Gazeta de agudos 28 07 1929

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.t~SSIGNATUR A S

PU B LICAÇO ES

ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE . . 8$000 Numero avulso

Secção Livre, linhn, $3( ( Editaes, linha, . . $3é' Pasamento

$300

Dlrector - Gerente: LUIZ SCIMINI

A N NO '111

R e dacção e Officinas

R UA 13 DE :MAIO N. 41

REBATENDOINFAMIAS S e o mumc p 10 d e Agudos nao anda lá muito bem de finan~ ças, com o diz o mic r ocephalo, o tara d o que

toma conta da succur·

ptos das not ic ias e s c andalosa s e mprestam apOIO. Acon se lh a mos a que m q ue1ra atacar a probülaue, a rectillã o e o c a r a cter integro doa nossos g o v ernantes , a n a lys ur os seu a a c t o s c om o obser vad o · res COllSCle n ClOSOS e · l. 1 n ão como rl( lCU o s pa' n q u e re l llt ar>...o!::l de fe ll'<.. p ro d usetn os ditos d e o u t r e m , de tnons tran J o n -a o ~_ e re Jn c apazes d e,

S. PAULO - BRASIL

Redactor - Chefe: JOÃO A. DA S ILVEIRA

Agudos, 28 d o Julh o de 1929 inventor d e his torias p a ra nescws. Publicaremos o balanço que promettemos, da s a hida qu e a O amn ra d e u ao dinheiro d o <J seus e mprestim o s e que será a pá d e cal nes 11e n o j e nto viv eiro d e v er-

li

vel proprietc.rio, aenb.or J ., que levou·nos,

ae1n

tu.lean~do

cercmonias, até

ao pomar, depois de havermos varejado a cou!ortc.vel casa. No relance da paesagem pela, salas, vimos a victrola e o appa· rclho de radio. Ficawos contentes. Quando entramos fomos apresentados a Mme. A., dona da fu«enda. De volta do pomar encetamo" a palc~tra com os ilistiucto~ ha· bitantes de tão lindo sitio; e, no m es . decurso dessa pron animaJa tivemos ensejo de ju~ti ficar o titulo de Prata», dado por elles .---------------------- a«Concha fazenda. .t'rata de c:1ra. Prata de lei. Ouro é que é. d No prmcipio era a treva, E Mme. A. é prof~ssora ; escen· Deus disse: faça-se a luz I E a deute de tradicional familia de luz foi feita·, e tudo melhorou c COD\'eucionali:ittl:! .. cidade velha e nobre de de !:iioHú,Paulo. progrcdio e aperfeiçoou. Falia um brasileiro legitimo, * conhecendo o fraucez e o iuglez, com o<<o·Inrto . NnCionn" . 1 d'a -se para o gasto. contrario: De bom humo~ constante e 0 No principio 0 partido não ti. «vervc" ü:exgotta~e!. . nha ·arnn1seu. E veio o «Diario». Pela noite? ouvl~nos uns discos trnzcJr a luz. Luz •ymbolica I de a~radavels music~ mod~;-nn~, • e mais tarde funcCionou d 1 ~crc· apMa~s. como era novidade teve tamente o radio. acceit~ção e conseguiu UIU grande Agradayel, ~uito agradavel. . numero de ledores. Para nos fo1 uma verdadwa Confit~.ndo em excesso nessa «soirée• de anc; pois, nos inter· acceitc.çiio abuaou; e começou n vallog Mme. 11.. completava o nu· desgostar ~os amigoe mais. since· roer<;> co~ sua ~tdorave1 palestra. ros e Ienes. Esse abo rrecunento Dlr·SC·Ia qutl estavamos bem foi pouco e pouco nt.t.iugindo aos longe de uma fazenda de Bo· que tomaram o jornal por cama- cnyuva. · · radagem, defercncia, etc. 9 ~r. J. é ?acharei em leltras, De sorte que nos tempos que e ued1cou·sE' a lavourn ; prefeno correm é qnasi geral o descon- a vida. peaada da fazenda de café tentam~nto pell\ folha, attribuiu- ao almofadismo bacharelicio dn Jo-se tudo a mu:lançn de linha, cidade.

