Gazeta de agudos 29 07 1934

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A8SIQNATUilA8

5E:t.IESTRE .

p>UBLICAÇÔE8

Seoçio Liu., liah., f30C Fditaee, liaha, • I30C

81000

Pagamento adeu...•

Numero avulso I 30C

S. PAULO

•••• v•

Dlreder.Proprletarlo • HEBCULES SOBIIANI

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......., 29 ... .Julho de t934.

Redacção e Officinas

e Escolar

Rua 13 de Maio, N. 3ô

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. Furto . 1Pa~ldo Const~tuclonalista I No dJa 18 d~ mez cor· FIX(•U sua IWtle e posto Sou quem dese;reu de nmor. sou qu.t-m d<>screu da geute, ~~~ente, ~m dos ftlhos do u. de alistameut~ elcitornl ;\ triste e só, s.e m Jnr e sem :uni,.. 0 . . . Sl:lh!rnmo de Paula .Abreu Rua 13 de ~falo n.o 33, o (;oman1cud o n.o 1 • eNovive, ., f 1 ~ 1· entanto, foi outrora, o Jtleu melhor abrigo Ul a c~sa co~mercJa \i.O r~wtido Coustitutiona tst!l

Senjço do ftecenseamento Demográfico, Aaricola, S O N E T O Zoetécmüco

BRASil.

GOLLABORADORES DIVERSOS

do Estado de São Paulo

-•lãe d• ""'• .., Baara·

HILAuio cERETTI!

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o nfétu· e eu tinha então tfUfl beiJ'os do prese 11 te ar. LUiz AbuJIHnra pe<hr de A2udM. ' ' ' ~ ... trocro para uma nota de - 'hontem, ás 7 horoe faça cho~er beneficio!! ~s :\las .logo n~e ueixaste, e. na ilusão d e um cr<-nte 500$000_. Nã.u en·~ontnmdo da noitl', 110 'rhentro H. zon as que dêles precizem . ._.u so po r t1 .esperava - Jnstantl's qu e t' U muld!go: o. proprteta~r•~ da en~n pe- Paulo, d evel'in_ ter se \'erif i· 1~, pen:>e mo ~ C'om a ra· 1 porque descr~ do ~mor- gemendo um teu casttgo ; dm. no sr. Su!Jm ·AbuJ.IIUrll , cado um Con11ci~1 de ~ro· zão:- qual 0 homem que po rque de!:CI'I da JUra -em ver te sempre ausente ... sahmdo nqu~ll~. para lhe 1pagnuda do refer!do parttdo, possa bem o(J'overnar um trocar a rcfendn notn. . no qual. devertam tGmul' I ~Ias bela n;n dia V(,ltaste c em prnnto mo dissN•te ~.:alim pega u cerlullt e • )I t d es dn povo sem que lhe con 1eçn .~ • . . : · " par,e os 1 us rea ora or . ns atividnde~, nüo 15Ó as de flUI! eu cresse ua Lul\ dor. (U 'a lagrima rolnudo, dulge ".c (to mtenor_ do ~" ~3a. ca ravana, Dr. Abreu So trabalho como as in!e lec· 1111 face tna dizia do mal que me fizeste · · · l tabelecJmento, ~!e la sahm dr(i, dr. C!lrlos de ~onza ~a· tunis e ontras que tant)\ s? I<~ cu não t•niz mais crt>r. A_gora 110 ten tllU S do sem ser V:sto .. . · com z~r,th, And1·é F. Per01ra . . '\T d • certeza para proeurar tro· Flllw e Rolando Rolemherg. !a tw , grau e so creio. ou no ttn mal, ou om tudo creio, quaudo: ) 01 1Ve1ra sociologo ratricio, c:sturlan· tens lnbios forem m eus ... uui camct1t.e meus . . . co ... do a evolução do povo C'aliçado de esprrar, Fabrica de l~adrllboJI bra8ileito , lamenbt , f' o f:-~z bl' 1 menino lesado, reclumn E d' d l_1u.m. a. pu . tcu~· ..o CJU c_ os Consorcio troco do 51•. AbuJ'stml'a qu.. l'm J:IS a semana que rie modo m•Ji sincPro, se IIHJI~J d na~J ~~ ou_P?,~' 111 1 bt a . No din 2ü (nuiuta ff'ira) nes "c mom 1 · r·111d11• t'!vemos a ento chPga a0 lOJC Fe não hajam interes<ado se· 8 16 d nttf ·•<:a t m 1 '1 b I · oppo rtuuidat)e de visitnr n us gov~rnantes no conheci ' m e Jc, o , 1'1'~ o ;-: do corrent::, u:liram ~ e pe I esta e ecimento. P , ntton:!o concl'it.uada li'nbricn de · · :1 c~&es reforçe.1os. pel~ ~ u l_os lnçCis m'1trinH•ni::tes os não. t-nbe dar noticia do . . . 1_ "' • • rnento mt.etro r \ ) que te· n!Cú do menc,on.ulo _.Ut lj!O JO\'"'D!' l•'nrl'(l ··yttb e o. sta. sobrmho nem du ee'lllllH. . Laonl .. u_ rl e _ proprt_edad_e mos para que, assim. Ma,, par:• que mudo 110,. 'fhn..la , t. •"' · D _1 do sr. Jo~e Per.sllwttl, . . • pude!Sem ntendt-r ii~ 1 1 r y uu. aun a par1c n P 0 1tem , d d · d .I.,., a· .. cad·• t·e IdJao <el ogut"mo:"• r<-pro§ Foram· sen~ padri nho~ esta bHtP no ('ncalso do la · on e, benm a m :rnçaodpu c neces "·l· •1.la Ih.. ~ .. uzamo· 0 no. llltren·n: I ct I mo 8 0 sl:' n·ar os mo eruns . . . gião ou l~stndo. Unico: _.-'.I\ revelaçd'o das I Jno a ~~~ rlP 1fJ gJosot· oAl~!lr. ra pw, mas n:H n con~><>gne. f>rç•cc~;:;:os l·mpr<>gadnP nn 11 e 11 I' a . L' ' • • f Zlrn N O 'Hl I' St>gutn . t e, r~orn eu C<'IJICCÇUO d 08 nrt;gos . J!o d~ Ver·Se , pOI'tsnto, In ot•mu<,>oes con f'd 1 enc . . 'fOtgf> 1 f ·' !l · ') per t Cll · 11 11 I lt · t · · · ' .1 1 · 1 1.\ i "· no c v: os sn rs. c ntr d p eso Sn lJ' tn AI qna a o. a m.pot· ftr.CJJA I! conslttutra oe 1to P\JOtve José Ayub e .Jc.ão Maluf u a o e r o CE'Iltes ao ~a.mo. em d'lôSO elevado valor do decreto com as <Ja~ções do § 3·o re!lpe ciÍ\iltllf>nte do 110 i,·o em llotucatiÍ, ., rle lá o o. <'Sfnbellc1m:nto . pot>sue n·o 6.397 . ele 17 de 1\bril Jo art. ü'o do dt•cret<' e da no' trun~tport ar& m pnrl\ a ca· nmda nm habd arttllln que 1 11 ": • . de 1934, composto de :!6 13,397 de 17 4: 1934" A f . ff dt>ia loca l, onde poucos l:'::ecnt.a com grande habili· · Ies c conCISO~. . . a bem do· .Illte· 'd o meto <1t't 1n 01 oI ere mmu · t o~> permaneceu, pots, · arttgos l!tmp Ass1m, d:1de t.rahnlhns de cscu1tura 0 governo d v I'tstnd o, ret~sc coIettvo, . ct o um u p• 1 os o :; moço · l . J~ no:::~o . ao:: convit1ados, e. ás ho consegu m esca par e ate 111· em_ ~~~nento e marmMc 5 que outm coisa não quer be~m ~~~~ur geral, c de se/ rns foi efftcfuado 0 neto !!e forag1do. art!lftcud. sinão lt·vautar o cadastro Ct er :seJamo8 todo11 a pos ·, llPpc:al no civi l e no reli----~----rlt> S. Paulo, não vi~~oa ma tos p~ra! com orgulho, uos : giosu. A · noitt depois de ft('clomnçio A grodeelm~uto jonção rlt! impos·o~ que denllllS p~vos, I~Ps_ of~ ·1 servidn )1111 ta m esa d~ do· nos vt>nhnm fazer mai~ recermos, n a 1>rec1a<:)n.o, a 1ce:.z e bcbitlus aoa ct~nviva~ . Pdo motivo reparavel Victorio Tom e Jovinn culminadas na!lsn~ dificul- noss~ gr<~ndeza pupn!e, I houv~ &nimnd') baile que de hnver proxirno ao açou·l N. Ton, ainda condoídos daàP.If atuais de vida. qu ~ e o re:: ultado ~nd1s 1;:e prolonO"OU até nltas ho' gue 'i de :=::etembro um cão peiu doloroso tran~e por Nossa a.;serção íle apóia ~ut1~el rio nosso_ t_r:-lt>:!lho ! rt.l' . o que tem por costume rou - que r.cabaram de pag::ar, na _análise dos termos do mtf! ilgeu· e . metod1co, m Ao V(•nturo~o par. alme· bar das mão~ das crianças 1 agradecem a toda s a~:> pes artigo 2·o do decreto. que, ~<ano , f_a:zendo os tarnbem jamos uma. nova vidn. cheia a carne que n:; mes mas 1 SO:\s qu~ os auxilinrnm mo· textualmente, ~"~rdena: -· ·o,., ';lpercebtdos _de _que rie~e de felicidade!<, vão comprar no referido ral e uutlerialmente por dados coletado~ , rpfer~'n jalliOt> organtzaçuo pcrfettn 1 açougue, o povo c os lesa- occasião do passamento do te'! ao censo SJ:;ropecu tírio. que, atra1·si, não permi • • dos ;ecla~am imrnrdi~tns seu im·squecivel Durval. só servirão para fins estati11 ta :-e veja uma ~ó criança . Fum~m mgarr~s dai provtdencw~ dat. autonda· Agudo~, 22 de Julho de ticos, nã.0 sendo feita nen· analfabeta. j Cta. Castelloes. des municipaee. 1934.

