Gazeta de agudos 28 05 1933

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PlJBLiC A :!ÇO ~ s

ASS[GNATUR A.S

Al.\INO

. . . . 15$000

SE.\[ESTRE .

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Secção Livre, Edit~~es,

8$000

Pagamento

Num ero avulso $300

S. PAULO A N No Yll

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Dh·ector-Prottrietario • :UERCULES SORJIANI

GOLL A JJORADOR ES DIVE8S OS

Agudos, 28 de Maio de 1933

Redacção e Officinas

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FATALIDADE

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1,. O 8 e e e

IAocontrario :Te m oso desej o de a certar sempre ! . .. E é aqui, justamente, As mãos do sombra da fatalidade Mais uma vez, e com 0 p onto p r incip al. 1'eceram com pacieGcb e com fervôr, muito praz~r, fazem os Muitas veze s 0 nosso De fios de tortura e de ansiedade. scientes os nossos ca· A trama immaterial do meu amor. g e s L o é inte r p retado . d r os l eltores e nuca .1 1 ' com d es d e' m e d eca 111?IL.,s não sei se:: foi sonho ot! realidade, nossa folha é um jornal mento. I sso não n os Vieste, os labios num tímido rubô t·, do povo e po ra o pov o. b 1 t · 1 Offe recer-me a tua mociJ ade, I t · •j A J n. ua prun avon1, arvoro om 1. or R eceberemos, de boro a a a; an es nOS aill· LJ' ma. !!rato, 1 para puu tca · A mm&-nos, · ~ p o rque Tomei-te a bôca cxpleudida n saugrat·.. . ções, tudo O que, pró em todos os cas os ha Dt! súbito, um lllu rmúrio ua fol hagem ou contra, nos s eja di· do is lado3 oppo,.;t0s p ura E desapparoceste :::lv~t rle luar . . . · 1 riv:ido com o intuito de 0 b fa~er luz e J. ustiçn. se rvaçã o e J u ...gam~n· 1 Ai Amor, fluanla gente te mald iz ! to . Exis tem dois prisE 's a poeira de sol, és a rni mgem Oxalá que n ão n os m a s diffe re ntes, e m Que torna em d esgr:wadn o homem feliz. abandone em meio do m ãos. O prim eiro é um caminho a Providen- pris m a crista linú e perOLEG \. RIO ~U.RTANO. Cla... feito. Atravétí J c oLt. o\! A estrad a e~ arenosa decompõem us i déas, as E o m eu co1·ação r BSJJOn· 1 e trivial. E o ós não po expressões, e o analy- dia baixinho : «E'la n ão ~ d emos , s em uma força sad o r julga-as pela \·er· vem » . . . 11 • superior, ven cer as du Jade. E então aln·i 0 livro das Foi m ui to bem a r•>vids.s, dificuldades~ es · O outro é o prisma minhas saudades m ot'las... ihiJo 0 n osso tornnio pinhos e Úicom·eni e u vic iado c defeitu osv da . Aquêle m esm o livro onde J t:J (;!J.aradas. Fo i o ~.o I' ll tes que sempre exis s everidade. E' o prefe· n.ão m e deixaste uma , o w que f 1zemos l'PaLzar, tem no p ercurso. rido p e los fracos e pe - .nq uer de um a ven~urosa sob ~ r o mpet e n te direc r., t d' 1 . , os que esperança... e. coloqu.e'l enh·e CJSSa 0rça gran 1os a o s lnca.paze:::;, . ~ão d0 ch at'a d'ts ta D r. · · ~ d as suas JJagmas · · · as mo· 1 , ~ occutta, cu~a e a do se ~ommam ao mun o, teta~ pequeninas e cheiro· K. M e llo. d 1 e ao s so a 1 ea que enc1ma o n os· n o que . mm m sas. . . F o r ttm entregues nos to programma, t.e mo-la o mundo a sz. As violetas que eu colhi ven c:ecl ures os res pectipateute e ao alcance E' o pretlilécto dos para . te dar ... violetas pe- vos pt'c m io~, a ssim di s no s ~::o. revoltados e dos ernba - quem:n.as ... r o:vas de a m or ... LI·ibuidos : l .v logat· -1 Por que ? t · l RÊ • . 11H ores. FER , fiua calllisa < Bande iran· P o_rque as nossas mAs opiniões d e stes t e ' offt•r·ta d >t C"S>' Pau