T elephone N. 28 CAIXA P OSTA L K

I

NUM. 1 27

~3

SlO CHRISTOV AM

Os cbau ffe u rs catholicos de n o ssa t erra fe~;tcjauam c o m entbusiasmo o patl r o eiro d a c lasse

A ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE Varitui n ot a s

A suggestão da «Gazeta· pe3!ldo como ? chumbo, disse-lhe: de Agudos» fo.i acolh ida com «Nao te adm1rea d~ meu peso, " l L · • , porque trazes combgo é o teu 5a t'lSf-ctçao pe os mo onstas rei, quem crcou o mundo e que COntetTaneOS e a homenagem é tão pesado como elle; M oua São Christovam, no d ia 25 ra margem o teu bnstiio floresdo corrente, quinLa.·feira ulL.i· oerá>>. _ . d d · d · . Na manha segumte " vara a ma, l~a a etXOU a eSCJat · qu& Ch1·istovam se arrim:wa fio. Assim, tambem em Agu· resceu e, após esse episorlio, COll· .1 t' f uos nao passou d espercob'd 1 a !nuou ~ azer pregação evan~:eessa commcmoraçã.o que, etr. hoa, a_te que lhe aco_nte~eu ser r> t t , 'I ·· de cap1tado, como se le ac1rua. DO uca _u, l \ ogy·mt~·tm e OU· Operou numeradOS milagru. tras Cidades paulistas, re· \ ' 1- h vestiu-se do iucom mum so1 s I oras, comparecep or s i, a g ra dar ao es· lcmnidade. ram á frente da Matriz nup ectad o t· c o m m lmtcas Ao amanhecer daquclle merosos automovcis e cam i· · Id d dia, houve al vo rada peb n 1ocs, seu o aos me~mo~ n.o r1gmae s . 0 a ge n te d o « D ia rio banda Frcnesí, sendo quei· da ~elo rcv~mo. vtga:to a N aciona i » n u nca estemada uma bateria de 21 tiro~. beuçuo especial, ao bnnba· ao som de repiques de sinos. lhar do~ sinos e ao estd· v e e m A gudos; f a lla A's 10 horas como resa-' dor de vmte e uma bombas. mos tra1> a qu e mqu ~r or OUVIr dize r e é O va o probo-ramm~ Í" rtam ente Em sc_e:uida. fo_rmou-se o cor· P « " que seJa, a :m a e s c n que im porta a n ós e distribuido celebi'OU·SO SO· so, ammadlSSlffiO, o q ual a· pturação. A r ecu sa a a o p ovo conten·ane o lemne mis:sa can tada1 com bria a bauda. Frenesí, alo· este conv ite p õe e m a?ompaubamen to pe1a ,apre· jada na jardineira c~ue faz E ll e, 0 JUda orchestra FrcllCSl. Ao o percurso destn. C:Jdade a e v 1de n c!a o s malignos saber , por a gora. ,., B a ur·u' 'I'-· , -.r t _ li Qu e Chego u ~ Evangelho, o rcvdmo. viga· · u p a e 1Yi a tào; ne e se int uitos desse que pre 1'10 fez, com cloqucncia c viam autom oveis d e aluguel tende dar á O ama 1·a mait rap ilho e esfarra pado, log ro u a s b ôas pintado com cõrcs vivas, o e particulares, de todas ai'S de Agudos o titulo de (J'r aça s do « Diario da panegyrico de São Christo· mal'cas, bem como ca mifs.llid a, o qua l m e re- b vam e que resumimos a se· nhõcs. c e rá, neste c a s o, o d es- No roeste », que v e io a guir. Fallou ainda sobre a E' verda de que nem to. utilidade da associação be· das as machinas do municipres o e a cens nra dos s abe r, a tempo, que m neficente que se ia f undar. pio tomaram parte nessa pas· nosso s home ns publi- e ra esse i n divid uo e e nxotou-o p a ra o s corOfficialmente rcco nbeci(lo pel o Govern o A vida d o santo seata; m as era bella de ver~ cos . rilhos du fa mibo-e r a d o Federal se a alegria e a ordem que foram parallellas, nessa maNada t e m a r ece ber ' ( Dia rio Nacionai) . São Christovam, convertendo-se dos cofres municipaes, Cu rsos : p ri mario, gymnasial e commercia1. E:u:ioo ao <·hristinnismo, começou a pre· n ifestação do solidariedade N ã o ach ando r e spos-eiTicie nte, disciplina rioo-orosa e modica pensão gnr o Evangelho. catholica dos "cinesiphoros