Gazeta de agudos 28 12 1941

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SEMANARIO Dlretor-Proprietario - HERClTLES SORIIANI

CRiaboradores • DIVERSOS

Agudos, 28 de Dezembro de 1941

ANO XII

ANO 8011

INDEPENDENTE

....

Hospital de Agudos

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NUM. 565

do porcentagem, defendêndo

~enino Deus, nas mãos a teoria cieucista, que

DONATIVO do cel~bl'ante da Santa afirma terem 94,üfo doa Culto Católico · · · BoA as. Fesm1ssa. reumatismos uma ongem Ano Bom Peln t·evdmo. P . João M · d f f 1 I B A • f . MISS .~ S: ás 7 horas, .~: mto e i i cante oi a foca amigda o-dentario. tas .I apti sta de ...J.qumo 0 1 com a comunhão _l!eral de''l'ta as:::Istencu: · · , d as e-ntretanto, G' L oos d'lSCor· . l E,JS as pa avras mais fPi to, pur ocasião do Na- do:s marian os, e ás_...., 10 crean<;as da 1·1ga do Meni da d essa teona, · po1s · ao comuns, e t amb em O!:i tal', <.lo H,:.~ pital cie Agu- !toras, na Matriz; ..; 8,45 no J esus , e d o cateetsmo, · AI d ougresso emao e Me 8 votos sinceros, que po do~. um donativo no va· hora~ , na capela de ~an nas so1emaa · · des do trJ'· d'wma · mterna, · rea 1·1za do voam os dias e as noi lor tle 2:21~~$800 c.,rt·es d h1930 da to Antonio; 7 e 9 horas, uo e naR comun oes ge em , sustentou que tes poeticamente tradi - pondt> nt ~ ao custo uo OolAgio. rais da missa do Sauto os reumatismos re9ponciona.is de um fim de con ..::irução do re~er~ato · RgUNIÃO: dos rua- · Natal, não se esqueceu · dem com maior frequen ano. Para ninguem o l' i ll e ("1.\CC.nawento pnra l'Í nnos, às 18 horas na do de Sllas C\•·irwã .. ' falt> cia á infecção dentaria surgir de um novo 8DO 0 ,;: 81 "'i~O d\, agua d<.t la séde. ' cidas, visitando o c~m1- que ás idlamações das representa pessimismo: ,-,. nclert a B~NÇÃO do 8:'\.NTI~ teriv, com ore~ções e bra amígdalas. bom ou ruim um ano ~ --~=- SIMO: às J 5 bol'as, na çada s de flores. Como se v e, embora que se 'finda, o novo, Baile Santa Oa~a e ás 18 RO Num erosas foram a~ os autores discordem em que vai surgir, repre Deverà realisar·se no bol'o.s, na Matriz. ' comunhões dos fieis, i na certos dados das estatissenta, para quem quer di~ 3l do corrente, á de Dezembro noite e no dia do Nat~l. t~cas na_ causa do. reur~a 31 que seja, esperanças noite, no ~w lão do .RinAs 17 horas, uma lm t1smo, sao, todavm, una· fagueiras , sonhos e qu e :::\. Paulo, 0 baile NA MI~SA: comn- ela p1·ocissão Me creanças nimes em afirmar uma mais sonhos, realiza· ,. nbão gér1-d. em HÇão de percorreu as ruas da cida intima relação entre ind f . · promoviuo por. 01stiota d . . veiS OU nao, e e 1ICI' ·· g-r·aças o w.1 o, que terau de, coruparecencto·ee a e- fecção dentaria e a nludades jamais vis -tas. cornH:;lSao, em ngoslJV a na. la numerc>sa quanti dade dida enfermidade. piissagem Je &no. EU O homem, .Pa~a supor 1 