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aU ! tmi.adD

BRASIL

Rua 13 de Maio, N. 36

~ NUM. 309

Religião e Socialismo

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Pe. Joio B. ele .- l.qo iuo

Para nós, catholi ros, u vet· I tos :i. disposição de homens dndP. basica de qai([UCL' sys.l que pendt?r'Hm ou renuncia· teu:~a politir.o é estll : n reli· ram os pdnci.Pi.~s moracs- toem a gião deve ser um dos fuu · que ua reiigtao dHmentos de toda vi d<t t> de sua maxima garantia- são toda a Oi'dew uv '"";" J ... bv c.:~o nitro-glicerina post>1 CJ'edado. CIO tnãos de Cl'l• .." 0~118 OU do " y Est0 principio tundmneu- selva!J,ena.. . tal encontra como adversa . PeJI)r do qu e Isso, porque rios os partida rios do libe na ct·i ançn actua apenas a ralismo é os livres pousado I inexperiencia,, e no Stllvar~~. g. m a bru tnl1dad e, emquan· Parn os sectat·ios d o libe. Lo w> homem culto, m:1s ralismo a religião nada de nmoralizado, actuam refiua· ve ter cum a vida social; é um mentos de mal\adez. pll ro negocio de c.mscieoC'ia, E então quaDto mais cu]e quundo muit.; da int;m i turtt, mni... r s<.:rá a dissoln· dade do inr e dos tcmplns ~"! (• n riP~tm i cão suc:ial, por. A n da social pul>ltc:a, pu· quu ruar·s pode ro<~a" sa-o a· d 1 "' • " " róm, Pl'l:!SCin c d'e.la .. ou I'C· anc as po!ltas ~ dispofiyã(l dul-a á pompa ex ter10r de dos app ati tes e paixões b•J certas mun i[estoçõcs vistosas. manas. Os li vres pe nsudot·es le ~m . púr isso que Le Pla~varo mais louge n nudacin, escrPvra: «um povo p:·ogri · proclnmando a crenca reli- d e não tanto apel'l'ciçoando giosa como um esLado de iu a protlu ção dos objecLos ne· ferioridade mental de que é cessari os à . s<tLisfação das iudirôpeuea.vel libertar o ho- suas uecess1dades, como es o p•·I' me1n , p .... r.." ser pe1'Í"'" .l '~O, e a"., Co•·l'·l•ldo • v< • . c,~:-v . m"der" ,, ur socied:. des, pam set·e m pt·os- seus appetrtcs e p~u:x:ões.» Aqu i esLá dcuunciado o prosperas . Tal é a mentalidade !i vre· erro tt>meroso de wdos os pensadoi·a, ou melhot·, jaco- sectnrios da religião da scieubion, que ter.n inspirado a cia e d o p1·ogresso. política de alguns paizes, euDeslocnndo o ideal civitre os quacs 0 uosso. lisador p~tra a cultura excLusiva do prazer e da riqueza, A crença em Deus, e uos d · d . "' .., cst1uos {\ternos, preteu em u:io m od c r~m ns paixões c Annh' ersarius list~, ~u s ot·. P ompeu . substitui! a pela reliçião da os appetitfl3 e, ao contrario. 2.o lo!!a r - 1 video de Sciencia e do Progresso; a dão· lhes armas dE:l augmeu D • E, ug.._""Ul. ...-., · · ·.:1 as • a ::ua violencin . ~o D 1a G : t ~.. l C M prtwerra, red uzt11a rea )'d 1 a- m~:;marem . ex ra CLO, pe a .!1Sa ... a· dcs do maruvilhusos iu veu- clcstrllldora. Moreira, e s pos a ~~ sn~·· galbáes, no S nr . K. C. T . tos ; 0 segundo, convortido· ~ ~!·ença não é uma in· Manoel Alvaro ...u.or e1- ,3.c> logar - 1 c in t a com numa promessa vng~-~ e iu- ferrorrdade 1 t?as. ~m valor ra. . fina fi ve}n, pela Ca~a J?a dofiu idu, onde podem cabe.r t•eal, QU~r JlO Ind~vrduo qU{' I' 0 1a 23 : o . exm o. Q'R ni ao S or. He~wlus. todo5 os eoullos mcnLiroso6. na . sociedade i e uma lur. G ·· ~ gu111dora, uma fonte de en er~ Dr. C a rlos P e r e l.ra o · ...t.o Jogar _ 1 a ssignaSol• o aspecto social e hu - gias moraes e de espbran . da Scien çaõ que fe Iicitam o homem . rnes d. cl. pre eito mu· tura da «Gazetn» ao maJlO, (\ re}ie:ião ~, .::ia .e do Proe:resso está ho· N 1 , Ol.Cl'pal. ISr. Galli leu. • ~ _rJ' urDa pa avra : a creu je, porém, abrindo, por to. é 'd 1 No dt' •·a. 31 ·. o J·ovem A g r·ad ece'"'OS nos s r s. d t d d ça n a te rnpor<~ o eter· ..u "' a a pn.r e, um a csgrnça a ua ; a descr&nça é duvida, Paulo de C a s tro Falcão, charadis tas o interesse fallenr.ill. é amputaçáo intellectual c nosso auxiliar. co m qne a companbaram Todos u.; t:~:>piriLos supe- morte. E!Jsco Ihc remos, port ano t , No , 11·a 2 de J·un110 0 torn eio, bem com'-' os riores e todvs os diri "cren te~ ' <.los povos vão reconhc:Cendo Ch · t L · l d S pro x 1. m o .· os s n r "'· snrf'. d oadores d os pre· d d f d 1 ou a n s o, egts n or u· "' a ver a e un amcnfa ; 0 premo, Verdade iufallivel , Fran cis co Benjamim, 1mios p e ll\ geotil('>Zl\ das progresso material, que nâv vu 8 0 i10mem , mentiJ't por f ,.101 11,· 0 . · l· , preciosns offel'tas. Seru é dirigido por principins mo exce]Jencia, fraqueza couti· ~l?J d Q el1as tal vez 0 nosso con· racs, toma-se mais ruiuo?11ds ~ -~~ roo~ 0 .1-11 curso não alcançasse o so entrave da sociedade. No primeiro encontrarelCNia d~ ~gls ro lMVl . exHo que alcan çou a c- c- ~ qdullddroR offerectido pela mos t\ salvação para a so · o 1a ':t o snr. a· • . ' .,ocre a e ussa ornou-se ciedade q1:1e pereclita e agi· · ltl " jc;·escenta ndo·se flinda n de uma eloquencia aterra. ta·se ás portas Jc um pro · nlle 1 Ba 13za. . .fi cau d o a veIh a f undo nbysmo; e no segun· . . . l p Ienu sa t'1s f RCa- o doa con 1· dora) JOStl A os anmvennnau· cori·~otes au e tiveram I sentença de Leibuilz: • um do, a propria dissolução, is · tes , oa nos sos pa ra- , a ssim, {ecompen sadn~ I europeu pervertido é mais to é, a morte, confirmanbens. [as dura s h o ras gas tas[ perverso do que um selva do mais uma vez al!l pala gem » vras dã SagrAda Escriptu· 1 1 i t • • t neran e• em mar t e 11 a d l)S qne Ol·a· l o • proprio Tulstoi, cnjo ra: «Maledictus homo qui