O SI·• vl· rg ilio E~ rmel, Era um gigante ceru 12 cov11· couterraneos. Duran te o cor· t d·~"' c 1'- a ao que e s c re vemos A.nUDOS doa de altura e, por esta particula- so, soltaram-sc fogos d e U.l'do Cal r-amento --s • 'lf dade, ser v i ç o que e x e- no nume r o antenor, o l'idade, attrahia nattenção del.odos. tificio. moleque do bam bamNo reinado do imperador TO · cuto u como lhe aproumano Decio, foi preso; resistiu a A Associação Beneficen te bam ra bi~< co u urna sé- da linguagem mada, principal· I E' um cavalheiro educado e duas mulheres que levaram á sua São Christovam, organisada v e, e mpreg ao d o no . d . mente pelos seus correspondentes, intelligente, da raça dos baodei· prisiio, para o tentar, converten· d' . . t rle e as n e l ··a · rantea B1\fhOSI\ F<erraz, QUe R!~eD· do·na ; açoutaram·DO sem tcsulta· nesse ta, v1sa os m eres· mes mo mate rial ' s p ara o que pretendem ser mais rell1lS· que SeU j o r g al, e n t re tlS to.s do que o rei compromettcndo, t:mun gua tenda na formosa CJda· do e in!liugiram-Jhe outrol tor· SeS dOS SCUS RSSOCiadOS e n ão é o const a nte do d' com •uns verril:as irritAntes a si· de de Piracicaba. meutos, sem resultaJo. auxilia a nossa grande ins. quaes a que IZ p er- tuação do jornAL Exerce na fat:enda todas as O aauto dizia ao seu verdugo: tituição de caridade, o H os· contracto que a s sig nou, ceb ermos b ons pares Assim é que elle -.eio da luz, fuuoções inolusi\'C 11. mai. deli- «Pela virtude de Jesus Christo pital. podendo a U a mara exi- d e c ontos de r é is d e está entrando na penumbra • cada: a de dono. Entende c nlten· não sinto o s teus tormentos». De cd d EutaLncnte, toto.lmen- de de tudo e a todos. Com a Ia- tudo sahiu illeso. Crivado de set'a a um -os seus filia· gir-lhe um_a indemni- sUb\' e n çã') d a Cama ra mergulhará te, na treva. cilidade com que nssenta um l tas, nmanado a um poste, nenhu· dos, m esmo os de outr~s aação por lSSO, O que 1 1 d t e; - O cavalheiro qne es~rcve bombt. hyJraulica ou um dyna· ma acertou o Alvo c, por fim, crenças, concorrerão com as nb.o fez e n iio fa r á , o ca ' q uan O e s a para o «Diarion quanto colne a mo põe um disco na ' 'ictrola ou cortaram-lhe a cabec:a, entregando m cusalidades de 5$000, n:s a m e n o r d e qua ntas re_sp_eito da v_ida _das eam_ara~~ mu· lig~ e faz funccionar o radio. então •ua alma a Deus. d , tn d e Sauto A mbrOSIO, · o ~mmente · quaes, uma vez arrecada as, Comp() Por ~ e.r 'S ... se conhecem nesta zo niClp':e8 dI) mt erJOr. e9•;..'l prettan· Agr..decemos AO .listincto caaal edis amigos das <;-:::) ndo, nao se. lhe a elle negn, rele· 08 momento• felizes pllssados em arcebispo de Milão, foi o maior serão entregues ao thezou· na : 2:400$000 annuaes van,tc sem c:o. . . . sua proveitosa companhia, pro· apologista de Siio Christovam. reiro do mesmo H ospital. ciliações. o u SeJ' aru 200$ men- Entr~tanto, Dl!lle aproyetl&na o mettendo \'Oltar log... Sobre o mesmo aanto, foi tecida Neste, terão consuita me· povo, s1 esse moço ab rt•~ c uma a encantadora lenda que se set;ue: d d *** Procurava o aenhor maie pode· ica, me icamentos e q . om_pa rar .a. a d m1- :saes , para publicarmotl tsco1a de technicn ndministractiva, DIStraçao muniCipal da· as a ctas das SeSSÕe S cheia de braoih<iAde e de reoliea- Um «bando» de senhoritas, com roso da terra, para o servir. reservado, em ('9.SO de • L d ' ções, pa~a o prepa~Õ e fo:m~ção 0 eoncuno de alguna jovens da Um rei poderosissimo, de quem lestia, gratuitamente, para q~ a . QU"ras, OU e 0 balan c ete s) e xpe die nte de prefeito~, perfeitoS, pTI~~lpaJ_.