Dado a animação que ri' E D M: á~ 19 h o- de crianças, que canta · O dr. Dominguez Lu· tar com d1gmdade a desde a varios <.lias vem m~, em ação de gr·nças vam lin dos canti co~, sen que, medico pediatra cio vida, necessita sempre se notaudo, o referido dos beneficios alca nçados do levantados entu,ia:,tl· DisPensa r i o anti· de um pouco de sonho! sarau ce rtameLitP. roàr' de Deu,;, dur·ante o an o, cos vivas á I greja, ao tubetculoso de Malaga, prt·cedeurl v do ato de Sauto Padre, o Papa, à cita o caso de uma me· O homem, por muito c ará época em t\ gu d os. . 00 11 bem que esteja, espera Agradecendo. 0 convi' t\i~1.o'). , Padroeira do Brasii, ao nina de 9 anos, acometi .1 f ~·:> as 2 ± 11ora!:i: Sr. Bispo, à Agudos, 1-l.OS da durante maiR de quin sempre melhores coi- te a nos euvw.do, t:l zE'· H '·-' d f ora Qfi l~ t ~, elll t'an o·se pais. ao Bras1l católico, ze mezes por uma graYe sas, melhores bens, ou ~ os vo tos .que u:; este: no a no uov o, com a bên ao nosso Padroeiro, etc. poliartrite - (inflamação tras felicidades que á JOS Me ~·eab;em com .to ção do ~::~ nti;;~imo. .:\pós a benção do Santis das juntas), que se mos ·ra de oti'nhas do o bnlho e na menor • l mane g har mon i3 possi·;el. 1.o de J a neiro, Ano simo foram díst;:ibuidos trava rebelde tod&. tera· de orvalho tombantes · tRon~, G~rca~~ncisão doct:s à:3 crianças, rnere- pêutica indicada no caso. na abyssal capacidade I do Senhor eendo nossos aplausos e .ffintt·etanto, com a extra de gosos J:?-Um mortal Mslvado · .MEIA-NOIT!i:: missa, par •.tbens as esf~r(lada~ e ção de cinco detJ.tes ca· sempre existente, se- • C • . t· . ~· • eou1 a cornnuhão O't' l'ld dod H.!adas cateqm::>tas do:=; riados, cedeu a inflama· t t t t' 1 o n~rcl ,uam c.•.:.,n men 1 ce11t•·os d1• Matr·J· e de ca'o das art1'cul" ço-e ,... • rao o_ u ras a.u as re l :to, segundo gelltil co mu do tod os, qu e guan~ <tram , ' • . " " ' ... "· · · m <IIHIS J h orA~ :wte~. gaoto / \. llt<lnlO. Pelo expo~to cenC1as d e VI_d a, ou t ros nicação a nós feita, a ~e Jt'Jn . ~ ' apreen· pontos de mterroga- uhorita Alzira Góes, fi· 7 H v H.AS: missa, na f.iat21!, ern Boreb1 de·'3e que muitas enter' ção - nesse mi:x.to de lha do 1:\ r. Peà ro B om.ml ma tl'i z. E:'rew, tambem, rnnito mirlades, inclusive a de retícencias e interroga de Góes e da exma. st a. BERÇAO rlo 81\h TIS Ruimada, a w 1ssa. do Na- qu e tratamos, melhoram 0 ' 15 h Ol'as, n:1 h1 1, em Bore b'1, na meia- visiv<>lmente é mesmo se ções somente constan · d. Hermelinda G-óe.", com 0 1'· .1.'1.' 0 : as . c':l 'd F Saoti'. Casa. e ás l8,;j0 ouíte, celebrada p e 1 o curam com o desapareci tes entre um b erço e o JGvem u ut o ragnam, ment0 do foco dentario. um tnmulo de uma exis filho d0 sr. Germano horn ~. na Mat.l'iz, com ~ revmo. S t' . pe. Aquioo, - c1ali p1·omes::.as h aven d o, ne1fl, o ed'f' Por essa razão btorna ·se tencia! Jh·agnam e cla exma. ~ra . reuovaçao 1 ICau recomendavel 'atamen 0 d A delia Fmguan do bati:'l mo. Hoje,· é dia te nunwr<~ dP 141 comu· Porque somos uns · ,T _ . . .