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cHARADAs·

te nçoes tra:duzem·se c o são p e dras que nos atimo as mal~ pu!·as na ram para f e rir, mas l 1cl a mgrat a qut: vamos aJ· untan d0 a f anosa d h que es empe n a!,DOS. urna a uma , pará erPorque, n os tempos ~uer com ella s um 0b~ · que COrrem, o uJe cada h s cu bem alto, em CJum dos h.ome,n s trata ma d.o qu.e possa p o u d b b e ste a ngar a s o m ra ~ar v1etonoso o UIJSSo I 1 d e u rua 1deal · con ... orbave ban.d ~ira r)olitica, nós De braços abertos sa.lumos ao s ol, a ca· 1 b receberemos, P.o rtanto, .nm lO, sem parar so aquelle que seJa para es:a ou uquellu so.I?b~a. f':"zer luz. T~Jo o que ...Nao temo s Pa r t1a·u" n s - s1rva_ para ~1.1rm.ar as P. a l d mos. . ta1 p Va v. ras t H o Immol 1 orque, s t a s nos!!as JC or. ugo, emma pennadas se esbarram sub l1 me que veneracontra opiniõ es oppos- mos : JUSTlTIA VEtas, não é com intüito IRITAS NUN SEVEbe Uicoso e ioju~ticeiro. lUTAS. ~ ~ ~n ~

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lê Emquanto, lá fóra, o ven· <::;;;;!) to frío da noite cantava t1·is·

Eu te eSJ)CI'el ••• CQlhi violetas, pm·a te dar, m ett bem ... E num 1Jaso minu.sculo, pequeno comou.mcál'ice, em aguo cristalino e pura, co· loqu'3i·as amorosamente . . . N. 'l t d . l llque a ar e ... eu Jl4. . guei que viesses . , .