- é\itll ag\ld!'n~e prOlllOVe p tiTA &ffia · &C Íeil Servo, OUVindo falar no dia· QU m embros de SUaS Hl.lllll:Ll<ll~~ dinheirO do povo era da Pre feitura a v isos , mente, por que o seu «Lelro» e,J nhã :í noite no Theatro São bo, estremeceu e Chrislovam aA primeira directoria asto impe. n s adamente, or~>.amentos, et~. E par so?retudo, com OI pobres <<C~ro· l Pau'1o, um !e~tim, musico-litten~- bandonou-o para seguir a Sataon,;; . . . . ..,. ~ a nem> que exercem essu funcçoe11. rio, em beneficio do ho.;pital. fugindo este, porém, deante de generosa mstltmc;ão e a ' . . uma cruz e .abendo que o fazia guint~ : e um cnme . E nem a Oamara fazemos os Puece que, em uula, fanndo I I uzo, seria mais facil ao cavalheiro La estnr~moa, SI Deus qmze~, por causa de Chriato, a quem te· Conlinúa na 6.a pagina. ee po d em prevP.r a s preços m a is rasoa v eis conseguir o ponto que tanto as· para apreciar, go?~r, e. poder di· mia, passou a kabalhar para Chris· consequenc ias d e uma nos forneciment-os tl ' pira - palmatoria do mundo. ~er, Dll _outr~ Dommgmce, "nossa to e encontrou um ermiti•l, que e Dar-se-á que ellc pretendeu em lmpressao. • --.,.-. · o aconselhou a conduzir os paa· c. . d 1 ca um m a e s s e jaez, mate rial de escriptorio ou,ros tempos alguma pl'efeitura ~ Sejam {eHíel. sageiros atravéa de um rio, obs· .-A •• que pode dar algum e serv iços avulsos. E foi barrado? , BILBAO taculo de uma estrada, sobre .QS trabalho aos tribunaes. a; Parece. hõinbros. atten~ a SI.. ~statura e Applau .... e e eaa e l lle Nunc a che gamos ••• p força nun~ Vlltal. E ~ margem Fé robusta, fé vivaz, A politica local n ã o baixes a, nunca nos aA AR H A dnquelle n o, f~z para Sl uma ca· Os motoristas renovam, Fomos dar com os ~ostados na hana e condusaa a todos que o Com :slcrria · es d Vl ' ltamo. ; !. ern cobrar D . em Chr~vam. paz, da, expl'caço 1 os s e us v a !azenda «Concha de Prata•, DO u as mlesas s er·ao c e· chamava_m para o outra margell?· Festtojando a eSio actos, orientad08 t ã o publicação de noticias municipio de Bocayuva. }e bradas hoje, na paro · Um daa, o aol amanhccera ma1• Ao chegarmos na pittoresca pro· rutilante do que nunca. Repou· Entre nós feata du noveia, Bome nte pe1o são pa- ou retratos, como d1z priedade procuran:os a razão de c hia ; a primeira, :ás 8 aava Chriatovarn tranquillament• T r112 benciios divinisadlls triotismo, a anon y mos o indece nte e infame aer, o motivo, que ju1tificasse a hora s e a ! egund~l á s em au11. choupana, quando uma Aoa guiu dos autnmoveís da marc a d e sse qu e escre vinhador. suÊ:t~~?a':::~:e~· nada. Terra ro- 10 horas. ;~ \ =~!ah::t~s~i~~~r:~~-r~~~~~:an~ Nas ruu e nu eetradaa. vive de ajuntar l e rias Bas ta. R e pugna a :<a, cafesaea verdes, CUAI :\Ver· Ao m eio dia, c a ça de incomparavel bellesa queria Eia sus ! No anno vindouro sem eacarcéo para o jorna lsystema nós envolvermo·nos ~~;~:!~!'~ ~~~-Ps:~\~~~cl;~:~ cismo e á noite r e r at<r:=:, :'~;u:b:~P!~u:~~~ Fa~m-na E tcreia grande lhewuro ticamente oppos icionis c om tal typo, fomen- teada, que deu o nome í. fuenda 1 pratica e benção hotnbros e, empunhando o seu Nu ricaa arcas do céo! ta, fl q u e so' OS ade· tado •·• ele d,.· 'COl'lli 'as Não o acceitamos. ~s S t cajado, dispõe-se a levnl-a á outra X Y Z. , e Po•1etramos, guiados pelo ama· ,..J, . ncratn e n O. 1 mr~cm. O meni:-~o, que se frz

