam ura e com for ma da l ei. Agudos, l o tecido co::n l:lgua que!'l· l ~ ! ~ de pnmelra praça com o q uem de direito, cuj os 4 Dezembro de 19-±2 !te e a maucha desapa praso de 30 (trinta dias). 1q uinze alqueires de terra~ Eu~ J osé ~oa~e::. . de . Al· (rece totalmen te, sem es Medico Operador e Parteiro qu e forem avuliad os em ' me~da escr_uwao mtenn~, 1 trfl~ar e nem descora r c. Eu, o Dr. J 0 sé Teixeira Pom trezentos e ciocoet1 ta 1i <.lut!lografel e -; ubwrevl. i tecido I Diplomado pela F a::uldade 1 O J mz · d e l)'1re1to · ( a ) I Limpeza de vidros j de Medicina de São Paulo bo, Juiz de Direito destu cruzei!·o::; o a lqu eir e, na 1 cidade e comarca de Agu importancia tota l de l J osé Teixeira Pombo. R d · ó ·t ! Telefone, 12 - L ENÇOIS 1 I . .l I IN d . l.' c e uztr em P mnJ o E d ~- P l ~- ~ dos, E~st. de S. Pau Io, etc. c~nco m1 < u~entos e a a ma1s . . ~_:; ta . con.~o r fino um pedaço de an il st. e ::sao a.u o. 1 Faço sabe r ao~ q ue 0 · cwcoenta _cruzeiros.-.. Pa- me. 0 _~s crJvao mt~n n u e dentro de um pano hn Operações no Hospital de ,,j pr eseute edital com o ra. c~nhecuneuto de ,te~·- 'Z.o Ofww:- (a_) J ose so· mido esfregar os vidros ~ Agurlos Jl. praso de trinta dias cell'OR faço sal_,cr m~Is &res àe Almeida. d e leve, lim panrto se rle- ' ~e=:=::-3 ~ virem ou dele conheci- 1 que do;, res pc t~V: 0 ~ au t?s pois co m um pa~10 seco. h :w• v ·iiíia~ menta tiverem que no · consta uma cer uJ:w ~' 0 Para lim})ar Obje tos d e Para o mesm o fHn s er ve: .