O crep'lj-scu_lo . da tm·de

que m o1·n a t zngtu de ouro

a serra, as arv01·es 0 casa-

, ··· ' rto Desceu anoile... etunão vie6f~ . ..

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mdmCipaf'

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temente, eu velava acO?·dado, vendo desfi ai· as horas lentamente.· no CMTi l ão da sala··· Vim os na cidade 0 cabeças. nihilismo idealista tanto con- in homioe confidit : - Mal · 1 O cT·epueculo da manhã T d d t t 'b · p o d snst so dito o homem que confitl a sua luz TOsa- professor Guedes d t> 1 en o e a use n ar- se ~~ Ulll ara .c , re . . no holnen'.» e'f'lornavu ·• . encarrt>o-ad desta sec· ctal da sua patw1, propbc· • 0 0 da pela j anéla a dentro . . . Souza , res:de nte e m f b, . thou-o n('stas palnv ru.s: <·os A aU1·(lra se desmanchava Marília e · que por vezes çao, IC~~a a rnes~a ltl homo:~s pr·i vados de religião, Clube 11 de .Junlto em luz de ow ·o ... e tu n ão ' 1 terrompl a por a gum o possuindo um enorme ornou as nossas co um . tempo pelo que pedi d b r d Está funccionando vieste . . . •o n sua ap cia d ' ' . po er so rc as orças a . . na~ e 1 · re a mos d escu l pas aos Srs. natureza, assemelhll.m-se n r egularmente ess~ apt·e· As vwlalG;s, smtmdo, co- colla,boração . . h d'1 c: t crinnçng a quêm entregas- Cl'ado centro II'tter'ar· · e 10 m o ou senha-, a tHa ausenV in 1i o da Caplt , nl C ara ~ as. l · t A · · , sem, pMa )rmcar, paco cs t. cia, penderam·se pelas bor , ., h ' s m ~r.rtpçoes pala o de nitl'o-rrlicet·inn..» r ecren IVO. · z, como a mu r - \ es\a entre nos o .p ar· a gmnde " ' vcrd:1de: . dru; rio ('nsta . . 3 · o torne'to ' por'é ' f'.Ic "··· E1s • m urarbai.únho: c<E'la 11 ão !maccnttco BonJaml!l rão abmtos até o tlm 2 todos os inventrso prog:·es- •BlC08 para guarda vem )~ .. . I )fat·CG~ Huada do Julho. sos matcl'i:1es, (lnnndo pos. 11ouça, nesta Typ.

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EXI?EOA!ENTE E u abaixo assig oado, doutor em medicina, pela faculdade do Rio de Janciro, etc ..

Puolica-11e aos Domingos

Attesto que empn,guei

ASSIGNATUUAS:

o Elixh• (le Nogu eira.

ANNO . . . . . 15$000 SEMESTR!!: . . .

Sn.l~Hl~ Carob:ac (Xuayaco, preparado pelo distiuclo pharmaceutico J oiio da

8SOOO

N umero avulso . . . $ 300

S ilva S ilvei ra. em caso de ulcera syphilit;ca, d aado e~­ te medi011. mento resultado o mais favo ravc).

PUBLICAÇOES :

P agamento adiantado Os orig inaes cmbor~ não publicados, não serão devolvidos.

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Que:n contra o Íumo se infestn, pode ter suRS razÕc!; a mais forte será c~t a : não ccnhccer ~<Castcllões •. Fumar, po r Fumar, to,!os í umnm. P'•Í> m arca~ surgem ;;os milhões. HJns o scg n~ Jo está 11isto : Fnmur bem, aó «Cnst~ll ões» .

Quer lubrificar seu carro? Procure o Posto de Serviço desta Cidade, á Praça Tira-

S !·.Í ~ na pnz, na desgrrtçn, n o. lrabalho ou qnnmlo (1 01 folga; o bom íumaute não r"~sa, d t srmb:l.foradaúeum «Oigu" . i enes.

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ELHOR DE NOGUEIRA Emrrcg.ldOCOill <ucre•soemtodal u. mole. silos provenientes da ~ uni)Ui ez:~s do S:Jnguc:

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AGUDOS

.t\ !lossa secção de L ivraria recebeu granE!

de quantidade de livros n ovos, leitura agra-

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davel e escolhida' para vender a p reços de r eclame.

