Gazeta de agudos 29 03 1931

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ASSIGN ATU RAS A~NO

. . . .

SEMESTHE .

15$000

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Numero avul:;o

PUBLICA Ç0 i :! Sec~·iio

Livre, linha, i:ditaes, liuha, .

8$000

~3c-C

Pagamento adeautado

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Director-Respons al'cl · DR. ATHOS MA.(;ALHÃES

S. PAULO

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Redacçã.o e Officinas

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Agudos, 29 de Márço de 1931 que passnm

OBOLETJMVERDE•••.f tn~lroo»Li I:::::::::::=====-TRuoAo~>

pelo

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Av. Celidonio Netto, N. 41

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ucrcmos, nem

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RUBENS DO AMARAL

sob d isfar ces de0·1/chias, mucr·aticos ... *

.4 ..fJulno

Ser:.ls sempre, oh pa ixão Apesar Je todos 03 des:uenti-llicia Central e lOCOU a melter gen- . bem dieta de Christo! dos, o que é certo, sem duvida ai- te ua caut!ia, repetindo o erro de o svmbolo sauTadO da I g:uwa, é que o Partido J..?cmo_cra- Carlos clc C:ampJs em ?4, 110 fa- redempção human~ nelo S<'· publico) com um bole- _1\_1as, parece que os GaLam '~e':' os do cll'- bco tem d_e..l<? pass~8 !'tlpehJos Jllll' lllOSO regres$0. dn legahdade. [!;u•! c :f . d· . . : . 'J· .1 ti m -·- o boleti m vercl I.) D v u , to no• prmmpaes bdcrcs d·> 1'. H. cheu o preBÍUIO da luunigração. n ~C-lO i\ c,\1 ue •'- Vl a uo chngeutes O · ., rectorio democrati CO: .P., solicitando-os a ulll culendimeu- Chefe~ do Partido, que a rigor de- i espmto. de... . .. . q_u~ oclo faln.m em «po- de nu e o !)OVO lhe tem to 'lue pudCS$e. lc_var aüé ~ fu~ão vcritllU pl~ite~~r Ultlil pasta de se-, Pouco importa que ni:irJ V etdade UO padO da d 1. f da$ duas agreom>,\OCS par~tdams. ~ cre~u,no, ftzuram:se delegaÜ?S Üc I te comprehendnlll OS IliOSlÇOeS,» querem ar a l testemuu lwdo se u a- o pretexto da alhança serm a ne-' polwm nara melhor pcrs('guu· os I d . d.' . ma ntanha.l () l)Umphle· entender· que '-'~e tt at""" fJOIO em uume1·osas ~8 - ccssidade de formar n .fi·enle· tmi· advt>rsnrios. E não só as pt·i~Õ"S I 1eit nos d uutoH_!', os SIICC I't 1> t t l- t .1 ca paulista coutra os cl emeutos es- eram utilizadas pdos dcmoyr~üicos 1C ú es, a \úZUO ·1 o, a_ an .. o empo pro- l ue C!ll'g08- e empregos) t({S rie (Ulhu;ões. t:·anlws que ~e npossaram de ~ão como armn Je oppres~ào. Atira-I 1\'ão lhes sobra U<!licademettldo, t eve, sem Ju- p u b!ICOS pertencentes ao N' t t Paulo, nii~ só nos ttltos postos Je nun-se tnmLem_a s.~'lllhcanctas c ' za de ~entimentos pr1.ra u .J .t i. . I . t ~ ltnguem ' en r e an- govemo CO!llO tambem no a~;:am- devassas que nao VISavmu IllOra-1. • . . d'. . c f' Vl a, _um ~en o, que l•l lr ectono pec e lS a... I' t .. - barcumento Jos pequenos Ctn]ll't:· lizar os costumc_s, UlliS UCSUlo~a- IO~li!Çao_ deste lD !Vl~IJH IS· não disputamos aos pe· O'. ' . to, eln _Yl;:;tO as ap! e gos puulicos. Para isso, esquece- hzar os perreplstas tanto _nssun mo sublime ('; tn que e dndo . .r . , b 1a, no s nao Pl e- g·oadas h~tas de eadbe- riam todos os velhos uggravos que que ll que e, tava e o que nao ""' l (l e1stas -- rez l'll" ll <lU.· tender:noc: qualquer C<lL'· . ~ t ~s- 1 a creutura e t:Var· ::;e a S(;U .I • d d v l erl es )) pcrrepistas c d<!mOcraticos rec.:i- tava. t:liJ\.ll'UUO logo se h•\:av~ para creador ueiraS e s prega as a go, jJO<:itO, OU fUllCÇáO 1 .L' O .C..Oiltr·a l'l.() todos procamcote ~e iufliairam agora io- a pnUlcu·a pnguJa d,~ «0tano Na.., - . 't d 'd 1 . ·.1.. teg 1·auo•; uns e outros ;,8 mesma ci:;nal»,com titulosqt;cernm achiu~ao rt:I UI O llZI os v_s q uantOS pudesalll J e~·Q. Ç~O puh liCOS) _:uas, aS- sabem, que 0 p~VO t1à0 offenSÍ\'õ:\ COlltr:l O inimicro COIU· Có\(l\(!S C (:U!UlllClÜUriOS que Crlll.lll ffiPlOS de :\CÇ'<tO desta cnttNo. genero .80 G:vwl- 1Slm mesmo, uao pode_-/ a i)OÍa, Je forma n e nhu-- LnUIU. Essll. é a linguaget~ do es- afJ:·o.ntas. ::\cloJ bem umydend·cpista Idade sobcra ll n que o orgulho 1 t l l, t I d tado-111aior do profe~sor Frar.cisco sur~la IIU rua ou na SOCle a ~· rs, humnnv suppoz u m dia po V CI_n~ a v e~;, Ov lVes - mos recon lecer o 1- mn, o peuei&illí) agu- Morato nas tentativas que têm si- se ]Ornai o apontaYa enfureClUO a d ' d se lgual 8UCces_so... re ito que o P. D. in- cletiSe. do feita~ par:;. n unificação Jo bló- colera J:OpuJnr, como a lllJ? ladrão ~r eJguer ai e o crca ~r, co paulista. ou um_ as•uss1no. l~e- pubhc:tram - dispcn~)~ndo-lhe .a clevoçao E1 ' bem por ISSu que voca Je u sar, gozar e As derantnclas «no* se as listas de_p~s~oasque lulvtam mysteno~ a na Vtda do ho0. famosa l)apeleta me -le }les (ll' )0~1. co no COl. -'I p , D ., r~osso adiantar, . ao Si'. Ju- lnet11 como n·' \'t'c!a do" ' t U ::ll i - VflS au 1P.SOeS» aO COlll segurança, pro'testado lio .Prestes soltdanedade uo tuut em que su · ' << ' ' • rece ' sem favor ' l u oaar sa o 1 P l'O )" 'edado ~u a I f . q_ue \'iiOs fura_IIlOS esforços Jisp _ cJJ·I estampari~L ' u relaço-cs dp lcpro~os j)OYOS ! 