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' POBL ;CA ~ÇÔ f
A SSIG N ATU 'fllAS
S
ANNO . . . . 15$000 :5E:MESTRE . . 8~000
Secção Livre, linha,$30C Editaes, liuha. . $301)
Numero avulso S300
Pagamento ad eantadD
Direetor-ProJ,rietario - JIERCULES S OBMANI
S . PAULO
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11
Redacção e Officinas
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B~~~~~s~t~~,~~~··~~v~~~~Bd~ 19)
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BRASIL '
COLLÁBORA DORES DIVERSOS
Agudos, 28 de Janeiro de 1934.
Rua 13 de Maio, N . 36
11 NUM.
342
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A Mulhet· na Sociedade ••
Pastoral d'um simples
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Outró m, - pastoriuho descuidado,meu pob•·e co ra~·ão apascentava, pelos montes e volles da cxistencia, um càad ido rebanho d'esperanças ...
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.ANTONIO RAIA
do um paiz que muito pro- ainda nada disso nos deu, 1 Elevada no mais al to de- nho. Quando de todo uüo ~rediu, mate••ial, moral e ) depois de qua.-;i qut~tro grau da escala socia l, a mu- r era desen.hlda, recebia aocmtellectualmente, nestes I nos de existencia. De po1s iher de hoJe, olha do apicc , uas cigalhos d :1s heranÇas. Mas eis que, um bell o dia. um:~ alcatéia ultimos tempos. A despeito de d>)is annos de úeúucle de suas conquistas o scn I Os gerwanos davam lhe n de lobos assa ltou ' ' seu rebanho,· de nossa supposta doença tivemas a re voht<;5.o cons j - cru élmente vo ra ~ e traiJiçoeirn ... p~rcurso ua rota da huma- 1decima quarta parte dos moe dos erro~ fwanceiro::. do~> tituciona!i:<ta dos paulista s; 1~ , uma pot· umn, us su•.Js csp('ranças nidade · . j veis, Os gregos e roman os tnau:; gOVefDOil, 0 nrasil l e, apÓS QUaSi quatrO Qn llUS, I tresmnlhu J'tlU• - oh! dôr ' - e devur;.rl.ue> Oo.nfronlar o que el11 Co1 primitivos ofereciam lhe a cre8ce, ü UrAsi l a ugmenta temos umaOonst ituiute, por ; incouti nenti fonlln! 'l't·istc siun! uo pa:::Ead(l e nos teu~pns sepultu ra como beus deixasempre de populaçã<>, o acaso, e e ssn que estamos J· 1· nosf:08 por-.ee neste 111 vel, d equivale a su como um la- t <•s pc1~ 1lomen~ .. a OI! c Jl · In fel ir. coração ! P11brc z•tgal ! 13raf'i.l consome sempre mais vendo; uma Constituinte uezes uao . permitiatn que a Nunca mai s Yoltará o teu rebanho, t- ex perta progressiva men- onde ha a maio•id do O oz•u·o CUJ·!lS ca rnes ca1. ssem l esposn e fllh:.ls comesse m a o C<i.udiJu rcb·lllltu d 'espen111ças !. .. te mais, a economia nacio- verno , onde a voz verda;los PoucoS, 111as graças a d 1 1 Nuu<::,t mais ! ~unca tuais! Oh ! nunca mais ! . . . um santo t·ewedio o mal i meea - os lomens ; o l:estiJ nal é cada vez maia pros d~i ram ente acatada é a do 1 . . . . lllte t.ba:ltlonassc. deles e q ue lhes pertenc:am . pera . Os maus administra- governo, curvando- se a 'l' •• l 1 · · d. 1 Co m n avnlun ch e cicí<>~a Pm:sns cii ns e 11 0ites n d w r•u· dores, inco mpetentes e ele· soberania ntJCionu l a os a a tll O SUCI: I( o com d I b .d d • a perda i rrc pr.r11 n :l... ~las, em vão! lapidadores, ainda não con cenos de Dictador que até um ::l,.s ~ le mcutos il'acos da d?S )a~· aro~ 111d' 1 3 . e me1IU-RC () · l IH O l tnpPrJO emo Infeli r. cu raç11o, inntilmenJ,e · seguiram ~ iquer desmora · prete nrle ser dtito por eila, l .o;oc:ec ;,d t• , a I!:! Ulher. OUil · · • .· ml'tl . \ · [ · · d OS C•·Stumes VIV HHU D C· \ 'llS choJ'às ... Inu ti lm e n ~e. coracfw !. .. lizar o B ra sil, elfl quatro antes de mais narla. . Pl 1 , ·a pos11;ao u1 a e an imd domestico. E isto a-llbon ~on trs. E' Clbl!.:10 r·qu e_ a .seculo~ , como us mnus Tudo isto fôt·a , no entan~A G .\.L DO ?llüNTE ·f· greJll com sua e tH' ICh 111 · d jal'dine:ros, ~:~ i nda podandr. to, ac.:rbam <>nte condemn'l In a se ver1 JCa em nossos j f i . f . d ' ·r d Agutlos, 251l tfl 34. e adubando mRI. não im do pelos que fizeram a re dias entre povos 0ndo a ci . uelulc Ia 01 1gm lcatl 0 a . . pedem, ás a rvore.ll fortes volução outubri s t~. e hoje !!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!