Gazeta de agudos 28 10 1945

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PUBLICAÇOES

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Seção

$20,00 .St,;ll.l.ESTRE $12,00 " '\(I

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Edita e~

• JiER(ill LEs SORUANl

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O Uclnn ... ., . tllo . ;; -4.)

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orn e m por mats cépt\co (j irreve t'Emte que seja sempre sente um algo de merencóreo e tris te, uma gama toda lhe vibra certa corda ás ve ze& desconbe0ida em seu intimo, ao ser ferido pe la brisa g elida com qu e o ating~m as aza:s da ruor te: todos temos nessa se· d mente1ra magna o cam po santo em quf' um dia repousarbm os necessar1amente. um pedacindo ao menos dv coração flUe nos marca os segundos ainrla restantes da nossa vida

Ali sob o harpejar eo·

li o e triste dos cyprestes · 1 e o 1act•Jmoso o rva bo r das mau has, com t~•~Ue a natureza nos substitue, es tá sempre um e ntl'e que jamais veremos sobre 'a terra: ' mãezi nb~

nunca

terna e c~trinh osa que nos velou outrora, olhàr inesquecivel de um filbi · 11ho bem amado, quen.

ba qne ali não tenha v\s te irr~m ediavelmn ete su mir ·se ou não esteja em vesperas de tal padc. cer?

Oh! A maior infelici dade, ·) espinho que mai s ·a o scfrl·do cot·aça-o . Crucl d o~ homem; certam <~ nte

: ·-:-:

Agudos, 28 de Outubro

o 61.1 li ~

Colaboradores

de 1945

FUTEBOL

0

-] 1\"'C"do de S. l loulo BR,u;u..

1

Falta de agna e

!li VERSOS

11 NUM. 746

ener~la Racionamento da Gazolina

Motiva:,le::~:a prolongada

Rio 24 -

Eill decreto as:- 1

Agadol F. C. versus seca que ~;~tualmente atravessa Inad~ pelo .Presidente da ~e mento un anime dos po· A. A . Botncatuense m·JS, a nossa cidade contio ua 1 pubhca, fot suspenso o raCJo

. a sofrer oe horrores da falta namento da Gasolina. O decre vos, é e~sa - 0 2 de No Conforme ao un cu~mos e~ de agua e energia eletrics.. to entrará em vigor n partir vembro . P orque si ela nosso nume~o aotenor, reah· L~vando·s(; em conta tudo de 1 de Novembro data em um dia não fi~nrasse em zou.se no du~ 13 do <.:orrente, o que se tem ft-ito e tudo o que a gasolina passará a. ser os nossos tão frageis ca· sab~do, na cidade de ~o~u- que St'i está fllzeodv afim de di_st:ibuid~ sem as atuaes rea. lendari os, estaria semi)Te catu, o ellcontro futebohsttco minorar as pri vações por que tnçoes ext~tentes. . entre os valorosos quadros estamos pdse:oando tiratnúS mdelev elmen te ~ravada campeõe~ i-\. A.~otucatuerasr! a couclusão de q~e sot.nen· no sofredot: co t·açao bu -~ vs. Agudos F. Ulube. te Deus é q•le poderá dar ~ a n o: tlo.h ela , lHH1f:a, O _Jogo desenvolveu_ se. n~m urn _!?eito uesta snf?cante si~ Dt:verá estrear-se na proxi· Jam<liS será apagada, por 1ilmbtente.. ~e. frauca ?ISCiphM ~uaçao. _Po1·tauto, SI Decs q•11 ma quarta- fei ra, no palco do mais voltas que- de a in · mas, m_u ltl.,lltmo ammado e zer, mu1to breve _tudo melbo- Theatro S. fPaulo, o grande t f t d ' coocorndo notando-se durao rará com as proxl!llas chuvas. violonista patricia sr. Si malha gra a or un f\ o muno.o; te 0 priro~iro tempu g randes - - - - - - - - - - - Filho, que com largo tiroci · e todos esse~. que, '1 o~ falhas no qnadro do Agudos. o 8 titulos eleitoraes se- nio do instrumento tem alcan com as bum1 ides fton No segundo tempo a 8 itu rão entregues até 25 de çado grande sucesso nas mais nbas do campo ou com ação mudou e c. quadro ela Novembro notaveis ~\ateias do Brasil. os dis pe nc!iosissim os bis- A. A Botu ~:ntuense en[raque· Rio 25 - Em respf1sta á cu its rta riqu t>za, no dia ceu mediante ás 0ert 1~1rôs eo consult a d•J Tribunal Regional ~ de Novembro irão ro· Vestidas- Ju lioha aguden::.e de São Paulo, o Tribunal Su lembt ~ll' sobrd ::lS campas qu~ Cünse~uin triunfa.r em perior Eleitoral declarou que Jà por _diversas ve~es te· . . ma1s e:;s~ Jogo pela conta· n entreau rie titulos eleitornes mos rP.cebtdo rectamaçoe~ so· Qllf. l'ldas a nos~a lgH:t. ~~ · g~m de 3 tenlo3 a 2. ae rá feita até o dia 25 de No bré o proc~dimento índecCJroso !Jl'Ol Jos .que . J8 se fo JOGO DJ{ HO.J!f vembro. , de certos moleques de calças 0 ·a r ~1 p ·•en1 perder ~ compridas que durante o dia t· I < ::s Ou . . tod os os sentirn entc•s no· Em pa r tH.Ia de revtde, rea-l JUIZ SUBSTITUTO se estacionf.lro nos banccs da. . . li~ar·se·á boj1' no Parqne Siio :.. Praça Tiradentes (frente á Rua bres da nda 0 cu lto d•JS José desta cidade, mais um Eetnudc. rle licença o juiz 13 de Maio). mortos, ~s~e jamais es I jogc d e campeonato do inte· de dirdo da comarca dr. Jo. Com vi stas ás 3utoridades q necerão um dia. rior. sé Teixeira Pombo, achll· S~ competentes, Mais . O quadro vi ;;itante, A . A . r:a cidade exel'cendo as ~unções - - - - - - - - - - Si, tm prol de uma Botucatueuse. campeão de di· de st>n cargo o .d r. I-leho Os uaciOil i1lidade, fa sto::: :su ,' vr·rsas regiõe,;, ce rtamPute ca!· Moras _GarCJa, juiz d t; di · bl . l . " I' r · se Iara· ca . re1to subsL1tuto. Deparando com uma publi' lmes anreu Arn H:-: pagt· ", ~ o em mpu os suls ' d F na s da hi~toria e rubl'i' ~·ternen~os de melhor _classe _ _ D_E_G_L_"_R __A_Ç_A--0-- cação o dia 26, na (( olha . para nao ver desmercmdo o ""' do Povo• d e Baurú, do corre~ ca m ce rtas datns ml\ VlO 1seu alto valor. Por ~ua vez p d . . poudente de Agudos, verifica sr'q do cnle ndario au ual 1 A d ".., C d d !H'a O:> evHlos fms tnos que a falta. de agua para 1 '· ' gu os titu '• ete;~tor os ~ i · esses feríados toJos t em' . ohonro~o~ ios ·• de b!·cam t e ,.d'1re1to, . dec1aro ~er esta ct·d a d e e~ a t n'b u1'da pe1a f al· pot al ma ruat er o grau peão da 3.a região, cillupeão peruJOo a .rnmha cat:te~ra ta de energia eletrica. - '..18 ...1 ..1 Sendo isso verdade, seriã dioso dia 2 de Novembro cl !l à 1ta pau1lSta , C!Uupt~ao lle mo t Ol'lSt a pro f 1!:\SlOt d. - f J d · d I D I de bom a vi so o rir. prefeito pois este r eloUl b1 a D (> Ces noroes e, nao me Ira es orço6 na '· expe 1 ~ ~P. a e e· se dirigir á Oia. Fornecedor~ sariame nte ~ todos, as pa~a. sagrar· se tambem com- gaoa d e PohCJa d e Bo· de energia ele trica, para se · · peao da sorocaba nn, 0 que t ucatú em 1996 por termo á. anguatiosa situa· precw~as . rat~es que ao constituirá motivo de orgulho " d. o•• d -o""'t .b d 4.: - que ora a t õavessa es t a solo p· t t'l 0 soeln J1·<Yai' 0 n gu os, ~·' e u u ro e <> . çao _a "::"> para as suas tradicionaes Rodolpho J u!'icic cidade. corac:.ao human o. cores e co locará ainda mais

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Violonista

Reclamação

fAlTA DE AGUA

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o

que não Aquilo é o terque nascido dia 2e mde nos Novembro mortal. mai s portaLJto fazen · nos ato rme nta neste va· d o al'nr \.., · ' mom e ntaneamen le de lagrimas, gritando t e 0 reli cJ. t'io aug usto se mpre com a n egrR tin das nossas saudades, é a ta das desilusões tremen' data ine narravel da ceie das &S !l'l egrias da vida, brPt·a - o do senti. nJe nto btl . ''~ não por certo o t e rmos mano, r·esum indo na mor de Wvrrer Uffi dia: é O 1te a razão UDÍCa do n08 não poder eximir ·se nm so viver: as nossas vene pai, u 'a mãe um filho randas necropoles são um esposo ao tris te e sementeiras augustas n ão riegregandl• desespero de só para a vida e re rna , ve r um e nte; a quem sin ão tambe m p1ua a v i· mais ama ou amou n~ I da te rrena· vtd a sumir-se pnra eem - · Finados, data inesced i pre atras d~s Iages ft-ias vel, a r ele mbrar que vi· d o sep ulcro! ve mos pelus que mor· E é r ot' isso nue a da r em e • m orremos . pelos .., 1 ta mais s ignificatic11, a- que VIve m . · · · que!a que sobranceira Finados! . • . m e nte em polga o senti-1 REVOLTAlRE

e

Palavra • SO,:lO

S~MANARIOI~DEPENPEXTE

Dirc~ tor-PrO)lrit'turio

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$ 0,!:!0

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Kum. avulso • $0.40 Nnm. atras. · ~0 ,50