11 ' ' l . 1 _ '~ c· " sao, con or me oe ve n - <:·'d d " ' . <>o 110 r:nu <I c.s ate· 1lO,le P? t... os ewocrahc?S. c CXCOU1IUU\ll!:<ldos. 0 perrepista Pobre razão, tão ciosa de de destaqu ( v om IS~O ...u no est:>znos f' I N ll.Clona . I Jun_to Dest:s, ll_ao foi, du!·nutc quarenta. ~ · 'd I ~ ~ · ICa (O lal'IO aos perrepls.:.s. dias, o !nl· de suaE prerogati,·as e rão d seu as preCIOSl ac es de accOl'(ln _. ' de 2:"-9. . OU\ I Ulll soque $1!. mostras.c 10- CfiiJ'UCiro o lleculatano o cnllaU· I t L "' fl3 1 \ e ll 1 «'-'' .,~ v.,. .· -0 com ' . ' ' careci'd r.. d e mn d f ~ c1·111<1·J o a UJ!la app!OXImaçn gt\ q u .,- devta ser e:sUHI"aUo a ier· . e as ' sememocra ICRS. .. E, Da medida ele nos· lhi3~imas m e smj... os seus antigos adve~·;arius. A ar- 1'0 e fogo. .. pre que preCISa alnrgnr um "'' f . t ., b· 11, . . . gumentação de um e a ergumen ,~ * pOHCQ mnis a esphera de ·X. * SHS, Ol 9as ra a .a t e BR sta n otn r q ue, en- ~cão de_tod::s. _A propostn_deal Isso na Capital. Ko interior, seus conhecimentus A se dar credito ao mos, pols, para q_ ue o_s tre os no V' OS adhesistas ~llll\3 -~~ pouf'na tc_r SldO _Ictta em pcor. llo_uve cic..lades .em que 05 ' .J de outub10 qu~ndo as d ~ã.o é a razão que nos . . . ·_ ,-"4 ou -. . ' . .' '. - emocra t ICO_a se portara!~ com u· r osario dt benemer en· c.or y [) l reus d. a VlCtO l'I8 • . _ . _ ,:. _ se enco 1.1 tl am o. p1 e si t:opa_s •.u~~~~~~~ 1 ll"~,d'a'~~ o Le' ' 'Lu- ! ma elegauc1a que podena ter ser- eleva acima de noc:;sas m icias desfiado, OS demo· da t e\,OluÇ<lO SeJam a \ dente, VICe-preside n te, no p.llll~6 '" ~-matcha,am par_a a\vido de mouelo aos chefes e~tl!· serias, ma s a crença, U cratÍCOS locaes são u ns fastados, q u ant o <~ nte.s, . ~ - . t : de maG i s 1o~cupac~o milttar ~ 3 nossa Capt~al. l duaes. Mus a regra foi a pcrse- c:·ença fu·me na palavra do ., . . d . I . I .._c:Cl e .auos, e Nesse dta, o PurtiJo Democrattco aui<;-â<) a \'Íoleucill (\ selvageria. 'AA' fe ras n a lmport anCla .. os po&tvs que lil( evt· membros de um caduco dev~:\ ter COllVOC!H.Io para a COOP17· i ·erras' houve Cll.l 'que os uovos Divino l\:lestte que repreT u do quant o ha de damente occ u pam na r . t .. l ' ·_ raçao gmll osrep~llJhcauos, osh-lprd<·itos circul,wnmpclasruasde $enta A Yerdade nomundo. I d . . t bJ. ( li e c 01 10 C emoCintl beraes, o• rcvoluc!Onano~, os m- j carabinas ás costas ccrc·ldos de O sacriflcio da Paixão é bom, d e beHo, de g ran - a miOlb raçao p u lCft. co... dependentes, todos os quequizes· I cnn.,o-a..;ciros. Nouti~'IS, ~~lCarcera11 b b d o symbolo da retlempc,:fio d ioso nesta te rra é obra Podem crer os ::>rs. ~ .> a d O"OS é sem ~o a O~l<r ua? ra ~ rccous-' dos quasi todos os lideres pcrre- pela doAr, da eJeV!> •'ilo, pelu <I ( ? . ' . • ,_ ' , .eSSCS p n el"' trUCÇll\J do ~St<tJu, lllltnCdl~ltalllell· ! pista~, foram tranca[iaJos tambelll ~ "' de l le..... ... pedeil>tas . ce?tl, ou ta r· que mda perg untam - IC (,!~ se&uid;t ~o naufr~glO t~ta~ I v~lhos J)arcntes dos que se CV<\· rnarlyi'ÍO. Ja digniticnção H omens de bem, i- de con.segur remo~ a- R' t . t's '2>> . Ito, do sr.Juho J:re~~es.Sellaum .,cs ldu·am em tclll!JO, C01110 rcfcns. pe locrux:ficamento. ' ,, " . « ~J1Sli:Jn enert 1.. . de53ClS que ennobrc~cm os que Escolhus uvilt.'lntes para municiTodos DÓS àe\·emos 8fl denlis tas pnros, sal va- fnstnl-os. E qu e, ll1U1 ÜUldado, srs. pedeiS· os praticam e eut.h11Sla~~!J81.ll oslpios habituados nsert:.lll :;ovcruac esenceI<: uo l ao grall crificar a nossa Cdroe.- os Jor es da iJatria, bem· facilment.e eq ui('.alen· tn. I Não vá o mala - o~qu_OSiJI' . • dospot·homeusJeucm,tÍ\'ClllOI·as 1 . . . ' ' ,' S : Jc c tao bello que h?JC os demo· ás dezenas. O espczinhnnteuto dos nossos de sr:jos, a e nossas am feltores d n h umamda- tro em pouco, O «no- oa n smo dos gesto s e ~,r~tic?s seriam a ma.wr !ot·ça em· vencidos foi a regr11, de tal modo bições para merecermos a ue, são. , elles. ...!? . bre povo de Agu rlos» attitucles dus maio r aes :?pa0ol_Oldaauu\o0,"lqll.uln()'t Jdaodnleldl1aaprolall~olal)ç1a_oo i que h?jt!, se os prlocerlcs do 1J. 1{, misericordia divina . , . "~ * v • t'. nss1gnassem qua que pacto com Poh tlquc u·os, tgno - s e convencerá de que do pedeismo mover o 1o .l:'armlo DemucraLico, com cerrantes communis tus a mentaliJade dos d irec riso da o-en te sensata . Mas foi o co1~trario o que o Par-I teza se yeri:un abau~onatlos dos . , 'I' . :> • , • b. • '. tido Demo~ntt1eo fez. no momt.: n- seus. amtgos do _lut~:nor, que ~rcSino Azui e tc., ~ao todos aqu e . tores do l. D. local e, o u deixai tta nsparecer lo que se JUI,gou SP.~hor do potlcr.j fen~la!U o ost~UCISIUO (l uma alltanle~ q u e os não aeompa- franca e ineo-ayeimen· q ue a su a dcca·~ tada Do .<tue Ctl!UOU foi ~e apanhar 'Y!l- lUICOmpatlvtlcom ~s s_eusseuHecebcmos mais um b T . lJ uma jorra. SoL m"squwhos mtm- ttmcmos e com :1 sua digmdade. I l d l nlaro ... !? . te_perrep ts ta . .Naua h a, det?