A primeiro de setembro friamente da sua uuáli e do C(Jrrente ano dar se-á. em todo 0 teri'Ítorio do nosso E~tado, inicio ao recenseamento da nossa opul ç-o do pr d t d0 0 P a 8 ' u 0 oosao titanico esfo ~Ç'• no tnsbalho, e~forço es:oe reve· lado pela nossa vida agri co!a . icteosa f." ativa, bt:m · · b d como se 1ra sa er e que numero se compõe os nos so:; l'icos r f.>b:lnhos. Mas, e terem os, Principa lment<>, ~es;;ado o trabalho censitário, con h ecimento pleno elo numero dos noasos esco

1 1 d · ares em gera, eterm!Dan· do-3e, eom exatirlão, 2 quantiJade de criançns, quer das zonas urban:1s, quer das rurais, que inda a \'r.ntura de na- o t 'vertlm I "' frequentar ~scolas.

A nosso vêr, feliz e inteligente fõra o áto do chefe do governo paulista, · <i ecretand o le1s e regu Ia · .1 m cn t os nesse sent Juo e te:-reno. Feliz, porque, com a execução da lei, dar· nos·á conhecimento com· pleto do ponto eulrninant~ que já temng "tingido no nosso dinamismo, condu lindo no1 a concluzões acettndns no :lJUtzarmos do nosso evoiui~. Iutelige~ te porque, max1ma autondade no Estado. quer conhece lo refletido em numeros para Qlle, ilustre engenheii'O que é, deduz.m· rio clndos e os analisando