L t1~;n_ ~ MANCHAS DA PELLE

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~] RHEUMATISMO

Convidamos os ledores de fino gosto a visitar, sem com·-

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~::~:~:~:f'l scR~~~~~t~r7cAs : promisso, a nossa grande exposição, certos de que encont rarão a o ~- r.~---~ .1.Jc Hnnlmentc em. toda~ I

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~Rf.NDE DEPURATIVODOSM~iiUE Milhares de curados

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Imenos l.lrfl llvro 11as vastas e modernas collecçoes : I

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«Palra Todos»,

Dp'-' Ho·1e e rnul·tas outras que ornar:n as nossas J »'

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vitrines. Boa leitura por pou co preço.

. , . : . . . !Sementes

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Sementes novas, de I hortaliça, encontram- j se na Livraria da 1 «Gaze ta>> . 1 - - • _w_..____,...,.

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ANNO VII

os JuDEus • •

Aü UDOS, 28 DE MAIO DJiJ H)33

~~d~o~~a

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o que devemoa ao

Além disso, é um erro o.credítar que todo judeu é t·ico. A proporção dos judeus ricos desappat·ece diante d ~s millionarios de outras uacionalidades : mas a porcenk'l· gem d e judeus pobres é superior á de muitos outros povos, pois a miseria dos <<ghotos~ de todas as graudes cidades ~ tradir:iounl ; nossos

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ELEIÇÕES

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«Di~rio de

S.

3

j do da L avo ura, 9; Par- I MEZ DE JVI~RIA ·\ tido Soei alista 2 · R v u Encerram-se hoJe as fes· Pau- sos, 63. ' ' tividades . em louvor a vir·