ANO XVIII

Livre

Palavra -

-~gu ~ ~: · ~..,.. ~:2Ã~~ P.ca_r·.·a';•·~~~ VOG~ o·, ~ ar_o~~t~a~@/.b:ro o~nWi,ka) t!.a ~ !·!:.~ à;j_- -' .. --~

alto o oome da nossa dos no ceuario_ futebolistico I _

do Estado de Sao Paulo. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Faleolmento Com a. idade de 34 anos, faleceu DO àia 26 do Corrente d i d

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~ A Livraria da «Gazeta» ~.-~ ~ b · 1·1n d o e • ~ rece eu o mats 1

~=s~lf~ju aÀ~d~eot~td~~!O :k~: ~ de tenra idade vinha sohen- ~

cons~qu~ncias

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do as de viti· ma de menmglte. ~ O pranteado extinto era\~ irmão dcs srs. ~~rthur e Hi·~~,~ la rio AnJ reotti e das senhori ~ 1 tas Palmira, Mariquinha, Cio- ) rinda, Ilha e sra. d. Alzira ' ~ An?rrotti, casada com u sr. ~ do Carmo a

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varia do sortimento de

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esen h os (;.1~ ~~~b:~stdue~~:;~ ~ em SUaS lUXUOSaS CapaS ! ~ ~,J O seu sepultamento verifi ~ ~ co.u·s~ no dia seguinte no ce· l ~ PREÇOS MQDICQS. m1ter.o local. Nossos pezame~.

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opo'0 das PIR:IIXH:AS . GAZ-E TA DE AGUDClS

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OI durante muitos ~DOS dono do SÍ

~a servia o almoçt' f ar to e 5;aboroso: picadinh o C<'Dl

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n o Mendon ça, que ven ., G u stavo Bar roso _jas em calda e_ café Fu · , cartorw · d e tab e d ers seu Mas o t.empo lhes des 1do velho e de d. R aymun 1 de barro socado num me mava uma caxnltbadà i b nd a lião, em F ortaleza, se re I truiu o p oder·io Deca i dinha sua mulher na ca I lado caxito esq uipador e redl e dda varal Ob( a. ol Rn o · • d · · j • ' ' ,. es d o i passannheu · · o:s, ate, G ua t·a a uz o so rm ear nas tira ra a v; da. ativa, pa ram pouco 8 pouco. Os sa rodeads de laranj 3 · des can çar !::... eus u lt.tm os l"lttmos · · açude e nrosnn ta rebentos vende- I·siti o hos pitalei ro m1raoga on J e parava. aguas do D · J d'Ias na que 1A 1··mçao - f·res ·1""t·am o Mon te·Fl or solar do co mo amascen o, Levav<t vida oe1osa e re m stantes com amigos, na d ·o co e farto da serra de. ' . P b · ga va u.1os gamao, ormH\ Baturité. Coust.ava 0 sitio ~ familia r, capit.;\) de suas \ativam ente d~verti da. A· · botJCa; até . ernam uqUl mos á sexta caç~ varu os d d 1 pl'Cip ried<lde.s, aquele pac! l cOt·dava as SEns da ma· 1nho, onde cúoversava ~m mocõs de espera ou nam . l d e meta egua qua ra a .. b D h. b h pouco com um veudetro . de boas terras poucos h co ta e mu. e mu1to n a pa__t a o ao o n o RÇU bús de pio; passe1ava· altos e !Imitas 'vasant~s !lon ge <- con hecia, reh\ções I de, a pos 0 qua l me ~er· conheCi do, ou mesm o até mos a pé, iam os vi~ita t pequeno acude á b eir·a d~ ;antigas fle fa mília, e mui viam u~~ tigela ~um e~a~ · Pa c~tys oode to mava uma um vi::.i oho ou desciamos estrada, enganho pt'imiti· to gosta va de sna fl'au- te de cafe com le1te, que1 « chtca r u dedal» de ~afé até Baturité, para tratar vo de moer cana, bolao \ queza e bondade. jo de man tetga f' de coa ~ bem pret o com o ftlb o de neg;ocios, ~omente r 6· deira p ara desman char Du al), trez ,·ezes por a ! lho, cuscus e bi scoitos de i do A nastacio C ort•eia, gressaudo á n,;ite. A não fnrinba e uma cas~ gran I no larg~va us meus tra· l milh~. \ ch t>fe político governista. se1 n estas descidas, j ande c.ssoa lbada, pmtoda ba.lb u8 e i~ pn~sar uma : S a ta a cavalo, galop?.n I A's 10 b orns estava tavam:)s ás quatro bode amarelo, com a ipeu- se r.n a rw em co mpan h ia do pelas estradas li mp11 sl de volta e a negrR T ere ras da ta rde e jog am os drada cor·rida, e~ redo r·. • e_ ~:::==3~ e== _:ae -:~ ~ gamão até a h ora de d o!' Na monarqUia, anttl~ l rr~ ~ JljJ!:F= I ~ mir, qu ando D f\ tre va den da abolição, predios e ~... s~ ---,~ sa tre meluziaru v a galu terras pet·tencel'am á ce· , _ . mes.

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tos SitJOS de e. café, na serra ~ de vat·ias j fazendas de Cri ar no:-: ser r 1 tões de Caniodé e da P e , Mfi dt a ~gu da. Gente barbara ~ semi feuu~l, tor va valen te, cruel e cbei a de for· ! miJavel org ulh o. T t! mida ;· I

;~~ ~~n~:?:a;\~ede:~~~av!i h

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tod CJs os 1 t'~aos e p n mos ~o rn t~s s umas de cabras, O 1 a menor a meaça q~e a 1 ~ um dele~ alguem tlV PSS€' ~ a ü li SBuia de fazer. E con l ta vam dos: rodovalh os um I ~ tól de histo rias de al't'e• l ~ii

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Oa originues, mesmo não publi - •

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. cauos, não "erà o u<.volvidPS

E:;t~ jorulll Oito t<C re~:~ponsabilisa ;Jur artigos assi nado~ .. • Tabela de publicações

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CA prese ntará. durante a semana os seguintes filmes

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Hoje - em 2 grandiosas sessões - Hoje

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Estrela dO MORJE '

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iqtitulado'

U'U"RALDDAAS D...,'f! JERICO'

111 .

~l~ t~=~l:~~~ ve~at~~ndl~-

c ma pescaua. Passa mus h oras ao sol, no açude, de anzol e tal rafa. Pega· mos somente t rez curima tAn s magra~ . Desa m pon ta do di~se que preferia peo ca;· nas la abas do 1itoral pata os l~dos do Aqui·

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X s 7,1 5 e ás 9,30 hs.

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vida vam. LR não falt a· vatn u iru s, pis ba.s, ca rás ga1 gar ús, mo r·éR, jundiás, jac \wdá s, mil ou tJ·o~ pei' 1 \xes. ~ O velho t~J DiflU do que · l he

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faltas~e,

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Aventuras de um Recruta

Combaten do ()

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analfa

betis mo. T o we n sen c a t lgo, para isso, a a ll:albet i zaçã o de um t:H.Iult_v, s oli· citan do um a rart!lha ao p·r of. Muuoz, q ue lha Íor

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Sabado, o super f. ilme denom\nado

necerá

grat uit<nnente. 1189 . o -~ Rio de J aneiro·

PILOTO NUMERO ·5

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Gru ~uaiaoa,

JORNAL

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Serraria e Carpintaria ==-==-Taboas e Vigotas . Caibros - Sarrafos para cercas - Ripas etc. -·

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preços especiaes

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!•mquando, a alegria

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Quinta-feira. o se n

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('d il:&es nté quinta Eeir n Noticial! até !í.a [eira

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Avenida Sebasti an a Leite 240 ----------------~---------------