·-. ~ o~sos l) 9. l · bens í'a ll to de gna r da. u lJões da s associações re to de todos os deotP.s, como que reis ou des· .. "' · [J<li ~ alem do estimavel b -~ i1lATAL, em l~6!aidos li giosas o do povo cat1)' 3 ses decah1'dos·e1e m rau · bem que se presta ao or Precedidas de uma n 0 1ico daquela povoã.ção. . , . .rIa' d o·nos sempi , no a· Natal dos })l'esos da ga msrno e a, estética mago de nosso ser, de C:uloeta de Agudos V 6 na e de um t ri dno so· cial, ainda se E:lvitam fu· uma felicidade jamais No dia de Nat>~ l, conforme se tem len€', realisa ram·!'e, nes te Reumatismo de Origem turos transtocnos e pre· fruida por nós na de· feito nos ano~ 3L\tcriores, foi ofereci ano, as ft'Stas do ~Sa nto Dentarl'a juizos á saude. do !lOS detentos da caJeill local, far· Nat I havend.0 ml' c:sa · a em que fomo.~ d ... < a ' ~Cadenci - eta refrescos. mes11 de apetitosos assados. oces can t a d a, a meia · · José Homem de Melo Braga 1 noite, l ança d OS • A esse jautar, que foi presenciado Olld H b l'ilbou, CO m fulgnr Copyright de ~:PES àe Síio Paulo N atai dos Pobres Porque somos uns por muitas pe~sôns de projeção des· . l . , h .d s d t t. t' d . ta localidade, estiveram presentes va In vu gar, o J3 con ecl () eguu o es a l S Icas e Como nos anos anteriores, a Loja comp que reis ou des· rias autoridades locais, prestando tam curo de nossa Matriz, I autores .inl!leses, russos Maçonica «Deus e Conciencia>>,desta '-' . ciJ11dE', fez no corrente ano o natal bem &eu valioso concurso o revdmo. ses, ta lh a d os para um padre João B. de Aquino, que, após estando a Matriz reple- e alemães. 70°/o daa 10· dos pobre3, distribuindo aos mesmos throno sempiterno, pa· oa comestivcis não deixou de dizer ta de fieis. fecções dentarias são res If~r.ta quantidade de .generos alimenalguwas palavras de conforto aos O . d tiClOS. Foraw atendidas perto de 200 ra uma F elicida d e sem presidimios. presepio, artiSt.lCa- pousa Ve l S pelos CaSOS ~ pessoas e cada uma recebeu a razüo fim que SOmente a e· _Agr~dtcendo ao gentil convite a mente ar mado num l'e- r e umatismo llO'Udo OU constante do s~guinte: 1 k de carne; 0 ' nos fe1to pelo sr. Albert<> P. de Cn· . .' . . 1 k. de macarao: 1(2 k. de assucar; terni~ade dos .CéUS nOSI';Dargo para a~sistirmos a essa bela Cant? .da IgreJa, fOI 0:~1- CfODlCO. ll2 k. defeijão; 1]2 k. põ de café; ·onará I Janta, 8 o tI mo. no s no dev.er Ito V'lSltado e os fieiS, Já cienti:,tas norte-a1[2 k. de farinha de ~fandioca; 1]2 Proporcl · de apre~entar, " todos IJS da comts· . _ . , l k. de ~al; 1 pão de 500 grs. e meio HEB E são M nossas felicitações. cheiOS de devoçao, VIe- mer1canos, e evarn essa kilo de batatas. 1.