-· 1

lo» publi?o~ O resulta- ! Bocayuva_ 15.a zo Os telegrammas da Aliedo das ele1çoes na 15 & _ . mauh::t uarrarn as p et·segui~ · na - t>ecçao U mca ÇÕ€~ c!os «:.1azis» aos judeus. zAonad, queE~em sed~ em Uhaptl U nica 115 v o• o segwnte: . ' PI:t'. r:iam <'X·,gcmrias e in11· 0o·u os. A ct ~ .. to&· Parbdo da Lavouctel.: .vci:S. Ag.. ta, porém, 1 g u us- o.a zona '2 'd S . 1' - . OI ra ' 7· Parti o OCla 1s Oi! jornaes da Europa, q ue - 1 a. secçao . 1apa ' ' estão chegando de diversos U nica 166 votos· Par- ta, 20; Profes:.wra.do paizee, narram pormauoros . ' . p au l'lS t a, 2·, av utsos, 1 10 . t1d0 da Lavoura,' 26; de ntTepiar os c_.bellos, capazes de taze t· a geute desPartido Socialista, 21 ; crer do progresso da huma. foruügueiros humanos, hor· Professorado Paulista, uidade, pel~ coust11.t•.l('ão de da se a fome e o andrajo, que, em 1933, num dos p <Ü· como em outros legares se 1 ; avu lsos.! 51 • zes mais adeautadus e eul- bordam casas e f aze ndas. 2 .a secçao; Chapa U- - semitas t~m sido op nica 172 votos · Partitos do mundo que, sem fa· vor é a Allemanha deseu · pnmtdo, e espoltados durau- do Socja}ista, 24; Parti · i rol~m-~e acoulecim~ntos de te toda a h istot·ia da hnma· do da Lavoura, 21; Falleceu em I tapotiniuga, uma brutalidade &ó explica· uidade . .lLgta situação trouP.r.ofe~sorado Paul ú.;ta, 17 d o corrente, victimu de vel em épocas ext inctas. ] xe lhes condicções especiaes id nde, com P er ~inaz en~erm L A nuica pcrgun1.a que uos s'?b "<> pun~o d~:: visLa bic lo· 5 ; a vu l s()s, 55 . 3.asecção: Chapa U a a.v(l.uçt.da edade de 63 cabe fazer é est:il : «'L'e1·ià giCo e s0cml. Um povo que enlouquecido de sofft-imeÍlto se defeudc dul'aute m il!enios ica, 78 votos; Partido ann os, 0 sr. pro f. Ma r· tiubo Nogueira, pl'ogenito r o povo allemão, já não pa- ãciquireru (]Ualid>ldes t:lesco- Socialiata,9; Partido · l dn sr<1. proL Lydic. Olgn. ra praticar esses actoe, d,~ nhccidus para outre m ; €, o , 1 8 ; avu · Nogueira, d igna consor te d v respous>tbiliuade de uma mi· caso d e todos os animaes. ua Lavoura, 2 ·· " uoria, mas para tolerar que Além di sso pela incerte;-;a da s os, . n osso pat·ticulat· amigo pr of. em sen nome se massaCL·e vida, sem a possibilidadtJ de Lençóes - 15.a. zo - AnLonio d~ Godoy Junior, l.a secç::;;o,· um povo ·~» A explicaç-ão é se dedicarem ás proCissões n a .... Ol1a - curn.!dv d~r·ecto r du Gru 1·lo facil. ~~iLler, subiudo ao po· liboraes, sem entradas nas pa U n i c a, 178 v otos; E.scnl:tr ! •c.ll. der, nao pela convicção po- Universidades, sem a segu- Partido da Lav v u r:l · · ü seu sepult.amen to volitica de seus partidal'ios, nmça para 0 ~ beus de raiz, 77; União Operari a ri [icou-so no d ia imedi ato , mae pelo ~sta_d ::> de deses foram levados a n egociar diccim g;·andc aco m pan hamen · pera. d~ mdhoes de l~,)mc n~ · recta menLe com o ou ro, re- e Oomponeza do Bra · Lo. o~prl~Idos e redu_zidos a duzind o todos os seus have- si!, 16; Partido SaciaTe rça-feira, dia 23, em misena, teve necessidade de lis ta, 8; P. Pauiistu, 5 suf1·ngio á sua alma fui r ere& em moed:.1s, afim de pro canalizar toda essa tempes seguirem ua sua vida :1oma· av uls os, 111. zad:oa, na l g roja Matriz des· tads de odio contra alguem . de ao primeiro alarn::a de 3.a secção; IJhapa U · tn cidade, <t n::.issa de 7.o para não ser envolvido por «vogrom », de guerra santa, nica, 121 votos; Parti· dia, a qual foi touito conella. Olhou em r6dor de si co rridu . fogue ira... P ois asbim e viu o pcvo seiDita, seiD de consu les, sem e:nbaixadas, mesmo, com tod:ls as portas 1\11 issa do 7 .o Dia sem a proteção das esq u.:- fPcbadüsJ esse povo admira I"' vel l'un seg11iu ser o mais iu dms, e, como se fazi;l na Para o descanço da idade media com os feiticei· ttlligente do mundo, coll o .:1 • alma uo finado Cel. ros, iodicou .o aos exaltados: cando um g{;nio em cada PeJas noticias r e c en- \ . «Vôde, Ei o judeu o res pou- encruzilhada