<•~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!~ ·1 v1•11znçao poucu u 1trapaesa I m u 1 e I'. . <le crescer e viçar : o B ra - se agarram, com nnhas e fie lt·nt guiado pelos C011Sêlh!J.~· ~ R h• á Eel vag~m. N~sta ponto ela o feuciallsmo passou a 01 0 .,jl diffamado pelos medicas dentes, p.o poder : porque clr~s mais velhos, p01'f}/le o.~ lu O CPUu!ICano IS é o boi da casa . T uda sua vle) _n ~ ~ Ul!l . entP puro e e pelos politicos inte1essa· o, CongreMos s e curvavam mais velhos têm por si ex- I • existeu cia é determiuada l c leiO ~ enef~ctos supremos dos cresce e viça , para ás insinuações elo CatP.te, · · 't ' ·' · ) • ao trabalho ) para a'formaçao dos futmos perumcta, mut a expen eucta E' .~ l .l · C'lvnleiros nossa gloria e com a nossa l porque o snr. \Vaghiogton da vida, - a gente segue, ~ Ja a v u ta uo o n u E ste período é pu ra o 1 ' · · _ Luiz indicára um succet.sor, tem que se_q nir lambem este mero d e eleito res i n s homem urna farta PRta~ão confusã o. De~Je e~ttãn Eua avançll Nos dias de hoje , porê m, o de ~pei to fa rd11u o snr. · t t'l 1SStnlO · · , saptPn· · ptos no~ ltv · r o s ~o d e repouso q ue so· le l'lnJUlll · 1 da fo1. rnp1d a· l·!·ec_zoso, ~~ c n ' . . factcs na que 0"S levam Getulio vargas c setHI lt.Ssmto av, ,sr, .. Cadas tro E leito r a 1· d 1cora a ruort~. 11as cnmo o II~1Je nos. mesmos dn~• a sombria s pers uasões sobre com partes de g1· nera lissi 0 1veuto remove a ã reia de t!· tos, tgua!unaes e comuuhao <.<Dos males o mPm;~· » ... .., . o ad ianta mentl> de nossa mos da Revol ução Liber· . mu parte á outra, a mulhPt' 1 de ideiafl, todos, homens e E aqni, o menor dos ma- I àt~lldo. vida , nãn a vida material , tadora e Regeneradora, & fps é. . ?... Sojfre se tambem. I or nosso m 1errne· taml,em foi art'ãiltada pcln l mulheres procuram a agua moral ou intellectual de qual nos daria uma nova Niio resta c:rtuúla Ma_~. -: , diu, o maj o r Gaspari corrente d~ t~f!!po. Deixou : da m~sma. fonte._ nosso povo, &inão a vida Uonstituição no pra ;o dP. e o essenctaf fia questao cu no de QuaJ r os Presi - o cargo fll'lmttn•o e ascen 1 _i\ Ias mmto cu1dado com ~olitica de nossos diregen· 1seis mezes es tà. : !J·rl/fre-se menos .. . 1 den t e do Di:·e c t orio de~do sempre JliiSsou a ser·: tais avanços. tes actuaes. Quanta mentirt~ , ou meO mmcr do.:s males ? I p . · . l objeto de compra, Y€nda e Si nestes ultimoc: seculos Si olharmos para fóra, lhor, q uaota má fé ! ,,., a _ OS ' ~ . õ . .. 11cto at11ar... lfOV . 1S01'10 ' COOVIC . empt.es t 'tmo. Ivomo pt• O\• a o progresso do e!emellto feverem os a Argentina, com Tudo vem sahindo :ís Y. de NA NCY e e~r ores q u e a m da n a o tomos a _n<•!\:a uns casa-l JUÍllÍII O foi grande e rapido, r evolu ção coeva da nossa , avessas, tão ás ,.vessas que ass1g n a r am a procura mentos prt m t ~t vos, qnnl e~a aind}t maior poderá ser ncs já normalizada na vi..ia pu o 11nr. Getulio Varg·ts até Annive a ·saa·ios r em o s s rs Alei le s da raptnda, Yendtda e :~a vezes, ta nt:nosfera de luzes. E blica de uma Constitu ição jà se in•lic.lu, a :; i mMm 'l, H.ocha Torres e A lei- 1alugada. , _ oxa lá qu e nós hon~ens nãl) e um preside nt<> const itu para s uccessot de sua il Fizeram ao nos nn dia d es de Q uadros nesta Nos te•_npos JCl<•S f u ! l< . ~e n hflln os quo \ 'f' i!tl r AV~ll cionalmente eleito; veremos lustre pe r~o n ~tl idãde ! . companhc~rr. do homem tal preparar mamadEol ..a a H espa nha, ~om re volu .N isto, certamente, não 25, o j ovem Carlos, f i · Ct' d a d e, a fnn de mscre· ma droga dfl valor mbsqui- qunndo o bebé chc ntl'. ção posterior á no.!.sa e 1 progrêdimos , conformt! se lho uo n o s s o prezuuo mudança radical de regime, pôde infe rir cio visto aqui, Ju iz de Dire ito, D r. ver em seus n o mes naquelles liv r os. já constitucionalizada em outr'ora, e no estrangeiro, 0 J. de Castro Hoza e Seg undo somo~ i n Torceu o pé t hus iasm o, afim de qu~ tudo, etc.. I ogo ra. E d' d todas as m a qui nas f u ncSt olharmos para nossa! Os rcvolucion&ri ns refor· meni n o P a ulo, f il hof d o forru udos, a e le ição do def 1.01.t1.vo m las a s emana · f 't f propria H istoria, veremos · madores, que nús vêm brin sr. J oão Cas tan, a l a ia D irectorio d . fin da , to rce u u m dos c iOnem p er e i am en.e. O. Pedro I jurando Cons- j dando com essas belleza s, te nes ta. es te munic1p io, r eali· p é s, 0 m e n i no N elson , tituição um anno apó ;; a elles q ne nos res pondam : li ont em , c~ mpletoü zar se á n a s e 0o-u n da Baptisado § § Fazem is to por in · praclammação da Indepenf iiho Jo nosso a migo a , q ui nzena d o prox1'mo rtencia ; verPmos a Repu competenci 11., ou por mal ma.ts. ·u ma pri maver 1 · 1 J osé Salmen • D' 25 , u a I g reJa · :1 cl1s tmc ta seu to n o 1a m e z de Fevereiro, e se In blica velha constitucionali- ~ Jade ~ G e o rgete, d il ecta filha rá fe ita por e scru tí n io Dedeja m o-lhe p romp M a triz l o cal. r ecebe u zada depois de um anuo VUUATO e pouco de procla mada, etc. A~ud os, 2 2 de Jaueiro uo snr . Pa u lo Simão, secreto. to res tabelecim e nto. a s aguas luRtr aP.s do 11 agera , nqui ? de 1934. comme rciantê nesta C'i baptismo, a pequena dade. Cia. Castellões Glor in ha, linda f ilhin h a te lC sume, em si, o múximo de A 30 e 31 d e s te, d o s nr. J osé lJe Rosa <i;;;lJ Y M <g) dôr. E o amor é a propna respectivame- n t e , farão .H.ecebemo~ dt>:ssa 11!1- e de sua exma. sra . d . • .... ' vida! .. A ünica razão de M t' l A s r a . d. 'Ameli a A n por ta t_lle . Com pa n_h~n, Ida V a ls e s ia D e Rosa . T errave 1 t 111 e •nnta . . . sm· tudo quanto existe... aunos . o ·s nr.L' ar 1ll 10 t u nes p·10 h e 1ro, · 1! 1a ll eci- u m 1 ~ 1 Ihe tro d 08 de 1.lCl ú · 1 For a m s e u s pa.dr i01 d «E sta. vida é um punhal «Quem ama, não , r ;õ iffre. E , e JVei :-a Ima, e O d F · ou sos Ctga r ros ' .~.:~I aes t ros , · n h os o s nr. Irine u Ro · 1 ~ · ,... 1 H · a e m ra nca, d e 1x ~om d~ts gumes jatáes : nã~ si sójjre, amao p~·óprio sofJOVem 1n.an oe agg1 f-:ffi te sta m ento 195 c on G ratos L.,.ll ·1· c l1a e s u a c......_· m a. s r a . ' '"' ·1 · · amar e so.J.Jrer, e amar e ijnmento», d1 sse, duma L' 1 10, nosso aux1 Lar ., _. . .-mjjrcr ma~s.. ... feita, a ,á_quia genial de d e red accão. t os de reis para o comd. Ma ria M cra es R 11 cha . T erriuel dilêmma, este 1.. . . H ippona». Sto. Agostinho. . bate á lepra . ~mo1· é, por assim dizer, Qt~em ama, não .w>Jfre? ! d JS anmversariantes , Na Chla•Ie a u m<;a r~ao de ser de to- i N ego. Cumo q1te não so fjre? apre~entamos nossa~ Matriculas Segundo s ou bemos, <!as as coMmJ, no numdo. S ofjre, sim. ]J[as, - sublimo fe licitações. Ate~ 31 de:-;te, estat·au· muito b re v e , e s t ará no-. Vindo de S. P aul o, Tudo ama , tudo .' ·11 loucura I - ama, inslit1cti- li1nlac e mat rimonial kbe rtas a~ matric ul a s v a mente em f ranco a c h a se e u t r e n o' S ._acom Vit:er é :so(frer. 4,mar e vamcnte, o próprio soff rimen fun cciona mento, a a o- pauh~do de suas Irmã~, viver. A mm·, pois, é sojfrer. to!... l stv, sim. I sto e que é S a bbado, 20, verificou-s e para ingresso ao Grupo 0 A.mor e so/frimiiulo : eis a a vgrdade. nesta cidade o enlace ma - E !:.colat· clesta C'id :\d P. A t iga « S e rraria S. Paus r. A n tü n io A v ato. vida ... O amm· é syn « Não amar é s1(frer , trimonial do jovt!n J osé 11. o d e F e v e re iro, terão lo>>, d e p r o priedade .d o tam 0 these prodigiosa ele todos os amar é so(f1·er mais». .. Uandido Lauris com a srta . l i ni c io :.~s aula~ desse mo- major Gaspari no de na Cidad{', a cademlCO ·;;{~;i;'_'entos ,-eaes 6 i mR-gi- c De ru;_1s males,_ o menor», E•xgenia Marangoni. 1<lebu· el:ltabele cimen to Quadro~. de medi_ciua, O lympi o - aconselha, cheta de pru Ao novo consorcio a «Ga- 1 1 O d' · t Ba rbc\ntJ. . . Amor é vi,la. E vida é rlência e bom senso, um_a t•e· 1l zeta rle Agudos », 'deseja · i t e e n ~IDO, aS!=; I m como se u novo IrJgen e . !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!! rlôr... Amor é mo,·te. B que lha sentença dn sabedon a pu lhe um d uradou ro e fe liz das esc ol /:!.S primaria~ snr . O l ivio Benetti, es- j Fnçam se•Js impressos ncsdôr, a morte !... O amor re. p~tla,· ... A gente,.que sempre ~ m'lt rimooio. . !'U!a<' S do es taclu . , t:í traJ..,alhando com en ta typohraph iA.