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Elogio da bondade fêsc;ando que foi com o trabalh o iuinterrupto que con· A lição diz que o inJivid uo é mtto emquanto não _1,~eguiu quanto po::s úc. !\os pouco:: momentos de d e:::· se apercebt: dos prejniz.os que lhe advtm de não eer: _ can!'io dá-se a wma nova sorte de trabalho, quiça mais bom. pen!=M\o : e~>tud~. ll d d A bonda<le tem 0 enorme poder de cnc:mtnr, Ji r li s uas V111gens ao ve 10 mun o espertnvom · rigir e vencer, sempre. 0 homem que a po :-:~ Íte , que L . G. HEFFE lhe a ambição de aJqu_irir co~heci~cntos novo11; aa.sim, por e ll& é ÍnspÍlado attróhe, não .;Ómente o s C'ornções estuda l.t~~umpto<; socu•es. fmar;ceJros e t'Cunc-mJCO.Il, dos bons, como o dos indifier.t-ntes ou. mesmo, tlns fortuna que conseguiu accumulal' com talento e trabalho confiando levar <1 parede, f'm breve, a rohna. máoa que, uo decuno de certo tempo , são su bjugados i insano. Os seus re<'entes traba lhos sobre café, os vemos por f\lrÇI\ que ignoram, tornando-se bons tambem. Por to•llla a:< cidndu que pontinharn o rtcc wlo ~empre slicerçados em dnrlos estatisticos, qne deman· Os indivíduos de bondade innatn conseguem rea· do no11so E,.tado o nome do grande ugricultor tornou dam _d e rig.Jroso e a~pli~~do esh~d~. têm merecido de lizar suas aspirnçõ~s, muita vez, em m~tis longo tempo se conh ecido, respeitado e, com justiça, proclamado o 1 auftondn~es e st~~lngetral', _ef braclsJietras, no assumptu, do que seria para desrjar; uma \'f!Z, potém. e ffect u - Dt~m. re erenctns e 1cgtosas, mam esta n~ em cartas. :tcl&R, são dt.:radouras, e ~ ervem de exemplos benefieos A bondade é uma virtude, entendida e praticada E é a ss ~m q11e o vemos ~_a':! miramo~: pnlmatori~ para n sociedaJe. ussirn, aem espalhafato, sem a preoecnpação de rece· 1 na dextrll e h~ro11 n1l · outra. ma?, a doutrma, 015 ens1~ (nspirou -nos estns linha s uma p~lt'stra Ct m o cr. bE>r palmas dns {J'alP.riss nem olhar 1-1 ext"emidudes g namf'ntos eolhHlos nn experJeucta e nos meatres, pre· Commeod"dor Antonio José Leite. Ellf' 5 um bom . Deus mimost'ou : Cmdor. Antonio .Jos~ Leite c~m 1gando o ~eu LvRngelho que , uua acceítam mas não Não sou eu quem o diz ; .~ão os seus acto~. co nhecidos 11ma dó.-;e tão elevada deo~sa bondade sadi<.~, qae o seu praticam, a n:aio1iu não vê nem ouve, prefe~inrlo ccn Je sobejo em todo o Estado, e até fóra delle. nome ~ hoje uma bandeira de11fra!duda permanente 1 tinunr na prnhca dos VPlhos methodos dli rotma. Acampanht\, m e lh..lr, conheço o OPt'l'Oso .:~gricnltor mente, que devemos culturar com carinho e gratidão. Bem podia elle, nJ.IÓ:i ver coroados ele exilo ns desde que elle n<iquiriu o pequeno sitio do Miguel do~ São vultosos e innumero~ os beneficios presta- suas pel'q!lÍZ.JS, tornar-se egoi sta vulgar, desfrur.tnndo Santos, no Boreby; onde. acauhado e com recursod dos por este Rokefeller brasileiro a t'l!ta terra que 1sózinho, nas s une muitas fa~enda8 , num «dolee far ní· minguados, luctou por alguns annoa. elle julgou e é digua; e si os homf'ns os esqueceram, ente• constante; tnf\11, a sua bondade e ' patrioti!mo Homem intelligente, operoso, de larga vi:;ão, en como já a conteceu, na hqra de patentear a sua gra ti- 1 impedem que tu! se dê; (orçando o a tornar do ~o· h ou a trabalhar como um gigante, conseguind o em dão, á cinade cumpre leval·o á p~rpetinidade, mo~tran · l nh~cimento do mund~ os resultados potoitivos dos !IP.\IS poucoR nnoos . u golpci de trabalho e de vcntade fér-1d.> aos post eros o grandioso ho~pital. o confortavel l grandes e s for<:os e e~>tJtdo~, para que a collectividade réu ~ transformar o pequf'no sitio na maior propriedade Collegio, o importante edifir.io const-ruido para o Club ' possa aproveitar, :;em paga nem compensações de agncoln da Comarca de A gudol'. 11 de Junho, e outros, que ficariam em projectos não 1 qualquer naturt'Z:.l. A' proporção que vencia na ro<ia, com um labor fôra a s ua minimn e euexcedivt-1 bondade. Deus o conserve por muitos ánnos, para fclici · 1 exhaustivo, a materia, sentia s e confortado cá uo mun· Paulista á antiga. elle conserv':l aquella fibra do !1 dRde de muita creatura e de grn nde numero (]e ins· do largo. onde o seu nome . honrad•l trandormou se, bandeirante das conquistas, não espera que o calor do tituições que precisam de ampa ro e proteção. para loge: num o. b.mdeil'a ; ban(leira d e misericorclia , sol nbala n neblina para começar o seu di11, e como I Muito não é q11e eu di g a deste homem trabalha· bandP. ir~ d~ Caridade, que levava o leni tiYo a pes· d !e possúe ~ intellig~ncia para a s iniciativas, a Iorta 1 dor e c11r-irloso q n nnto disse Tyndall rio valor de Ta s?as. e _msr.ttu.çõ~s _cnrecedora s de auxilio e proteção. l ~>za pnrn o trabalho, e o espirito r.ulto para formar e rarlay. que lhe.> empre ~tava a in ~ piração. /1, d1strrbu1a tndistmctamente, fartdiD(>nte. bondos[tmen cnn<luzir ns orgdl.Jizações perfeitas. «As .suns obnrs exc1tam a Rdmiração; mas o s c 11 te , em larga mé ;s~>, g r·anrtc:3 so mmns , particulas da solida Não tem horas de lazer. Trabalha !'empre, con- eontacto anima e ele va o cornção , ,