s al bauruens e do ~Dia­ rio N aciona!», venha o mes mo v e r o., livros da the zouraria da O amara e prov e-o . N ã o fare m o s com o cer t o preside nte do Estado que r ecu s ou 50:000$ para d e ixar que A lfreJo Puj o l fizesse um exa m e na e s cripta do Thezouro . A nossa Municipa lidade nada cobrará p o r Isso e a té t em prazer em poder

I Dom in guices I

Gymnasi·oMlllll.Cl·nal sa-o Paulo

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0 ~a Hl.StOrl · a ~i~~:s~~~~gá~s:;. 'ill~ Gvrnnasio Municipal S. Paulo FESTIVAL \Compannia Paulista de Es- 'b~:c.~.v~':11h o t~;1~·d:. '~; U . . . .1 frad~S de forrO •

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po Diocesano, que BenJanun I! rankhn conferirá a ordem de Philosopho, physico c es- i presbyterato a um tadista americano, nasceu na dos alumnos do Se'd d d B · · E · 1d e ct a c c ostou, no auno romano p1scopa de Do 170ü._ . . . Botucatú. uma mdcsta famJlta, · · · Entre ac muitas rof 01 prtmmt·amcnie empregau do de scn pac, cnimndo marias que alli se depois para a typographia reunirão, figura a de

O dtrector deste estabe-

lecimcnto de ensino, J.á officialmente reconhecido pelo Governo Federal para effeito de seus exames, pede· nos para commumcar que 0s alumnoil, ora cursando o 4.o anuo do Grupo Es colar, até mesmo os do i5.o

Em b~neftc1o do II~sp1-\ Uu U u t.al, reahsa-se amanha no 0 novo laornl'io, aqui theatro local, ás 20 horas, promovido por um grupo De ltyrapina a Marilia h · h de rapa:t.es e .sen onn as P A 5 chega ás 17,44 d a nossa s o c 1ed a de ' um e part~ ás 17 48. festival !itero-musical, con' D 11-r r,t · fot·mc o programma see 1Y18l'l za a _lj yrapzna g uinte: P A 22 cheg:a ás 9,45

l

generos de cereacs. E por ahi em dea.nte, vereis quão rico é o Bra~ii! d Mas, ~ que nos valem estas rtqu:sas todas, s~ poucas estão exploradas ? O que a Naturesa deu em