llfllr Leao TOCGl·

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futuro as trr;ze ra l d es ta -~ omarca da A . . . . . ·· t d I ela por u ma peneira m m· Andrade qual se venfwa que o : s von e,~ es e ouro to fina. h or as, e m frente o edift- . . l d ·... .I p 1e outros obJet,)S pode m, . • A D Y O G ADo · · cio do Forum e C"deia pmo-v e e nuruluauo e L1mpeza d o ferro I ·t " p , T ' . du t ' 1tropolis, acima aludido sem mcooveme~te, Sei: I oxidatlo Acn•tu l!aU '·as n"st a SI o a u.a en es e esfr·egafl •o;: ' •a... . " " · 'dI a dça · \ SP- ~c IlH onera c!o por l11. moll'·~dos "' ' 'I A . 1 Comarca :.~ n esta Cl a e, o porteiro I . , f· . . J mete ndo os e m uma va 1' C~Ia a~ttre a e o ~ dos a uditorios d es te Juizo poteca:s e . a cl\ .ül ~o 'I' ··J. I' 1 sal m isturanos tornam Rua Santos Dumont, 6u32 • 0 . . !B c1 nco d o Estado oe Sao Sl ne Ut ." 1 r? que - .n . ,; 1 f ·r Telef<me,81 ou quem suas vezes ftI L . í 8 nh a meiO li ti.oO da mttf como U t;U 1J. Is_ta 0 eLO P roximo ao Cartorio de Paz. · · I Paulo ~ e n fu vor c e mz , tura de 200 grs. d e agua, por· . mais vXJ ~ da d0 que IJ zer, 1evar á em prnne1ra I~ EDE RNEIRAS I praça os bens penhorado s Motta , pel~ qu~, p elo ' 50 de .~bã(~ e 50 de bi' este)U. 1.. ~ a Pedro L ati, no execu· pre_sent~,. f~e~rn J_,to~ ~ re. ' ca1·bonato ele soJ a . Agi· Nod oa (l e f'•·ntas : ~~~~~!!!!!!!~~~~~ ti vo fiscal que lhe move a ddor es citado::; pai a ~lefeo :ta se um pouco e.~sa mis- \ De tod c1S os sistema3 · · • . s 111te_rr es ~ es ' : tura e depo1s po de· se I de se tjn1r as no<.l OêiS ·1 _ F azen da do E staci o nes- erem seu 1 ta .Comarca,. a saber:- ca~o quen·: ~· n ao. ~o ns-. \ werguluar 08 oi.Jjetos de 1provocada~ pelas . fru~as, Nao façam suas COf?-Q umze a lq ueires de ter tando o ut, o~ qul-1~;:-.q u ~ J i o uro. , o melhor c a m :.:u;, s nn · 1 pras de cadernos, Iap1s, r as de cult ura uum sitio : on us.· E as>;nn se ruo d1 -l • pi es é a twua fe r vente 1canetas. livros pa peis ' ! Para t n ·ar tna u e has d e I b • " ' ' 1 de terras de c u 1tura, serra ' to s uens leva do:: 11 p ru<;a fé que ~e de ve esf , egar dapiS de cor e O U tl'úS do e campo com a area de ; no dia. h or<\ e lug.n· a c.t imediata mente so bre A artigos, sem primeiro E sBas mn r.ch~s nã n rP.- parte do tecid o ataca d o. verilica1· os nossos pre oitenta alqu eireg mais ou ' cima referidos e nt rP m0.1 meno~, denomi nado Pe - tad ns _ pur qu e m m:Jici de r i sistern wuit o a quttlqu er 1 i == - 1 ç os e a qualid_ade d os tropohss na agua . . ~a l e :-naioL' luoce ofereee r jtratame.nto ~~_ que fc r~ m i « LlVrOS n?s~os_~trt1gos. Tapéra , do m u mcipiO aCima do prec;n c!:: res ~ ub m end a~. U m el h ur e, O mmo1 e Ln~:: lhu r estode Le nçóes desta Ooma r (pect.i,,a a val ia qi'H; . E p•na 1mais súuplcs é cs:fregar ! g!'fwde coleç~o ac~1ba de • . que da praGa! c a dividindo no seu todu,, que cht~gue a u ovnh eci' }t p<l r·t.e ru a ~C h(l.d3 ~om receber a Lwrarza da Ll VHAHI A I.~ P ,-\_?.f' L.\· de um lado com o Co-ImPuto .ie 1 u c m po::;'5 a n m po uco_g.w en ua, l::>to «_Ga~eta de d._qudos». 1 RI A DA « (:r.,.~ZE IA » r onel Antonio José Lei- Iirnerre~s:ar, ml:l nd ei ex.pe I e, nma ml~tur~n de !)lUte~ 1 Proprws Pa m Presentes. ! R.uu 1[> de :'Vlaw , :\ 5.~-t. ro P·

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Ord e natlos de 2 (;0$ a Sl6S600 cum í.ssões . Um granue con5orcio de emprezas, fabricas e

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industrins necessita de pessôas eoergic:~ s, ativas e dilígeotca, estnhclecítlas ou n jo, honteu:s o u mulheres, moças Oll ra par.es, que desejem tr;lU!l· rn lhar, nns suas localidaues, a ngarianJ o prestamist11s pura constrll · çõcs de ca3as a prestttções, com ;;orceio. TrubRlho facil, ngradHvel muito lucruti,·o, e de grande accitaçã,J. () serviço poJ e ~er It>ito apenas ew. 2 ou 3 horas por dio , não requer experienci», e os candidatos podem conservar os emprego-! ou n egocio~ . que jí• ti · verem. O rdenado fixo qu e será estipulndo entre 260S e 8l{IS000 conforme a capacidade que cada candidato vet:h n a revelar, a lem d as co missões. Escrever, dando det.. lhcs sobre poss ibi li~11 d c dl' ca· da pretendente, para «BO LSA DE E STAIHLIS,\Ç.\0 S! A~ .» Rua J osé Bonifacio, 233 - Caixa P osttll, 4126 - São Paulo.