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Bolsas de couro r para Escolares, Especifico da dentição ASaude das creanças Nesta Livraria. A o vosso filhinh o já n a sce u o primeiro dente~
As festas do Zequinha !!!!!!!!'!!''!!!!"!!!'!!!~li
CALCEHINA
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REYNALDO REIS
ERNAMBUCO . Arre - dos. «F ez a praça », lasti· dores de o ã o Caetano.j mando a crise q u e só . o De quando em vez deixa va vende r a quella m · Tem e le bo m ape tite~ E' ele forte eor~do passa pela e strada ver- sig uificanc ia . Foi qualquer ou raq uítico e anemico? Dorme bem du potecal'ios, não con s tan· G_ala_Dia~, residenJell neste melha um automovel, d ei- 1 Íreg ue z a o hotel e o _cert~ te a a noite o u cho rn em demasia? Os do d os m esmos a uto s di st~·1to. ~la co m ~1 Anos xando atraz de si n11vens é que d e manhã o ZeqUI' I seus intesti uos funciona m reg ula rmente? I . . " 1de td ade, de prendas d odensa s de p oeira. A' es- oba, ao t otra r no quarto, Do rme com a boca a berta? Constipa se qua q net I eCUl!IO o u . mes ticas, natura l de Pederquel·da, un1 pequeno sitio. ficou exta siado d e_ ante , de I · .,~ .• ,. ssus t a -se quan d o d orme.,~ d e f esa p e nd e ote d e d e - o~iras. des te Es tado filha com f requ e nc1a Pla ntação de café c algo- btnta fazenda bot: •ta. L: a s c i sã,). E a s sim se i ãc, leg itima de Alexandre Gon· dão mal - [e ita~t , sem o rie n seJas para cam1sas, q u e J á. lhe deu O al ee-hina, o r e m e u io que v e iu I ditos b e n s le vados á l'-ales e D. Jult" S erra, re tação. Emergindo q uasi I até entãq J Ó conseguira vêr prt\Var q u e os a c ide nte ute::; da priuleira d e n- \ pra(iJ. no di~ h o ra e \ i~~ntes neste d is trito. ~:xocculto pelos cajueiros, o \ através da montra do_ Zé ti ção não existt>m ? Com 0 USt> da Cal. ' hibtram os docume ntos da telhado de palha de uma Leão, como eram ma~~as . .. log ll' 1·efe ndo s ~ at-re - lei . Si a lguem soube r de casa. P egou nuru corte, aliso ue e hiua pode m os v ossos filhos p o s<:uir t ã o m a t a d os P'' '' 4u e m m a is t.lg um impe dimento . ac use1 - . Zt!q u ínha ! oi, Zequi· 1 o, am_assu':ldo e otre .~s m ãos bons d <> n tes c omo os J!OVOS d o Sul da Euro pa. u e r e mai o r lance o fe - o nos ternfos da let, para nh a I j o tecido fin o, e ftcou o· A CalcehitHl é util em qualque r ida d e. rt->cer :~ cima do p l·eç o fins rie direi; o. . E mais baixo, para den . lhaodo, pensativo abs tra to, . 1 _, av:tlt' ·•fla- o C()lTI Ag u.dos, ... o de Janeiro ... . - de nad 'l. I~' um poueroso tonico para os c un vu!Pcentes- A U U> • n.,. . 0 1' d e 1(\34 tro d e casa : se m s e Ie m brar " . _ Q ue m P.nino vadio ; . _ Z ecot ! O h Zeca! O nd e C :\.LU I':III N .-\ e víta a tuber~ul ose , as infecçõe s f e r ido al}:\t lme nto, ou o Oficial m e u De us! P0is não está é q •te te m ettestc ~ inte -;tinais e apendicite. - "\ OA f} .:EHINA seja a c: ma rl a 1UlP0 1'' Alcides de Qu.ad1·(,s 1 t a n ci a J o 37:755$00() sendo, mãe, todos e sses .Era o «seu» Anto nio.. . expPie os ve rmes inte:; tinais e c rêa um 1 d ' · m eio imp t oprio á su u prolife t a ção. b0 d d « es • e a go ao P L'a 1 ** 1 f~ pa!'a f!U 8 c h egu e a v SENTIA AS CARNES le var . e ella não apparece ... j A h! si elle pudess e t&r I .Molle, prec0cemeute can· uma. cam i ::~o. de :>ÔUII! !::'ó R I c onh ecime n to rJ e todos R 010 A SI. s ado pe l;: sócca e pelos I u usaria aos domingos, pa I os iute r·c~sadt)S mande i v e rmes Ze quioha uppareceu 1ra ir á mis sr~. I~ qua ndo lex}.>,etli~· o presente que' DECLAl:tO: e u J esempre , boliodo com os che!rasse Pm casa , lw in? ~ \o lood 1 ~ 1 se r·a Hu:s at nn11 r-da r rou y mo Elias a. 8i VH, g alhos qu e lhe passavam Oo mo iriam fica r a d111 ir,t- unhas» m:J.ntcu e da 1 1 d 10 0 1o ' 'P~ l·_apa- l uo C~ ,tnnw e Pll J ICa J qu e soffre ndo ha m 1-1 is alc ance das m ãos. '1 Jos corn t•q Ltella _c a m_rs a na "'ga e Pt·a cirlh ü ; o c ~tuelot que t o Ll e pas sl\ o e 1 f ·)1- oÕ' «de dou_t ') r ». ·. lllstmct;v. a: 1' g alll en Pl · ;, li! I p l'e '·~a na orma d e 12 ann os de um!\ ve n<1u os copos» C:l lll q ue · 1 d . 1. ' 1 ?. 1 1 ' . Zentl.lnlla em- , menle fico u scr:>ma ndo st H VO:<:' U S elllO I I'la p or_Iera, e 11 . ~ lll vrrtn . ,.. . . e c e pre.