abundancia ao Brasil permanece intacto. O q' ne o homem qui~ fazer, fez, mus p ouco. Que nos vale es~c d · - J ... pouco ante a vastidão e e ~eu m.~ao ay~c. ns a Agudos, como já no ~ anuo, poderiio, P.m fins de Primei1·a parte e parte ás 9,49. immensidade do nosl'!o ca10 1 provet. nsa as r< v·- ticiamos. Novembro P. roximo, presgas que imha pam. estudar . Um film da Parnmount. 0 nOVO horariO CO- ro B rast·1 'l. O que o b rasl-· ·sitotl ~,._>3 ,T No\·a Recebemos do Vltar exame de admissão ao d leiro conseguiu levantar em c C)n 1 1 Segunda pm·te meçará a vigorar o 1 1 , 1 York c as pl:ineiptH'S. cida- gario daquella paro- Cu rso Gymnasial, adquiarga esca a e ma aprodc do eu JHl' c J>Ul'tJU ('lll h' dm d rindo a})enas um p co Ouvcrtnre pela orchestra Fre- dia 1.0 de Agosto em veitado e, então, que effiti . :; ' z C Ia, rev O pa re ou ue~í. deante. ciencio. t.erá o grande, mas st.:gtuda. pt~n~ a Inglaturra, Celso Ferreira O bem mais de preparo. Declnmação-Olga Rocha. ma! aproveitado? E se teonde aperlClÇOOU O::i ::!Cll:S orgamsado • program- \ em ass1m peue ·nos para Canto-Hugo de Barros. mos de tudo em nossa teres tn d os. . · 1 ,. d · Livro aureo Dü l'egresso ~\ Ameri~:a, ma das sole.mn1dades. commumcnr 411e e::ses a ·'u!nero e mustea. ra, porque não poc1emos 1lumnos, que pretendem as- 1 n.~llndo, por um grupo de St>fumlou um jomal c o «Al- -==·-=~ A exma.. sra. d. Ma- eer como outros paizes mannck do bom lwmem Risim economisar um ou dois nhormhas. ria Leite Cunha de S. ttproveitadores do q:1e lhes eardod, abrin um clube, rlOVO f'Or annos em sua vida escolar, Terceira parte Paulo tev e a g~ntile-llfornece a ~aturesa? <.;l'Oou uma bibliot.ltcca, um ' IIavemos de ficar eterl . l I. E' cl' I t deverão desde j;í pedir maOuvcrLure pela orchestrõl. sa de pagar a sua ast b b d .·l . lOSpl ta e uma. com pun wt f " . Ignd~ c e nod:l n. pre-j tricnltt no referido e stabe])eclamnçiie-Zoé Oardia . t d t f Ih namen e e en o e gu a üsegtuos. U.'hal·lcstntl- l(d\\'"rtl~ Oo:tn . Slgna erencn1 !$pensa n ao !10- I . l t n • • n G rn·a es a o a. do «Viva o Brasil! », sendo D edicou-se Lambc·m lÍ e~ .. :!Cln1Cil o, porquan o pou· Paleslrll humoristic!l-Guilherratos. que o que a nos~a _bocca lcctricitladc e dt·seobrin o v o Ford. pela li d ltl. He~l~ cos mais poderão se r rece- me E~h •r . falia os nossos cor aço e~ de p:H'u-rnios, em 1747, i_t~grcs- e a lllats ~]ta :mslocraCla 1bidos e em Agosto iniciará Ohôri~l;o, por um grupo serl~ntriotas não sentem? S im, :mnJo por essa oecastav na da Hunmnta. r um estudo intensivo em tnnejo. a evemos ufanar-nos de s er.\cademia da::; ~eicncias, de Damos a seguir alauns l"' •i!'; a ulas cliarius. ~mos brnsileiros, lllhos d e .. . t ...d ·< · \h ' · 1 uma. terra bideal l >,n,,1•1·s. i - = J~dicão de hoj· e, I 1l n n.s !)ngtnns <c noi1' onde tudo , . J 1 tos s e us rltus res pussut ol , , S"' hl.stor ·~,· <lue vc~cles ?. é nco e e 10, mas tamn 1--)1 1 1 1 J'"1 a ,omrPs, <' -· Li\·ros esc·o ares em ("e 1 "' •• ' : , lenll· ao go,·crno ing lcz as ro~ : o pnnctpe .i\ tcolns , ~ est<a L1 v r:n~a~ I G lH\ginas l"actos bellos, feitos sobre- uem ded~emos fazel-a viYer, 1 queix~l'> J us culouo~ scns possue quatro, ~ princesa fi I. 1 -.... hnm:mos, arrojos patrioti- como Izemos com 0 copo ! << "'- [!:' ..n.nn.n.m;ca>> cos, avan"a. das heroica:s.'. uu. mão : « \ Tiva 0 Brasil!» l)alrici 1;; ·, em J 71i3, Cui ele i- llcuna tem dois, tres es tão iEscr~n·iorSo hi ~.:ouve~"' w .. ... · to l)aca a ass<•Jubh~~• ela J'enlf"' Perc0rre1 os nossos nos; J.' a!:amos, d e f ac t o, \'rver a serviço da rainha Maria, . . · 0 13 ·1 1Nb nsYlYania. Com .JC'fl\;r::;on c 0 rl T Ab 1 Com a denomina- que admiraes? Cachoeiras _ ra:>t · ao na occa, 1 lO F on· 1 alént de mais dois para sr. w'. n·to nas llalavra- mas com João .