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GAZETA DE

Eterna Esperança Be::::::a •·

Não te digo que não te givais. Seguiràs outro des · ce... Não tive a dita de lembres do passado, ton j tino ... S_erás mais feliz? ser mãi e não tiveste a 11 do, no canto das palpe· Talvez, stm! felicidade de ser pai... Es Não chores! Ergue a ta lagrima, porém, fará Não chores! alegra 'te, a zul do espaço; eterno 0 bras semi-cerradas, uma 1 odor trescalante das fio· lagrima pendente! Mas ... c~beçal Olha par!l mim ... , as vez e 8 dum filho ..• vida é a continua emo· ção ... E nunca -ó nun res; eternas as alvoradas não deixes cair est&. la Sentea·to fraco para revi IGuarda-a ... Toma a, meu ca - chores sob o late- resplandecentes e eterno grima! Faze'a rafluir, sem ver outras esperan~as so- querido amigo, meu uni· gu das emoções. A lagri o jubilo da natureza eter amargura, e continua sem bre as ruínas do nosso a· co amor -- e,h lembra·te, · -1 pro segue ~ tua estrela mor tão belo? Pois bem: sempre, que a uma eter nia é o primeiro sinal pa uamen t e pr1maver1 . ··· d 1 · . ·d 1 A} cr t Segue a tua meta... Por toma essa agrtma - o na esperança na VI a .. . h ra a ruina ... Não choNao c ores. ..."l. eora- e. . 1· · · d 1 · um riso eterno de ceu so res. Alegt·a te, Hà sem· A apatia no amur é a sorrisos amargos e doces, . ~1 tm10 re~qmcw a u · t I já idos terás outroQ tan ma emoçao - e nas bo- bre o oceano revolto ... O pre uma eterna. esperao· dvu1garJza~ao, pt;rmanfeln.de~ tos I·is~s amar()'os e"' do ras de de~alento e de a· 'lluzit· dum sol sobre am Ça na vida a imperar so uma ccJsa e erea, UI 1 "' . b. fl 1 .nas calc · ,.Jas :1 • • ces na estrada da vida: .. margo devaneio, lembra·, a 1smo, uma or no obre as rul 1 08 u ca, vaO'a qne 'eve-r1a VI· - · 1 V " d I o ' i «Nao chores . es? Nao te, <•lbando pal'a o seu o. · · · das ilusões ... Faze des: ver meuos que um s~· choro! Ri:l sgou·s.:, de alto brilhar diamantinú, do , A vida! Puder~ eu su~ s~ esperança um ~au~n gundo e emurchecet ~a1s i a baixo 0 ~a~telo qnt-> brilho dos meus olhos, t~·1a na sua descida verti Cial de o~tras e, a be1ra 1dept·e~sa qne a flützmba • tanto construímos, que do meu perfil, ~ue tanto gmosa! dessa f?nte quérula, que ~uroilde levada pelas asas ! tanto aformoeeamos, qne gabavas. das covinhas de j Mas, ~ão, pos_so! Adeus; rumo~~Ja dentr~ .do. nos- mcande~c~utes do. _venda· \tanto ~olhn os _e que ran meu rosto, em que g~sta O rlando. O nao chores. so set fazes VICeJat ou- vai. Contmna, po1:--, cmm . to subltn os: ltnperemos, vacl d ~~ pousar os labws, Olha ... lembra· te das mitras flores da ilu são ... E i nhando! Não te digo que pnrém , i mpavidc)S, sobre da m inha basta cabeleira, nhas palavras: a eterna o teu horizonte serà etet 1não cborP:-) sobre .~s rui· a::; l'Uina8 do~ seus bat'ba em que gostavas dt aca· esperança ... a eterna esuo! ... Ser-te·á eterno o a· t na~ das iln ~ÕP!:- ! O' não! cans, das suas pol'tas o· riciar os dedos e a fa- perança ... - a eterná ...

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JOSE' SANT'ANNA

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Assinem este Jornaii:A:;:~~:;:~õüÃL:


A)~IJJtf) '6S ANO XII

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 28 DE DEZEMB"RO DE 1941.

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HIGIENE E PROPAGANDA \~ramos

