Gazeta de agudos 28 06 1942

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ASSINATURAS

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ANO 20$000 SEMESTRE 12, 000 Num . avulso • ~400 Num. atras. • ' 500

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Seção L ivre P alavra - $ 20'

Editaes Palavra • $200

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DJretoJ•-.Prop rietario - HERCllL ES S4"b UJl ,l NI

C ola bora d o r es

ANO XIII

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T~atro Novo ! ~ © e ntQI ·ll ~

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584

May~arcli ,

eles resid en te s Ae'rd Clube d e Ag udos Ci r c o . em B a urU. · · ' <'lassifi cad ~) co rn o 'perte n Horszoni:8 ~ '!!!!!!!~---!!!!!!!!!!""--No dia 30, o senh or cen te a o G rnpo 3, Róta I ......___ - - - - São Paulo-Mnt o Gros~0; Bre ve me u1e eRtreará . r H e rc ule8 Sorma ni, dire· Era pelo segundo trimestre l'Óta í)oro cau;-ma e zo n as N n u o~sa ci d ade o. &Ci rco . . nA. v ront.ca d e S ARIT'.aA to r ·prop r ietario dest e jorde 92. circnmv ízíu ha ~, f::le tur- 2. T eatt·o rN·o t'O H orzzonte, , - - - -.,. . nal. . Um dia, igua.l a m~itos ou,D e a côrJo ' . c·um • mn qut al ém de po-s::ru ir urn B al.õ .o s , ··q s nra. Da. Ida De tros dias, .o. corpo de um con quaurü · pL_:opusLo. pa(ra 'é- titn •vasto : repetrtr-'l'!b de . . . Ftoza. esposa do snt. J osé denad o caíu pes8 damente no, t · , . .1 • · é t A. foguetra crepttava n (l. no~ te n oCGS d e'·exam e~, .. ane.X:() \1 ram ilS l~ com eu IaS OU a 1 . . lJ e R oza . espaço; mas não chegou a r;"·t n d· co ·e l . d . j 1'1orenfa, EstralPJavam jogue A senhorita An to~ia to·ca r •J sólo. Um Ja~o cor· üo o flciu, s uge r e o O o mt. ,.. a rn o eva n uu I . . Z A ,I lll (>f O de 30 n rl i sta~ d~ ' tea e ptsto1_ões. Moret ti. ·· rediço_ comprimiu-lhe a gar da 4-:a ona erco, u e ~..os o t .As estrelas pa?·eciam j agulhas . 1 (" 8 dos :ne·,es de Ja ~ <ttniJ • s sexos, pt ~s~ n el . . · No dia l .o de Julho , a E d ganta. a morte, nesse ta, .. " . à d . 1de um fogrt?'eo ~numso . F agulhas . arrebanhou mais uma vida, n e u·o , Abril; Julho e Ou n r tt <1a u 1 "'UiH' u ron pa 1 . senhorita l llabel A \Tato; àe corpo igua l ~ mu~~os ou· w b ro. :lig:1ü de rn;nsflo. Ique fom~~, para ~ alto, mwuo r eside nte S ão P~1ulo. ~ro~ .c~rpos, cuJ~s vtd~ts se ,• ...,...,.-. P o r Cel·tn, al ca t;ça l'à. a~ lo... 1~ qu~ fwaram lá em A' .t odos, os parabens extto.guu am na forca. .. b t, Ctnta tremelu~mdo ... da "G a ze'ta" . A cabeça déss~ homem, a Confe~encias ° a êlbcel,lt a~al) p ~rct I'H r e I B atatM assadas. Canas as1 pu lCO ap!'eCJ?. o r· n e , • . to q uem chamavam simpJesmen . ·\ fa-.. . p . . -b· .·. ~ , .. sadas. F urnm dü Quentão. De Viagem te ''bradeutes" ·apareceu en· ' . o ·eJa r cs l tP llü n a bo n .. ~:- pe t~ct. l os. E b 1. ,r. '· 1nuJ epe &dPOte de ngU \ dOo. os a oPs subtam enJwna 8egmu · h OD t em para c: tão, exposta em' p raça puJ:.l1ca, I..J . , l 1. • · dos, m ult icol01·id o.9, poli lr;rmes . p 1 'p!l r~ atestar aos_ v~.s~a os o acaua de pruOJover _m te~ U T !Ç:" ~~» n L v au o a era . Da. A uro r a l'E~sMntes e pi'O Ve lt osas • - 0 u Po·rém, sPmpre havia u m mo- N. Damante e m visita ao p remio da rebeldia... . Rebeldia era, a ess.edteiJ:!pO, Cúllferen ci;.~~ nos Lre::> ul- E s pnt·tc Cl u be Col·in- . léq~c a atir~?· pedradas nos seu esp os o s nr. Dr. Vio s?o~o de . liherda e . dos timos di as. tbian:.i d e Agudo~' baloes. Depo1s, o rosto ojoguea· ceut e Dam a nte , mui c on · bmsileiros, alimentado amda p , . . ~ I do e redondo. gritava sorrident.P.: ceitu ado medic o local que peió ·.e xemplo da independeo· o moH ~IOH IXO os te· v s. ·-· Balão queimô !... Balão h 1 ~ia american~. . ro ns. a bo rd aJos:. . .1 s e ac a em conva escen · 1 l'ira tinin~:t F. Cl u be Era o desejo dos nossos Did 25 -. «<A htudcs e m que~mo ···· Cia. patrícios de extinguir um fa ce d e f_jri.:-..to», prom o·Ü PVf'l'á srgt•Í I' b n_jt~ á s JJrdões... -ogim~ que absolutamente r.