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GAZETA

Q LEÃO IRRITADO

OE AGUDOS

gava ?iRn~e do palacio me~te ~ desfec!lO da ie n~u ~ initado todo~ j . D llVO élO vosso mara. do He1 Lea.o, a ~-\aposa arnscaua tentati va. j se mspmun e ~presen 'vllboso i!;LIXIR D~~ •• lb T , teve um desmaiO e ro- l Esperavam todos, a tam idexs geniHt::S! O! NOGUEIRA do 1) tw 1-. (LENDA JUDAICA) J.Uft a ft 1UlD 1 • • os venlade~ro . ' ;co J oão o~ d::;samparG da- pe1o I c~ da mst&nte, uuvir talento e ~ ~ mHcenti co chim 1 1 ERTA manhã 0 - - Meus queridoslchao. . mvos de dO!' que o vt>rdadt> JI'l:l cot·agem ~o da Sil va 8 ilvei ta, a Rei Leão, depois amigos, grande intor· Reanimada, porém, . pobre Oha~al expediria se re~·-elílm, poré m, ua minha cura, pois ::-ende uma noite agi - t.unio acaba de ferir- pelos de_svelos d?s j quando estivesse seudo 1 O?Ca~w.o Pxacta e pre- d? nco usAlha da po r tada por maus so me! _ companheiro~, reabrm I ~sm~gado pelas g~rra s c1c;;3, a~ defruntarem d1ve r-sos_ amigo~ f, ~ nso nhos t terrivf'is pesa- Que f 01 ? Que a os olhos e com voz Impiedosas dl) Leao. com o r tsco e a amea -j de 6 vldi'OS e f tq uei delos, acordou irritadô. conteceu ? -- indaga- succumbitla murmurou Decorridos, porém, ça.'' l'íidicallllt>nte cnra da . 1 Os nnimaes assusta- rt~m todüs afflictos. trerueute: alguns momentos de P or tào justo motivo, dos reuniram-se na' -:-lJas rrezen_tas his- Que de!-graça, a- a~gustiosa espectativa, Julguei ter que vus remetto o meu re grande flore!lta. ton_ns que eu tao bem migos tlH.lUS! Não sei Vll'~m todos, perplexos, cortar ambas as' trato <' tn t't-<•ompt>_u l" n Que fazer? O Hei salna esqueceu. me como occultat·-lhes que abnre~-se as portadas mãos da .~ur-a que c~bt1ve. Leão está de mau lm- agora o fio de cem! já uão me lembram as d? regw palacw e s ur· Ha llHliS de 8 nnuos Bala~na do Carm.o Punen~el mot•, enfurecido! Corno =Não te afflijas por cem ul1ima s historias gtr_ua larga varanda o vittb a sol"frendo de Y~den<.;a- ~- do R10 levnr a tranqui!lidade is to disseram os Je que uinda ha pouco ~e1 _Leão, calrnu e. ~a ecze mas n:J~ mãt1S, i 111 • -- 2:) de A bnl de 1916 e a calma ao espírito outros ani_mae~. ~ D_u- me recordava tão bem! tlsfe~to , u sauda1: n so pu.~:-ibilitHtHlv . me de TestC' tllllnh~ : - OctHdo poderoso e inven· zent_a~ lustonas sao A infanda re\·elação nh_o, com iHTlaYf'IS me- tl·abalilar por eo mp!eio cilio da R o:::a Vi Pira e · 1. so berano "t ·1 I· <a 1 R a posa causou en- j ~ elOS <e I sua . Jus t rosa n ponto tle c b e~ar fi J ui10 de :Souza Lima. Cive s u ffJClen t.es . U ma ue -Tenho urna irléa _ las ha·de, po_r fo!·ç~ , tre os a nirnaes presen- 1 Jl:lba, os f. uUdi t. os . reu <'Oucla~ã() de ~er predisse o pr·udente Qc. agraJar ao Rei e__dlssl tes Ye ràadeira des ola I mJo,;:; a s eus_ p es. vi $o cot-ta r allibas ns Fumem cigarros da · ... d Oia. Castellões. melo, dirigindo -se aos pa~· ~ seu espmto a ~- âo. Que fatiam elles? j • E _rara ma10r pa s mo mãos. _ _ ~--= ..... outros animais - O Rei ag1taçao que mAus so- Corno remediat· 9 si- , s urgm lhe ao Indo Jo Leão gosta muit0 de nh~_s lhe trou_xeram. tuação? Jà sabiam t? temido Leão, o alJt~ eModernos pannos riscados para bordar ot.n·ir contsr lendas e r., o corteJo nova· dos ·· pelos urros m:n~5 l gado C l1acal, o peno! a mão e a machina. historias maravilhusaa. meute se paz em rmu- furtes e mai ~ frequen · escuro colJertet de ricas Se um de nós fôr á ch~ pela hugrl e ve r: teEO do Hei Leã.o-aue me~a_lha~ ~ dis liiJ c~ivo1:' sua presença e lhe re- dejante_ estrada . que Sua .Mage~tad e. exul- ntJbliiarclnco~, n clntu - Garantimos desenhos claros que não se borram durante o trabalho. latar um caso original conduzia ao pal1:1c10 ~lo ta do e irnp~:~ cieute, se ru eu volta pe~u. fuixa e interessante estou soberano da :floresTa. acha va na ~ala do d oura da de Mtmst rv e r\cccitamos qualquer fazenda para riscar cert.o de que 'elle St! Mome1_1;os de p_ois, Thnmo_ n c~pe~·a l!O C onselheiro do Hei11o acalruará e a boudade q~~ndo ]a se ouv:am annuncwdo c uus ~ anu Osanitr.aes não s e m e· lhe ha de voltar ao co- 111tlJamente os urros que vinha trazer -lhe a xiam, de asso ml)rct<IM.,, Dispomos de motivos apropriados para ração. atordoad ores do L eão ; calma no e s pírito flgi- Nivguem ~abia expliescolas e casas particulares. - Quem, entretanto, a Raposa p~rou nov~ - tado. Quem seria <.: a - , car aquelte eP pantoso terá a audacia de up- mente, e, um~a mais paz, naq~ella grave ~ mysterio. Que t e r in proximar se do R e i assu stada, \ oltou -se mcr-ge ncw, de ~uhstl- contS:Odo o C ha cal J e Leão?_ observou tris para os qw~ a acom- tuir a Hap o~a, ataca da 1 tão E>xtraordinvrio no : . - - - - - - - --- - - - - - - - - - - - · tonho 0 Elephante _ _ panhavam dizendo lhes de tão forte acet;so de Hei L eã o? Qu e hi.s toria · Qual de vocês conhe- coro Vúz tran storn a da ; ainn esia ? m~u ü Yiihocft teriit sido <;e alguma historia dig- Amigos! Nuva e O Oh a cnl, pt·uden !e u Ql 1e 1\ltet·àt·~ tiíu t·a na de ser ouvida por ternvel uesgrac;.;a me e sen~atu, sa lJe ,lo r d o Jiculment e o ge11io do Sua Magestade? vem surprehe nde!· ! que a ccn ttecê m á. Ha rn o nurcha e f izera cu m EspecifiCO da dentição - · Nada mais facil _ - Que foi que te posa, reuniu os chefes que o seu narrador se Ao voRso filh inho jii n a~CP U o primeiro dente1 Ru- d o 1.uan d o e d .~~~ e ll1e~: t o rnasse d.1gnu l1e t-ao replicou a Ral)osa. com aconte ceu, arni!!a ~ 'l'c m ele bo m a p i> tite ~ E' ele forte cor~do 1posa? ind a ~ft r a m , ,r 1 1 lt m ?. trejeitos de orbo-ulhosa ~ - tv.1e u~ camaral a s. a a rP co pen ~ n : ou raqui tico e nne mi co ~ Dorme bem du · , um A c unosH · · 1a c1c, mes-- Coragem não m e P tessurosos e e m côro ou, como sa b e 1c: te a a n oi~e o u chora t: m d e mas ia ? Os · I ru d e e mc;u · lt o.1 mo en t re os a :arnaes · !alta a mim, nem me os companhúros. an1ma :~e us i·t te~ tí r iOs fu ncionam regularmente? Dorme com tt boca abe rta? lJonstipa se ha de f&.ltar nunca! - Das ~luze utas his Tenho vivido sempre da fl o res t-a, é um fa c co m frequl: ! ncia:?. Assusta s e quan J n do rme? E se 0 curar-JJe '.> Rei torias que eu sabia na em so cturnas · gruta~ to r de maio r importrmdepende apenas uo re- pouta da lingt1n - bHI is,J lado do mundo e cia em todos os a co n .J .:. llle de u Cll lrehi na , o t·e nB d 11) que v e in h to de uma historia, lJuciou chorosa - ce m dos poderosos. Apren- tecimeutos da vidn. pr\'\·ar que os acille nte;:; da pri. ttJ eira denO Ca tll e )I o, qn r. f ô ra 1 1· é -me facílimo applicur· na-v' me le mb•...CA'm mat. s! t, pore'" m, com um Yeti(i ÜO nãu exi F:tt- m '? Cum o uso da Callhe o remedio. ConileNão vae uisso lho mestre que tive at é e ut ão um dos mai ~ ce biu a podem c,.. vossos f illlos pos~mr tão ço trezentas histori 3 s, ~~·ande mal , Gôa a_miga ! no, prim eiro s ann o s intim as do IJ haeal, não bon =' d :~ ut.(.•S C0 lll O o;; povo::: elo Sul da Europa. leuda s e f 8 bulas inte msseram os ammaes rle minha dd ·l, ~ m a po dend o t·{·fh•nr n nn.-\ Ca lcebjn<-~ é Ulil e m q ua lq uer idã de. ressa~tissima s qu e a j.á duYidos os d~ s~gu_- his to:ia ~uito original, cia qn~ o c~pica~av n, K u m pode roso touico para os conv&!Pc<>nted- A pre nJ 1 no decurso de tança . de a pt eg ,,ac_l<1 que JRmats m e esqu e - a pp roxunuu-s•·, dtsm·pCA LCEHfN A e vít.a a tnber-!ulose, as in fecções longas vi<1gens empre- me!Dom~a - Uem lus, c erá . E ~tou c_e rto J e to! d v n ovo vi zir do inte-;tina is e a p e ndicite. - A OALI~EHl N A expele os v <~ rrn es intest in:;lis e crêa u n1 henJiJas pelo mundo. tona s dao • de so ln a . , qu ~, U? o~t vu· essa R ei e per g uuton 1be res meio imp1oprio á s u:. proliferação. Urna dessa s historias' A metade o~sse nume j uu1 ca hts tona, o n0s- pei tosam eute ; ha-d~, por força, agra- ro con te~ta r_~a, P,oi: ~er~ so ~lorio~o . 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A proxi dueto a ?~er~m - se todos a E isto dizendo, pu - do Rei Leão . 1 mt>i-rne do thro no f' ca~Infho, pavoneando- zeram-se novamente a Animado pelos ami -1 contei-lhe ~eu1 nada se a re11te · J10, 1evan d o por o-vs e companheiros, · o occultE.I' ' a neça quE> . . d·a nume- cumm COMàU SSARfOS SANTOS rosa ' , r), comttlv a a e ~per.t a I d"um t ~ · a . 1)•a posa , 9ue oCha ca l galgou re~oluto ' n os pregara n vair\osa 1 cujo Jtrineil•al objeeth'o é haposa. _que _sabJa parecia tnste c abatida ns longas e e-cadanas do I Haposc1! Sua .1\1:-lgesta a defe sa tia lavoura cafeelra 1 co m o seu apoquent a rico palacio c1ue obri de ach o u-lhe muita g razentaR ustonas ! 1d E ~ me10 '1' d . 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com o ultimo lente, não recebem aulas de