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um amigo e cial, eutre . ? é bom conversar longa , e O · que e mau para a AFONSO SCHMIUT men~e com ele,. j,á não i saúde. 'fanto melhor, ~in Copyright de t:PES de São Pauto precisa mos convida-lo paI da se essa propaganda é ra um <·dri'lk,, mas para~ feit.a pela arte a serviço As semanas consagra· t omar· uma coalhada ou da Cíência. · das a ISto ou aq u1'1 o, oz chupar u m cacho d e u- !!!!!'!!!!'!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ oongressos, a s campa- va s Fazendo e!."se coe vi · nhas de propagauda €fi t~. já não Cúl':'~rnos o Varie~a~es ~a prol de determinad~ts ri sco de se r con..:tJf'i'ados conquistas de utilidade fora de uo~sn mu ndo. E .· publica nuu?a p~oduzem is.:;o se deu po rqu~, n_o j Automove& Yeg 9 i:a.l o resultado 1medu\to que passaJo pe:1,;oas mtchRio (Inter ·americaua) 1 t 't t .,u ' b mm a gen e espera .....,.1as g'"'n~cti e cie ua vo11tacle, Nc,ticias chega das dos a obra, ge~alm~nte Ju.sta reallzan=tm cungre-;süs, l E s taJ os Uni. !os revelam ~- nece~sana, ti?~ fe1t a. ca~panh~::;, . p~1hhcara_mj a p~ssibilidaJe de sen' rn ~ao an ures fr u tiferas cu art'gl)::,, Ul.:::itnbmram cJL·· · faL n cados :futuramentE" JOS pomos, 8 z:.t;1bora ce!'·· culares, preg~:~ram . c;Ht.n· / automoveia com mate· tos, levam mUlto te mpo zes na pare d !~~, 'fJZ(~ raru :. I )I· f t , "'d 0 cl. a amadurecer. Nem to- com entar!\•. ·. -~. uos. JOl · .n.u::. . ·- a1lTorJ.ao tia Las Ic~ ex rn~ tng(J soJa e fe1~ d os que Pl an tam co lhern. ._o J"' t'es proc1utos '·1 · d · e ll'l, t)' 1·ev·,· ~···t·l ,, '"·'· J agr1-· Ob 1. ptanta atten non o . J~w· · 's ' f Nel ste pa lrno e prosu. !' colas for necem urun ma· m angia... oca i ~amos ap~nas . um teria pLv. :tica qu e , embo Felizmente para nos, aspeto Ja quedao. U as Ira menos flexi~'el. é mais Outl·os plantar" m A cam ... · s unto, pot·em . se pre "t.a- . re~i stente que 0 fi /'lO e punha da roupa adequa · · h 1 d 1 " da ao nosso clima foi 1~ na a c.:1c er _ ate n:.a asjserve pam a fnbdca(;ào n~ , _em lt po mlUdo , de carr ucerias de toJos Vad .~_, a etei' to no come- colun d 8 0t 1 l 1 e ,.. 0 do seculo, por uma e ~ r e ~n o, c um ·1·os tipc,s e 1amanhos. A o " d d _eu(htas clta~oes. Puder se qu e se sabe uma das geracão e poetas, e d l médico~, de homens c<L· 1a emonstra:', t:l yez pr~ m s. ioret? fabrica s norte azes de pensar p or con var, que a coletlvldad e e am erican a~ de an tomoP · a 1d o m veia já prodoziu cem ple ta propría. Outras caro- um .ll?enwo oral _e, c panhas r ea lisadas ao JoD decldldét tend encw. pari:.\ I no sueesso alguns carros go do passado estão ho- errar, e que w~c~"sita Je com e:;,sa materia plasti. d . d f .. conselhos e e~swa~nen- ca es tando a tmdrneute Je pro _uzm _o seus ru tos como tl e oao tJhrU n d 1 tos, Mmtos amda se lem b . AI, · ·: r ·:; em estu os vs pu no~ pa \. d I OCé:l. guem JU c rs e ra a ~ ua produção em oram e um tempo e m qu e ci\'iiit<!ção é técn i " ' que o alcool esperava o . sene. homem em cada esqu ina ca. HoJ~. bas~a d o:; er~ · · 1 nao - exemplo::;, p od E ra quas1· 1mposs1ve . .:amc t'!'i. ~ . s- d1-, 1 1 1 beber. A propaganda dos · zet· q ue a c \ tznt;ao e ll»ra)~aganda v~gra... medicos e higienistas tem hropaganda 'la nto md~ 1 cola atenuado muito essa si· 10 ~ se essa prop<>gan a ensma a e.::colher eutre o Hio (Inter· Americ;lna) tuação. u til e 0 i uutil, e ntre 0 o Se rviço de IdornH. çã.o Uma coisa depende d e proveito ~o e o prejuui' . t· • 1a aca b a d e ecl't Agnco 1 .ar outra. O hábito do «m a · ta-bicho» crio u um aparelham~nto com ercial que 8 anulava as. últimas reeis ~r!JP ET ~ ~===3 ,~ tencias. Cri~da que foi a ~ te tl~@l?{S' resistencia moral ao vi· ~ g~,..U•.~.~ ~~ ~ ~ cio, desapareceram de nosso caminho centenas · · <'Eu te rzdor of» - d izias·me, corando. de 'portas», de « f rute1 •Sou todo teu!» _ corando, eu te dizia. ras», de «buracos>>, de Ah! que m edo e que frio! E vinha fria, «bicocas» e de «butecos> merlrt~sa, a noite sobre nós baixando. Em seu lugar surgiram, em grande número, as Nó.<J dois, a sombra, o afago morno e brando , ··•s do le;to ... E o horror do ~ol! E o J1.orror Jo dia! Casas de frutas ' lel.~e11. 1. • « ' " " · • •

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De quunJo e-n vez, um beijo que fugia ...

paste larJaE, mmuscu as R nm soluço de aml')r de vez em quando... confeitarias, cafés expres sc,s, garapa, refrescos, E~·a assim, e''a beijo sobre beijo, suco de laranja e de a~ abrap sobt·e ab,·aço . .. Um sõ deslijo bacaxi, sorveterias, ennunca tiveste que não fosse o meu. fim , os produtos que 8u bstituem com vanta· Tal a loucura gue de ti me vinha, gem os alcouis e que, que em te sentindo cada vez mais minha, eu me sentia cada vez m ais teu! portanto, deveriam ser tratado-s com especial ca ~ GUILHERME de ALMEIDA rinho p elos poderes pú- ~ blicos. ~~ Hoje, quando encon' 'Y~e:::~==~==a