~cra.Cla é g rl)tesca losdcvindicta,instalou ·se nni'o• exrmpar c o mez e Isto. , bem e n tendido, a l1as, a extran ha1·, no e IlUicula. como 08 s a l- '· Depois, vejamos se o Partido\ FeYeroiro da bem feit a. .1 Democrl!tico 5USlenta que foi jus. t s' l. n o . A z u I , ' 1 no d u~er (os t aes ue caso. ... tos d esordena dos e as I . ta ou cuufcSirL que foi injusta a reviS a • democr aticosdo D irec-1 O gover n a dor da ci- gra~"-olas sarca~Licas d e lsegull r o gyml ll asio, a $Ua guerra ao P. n. 1'., após a publicada na Cldade do .. e ~co a nonna conce t· victorill da Hevolução. [:)e fui in- R' d J .. ' 1 to r io o cal. ] da de- c h ef e vis i v e ] J.o u m T ribo ulet de a rraia l. ~ d ·r<.' bl.' justa, preci~a primeiro peniteu· lO e Rnen o, pat a o~ :;;'\ pG.r tido- d epois de veMais cautella, srs. ltos u~s e ltclC;Q!:J rn l ciar-sc da sua iniquidade, proc!a- je m pr egados da Com p a. l ll l l'd I t' l ('OS, C1C, t' .•. maudo que errou, a ver se ass1m ll)'t•> 1'elep h ü!J}·(j- B rfl A e:óra q u e J.á d isse· I 10 e c _ançac o n a:; 1 es c ~moe ra Icos, . u os e o~ss·,'s e o ur t·.·>.:: beue · obtém o perdão das vir·timlls da f;.'' · , 1 " " , .., '-' t l d sua sanha seetaria. Se foi justa, silei r a, sob a l!)t e l hgl-'11 mos o q u e os nossos pe n~epiS as, . re1>o v e u , g lvS a o ~ p r o pnos. e ~s- merencia~, desfi a.das pa- c?~o quer .e\le a seu l~uo rfs fa\- . d ' , ,- d .._. E- ~f peJ.eistas e n a o ha mUi tO tempo, conb e Cl ~O S m e n t os ! ... l . . t·, ·e nte )elo ' stficr.Jores de netas ele,toracs, os lO IJ CC<;UO O ..1 . · - · J'rnpa()'n.veis b' . . . 8 t c 101 ren .t.U 1 :::5 couspurcauores das lil>erdadcs po· B rnn dito . . prete n d em se r , VRID OS VIra r pedei ~ ta .. . empre s e eve C~· c hefetes d o P. D~cal, titicas, os Jelapid ..Jorcs dos di)erder um p ouco d o 1 E c omo pe de ista, tem m o certo , qu~ el,o_qt~ se rão u m a a mP. de- nheiros publicos, cujos crimes G r <ÜOS. l 'd d . ~ d j , em, bocca prO'~'W'ta e V't- I . • ' houtcm apontava á c;olera uacioUOSSO t e m po CO ~ a l- I Obt 1 ') e seU::;_ a U a.. r t 1damente a n fl )I Sa dH.S 8 u~l, ao passo ~u c cuidava de _PU· = = = == =,= ==== o·u ns comroent a nos Jores e cortezaos os tttpeuo .. . t da P . no' 8 ml·o~ pelo ca.ccre e pela cltffa- C H U R R AS C O o . ~': * com 111en a S, 0 1 , maçao? De um modo ou de ouc er ca_dopa~eluchover- l m a.Is pompos os e ras :J. n o p r oxi mo n umero da tro o 9uc fica_ bem ~~sc~tadn é de d tstn bUldo p r ofu- '] C<'n.dos elogios l Os labios . L . d G I G t I q_ue ll:\0 ha malA con<;Il!:tÇ'\~ poa· N.t fnzendn. Pn.\mcil'9S d() ' . b • mto r e~ ~ azet n ' aze a, . Slvel entre demoe~abcos e repu- Distt·icto de Dvrcby, Ilú d itt sai?Jente, seg~nd a- fe ira dos a dulad o r es d o dr. Mutta C01Si\ mte rees;m Pod iam os, pet·fei ta - bl!cano~, n menos que l~US e ou- 23 do corrente o sr. Anysio ultt m a, na Cida d e . I gov ernador municipal te constl\ d o bole ti n1 mente e St'm esf v rço h;:,s _qutzesseU\ p rovar a fnce ua Cnrneiro e sua distincta se. · j ' "'' . ' . ' Naçao que cstnvarnos melnnos a E m pnmetro lug a r , se abeberar a m , por c e;·- verd e .. . E HSSt m que, de m o n strar desde Já a I mCI'ecer remedi9s heroicCis... nh~ ra offcreceram, nos -~~us nos parece exquesít o I to, naquella a g ua ae e m quanto os ou t:·os d e- hy poerisia , o fa ufa n o ~m.lgos, u~n bello ~ hunasco q ue o D ire c tOiio do P. D. 1L eth e 8 que a p aga a mocr at icos d o E stado d e n ismo, dos pseu d os bemHorario Pu.rocbial e~r~~~~~ ~~i c numero de local crê~ ha ver q u em l m:moria do passad o ... 8ão _P au! o, viviam e~-, fei tores e protecto r~s Hoje, ás 9 horns d~t m11 • pe~soas que comp~reccrau_l lhe q uetra tom a r ns 1N a o advert em os ba- 4 u ec1 dos e d csa tteu d t · rle~ta terra, mas, nao nã bençam dos ramos, sua fe~ta. que deconeu anlp osiçõe s. O s e u receio !julador es d e H. E. que, d os - os de A g u dos, lq nemm os esgot a t· d e~~- distribu içãopelopovo, procis- mad1sstma. d d é i n fun dado . N ã o sabe· I «depoi~; d e pa tin h ai· u- segu1.1do all egam , p nd e- m a s6 t ira da, o su b li- são em.torno ?o jardim e ·h ~ Gazctn _e Agu os, tn1m. I 'd . . d . . . 1 11 em segmda mtssa solcmne. er", compatcceu e, pen 10. . :- d radissimn ~,.,. 1-ndece ns <Ye11 _ ffiCJ S de nmgu em q ue 1 m a VI a m te1ra e po- r htn evitar q u e e e re· 'I me ma n a nma q ue e es \ A , o 1 : d d }h · · l · ff , , d r\.S o lClaS, prOClSSUO OS . , t> . :::> }' ' ' . t es eJa a m~a o _a cen- i Itw_a ~ VICI Osa, t~)( o o tal! R~se a omar ca e s.e 1 no~ o ei ecet ::{l11 ? seu Ip"'ssos haY~ndo ao encontro, ~!icr.ns que do ll ~ost rc c~1s::l s u ravel m~ençao d e p untams m o c h e ira a de.,m a n ch asse m as ch - q UJxotesco e ôco 11 bera· na p1·nçu Tmtdantes, scr:~iío Jecobeu o seu 1rpresentR:1 1· pelo n·mo. vig:nio. q u€rer ton a r -se che!(;', benzina, como a s luvas visa.s domu:l ici pio ; con· lis m o pamphletario. te. A ppareceram afinal o_u mem l~ro d o dIre c os democruticos, em pu 1'10 peJelsta...