-\rhm::, t'C( igi\1 () ma. ltes Junior acaba de çao supra, o sr. proL phantasticas, espumando n.o < ,, <. • llifesto da deelara~·üo d n. in- uso do PalaclO Real. En- montar em S. Paulo, Fr·ancisco Alves. Bri- despejar de s uas aguas; actos, t-·ctos e cunt.nbumdepen c1C'Il('i:t (lí 7G) c foi cn· tre a aristocracia, 0 prinb quedns que, ~o corrct· da 1 d~ c~c a um pa.r a 0 ~per('Uncgr.clo de lH'gocisu· n. nlá rua Wenceslau Braz so11a, nosso co 11 a o- hulha branca, fa zem rolar I fcJ çO,Lmcuto das .n os~as l::tiianç;.t com a lt'ran~·a, ('llj<t cipc Uoustantin Cautaeuzin, n. 22 um bem mon- rador, abriu á rua 13 com ella a força mutriz vot~r~ls e moraltsaçao ela capital a<·olllcu-o enthusias- as princezas d e Oantacuziu tado 'escriptorio, com de ~aio n. 32 um ne- c!es perdiçada. poltt.tca que .cn: c~r;,os ~e1 ticamente. e Ghika·C'omauesti, o mar· 0 filn principal de gOClO de fazendas Emu re nhae-vos pelos nos- daç·os do P?· 7. e m:ua. Sooó em 1785 voltem á A. . d á sos sertões · (]lte notaes? bre tudo lSso esta o ttU· mCI'ita, mmTC'ndo vic·tima qu cz de Mantusl\ari e o CUH.lar dos Interesses que vcn er por pre- 'T'ronc~s se~nlarcs ""i"·an- gmen~o da instrllcçiio, com rlc nnM 11 lrmisia, C'tn l'i$\0. príncipe Stirboy süo pos · das municipalidades ÇOS vantajosissimos. tescos e, aos seus pés7l~~as qne ~:;e. diminu!rn.o os males D~ixou mcmuritl~, in tc- sui,Jore3 do novo Ford. elo interior junto aos Ao novo commer- de animnes raros no mun- ' do IU ClO brastle :ro. . ressan 1 es pelas ::;olidas rrflcdepartamentos da a -I ciante, desejamos to- do. Kas f!u as brenhas ha- . Quan<~o ~o s::;os machtx.Jeti que encenam. dJn1ms . . t raça bit·>m •~randes felinos "Ue msmos ftmCcJonarcm como o e s t a - da a prospei'I'dade· fazem '· o arregalar os olhos '1 · · .· qunn~1O 0 c1C ex· t rangeJro lk·;;IIC'I'<lon <1. s·• n flllw nuillt('~·me, por SC l' este adoal. . de quem os vê. Ao pé das. o l?etroleo que serve o ~nmigo dos inglczcH c contraA d Gratos pela partl- Papel crepon do todas . raizes e urosca m-se serpen- t~n~r ue nossas casas nuo rio ú (·:wsn. da cnumcipn~·ün · tte~ era1~ ao a~- cipação. as COl'<?S, nesta t}·pog. tes e nos galhos das nrvo-1 for unpo;~~clo; t!uando os elos E studos l 'nidos. lpell.o ao rev dmo Vl-, Ires amnhu.m-se pnssaros Je I automove t,; e fl ..n s forem O parlamento kmc01. YO- gar10 d a paro chia os ~""" " ' ---· - . t o d a a especie. prod~1ctos n?ssos; quando 1 tou lnt) pm· tn•:; dins, quan- seguintes senhores 'A.~ Penetrac o solo c encon- o_ tl'lgo nacwnnl .nos der do soube dl) seu J'alb~i- pedreiros para contrareis a bulha negra, o co- pao em abundancm.; qua.nUll'lllO. ' C ,· I U bre, 0 zinco e todos os mi- do as nossas fronter~·as foFillio de um humildu ra- clusao do ollc.giO nerios . rem resguardada~ senamenb.ricantc d e ,-eln~, f~z-sc pe- dos _ S~ntos . AnJOS, _ NA _ Filtrne n.s ~ontcs subter- ~te -~ n~ .cachoen·as deste h sua cxtmordmarta força desta Cldade. ranens e terets o p etrolco tcn ao ~E'Jm~ n?ssss e. !udo YotüaJ.c c foi um d os José Vieira, 6 dias .. • ..s J , ~m abundancia.. do no BrasJl ~or. brasrleu·o '<Sapa~araa Ideal)), ~a e OS® Jeronymo Lnvne a s pedras dos lei- e pnnt . os bras:le1ros, então 1naiores lw~rcm; ela historia do Kovo ~luorlo. de serviço; '). Sylvio Lo as á rua 1 de Setembro I tos d os nossos rios c eu- pode:e~os dtz~r que o Benincasa, _ dias : P ' ' contrareis 0 diamante, 0 \ Bras tl e emanctpado. Grande festa Cyro Benincasa, 2 topazio c as pe<lras pre- , Por em_quanto, !udo es0 insuperave! dias ; Camillo Falas1ciosas de mais valia. t:t nas maos da l\atu.re?a,