ão v ida p do Rev . Atva r o 14 h < t~·as ,. p <Htt a V J ~ mba S onhos qu,e soltei ao léo no Par a Marilia, afim de corres~ondia aos anseio~ e ás Simões. cid<:de de Pi rntin in~n o azul pa8sage-iro de minha ado- g osar 0 fin a l de s n as fe nbecess1da~es de um~. naçao uo Día ') 6 _ << O Sio·nifi- n o:.-~o tl:--quad 1 ão «ft C. 1lescencia.. . t"Ías seguir;1m o ntem, 0 er~o, qu~ pr~ssen •a o seu "'3 (1 d: Cru z de Orf..,to ~ . (lll' il l ll1lHt:~ :ie A gudos ~ , ~· Semp?·e houve um nwléque a J. <J Ve m a cade mico M a n oel v · CJ « · · ' , • • Jummoso porvir. 1 1.ta ! a uma pHr- at~l'al' pedradas... . b t d f'romovi.la pelo l~ e". Hu · · l>~Jue .i ,sp L opes e m compan hi a de .Re he ldta eram , so r~ u o, a~ forças irrefreav eis e sem· bens Ointra D a mião. tJt !a tt ..~ u t~·o~~ •.ca CUJ<1 r e n_ sn ~1 irmã , Ana a.plicada p1terna5 do progre~s?, efD Dil::l 27 ~, «()-; fuud ~ - ~· d_~ ,.,~ vel'~P SL' }l : m . hen:'..1 Anive!r"sn ~los aluna ~ a Escola Normal choque contra . o . regu:r~e uo l meniOs Ja fc , tJ ro rn ovl f l~l tJ d o~ f>l etlletllOs ;,(, 1 1 dL·sta c 1dade. marasmv e do md•fe~e 0;hsmo, J· l p , n_'··F '1'.", - IL.Ie uta du!S no ulti •11o j o~o j Faz anos hoje o jovem 'l !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!i!!!!!!!!! que reduz cs povoll a s1mples \ a pe O \!C v· . 011 ao ll.U . ~ •, . . condição de ellcravo~. sêre,; I da de de A 'nla . lempre~~ud rd~ e u Lre (l;; es 11,hJJ·5o_ l>, nd r eottl. ipferiores iucapacitados de ! Gratos pelo c ~w vite. i q llaclroe:-: aeJmH. ~a rao ~n1.1s : . ' realizar os ~eus proprios des .........,._ !!::-,..--~_, ·-~ ~I AnHH i hH, a ~G nhonta Vice ntf= Dama nte e se tiuos. Tiradentes foi "rebelde··· .,....- ....·-· i Im p resso s? N ~~sta Tip . r Ize ura, filh a d o sr . Pe ri- oho ra sensi b ilizto clos com Carava na :. a prova de amizade d e · Teve, porisso, "o pre mio da ~ . su a' rebeldia' '. 0 im~ávid 0 _heroi da ~nde_ 1. ~P_.gu ~_ram h o~t,er;n p.a r a .• _ ·===---·.. -·-···-·-m o n strarla por um gru po pendenCJa naCional subm a · a Ça p1 t.1l d11 E ::: tad o_ co m 1(fr ---- "·==·==::.==· ~ d e pe:-;~ôas ma n d a n do ce forcu no Jia 21 de Abri!. obJ e tiVO de pres.e ncmr a Ir le bl·ar ll l:i ~t1atriz local. ~ais a lto do que e própt:io e~petàcula r pugua fn te- I u'a rui:ssa em a c.;ão d e mstrumento d,, s~u su~l~cw, bo listic~ c P1:1Jcstra Y ~ rs u s graç~;; . v e m por este parn ° qual uma. 1 gn<?mm tt~sa 1C otinthion s», a ent usiasta int e rm é dio 1!grad ecer ·Binse nteo'ia o erguta, ftrm t' na I éarav uua composta d os . cerarne ute. sua creuça, soberbo ua :sua . . JJft'll ser evaporei na lida in~ana imensidão moral. sttblime no el em en tol3 seg umtes. Pas- 1 D t l d · t - - -- ---·- - h B' h. I o rope as pa1xoes que me ar·ras ava; Fi af)ã o d e Sêdn 100 seu sacrifício. Ele se elevou c oal tallC l, A v e 1 Ah 1 cego eu c1·ia, ah ! misero eu sonhava v ' tr·• · o · · ~l~u Tt·~l V'\ iu . Pedro A.og-elo, Culto a lta r do Acham ·se e m fra n ca a · Pa no ' " ~ Em mim quási imortal a essênc1a h1~mana. peravel exemplo do, mais puro An to cio 1\ a p oleone , H eti vi Ja d e ;ü..: r e j: o r ru a !! nacionalismo,firmando se>com li v Audraotti. C a rloll M ad:~ pta ti vas do predio des De que immte,·os sóis a mente ·u fana o destemo,r e a uGbre~a do L tlcerJa, Fra u cisco Bartin ado a Fiação d~ Sêd a. ExistP.ncia falaz me não dou,rava ! seu gesto,:como u m sun bolo · b . .. Oll l . 06 m a;s .Ao que supomos bre· imortal da lib<mbde humllna ! O;::;a e ·l · • · MM eis sucumbe a natureza escraua vemeu ti' t t:rem <1 S n o b ra N. Ao mal que que a vida em sua ori gem dana. co n clui da. Fér-ias .Transcrito da R.~•lista el a <-'om panlda "' MIO . DA O PRE REBELDIA