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1

três novos folhe tos de propaganda, dêstioados a divulgai' entre os nossos criadores dados e conhe· cimentos completos se·

demia para vendedores de balcão. Embora fun ci0nando sob 0 pomposo titulo de « Instituto de Enl:!ino de Administra ·

bre tres raças bovinas ção Cientifica,, conta o mui to intiicadas para o estabelecimento com um

Inter-americana tulados B~·asil. Os f olhetos intj «A Raça Limou

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sino», «A Raça Cha role za, e • A Raça Bere ford», poderão ser solil..!i _t . ao a tanos pPI o correio Judido .<~erviço q ue os re rn cterá ao8 criadore8 in· teressA dos

Cafeína da hervam'-"te '"" São Panlo (I. A.) A ca ba clf' ser instalnda nes ta c:t"'1-it::d urna F>~ran·de hbrica pa1·a a extração da cnfP-ina da berva ma t~.

Serão trabalhados ini 1 ci~-t mente 6.000 quilos diar1os de herva que pro

du7.Írão cerca de 60 qui los de cafei n~. A fab1·ica cQm~umirá ne8ta produção inicial herva·mate colhida no Estado de São Paulo, ' d'd f mas a tlle 1 ::\ que or anmeotando a produção · ' l d ·· d tra anGa n mao a co lbeita herva teira de ou· tros F-~tac! 0s O consumo anual de cafeína no Bra sil 0rça em cerca de ?,0.000 qui l 0s, metade dos

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PtlSSarão

curso para vendedores a varejo, frequentados por mais de 20 moços e mo ças empregados nos gran des tstaLelecimentoa co . . da m.d a d e. OR m erma1s alum)s r ecebem lições teó ricas e praticas, sendo que para estas o Inst.itu· t.o possue as necessarias insta lações in clus ive um balcão - campo de ba tall1a dos vended or es e f d t!'P.guez~s ..d. um.. os po~ os ensma os e a mane1 ra de rebater a3 objeções c d J.Ormu 1a as peios fregue· d ses, sen o que a mais empr egada ó a chamada (sim .. . mas> quer dizer o vendedor nãu faz urna · negat1va formal. dá ra · z:ão ao freguez, embora... e eq ui e~tra a ::, ua habi!idade em desfazer a opi nião do comprador. Há, tambem, 0 m €todo do « boomerang» que consÜ!' te no emprebo-o da pro· pria objeção do freguez para demonstrar q ue os seu s ar2:u ~ mentos na-o pro cedem. Os alunos devem aprenaer a de8cobrir, á primeira vista, os diver·

a ser f or· ~os

tipos de fregueses, o desconfiado, o contradito riu, o a rgumentativo, o ne l'voso, o ~sabido,, o demorado, o teimoHo, o cauteloso, o egoi:;ta: o va garoso, o acanhado, etc. Como complemento das aula s são exibidos fi1ms nm-te·~mericao os, sonoros e coloridos, contendo ce· n:::s de vendas nas gran des loj as dos Estados u· nidos.

n ~ci d os peia n ova ind us· entre el es : o in deciso,

ffispe!'a:se, tam berr., q ue 'levidtJ ao bajxo pr e· ço da cafeina de produ · çüo l> rasilei ra, po~sa a meem1t pro:xjmarnente, qunn do f orem montadas nov as fabr ~ cas, ser expor tAda par·a o f>~traogeiro. E~t~'- fa.t o r preço e rlos mais importantes , pois. o q u ilo de cafeína que E'ra aole~ da. gner-ra dA 170$000 está valendo a· t ualm eote mais de 600$00Q. tJ'Ül .

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Açademia pa~a vendedoPes no b alcão Rio (L A.) - A influ encia dos metodos ame· rica nos no comercio Lra ,,ileiro taz·se sentir cada vez majs, como se depre · ende do :funciona mento neata ~ap itai de uma Aca

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Planos da Li~ão :Joções Comuns pelo prof.

doão de ToSed o Volume encadernado preço - 10$000 A' Venda na LIVRARIA DA «GAZETA•'

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