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E ate jonl:t l não se r cspnttsul, ili><t por urtigos o::;sinuJ u:;,

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Na v!gilia de S<lbfldo, o

O luto e a dor cobrit4 com neg1·o e denso véu a ferra hospitalei1·a e heroica de Oab1·al.

O sangue do

do

apagaria

~ahado.

a~ O~

seu .encontt·o e indaga do

I

at·anrae e lutae me,·mo por ent1·e as /dtgoas I

motivo que a pr<"n det'<J fórl:l do lar ta o to tetopo I e, ao saber da verdade / é tomado de iudizi vel fu~ 1

Ribombos de canhões, .~·ilcadvs de metralha, g1·anadas a e.,plodi?·, l' u sibilar das balas, não hão de amedrontar nos camw,s da batalha os q11e vão JJaJ'ct a luta ent1'e f estas e galas f

ror.

Sái de minha casa ! - bradou o exaltado -Só admiti rei outra vez!

a tua pre~en<;a Pm nos~o

I

cet'

ha de aabe1· vingar o sangue dos irmãos que tivemm por tumba o lt,?·bilhão das agnas. Soldados dJ Bras1l, co1·agem., armas em mãM,

mar ido impaciente \ eto a ' 1

humanJ, jrarwo e leal

mais lindo do Univer~o e 1·ejulge e cintila o Cruzeiro do St,l. A patria das bandeiras que nunca foi venr,ida em terra, mar, cochila, campo aberto, montanha, em vales ou trincheiras,

I

e acha

Bra.~il

tinge as aguas do mar onde se e.spdha o

' v1a se d istra1do cone á II

lampada

I

Gemem os 1·ios de dor, florestas e campinas, mumlha o mar afli to e chóra o cét4 azul. Das aves silenciou o canto das matinas sob a luz _tttlelar do Cruze-iro do Sttl.

doutor Meir ptülong-ou a ~ lem da hor a habitual a.:;, I suas publicas lições .Ji:n .l tre os nu t.nE>t·osos 0uviuk:-; I encontra-se uma b oa mu / lher, a qual ouvia u::; pêt- i l avras do sábio com tant« I alegria qúe só se lembrou . de deixar a sala dP e~ fii ­ dos quando n lição terllli 1, D IJU. Percebendo que bn- t CI-\Sa

., } JCuriosidades .O tp r a$1

Se algum de vós tombar herrJico. exaus to, exangue de batalhar. um dírt esplt nderá na lu.storia

e ha de recPber em ll'oca do seu sangae

i mnudo

Ique

a.f?r-~, em grupo_s

constnmram as tn. . . O cabelo dos mE>- . bus e depois as n3çõe::-; nino~ crece cincoenta por! e come_çaram a fal~r lín cento mais devaga r de Iguas çhferentee. So na que o das meninas. A Europa falam·se 5l37 liu· media do crecimeuto de gua::; e diale.tos; n! Asia, ' cabelo de um menino é 937; ~a Af:wa, 2 t6; e na 99 centímetros em sei~ Amerwa 1.264. Ao todo anos. fa lunl'se r1o mu nclo. . . . . O tatú tem um j3.064 idiomas diferentes. parente na Africa, 0 I E~s p0rque vs homens " manis cujo corpo ~~ nao se eu tendem. . protegi::Jo por uma cou-~ O s o ss o ~ tle tnnn bal eia l'êlÇa de ch~pa_.o~ rorrnados c.)~ osso~ de uma ba· com pelo ag! u tmado:;. Seu h'iu de tamanho regula r 1 modo de dEJesa consiste 1pesurn aproximadam ente em curvar·se e esconder uma tone lada.