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ALLIANÇA IMFOSSIVEL Paixão de Christo

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~_Q~ITAL DE AGUDOS

namcntc da forc;n, libertn~·ão do combustível c vulgarizac:ão dos processos teci micos), Bal:uace te elo m o,·imento de l.o de Abril a 31 (}e nezembJ•o tl e 193 0 . nma palcrrra nova deverá (Gontimíortto) ser dita ao mund<>. O Brasil terá uma missão a cumEis põrquft devemos com- Paulo, uma questão prema· pri1·. P ara isso, é preciso que bater a. tr ansfor mação do tum para um po vu jovem· CAIXA não alimentemos prcconcei aosso povo numa multidão Ureou o contraste entre a s _ Los de raças. Só ha um de575 125 ,[a, adventícios, sem cous- cidades brilhctnLes do litto· SniJo anterior, existente em cofre, em 30. 3 930 nominador commum eL!tni eiencia do meio ambiente. ral e os vastos interiores SCDVEK('ÜES E DOXATI\TOS: co: o indio. Que influiu. de i~ssa campanha será, antes mi,eraveis. De nada valeu cer ta turma, na .fixaç;cto do aThesouro do E~:tado : metade da subvenção de 193o 4:37~>-000 le tuuo, educaciomd. Oom - o aviso tragico de Euclydes Do Da Cmnam Mun icipal, arrecadação par!' o Collegio n·ano e mm·cou a denom i:Ja.ter a mentalidade que J da Cunha, . . Juros semestraPs dP 8 letms t)ac:ii.o geographica do conQuota cefee. C'eL :\ :nouio Cr.rvaHto Barros ·reou a lenda de um paiz J Os políticos tirubraram tinente, como um sigual in» » F.w~tu Leite üuimarucs !e ouro e pcdrarias; que sempre em fechar os olhos delerel do presenc:a. E o que " >I Ur. Fabio L. Guimarães 4:5t;o.4oJ jantou n.s maravilhas da para o:; estudos dos nossos >> » Di,·ersos podcrc~r.os chamar «o meio erra cuc~lutada: qne se problemas . :•.. sua preoccuDE mn:nsos eLl mico», A força da tcna. ·xta$ÍOtl deante das Jante· ; pação unic.;a foi sempre a T odas 2s C>utt·as m(·ns foram, ~õ2 .ooo de Agudos - Subsc. dh·iJa 1\u.ciunal oulas de Hoch,t Pitta : que i Juctu. política do:; Estados, Uazeb. são c scrJq, pot omito tcrn· 2jo.ooo. D. :\. ffouoina 1\nchu -- gm 3 dou:tti,·os :ez ua cachoeira de Paulo e, deuL_ro ~tSic s, dos gru· Dr. Alfredo P. Unirão - 1'. UIUil íestu de c:tridada promv. po, os lllllDPI'<lUOI'CS. ::\a 80· 2:2oo.ooo p. srta. Zoé Caruia \ffonso, do rio Amazonas pos e facçocs, gyrundo etn lução do proul:ma immigm. ::!0.0(}0 Cm nnnonvmo ' da 13ahia do Hto de J a to ruo do 1-'ouer. 3:o9:'.'lOO: 12:oií..Joo tororio, den'mt•s ler Íl'!'O em 35o.ooo .\ng:ninJu ·n. port1o Ccmiterio em Xo\·cmbro !eiro os maiores mot,vos A Hepublic:t aggravou, Yisl:r. F olitiunnentl, uma ItE~DAS DA l.'Olt'L\lU.\: le o!'gulho 11acional; e que poltticamente, a s ituação de \'('z que damos 1 pt·imazin 9-!3.-!oo ·squeceu, uo seu delu·io I pas:>ividude das mns~ns \·erifi.:atlo, ~onf. li\To r1ixn, en. Abril a uma rn~-a dcsapp<Hoc:idu, 1::2o3.ooo idem » ,\íaiu 1 le •rrunuczas O urama. (o r· [ l'Ur.:tes uc::;ampan:tda::; Je.Jrm l:25o.~oo isSO significará que aiJ::;oJu. id ,•rn » ,I m; h o o ' ' . ' ,,J,>n· 1:5~0-000 nidavel do homem. Com· sapparelhadas, lentiuu;tas id•·:t; j,],m >> .Julho ta é n pc•sic:ão de cgunlcb>ater esse patriotismo ly· I sem intcrferencia na vid1t i,J,.uJ idern » AgMto 3~l\l.3ool do de todas as oulrns. C(lnto 33:!.iioo i<l.-.m " Setembro ico c esse pessimismo que J publica. Assin1 a encouLrou, !deut aUirmaçfLO de uma larga -±J·l:.ooo iclt>m , Outubro ·ug<}udrou a grande cal um· por lotb cxtew;;,o do pniz, ~~em 5JG.ooo politic<t acolhedora no <'S· Í<km " :'\o,·clul.>rO lia da pequenez do brasi- 1a Uolutllna .Prestes, nu sua iJ~: 1:5o!l.ooo R:127.4oo trangciro que aqui se nccli idem , [Jczembrv ciro dcaute da sua terra. marcha utravéz Jo tenito· j_:lo:í-H1.9}5 me, :::eru l't'('Cio prnpomos ~ss<' homem mchitico é um rio brasileiro . sua automa~ica mt<.:ioJJalizalesbravrador de continen.Providt.mcias de ordem c-ão. 1\enhum perigo ol'l't'r<'~ es, cumplelameute dcsam-~ econo_lllica. na organi~nçuo COXSTRUCÇ'.'\0 DO COLLEC:lO: cc tal facto ri 11<lcionnliJ;Hlc; J<tn.LUO, em lucta percnue das nqueza_s e das lonte_s pelo conLrnrio, si o nosso A diYersos 2oo.ooo :ontra todas as insidias de n· d e pro d uc<;ao, so IJ um cn· , fretes Jc eaxillios interesso é exigir doYcres do Soo.ooo na natureza hostiL Exaltar a terio racw nal, vmlo conto ritl"'u de 0 ,.J llJ.ôoo cxtraugciro, comecemo::> por 'lt<l grandeza e clamar pP.· rer p~ru. _q~1e ~e. elabore u~1 ,, l'<'·lre;;ulho~ " 'oJJcmar Ferreira) 9Go.oool 2 ,087 _c; 00 lhe oulurgm· direitos. ProOS SCU;) dil'e itos é a obra de typo lllUJVldualtZt\do de <a- •> JiHerenço. fn:lc SorocQhnnn 1:2.1.'001 cessar emos nssim a P,l'[I!Hk ·epamçii.o e de justiç<t da VJl!zaçã.o l>rasiJe.i ra. Um sys OIWENADOS: fusão, como alé hoj~ tem tovn g<H'a\ão bt·asileir<l. Pa- tema educativo gcner<.~liza- .\ l'm cnf,.rmciro :!:3-!o.ooo sillu fcit..1, sobre uma lJu:;:c ·a isso precisamos impôr 1 do, levando o ciuudào a so » Lnvndeira, cosiuhciro e um servent e 2:G-17.5oo' E 3:2oo.ooo 8:187.;:ioo segura . de fraternidade. I tmu mentalidade r ealista e I bret)Ôl' o beill collectivo uo " Religiosas t·l) gmtiiicaçiio imprinurcmos um cun 10 tylllmiO.\.ME);TOS: lO mesmo tempo capaz <.I e interesse pessoal- e a H e pi calllenic ori~;iual á nossa :;orneçar por afLinnar·liC a . pnblicu Velha-, justauwote t\ Mnrio Ferreira Pinto 1\gudos 1:5~o.2oo Patrin, á nossa ciYiliza~·ão i prupria, com feição, com por se h..tver olvtdado di~;- » Lnhur.üorio Pnulistn de Biologia S. l'aulo ti12.ooo brasilt'i ra. !ir ectriz, com ener~rias pr·o so, deg-enerou em todos os " ~icomcues Gomes 1l~mú 77.:3oo· ~ ~ » O. Hangcl ~- J>.. ulo 5+.ooo Como força ·moral, para ;>rias. vícios que a corroeram ,. CTraunuo & Cia. J:i.> de Jan"iro 13:3.Gool rccrguimenlo de uma Patrift S. Pnulo 388.ooo Ol'bl'l'e lltna C:l.l11!)"11ha e· um::~ _ ec_lucação C!Ue faça do 1) \ · . :O.lorsc & Cia. humilhac1a 110r longos anducacionu.l nesse ""seutido. brasJleJro um eJJte de ca- >> \'. l;iullito & Cin. S. P11ulo íli.(loo :?:~91 .l oo , .. _ nos de suumissão passiva c e .. altiv<l., no,DESr[~ZA::; UEUAES : 1 ~xtcnsa c inten.:::a. Elln })O beça cr~:,.rnida d do!Jrosa ao capitalismo cxlerú, tambcm, Uesde já, bre e tglla, oficrecera as :\ COilSUilllUO de força C luz clJ.cclrica 5o7.79o t rangeÍt'O, C CO!'~O bllSe pü· por outras formas paralle- nossas massas urbanas e ru- , idem l<::ite l:o~3-~ool l!ticn de uma frnterllidnde .as, seja na revisão dtt nos- rae~ t ma~or capactdade de :: j~~:~ g!~o l:l~~:~~~ absoluta entre to<los os ele s;t pauta aduaneira, seja no rests euew.. >> itlem carne 57G.loo m entos humanos que aqui !'emotlelaçiio do nosso sy,- .'- rorrua,•íto mentni elo ti.-u"n )) idem ge::e1·os alimenticios e ,.. dcspezas 4:1 S l.2o:,~ 7:512.99o 90 caldeinm, n mobili:;.nção tema de itr.pústos, influir no Como base dessa obta C,\l XA: c a utiliznçã.o dos nossts .ne:;mo sentidO de effecti de ..