- da ll·.i. A .....t tH O~ ' ... :r "I e .!!t"· na P"I'tl a Oar -'at·u u ., . o' t1Je CJ.Un" 2:a ~, v pregá ra ·se no ;<Gra nde Ho · s u a g ra vata azul sc r_vlrl::. ga na r o seu a tuigo • , - tu· , c·t~a UI) JniZ.O d e 0 1 Jau en~> d e .193.4 FJU , H~qnerda c ude se ntia te!», pomposo n0me para . pa ra usar com a camtea. do isso des fiá V.t á ~ pres.-:a s, l't·II O da Cl) ll1at ca d' B~n\!d \cto S ll\'e \1'<\, es - as c arn e s COl'll ' l se fosaquella modesta esta lagem. I' ** no llpi·ove,üHne nto das u]· Pil'alill g ;t , a r e queri- c rivã n , ~ ubsc i evi. J. d e sem r oída s , à co n selh o ul e O pae m o rrêra d a «mal Julho. Hecife. I tua do timas ho ras d o d i _ a. No tltO d u IJI'. J"sé L is· Cc" St'_'(> R os." . J)e ,· r'Ja 0 1 1 · · N ão pou d e f 1~a r em L 'rvr:.m e o t o. 1c'' ru uma d a· bo~ soh, c1entro da m a •J, L e' bô·~ Jun io ,· e o utrd S, ment " uita». e st lado" Nadii ma- do 8 1·. Joaquim OlTÔ;; , 1 casa . Tinha d e trabalhar c quellas lojas Ze qui nha coo qum a seg urava a ce 0u 1a usei o Elixi t' d e N ogu~i por is.:>o vié ra para alli no seguira um lugar d e cai· qu e 0 pa trã o lhP- havia ela· oo. 111 YtJ ll ' HI I 1 d os b e n s IS. E st á cou fo r·m e. ra do pbarmacentico « vapor dt> terra·1, pittures·: xeiro. Modes to , vendo a os do, com a lg uns consclhos l d t•rxa do~ p e lo finado O eSC'l1 . c himic o João da S ilva co nome do trem . 0.:~ 50~ domingos, de I.Jnge. os q qe o bo_m UI) ho me m jul• l Jo.- é B e rtl Hl't.lO d o Oli B d' l , S ih·e irn "' , apesnr ele Por mez e r a m Umll llJ. uda a utomuveis lux uosos e 111á 0'0ll PI'eCISOS . l J . .J ene lC o l vetra <; utzo. ue 1t er d ura n t e quas 1• t?... tão grande... c~os a ~eslizar e m na ,\,·e · o G e meiH.· E n 1 te mpo . , ve rra. , OMlue.e , E ~Dias após dias. O mes . ntda B e rra Ma r ou nas lon t ~ obiu d. ~l.nia veiu ao ~e u P.' e c a _ute, oe u.s u o t e _e anu o~ u sado d e vano s mo scenario de sempre,o.s 1 gas ruas as phulta•h s; sa lenc.m contt o: 1r 1d 0 mn~uta n o , ro n s1~ de purativos e Hruitos mes mcs tre ns a chegarem bendo_pe lll;s co nve rsa s que Z eqnin ha, tem uma 1 te nt...,~ <' 111 m t-tn d 6 da - -- pnrgaotes s e m r esuitade m a nhã e á tartie, as l em B oa ·V ta g em, nnqu clle~ c trta pura você . Ea zl:! nd a «Tamboril», FAÇO sn be r que preteo I do antes d ê terminar conversas á n0ite, na cal ·l pa llace le::;, mot·avad gente ds?'1 - U<~ rla ?, ~stranhou. de-.te lTIUUI Clpll> e C tl de m cas~r se: Luiz Al~es o ~E>O'undo vidro seutiçarla do hotel , onde o do · l pe ~ ve rüo ; ven o o 0•. Sim. vei u u m ma tut<t de jlora1s e [). Geracma . • _ no, o «seu» Antonio um . nh~Iro corre r no mov1meD· (le Oaruarú tra z'!r aq!ri . m:nra, que em seu o- r\.rnntes, s!llt.eiros, residen me 1 a d iCa , ' 1m e nte c u ta portuguez que ha vit?t~ e ; to mtenso da C<tsa ~ m qn~ 1 E,.:tá esper~ n do a res posta. d o é C• lllstit uiJo d e 50 te:; neste J istrito. l!;le co ru d o, tt.• noo-se d e spt>grtdo tantos annos era brasrletro l «!stava, - tu d<;> aqudlo P<• Zc qu mhn pegou no e n· a 1q n e ires de l t•J' I'a>:, :24 armos de ida de, lavra . da f l.! ridé\ uma ei3üilra - como di:úa e lle; o phar ra e lle e ra ass un co mo um ve loppe « Uiploma tn ll, em avaliaJ os_ p o r ~2: 3. 0,0$; I d_o r, natl_lr_a l deste dist rito, e:i.p Otlj osa . · 1 f f 11 1 d n t 1 m ace utico e algun::~ viajan· 1:;·m~1 '' ou pes(;ldello. ~e m qu e hnvin q ua lquer cois:t te i discu tiam, quasi sern· sa b1a ? qu~ e ra a o ce rto. pareci 1 co m letra. Abriu . 28.000 p e.s 1 e Ca 0 · :t- 1 10 egrtun~ e e n i\ F aço e s ta dPc laJ'R<:fto 47 • 1 Lec. ~ uma. tris tCZ<l im· v cl· lr' ad( l"'"' 1,0 1. :-;uUt! . 0 0 0 <IP, ~ · vcs d e Monus e O.. Anlo p ara b e m d(IS qu"' s o f pre aparte&d 03 pe lo «seu • V UVlf:1 d IZe l' (]\te e m (e . .