!

a cabeça.

. . . Entre os perdRS, os hl)mens que riem são 1-ido~ ;:!orno efeminados

I

Cc~mbate a us ::;ubnmrinos

W àshing:ton -- (I nterpai~ con-sideram q ue essa .:\ mericatli:l) - O Serviço e xpnn~ão e propria só Je prHrulhamento no mar, para mulheres. e a po licia dP. várias das Entre as uaçães nações americanas int eu·

civ!lizaJa~. segundn esta- ~ificaram a sua campa

tisticas recentes, gastam uh11. contra a gi.;erra nu m]nimo trez mí· su bmarina. Ihões de f os f or oc:; po r ~~~~!!!!!!!~!!!!'!'!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!

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minuto. Gompanhia do Cimento cuspido na cara de:-: se 1 Qunnto cu stot• a d.esco· 1 doutorzinho! 1 JOSÉ JULIO 1 E C.-!RV,tLHO b er t u da .-l mer i c a 'l A probrezinba, to ~la Canrlido JJiota - 1942. perturbada., sai chorando 1 A de.:;coberta da. A mec\ Cvrup;mhia de Ci' e se põe a pensar com<·l---!!!!!'<!!!!~~ ricu co!TIIJl'endendo todas mcnt•· Porth:nd ' 'P"'raiso" r:der!a Cll ~.~lil' a n"~J- I cola e por todo..; () 8 \llPl\lslnàl\ ~\-'Í fazer SOI'lii~gio il<i deS_P':'ZaS CDStOU cen- ~ podero,s;~ orgaoi::::ação ~}~·. nte Impostçao do ~spos?. j pl'üf'l.H'éiiD e t·gtl-'L' <• st'll algulll! to. e C!Dcoenta cont'Js de l C1omd.' , mstalon n~t, Vl5l Pen sa nas adm!t·avets•. auirn u tã 1 1 rou 1ba'iJ) :\l N- . t t . re• s (;çortameote foi um ubn Cioade do Bauru, um JicÕeS do doutor, dirige·Sl' , . . , ( • il~ ! - / ao lll1pnt· :l - Ot' L - • ~ • p' !3:'C1'iTut'iO pa:'f\ :-\ ~UbS' . a !Jledo~a wulb . . r "P a" uou l)OuJ oso o dnutot· - uom neg<•ClO. or este 1 . _ d _ ara a e~c. ol l), mal:> d ep01s · ' " . . preço. F , . 1 t <'flGOes e snas açoe::>. P de caminha . . . t!:' u~ht e l'etz·o.::edc. Vi:' 1u 1co8pemt' na t=a t n eonw mund a l•' J,~'Pa n1a e ve um • li' . • . f 1 a 1gurJs pas ' . que s t 1 n;s~::e e~ct•ttot10 que np· 1 i\té S<"tü\' l:'ze:-. E '· d ne se em-IC.lOD ·- .~,.., ~ 6 d0 p .'. . sos retrocede e . retorna ' o d<.~ntor }l eu· u :;euf>n-lqm~il'<1.P-, I l. .. . oo, as gran eE em prezas a n r ,a.R I(' de novo. SPntia.se enve. r C\'ntro to poru. a r rancá- ln;v~ ta p~tu tt·u m~r~do e ·1 . 1 ·-- , .,ctío .Au ... i ba com telefonl<l gou bada sem c ;rao-t>m 'da IO!rivt-1 :n !ieci :-:ão diz·: tltze, fJfll'a tranqmlldade <f o:-- tnmens uao_ se Cl · 987 està s~b ·t o-ereoc;·t . ' , -=I Ih 1, ' ,· . . : . . . . r ;•vunt prJr QiiH.nt.ms ver' ... c "'. . •• ' com rn '- 11!Uice. para fttar a pessoa S~-"l'e na de te:.1 la t , que f,ze~-te 1-'IJ f · "' · do Hub Inspt'tnr tia Ciet do sàbio. I - H Bôa rntd!w.! SA te Vt!Z8S mais do qne êle clg~nto ... ,,Et l o l p.ropnoi Snl'. ~I icbel Harldad 1: . lb , f .,, exigira' 1 I'I:'I G\'am vOmH>comol , .:1 • _ 'ct A lgum as am1oas mftn·- t•tas a'l<' t' we uw sol'tt!e· h f . .1· _ t'~tara a u1~pos t çao ~ b ]b · 0 · . . I c e e da ex peu1rau re· mar·a m ao donto r ri:tbiou g10 so re mPu o ., euft• t··~ $ d1scrpu los pan•c1am b' 'f ' • todas a:-) pe~.-0nt-' iutere:-;· · · ·Hlomwave · 11r:n o cn"p · ·1u d u .ne l e.?". d n I'1za d os de 1nutz:t c e 1a ape na f-I cem m d •sa~_a . . · a~ _ • fi,. 1 s na aqnlsic, a exig.t-~oCla escan. d ., . 1 r eis por med 1 do ma rido. : A mu lber, mce ubvarla 1 burmlbaçã,,. O ~ábi o dit'' ,açoe-, sotueüte ate ...,1 w• ll} isso uão tem a 'por aqueb-1 pe~·gllllt;-J . adi - lse·Jbes, entRo, ·~om t>X' Qu;mtas lin~uas se .JcuJe!ro de 19:1·3, que é menor importancia - re anté\ se, apl'llXIlna se dosa tre111a sert·rlirlacle: f'ab m n o mundo f 1 q uanJo se findn a vencl:l torquiu o sábio - Tra·l bio rabi, m:1:- de - repeute - Para dirimir a~ de' Depois da torre rle de ações. gam a bôa mulher até . tom:\da d~-" l·~~ra t1tu e a1·' savenças ~" Dpaziguar os BnheL os habitantes da '!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!"!!!!!!!!!'!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!! aqui . Quero vê-l a. lrel:'endimentn, ex<:lama e~posus () Sen hnJ• ~á per· terra sair:nu por esse As companhei r as levam afh ta; miiiu êlfe que Seu santo a infel iz esposa até ::t Não, nao nunca! En nome fosse manchado. lar