. ccEducação», Torna-se necessario que as a utoridades comP'etentes tomem conhecimento do facto,

porque a s alumnas p agam suas taxas, o ex-professor da Cadeira recebe seus vencimentos sem traba lho . e, como é natural, no fim do anno recebem o fructo de seus esforços . . . o Diploma ... sem educação . ..

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aveni"da Ben edito ., Ot· r e is l12:000$000). So Divia-ter se re11lisndo h?n "tü~i q uat.:·q claros, ao mrtndo · ~s- P..a rcelas rc tem :á~~ 2~ 1;l10r~a, no eaülo lado dit~eit, , uma gara tro a iml)oJ"tancia -de nul))e do_ hea~~0. S. Paulo, gem· casa es~a .;ituada t 11·,:nta ...._. qtlat ··o cont<)S <1' 2o. bllllo tl fficial'-·q'.le o. ' · '' " .Ciub Popular,> offer~ceu em s~ ~ t 1·l:l'en? qne Jé t~Ú; (34:0QO$QOO.) aos seus ussociad<,s. me-de Vllltt• e dois me- :Sob t:e u·s l'eferi.~os iino· Gratos p_:!o coüvi te. t t·os dt~ ·: fi-e nte po1· vets.. -l!ãn pe"atn qw'lis ql)art>llta e q nl'ttro m e- que r o11n" r e::::es ou Bola ao cesto t ros de fnnd os, e co n- lirpolt'eê\s, ale m de um O Club 11 de Junho, no dia pela frent e sequesrro requerido pe i!li Jo corrente, iniciou oa treinos fronta se d e Bola no Ce~to 1 esperando em co m H a n~ n id a B\·ll e · lo p ropr10 Crt'dor exf'· breve inaugurAr H aPu stadium recentemente construido, com d ito Ott.. ui , prla es- q twnte. couforme faí'í com u ma Plllpolgante partida. querda «'0lll a fb a certo a cer tidão pas · - O Club l'opulnr. tnrubem Gonem l O )orin e pelo.;: sad a pelo Oficial do está aug.. riando donlllivos pnra construir o S O!' Il eA trioo de Athle- fund os cum q uem de He~i ::- tro G eral d e~ ta tismo1 e, pelo optim;, ncolhi,lnenj unt n no~ t o que uol unJ<> p u r p ort e dos diePito; :H·:dindR ru~ la Cornai·ca. Agudeusea, espera U>uito r m bt·e impo11an eia de rt-I :S au tos. E p ;tra que che vc inuugu rnr o s eu clu b d!! v inte o <l oi~ e:0nto~ de guo ~~o conb Pci men to bola a o cesto. l"tti s ( 22: 000$000). Ut)la de t.orlo..: , mand ou e xPcCia. Ca s t e llõ r K casa COil~t.r u i thl t1e tij•l· d i 1· o pt·ese ute Pd ill'l i H Dc•sa Í10portonte Cin de fumos 'e lo~, eob.-lta d6 telh~~~. ou r ros do igual 1eô r, cic;urr(ls, rrcehemos 111u uilhero d11s Uf'lieiosos Cnsteffões 500 (o co lll tn~i ;-; c:laro:-: Íl fi-en- pa1·a !'et·e:u ~fix a d "s e rri mci p~>s dos cigurro.)s) e •Ülgu • te e tre .: á dir· ·ira , s !t.n- publi C'ados na forma de c:.rteira broncn ~ d)l á ;. w enitia B eueda le i . Dado e pa~sad n Agrlltlccf'mos di to Otto;)i, :-:{n . n a nPsla C1dud" e Cclmhr Baile