Para Você, Garota Bonita

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Or Vicente Oamante

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Itak>·Braaileira de 8e,q,.ros G~rais. - Sao .Paute;, Maio ele 191.2. -

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Aéro Clube d.e

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Aer·onautica, fica

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n o d a E~co l a. d e CadC' tes 1 d o H.io de J aneil·o.

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Amanhã. - Gene 'Tierney Segundo o fic io- circular e R andolph Scott, no film r ecebido d o Ministério i u da

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de f p;·ill s es· \ teve entre nos o jovem

A~udos

CONTRIÇJiO _ ....-

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P razéres.

sócios meus e meus tiranos !

E sta alma que 11edenla em si não coube, No abismo -t•os sumít~ elos clesenganos.

Deus, oh Dt:U8!... Quando a morte á lue mt ronbe, G(Ul.he um momento o que perderam anos, Saiba morrer o que viver não eouhe. BOOAGE

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Festa Deverá

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redli::-ar hoje,

na f~zo nd a de prorJJ·ieàa· do sr. P~·d ro Vignoli,

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(u ma pomposa festa etn h o m e n agem a S. Pedro.

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.!/a n t a ~ = == = = = = = = = = = = = = .!!)

..4 aviação é a pred~stinação historica do Brasil. Getulio Vargas.