·onst1'l!CÇ~'O nc' l CI.Ollc'll, o I"' I ·r 7o.735 ractores aut.ochtoncs trarão '"" nn teiro existente em co re j var uma v.: rdadeira inJe· pro blem::. d o enswo · 1 ~o:i1'9:9:?5 com::;ibo·o n forç·a indomuvC'I ceve ')endencia elo Brasil. A pro :;er focalizado em tod~~ sua qne Y<'lll das proprias raizes tecçii.o ás indnstrias natn· magnitude - tlesuc o cusi· Troylas Guimarães- Antonio O. Ca rvalho- Lindolpho Leite de 11-fatlos dü um povo. rac~ do paiz; as medidas no pr:mario, no secllnclai io Provedor Eucart·egado, contai>. Thesourciro )lHB, a lJOSSa Jormnç·ão administrativas de a~sisten· e superior . .:\ão temos um latina merece, por Cill(luau Agudos - Em 2-:1: de I\Ia1:ço de 1931. to, a nossa atien~ão . Ella ·ia. tendentes a valorizar apparelhamento de forma· phy.;icnmente esse hel'óc çii.o rnuml e mental, que _ deve influit·, até certo pone:;quC'cido, e de ii:Stl'UCÇÜO acompallte o brasileiro ues . to, 110 espírito dns llO!'SaS c educação, para v.J.lori~al · de .~ cartilha aos altos es - . toda a parte nndc ainda se Ira uma direcçã~ objectiva o ltame uuico. a commu- leis presentes, da uossa po0 moral c meutalmcuíc i a tndos, c rcando 0 que nos ( ~Hlll illate o vn.l~r do homem claramente _defi_?ida . nh~o u?ica, o seu_iido de !itica, pois é uma. rcalidfldc dis tribnivãojustadas terra~; tem faltado sempre: unta pela. s ua c·.paetdade de os-. .\. subordt~~çaú do pen- umf~mntdade provem, ex- brasileira muito proximn. 0 apoio á pegucna lavoura: cultura u ucioual, e que só tentação e de Juxo. O t~·a· I saznento po_l,tzco co_ntcmpo- c~ustval_nente, d~ uma. phy- Nií.o podemos, pois, compreo desenvolvimento dos meios ser(t alcan.,;aua com a au- balho não desl~onr:l:_ O ran~o aos unp~ra_t1vos, ~as s1on?m1a propna, de um hendcr o homem como um de transporte; 0 fomento tono mia do ma~'~'istcrio em successo ma renal nao des- ren.hdades brastlelt'as e tn- sentimento commum . parafuso de machina, sob o da agricuHura pelos pro<'es- todos os se us g~ws. ü pro- moraliza.. Só é grantle o ho- 1dis pensavel num instante co:lCcito de uma S\·stcmatí0 1,robJe ma ,1 ,. ra\·•• ~os mais 1; 1 odernos i tudo blcma unive r situ r; 0 é sem mem que supera a teclas, e~n que a s ll?ssa~ popula- ' zaçiio uaturaliRta Jcy;;.da ao ts;~~ d evera . tie r levado a I duviãa alguma aquello do as contiugencias, para se' çoes, essas. nomensn.7 reE' entre... o l\mazon~s el'l'o extremo, como nas dcmos~rJO, nomo um segun~o m_o· I qual depende o uiv€1 futt.L· a[fl:·mar co ruo valor moral. ' servas nncwnues asptram, Prat~ e,Jre~e s~?olo,_o ct·ncins plulocralicns on n:\ v,n~e_nto de:> e~~H~ Uctpnçao l ro de uma politica superior, Os mãos administradores e\ ncin~'\ _de tudo, a solul(tto mexJ,cano os"'c e_ asco'.~: npplicnção de um so<:ialísmo p?lJtJ<'a da I at!la, de visão larga. A Le~'~'Íão mãos políticos são filhos de orasdemt para os proble· celelo:)- 9uc ~e PI~cessatct integral, que ,-cnha- cho Cu m bater todas as for- pt·etendé provocar ~n-l uma mil sociedade. ÜOi'l'C· 1 mns brasileiro. 1 a. rorrnaçao c .a «qutntad ra· cando-sc com uma realidade mas do imperialismo pacif1- i tenso J.ebnte em bl sen- o-ir o erro d.l Rocicuade é I ,\revolução accôrdou Ç:t»,. que datadao_ ~~~~n '2 o C'thnico c historica clamnn "a , de "·de "· ns d'tt•nct·ltt1ellle "'t d t' . l l)l'OXllllO tv(lO c C!Vl tzaçao. tn·,~nnnllar E:~SC \'iolcnto '. •c • • t"d 1 o. e evar ~ c1 po l't't 1 1 o e n · «'en unento nactOna » que " " ., ltga~a::; ~os pr~blem~s ec~-1 .' l unht:>su .. ru<>r.. J rn inistrtiX!VO. Só o trabalho. deve ser levado em conta E::;sa_ h~'p_olbcse ~a_e ~o 1':11· individuali:;mv latino, que n~>mJc;o-úmwceJrC'?, as a~tl- 1' ·é digno. Icomo fa.ctvr decisivo n~ c c_on~zo êl::l palavza:; pzophe- se cruzou com o instincw vtoladcs commerctacs o mA untao ab;;oluta dos hoI conomin. socialDesptezal·o ttca;; de liumboldt, A.O so de um<t ra<;a. anLropophng<l, · L' , . , ·u·l· \) gr:.nde !' onto. d e relerenc!a ' · " • te b I· . 1 <Ius t nues, a e ns mnts c1ts- mens so se pú!<!'\t 1 tza. nu· . J, neste instante, sú r<Í csquen 110 de •\f ar t.n.-15 . nneal < m en , cxn<:cr anr1o-se gcogrnp ltCn· farça das propa~::r~das dos, m'à. esphera até onde n~o E' necessano que h~.) a I cer 0 unico agente nni[ica.· fo1:an 1 os troptcos ~ bor\t' do mente, nessas distanci'lS d e) rostu~nes ~dven_!tctos _e das, cl_1cguet~1 os rum~rc~ tm:u; u~n <~ponto de rc[erenCI·v> . d 01·, 0 esboço inicial de u- ammal human,o, Jll o !em- .;;ert.c1o onde a !neta bravia duutnnas _maccl_llnavels. I vts d~s lllt:rcsR:_s Hlli~~~ 1~ · lust o n co, _em torno <~O- qual m:'l., coHsei,encia política que bríl~l:< ~lbPrt~ 1 orrcs. Tu~o do homem cont m uma na· O Dra.;;Il, ngncola por [a· los, das pt_et_t· nsoes f!:IO::>st- t· se hamom zem, se ltguern,.1 anora apos longos anno.s n_os 111dtc31, po~s, que ~.lo Bw- tureza h ost,il incutiu-lhe a talida~e- de s uas condiç-ões , ras, q.ue d1v1dcm, em VC7. as f?t'Ç<ts element•ucs ~dor- de s u rda e ln boraçiio. s1l devera sahtr alguma cou- cons<·iencia de um dílatnd c, te m vivt<.lo, svb o ponto de ~'~ unir. D_ t ~G r·- sc pcla_tr:0ra.- m ecttlu.<> no sub-consctcntc .Nos:sa palavra de ordem sa nova. o rgulho c utr.a rebelde p<'r\'ts!a de sua per,onalids.cl.e ltdnde pohLtca e adm!lus tra· elas m~sstts. A sua d~sco· 1deve ser - brasilidade. gm 1 S0m pnrticipnr de um 1~- _ so;u1lidadc: . nacional, uma vida fals 1. Po· ti va é uma d:ts Jrrandes bcrta e o segredo poltttco nossn vida economicn. com-/rico e pcrignso m.:ssianismo, O bmsllctrC' dcYe ser o ucmos chnmar á Repnbli- prcoccupações da L egião por excellencia:- a. rcduc-1 plexn, co m indices diver:;is- porêm, Lcntlo em ,·ista as qu.? P. (~om a n?brcza d<l~ ca <~ e 1 88~) a ~ rcpiiblica Hcvolncionana. Para. isso çiio mathematica dos tet·· sin~o~, com expressões, de prcprias conC'!~l,;iícs dn clh- aftmnac:oes COnt.JOS~\S. dos mJustnaes c grandes urge uru~ ol.>ra educncronu l> mos semelhantes . .. Desco· activtdndos ruracs e ate de nologos c soc10logos, ~;;slu-' Co·lfinríll M pro rimo ·nmw·o lattfundiarios•. Ellc [oi Lam· u tna campanha q11e inflún bril-o c atinar com o ctn· organizações tle agglome- m os (·crtos de qne. h>m n <<republicac:: dos trtt::;ts no seio das fn.milns, nos tro de g ravidade dos ngen rndos regionaes sob in[l uen· proximn tcmpn, em que a • , . e :-yndit'alO:S·>. Crc·ou, pnrn colllegios e academias, nas tes sociaes dispersos; é co- cias qne actnam na diHe- mn<:ltint't sNú vencida. pela Fru:rnn seu~ 11~ 1 in:e~\:O~ o p:~iz, nõlnrlnm t::nt<' em S . a.:;:;ucinr;·ics de classe, e m ordenar a m ".ior som· na pa- renciação elos typos sociaes> ptoprin machinn (acuwlicio-1 na ty1•· {la (,.lazeta