AGUDOS


minha presença, explicou i pÓS; as pedt·as estavam I vet·dade, porem um ve- é capaz de m entit•. João essa valia mais d0 que me flUe, por motivús va /c heios de limo. Cicia- lho escm vo da familia, RoàovaJbo, pae do Ma' quatro, na mnnhã. O c~r rios, nas aguas doces da~ ~ vam _insetos, A lnz tio q~~ ajuda .e ncontrei aqui, uuel que me vendeu o to é que o Rodovalho serras bllvia sempre m~u . sol uao atnwessava a.:; d1z1a ter v1:sto tudo. Si sitio, casou no Aracary 1descobriu, nú fim do sa· to menos peixes do quel1ft-ondes evrnpatas.. E a mentia ou caducava, isso com uma moGa a lta e a' 11 gundo ano de ca~ado, e Dl1S do sertão, ou da c~s agua . quieta, s mi~tra In com ele. A mim repe- lourada, da família Mar 1bem descobertos, os amo 1 ta .. Entretanto, prJmetia estendia-se üa so.mbra Itm o ca~o antes de mur· tinho, bonita como que 1 res dela com um mulato ensmat··me tnn ~ogar, que j sem nma ruga, muito €'~ j re r, assevet·audo qu e me E tinha um c xodó» por mOGO e bem parecido qu~ eu não .con.h.bCJa, dentro cura . . , . qão pregava p~ta . Jura· · ela que mem cacnorro lhe servia de pagem. O 1 do propno s1t10 onde pes j BaixeJ·m e f' n ela mer·jrut:nto de mor1httndo vo Mu ,negro , · · . , Ih · E f · 1 ' e m certos tempos ... veIh o JUrou me que 8 cat?a com. abundanc!a, gu eJ mao. ra . na -~c~ sabe, é coisa sagrada_! lhe t·, diziam os antigos, fizt!ra os escravo~ de con po1~ os _a[Jttgcs . propne:· co mo gelo. Prep~re1 o Na hot·a da morte, so é pior d 0 que trez Jiabos fiança pore m ambos nu tarws tmham criado ah anzol com uma mmOúca lm esmo um endomoniado de ·ociedade Consta que · h 1 • · · de cangatys, e 1a · at1· ra 1 o na agua flUa o I "' ~m os em pe o C·)m o v1e um vtve1ro 1 1 trairas, piaus, b1·anqui 1do o velho Daffiasceoo fa 1 -~m a es~e mundo, d de nhas e piranhas. Chama·: lou: . _ . • P93 e mn.os . ~m~arra os· va·se Poço das Pü·anhas - Amdll oao o tmba mandando at.nal os. den tantos desses bichos vora trazidQ até <aqui, p1>rque tro desta agua pe ngosa. zes continha. Conduzir· este poço tem UllJ:'I his· r J Em _ se~undos, milhares m e-ia là no dia segui ote 1toria de fazer medo. _ I de ptranhas de~oraram os Fomos, depois do aiLo~·o, com a . r.t~Lçao d esgr"ça.dos. F1con somen 1 moço. 0 poço ficava no despertada a cu n o!'lldade 1 te em ctma do poço um}\ sopé dum alto sob as co aguçadn, ananque i o grande mancha de san pa~ venli-negms de árvo.zol do F~gua profundn e\ : gue! •.. O escravo rnoci 1bundo disse CJUe viu tu· r es imensas, Ioga r êrmo neg1·a, ped tnd n lhe que i umbroso e humild e. Ha- Jis:-essB o qu e sabia. E lo 1 • do. via ccmo que Iodo até dem ut ou calmam e nt,. os I Enrolei o c0~·dão do au no ar. 08 troncos d(J ar· c lho~ nns ru eu~ e cou tny zol em espiral m• vara voredo, os galhus, os ci = ~ãq juro qne S~'>Ja CERCAS "PAGE'' /flexixel e propuz ao ve SEGURANÇA • E~ONOi\llA., B UUABILIOADE f lho amigo: ~~~~~~ r.='\ ';'~<27.~<E4~~~!24~'~~@..1@~~ 'CnV-'IC-'IV-'cnO_, '!::nO-> • ' ' ' ' ' - ~ - Vamos para casa·~ A,., tel a!< " PACE"- ic:cnl::,. ele! farpas • r,~ prnl ('!!<'In todu C!'pf.ci<' fie Criação. - Yamos.

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José Juli~A~ Carvalho Advogado Provisio11ado

Inscrito

Trata de todas as r:ausas no fôro em geral. Df'm·Jr<'acõe~, e orrohunenlos . @,1 l\ ulidadcs de casamentos e dcsqUJte~. Defesas perante o ~ juri e em julgamento singular. Executivos camhiat ios, hipvleca· ~ rios e pignoratícios, etc.

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Siui;; '\\. IA S .. i\11 1~05 fll\" 1 ~ ÓH l OS ..

dos Advvgndos do Brosil. tieccão de Silo Puulo, t} na 27.a sub-secção de Ourinh1JS á Pono EpitfiC'ÍO. ~1

~.~ divisões. c reivindicacões tle terras. Inv~nturios

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E, sob a compata frou de das arvorE"s n agua si

Tip1" •··pn i~·i" pa"" ' '.1 .\ M ;runõi.S .. <;Aoos A V 1 ,\ U I O "' " G \ L l '\ H E I lU) S · C AV A L OS l 'Af:QOI.S IfiiUT\~· ~ JU!IHNS ~ HE-

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nistr:l. e negra como u · ma l'uga, estendia a RUa ft·ialdad e si lencio~amen · te . . .

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TRATA ESPEClALMF:NTE: ~\ De empos3ar «com domicio e posse» n..,os milhares._ de . nl· ~\ 1 d F d R b . d ( d Prt•qtde·t ~ ' u_-:- --s r;:; -.. ·t -:~n?-."'•'-"''í.~ ,~~Y-=«;=ii i=""""'<§\I?<' C ~~:~ ·~@~a!J · d que1res e t~rrns .a '"zen a • e OJO», ~ ,omnr~a ~: ~·r:ID·· r.: \A? , ) c ~~~~J;,.·• zy'Jj.'~'<'!f!i'~~~/' \EJ!'~~ ~~~~~~~@)}~·§ú~ro

IARIO -DE·'· ~~I Gandido Mota - L Sorocabana - Est. de S. Paulo ~. o ~ --·-- z o SEU ~ ~~sc~r~~:~~:~MI~e;1;;~::r~~oa~c~:'~;~s.l~:c ~~~al;i~. Gcrdulc. RE::3IDENCIA

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO ), ~8

A No XVIII \I

745

DE OUTUBRO DE 1945

0

VALENTIM BOU~AS, O Ill EALIS TA ~:~~ ~ p~:;;~o••fi:>:~~::~=j~~: -~ão: !':tf~o~·d.per~o· m~~~~ ;~t~;J~:·~~.d: ~iaE. uando - · ••

Br_as!l, nao so denho l admiração. Nessas passam os navios de 19 do pa1s como nc exte· na lidades q u e pre(:i::;amos ma1· la1·go. .Iido ·buscar os caracter1sticos I Nãu tens tnve1a o mar do 1

Pm1lo de Campos

Mo1~,.a

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· • rJO I.

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~es~e m o m ento c o n· 1liar as nossas necessida· . Va~ent1m Bou;;a~ é Gm \ indispensa v e is aos tu t u . \ regato cm1tante que desce da t u rbado d e exam es e a· ! des e aH n osaa.s exigen-1 Cidadao a respe1to do ros rnandatarios do n os ! ~erra e d~ d~ beber aos _homens n a lises sobre ~ i cias perante os futuros I qual tod os devem te r ur ~ 1e aos ammatS, e tertzltea a OR nosso~ ll10 d . so povv. f terra e move os mouJhos e em homens, nessa hora d e rep r esetantes do povo g? e menciOnar em I bala 'mansamente oe barquinhos d ecepções e del"il ~s~es ~m . ve s pera:-; de serem i v1rtu ~e d~ sua eleva~~ ; ~._f:! o o 1de papel ? nessa é p oca de a m b lçoes e le n os. i at u açao . cu mo econo~ms : ~©~ll <alll~ ~ ~J.arcelo e c u b ic;as pe 3 boais em 1 Valentim Bo u ças q u e ta, tecnJCo e ~stu~w~o que as~istimos 0 in te r es- durante toda a s u a ,·iJa. i ~-e assuntos nam_on:us, as 1 VELHO MAR ANIVERSARIOS se petrti c ular se deglad 1•8 u,.. se d e voto_ u aos proble ., sim como pattocmador . l!, d d d d I Eu não te amo velho mar . ez ano_s ou t em, ~ se~ h o· do com o in t e r esse col e mas b_aSICOS da nossa e' eno a o . e ca.mpu.n 1a~ trairoeiro e cansado, o tett ver rmha Mana ApareCida, filh>i t ivo, é mistér sa liEmtar con~01a e que, taut~s ~ em que ~videnc1uu md~ · dP pt·ofundo e falso me fe,·e as d_o sr. Manoel Balthazar, re · e f ixar o no m e d a q u e l es :serviços pr~~~o u a naçao I pendenm~ e autono~l~ puJiilas ~ensweis. E·u. não creio I siden~a:ilie!r~~~~fe~~u ano!:' .t com o espmto vol tauo ' que mmta::; \ezes co1_tdl na poesu: de tuas Of!das, velho I onte1.0 a sra. prof. d. Alice t1 u e m ex~ ~ p1os exclusivamc1nte qoeuemo cons ral, de patn otJsmo . , para o .ram com sPus pro~~~~ s mar .sem,l ~~te ba bUJa de sa l_st' Sallec;, esposa do 5r. Octaci· e d e i n teresse pela corou bem pubbc~, e um~ des 1uteres~es pessouJ:5. ....-;ao I Y~~ a arew branca das ~raws lio Loudeiro, aqui residente; 'd d A~ d t sas perscnahdade.s d 1gnas ~endo poijtico e não ple1 I Sao falsos, oceano descre~~to, os Farão anos: ma e. .ra ves ..1 • _ t l · .. ·. !poetas quecontam odes as tuas No dia 30 a J'ovem Olelia . b l _ esses.d d I e aum1ruçao . eant1o qus quer 1nve.::>.1 d d . , . , Sl ~ o o~ q u ~ sao. ver a· 1 Em t u do que p~:~rtici· dura [)Ublica, toda a s ul:\ aguas canegarlas e etntos. filha do sr Arcaogelo Napo· Eu não te amo velho mar : leooe·, d e 1ros .Pa. t nmo mo s d e\1pou com a sua inteli~e renlicações [,·aiçoeiro e cançado mar que No dia 1, o s r. Santos Mai " n obra e s na s nosso CIVIsmo e d e nos . c ia e cap~cid~de uerno~ls s~o exclu::livas ~nauife~ta , 1a0 mata o sede do sedento niai, menanico aqui residente. sa cult u ra, podemos ava t rou eflclencJa conqms · çoes de seu ;de absmo 1M1' que levanta ondas sob1·e Nossos parabens.