GAZETA O CANTADO MILAGROSO

DE AGUOOS

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passHva com seus aj udft-1~ do qnal brilham sempre dos? tes, eune tores e escr avos, mil moedas de onro para 1 -E' fê.cil dt>sveudar sei ao ver os cesto~ do b1'ffi o h omem 1ntbligente e a • • Malba Tahan o misterio - respondeu Sandeji replab)s de lin dos tivo que as quizer it' bus· o sacerdote. -- Vai ao l'io peixes compron··os todos car. Em Lar, na Persia. vi·· ro! atil'Cl a rede varias vezes por uma boa quantia. 1~!!!!!!!!!!!!!!!!"1!!!"'!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"~!!!!!!"!!!!!!"~ via outro 1 a um pese.-~ dor D b . d d d e saberás, então, a signi · . Só e a tão o pelicador : muito indoleut~. e E.uxo e ca a moe a Formt'davel I deu a SÍ!rnifJCa1 Br3"1.1 ., ., P!lii.S Q . .] d . Ique o p~~ca d o;· tirava ou· flcação do soubo! Icomnret>n I' ~ Um d1a quan(lo ormw, t t'l t ~ llchendo·se o pescador ção do sonho e o Vt>1·da· I 1d · de costume a sombra de ra. 1ogo, nova e m 1 an .e, d · f · · ·· l lhe vmba ao alcance da e amm~ . oi a~ no. . ~:nro seutwo das pala vza8 ~J osso co~nercio e uma arvore, jnnto an rio, I V 1u vanos pe1xe:=l que do velho :;;acerdo.tt>. 1 ouro 1. mão. lt ass~ ou o _ um, so;nuo q U •' , . . . ~ 1 nadavam na. c_ot !'ente. O cântn1·o milagroso ?-I mutto o nnpress.ouou. , A< acorrl at . e,ohet~ ~ L nnçou rapl <lo a rede ra, afin~l. 0 l'i t), de CO JO 1 ~- Ba nr~0 do Brasil ad· Sonhou que e n con~rárc~.lconsnltar um velho sace~· I' apanhou a l~nn ~ . ':::;uio ' • <i\Y il êle o~ pelxes .quum nomes de ma10 no oamp? ao V(l}taraca· doh1 Qll t' mol'av a_ a c!o1~ . ~c1 \rospeixessur_j!Íil nolt1ue se tra 11 sfornH!VHm, 3 1 pa$S:ldo, 361._?91 gt·amas sa, uw gantaro d e ferr(j I pas:o;<; e era penr_u _ entl ~b\o p t·ofnnllu dus agUi11' ~egn i,· , ua-.. ambicionetdas de ouro fli.lo, senctu no_ fundo. do qual desco- 1demfJ•at· ~on ~ ·-) e _v,zof's: e_ 0 pe:-caclo t· reve a reli ; muedas dr- ouro. 190.191 gr~mf\s pro~~d;n 1 brm. com surpresa uma (~ue S1gm fH'ia_G~o tena 1 ctdade 1le o::, recolbcl'. * -x- * 1tt>S de d1v~rsas mm.ts, moeda de ouro. a~nele son?~~ ortgt~'al d o A:-:sim trabalbCltHlu a~i.J:t€'parai, bem __ mcui :71.662 g t:amas comtH·adas Sandeji n;;;sim SE> cantat·o mdagJ·of-:o 1 : varn eute co u ~egni u f~z·· t·, !n os rtn tmuha terra ! re- Ino exteriOr e 99.~38 a chamava o pescador Como e~pJic;fl t" o r>S naqtwle dia, nma pt>sea, pan1 i b1,m ! I P,~nt1cnlares e~ d1verso8 merg~1lhou a mão e arran trallho t·a~u da moeda mais abnn dnnt: d_o qu•: j O tr~balbn t~< ·ue::- to ~e B;st~<l 0 s do p.ms. cou do fnndo do cantaru qnP re~ ur~ 1a "'· mpre ofe· 1 <\ d~> um mez wte110. ! bem onent<1do e .um can ! ~Jstas 99.738 grama~ não fl'i, porem o espanto, quando ao repetir a ope· 1ração , encontrou nova moeda igu;d à primeire. Era mila!!ro:so o cânta-

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seus olhos e dos seus

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milngmso no fn udo vi era 't: do P ará, Amaw-

====-:-··-Taboas e Vig·utcls - C ·ii~J l'O-= - ~·3-r·:· :üo ::; p ·~ J· n cerc:1. - l:.ipa ~ etc.- A preços espociaes JSf"" Fabricação do 1-<.aB'(' to:; ) F!. I'a c::)'é Boc ll :s -- Ca;Jzis r. e ed.~ :c •J v a pora coulheiras de palha. C 11~leL