Ja humanida,. c · t d f ntomo Oar v alho de suvel po r tudo quanto de de: Ou ris to: Karl Ma1·x,. E i ns t cs, n r r eLel ura a 0 a- B · al'ros, CUJO p~;:;samen mal uos acon tece ! » 13; a téin ... e milhares de outros. pital, bem como a Che· massa, enlouquecida pela fatura de Po iic ia da to ?e d ~ u no Rw de_ J a · A. S. dor, mal guiada por esse mesm a , ve mo-las ago- : n:Iro, s~bbado ultHn o, criminoso pastor, üti rou se r a em m ãos de mihtn· ldL~ 20, fo1 mandado re contrn uma part.e do povo r es. E ~ is to, au que pa· za_r, na matriz _l0cal , a allemão, cou&titt)icJa de cida dãos mais a ll emães do que rece, algo Je revanche m1ssa de 7°. dJa. ITitlcr, porque o dictador é ante o tri umpho .incon Achavüm- s e pre~enaustriaco. Pa.r.t pre~idir ex..\.mes par· teste, embora chomdo, tes á pezamsa cerimo · O grande crime do judeu ciaes iniciados a 2ô do cor · Ja Chapa Unica na nia grande numero de é ser, demro de cada nac io- rente, está e ntre nó:;, vin da de S. Paulo, a J.!;xma. Pa u.licéa.. conhec ido.:;, amigos e nalidade, 0 mais fraco. Em todos os paizes onde ha um Snra. O. Maria Delphina S 1 con_tmnarmo~ nes- pare n t e s do pranteado governe. em vespera dE: fal- Ca rdoso, inspectora federa l ses tramites, dentro em morto. leucia e precisa atirar n C0- recent~ente d esignada pa.· pouco v_erem üs toda~ Seu corpo foi trans lera popular coutra alguem, m eete Gymnasio. as Prefeituras de n os- l adad o para São Paulo, para distnahil -a dos verda. 'rra ta s e de uma d as m ais rleiros culpados, atira a con- cultas mentn.liJades Íemini- so EstaJo,. e tambem' no d omingo pa>~sado, tra o judeu indefeso. A a! . as f?elegaClas,_ em ma· onde f o i .sepultado. legação mais commum é de nas e paulista.; lll!ls arraines vortlcas e pwarescas gu~ 0 judeu é rico 0 açnm· do ensino e da~ letras, poi!S m ãos, pois o que se deu barcador. Mas ri cos e a<;am· é uma eximia e vete ran a barcadores nós encontramos professora do ensino secun· ua Capital ae vae ainem todas as nacionalidade~> dario no !3ra:'!il, com excel· da e sempre repetinJo Festa de Sto. Antonio ~ se isso é um mal, não é le ntes ~e rv iço .s prestados no i nt~rior, BtÜvo raEm Itta t ing uy prepa· mi11-àoE h omens, mas da or ha muitos lustros de magis· rissim as eYcepçõe;;. rt~m- f::c g randes fest ivigatlis~cãô oocial que permit· terio : esteve em visita de E Agudos, o nosso . dades em louvor a · c te n sna exiatcn cia e, ninda estudos e offi.cial noa prin· Agudos está, S l n~o Santo A n tonio: no pro · ., mais, lhe d'l todae as garan· cipaes educandarios da Ar· nos eug anamog, nes~e . d' 10 d J t · tins poõsiveis. A prova é que geo tina ; foi uma fulgurao · XlillO 1& e un lO. OOSr por exemplo, UO::l iusur· te embaixaJora. da eultura caso. As solemnirlades s eE' oc c as ião bem azagisseriro.!!, contra a usura dos paulista no recente Congres· realizadaS ll3 pro• banqueiro.$ nos quacs deve- eo de Ed ucação, no Rio de da. estd, de pergu~tar fãO priedade do snr. Pedro mos, e que 8BD j~eus, e, Janeiro ; e tem obras snae, ID08, nem que SeJ3 a ~ · · Lopes, d even do abri · alleg'lndu o mais via~l....d..Qs el oqueotemente apreciudas nos mesmoc;, s 1 sanh· lhantal -as a Banda M u motivos, ucgassemos 0 paga· ,elos .de direito, quanto á remos a lg o com isso. m entv das nossJ.s dividas , rritrtel'la sobre que se espe· A te" que nos d'1gam, nicipal deRta cidade, e esses reis do ouro nndn po. 1 c isH7.ou ~elo rlocendo di.sci' authenticame nte,ocon- a palavr a. e loque n te e deriam c outra nós outi'Os ... I tur.:-a Literatura. · fervorosa do Padre mas, logo depois, apparece- j A~ Gymnasio S. P aulo t rano, vamos r esponriam em nossos portos chris · os parabens, e a essa n os· dendo : Aquino, esti~nado vi tiauissimas esq uadras rtnc, ~ sa digoi~sima coel!taduana Q . gario da llOSSa pal'IJ · NA com cllriatianissimns Cil · ' tlS n Jas-ViiH.hs, da «G;}zer :'ltf ANECÃO; chin.. uh0:-Js, no.~ virinm cobl'!lt' pc-' ta .» I .......