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INlClATrV A.-

AGUOENSE

I

Colaborações exclusivas doe j alunos do G. E. ,,Cel. Leite» .

Ano III

Agudos, ~8

de

"Semana da Crianca" !devem Os resp.lu.;avPi~ por ei~ i proruover'lbe a euuca· f

Orient... ~ão de

S ume ro 53

Outnbt'o de l f)Ll.l

D.

L iJia Tniede

Professora

<~.o Iug«r - ~~cç.ão Cemit;tin~ ~ n.o coração _da Pair;a. rec?ohe concun;o da «Scmuua <la Crum.,.a», Cldtl. Estudarei como Jose Bo o G. E. Cel. Leite, d~ A-\ ç~o iuL:gral, para ljUe a l'a· l ~e cu~so, ,tamhP'}l nitnci? ~studou pal'a libel'tar o·udo~ comernorc..u cond 1a-ua 1tua pos~a contar co m eiE>m~n , HOJP. Carlol-l ~ tflll graurl e, sua 'I erra e su9. Gente. Unt ~lente-'' ta· «Semana' da Cr'ian· 1tos positivos, nos E·mbates do : pn fee:sor em um dos ill <flílté" r dia , causare;• sm·prezu. ao~; B ,, · ·· · ·· 1 · d .., ' ll L!lah de 0'urvalho asto8 · 7.0 ano . • ça.» Fo1 fe1ta uma v1s1ta ao 1por vu . C~) f'ljiOS e no:~~ CJ maravl JO~io , meus amigos, pela minha cu!· 1 Hospital da cidade, onde urna ' h.~~~ do. . . d 1. r . Devemo s estudnr para. l tura. e iote ligeMiu. o <!!:>tud•) d e 1eguçao ~ d e a 1UllOS d' · Comemoraudo a Semauu da C ritmt,.a - c. rr8pelh _IS t ri·b_UIU ' ·id, o111e,· t1·t, coit. .v1tol .. (J'•an do f :;r mos g ran d cs, e 1e vc~r 1forma cubeças, faz grandeli doces, com fartura, as cnan· . n_ ~ua 'Jll CI. _a de l}~e Ji! e::. o nome da Pntriu e le vanrari 1 I, · d ,. H . · , Ta?alho prermauo em em concurso tn bem vel htnlw . .E 1,.:;: 0 ele . ' IJOmens. _ ças a 11'lter.w a~. ouve aio realizado twlo 3r Diretor oo dia da · d ,, B•mde11a NaciOnal a Ets a r2zao porque devemos da·, no estahelec'm to d. , .· ' • conseau1 11 cun• o e::.Lu o e " ·• . • . I en , no ta • l·rran~·a que e3tuda». 1 b a 1s bE>lu do mundo - >pelos 1e:;tutbu. 01 0 · da «Ünaoça q ue estuda'> um efiÍor\ ;1 1 · t 1· · l) .!:<tio, . crianças, .· . d.evemos . ouros ( n In e agenCia.. I concurso de provas ':lendo or 1 · d 11 ' 1 • • e~tudnr. l·~~t.u daudo já cump1·i llomeus ccm0 Caxt&s. Pe· prem1a os os me 10rea tt·aba· 1 d d . dro '\m •nc<1 Rui Bn:·boza (1 o lugar - secção masculina Ih . I á . Antouu Ma tin 4o !l){IS um gruu e C'/€1' pdra " c , • ' I . os, em sessao espec1a , · 1 • ·r ~ · grau ma~r curll a Patria. Osvaldo Cruz, Carlos Gomes, 1 no Concurso da «Sell.laua da Crianç;t> qual compa receram todos os 1 0 ' plevaram 0 nume rlo Brasil t d alunos e ptofessc,re:>. As et·iau . .· evcmos es u a~ porque ~s p..elP su!l cultura. intelectull.l ças que exercem ocupações cuauças q u~ estu_ am_ se rao. Uubeu• ~auchcs Torre.> 2.o ano masc P . b h . d. --. .. ·: uo futuro ottmo.; c 1dadaos bra f . ~ or1sso cu ram em et e I . I 1 post.esco ~Ies, aux~ tando Ja sil .. 0 8 lh d .- t estt: da r p!lra engrundtcer o J osé Carlos Corradt- 1.0 nuo B U)f c. econom;a domeshca recebe eu ' e me o r po e rao ra . ram doces e roupa:-:. Dia 14, ?alhar peia gt·andrza dE} nos· · ~· • · uome ~e m tnha Ter.ra~ para On~em, rr:am~e levou·me ao honve cumunhiiu geral dos a' sa Patrla. . Querrda mamãe! consen:.ar o m~ll Pavtlhao se~ . H ospital. Fiquei tnste em ver lu~oa, ua Igreja Matriz, em . -:- I!ropo~Jto vou n~rr~~ a Ho~e é o dia _Ja <·Semnna pre alttvo. ~~ats tarde, r"quan. l algu~as cris.nç~s, ainda pemtssa especial, ua qual 0 H v· histona de ~m l!'enmo, ftlho d~ Cnança•~. ~ediCado ás ruiies do e u to r gt ande, lemb. _r me · qyenmas mas Jfl de>eotes e o r fas . mo. Tligario à a Paroquia, con de. uma po,ht e vtuva. Chama btnto·me feliz por ter uma el Cú_Ul saudade do berço cibJU as crianç~s >\ prom?~e· va :e ele, O~rlos. maruã.e ~uito úarinhosa. ~ Je VI H~ letras do ..~Jfal:eto: Como ümho bom coração, rem a elevaçac do espmto, Est~· petiz e~tud~va pela 1quem mmt~s vezes causo tan d~ssa E.,cola que ~b. m 0 ca 1prometi levar-lhes presentes. ob~decendo a Ueus, para res' maoha num Gr~P? ~Ecclar e • to~ abon.:ctmentos. ~fas toda. mmho_ por on~e stg·~· , Nosso Grupo <Jomeruora a •Se pe 1 t~11: os semelhantes P amar quando del~ sata 1a trabalhar mae rem bom coraçao, e. sa- .. ?e for um dw feliz, deve mana da Oriaoça». e precis.o ~ Patr;a A poz esse lÜO rele· em uma loJa . 1be perdoar o ftlho. Por1sso, rei tudo ao estudo, .8.. pessoa . os conse lh0s d a pro~.ee;· ~ ' · · t d. 1· _. 1 1c b ~ · S( gu1r gi')so, a todas as crianças pre A ss1m, Íe~ os .quatros a nos mamae, ncs e 111 tao 1ouo, 1un~ ~.a el.a , que eopera~ l?n v! sora. :'entts, foi servida lauta mezn do c urso pn_mano. . quero que me perdoes. Alcg_rv 1da. :'-l'~d~ porq~e e 1gn~ . D ~ , . de <ioccs. no Grupo E~colar Qnaodo ttrou o d1ploma, me por poder abraça!', hoJe, j rante. IIe1 ae efltudar. e. aqm· ! . evemo:- .íazder 0 bemlhao ptu Encerrando ás ~omernc>rçõe~ seu patrão suE-pendeu ·Jhe o a. qf:erida ma.m ãezinha. Coitu 1., qu e ap render, ensinarei aos i ximo, aux! 1tan ° os ve os, os J

L>o ginasio fui pa:·a _a E<> Normal. ~c ndv ff>li:t nE'~·

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Por que devemos estudar? : I

por que devemos estudar?

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I Bilhete para a mamae .