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nRS, Baía, Parnaíba, San Í pri ncipal comp~a~or,

a verificada de 1 9 4 O a contos; o Distrito Fede- E~ f! OLA so- 1942 foi de .~~8.980 pa ra ; raJ, com 6 fabricas e U• . UU ; m e n te e m JlltJ eH~ deste 591.477 e 63o.333 con- 1ma p ro dução de 8 .928 lt I ano, 443.000 qmlos de Itos de rei.s. conto~. Não façam suas com. A v i DICI_;I ura cata· fibras, para fins de &.lto I r1nence valor indu si rial. . Ipr·as de cadernos, lapis, Desen v oi ve se ~mspicio ,. lndustr ii13 Yidreira ! c a netas. livros, papeis, 1 1

!Ingla terra, _ad_ql!~nu,

ta Catarina e Ceará.

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sam ente H v iuiculttll'a. í B 'I a Catat'Ina.. ' ~- Exportação de Gafe ra~.-I dpossrPa. em_ en] Sal] t •• n 1940 58 f I produção da n v a em num iO"hnesil!'e cer?a e a H~1940 alcançou 11.070.655 .cas de_ Vtd ro, ac; qu ats ~ r As expo rta~oes do ca produzlrnm 56.559.22:3 qu .Jlos , n o v aI ot de r.. e1" f~ , t . . , 1· 055 contos. Foram ex · e a nran e o pn m e iro t,:e j qu ilos, no v a i o r de de~ 0Sl te u n o, $003a Ca"'I·'-"'l I PortCl.,dos 1.099.169 q lll' lu S I tnE:~tre ') '">S j 1 J 04.-±(iâ c(ln tos. t-' ' , 'I r:'l Ql '-/,() J n sacns ( e . 'J I I va ]en d0 33 4 CODtvS• f. t t~•J5 333 t ~ _J l OVCJ'tl 0 e {;V;) S e a ; - fi ca~e e Uv . COD (Jti u e I I O E sta do d e Sao r a u · . .. .. . ~ 65.255 co nt e~ e o regia- '

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con .os. ,......... ! ,,Ln<.QmO a s !amOl!U lJ » 1 f J ~~~· • 1;;': f 'F:RS llaro. o Fie-ado, oà.'J il u () Jg·ura com 29 ''"·' "n'·' . ·,,," ·ta.dt>J.o'atem correr ::icJ c aS • em CO biJis, re~ pect~vamente , fa~ncas,_ ,~u]a proJuc::ao , :~~~·•v"h;.:.~·.!·.:~~~t~~~.~:~:~~~~~g:;~i

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e a qua 1 ade dos t' nosso~ ar Igos. maior c mt' lhor esto-

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RIA DA «GAZETA» li,ua 13 de Maio. N 545.

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co m lg'Ui'\l

o Brasil h avia exporta d o -60 tonelad as de ovos, a- . pl'o xi madam e nte, 332 co n tos. !

Nesta l~P.

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«SELOS»

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Preencha e co ele este co npon e nviand· o C(lm um selo de 1$000 pa ra r.s despezas de porte á So· Cl~?d~:,de l.•'ilate l i~a Br·usile ira, Ca ixa Postal 1373 - Rio de J aneiw e r eceberá pela volta do correio uma iiudissitna coleçh.o dP. selos cstrangf'!Írú:<.

J"ot• (}rCÇH de ocas i ã o

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Plassava para a ln• 1 T, a1 :sfor:nad11r ~Sieml• n s» de 10 ~KV A par;~ cor -: glaterra ! '·ente uo 1 o 000. 1::>.000, 8.000 l' 7.;Jll0 volt~ . j 11 M oto t· ~ Siern e u ~» rle 10 HP com partida de r e noticias di- 1·osLato, c·0m pler.o. 06 i soladof Pl') tu bola.re~ pa ra ;