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Assignaram em brctnGO?

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Colnbate aos derrotistas No tas

I~1nndanas i

AO POVO DE AGUDOS

I) it-ia o udmirave11.,IHl rc - ····~. I .\ntonio Vieira qu e «~ão . A!~niv ersa l'ios -~··ha coi:sa que tanto repugnem De m~e ch g!'<1 \'idade do 111011Jeut_o mu.:1~- , . o" h0111ens eomo o pedir. na!, o P <at~ gr<t\'l', talvPz, da uossa nda po•t-: Ftzern.m armo:;: : E.m boletim e::pulbudo seguudtt fe)ra ultig· tal a r~>pugnancia, que 1 h'<t e l't ' O!\i)ll l. t.:<l, tot·tw -~c nCtl·:-;:::,ll'io a~il'lll0~, 1 ~o clia 27, v men it!O mn, ne:-:ta cÍl~ade, o directo1·io do P. O. lúcDl, n~m o s.:u:g_t~~~ a __n_todcr.a ,Jeomo hnns ht·as il:il'os, no se tttt do de ~l tua u ;t- 1 Nei~or.J filhinuo d1> S I'. agrade ceu, des\'allecido, «:\0 NODTIE POVO n~m oamotafactltta,_n~.n · turnl J~'l', -;a d0-s litll..ae:-s-..es dewtlo:s n o-;_ i,Joscoalm e u, ag~·uteda DI~ AGUDOS», a acolhida que lhedeu relaatndaa mesiiHtuml)l(:ao. '1.' - . --1 l ll F . 11 j'''d ,111e é ma:s, a v,•nce"' . 1 _ _.~:w IIJl)lO_It'~~ -o!)l~llao ce3 :~ ou c~ql~e,,e « .01:~!) n~st~_:::c~ad~: tl\·ameute a urn appe o <mgi o ao Igms::>t(211c. Ú$ \'ezes, a neces- j)lt]H\<:v, lJ('lll llltd(';:-s.\ cl ldt!O~Ob l c: qne ctlHtlee-,o JU'.Pill ... ! ou ~.l I.J!I( f ~ - mo Jnt~n·entor FeJeral em São Paulo «jJ(I J'ft ·!<!..de obrrguc o homem :ljmos ur.s c ontl'•)$ O <{llC so lllljl OO é llt!la a<·- ch, hllto do ~1oss0 :111\l- o fim de p rt>M'l'l'rtr csfct terr(( dos '"1111rjos ,:rt j)(J · 1 pedir, compreende se. ?i[ns, c;üo desa-sombr:l·ln c hon ''~ta, p:t m cp.w, do u - go, Alonso ~l ari a de liticrt!lw, l cndeuf(·s tt ?·e01·_c;ani.•w1· so?·rotriran:pu 1 ~ (]ne não me parece bem_, ) ma vez por todn-;, a ~•itn<u;ül> ;o;<' I'St·.a :·e<;·" : e o Lac·ercln. j fe, f'()m llOi'O rotulo, o part/d(J df']JO-"fO t.jus drs0 e Jql!e, Jnesml?cv ~tl nec~ssr- Brasil vos,..a it·, entl·t· ascon<:tll<·:::. que ~<' i\w-1 AtuHtÜlã. comp!elará l mrtJtr/os, aqui C ' noutras rt'rJiõt:s rlc 1:.-s/arlu, tur<~tn t,l 0'>. ITICIH tt>au o otrun . . .. - 1, l· .. l -. ..- . ·I Imnts. um anno cl., ~na a f·ouw' mwt?pa . .. .. l f Ia ?,~o .. 1uç(lo - rIe u f u L.Jcm. . }• 't. ,·oisa se assenhoreemd'ou - lll.Ull,_, uo <.:<t!lll_ll u ? ta :-;,t \nc,~t•> I Jll, lO!l~t'c . tra. po r abuso de confian- . .B?n.•.o..: nttingulo~ pelo t·ct! ~ x ') d tenso 'llll lt - 1existeueia a gt•tllll r:;~::Quel'O e prometto respond~r no_:-; auctons ';:.;.. dtal. 8uL[·,.mos ns c·ntt:--t·qnene tr.:s da Sl1[>"1'·ptu-' 11 !J o rin::a Dulc·c.ô.lha d<) tlu pumphleto-accusaclurel'l t1ue so bojc,na som E niio t!igo isto sem cau- dtH.:c;ilo. Dna.:: q:nladt:s, por d~uwis ~.: .... uherida:s J no~so amigo li'l'ane.i.:)t'O bra, t:rguer.L! se contra m im. .