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::>antino •das pelle:>», incor· ze rnbro dava m des tas • no_s riaivel es pírito de contra - e mpregaJos e ao ap roxl d~ç~o muito serio C S ue:; m a r-se O dia 2 -J: d o m ez ' Brasil e do ' mun · tão es pera< 10 • an ri a v ·l m eto· · t inos do do' ve rb er·ando 0 Japão i t.o_nto de a legri_., . .\s cuntas Pol·que se arma va a té os Jll e_s t.a vam t t> .rtas: d os . . . d Jentes e di zendo se mp re :J00~)00 oorae :Hl.(1O m:ln. q ue e i te nosso pJ.iz não da v a, como semp re, 10,00$0. e nd ireitaria nunca. {!; isto · para casa , e os outros J. co m um J. convicção tão I pa ra a s !'! Uns J es pez·ts E' Prof unda e com uma a c ri - ~l? s 2008000 d e « fes~as• ll100Ía tãO sincera, que re- ll'l3 COm prar• tan ta COIS<l : s u Itavu. á s vezes nas c on um t e rno b r.-t.nco, sapa t os clusões mais ab:mrdas. d e ve rni z, chcl p_éo ue p;dha. Zequinh ~ ficava , apó;; a 1 daque lles ~)O~It os d e a b ':l a rrumação, co m os olhos la rg-;t e, pt·l n_crpalment~, a perd idos na immen:;idade CJ mtsa de o::uda. ,lo firm m ento todo che io I Ch... go u e m fim o di;; . de ~strella.s, des:;as e $trel· l~xhausto peio t:·a bal ho in· la~~ b ·m i tas qu; a gentesó j ten:<o, ell~ sah iu ;ís6 da ve qu ln lo esta long~ das ta rJ c e fo r pa ra cus n, nu· cidades. I~ nas no i te.~ em \ m t pensão d a It ua No va . que o l u~r. parecia pinta r F_icou á p•)rta ven do _o mu· li~ a ln rDJIHO o te lha do de vtmento . Ge nte e rna1s gen · Ce rrou l es t;t ç ão, e ra a ssi m te ca negada de e m brulhos; Como nue uma tortura ioex- 1cri,m ças q ue se iam u. brin · ·t plicavt>l e e ~pojar- se mt ' cat· com o,. presen tes ; gru· q uella aim a tão cê do a bau - pos de ffi )Ç IS rec18 m aodo don ac!.t' á indifEe reuça do porque c es ~es b ~ndes pas · m undo . 1 sa rti tão cheios»; umu ve· U m dia , r. pp nrece u uo !llJ ta q ue ia de pre3s n, para hotel um viajante de tec i· . consegui r ai nda «faze r as
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tn ensa espr nio n "e pelos -- 3 000 pé~ d e ca f e seus o lh os de cric1nça in· O OV<,~, (nn COV 11 ) , n vaf I' . 3 ~ _rz · ·Po bre m a m ãe! .. - h a dos p' o r 1 U I!.:l.'Ü O;-s ·J 000 ' v. !JeS l u Ca Le n o ,ro Jisse. elle, em. q uanto b du as anl 1·I a tl os po t· n00 ~0 " t.;~ 00 ; 1a g r1m;:rs ct 1ll h tn so 1·c o papel am:wrotacto .esp>1lht\n' nrna casa d ~ m o r:td a , do em borrões a ti nta mal <·_obe t ta de t e l_ba::5, a v a _ 1ta d :1 p 0 I' •)~.. u.., 00 q..~OOO ., secca . d o '. , iÓe' Ue >áO a ~ n o d ia s eguinte m a n· h pa :s I da và a s s u a <: «festas » para pt(jl18, · . CO b 91' t OS d 9 ~:-\. HJ'udar o luto d clS m e ninas .. pe, , av~~ I'ta d o s p o r 200 <UJj ~ tres casns d e t a b o as.
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PONTO : Praça Tiraden te~t (Posto de Sen iço) Phonc 33. O proprictnrio-chau ff.,ur avisa o publico l'l tl g~'rnl qn e nltende ch:unados a qu.tlquP.r bom do J ia ou da uoite. Scn·i\•o c~mcrado ! .'\bsoluCa confiança.
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AGUDOS, 28
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A .Qf[fJ]l)9)1
J ANBIRO DE 1934.
Memori al ~as fil~as ~e Maria d~sd~~~~~õ:sco~~i<r:i~~ @.4~@/.~~~d;)~~ ll . ~ M
De Vôo ...
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Bane
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. \ oeAsf~edictdast.
,
real cunho de bn 1m e lazet - ll OS T RIOS) • - ' -~ ~ " Ievange H! ue u. a · j lhantismo, realisou-se em 1as suas dt>spedidas, Yt>i c ( NOTAS E GOMMEN A Eis, Filhas de Maria. um theus capltulo 5, versos a _nt~ite de 24 deste, no la esta reda_ccão, 0 sr. A inda 0 Ens ino R e lig ios o pequeno Memorial, para 48. Hm_!< do Theatro ~: Paulo, J acomo Haia ln~pettor - ·- - ser po:;to, cada manhã, ante O A t0 ."' .1 1. o tao e>1perndo ba1Je com ·~ ' 0 P. J. MOREA U · vossos olhos á primeira ho- , _ tex al:lteo u~ l - memorativo benf•ficie_nte. de oPgtll aoGa Pes~oa~ Ira d? dia, t.a l qual se co!· , çao. e o verS!Cul~ 8 do A Oomm 1ssào promotora , . em S. Pau lo, que aqut . . ·o d j locar·w, uma lnmp~da ac· 1cap1tulo 5 de Sao Ma- vcrd~deirumente, merece I e:5te,·e em estação d e Nós outros, cathohcos, &eudentar se _110 P?Ç _.e cesa_ a margem de _um 1theu 3 : «Be m aventura os parabena, pois, os seus lrt> ouso . para elles, não passamo~, J_:tcob, -a phrlosoplua clurs ca_mmho a ser· percorr~dv, 1dos limpos de Cu- esfo rços inauditos para a I = P = --========= 05 não de~emos passar ele me· t.a. afm1 de que wa lu~ o 11lu· 1 . , ll r ealisação elo festival com · ! L I V RO lU~ O U RO 1'0$ automntos, esct·a~?s elo Vã? ?S . foutes c~c •:n~s, mi~e. . ' ~.