ti v~res;

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Ben(j~nvim

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Em tempus idM, dtssé um

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N~ste Nafal, ai' (}'.tJém me dt!ral a dita'

um animal de oilbt~lcs comDe ir, a te" lado, át sombra do tezv vuUo, _, Ao meninl> J et-us render mt!u cull(.o Pridos e id~ai curtas. · Em ,·erdade, unia afirma· ~~ Numft igrej'iuha simple$ e catitta: tiva justa, mai» que nã(l pôde ser comparada a essn expre'· Longe dos olhos- do universo estul~s sâ'o, muito embora seja ela Num idilio de monja e cenóbita. tbn ente· incomprensivel con- ~ Ir, tit'm reca?alo silencioso e oct~lto, trá'rio a' fuclo e a' fodo!>·.. · 1 • Do amór á bi!nçãb 7;eceber, bendita' Viaa' a MuHier de noj~. equí ·· \ I1 plliar-se·.ao.n.· omcm. Prépar.am· · Dá natureza· ou!lindo a .sinfon~a ..J te pata Jmtta·1os, pas:.anu(l a·. , desfrutar d'e S'~US afazeres, 1 .J)as á'gua!l, rias fl()ré.çlás, doa· ~1lontanhw,

defxa.-se fiea1• todo o sor~e ..db

NUM..