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salnda ha pouco::: dias. um I~ cit~d~t.-:, pan~ _.tl_',l e,, ne l.:as, nos .~~:~enb~n~o:'Ah·es BL'i.~ola. . . __ ~~o desejo, porém,_. ~m·oh·cr _n a _ _mm~m moço rnu iro conc:ider:.hl ,>, 1 A.Ll S, ;nrn_o ..,, .. k.n _d': t:llC', \H t.m '::; d,l t.::-tlll Ans nll;)l\'Cl'~Ul'lêl.lllt;:; le:t)O!:ilcl 1~om~~ de pedelSlcl_S _íjUe, ta h ez, J1~l0 andou pela cidndc, anga- ,' pauha t r·ttH.;uL'tr-a dos llllllli~O:s de setn jJte, _l;u- , à!.)L'C::-r.n tam os os u nssos se]nu1 ~oltdanos con1 os dmgentes do P . JJ. rifltHio assignntu rns n'utrl .i~l rrtt iLI_IdP, t·CtH'uYnvcl , :3e traduz em mcutll·a~ 1p:traiJelJs. l o~ni nn oh~n ele cliffamt1Ç'ão encewda contra a n:l ~cl em br.mco, _~ egund? e maneJo~· snbtcll'aUCI.>:'. . X a chhulc mmha pesson . . ~-~~~~~·para lllll abatxo n_s.~rE:;;~e:; e .. n stittlCm a grande cau~a da inltau 1 "\.ssim. venho con\·idnr no Dit·cctorio que 1 0 1 :;0' 'tie l eJno a-qou~\lsle ·tpedflii!"-1, quilidatll! rcinallit.l_ O ~('11 tr':tha lht, desapH nnn I ~..:ti,·eranl ua riu<Hl e, se diz d o P . D . local a deixar de parte a co... . , let o, o,:sc . , , , . 1 I ~ l · · r<'intcgrado 110 caro·o cl!' u;l nra a ::-npc ri1c·c aprt'~C ilÜt~· rcsu ta, 1os qne ltlêl S('tllana Jllll.~l, os SI s vnrdw. q u e o c;a :·;,~ cten sa c yu· nomear se11s d,cleg-ado Je policia_ ba- 1):;) !}r>_ne.Eiciem. }ias, rn,)_dn;om, n_as P'' l1Hl~tÇÔC:S I Anton iO -~~Llr_tg~lCS do \'_erdad eiros chefe~:~ recüu h ecidos pelo DireClü'·'ll:li'CI. pa.c de famrlta. ma l mfonuadas, o rcc.; e to do:; Ll ras proxm10s, · AuHn·al e ~ IrgttllO Ui no Central. Fiados n? di~;tincto mo- a dce-cotJfiil ll\{<t itH:e:5:::rll!lC', o lllCLlo elo f nl uro. ~t· o l ti, :·epre~~ntnntt:"~, Hespostn cabal darei, eutão, a cada um co, c condotdos <la sorte do Os ccat-t0 la~ · , quo :so mns<:arnm co m u 'd:t imrNt· ante caRa de do s membros Jessc direclo nu que, no intuito cx-Jeleo-ado alo·umas pou· I 1 I T b zt · o ' ::. to ll <t•l p<JS~am ch~ s tm p e.-.. )•ta len·os. pnpo1s. «, aco .1 HfO- Je eu 0,,.azopnr um IJovo q ue não é cbe6 cw», cas pessoas HSstgnaran o an ' nlnymc~ . I l sp l 1 tal de abaixo assígnado. ,,la dt>s·.) ~ e l ll'I P:\\rit >b~ :. l po .s,-.y>> c « ,<~O c~u. o \·em espal hanJo pela citlado as mais desluxa_\o de pois, porém , vicmm -:-/'-«1Jornal , da cap ital, r cs- das mentir::tti e as mais ritliculas ill\·enciouices. ~.saber qu;, o a baixo _asP ú l '([llü nüo ha ide utifiea~:\o r•os-sin~ l entre r>CdÍ \'<IIllC nle. AgncloE, em 25 ele ~r~rc;o Je 1031. srgottdu, a~em de p~dlr a os qne ro-istllatll n thmtcme11 to á n:acçüv po· ---------'== remtegraçao ela au tondade l; , ·. I 1 > • • • • , • , 11 . o· (a) 0.\ SP.AHI~O DE QUADROS tlemittida, accusnva,gmve- .Cicl (0 _ Pel tE'pl su~o restes que espa l Rll1,cl::oO • G;u:e ~il:a de A!JU~O S lllente, du ,l.s pcssôa s geral- l':l, li UtlCl:t~ clP 1'l'Of l ~tn>:. 1\telllc estimada::. ; Fraoci.:;g ' }lL't:Ci;so Jj ,, tj ng ni r eutre brato e hoatn. Dut'anto ::1. ~emana mn de Luiz Cnstrl:mi, residente l:O puca, s_ubdc legado de 0 .:; <'{tt e e;-;pai ba vam , sob o s itio de outrónt, find a an:s:iliarnm-nos lVI ~.PsiC' distrido c de [)_ Am~tlia J\larin fall ecida. I<:xhibiram os dopoltcw. e Inneu Hocha, l.o as u ot101a::; que f<~l'I JCCÍam á J<.,.,rol tH.;.ão el'nm eom SllH~ assigiHltm·a~ cul:tenlos da lei. :-i a\gu(;m sou· supplcnte do deleg-ado. 1 l 1 · ·d b ' , saber qne prrtC'nucm ea· ber de nlgum imp<!dimcoto _ d e"~ • couta do va- ~o.c a' o~ que iHl't .~ca \'<lm a] n a, so a- am eaça drr , Gazeta» v s s t·s. s:~rFaSf'çoAnto rsso nos tem uio Carnlio Martins e accusal o nos termos da le1 para I I I . . · . < ' -ias pes ôas <Jne, -mad ver- c tts ~-,, at cu·[!s assa~::H tJa S to r cacc1oua n sm o ~go· Francisco A \·a to, rc::si - D. Maria do Carmo X tuH·s, sol· fml' de :lireito. J " 1 trdamente, assignaram ore- ,·c rna.m e::ta.. deu te n Psta cida de e tciros, residentes ne;>te Jistricto . Ag;;dos. 23 de Março de !931. eom 2(i annos dt> idade, ar!'crido papel em braoco. Os d e hoj e. não. Siio i:J dividu os sem co ra- AntollÍO Rolin 1 JuUIOl' Elle O Orr!cial tista, t.atural J estr Jistri c!o filho E, que o assignaram em gt! m e que se v:1 le m da tolera n cia das auto ri- resideutl' e m São Pctul o: legitimo de Antonio Currilio F erA lcides de Qnadros nand es c d!' Donn Joséphn Marbranco, qu~ntos nos teem da eles rcvuln cion:nias, pnra atacai-a~ corn ~1 s procurado, juram . . 