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go Vaz Manoel grande festi-l dias. O C O NTO DA

João

correa, 2 d IaS ' e ThiaOliveira,

SEMANO.

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de si comsigo. E tinha-as tiradas -Está certo '( MLiito que bem. toclas <JURndo lhe surgiu em casn Agorn p<•ço co 11mi ~ru i ro.1:... que A um hndamec..J a pedir d't!mprcsti- d'gn: o mnjor é utn lndrüo! mo um cP.nto de pataco1. O velho O mél'O .. briu a boccn. 1orrin-se por dentro, e, muito ama-Vamo~. diga! insistiu o velho. vel, re~ponden que pois não, qu ~; -Mas é uru desproposito, ma· M ft ~T EIRO L OD~T O e1tava á a ordens do atniguiuho jor ! Como posao eu ... Tive um avô, nio sei bt>m si o não o fizessem trocar a negrura (tinha easc YCZO ) c que o amigui-Diga, amiguinho, diga, si quer bis ou o tatara, formidavelmente da aotaiu:1 pelo estridente escarla- nho fosse garatujando a obrigação. levar o dinheiro ; é condição ... patusco. 1'inh:~. bastante ampla a te .de u~ surtmu profano, que O méco e•creveu o «Devo que O outro não teve reruedio sinão bossa da originalidade e, talvez me1o canuuho fosae na con JUÍita pagarei», longamente, com letra ceder, e, muito desconchavado : J>Oriaso, querendo enxet1ar novida· de olhos \ão seductore3. E casou capriehada, em termos bem claros, -:J~ que o !Daj~r exige-disse des no velho tronco da rotina, se com a dona dellea, montou lojinha in<;h~ilit os esclarecimentos que -va la : o maJor e um ... um ... viu em Portugal ti e galfanoa á3 de relíquias, veudeu muito rosario, o t.stuto avôdie~va «porque a•bo:ls - Vamos! costas como consoirn<lor peri~oso. muito bentinho, crucifixo de latão e contas fouem es bons amÍKOS"· .. .ladrão. . Logrou, porém, deitar einzM nos r.té - dizem - qual precursor Emquantl'> i!to, ia o velhoempilhau- Não serve assim, não eerve olhos de Pina Mauique e lugir pa- do . Theodomi~ - HAposo, alguns do, risoo.hameute, sobre a mesa n' tsse tom. Diga com r.llvn, gri· ra o Drnzil di~farçado de jesuíta, eamnho3 da coroa do Christo ta- de crtbi1ma, tirados dum nm "lo ga· tando, com r estos de colera ! o ~.:om art:s de frade ambicioso por boiuhas aplainndas por S. Jdsé e vetio (1 preciosa centena de pa- major é um ladrãi.üo I ! conquistar a palma do mar1yrio bico~ ~e mama~eira divinizadoa pe· tacos' ttue saiam a ganhar a vi-Ora, major, que exquisitice em troca. da vida corporea of{e- la dtvma boqumha do menino J e da. Airumadas ae pilhaa e ftllsÍ- a l U&... reclda aos tacapaços do gentio. Cú sua. Encheu de3t'arte o pé de meia gnad<? o ptrpel, pediu ao ami~uí-Nio diz 1 Então paeiencia ... chcgadn, achou 11ingularmentc com- numero dois. nho as reeont.asse. E armou gesto de reencafuar rnodo o habito fradesco e entenNão contente, atirou-se a com· major I os patacos na gaveta. deu de oontraditar o velho adngio ; mcrcio mais vasto c t:i.o bem 11c iio, senhor, negorio é ne· Vexadissimo, o parceiro berrou ficou-se nelle, a di'l.er misainh,1s pll- aveio nelle, que ~nric.:1u u ponto roate-a.s. afma\ que o major era um ladrão. la roç11, o. confc:ssar e n baptisar, . de dar diuheiro a premio. Vieram U fre!•u.~ z, insigtido, rf!contou- Pcrfeitnmente bem, disse o de tudo o que m colhendo aurcos então calote!! e inimiiades. Ora enJ'!U:mto o velho, de oculos velho esfreg:<~ndo aa mãos, pE'rfeipatncõ~s que . enc.ofr:tv~ num pé o nvô não era homem de não tira;. ~,...•.,,.,,., p:.ra a testa, cxawinava tissimamente bem, eh! ch I A,o. de mem. E vtverJn IUJ.~tm até á das expericnci:~s pes~oaes atilaJi~­ ouidaJo os di::ercs obriga- ra vac o amiguinho diz"r: o ma-1 l j >r ~11''"'11C:t a c:~ni<a rio p• b ~,, m~rt · ~" um Ntr d'oJ11 o~ c··i.nt' Js sim·H coac'w0 •. T;,. :1 ·n,

Um avo

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Furae a s nossa s se rras edsplleratnodJnoe que o btrasbllellhro tereis o ferro. '~om o ra n o 1 Espiae a vida. qne tu- e e a a.wstru~çao. , multun nas no ->sas cidades. 13otucatu. Percorrei ns nossas cultu - 1 Barão de 1'upá

I 1

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Vamos! vnmo11 !

gmnho fictl·se com a sua obriga-

lera e lá esp1rrou um desenxabtdissimo: o major tira a camisa docfobr.e! d. d .t avbo app1au lU {.~ovo, t que mut ~ em, ~1ue per e! men c, e C?ntinuou no_Jog.o, num creacendo, te o derradeirO II!aul~o, grave, ~o~r e todos =. o maJor_e um waçao, e um hereJe I As maos do velhote tsfregavam-se uma na outra; rcvdaudo a alegria intima do malvado, e sua bocca era um borbotar incessante de «muito-bens». Nes!e ponto fez uma pnuaa, aeverizou o semblante e, gravemente, disse ; - Si f!U der emprestado o meu dinheiro ao amiguinho, o amiguinho, por occasiáo do vencimento, quo.ndo eu mandar cobrai-o, irá dizer tud(l isto ahi pelas e.,quinlls, ou na botica, de modo que todo o mundo o ouça. Oonseqnencia: eu fico sem o meu lindo cobre e o amiguinho tr~nsforma ·se no meu maior inimigo. Pois si terá ussim, rt>DlP lir-•111>:> r.o;sn tiio f<'ia : o ami-

as pilhas sooantes da preciosa moeda. - Desta forma continuaremos •\. amigos como sempre e tudo será um ruar df! rosna, niio acha? Ora muito bem I .Mudando de ll!surupto. . . o amiguinho acha que o capitão-mór colhe este anoo lU SCls mil <irrobas 1

c, po~tulante prott>stm1, estor· I ç~o e eu com as minhas palacus. cendo-se, que uiio, que erk de- ~ E dizendo-o arrnzou gostosamais ; forçaJ.o, porém, fingiu c~- men'te para o ga\·etão entreaberto

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