606

'snr. J"Gsé ~im~o, co-

. tempo q'tte a l'O.U'Pa ferver. me1cto~te nesta praça'. O lmtão tit,a as manchas . .- dtn l'.o de JaoeJr~ de• i d D I f' 1943, o snr. Fuuzi J. R1zek, h l'C1Up!1 o:l ra -a~ IeHl' I aotif;'o morador desta t> hoje• bem branens. ~ pat·a re'!ident.e em São Paulo. marcar· roupa· b1•aoca faAos aniver6nriarttes, os nos· cilrnente e·bom Uli,}har a sos· parabensparte q:m.~ se de ve marcm· <'m' goma fr]a e a pena . Boas F-•tas

"'l• tl. ll!n & ~•~ .,._ ~- ~ .W

éro11ica de Jo&e

~

,

e~ct·evera.-

~

com

.e .

-

perLel'çào. . . .P'ara reuovaT um véu . Do OOSI!O parble_ulat aru~s.-ol B . Euclides Napoleooe e famtha1 de crépe. asta s<:>gural- reee~ruos atencioso cnrtão de :n nalS dn1-,u: mã.os e passai· !boas febtát~. ' v no· ' 'apor· de UUlt\ cba; Agradeccm~s· e· I'etribuimos. 1 ,Jeit·a. •oom nrazer.1 .

Contt.IR- o· d't'fluxo.

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In· :

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'. trodnz,se ""a-s ~·urinas dni~ EDia-- '' u vv• tampões= dt" al!todão em· ~ ~D ' r d' bebidos em glicerin!l. pntla . t:-'f'erw :ea ':.sar·s~ no ~~ ~ e deixa-se 0 rnais tempo 2 de J!a~:H!lro prl)]tnno, . em• . Pcnnpohs-, o E>nlaee matnmo-· possn·el. 'oi11q:· ria; gentil senhorita Apa-