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da .Semana; a Em preza J?iga or_den_ado ~ col?cot!'o _no e~· 1 dmhas d;-as crtaiJças qne nã~ \ rnc, 1s amigo::s. pára unxiliar ~ i pobres, ~s doe.utes, e t~mben: fellr ofereceu uma matllJee cntono. J a po-:)Ia conf1ar m~ 1 s teem mae/ A elas, de":em?:; i semear a cultura nesta gran devem? s amar e respe1tar no, gtaluita a toda::. a~> crianças em seu pequeno empregado. dar alguns presentes, ~?IS nao 1de uacl'w stti·am ericnna. : sos pats e nossos mestres. da cidade, t;I.? Thf!utro ?· Pau Depo!s como er~l ioteligen' tem ~s abr~ços e ~C IJOS _da ! Jose Bonifaeio, 0 Patriarca 1 ~uem faz beucficius, colhe lo. A Legte..u nras.!etra de te e es~orç<~do. qu tz fazet o mamae. A~e logo . .mtnha mae. ; da Iodepeodencia des pertou bons frutos. ~.s:-:istencia cooperou, esylen· curso gmas1al. . Pede bençaos 0 filho, a Patrin para o ~raude mo· t ! ! ! '! ! !!"!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!-" d1damente, no Jese nvolvJmen·l P restou um ohmo exame e Hubens ! mento da !;herdade ! E iw;ti· ! . _ to do Pro~rarua. . Ifez o curso todo em primeiro gou O. Pedro I a dar 0 bra· l Nao basta que tenhamotJ do _de . iu..dependencia. H?je : g?·andes qualidade8, mister --: A _cnaoça de h~lJ6, será lugar, ap~zar de- trabalhar o ctdadao Je amanha. • para auxthar sua mae. · Bon•fncw e morto, m&s v1ve :.·aber (aze1· uso delas.

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SORltlANI

Agudos, 28 de Outubro

ANO XVIII

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de 1945

FUTEBOL

ColaborndorP!" l-:1<tndo de S. l'nuJo

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011.~,..1,

Falta de agoa e eneraria Eletrica Motivado

pela

11

DI"\"ER~OS

NUM. 745

Racionamento da Gazolina

prolongada

Rio 24 -

E~ decreto as::;i

Agudos F. C. versos secu que atualmente atravessa nad~ pelo _presidente da ~e . A. ~ - Dotncatnense mvs, a nossa cidade cout1·nua : publtea, f01 ;;uspenso o rsc1o 1 O hom em por mais mento 1m anime dos Po n ,· a sofrer oe horrores da falta namcnto d a G as? 1ina. O d ec~c! v onforme anunc1~mos e~ de agua e energia eletrica . to entrará em v1gor a partn cépt\co e i rrevert-n te que vos, é e:::sa - ,1 2 de No LE>vanào·sE: em conta tudo de 1 de Novewbro data em seja sempre sente um vem bro P01·q ue si ela nosso nume~o a,n tenor, rellh

algo d e m erencóre o e t ris te, uma gama t o da lhe vibra certa co rda ás veze~ desconhedda em seu intimo, ao ser fet·ido pe la brisa g elida com que o atinge m as aza3 da mor t e : todos t emos n essa se· menteira magn a d o csm po sa nto em quf' um dia repousarbmos n ecessaria· mente. um pedacindo ao menos do coração f]U e nos marca os segundos ainrla restantes da nossa vida

Ali s ob o harpejar eo·

li o e triste dos cyp 1·estes e o lacrimoso orva lho das manhãs, com ~·~ue a na tu reza n o~ su bsti tu e, es tá sem p~e um e ntre qu~ nun ca, Jamais, veremos sobt·e a terr11: rnãezinh~ terna e carinhosa qu e nos velou outrora, olh" r iuesqü ecive l de um filhi · oho b em ~mado, quen. ba que ali n ão tenha vis to irrf3mediavelmnete :mmir se cu não esteja em vesperas de tal padocer?

Oh! A m a ior inf~li ci • dade, 0 espinho que rua is c ruc in o scfrido eor acão dos homem; certamenV€ que não é o ter nascido m o rtal. Aquilo que mai s nos atormenta neste va -

um dia não ri~nrasse c m ZOII-Se no dl~ 13 elo corrente, os nossos tão frageis ca · sab~do, na Cidade de ~o~ulendarios , estaria semtJJC catu, o encontro futebohsbco entre .?" vnlorosos quadros iudeleve lm ente gravada campeoes A. A. Bot.ucatueuSP. no sofr·ed o J' cor·ação h u- vs. Agudo3 F. Clube. mano: dali e lõ, nun~a , O Jogo desenvolveu-se num j amais se1·á apagada, por ambie nte de írunca disciplit:ul ais v oltas que de a in · mas, muitis::;imo a nimado e 01 grata fortuna do munào; concorrido, notando-se du rao te o priroeiro tempo grandes e to dos esses que, ou falhas no q11a dro do Agudo::~ . com as h umildes flori· No segnndo tem po a eitu nhas do campo ou com ação mudou e c. quaclro da os d ispenc!iosissímos bis· A. A Botuca tu ense enfra que· cuits i!a r iqu eza,. n_o dia ceu _med i ~n tc _ás ~e rte tras eu ~ de Novembro Irão re · vestidas Li a hnha agudense lembrar sobr~ as campas , 'lu~ cvuseçuin triunfar em . I . I ma1s e3ae Jogo pel a c onta queridas a llOS!<~ g1n e.n:~ g~m de 0 1entos a 2. pl'ol dos _que . Ja se fo O JOGO DF HOJE ram - ~1 pooen1 perdt:n · todos os sentiment(\s uv· Eru pa rtida de revide, reabres da vida o culto d f') s li!>a:·se·ú hoj~· no Parq~e São . . . Jose d1~s la <:id ade, ma1s um morto~, e:5~e Jumais es I jogc de campeonato do inte · qnecerão um dia. rior. Mais . O qu adro vi .sitante, A. A. Si , E-m prol de umn B otucatuense. ca mpeão de di· nacion:o1lidade, fHsto~ :su , vt-rsas regiõe.-,, certamPnte b limes anrevlam as pagí· apresen lara em cuwpo os sw s nas da historia e rub r i' l.,lern eo~os de mel.hot· _classe

I

.

1 para 0110

ver dPsm erec1do o

o que se tem ft-ito e tudo o q~e se está fazendv afim de mmorar as pri vações por que estamos pus!'ando, tiramos a conclusão de que sou\en· t e Deus é q.1 0 poderá dar uro geito nesta sufoeaute si· tuação. Portanto, si De~a q11i zer, muito breve t.udú welhorará com as pr·oximas chuvas.

que a gasolina passará a ser

di_st:ibuid~ sem as atuaes rea. trJçoes existentes.

Violonista

Deverá estrear-se na prox i· ma quarta-feira, no palco do Theatro S. jPaulo, o gronde violonista patl'icio sr. Simalha Filho, que com largo tiroci · Os titulos eleitoraes se· nio do instrume nto tem alcan rão entt•egnes até 25 de çado grande sucesso nas mai~ notaveis ~!ateias do Brasil. Novembro Rio 25 - Em respc,sta. á consulta d•> Tribunal Regional ue São Paulo, o Tribunal Sa Jà por diversas vezes te· perior Eleitoral decla rou que a entrega <ie titulos elP.itoraes mos r~cebi do reclarna~õe~ so· será fei ta até o di(\ 25 de No bre o proc~dimento iudecc.roso de certos moleques de calças vem bro. eompridas que durante o dia estacionr.m nos banccs da .JUIZ SUBSTITUTO se Praça Tiradentes (frente á Rua Eetando de iicença o juiz 13 de Maio). üoro vistas ás autoridade:> de direito da comarca dr, Jo. competentes, sé T eixeiru Pombo, ach~:~.st r:a cidade exerceodo a s fun ções de SE'll cargo o dr. Helio Os car Mora!'l Garcia, jniz dEJ di · Depar1'10do cem uma pub]i · reito subeti tuto. cação do dia 26, na «Folha DEGLARAÇA-O do Povo• de Baurú, do co rre~ l"il poudente de Agudos, verific6 · mos que a falta de agua para (J~ dev1dos fins i Para ·]· ·t d l esta cidade é atribuída pela fai te ,~Irei O, . ec aro ~er ta de energia eletrica. peru1do a !mnha ca~te~ra Sendo isso verdade, seria de moton_sta profisSlO · de bom a viso o r~r. prefeito naJ,_ expedid~ J?da D e le: se dirigir á Cia. FornE-cedora guc 18 de PohCJa de Bo de energia eletrica, para se tucatú eru 19'-'6 por termo á angu stiosa situa· • . .... . Agudos, 2.-J de Outubro de 45. ção que ora atra veBsa esta Rodolpho J uricic cidade.

Reclamação

FALTA DE AGUA

cam cet'tas dat~S mavJO 1seu alto va lor. P or sua vez sas do c·1 lendario a u ua l A d F C d J . ' : · o gu os • ., eteütor o;, esses fenados tod os te m · honro':od títu los de bi ~ cam por alma mater o gr~111 peão da 3.a rt"gião, c..,mpeão d iosv dia 2 de No vem bro da alta pat~hsta, c_a~IJpeão da pai~ este r al em bl a neeefl, noroea~e, n~~ medira esfçrço"' sanamenttl a todo~, as pa:a sagrar l:le tarnbero caro· 1peao da sorocabanc, c que . . preCI OSaS 1'81ZeS (JUe 80 eons•ituirá motivo de orooulho 0 ...: 1 p t •' so'e..,... }"1a"' t ' 0 1 ' ~ 0 0 _ 11 1 10 "' C"~" para as suas tradicion11es eoraçao humano. cores e colocará ainda ma1 ~ 0 dia 2 de No vem bro alto o nome da nossa .'\.gu (~~~f~@~~~ffi~:;l~~w...~~~ portaLto e m nos fazen· dos no ceuario_ futebolistico d o at•nr L • ' rnomentaueamen do Estado de Sao Paulo.