. Segundo

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penodv de f 01 d e DM .•310 contes; o • !Á·" •. ~,···-,~;~··. ~ .}'~'-·""· ..~;~!:; *,.. 1941 P. 1940. Oon1 udo, E~tad<> do ltio. com 8 e 1 i::-_.~. -.!-- ;'~?;·r, ·) 'n> á.té setem bro de 1941, no valor , a progressão uma p1·oJuçtio de 29.904! --

de 297 contos

Pl'<:l

vulgadas pela Di visão. do ~4.000 \rn lt!':. - 3 pa!'a-rai o" de c•;.~r·t !1cbos . -- 3 · · Fomento da Produção ve bobinas dt· re~i:-:!. e 11 ci<l. - nuias rha ves, seca s e getal, a Baffl vem ativan tl'if::~zica ~, i:-oladúl'l S. fins, e!<:. do sua exportação d e Ver ~ it·a iHr em Agudo::;, {t nv . S e basriaoH p1assava, sendo que v · Leite. N. 2-:!-0.

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Xoticias até 6.a fei ra

Os originses, mesmo nii.o pnhlicado:i, não >lerão dtvolvidos

Eat~ jornal niio se responsabilisa púr artigos assinados •

Tabela de

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oublicaçõ~s

e anunci<s:

Seção li ....re e odit::tes: S20() pahwra

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I ~ tnermo, etc.. I! =-=-- Colaborações iuteressantes. 1;

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ari o-de-s.· Paú1o.~-~ :. tp,:"

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Assinam BStB JornallmAnunciem neste JORNAL ffi! A

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riginnl. el e Ot: IS'l'r\L LU~ ! [)I0SO, com encrust<lç>ão de PRATA DI•: Ll': f BltfLHA NO I~SCUH.O. EnviG hoje meS!U<• :tO. 1100. }1:11''\ n•cebe t· pela V(Jltu do correio.

rcgistnvlo. o seu « V » Oft-rta es pecial du:·antE' !\ C'~lm panha. Agl!ncia :\ IH!" Br>I"ÍI«>ira rle Veuda'l -- Lurgo d'1 ~1 ifc>ric\•rdiu, :?3 :-~.\.(} PAULO.

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Rua 13 de Ma io, 545

Campanha. ia Vit6ria

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QA,IITA DI AGIJ'Jr))O\S ANO Xlll

AGUDOS (EST. DE S.

11

PAULO), 28 DE JUNHO DE 1942

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Desfazendo Um l a,u Concei•to

-···-

O e s:pirito humano, nem I Snooker ?•, Je autoria elo »r. s~mpre se limita a simples ! Olavo Lopet<. o,beervação dos fat~s; vai n- I A prCJ posito extraí dele ai-

não ficai ão hormrizados ao ter nolici<l que se~s jovens nas horas vagas t~rao o contacto infalivel de companheiros que só sabem trabalhar, beber e jog~r. E as mã.is ? Não have riam lenços ba;tante para s uster lhes as lagrimas causa da pela decepção. Seria jus to, a mais funésta das atitudes. co1n o fi~ _de evita r a ca tastrofe dos_ e VJCI OS e corrupções ~; authenttcarucn tt justo si, V. S. m 'o_ perm~te o cmprtgo do adverbw, sena , caso alguem poude~se comprovar de maneí:-a con\•iceute a observação do snr. Olu.vo

QURLA ta r de esta-

neblin~:l ,

cobria i:lteira~ mente o infinito. Porque seria que a propria n ~t t.ureza, não

em pequena

quizera naquele dia iluminar com seus raios

especialmente quando provocada pela aguR d0

benfazejos toda a face da terra '?

Sim, a natureza tristonha :ficou por certo adormecida, f'entira tal

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vez. como nós sentimos o desaparecimento da Rvda. Mtu.lre Ida Insle, Ex-Diretora do Colt'gio de 1\gudos. A's ciuco hora~ da t.ard~· dáquele pezarosC\ diu, uma rúmaria ver· dadeiramente ioedita nesta c idade, ~ompar­ tilhava 0 acompanhamento ele Madre Ida, para a sua ultima mo

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raôa .

ao aluminio llumenta·lhe re~istenci a

corl'OSGão,

rnal'. Mistumdo com nitra to, o h tem se uma polvo· ra relampago, sem chei ro e ::-:em fumRça. A grande regi~teucia dü zircon i o a o I fogo e aos ag,e ntes fisicus

~e químicos, impúsm o !Seu emprego na fabrica· i ção do cri l-ióes para fn isão d~> metais e nos for·

' nos que tr·abal bam

em temperatural'>, O Brasi l e um dos prineipai~ produtores de zirronio do mundo e Ot'> seus deposi · tos são abundantes e da melhor qualidade conhci·

altas

da.

