Gazeta de agudos 28 04 1935

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Valor dos exi.;tentes 9::HS$000 Se não nos enganao v~lor so~Jal do cme tlasce cine como simples espect11culo C l MENSALIDADES & JOT.'\S ' do llleJo amlneute em que se pela g·ande maiorio porque 0 e n O g r H p l 0 - Recebidas 0SSOO mos, ate a preze'ite 12 desenvolve e é absurdo desligar valor da propagandd de que o Vicente Petelinkar. A receber 1:510$000 'data, os organjzadores um do outro. Como ~ada l>~VC' fi!m está ÍmJ>regrJado escapa ás 1\K 1• · t El. RECIBOS EM COI3RA~ÇA J f · l ' 't tem seus costumes a$(\1111 o Cl!le suas possibilidatles Je comprehen 1\-.LàC llOlS a lSeU Ern poder d(l cobrador 1:5 10$000 o estiva acima Cl a· ~e cada Pl·~vo tem !Uas ::a:alcterld· são mental. Je Couti. RENDAS DIVERS.\S do que se realisou no tJca~ peca lares, reflexo fie dos I s b A ( I'Ire c- t o na . ex t e r na .sa ld\) de~ta couk\ Tllea tro p au 1o problemas do circulo em que se . o -esse pouto ~e ": 1 ~ 111 • _a lll 670$000 ao desenve>lve. Ifiltraçao lllOral e ~Cie!Ütfu:a e len· é a. mesma dA. Congre- 001' -ITA DE lNSTALLAÇÃO detita cidade, no dia 10 Isto é facil de comprovar: bas- ta e. para os metos alhe1os ll<~s Saldo destn conta 422$000 tando ver dois film,s de procedeu· problemas que o debate, com gaçào Mariana. c Auç Ào d e  b r i l corrP.nte, pletarllente nullo. l t. . Agua assoao . I t cia distincta. Ço!no I!S d~mais manifestar,oes I Por exemplo um filmamericam~, P.gnnr o nos par lCl- Lu?. 100$ 000 139$000 3}1)l a nao pres aram arltshcas, o cmema e a re\·elaç.ão que m<Jstrn um thema de p11lpL· param, muito em Lr~- DESPF.ZAS GERAES contas, a quem quer do ~spirito, do tem peramento e taute iut:resse S?Cial para?" K Vt~ CIJrt1e('3 l'àffi OS [)!'1· 0 S:.'toxd"l_ta cou(a CG f$500 qUe seja, daS renàas ela Situação determinada e deter ' U., sua mfluencJa uo extcnor ~c . . Saldo 2:800$800 minante de um povo. j reduzirá a zero, resnlt:llld<J ape· melros enSfilvS. ___ apuradas com O especDestP. modo 'resulta implícita· 1' nas os valores el!trictamentc ci· S. E. & o -14:853$ 300 14:853$300 tacu!o o qual foi mui. tn ente um dos valores' sociaes do nematographicos. Ao eovêz o pro· - ·..· - cine; como quando põe em con· · blem<~ humano universal, in teres· Exame de to concorrido. - il Al!'nrltlS, 31 Je J,laeiro de l!J35 ta~to com a facilidade que é pro· · ~11ra' .a_ to' u'·S e..snns eor•c1uso<' ~ 'r~ ..iOIDO porta-vozes de prlQ da 7.a arte. diferentes con- lllf!lllrao DO Cspmto dos espectadomadureza cepçoes e conceitos dos prob!e- res de todas as lattitude~. B Cintra Pereira C. Rosa -:..:m publico ordeiro e ma~ da vida e sua~ multipa• 111:1.· Fitonlmente. corno arte, como Re~;lizoauro ·Se hon • de Lôa fé, sentimo-nos nif0esttaçõeBi t d . . erxpressiio esthetica, eomo rnani- tem, as ultimas prova~ Thesoureiro Presidente no dever de levar ao u ro rnc or e lffilJOrtancrn estaçã.., pu.-.\mente exterior, n primouial é a utilização Jo cine influencia social do cine é visível UOS E'Xf) ffies de maJu Conhecimento daquel eomo elemento pr.:>pa~ador duma E>m mais de uma exoresqilo artis-1 ,1 ' T 1 · d d i.léa politic~ determin~da, 'l~C en- ti~a. pelo que se p .•de IIUirruaT reza, ronstallllll ue SC I erça feira veremos Iem dias da semana es orgamsa ores e contra, no fdrn , o mcw faetl da sem temor e llcsmt'ntido que u mn t::ucia e desenho, se ndo a consagrada cs trella r fi nJa) esse cosso pre· festivaes que, parece I"Xpressiio e divulgação. Não me- das bases .la ciucrn'ltographia é .I 5 l . I s 1 . s· I I l nos importante é ocinecomoele· o seu valor social seja <'orno approvauos, Cê\11I I( a y Vl a IC oey ern o sen lZ3 lO Rrnigo. ma esporar se um monto moral pelos innurueraveil! expressão d e um rnrio lOrnhieule. lo::;. sacional film Achad;:a . :::: r-gundo tivemoR n/'\ pov0, a co bertad_?~ com problemas e conUictos humanos scj~ corno nnivc r~al. -, B~st a' , J)O'.·ta nto, rle .,Ja na Rua· . t d ~ ti cú1, 0 seu e .~lado de o man o segu;'o .e um rahCJJ S o Gynasio ~ilo Qu a rta feira dia l.o de ~lUude, ~a"tifactnrio l nome ~le uma entid a de ~ ~A_ Santn B:ubara do Rio . Paulo, que ja. veio de Mnio -será pn"s ~ulo so e dentro tm bre ,·c e:-:- I catl,1ol1ca. 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Homero de c FOLIÃO de, com o di-tin cto mo desta cidade, nv dia rics O Gavallo lnfer feito jornal "DL\ RIO Oliveira Lima e de s ua ço Oe ~acUio Mafl'R, r·e · 15 do corrente, a qual nal e mais um film na f) r; MAI1fLIA )' ~1e~ta e xmH. Sl'a. í 1. lVJ.arw. -:~..f • 1 Zll ~ r~ f' Se :-iidt.:J.!te uo P<ül'imonio tin l1a po1· fim fun! l ar tura l e um desen I10 so cidade, o sr. Nuief Ri bel de Qnadt·os L ima. I ~ r~ tram mde Santa Clarn. um Gremio Or.tmat.ico noro. zek. com quem c1s ;:)P. U sepultamento pr.e os Ctg_arros da 0 P<\ranympharn.·n o a- de amarlores da Con.\ noite será p<:t!-; ~ 3 intere~sados dórnvant e C t 11 ~ 1C . 1 1.1 · f · I .e· · • 1· 1 • 1 '' ilJ't.ft'cou-;:.e no d1·a ~:e- . la. dS e oes ~ I cto no l'clt2,ioso e no grégação L\ anana. o1 'a a umssJma oe teu po< crão wlen1 er-se. civil: do noivo, o s1·. a0lam tda a dieector ia In. 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AGUDOS, 28 D.E ABRIL DE 1935.