I I

le de lagrimas, gritan~o te o relicario augu sto sempre com a negra tm da~ nossas saudades, é a ta das desilusões tremen' dat~ iuenarra vel da ceie das &s !!legrias da vida, bração do senti m en to htl" não por certo o termos mano reeumindo na mor de morrer um d1a: é o 'te a razão nnica do nos não podet' eximir -se nrn so vivet' : as nossas vene pai, u'a mãe um filho t'andas necropoles são um esposo ao triste e sementeiras augustas não negregandt• desespero de 1só para a vida eterna, v e r um ente; a quem l' sinão tambern para a vi· mais ama ou amou na da terrBna· 1 v1da sumir·se para ~em· Finados data inescedi pre atras d<ts lages frias vel, a rele'mbrar que vi· do sepulcro! vemos pell)s que mor E é r vr isso q u e a da r em e morremos pelos . I ta mais si gnificatica, a- que vtve m .... que!a que sobrance ira Finados ! . •. mente empolga o s~nti·l REVOL'l'AlRE

e

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~ ..- Para vocô, ~arota bonita !

Falecimento

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Cnm a idaJe de 34 anos, ~ faleceu no dia 26 do corrente 00 nesta cidade, o desditoso mo· ~

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A Livraria da_ «G.azeta» ~ rece b .eu O ma.tS 1ln d O e ~~ d d varta. o sortimento e ~

m~dep::~::~i:. extinto

A L B u N s ~ ~

:ui1 b~~stl~~~;!~

propr1 OS para present es, (;,~)) · d esen h os ~•.6 com b e1'lSSlffiOS ~ em SUaS lUXUOSaS Capas! ~

â: te~~~~ i~~g;e~f~ihaqu:of~ed:: \i2 do as consequencias de vi ti•

~

era irmão dQS 81'11. Arlhur e Hi· I@ la rio AnJreotti e das seohori ~ tas Palroira, Mariquinha , Olo· ~~ rinda, Ilha e sra. d. Alzira ~ An?rE'otti, casada com u sr. (f2 do Cartoo a

O seu sepultamento verifi seguinte no

:i~~~~o nro:~f.

Nossos

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ce· l ~ PREÇOS MODICOS. ~ pezames. ' @~~~~~~.f2J~taliH@Z~Mil~~~w~


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o r"oço das·"IR"' "'S r nJ u'n

Ol~:o~~and~n~~~~~ tio Monte-Fl or o

~as~s:~:~:o~ p~~~~~of~~.;~ gerlmum, gah nba de

N',.~

capitão Dámasce 1 n o Mendonça, q ue ven - ~

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Gustavo

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mala:::sada , la ran ·: JaS e m ca-lda e_café Fu

B arroso

der a seu cartot·io de tabe .Mas o te mpo lh es des! do velh o e de d. R aymun 1 de ba t-ro socado num rne \m a va uma caxi rubada n ~ 1·\a-o , em F ottale.,a se t•e ·• tru1u · o pod e l'lo · Dec a1- 1· di oba sua mtllher na ca j l a d o eax1· to esqUipa · .uor 1 ~ • e rede d a va ra n da. olh aodv · ' d · · 1 ' ' ' ' • • "' G tn·ara a v;da ahva, pa raru potwo a pouco. O s 1sa rodeaus. de b r anJ'aes do; passaunhe1ro:s, ate uRra la luz do sol bm~cal' n as · os rE> bent0s veDdo- I sitio h os pi taleiro · :t nga, onde pa rava 1 r,uua açu de e urosan r.a descanf'ar " s eu s u lt"tm os 1~ 1tnn mn ~"~ s do D · J dtas naquel~ l"iDção fres- ' 1 · • · do com o a mascen o, o ! ram o M o ute Flo r ' so lar 1, Lev a vi:l 'ida octnsa e re m :st. a ntes écom am1gos, na . d ·a co e farto da serra de . p b · gav a mos gamao, orm1 Baturité. Constava o sitio !f a miliar, ca pihl de suas lativam ente d~verti d a . A- botJCa; at erna m uqul mos á sexta caç::tvaru os . d d ! p ro p riedê! des, aquele paci I co rdava as seis da ma· nbo, onde Cún versa va um mocõs de es pera on nam d e meta 1egua qua r a a , l: . b I' D ouco com um v e udeu·o .

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de boas terrfts, poucos I1.1Cu ta e 1ao. e mmto nha pa,l a o banho no açu P . a ltt•s e !rmitas vasantes lou ge c; conhecia, r elações de, npos o qua l me ~er· ! conheCi d(,, ou m esmo até pequeno acude á bei ra d~ !antigas tle fa mi lia, e mui viam u~a ti gela ~nmegn~ 1 Pac~ry, on de to mava uma estrada, engenho primiti· t o gostava de s na fl'an· te de café com le1te, que1 « cblCa r<"' deda l» de café vo de m oer cana, b olao i qu eza e bond éltlP. jo de ma nte1 ga e de coa ! bem preto co m o fi l bo dei~a par a desman char ! Dua:o;, trez ''ezes por a c uscus e biscoitos de ; do An astacio ÜOJ;~eia, fhrmha e uma casa ~rfln n o la r 0O"c.tVa us me us t r a - . müho. \ chef t3 p olitico gove rmsta. de c.ssoa lbada, pintada bhlhus e ia pa~sar um a ~ .Sa ia a cavalo, galopan 1 A's 10 h oras est a va de amarelo, com aipPn · se lfl a na em co mpanh ia do pd as estrad as l i m p:~s! ele volta e a negra T ere· drada corrida, e~ redo t'. 1 ~E _ • e====~ E+""+ -~~ Na !l1~uat·qma, . antt'ii>! ~ e=::::= ~ Jlf3===== ==-:~ ~ da abohçao, pt·edlOS e 1 ~ E:3= ?3&

bús d e pio; passeiav a· m os a P~. ia mos vi~i tar um vis ioho ou desciamos até Bar urité, para t ratar de negocios, some nte n;· gressat1do á n,!~te . .A .oã o set n estas desc1uas, Janta vam os ás quat 1·o ho · ras da tarde e joga m o~' g a mão fl t é a bol'a de d o t· mir, quando _na treva den sa tre meluztaru v a galu

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E~~~·~~~~i~:~Fd~o~;~

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tos, s1t10s de bana na : e! cafe, n a serra ~ de va r1as I fazendas de Cl'Iar no~ ser , 11 . tões de Canindé e da Pe ~ fi dta Aguda. G ente barba ra ~ semi feudel, t orva v:tl e n ? t e, cJ•uel e c hei a de f or miJavel org u lho. T emida

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a l)ll Sad ia de fazer. E con tavam do~ rodovalh os um r ól de historias d e arre•

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Hc("(obe-sc artigos, publicaçõe~ e cditMS até quinta fe irn Noticias até 6.a fe ira

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Os originues, mesmo não publi cat.los, não serão df.volvidos

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]~atro ~

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Sa ., O S.~a••lo 11

J\prese ntará durante a semana os seguintes filmes __ ..... _ .

Hoje - em 2 grandiosas sessões

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ma pesca na. Passamo::: h oras ao sol, no a<;ude, de anzol e tatrafa . P ega mos som ente trPz cu ri m a 1 t:m s mag!·a~ . D esa mpon tH . do, di~se que p re feria peo car nas lagoas d o litoral pata os la dos do Aq ui -

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A ·s 7,1 5 e ás !:},3Ll hs_

Estrela dO }(QRJE

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3.a-fetra, o grandoso filme l(ltitulado .

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MURALHAS DE JERICO' Quinta-feira, o sen~acional fllr11e

Aventuras de um Recruta

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vi dava m. La n ão falt a, va m uirus, pia bas, cara!:' ~ ~arga n~s, Dl ? l'tl~. JU11 d.1a~. ' Jacu odas, mtl ou t J'os re1·

xes.