~çao, po. pu e e es ve m~n.ot·ativo do 7.o unnivc t• . Durant .. a s ..mana ÍÍlÍ~a, auxi se u «claro» pensar. lemos. mexhaunvcts, do Ch 1'1 5Lil!l'l· Este j}femorwl vos s era tao a Deus). s nri o do Theatro e em loaram nos com suas nssognoturM «[l~e pensar de accAôrdo, iu mo, e bebEm, á sneiedade, l nm guia. sempre vos mos· A ' s 19, 30 h orac:, ha- ~ beneficio do Ilospital desta ~:s ?nzet.t de Agudos, os exmos. reu·amente de accordo com a va•·?ade e a ~)e li('%~ d~ s.ua 1b·aodo D eus, De11s tão so I verá CU 1to em louvor cidade. foram coroados com F~nncisco Pinheiro o que «pensam» ... doutrm:\, ~s savs . prmCIJ>Ws m ente. como o f1111 a qtte D l I todo exito possive l. "Jacob Petelinkar Mas, 11té oude irá isso? 1da sua plulosophw. Isto, no devrmoQ cPllllnar em tudo, a ~u~, conatan( 0 d~, O baile cle correu anima Amando Rocha Filho - Marili:t ~ão se sabe. B)'asil, co,mo_ na Franc:a, co· par:.t EIJ P. vus cond,uzind,, oraçoes, h_ym. nos. lei· dissimu 0 ua maior harmo Augusto de Cúnti 1 B1b l H1 e pre- nia que se possn imaginnr. Iugvar Hageseu - LençÓ<'s Será possível que nós, - 1? 0 nu Be IglCa, como nn Itq· a <'ada h.ora, JHra 1<.. 11 e :vo~ II tura <a «.a immensa !naioriu, a maio- !ta. . , , ..recundnzmd~), a cada _/.~ts gnção do Evangelho. 1 . As da~nas oste~tava:n Oadivas 1'1~ esmagadora,- ha\fe mos o Braat! d ~ I nstào ele tll~(e q~e d v.;n~ VO~ a.~tlS A en t ratla franca. i riCOS vestldu~ de barle, nuo o <>nr. Anton io de .\l lllCI rie sempre uos submoLter ás. -\Lh uyde, de Alcantara ~ra• te1s hllc scra.. a n_o1 te, .. _ _ _ _ - ~ se podendo destacar qual suas imposições? Será pos I chado, de Mor;tcs Andrade. uma vo~ de ,\OJ') , a d1zer: ,- ---r-cl~ ,~~nior~ offereccu a c~ru · 0 mais bdlo sivel? E' iuconcebivcl istn. de Jónatltnc: Serrano é r·o· fo.~fes {1el, clesca nçae em Retr e ta Os cavaliH ir·os, portaram ~ts.,.nu ptom_otora d o L• <:s ruadm issive l! ~ os uossos mo a Franç;t de Lavedan, paz, Deus estlÍ contente Hoje :í tarde. caso o . se optimameute pnra com hv>ll BenPfiCicnte, u mn VIa· ~oreto I ~.; vi-· ita nlêS que lào gen- 1gem d~ uuton~~-v~l a( Bore. vot?s?_ A maioria votou. ~ I ?e Ilenry Btll'deaux, ?.e Paul com~o~:o - ()I~ ()fl~ã~: F'os: tempo o p~rm~ta. m:uona correu âs umas. E Bourget, de l.Saunc~terc, Llc te.5 111/tel, peút peiCiao, mr1~ du no:::so Jar,lun pubhco . a . ldm en tc utt1·nJcram aos - b~ _P:ll,t acqut~ tçao le tlo rt maioria esm!lgadôra, c:í. F'ra.ncis Jnmmc~·. cle.~cu"I}-Cne em paz. amanha Dnnl'!a L yra ~lunicipRI I e· couvite:;; da r;o mmissfi.o. j nu bvos . J . _ 'I d 0 snr• . oa qu rm l~ en cs, B "I ' E . agzrPl ' m elJw,. . [f . ' t (' r . tliO''" ··asJ ' US'lbl?OS I_J OS, o~ Cil· . l I~ pa•zes com n csl_te~, OI'> ,, • Vala a (' CitO o segltlll e· f . <.. tnlllll, In C?lnl cot:renr!a i para o uia da festa off~t lollcos. « 1 maJor, cessat r.>nuclptod du catlw tetSlllP 0 q ••e tlevo fnze t• p rogramma : 01 co ossa , a 1 ummaçao . . !. d 111 llliuor» , - diz uma velha 1 têm que triumph,lr, m &is 1 1.a Padc sup e ri,r il Mdlestra b~a. j Í~·C'ek UUliDllÇao " 1 sent.E>nça da }.Jhilos•>phia : cêdo ou tl:!!tis ta1 J e. P n rn c om lle u s I1ei do BoHqne D~llrA<I_o .. _ ~ 1 111 • • • onde está a maio ri a, a mi No Brusil. 0 toque de Ideal - peqn<'•l<? ~relndt~ S1O I _ 1 Por _n~sso tntermed1o, ~ noria J csapparéce. l?·euni-r já SOÔU, Orações: len·as , com re· 1 . IIIIS) mp_homco e c araçao I comm;s .~ao promotora mUI· . . . Ih· t t .. ·1 Lngrunas de num Vtrgeno \ to lhe:~ a<Tradece As n ossas reJ vmd iCaç~es,; Protestem, l'mbóra. os c?.. lme n 1~· cons 110 . es, pa \'aiM p,.~ra O:! d e vidos fins, pu- _ _ _ t> • _ desta vez, têm que, logtca- ad \'ersá:·i os da J'eligiiio CH· ClftC~)I , resignadas: sunples: . Rotueu moderno - Maxi xe blicnmeute declaro que, sen· CI NEltl.~ mente, forçosamente, fatal- thóli ca. as nuseas rei dndi. hu_mtldes, conftantes; res R bl' 2·a ~rt~ b d do emprega do da l 'ompa· 1 HontPm, foram pnssaJoa nesse mente, SCl' :ltteudiJ'I. caçõeo:o hão de ser atte ndidns. ' peliO-' US ~en-.pre, affectlw Acb:n:~all~l~ 'g~~;ll('! 0- o s~~lll~ nhia Pau!i:::ta de Estrud~s J e the~tro, ma_is doi~ l>el~is~imos epi· • _ I i'llS o mrns que purler ; ca· · I' t aodtos do folm em scr.tes que tem 1 ' . - 0 -. :d , ' b do- e d 0 P Jotll~ . 'erro, meti norne co rre c o e l .:orno principaes fi!!ltras Hnrrv O s tempos mudam... lln dws, um tllustn: de 111 osa:-;, 'e 111 ran m Porque to:i o? _Maxtxe por m im u~aio é: E.