· .A:o tw lado pa..~tar in!eiro· áirt. e a, d>esprezar o ve-r da d e1to , '· lugar d'e seu sexo·. . Não quero. com isfu atirar , E á' 1rcite ao som à~ mtuicas estrttnhas;; ~ • natatas á'el M-ulheres, julgando o Na~al )estt>jm·mós, mtmtt orgia !!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!~!!!!!!!!!!!Õ!@.• 'reéida Meodoça, filha d~t ex-~o; mai~ e_~t~'do. que _fa~a éól D~ vinho ·verde beijos e castanhas.: {_1: , (i5! IA\ ~ n(l ~ n·· c.e· tPJaD~n~a. d. dl!.ugenin Tpeixdei. rerer~neta. a essa precwstdll_~e , ~ ~ ~ ~ 'Q,ü <;;» ra IOJZ e o siM". e ro. · Tei<Xeira ~JendoJH;a, com I nutJca enegar a cone u'Saó· ti . E~==~3 · · i d' f · J é (' · o dAquilo nu e realmente pen.ssin. r e:== _ _z=:::a _IS 10~0 JOVem os . ·rllV(llro,. '1 E: U Jus-1ftlho da ex-ma snra. d'. : ~imito·me a dizer :· 'F~~t.:o ~· ...._ " m 'tina H.o<hi-gues Craveiro e do nó' homem como no ohama4,ó ,• . <Para recitar no Nalal.} snr. NarCiso Craveiro, resideosexo fraco, ha duas categoii~s _ze~ . de_.phrté" a P"r~e· A j cl,e 1942. a 6 cle JauPir o A terra t'o da de gala, dentes naq'uela ci-dad'e. igualando •Modestta X . :Vai· 'Mal n.~o tolé:-u 0 '". fl{ h os ?OI" 1 d~ lg43·. O céu florido de ~;t,.~l•s,. Rl:'à.Jíza)' se á- em' S. Paulo, dade», e u que ~i; é :ex:~atir ptt~··elrte chóra;' oú'~q,H:_le ~uj~: Reg!i~ti'ê qe,.;l PubJwu~· A paz- og berços émbah, i>qde rt·~1 lem, no, dia ~· 9 de e""tre ás Mu''hére"' nm redil: e_ ~01,\J)R. Pr.9,CUr,it . ,llllj)0~ .~ Vl· l 1.. ' ~ 1:1<.-.'- ·, DaIdo e "Q !\s flores fi~ilm mais-bcl'all •••· <t!aeiro ~p· roximo, ~ o ~enlace u , I+' .. . ... .., .... '""':'i~' · - .. I .. ~, l . oe e Utupla. se. 'l úoo nuweic .n o de;i6nlpenho dau~~. nao ~~. a t~ra rJ es~_n:o, pa~:=stHlo na ~e ereta ria da ~~T;;r~ ~ú;C~~7feccu: il.ilp'cial da gentil sénnoríta de õéU légit:imo p'a.pét tn"Slfltzeudo a ~ orte fJlHn1do p- f . M . . l d Cl11rice Rolin , [ilha da exma. lnfel'izmen~ conto. UMA tem' de preparai .. ual olm'tlçn Jlt\lra ~;~cTa de A humanidade sli\oinda 'sf,lra. d·. GuinE:za i\.lo.J'aes Ro· ~m c'a,d a DUZENTAS de €o· Óe j}mtar. r:sbéf não pórle :-ér ·gu ~~·N._ao~ ";'.,. ( l'al ~ ~I ' S ente uma grande alegn' a; lin, CQ.r n p jovem Helio Fer . • . .&út.Coopen'l pnra R tleca- n'l ez' ue 0 \ enviO (e lnl Reina fest~ da alvorada reir.'l. filho dl~ exma snra., do 0 Umver.ti. ·· · d 1 · b t d ncvecento~ e quarenta e Ate terminar o dia... Palm~ira Ferreira ~ do SOl' . . . t- t ' âentJ8 o ar a a en o , -: . PericleR FerrP.~rtl. A expe~tene~a e couswn e_fí<>. · . dois. En Mari c, Ftrreirs Que setá que aconteceu?observaocta DOM mostra a t ea 1• Ica e tn 6 r 11 1 m e n te n::. · - · JL'S"To;;,· NASCEU ·' ). d .Jo f i. za d · ' qtlaf·J'âad•h <lo couJ·unto. Gon-. A. od . r~Je,· . .Secrel~no· o "" u • .gr11. eu~ a gen 1 e '--'S }J'dade. "~ · coâvites, a "Gazeta'' apresen · ;Citare} O que tenho o'b'ser- b·i~u.~ para cotnp letu RUI~ A. 1cJalllogr~tei., : . Trez Reis Mngós vefu marchand>o ta l~s D'OSS~s felitações. ' d.o.,·s. caõti_I..s - B ; 'f, ri r>o Oriehte, muito alem, vado na. maiori.a E ' _é_la, a·pênas - Um ~1 u· p,e. J oao_· e . .n..A. quzno O de~erto atravessAndo éom _d01s o~ ma1s ~~~h~s, CUJO LHFJR. Pr·efe:to :MU:I!IIC!pal Em proc\1ra de Belém ... Baile l"ró Le11fão padraod de Vldll é relahvàroeo· P!)rtnuto h' o mulhet'!!S! Eu; - - !lt#& . Que serti que aconteceu r te mo esto. · vo~ aconse lho : Imitar ao ho . ( T . JESUS NASCEÚ! Brasileira de No.,::as•>' de ser bô'a a es ruem, nõ.o é o suficicuíe. 1O Oue odaa as Do• Assistenoia L.· na' o as· c " m . • se a (! 1c. Ser .nàl ·u . II nas de Casa De'""em Urn mamo de gforla cóbre posa, f'l) ta ouaerva Dedicar ... t. Ih __, 'd o no• _e...,m n · seosa f a. mor·RI é rêst,.,.utl'da,· · · -,·· A ter~o , o mar e os ceus ..• va otal do .lJJai'J S a b•r ' De'ferÁ- t'l'alisar se sex::t:~ <> No lar do ri<:o e do pobre