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Sabado, o super filme denomlnado

PILOTO NUMERO 5

~~~~====~: : : 3~e: : = =======-==:::3==~ : : : : 37

velh o, teowndo q ue

falt asse, de

quando

Y( quando, . •l•g•i• d• ~ Seja tambem

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um Heroi

Combatendo () analfa T ome a seu Cal 1 go, para isso, a a fa bet_i "a~"'ão de um ad ulto, soh' citando uma cartil lta ao pr of. M un oz, q ue lha for n ece r á gra tu i t;.~m e n te .

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e al"luncios:

Seção livr e e edit~>cs : $ ú 120 por palnvra

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jornal não se respoosabi li ~a 1 por artigos assinado::.

Tabela de publicações

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t od os os irmãos e ., co m as 1m cias de cabras, o á m enor am eaça qu e a 1

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Citl

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9.0-- Rio de J aneit·o·

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AGUDOS


GAZETA DE AGUDOS minha pr·esença, expl"1cou 1 pÓs; as pedras estavam I verdado, porem um ve-J é capaz de mentir. João essa valia mnis do que me 'lUe, por motivos va·cheios de limo. Cicia-,lho escravo da familia, Roãovalbo, pae do Ma' qua. .tro, na manhã. O cer rios, nas agua~ doces das ! vam insetos A lu z tto que ainda enC'ontrei aqu i,J nuHl qne me vendeu o to e que o Rodovalho S'erras bRviQ sempl'e m!.IÍ 1 sol uão atl'avessava a.3,dizia.tel' vi~to tudo. Si sitio, CMon no Aracaryldescobrin, no fim dosa· to rneno~ peixes do que . ft'ondes cvmpatas. E a I mentia ou caducava, isso f com uma moça a lta e a' !gundo ano de ca~ado, e mas do sertão, ou da C?S 1agua . quieta, sini~tra!é la com ele. A mim repe· 11ourada, da familia Mar ; bem descobertos, os amo ta • . Entretanto, pr .... metla ; estend1a·se r.a so.mbra j tiu o ca:;o antes de mvr ·l tillho, bonita como que 1 res dela com um mulato ensma_r·me um ~ogar, que 1 sem 11 ma ruga, mu1to e::~ rer, asseverando que me E tinha um , xodó» por moço e bem parf)cido qm~ eu nao ~on_b~Cia, dentro . cu ra.. . loão ptegava peta . •Jura· · eia que mem cacnol'!'ollbe servia de pagem . O do .propno sltw o nde p_es ! Ba~x eJ·m~ *" nela m.~r- mento de, mo_ribHndo, vo em certus tempoa ... Mu negro velho jurou·me que car:1a com. abuudanc!a, gulbeJ a mao. Era ~ua-Ji ce sabe~ e co1sa sagrada! lber, diziam os antigos, fiz~ra os escravo~ de con po;~ os .ant1gcs . propne~ Jcomo gelo. Prep~reJ o ; Na bot'a da morte, só É pior elo que trez Jiabos fiRnça porem ambos nu ta nos tmham ct'lado ah anzol com uma mmnoca ' mesmo urn endHrnoniado de sociedade Consta que · h 1 · 810 08 em P~ 0 • C·dJmo vdJe um viveiro de cangatys 1e ia atirai o O<i ag-ua '}UtHJ / 1 · · b ranqUI·' 11<.o 1 o ve.lb o D amasc~~uo f a - - ram a este mun o, d e , tra1ras, p1aus, · b Cb ·'I . pes e maos ::~marra os n h as !:) pu·an as. ama ou. 'I d d · . 1· d va'se Poço das. Pir:.tnhas Aind~ não .o t.inba man an atua os. en tantOS deSSOS brchos Vvra t!'azJrlo ate aqUI, p01'11tle trO desta ag11a pe:1gosn. zes contin ha . Conduzi 1··/ Psr.e poço tL·m um a his· r J Em . Sef!undos, milhares me-ia. là no dia seguinte toria de fazer medo. !' Ide p1ranbas de~oraram os F omos, àepois do aiLogo, com íl .ftt~~JÇão i desgr>lça_dos. Fwon soruen 1 moço. 0 poço ficava no despe rta da a cn n osHiade I te em mma do poço uma sopé dum alto sob as co flo-uçada, at·ranqu oi o :-~ n· l grande mancha de san· pas verfli·negras de arvo. z~l do agua p1 ofnnda e 1 gu~ l . .. O escr·avo morí res imensas, Ioga!' êrmo negra, pedindo -lhe que!' jbnndo di'3se ftU e viu tu· umbr·oso e humilde. Ha- dis~esse o q ue sab ia. Ele 1 • do. vill ccmo que lodo até demotou calm<.lrnunt(• os 1 Enrolei o co:·dão do au 1 no ar. Os troncos dtJ ar· o lho~ flt)S mC>n ~ e con tou 1 zol em espiral UH vara 1 voredo, os galh os, os ci =Não jnr11 (Jtl e sPja CERCAS "PAGE" flexixe1. e propuz a o ç e SEGURANÇA • ECONOMIA • DUHABILIDADE lho amigo: @ ~~~~ @,~~~~~~~~·V.~(V,@~~ As t ela.s .. ,,AGE" - i scn.l;•!:- de farpasVamos para casa'?

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José Julio_.~~ Carvalho

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Advogado ·P rovisionado

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Inscrito n\1 Ordem d os Advo-.ndos do Brasil. ~eccüo Je Siío Po11llo, na 27.a sub-secção d: Ouriohos á Porto Epitaciu.

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Trata de todas as causas no fôro em g et·:t/. Demunacões, divisões e reivindicacões de terras. lnventtoric'~ ,, orrQlum enlús. Nulidades de casamentos e desquitea. f)efP5as perante o (ti) J·uri e em J' ulgnmento singular. l!;xccutivos c~unbi:1rÍO'>, hipotecu· ~~--,( rios e pigooraticioB, etc.

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E, ~oh a com pata fro o de das arvores n agua s i uistra e negra COmO tf mf\ ruga, e~ tendia a RU~ frialdadE: sileocivsa men· te .. .

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TRATA ES I'ECIALME~'l'E: (6' De empossar «com domicio e posse» JJO;; 1llilhare~ de RI· ~ ; queires de terras da FAzenda cRebojo», da Comarca de Prcsidcu ar]l~ Jf~,~~~-ry.0W.~~~~-~~ ~~~~.\~U~l~~~;r@1m Duns prensas de ferro pnra fabt l te Prudente herdeiros ou suces3ores de Niculau Uerdulo. Fmu· ~ , ·~ ~W cisco Sanch~H de Figueredo e l:'adre Jose So•rôdio. ~ ~éo). ~ caciio de telhas. llY 1 / .· l{f>~ Sendo Ull!Q para telhas Íraucesa& RESIDENCJA PKOVISORlA: e outra para telhas "pauliPtn" · corn

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C'Afi.LCS

NOTIUl.Alti8

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AGUDOS


Gazeta de -Agudos ANO XVIII

VALENTIM

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), ~8

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DE OUTUBRO DE 1945

=:=:::::====::=, NtTM. 745

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BOU~ AS,

O Ill EALISTA ~:~.:B~asil, • p~:;:~~·fi?:~~:::: j ~~= .:ãc;; ~odt!:o~·de ma~~~ ~:r:;~E~=,~.:!f:,:~~~ l

nao so dentl'o admiração. Nessas perso· l quando passam os navios dtõ do pa1s como nc ex te· nalidades que pre~isamos mar largo. Panlo de Campos Mottra no r. . '1buscar os caracteristicos Não tens inveia o' ·mar do Nesse momento con· 1liar as nossas neces.sida· . Va~ent1m Bou~a~ é llm lindispensaveis aos futu. lregato cantante que desce da turbado de exames e a· l, d_es e a:; nossas ex1gen- Cidadao a respelto do 1•08 mandatarios do nos serra e da de beher aos homens -· , •

1 do

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e aos animais, e fertiliza a