11

~osaiador qUim Mendes.

Valor social do Cinema

Joa·IClub

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A GU 0 0 S

os nossos peza.

cr iti ca

llJirector se nico Guido Uorradi.

Balanço em 31 de danelro de 1935 ____ Contra Regra - Eu PATLttMo~ro AOTIVO PASSIVO Festival pro Con· clvdes Napoieone Constituído pelos valoM • ~Ponto: Audalio AIres que riguran no activo 12:õ5sssoo gregaçao ar1ana

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MOVE[S & UTENSILIO:;

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Se não nos engana~ a preze'1te dat-a, os organiuadores .:lo festival acima cita1:510$000 1 c o que se realisou n o 670$000 Theatro São Paulo 422$000 desta cidade, no dia 10 de _\ b r i I corrP,nte, t3S~oco ainda não prestaram contas, a quem que-r 664$500 que seja, das renàas 2:800$800 _ apu radas com o espec· s. E. & o ·u 85S$soo t4:85ssaoo tacu1o 0 qual foi mui. to concorrido. Aguuns, 31 Je .Lmeiro de 1935 ~"'~ d ' .Jomo porta-vozes e B. Cintra Pereira C. Rosa dum pu blico ordeiro e e bôa fé, sentimo-nos Thesoureiro Presidente no dever de levar ao conhecimento daquelTerça feira ve re mos 1em di<ls da semana les organisadores de a consagrada est rella 1finda, esse cosso pre- festivues que, parece Sylvü:t Sidlley em o sen lza.fo amigo. mal esplorar se um .::;acional . filcn Achada ~egunJo tivemos 00 pov o, acobertad_?s com na Rua.. . ticiu, 0 seu <: Atado de o manto scgu!.'o d.e um Qu~rta fet~·a d ta l.o tle su uc.le, e ~1'\ :-lti[actorio JllOtnc.> ~le urna e ntidade MaJO - sera P<~·"'S!ldo so e dentro ~::w bt·eve e~ - 1 cnfi,IOlJ ca . mente na m.ttmec ~as tará co mpletam en!:.- 1 I~, p~Ha. ~uc Cdlà _L.)e· 1qucn:.1 CI'.tt~ca _mereça ::3 hora<;; o co ll~scial f1lro restabeleciJo. :\ve de·Ra;nna. urna rectiflcaç!lv, tornun.uuo ••,t.noc nuL na-se nece.ssano a puMissas: ás 8 horas Fallecimento blicação do balance O ~1pe ll a Santo ~ A ntou:·o; . Apos gua rdar o le tto ft.e . do lr e f de r i d o 1 sa van o-se as ,ns nn e &s , t • • ,. • t' 10 nu ma ..nz por vanos 01as, v1c 1ma estiva, . A's ] 2 horas - cate de pertinaz molestia fal FdJmda reputaça o ameadça ci...;mo. A 's 7 h ora" . da lecen uo dia 22 deste j a . os ctorrDJponen~es do · 1 · ·l l , conJunc o ramahco e ta ru e, )e nçn m e pratica m.ez, nesta c1r ac. e, as . _A rn ador·es de Agudos. 2 1 t1. Dial"io de D.u.t·ilia .3 1oras, a menma He - fll ' toisa. de 13 annos de i- do~ ~uates fsao.l! lods o e Foi nomeado cor- 1 1 t fll 11· !Stmc as am1 1as es· d 1 1 ' a( e, es remo~a res pon ente <o >em n!Ja do sr. Homero ' de ta terra · · FOLIÃO feito jornal «DI:\ BIO Olivejra Li 1no e de sua DE MA IUL[A ~ , neda .1 u · I _ , ________ ·I J ' 1T • ..e r:>· exma. u. 1narw za \ ~ Pr·eft CL< a e, o !'\1'. i'laJeL -.l bel de sra. Quadro() L ima. m-so . ' ram semzek, eom qnem CJS ~P.u sep ul tamento . pre os 01garros da 0 inter e~sados dórnvantc Ic· c t ll ~ ..~ - mterH · 1er'-l:!C. "et·t'fi ' cou-F-e Ia. as e oes .,..... poucra.o • - no d1'a "e-. c g uinte n o Cerniterio Jacob Petelil')l{ar Municipal des ta cid1:1d e 1 Façam seus impres Em conseq uencia de A' familia duramen sos nesta uma mo lestia nos rius, te ferida por essa irre· foi operado em Bau!'ú. paravel perda, apresen