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librío menl)al, deixa de lado Prnêutur êO'lilJJ'a{ibilisar ::e com I ...., • 'l'odoa uiio gra çns n Deua , .. toda a vaidade. Não implica .• "'-..paso. E·t·f'" t 11 'I.J 0 • I, v .Qu~ eerá que aconteceu ? quando este chega tarde em O l1om'erÍ1 dirá I I:>to & que l Para uti ti~ál' como com' JES'úS NA.'SCEU! casa ou deixa falta:r alguma é mulher tie verdade. lbustivel 0 papel velho. NC'I (J942Y cousa, é paciente stijeitandt~ B..\'CP.Ü- uezembro 1942. I CaBá em ttUe SR cOSÍDb:-1 J osé Julio de Car~arho se aos reveses d:> Jestíno, ·.1 • • nada rP-Clatnando, êerta de ! com carrão on lenha, é Aniver~sa.-tos que; o proctdimento do espo· rreto·tturaMun~tclpal gr~-tode utiliciade ter

tH:ocego

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; um meio econoruí eo pal'll

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embora não ad~ a.ttibm9oe:5 que lhe ~ao papel ao~ punbarlos e faz· quira fortuna, eleva sé em in- ~?nfendéis pelv . art1go j ::>t> com elt• bolas bem a -

holl'lem,

que,

teligeucia.

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A.ssistf'ocia~.

Dado a anima(!'àú qu e Fizeram anos: desde u vtuios diJ:ts vem !acender O fr)gão, Pode·S€- No dia 24, 0 sur. Virginio :-.e notHtH.I ll; o refel'i do saPortaria n.o 34 I' obter i~so pondo se de Napoleone e a ~,r:a. Gl;il)Jer t•:w cort;nnente. mncará . . . molho papei~ t! jc,rnais ._.o tn\liH L. D,oc:J~ époo~t E:"m Agudos. O Prefeito MumClpul lhos durante 2-l: borai" t'tn dia 24, o snr. Lui:z. J)a do de . Ag;u~os, usando d~s }simples agnlij )•etirH 1'18 o Riva Filho; a snra. o. Laúca

so teve a sua origem. Mostra prc.zer nos serviços que pres· ta a sua casa, e deposita nos filhos todl) o seu aféto. E' éla, todo urn IDEAL -Contribue para o

r1e noudos:de

á~ 22 horas, no sa lão do Hi nk Sãv Paulo 1 o baile ptomovido por di:'!tinta com issão, em prol da «"Le~iill• Bn1sileira de

ft3ira,

Este. por su"' vez por maJ·s "" ter ' sido, saruim que possa · · a criflca tu do pa1a retn·b u.r esses belos predicados. RE-

o do decr·eto ·leJ federa_} n.o 1·20?..., d e 60 d e A b r11

í)

de 1.939.

que se expõe em ,U!!" ,-" I' bem «.:eco. Qu.,n,1, .. " essas baia~- (•st.i\·ez-em bt>:n p et-tadás 1

HE80LVE: secas, al'df'm com toda a ~ ·1·J d .SE. Autol·izar os not.llere!an· 1.3CJ 1 a e. GENERA " Comparamos utn segúodo ca· tes deste mnnicipio a per· Para lavar· e rnarcar· sal de pos~es idemticns, com maneucerern éom as por· roupa. Qmmdo se ft> rve a. dif<!re??a de esposa contrá-~r~s aberta.s nté ~s 24 ho: a roupa, cort.a·s_e uma boa tta as d!flctildades do chefe. ras, uo:; t!Uts ute1s 110 pe talhada Je limao c!escasSurje atritos. Não ha pra riodo de 25 de Janell'O IC~do que so d~it.a na agna

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