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J·. de Cas t 1·,") áquella culturA, do segui llte Artigo 5.o - () prescllttN o dia 14 deste mez, l•~(ll tlll tle J .a Pra ••a decreto eutr,1 em vigor na apÓs c ru eis soffrimentosl •te v p ú l" qu;,,·fHJtn e CJtwtro Roha. (LegaJmeute ~e · 20 teor: c o1n o 1•rns u • 0 d•·· Arm Ando de Snl les data de sua pubEC'l,çãn, l'l' rnl' E.- ceu em 8Un resiti <>tlCin dias . ll.w t ros c!H f:lndm:, f' jlado) . . · · f ,·ogndas as di sp,,f' i~·ões em o ar. Ca rloo Ri rei, che fe de 0 1IH!Ira, O e:~c,n .' ' lll te rveutor ader:1 1 contra rJ·o." · I O D'ntl t(JI' J ele 0 a:.--t1·.9 conf1onta-se >1 hente IHl E~tado db São Pllul o, --· nnmc•·o,;n r~lm ll i a C( UP 1!1 \ " cq_n1 :l :-~ve nida Bcne ·A. Roc~a. .1 · m uitou~ ·' 11\1\ 0S rPSl"u.le ll"SI H ),)!'Z'I J lll. ,,~~ .1.e I j ) 11 " f' l' usan d o uus nttn"bu1ções que ' ' < • d i tQ Ottnni, à di rei ta lhe são C<lllfuidus pelo d<:cidacleNo OÍ;I 18,· Plltren-ou .. t i'\ ueSth ('i dade c Co Tltea t r o S ã ó l"aulo cret.u d o gove rn o provisori o "" ll' oil l Cil de.-\ .!!I~ do;.;. etc. com a ru n · G ene rHl· dH R<'publJCa n . 19.398, de • sua al ma ~.o crendor () fi' n R Hoje, nessá casa ·de divo?rsõcs, Os(·r io, :\•1 fu ndo conj vA A o I~ a ás 3 horns da tarde, graudiosa 11 d e novem b ro d e 1930, riO er80 OOYaS garan laS inoccnti nh n Du rvul, di lcct(l teudo e m vista 0 d i!'posto - O t hefe do govcmo fi lhi n ho do s r. Yictorin todo;-; qu ant o o prrsen- n es ecu ratl o, "a e:-q ner- IDiltinêe. A noite, será foco.liaado o au no Hrtigo 3tl, do R eguln mPn pr uYisor io ussignou o se· T om e de dona Joviu11 t t• P1li t:-.l ·vit·Pw ,, on tle - d::l com Do~\:-~ 1\b r1}1 pcr-film da ~·ox •<O PAR DA A. c~ ,u t hdiCl ; FA :J A• com Jammes Dum e tv de Oefesn Snn itnril\ V e- guint& d ecreto: Nn pole<: nc Tom; !e GOilh<'ci m eutc t i ,·e- J o:::.; · '' '"'~" ' ·"·go 1 ·o " A's fumilias du rnmcnt<' rem que no ,i ia 27 de avali :-~d a pt>l11 importan Sally Eyllers. 1 1 q ue b a1xou geta, com o '"'' cl a.;:sG Amanhã, reprise do lilm -0 cl "c t 0 f de 1 2 ' 114 dus esrreYentL•S <:ü tn[) I"Pen d e: condoidas por (·ssas irrepl\ " re e •·a n. '*' , .A go~to p. futmo, á ~ c ia de d o~t> <'·O III:O~ de REI DO PHOSPHORO». de 12 de ubril do 1934, e fi ) t-screvente j ur:11Hen t.n do e rnvciH perd as, apresenta mos 'n·ze b v•·ll ~, u o .D'ú- ,!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!! conside rand o flUe 0 des&n s ub· o~fi cia eb; b) l'l:Cl'lo V<'ntes noss11s coudolenciüs . vu],·imento du cultura nlgo- auxilia res. r·o lrlpl'<'end enoo t' .ltll , ~i tCJ á Pmça doeira no E.;t~ldu ex ige pro os enc!lr<'gndos de VCI'Ífica ..'oi extinto o di strietu rl,ir:lllentes d t·st n Cida viden ci :.~s acauteladorns para ção de firmas, prnLocol li::tus, J e, 0 Oficial de Jus "U d •fes d c t razoitas e nn ·hi v)stas. Policial d e Sta. ()ruz t;ça ;l " a c :i, e·re a : n ~ <>~ti\• er du Artigr.1 l.o _ E' obrigll· At'tigo 2.o A im ·i31Í· d :a Bôa 1r1s ta. 4 o , toria n de:.truição rios restos dnra deo ca r@ :-1 de esrrirão P or neto do dia 14, (icc u Se lll HII H, trará a publi -- - - - de cultura a lgodoeira e a do crime seni. ie ilf1 pu r e1•11· extinto o Districto P olicial co p regã o de prim ei ra 1 Balanço em ~30 de J unho de l 9j4 d~ plantas ua tÍ\'IIõ ;.OI'f culti- CllrSt) de p rOYilS. cabeudu de Santa Cruz de Boa Y is praç:J , ve nda e ane·l ' vudas que possam ·:se~vir de ~ !3 _das vagll:> ao::; C'~crt.Ye~ ta que ee eucorpu:·ou com m:1tl-lÇÚO a quem ma i~ P A TR~~~ ON 10 A CTIVO PASSIVO ue hospedeiras :ÍE prngas t~s JlU:IJ.De utudns c ~u b offl S lliiEI nctunis di visas .. o Dis rteJ• e ma i or·l :-~ 11<}0 of ereÜOIIS.IllU I ~l.o l><' ltlS \'fl lo . . co mmuus lique,lla cultura. C1!1es, c_ d_C;stes ;,os cscr~ \'C·n trict.o de Paz de Tu pá des· f t ~-.486. 10!) Ce l' HCÍllla das r usp"tl. res qu, e - Jgu n~,n , 11,0 a.ç I VO ., ~· Paragrapho unico Essa ltes aux1 I 1arrs. . t e l\1u uici pio. '" - 'MOVIi;JS & U lli "\.T~JT lOS destruição será feita lo':!o . P:m~g_rapl h> nmco A~ vas avê\ ) Í RÇÕ~ F- 1 <">S bens l! . ' ,._..H~ J VaJ t,r dos cxJ~tt' lltcs - d 1 te . b· · -.~ . ; 10:353.300 a pós a . termin ução da co IElWSJçoes<o prP!'Cll ara. .ll XO _u e~C Jito~, P?n- MF.NHALIDADES & .JOIAS i Jheita e 1> expe:l~as do agri · tígo este~lde_Fe ;_ lOs <·screven 11~J•idemia d e V aríola h o rad os a G~t s pa nno . -Reccbirlas :>.·.l)r·5.000 3:135.000 cultor, seju c llc propricturiu tes do 1 errll o:'JO do Acro c no r e rú, Bollvla e d Q d - v ou não U•l te rretlO cul~.· vad ·,), da .Jnsti r>a Elcitor:d. e ua ros t~ !'Ua tnu.. \ r t cebe t• 1:080.000 • ' Cltnc o Arge ntino. 1h L' · C - -· - e iu<Jep&ndonte de uot•"f•·c.. 1\rtigo 3.n - v cargo e r, no c;X €'f'1.1tl\' l). am R"ECIB.O 0 · .. N t. · · d 1 1 . I · :::: ]i~M C BH.ANÇA •·ã.o de escre,·ent<' é p•·ovido o ICias Vlll HS recente bin qn ~ . hes moYt> .,. t d Cl11 "I · f JGm poder do C!JOI'ador 1:080.ÓOO Artigo 2.o - A falta de n'l edillnte cou<: urso de pro- men e 0 e, Jn otm!lm JO;lquim Marg~nido, a HE.NDA o..:. l)lV I·~t~s, ~ _cuinpri_mento dv disposto ras. d~e Vdaer~:.t ~~~ p~~-~p~ ~a~~~ ~abcr; - ' Uma ca~a Snldo d~tn cou ta " nQ G:58(i.500 1\ l> artlg~ antct:Í<>r acarreta Artigo -t o .- Os servi· \" · ' 'h Cúll " ti'Ui da d e tiJ' olo~, CON'n l ."' 1 .., 0 _, pa ra o lllfr>lCtor a - multa dores me'ncionadn6 ua~ le- 1\' llt c n o~ nco AT·gentino. ~ A ).rl; NSTA LLA A · · ,]~ r -;._ 200$000 . (du zc ntue tras a) e h) do Hrtigo l.o a direC't.oria de saude pub li- coberta de t e lhas, cousSaldo desta con ta 8-14.100 mil re1s) a _l :OOüOOUO (u m sã o consf:J'V;ldos enqua 11 to r.n iniciou nct.iva camp anha tru~ão rrCf'nte, rstilo CAUÇÃO co? to de:: re1s). ulém d o ptt b&m servirem, adquiri:Jdo C<JUtra a tpidemi!l. b nngalo, situ:tda ria Agua 38,000 -~ 138.000 ga rue uto das des pe"as de· esta!Jitidade depois d~> cinco ave uirla Bt> D<·dicto Ot Luz 100.000 cor~_c nt.c<~ da dest ru içã o. nn1ws de e ffE:ctiv-o cxercicio. \ sslgne m a ··G~•z.-ta , toni, ~Ju. , ua csq uet"d a [)~SPEZAS G ERA~S P11 ragrapho un ico - A Arti go 5.o O nume. 6:057,900 d ~~ ro da s~ r vi do t es em cada digo_ D? f'Squiul\ da Snldo desta conta ., m u It~t sem· d e 2 00~00 zentos mil reis)~ 1:000$000 üa rt.<>rio seni propos\.(l pelo n es}•edida . L-~ na General Ow rio, L ~:'l' HA S À PAGAR l : ~ %. 6 00 (um co11h de reis) para 0 8 rcspecti\·o sen·C; nLU nrio 11 Auscutnndo n1e tem p_orar•~~~en· s:tu nda à esquerda _de 'fitulos nssÍ!!nados JrOl)l"ieta rios c nu trn!' oc• PararaJ)ho 1 o _ . Dentro ld t e d•·s d t:a d • faço !lots nmd~gosd muGl h a b P • J CAIXA I . ,., . . I espc I a por l U ermc 10 a (( ·- quem s o e .• a ver.lt a cupant cb da p w pr1ednde n de 30 dws segllld ,:s á da1a zcta>>, conti nwmdo, etn São Paulo Benedito Ottc,ni na Snldo 2:069.900 . . ' 1 g n colu , que oppuzerc w O· e m que entra em d gor 0 ao dispôr, no _escriptorio de teprebstacu)•lS it destm ic:1o com- 1dPCr<'to serão orgnni z>1dos se1~taçao Tda !mn,a Celg~ Mor~.tto esq \! lllR de b •lXO, que _____ __ _ _ - S. E. & O. - 20:543.209 -~0 :5-!3.200 0 pul_sorw pl"(•v !s lu n o r•·escnte oa quadros dos servidurcs, ~~~·t: 0& ;:i~:. s!Ja~u]'7 ~o ~_ento, ~m . pn {"l\ ~]H,! ? fh tn~1 Agudos, 30 de J unho de 19S-l.artA•g·:,:go se t . 1cousiderandto se effi:'~_Livdos Agudos, 28 de Julho de 1934.· enera .··o 1·~ o -1 rdes B. Cintra Pereira C. R oza. 3 .0 ·- 0 cre nr10 os que con arem m ~• I S e r. Fuuzi J . Rizek. c 1aros, para o ,auo a Thesoureiro Preaide"te I