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que souberam ven · cer nas lides de o esLudo, as arcadas

do t rndicion a l Colegin de

Diplomado pela F a::oldade de Medicina de São Paulo

hn CE"t~:~ pálida home · nagem.

Telefone, 12 - LENÇOIS Est. de São Paulo.

I .-\gudo~. deixar de presQue o Onipotente, a lenha

·

no

reino

doa

ju ~:>toc.:.

Jos~: So.o~..n.Rs nE ALMEIDA _ . J. at! 0 l::o:,lllla. • ' • b ____ E~tao o aspirante. a u~z. ( ts redu to~; fi .(Jrcwide~rle é d Sem o lastro das realida<le.s illÍlllivel. não fará CXCt> pçâo I c~ ti'!'! ~ am 1 do pro Pr!o bastao SE'I'VIO O·S~ . ~\130 se es'iuev • d.o monarca, aproxJ~n:ou de concretas nã<> ha maquina de a corpu sculo!lo des:-a espcc.ic. I

e

Profundamente sennão poderiam por certc,, os Bacharr~is de 1938, àque·

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tad e d a. l aranJu que raeiocinin que uào de:;ca·n ·ile n o; fará baixar uo solo indu- • • • SI, a me flutua va no tanq_ue, voltou·_a a pt·imeira curva. bitavclmente, poii'. :;:ào peila· em todos os ~ent1dos e de(?OIS Va hi n ueces!:lidude de la- do;; demais para se m,lnter de haver hesitado alguns JU S - pidar sólidall:Jente a.s idéia.;, t.ante~. res pondeu: expurga las das suas :mbtile - Deve ser a metadf! de zas, c< nvencendo pelll esstn · uma laranja. Como era justo cia e pela :> Ímplicidad e do &e n teve a pr~ferencia do monurcn conteudo. No caso acima não houve ('<>ntudo, deixou-se levar grande perda a lamentar; hou- como c erto.; filosoiautes e e n· ve apenas o inssuceRso de s madores; limitou ·se apenas u ~oncurrent~s, res~f_'tado pela casos es poradicos, talvez rnomterpretaçao def1c1ente. . . vido por paixões intimas para 2) exem~lo : O falso JUI_zu 1trazer a tona tão gravee obse1· ~ue o rocem) comumente m· vações. cute em sua criançada, a. XXX respeito do arco- iris é ainda Agudos podemos dizer sem menor as .suas consequenc.ias. grande eno, é uma cidade Poderin aqui enumerar uma quasi que puramente est.u infinidade e sequencia de dantina. exemplos; contudo, estes são XX o bastante para o objetivo a que me proponho. O grande numero de páis xxxx que lhe entregam seu s f!lhos DQmingo ultimo, não sei .~e dilétos, o produto de suas o leitor teve oport.unidade de entranhas, o sangue de seu ler nesta folha um artigo in· sangue, afim de habilitlll -os titulado : c V amos jogar Um a0s embu!!teõ da vida, comú

de munições . Misturarlo propvr((ãO

:~ibilizados,

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Algo s o b r e o zircon io

Metal descobertü em 1789, o z.ircooio é u sado Vü triste e chorosa, l na fabricaGão do material e uma e~p~s~a e densa ! refratario e na produção