meiJa. Valor dos exi3teutes Ce n o g r a p h o MENSALIDADES & JOIAS Recebic.ltl$ 1203800 Vicente Pete lin k ar. A receber 1:510$000 Machinista- E liseu REClBOS l~M COB RA NÇA Em poder dCl cobrador Je Oonti. REN íMS DIVERs ... s A direc-toria externa Sald\) de~ta conta CONTA OEINSTALLAÇÃO é a me~ma da Oongre- Saldo dest.'l contn O'dção Mariana. c Au ç Ã o b S P.gundo nos partici- t~~a 1~gi~gg aram, muito em bre.DESrEZAS OERAES P Saldo desta ca uta ve CIJ t neçar~m os pn- c A r x A rncn·os ensa t<JS. Saldo

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gstá, po!·lnnto, de pa - rabens o Gyllasio Sào ~ C~ ~ Sa.ntn BJrba!'a do R io Paulo, que j h Ycio Je PHrto. lgos ar de um pri\'llegio Após o cac::ament o, 1 Cl~te .dad~ 's~mentc _a Casamento os nCJivo!'> segni rn.m rn- gtuas1o ,.dP- mspecç~~to Realisou-se na quin· ra Sauta Clnra, donde pC:' t manente ..T enJo I:> · ta feira ultima, dia 25 \"ão t'e<siri it' , to P!'ova mu1to bem H " t 'J 1 (o ..orren e, na rc:-:t en· Ao jovrn rnr, alme- confiança . t , de que .t R'OZ<t d cia do~ paes da ooivn, .;.r""mo."" ,•1 n~·,, nc>vc·• ,,· d. ] U II o a ~upen en . e n1 • • .. · · d0 E · 0 enlflce matrimvnial cheia de fl-'leci(hdcs. cm nctno. t.la :senhorita Celi na Pi· . ,.. .. -~-~. ecil>de, filha do senhor Th t G••emio lh·amn.tico tle ea ro S • p au 1o Benedicto Pted:vle corn . . d Auuulores H . . , tntrC!ãute &q nt rr~i en uJe, na matmee,~e re e da ex ma. ::,t·a d. Em re união rralizu - rão exhibidos mais doi;; 0 0P," Y-:1·0n"~·~ 0 .I "d" , · (1·' ~.:r!'~ J·t·z.• ep:Fo< · 1·Jo s <.o I f'l1 m em se ' " _, . ..-:; ""· r ...- " .. na I<r , r·••J' ~ .n .• -·~<h do 1 com o di -t.inclo mo desta cidade, no dia ric:s O Gavallo lnfer ço Oetacilio .Mafra, re · 15 rio col're nte, a qual nal e maü~ uu1 fi.lm na • ·1 t>a tt·1m · omo · tm · l 1a por um .e· f un' Ia r turu l e um 1 le:3en 110 so !-ilu .·rtle no de San ta Clan1. um Greruio DrJ.maticc nol'o . Paranympb11ra·n o a-, de amadores da ConA noite 5 Cr(~ pa s~a - 11." • f lH· r1a a f'missJma · · . ·•oso e no gregaçao cto no l"d IIQ, L\CL<ll'lnna, oe1·JCU · e i\·i l: rlo noivo, o s r. a0lam lUa n directorin In. Galhardia de mu \Valdomiro PiedaJe do C0njucto intert1o, lher que tem como eommerciante n esta pra 1que é a seguin te: inte rpretes os at'tistas ça, e Ja f1(•i v a. o sr. J o li Secrect~ rio de Pu! AtEi. Arding e Olive :;é J-Iafea, fazendei ro em . co: Antonio rtaia. Brook.