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Os escreventes de carto-1 t ,. f'

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CJ b R u ecreativo 11 de Junho AGUDOS

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ASSJGNATUitAS

PUBLICAÇÕ ES

ANNO . . . . 15$000 SEMI!:STRE . .

Se.cçio Livre, lioha, $30( Editaes, linha, • $30C

8$.000

Nmnero avulso S300

Pagamento adeu.t.dt

S. PAULO

Dlreetor-Proprietarlo • HERCULES SOBIIA.NI

Julho de 1934.

Redacção e Officinas

SenJvo. do Recenseamento Demográfico, Agricola~ S Zootédlnico e Escolar do Estado de São Paulo _ __ _......... _

A primeiro de setembro friamente, da sua uuá li l>e

do cnrrente ano dllr ~e·ii, em todo 0 territorio do nosso Estado, inicio ao recenseamento da nossa população, Jo produto do nosso titanico esfo •ç(• no tr~balho, esfor<-o es~e reve· ){ vida agri · lad o pelv. nos.-;a " tJ.\'a , bLm Co.' a t'r.tensa "'· .. "' como se irá sllber rle que numero se compõe o s nos SO!! ricos r eb!lnhos. Mas, e principalmente, teremos, .~ b 0esaaao o tra alho ceositário, conhecimento pleno 1 uo numero d os no uos esco Iares em geral, determinan·