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nalises sobre 08 nossoE 'Clas perante os futuros! qua to os ev~m er or so povo. 1terra, e move os moinhc,s e em homens, nessa hora de r e presetantes do povo g~llho de menciOnar em Ibala mansamente oe barquinho~ decepcÕl\s e dellilusões ~m . .v esperas de serem i v1rtu~e da sua eleva~~ ~ LC o o ~ ~ l àe papel ? nessa época de ambições ~lenos . ~ ~arcelo 1atuaçao. cumo econo~ms 1 ~(Q)(Cll ((]fi~ 1 e cubiças pe 2 ~oais em Valentim Bouças que j ta, tecmco e ~stu?wso : que assistimos 0 in teres· durante toda a sua vida 1 d_e a ssuntos nacwn~1s, as 1 VELHO MAR ANIVERSARIOS . t' 1 d d. se devoto u aos proble· s1m como patrocmador ; F t h se par ICU a_r se eg 1a lBB. ~ ' Q. • ' denodado de cam anha8 Eu não te amo velho mar . ez a~o.s oo em, ~ se~ o· do com o mteresse cole ma.-:s b_a ... ICOS da nossa e 1 . . p . . traiçoeiro e cansado, o teu ver rmha M.ma AparecJda, ftlh~ tivo é misté r sa ll. "'ntar conoma e que tantos 1ero que evidenC IOU md~ de profundo e falso me fe,·e as d_o sr. Manoel Baltb!i7.ar, re· ·' '-' · · t ' - 1 d · t . s1dente em Ara~;atuba· e fixar o nome daqueles ser VIÇOS pr~". ou a naçao I pen enCI_a e au ono~I~ pt,pilas sensweis. Eu não c,·ew - Tambem com l et~u anot' .t com o espmto v o lta do que mUltas ~ezes coJH.h na poesia ele tuas ondas, velho t a s prof Pd All·ce que cons t 1 uem exemplos l · · . . l on em ra. . • 1 , .l d . . exc u s1vama.nte para o · r~m Cúm SE-US proprl_?S mar sent ~ue bab1'Ja de sa.su l Salles, esposa do &r. Octaci. aed ID?t~ ' e pa~notJsmo bem publico, e uma des iuteres~es pessoaiS. ~ao gem a areza branca das l?ra~as lio Loudeiro, aqui residente; e. e 10 eresse pe a corou sas personalidades dignas se ndo politico e n ão piei I São falsos, oceano desc?·el!üo, 08 Farão anos: 1 . ção . · vesti· · ! poetas qt~e cantam odes cts tuas · 01. e1·1a , nldade . · A · ·,.raves des"es "' · d e adm ira tean do qu a lqu er w . .. No d.1n. 30, a Jovem simboloo que são verda·l E t d t' . d bl. t ..J aguas cm·regafi.as de détntos. blba do sr Arcangelo Napo. . . I m u o qu e · p1H1· ;ct· b. ura pu 1ca, oua a sua Eu não te amo velho mar l . deuos patnmomos de . , · ·Q eone, . . l p.ou com ~sua mte Jgenlo- ta e ~ nn:') tea u... ~çoes traiçoeiro e can çado mar que! No dia 1, o s r. Santos Mal 0088 0 CJVI.. mo € d e nos- Cia e capaCidade dernons sao exclu<il\:as ma ude~ta não mata o sede do sedento. nioi, mecanico aqui residente. 1 ss cultura, poJemos ava trou eficiencia conquis· i ções d e seu id ealismo mar que levanta ondas sob,·e Nossos parabens.

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I~ICIATIVA

AGU DENSE

Colaborações exclusivas do& al unos do G. E. «Üel. Leite» Agudos, ~8

Ano III

"Semana da Criança"

J e Outubro de 1945

-

Numero

55

Orientação de

Professor~

D . Lidia Thiede

Os rel!pon:Sa.veis por ei:t '! Do g1nnsio ft>i para .a E<; : (Lo lugDr - ~ecção fem i~in~ ~ a.o coração _da.Patria, rec~ohe devem promover ·lhe a ed uca· c0la Normal. :Sendu fe)Jz ne~r : no concurso da «::lemaua da CrJan.,.a >) c~da .. Estuda rei como J ~se Bo o G. E. Cel. L eite, de A· ç~o integral, para que ll L")a . \~c cu!so,.,tambC't;J ~ Por I mfacJO estudou para hbertar gudos, comemor11 u, condigna \ tna po~s~ contar com elemen j I~oJe, ~-arlos c um gr~nde 1 -----s ua Terra e su!\ Gente. Um mente-, ~ «8emana da Criãn· 1 tos ~os1bvos, nos <-mbatcs do! prele~sor em um dos Ol ~lJO ! es B. . !. dia, causarei snrpr·e~a. aos 40 11 ça.» Foi feita uma visita ao l porvlr. I C•Jlt>glos de nosso mar a vJ!hoso L!lah de Ct~rva to u. tos . avo 1. meus amigos, pela minha cu! . · 1 da cl·da de, on de uma I li: stado. H oBptta Devemos estudar para. 11• tura e ioteligenciu. O estudo delegação de alunos distribuiu . i E' rf'speitado c dá confMto q t.a udo f;; rmos grandes, t>le var forma cabeças faz o-randes doces, com fa rtura, á:; crian· Comemorando 11 Scmnua da Cr~an~a , á, sbua ']U er1.h~a I ruãl!:e' q~E: já e s· o nome da Patria, e levantar hom'""ns. ' b premiado elll em concur~o 1 t n em v e1 1D Hl. '• l!:E0 e1e " ças Iá intero.~ada<> . Houve aio · Tr'lbalho · · T E .1 realizado pelo sr. IJiretor, uo dia tia conseguiu com 0 esludo e 11. é.l .Ba nd~tra i'iac10nal a j ts a razao porque uevemos d a, no esta b e1ecimento, no d ia •Criança que P3tuJo~,, . e !:for~;o. 1 mais bf'lél .do n:tund~ - , pelos I esmdat. 1

que devemos estudar?

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Por que devemos estudar? I ~studar. Por isso, <:rian ças, devemos Ilouro;; da mte!JgencJa.. E~: tudando já cumpri· Ilomeos ct:mn Cax1ss. •

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prem1ados os ~elhorea _troba, . . 1m os um raode dever .:ir:t. · dro Americo, Rui Barboza, i (l.o lugar - sec<;ao mascuhna lhos, em aessao e!lpecud, a Aotomo Martms - 4.o grau mn&c ! COOJ a Pftria. P Osvaldo Cruz, íJarlos Gomes, ! no Concurso da «Seruana d11 Criança• qual compa receram todos . os Develllos estudar porque as I : !!levaram o nvme no Brasil ! alunos e professorea. As cr1an · t d _ I · pele sua cul tura iutelcctuill ças que exercem ocupações cna.u .;~ts qu ~ es u. am. serao • Rubens ~anches Torre3 2.o ano ma5e p . t b h . d. I .. . , uo futuro otJmo 8 CJdadaos bra ~ • _ ottsso e u am em e t e . I li1 0 1. d ;- t est~;dar para eno-randtce r o José Carlos Corradl - l.o ano B mt post.esco ~res, aux~l umdo Jlt s il eiros t. econom~a dornestlca recebe ' e me po era.o ra . "' raro doce;J e roupa:-:. Dia !4, balhar peia grandeza de nos· • • : 110m e de m mha Ter.ra,_ para · On~em, D?am~e Jevou·me ao houve c<Jmuohãu geral dos 8' sa PatrJa. Querida mamãe! ' conser":ar o me.u PavJlhao se ~ I Hospital. Fiquei tnste em ver . J\1atnz, . a H OJe . e. o d Hl ' J a « em ana I dpre altiVO. MaiS ·~ !unos, 08 IgreJa em . A pt·opo~l . ' · to vou .D"lrar <> • . t d t arde, I br~quan . a gumas cna.nças, amd a pe. missa especial, ua qual o R v· hl:!tona de um r~enmo, filho d,~ Criança,}, ~ed icndo ás mães 0 eu o r gran e, em ·~r me q~J eninas ma:> já doentes e or mo. •,Tigario àa Paroquia, con de _ uma pobre vtuva. Chama . :::- 1nto·me fehz por ter uma et Cú_m saudade do berço on· \ fas. ! mamíie ?luito carinhosa, a de VI A& letras do ~lfal:eto~ Como tenho bom coração, citou as criançns a promove' va ~e ele, C~rlDs. rem ~ elevaçãc do esnirito Est<- pebz e!'tudava pela quem mu1tas vezes causo tan· d~ssa Escola que ~bnu 0 ca prometi levar• lhes presentes. ob~decendo a ~eus, par~ res~ manhã num Gr~P? Escola r e I to~ a~orre!C'imentos. ~as toda. mmho por on~e Slg·~· ' Nosso Grupo ~omemora a c Se peitar os se melnantes e amar quando del~ sa1a 1a trabalhar mae ,em bom ~o raçao, e. sa. ~e for um dta feltz, deve mana da Criança,.. e preciso 'l Patr:a Apoz es·e sito rele· e m uma loJa . jbe perdoar o f.Jho. Por1sso, re 1 Itudo ao estudo, A pessoa· se g mr . os conse Ih os d a pro1es· t ' • :s · d' 1· 1 f b gi<Jso, a todas as crianças pre Ass1m, fe~ os _quatros anos m amae, neste 111 lao mt o, 1an~ a eta: que espera_, I?fl "! sora. $entes foi servida lauta mezt~ do curso pnmano. quero que me perdoes. Alegro da . - )[ada porque e 1gno D f b de tio~cs ~o Grupo E~cola·r Quando tirou o diploma, I m e por podtr abraça.·, hoje, rante. ITei àe estudar, e, aqui· evemo~ . azder 0 emhao pro ' , ~om eroC'rções. seu patra.o • .d a ma.maezm - . ba . Q 01_"t·a 1, lo que apren d e:r, ensmat:e.l · · aos i. XlmO ' aUXI 1an O• OS ve1 OS ' OS Encerrando as su&pen deu •JJ1e o a. q 1•er1 1 da St!m ana; a Em preza Biga or.den.ado ~ c 0 l~cot•"o . no e~ , dmhas d_as crJal:!ças qne nao I mens amigo~, para aux1!Jar a pobres, os doeoues, e t~mbem relli _ofereceu uma m~tiuée cntono. J a pod1a conf1ar ma 1s teem mae! A ,elas, de~e m~s se mear. a cultura ?-esta. grao· ~e~em?s amar e respe1ta~nO'i gratu1ta a todaF. as cnanças em seu . pequeno empre~ado. dar alguns pre.:;entes. J?~IS nao 1de nacao s ul·amerteana. 1~o:. pa1s e nossos. ~estres. da cidade, no Thcutro S. Pau Depo1s como e r~ mtehgen' te m ~s abr~ços e ~elJOS ~a 1 J os(> Bonifacio, 0 Patriarca I (Juem faz beocflCws, colhe lo. _A L.egiãu Rras ileirn de te e es~orç~do. qulz fazer o m:mae. A~e logo,.mmha mae. da Indepcndencia , despertou · bons frutos. \ss!stencw cooperou, es plen· curso gmastal. p _de bençaos 0 filho. a Patria para o grande mo· : !I!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!"' _ didamente, no J esen volvimen· ! Prestou um otimo exame e Rubens mento da liberdade ! E in, ti • [ 1 t.o dQ P rograrua. fez o curso todo em primeiro gou O. Pedro I a dar o bre: 1 :Nao basta que tenham o$ --: A _criança de h_?je, será: lugar, SJ?~zar de - traba lhar do .de . in?ependencia. II?je Igrandes qualidades, mister o Cldadao de amanha. • para auxd1ar sua mae. U U U Bomfac10 e morto, mbs v1ve sab~r fazer uso delas.

DITADO

Bilhete para a mamae .

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SSinom osto Jorna]I

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