4-l g r ndecernus. tins, fall<'eidos. Ella com 26 an· <Justa-nos a ncr~;litar Qllc m:n s \~Crgo n~wsas armas. . _ 1 nos, de idnde, de premi ... domes natural de Tatuhy, deste BICO . modernos· , i~~o - se tenha dado; que 0 ,Nao ctt ti_nge!-11 ~p e~ns os :td~et::;anos. V _a u . -----~------ 1tiens, ado, filha legitima de Mamede d!stm_cto cavalheiro tenha nte a s propt· as Jn StituH;õcs brct~ tleira~ , preJ UFlJTEBOL i\uones tia Sih-a o de D. ~ln ria para guarda- louça, dEcchvamente abusado da tlica udo. Uh l11His crimiuosas in cv nscteucia, á n o1·e :ís lG horas no cam· Lopes Je ~l iranda, fallccidos l~_xhi: de diversas côres e 1Joa • ce e da cor_ • • • tr· ·tança d o_s colleclividade. po dll A. A. A. enl'rcular- biram o~ J ocUtneutus da le1. ::-1 que a _se u ped rdo ex_clusrA eSS!:'S bo:~tCÍ l'O~ fa~'~amos crnerra. ciC-ãO as esct uad ras do n ym- alguclll souber de algun impcd1· 1 felt!OS - sortimento vo. asstgnaram o papelucho ' " ;-. • · .1 C' . · . F t b ·I ment? ucve a~cusaJ- o_ ll?S termos lindO _ nesta Typ. E lles 'ame·wam com a _lnc ra ' e não nastO c uo <n t> Ha u "' o da le1 ~ p:~ra fms de d1 re1to. em que~tào. •. ..,. _ luctam • Club. Agudos, 14, de Mnrc:o de 1931 Entretanto, sr' r·ealrnente AmeAÇ1ltn mO\' lln e ntos e nao os real~zam. Pro, d d d • I ratan o se c uma isO officinl Soff'1·en (; Jne7.es el e ns queixosos estão com a mettem ho~tilidadt• s f rancas e continuam no pu~La que valerá ao veucP.· verJnde, resta-nos, mais u- co mbat e á t raição. dor 0 Litulo de campeão d..: Alcides de Q"adros rhcumntis mo sypl1ilima vez censurar o pedeis· E, si a causa do mal-e. -tar são ell1'S, pre· cidade, é bem de vêr· que ti co mo por· ter, com seus_ ve- ciso é que não encontre m éco na opiu ião pu- a assisteucia será enorme e Faço ,saber que pretendem c~· lhos processos perrepl~:~!a s bl a torcida l:>rmidarc~. snr-se I· ernaml<? Alcantat·a.- HUI'L Estando soffrendo ha e seu contacto perverhdo l C'é\ . e _Don.t M_arganda Castela_m,_solcerca de 6 mczes de rheuum bom cidadfto D esm o ralt zados d esde J-á deaapl)fll'PCidos den- . ~gudcnscs I ao campo ns- \~mos, rcsu.lentes nes~e dostriCto. .. - , ~ !srsttr no embate mel1 10 1' dos- Elle eom 2 1 aonosde ..J..dc, l"vru· mati smo sypbilitico e j(t RA CL tro e m b reve, pulle ra , e_nlao,_ O palZ r~en,cet~r t~ anu o entre os dois clubes l dor, nat~':al de Mabga! llespanha, tendo usado diversos reme· - - - - - - - - - - - a reco n stt·n cç:lo t•e v o h.lCIOUHl'la. Em m e to a agi- l'Í\'1108 filho,l!'gltliUO de An_tomo Alcanta: a dios sem resultado a lgum, - d ·d ~ b . · Sa)lt Anna, fallecJdo ~: D. ;\larta l'ui aconselhado por UOI Ay I SO tac.;ao os parti os, mas daqu~. -~S C]Ue C<•m a 1 • Ruiz Fermudes, resiuente neste amigo a usar o El ixir de te m a peito de~coberto e p e lu b e m co~1mum.[ Façam seus im)wessos districto. Ella com 2_1 :muos de ida Nogueira do pharmaceuti· de preudas domest1cas natural \I e A vlsamos, aos nossos anri· Do «O T empo·> de 25 · 3 3 1 na typ. da Ga7.ata I Tdrrinha, Je:;te Estado, filha legiti· (;O chimico .João dn Silva _qos e assigna11tcs, qrte a GaSilvc irn, curando·we com zela não circulm·á, no proxi. ~~BiHID!aiP.JIIIIZI!II':IIIIImll!!ls•••••mi!IIBaii!II'III!!B•IIII••••••~mB!!Il!D!!S!!BE~:m;maa~~m~ 4 d' esse ma ravilho!'~' waww Mi1 ;g; i!MUA ru:WSISi!i!S>'DdiE55iS!%4iRA A 4 sovidros depurati\·o. 1110 domingo, em virtude de Para m aior gloria ào uão /ttnccionarem nos dias da vosso preparl!l do, podem Semana Santa, que se inicia fazel' cl'este o uso q ue mais rmwnlui, as suas ojjicinas lhes convier. yraphicas. Se m Rssumpto para mai;;:, subscrevo me como admira· dor.

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Saccos de papel de fuudo chato

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desenhos, sortimento i chie, nesta livraria-

Rua 13 de Mio 14,

1

ENCONTRAM-SE A' VENIIA NA TYPOGRAPHIA DA "GAZETA" P R E Ç O S

. ~:::c:c:·;:.~;o~:~ar~:

M O D I C O S

k."'~1·:iâ''~~'"'""st:ftl.'tl'.:u:se:eaa;:~~.?aí&lYM4o:'!:~MB~~~,;s:ao;§'~

l\ova Cruz-Rio Grande

do ~orte, 5 de Dezembro de 1913.


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