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Homsna~BID

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lem, colhe os, aoahsa-o .., para I guns trechos, visto '> diminuto depois, sentetisa·lc.s numa expaço a que 01 a me assiste: compreensão definida res ul· a) Diz ele, • E 0 povo corno tante da magnitude dos vôos qlle gosando com o espetádo pensamento. Entretanto, culo, olha va curios'), a.qu ele pode se chegar a uma conclu - homem ainda jovem que náo são falsa, bastando para isso. nparcnt..wa mui B que 17 unos. dispensar certas normas tri Viuha cambn.leandc•, cabelo butaria s do juizo são; normas em <lesalínho, ... •• c, fc i por aí essas, qu e a:lseguram 0 co- afóra comentando sem siquer nhecimento da ignorancia, do c1~~ixar um tru~o defioiúo do LotJe,;. erro, da duvida. da pl'obabi- setõ pe:·sonagem, a nii.o ~c r a xxx lidade, da evidencia e da dtmominaçãç AÇO qt:anJo se ~s. _autori_d~tles: juridicu~, certeza. referia á beoida. pohcnu~, re!Jglosa:; ~ euucatl· Fal~as c~ncluaões, nã0 dei· h) ContiiJu!\, • 1 ~ e ll fiquei vas seriO.~ ~ma corJã de p::m ~am JamlliS de arrasta~ con pem-audo porque u ncs!'>a. ju-~ degos e ahllÍerentes_ a gosar ~tgo ~ale~ que !le avol ~m~~ veotude ~c eutr r ga ton to a(J$ com o c-Q/Jet~culo mfa~l1ar:te a razao d1reta da multJphci· . vicio:s e corrupçõ~s ... , da degenerac;ao da ru oc1dHde. dade e a lcacce dos seus ten ' j :::>e ., assn~ · f ora ' eru_d'1lo 01 avo Depois de UiJS retoques oc taculos; ou em linguagem ::mciolo~ia e pt>ycaulilisc es Lop_es, quao maravJiho:-:o sPr; mais E-Ímple~ e explicit~ : ai- creve : lhe Hl a ponta r e <!ondeuar, a g um:as acarretam menos p r e c) « Agudos é uma cidad.:: pena merecida, c::-se cot:neusal juizo que as demais. que possue ums bôa p.m;ào que, rouba . ás ncwas plantas, xxx de moços e ruoçus, c l ~>vado a seiva d;1 bôa ~onduta. Procuremos firmar bem o numero de t'stuuantes com Fa.lsissima idêia forma rá da e xposto em exemplos: capacidade J,Jilfh educarem 1\03 oossà juventude quem tiver 1) exemplo: Quando Pedro, outros. Portanto, a meu ver p•>r ba.;e o escrito d<> sr. Olavo Q crue l, rei de Ct.steila de uão se ju:5tifica que os nos:.os Lope::s que excedera de~w~;;ia Leão, foi pessoalmt>nte esco j ovens c ontinuem a limitar da uo cru seu p onto d·~ v1s ti.l. Jher um ·magistrado para uma apenas tmbalhar, beber e Aguuns, ·não aban•lunn a vaga no ieU r eino. chamou ~S jogar11. vo ~sa m Jf:Ídl-ldc a urna euú tre" pretendentes e, indicando x xxx caçãn vicio::.a, não deixa e· lhes com a mão a metade Trabalhar, beLer e jogar. murcheoer á vos/S.'l vis ta os de um'a laranja q ue boiava Kss c-~ at1tude poderá merecer broto.; 'llle podem florescer sobre a agua de um tanque u. preço, pode rá me.;mo eogcn pllt'a virtud»: uão permite perg untou : drar, no:s espiritos ccmoclistas qn<· u co!'ttliH,!:i.o a des(H:ge - Que é aquilo~ um cunce;to errooc"O funda - ao lamançal da dcshoma t. -E' u ma laranjá, respon m enta do em circuttstuncius do twiroC' conqf>qucnc_ia_ co deu sem hesitar, o primeiro. o.c asionais de um p :J! tidarJs- mur~ rios beberrões e vtcta.dos -- E' metade de uma la mo descuidado e sem escru no JOgo. ranja, disse 0 segundo, sem pu lu. I Mc~cidade ! 'l'rabalhH i. firme I r eiletir. O senhor Olavo Lopes tem ~·~r _S<'U id ea l_ ~agrado e p_a: · d· um golpe de vi:;ra fonnidavel, ' tnoh co; bebe1_nas fonrc_s Cll!l E como teroe1ro na <l res . . . . I tali 11 a,; c!a jusb•'•A e <la v1rtuJe . . f' · . Pondesse O fel. tornou a per· caça uo ar as tums senas m O o tlmli'<TnO" JC-<1'<'1,; llSSIO• t:IU gunlar . terpr~t.açoe,.:,· por c·\•J.Joeg·umte, I '· • • · 11 ano s upen or. Q lhe . ue e, nqUJ.1o 'l· b · nao · · sem . . . nov•dadc a t~."cla De ixai a gora qu ú llt r: JOO'Uem

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MONTEIRO


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