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Recreativo 11 de Junho ltamos mes.

ze~ uxiliar - Naief Ri·

Muito• ha que, com criterio que o frequentem ente detalha pueril , negam ao cine todo valor cujos postulados são dis..:utido!> fundamental, esjlecialmente social, com o mesmo ardor que me· com que, sem perceber, comettem receria qualquer obra social do um contra~e~so; por9ue, !lP.gar o o.:ine é inf'gavel: Resta estabelecer element? a~cral ao c•ne, e ne~ar esse centro e por conseguinte si o proprto cme que tem pre<:Jsa ! 0 valor social é positivo ou ne mente nesse e!emen~o uma das gativo. A resposta niio é faeil em eua11 causas p~unord1ae~. virtude d•J conceito que se fuz rio O v~lor Ro?ral do cme na!ce cine como silnple~ e~peclaculo do me•o ambtente ew que se pela "<anue muiorill porque o desenvolve e é absurdo de.iligar valor"'da propagnod~ de que o uru do outro. Como C:"da p~vc [ilm está imJJregnado esc11pa ás tem seus costumes a.s:um o crne su33 poliSibilidades de comprehen de cada p•>vo tem suas caracteris- sã.o rucatal. ti~s peculiares\ reflexo fiel dos 1 Sob esse pouto ue vista, 0 in problemas do c1rculo em que se filt 1 · t'f" ' 1 desenvc-lve. raçao moro e ~cten t 1~a e en · < fa ·1 d b ta e. para os me10s alheiOS aos I 8 t o e Cl e comprovar: a,. · bl .1 b taodo ver dois films de proceJen- plrota cmats que! I o uc ate, com · cia distincta. p e men e n u o. Como a11 demais tnnnifesta.,.ões Por exemplo um film aroerican~, arti3ticas, o ciucma li a r e\·elaçào que u~c,stra um tl~em11 de pnlpt · do espirito, do I•! CU peramento e tao~e lllt.e resse S?Cial P"'" ?s E. tia situação determinada e deter ! U., 8'-_lll mflucucta no extcnor ~e ruinonte de um povo. I r eduzrró a zero, ras_ultnndo np~Desw modo 'resulta, implícita., nas os valor~ cstrrclam__entc crmente um dos valores sociaes do nematographtcos. Ao envez o pro · <JÍne; como quando põe em cou- , ble~utt humano universal, intcr~s­ l• cto com a facilidade que é pro· ~ara .a_ tod(•S e ..sWls cor.clusoPa pria da 7 .a arte, difere1ttes con - mflmrao no esptrtto ô.o" c.~pcctado· vepçOes e conceitos dos proi.J!c- res de todas as lattrtude><. maR da vida e sua~ roultipaa maFil.tBlmeutc. .;orno arte, comn uifestações. expressão csthctica, eomo mnni Outro factor de imvortancia festaçã" purament~ exterior, 11 priroodial é a utilização uo cine influencia social do cine é visivl'l como elemento pr.lpagador duma em mt\Ís de uma exoressão artisidéa política determinada. que en· tiea, pelo que se p.>de affirmar contra, no film , o meio fac i! da sem temor e desmentido qne urnn ~lCpressão e divulgação. Niio me- das bases :la cinnm~tographia é nos importante é o c ine corno ele· 1o seu val11r social seja como rnento moral pelos iunu•ucravcis expressão dP. um ml"io Ambiente, problemas e conflictos humanos seja como universal.

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