~tanis •CarPy e Frank Da~ro. ,; A LE E , com o mudnr dos te m - putado da Chap~ Unica, .- I que ~enho a d t~ J· ou a agm· Ribeirão Preto Dobr:ulo lau Siulovskas, e nãCo E~ta· ! GIAO DOS CENTAUHO~» . pos. tudo muJa , tudo. () sm. rrhPI"'thon_IO ~[ontett·o l decel.. , . . = = == 'nisluu Sedelovic. co mforme 001';10 complewer~to fei exh ibiJá In se foi o tempinho d e Burros, - dtssc, csplen·1 8ubmt8-~oe.~: a mmha pr·~t· Festinlla hei visto nns folhas de pa- d.o o ltltere»sante f1lru ·AMOH. é tn que nos inclinDvamos, diJamente no recinto da · ção e no meu dever, po1.s t ~EM RUM9 •, Clyve ~rook e 1 · ' ' que n c:u·ta co ns tu do vew <1e D(·\l:o, tu <1o e' "' r egostJO " no ')- l .o . gnml'n l• lor<>nce Valor em sua mt"rprever~O U I10sameute, ttmorntos Assemblea 11m C<' 1 · f d taç-ão 0 quasí, a toda e qualquer im- tituciou al 'a sc:r out orgada ím posto pfJr Deu;; e a ~li e ó 11 u; \'e 1'":\ I' i o dP !':('ll fi - 1t , pafra co n tleclmbelr~ H ·. , .t . l' - t' · · d' d · · · O•1os, aço c.:; a pu !Caçao OJC n not e, as~•;; rremos :w pos1çao, vtesso on e v1es- ao Brasrl tem quP ser um m~ un ~ q:talqn er n~ - lb·l Üal':o!", a 2õ d ·sle na «Ga 7 eta ele Aguclo 3 » estupendo film «YOLTA DO se, partisse de CJ.Uem parti s. - verdadeiro m v num iluto . n:o . gl·ge oc1a se r_tn afastar_s~ , [), J l (, t . l p·. t - 28 J J· : D~_:311EIU>AOO• , magistralmen1 ·.. · '_A " l ~ 1,' ' J ~~; m · uumento mais clurr.d ouro d ' i~lle; ao d11e ctor espm· j 111cZ, 0 e anetro te _mterpr~tad~ pelos co~sogrados se. 4 Já di longe e::se te ml)O, que o pró prio bronze. E I tua! porque é ell1.1 a luz e Hosn, menttS-;Jmo Jllll. j e)' S'dl k 'F'rtrsta~ l'rednc March e Kay : I ·1 · 1 ' 1 I l d. 1 '.Jstants au 1 ovs ·as •ranc1s. mu tu longe... cttou nqu~lle fu~n;o~o \'<'t·so a bonda•! e. <e Uc u ~; aos I ' e ne:to t :\ C'Omat.·(·:\ , = = .. _ . -.--== . Os tempo,; _mudam . . de Horac1o : _ « A:n~t m?n1t·1 p~es. qu~ t~m ~ _u~tomlacl.e t> sna t' XIJoH sr.,., off~-! Hnrario P uroc hial S uic 1dio • • . _ 1 me!ttum. ae1 e pe1 ennws_• · de Deus ' ~ a~" ac?ute~t r,•cel'atn ::lOS SC'US amt· Hoje, él.s 8 h uras haverá Qu'nta feira p.qssada. suicidou-•c Novos valores espll'lLuues, Ex1ge um monume nto ma1s 1 menlos, P?~' sao ~lepllla- ·<TOS 1108 salõe s fl .t no ~ra missH na Ca ella de ::->to.lc_m Mattio,. onde resiuia, com um n ovos e t•o bustos nascem duradouro que " bron 1.e. do.~ e envt<ldos pot D e us. "', ' , \ . , I _ . ttro de ciRvtnote, na cabe~R , 0 sr. prumissôrameute '110 Bmsil: Mas para que C"Se 1110·1 Trabalho: COIIlC!Çado COai stjJe do Clnb 11 de J u- . ntomo; as _w ras; ffil~sa Bento R.olim de ~loura. ,.,~ os vaIo1·es auttgos '· · d e f ae·t o, a It>gna · , Cdll· t·111ua d o cc>n s - I ' 11Llo , ·a qtlal 1nutt o e1111na fareJa Matrn. Ab noite ' =--= - = = resur· U'ltnen'to seJa , od ~~ ~- · d <>em do le thurgo e m one J·a- · Juradc uro. faz 'sa mi stú- que tant~mente: inter:-0mpid o c brt'Y e serà ioa.u•ru rada r eza ~ terç>o com en <;<tm •e n n bJu•r umn · 1 "'· · • • ..1 d 1 .. t · ..., ' (1o 8 . ,::,. :- acram ento . , co r a zJam pm· longo tempo. ~ ; teuha, antes.. de ma~s. ua.Ja, re~oma o com_ ca m.l, Pr uma fa rt n mP.=--a de UO· ' nascem resurgern e ma1s uma basP f1rmE>, sohda, c mma<lo com p1t-d~.de e pu ] , E10 Itaqua. onde r es;de, l'Obuste~idos que 'd'unt:es. be m sólicla . re za . ce...:, c ,1 '~P 8 e gn~:·au.a foi h o ntem picada por um Nu Brasil hodiemo. co mo E E'!'!'a ba f;6, esse alicerce R epnusn e cuidado.ç d0 Apo -i O~ cv me~, 1 VC IS, .Jara ra c usl"Ú, n exm11. sra . na Frnu ça coulemporúu e~<es~á, _ú•_1icam e .Jt~, .:10s sã~s corpo : sob os olhares d e p1·omoveu - ~e um as.çus 0 p 1•0 t Antonio Raia, jd. E lvira Vf'ntnrin_i Prado, u_ma ~êdc nrrieute de osp1- , J:!riii CipiOS da rellgtao catho- DEus, e so be a guarda de trulo qne, m~->~mo em pre parii 08 com a maior es~os:a do snr. Joa~ Prado l'ltualts mo avassnla a m enta- hcn. Deus. bri nc·adei ra foi até alta t .d d , e fil ha do snr. Antoo1o Ven· li d~>d e juv~:nil. E as joveu s ' A mai.o1·ia espe m (Co nlnua) d d )l'eV~ a 0 e a P 1e<;o~ I tur~ni , commeJcia nt e aqui iutelligéu cias vão todas des tranquillamente co11fiau te. Chm·hs Aubanel ma t·uga a . modt cns. l•·es tJ e nte. Agudos. 22.' 1 1 1934. <:rrato.s pe ~ o cou \' ite com qn ~ nosdistiugni1
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