N E CROL OGI A p f M .h N .

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Politicando

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Gymnasio S. Paulo

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artm o oguelra

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DE LENÇQ'ES __

~eAm' ~~rhia..

l .: . · I (Do correspondente em data de 2(.) oiae, l!\veza m 1s a cantada a graude or chesFesta intiJDa ra; e a ' 5 h •>:·as procisri.o 1 l'ar t f ·c:teJ· ~H· ~ . e ben .~. m1 du .::: . .::) . Sae:·a.· . , . . , . ' ti!' _11leus an · ntversal'ws, us meumos Anmento. g clito Claudio e AI fi '. a or, t· , • • lhos ddeto5 do Dr. Hugo Cafe Bt·asl.lcll'u Pinheiro Machado correcta nos Estado U nidos . , autor1'd a de po1.tCJal ! • desta A U. J. B transmitte; cidP.cle, no dia 26 do cor· Foi rece bida c om ~ente, offere ~e~nm. aos seus . . amtgumhos, u · d esa f ogo n notrCH1 de mnumeros ma l.auta mesa de doces, que os Estados U nid 0s segutda por uma animada n ão taxarão o Cãfé bra- brinca deira. silei 1'0. Si a taxa viesse, A o s anniversariante~, en carecendo o prodncto agradecemos a gentileza do e restri n gi ndo õ consu- convite, fazendo·l4es votos mo. a n o.::<:a c t·,se c;;p de perennes felicidades. a ggravaria de maneira Clnb R. de Leuçóes fatal. Com a presenr•a de gran· v de numero de pesaôas des· Concurso ta cidade, r ea lizou'se na Confot·mc •) decreto 5.804 te~·ça f.a p.a uma reunião de 16 de Jan<'i ro de 1933 para o fim de se r fundado frmtm classificados uo cou' nesta , um Olub Recreativo . · g resso 110 m ag is. App rovaua .t que foi o ideinJ curso d e m teri o, 012 sguiu ~es professores, trato n·se da eleição da Lodos desta loca lidade : Directoria, que ficou allsim Jofw F e rreira Sih·eira, con stituída ~ Pre~idente : Puul o F erreira Silve ira, J o- 1\lanoel M:>rei ra Vice· sé San t'.-'lnna, Elza Cald eira, Presidente : BrunoBreo·aMaria Aparecida rr orres, A!i Tesoureiro: Antonio s"egal· ce Sales, Else P ereira, Ce- la - 2.o Secretario Octavio lia Tolf:do Cezar, Mercedes Martins Camarg o. Ficou Ousti lho, J !.lnia Castro Fer- nessa mesma reuuiã o com· rei ra. billado que para o escolha Jo nome, deverá se proce · Santo Antonio der a nova eleição, visto Vão an im ados 0s prepa . h <tve r divergencias na es· rativos para a proxi m a fcs- colha do mesmo. ta de Sant ' An tonio, a reaDesde a q uelle dia o Club lizar·se n esta cid ade, em ju. v em fuuccio nando com bae · nho proximo. tante co ncorrencia, no pre. No proximo nume,·o, da. dio onde funcciooavn o ,Oi· rem os no ticia m::t is ci l'cums. ne Teatl'o Royal. ta nciada . F a zemos·Jhe votos d e prosperiJade. s

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JORNAES EREVISTAS li ========• •=======

Impostos ltlunieipaes

Pelo Snr. . Prefeito muni· R ece bemos: «Revis· cipal foram manJado;:; a fita do Ins titu to Je Ca. xar nos Jog ares ao costufe1, d e São f'a ulo, nu- me, editais pror ogando a té 30 do corrente o prazo mero 75, corre sponden part1 pagamento dos impos · te a Ma!'Ç<? e Abril ; tos do corrente ann o, e at· CommerciO ) d e A vare; tendendo a quadra ac · «Co rre io de Ma ril in » ; tual que vamoe :..traves· «Cidade d e {tallia ,>; ! ::;a ndo.

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xJornal d e ~NoticiaH , , 1- . - - - - - - - - J e Botucatú. : Bwos para guard louça, nesta Typ. Agradecemos.

Departamento dos Correios e Telegraphos Directo1•ia Regional d e Botucat1í

SERVIOO o~ RJlDIO DIFFUSÃO • Dt' ordem de Snr. Director Re -I te iuformados sobre l perfeita eXl· giont.l do!!. Correio• e l'elegraphos tidiio doa informe• preatauoa pe~ desta Oireunacri pção e em cum· .lo• requerentes, quanto ;i locab. prim~nto ao qut- aeterminra o De-! dAde da residencia. . ereto n. 21.111 de l.o de Março I E;n C AIO de JlOitt-rtOrmente se· rle 193Z convido aos aenhores pos- rem verificadlls que os declarll· aui:iúres' de apparelhos radio-tele· çQes afastaralb da Exatidão quangraphioos, radio-te]ephoniCOS l r11· te aO typo, numeT'_) e amplitUdl' dirJ-phonicc.~ em geral • regietra· de onda dos refel'llios apparelhc-11 rem O I mesmos neste Departamen· registrados, ficariio 08 l tlll pro· to, a té o dia 3o de Junho proximo, prietari'Js sujeito• a perda dos mesaob pena de, não f.asendo, r·1careru 1mos de aacord ~ com a 1e1. sujeitos a pena de perda dos uteJ Esses requenmenlos devem S(•r mos de accerdo com G aupr& ci· 1 <levid.amem.te aelado~o, ~inrlo acom· tado' decreto. panhodos d· importancia de dois Esaes requerimcntoedeverão•er mil e duzentos reis ~:m e~tampiapresentados nas ageuciu po~t.aes lhas Federue para o competent-e locaes, dirigidos ao Snr. Director l regi~tro Hegional dos correios e Telegra· o eucarregado do Rt,istro pl~o!l de Botucatú, e serão .enca· Jocio Danmceno rle Anwla L obo. mmh:vlos por e ll es a Ohef•a do · Tnl 'e ~o 'rele~ra~hico da ·~de des-l Euc:megado do Trafego Tele.· ta Directoria Hegioual, devidnmen· · lF<i phico.

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