faça chover beneficios às wnu que dêles precizem . E, peo:.emos C'orn 11 ra· zão:- yual 0 homem que possa bem governar un1 povo !'t-m que lhe conheç:1 11S ati v idade~!, nito só as de trabalho como as in!tlec· ~u "n r·s e ontr·as que tant~ts? OlJ'vet'ra \ r,·a 11"', ::ra nde ... ~ sociologo p:Hricio, estudao· do a evolução do povo brasile iro, lamenta, e o f~z rle modo m•1i siuct-ro, se não hajam interes.~aclo s e· us gov~rnantes no con h ec1· rnento inteiro do que .te· do ·~e. eom exatidão, a mos para que, ass1m . quantiJad~ de crianças, pudessem ntenJ~r ús tt.uer das zouas urbanllS, neccs~idadfs àe cada requer das rurais, que inda giãc> o u l~st.ado. . não tiveram a ventura d e E' a~ ver·se, J>Ortnnto, frequentar eseolas. qual a nl ta illlJlO!'InrJcifl e A nosso vêr, feliz e elevado valor do drcreto inteligente fõra o á to do n·o 6.397. de 17 de nbril chefe do go verne) paulista, Je 19S4, compos~o de ~6 decretando leis e regula artigos fimples c concisos. m e ntos nesEe sentido e O governo d\J Estado, te::re no . I'eliz, porque, com q.u~ o u t ra co· t 1s.a n,ã o d q~er 1 a~ execução da lei, dar· s m aSo ;va n ar_ o ~a AS ro nos-á conhecimento com· c1e . 1 au 1o, nao vr~>a mo pleto do ponto culminante joraçào ele imprs•os que . , temns dting•'d o no nos veu1am 1 f azcr rnar. s que Ja nosso dinamismo, condu c ulmi nadas na!\sa s difJCulzi ndo nos a coneluzões dadP.s atuais de vida. - i'e apo1a ,. ace1 t 11 d as no AJU17.armos 1N ossa a.;serçno do nos!So evoluir. Inleligen na análise d os termos do te porque, maxima autori- artigo 2·o do decreto, q11e, dade no E stad o, quer textualme nte, ~'~rdf'na:-' "Os con h ece I o refie t 1.d o €m da d os co IetacI c,s, rP f er,. n nnmer os para q 11 e, ilustre te$! ao ce n$o ag ropecu :írio. engenheiro que é, dedu zia · só servirão para fiu:-; estatil! do da1os e os analisando 1ticos, nãa sendo feita neo ·

ONE TO

Rua 13 de Maio, N. 36

HILArio cERET'l'I 1

Furto

BRASIL

~ .NUM.364

j Partido CoQstltuctonalis1a

I, ! No dia 18 d~ mez cor · Fixc•U Slll~ s~~e e posto Sou quem de8<:reu de nmor. ~;ou qut-m dcscrPu da gente, 1•·ente, ~m dos falhos do sr. de alist.umeuto eleitoral ti. e vive, triste e só, se1o lar e sem mnit;o... Saturnmo f)e Paula Abreu Rua 13 de Maio 11.0 33 n No eutanlcj, foi outrorll, o meu m0lhor flh rigo foi á casa com mercial do Partido Constitnciounlí~t!l o aféto; e eu ti n hn, então, teus beijos de presente ... &r. Luiz Abujamra pedir de Agudos. . . _ trocro para uma nota de - H ontem ás 7 horns ~las .lc•go ~f' d e1xastc, e. na 1\usao de um crf'n\~ 500$000. Nãu encontrando dn noitl' n~ Thentro S. eu so po1· t1 ,esperava - lllf'tantes nue eu mald.•go: c, proprietario Ja ca!"a, pe- Paulo, clCJ~eria ter se ,·eri !'i· porque des<:r~ do ~mor- gemendo llcn tt>u casllgo ; diu 110 sr. Snlim Abujamra, Cll.do um Comício do Pro·

Comonlendo n.o 1 .

Região .de Daoní

COLLABORA.DORES DIVERSOS

.

I

pol'flUC de&CI'l du JUra -em v~r te scmp1·e llUscute ... subindo uqu~ll~. para lhe pu~unda do referido pnrtidn, troca r. n refendR nota. no qunl deveriam tc.mn,. Mas bch• u;11 dia Y11ltaste e em prnnto me disseste n . "" ecluliH· e parte os I'li ustres ora d ores d a . •1.... .... 1•rn P"'"a "'"'. .. d 1r·1ge se• 11 o 1nte rtor do es :C.· ''3 a. car11vana D r. Ab reu S o· ''~'~ue eu cresse na tnn dor. (U'a l:•g•·irn:t rcJ}r.ndu ' na face tua dizia d u mal qne m e fízt•stc ... ) 1 b I · 1' n d r(l, d r. C ~tr )os, d e S ouza N a· n e ec,men t o, .d e 1'a sa lt J'·, cn nao - qurr. · ma1s · c rer . óC:Onl , do sem ser v :sto... com z:~rc·th, André F. Pereira no teu rlLU S t s>..v cre • ,·o, o u Jl n t t 11 ma J, ou nm Ludo cre1o, . quan d o : certeza pam procurR r ro· Filbo e Rvlnlldo Rolemherg. ) t.e us l11bios fo re111 m eus ... uuic111neute meus . . . co ... c~lnçado de e~pPrl\r, o Fubrica de Ladrilhos · 1 , menino lesaJo, reclamA 0 Em dins cl:1 semana CJUC l.mm . a. pub. II ca~·~o CJUC.. os Consorcio trnco do sr. AbuJ'nnna que d d 1 h oje se finda, tiremos a 11 Jn l\:l ua ~~~ ~u_ p~rmJ ta .1 Nn dia 2G (quinta feira ) nes~e roo.mento chega !lO • c~tabeleCJm c nto, ,., .nt.tomto oppor1unid:11lc de visitar a sua mdentrf.Jc.lça. f d o ' )ter~.no "' .- f do corr·"'nt~. , u·.~··ra lll..~e pA. ·~ 1 li'ubrica de e~ aes re o rça. os pe o 'õ? u los ltt ÇQs UJ a tnnJ<'nwcs ,,., nao ~<nhe dar Ol)tJCia rlo conceituada 1 1 t v., Ladri\h()J:' de propriedade nrco ' o mennonnc o .a' .!go J·n v"'rls Ji'al'r ... I Ayt lb e a sta. sobrinho nem dll ce•lullu. M t " do sr. .TtlSé Persinotti, - a~, paro qnc mn; 0 nos Thnla r\ynb. . Dada a parte ll policia, onde, com ~tdm i ração p ude dao djlogtu:mo: \ rE"pro§ Foram seu~ padrinhos esta blllt> no eucalso do In· moi! observar os modernos uru~an~~~·" 0 ~ ,10 re_gu:d no neto re ligioso o ~nr. rapio, m ::~s nacla con:o>egne. proceseos (' mpr<>gadof' nl\ . n JCo. _ ~'1. re\e 1~çuo . ~ 8 Jorge ~h1 l11f .- n sta. Alzira f f d No dia Sf'o"Uinte, íôra en C(lJJfec<-ão dos art:gos perten· m or.·~n~o._es con I en~ a, J ~I Maluf·, f'. li O c: vi.l os !:.nrs. c t t 1t 1 cvntrado e preso o Salim centes ao rumo. Al('m disso 0 l 011 :; I lllla _e I o p~m,\ : José Ayllb e .l c.üo Mtduf com as 'Ja~çoes do s 3 o 1c~p~"cl i' fl ll t<'ntc do nüi,·o em otuc&tú , e de á o o I'Stnbelicimf:>nto possun Jo nrt. o·o do decret(> I d . trao~ rortnn,m pn1n a ca· ainda nm habil art i~;tn que ô 397 d 17 ·1: 1934:" ' e a 1101 ':'H· . . deia local, onde poucos P!:ecnta com graude habili· . e · . Ao mero dw fo1 offNe Ass1m, 11 bem du mie · cido e m nnditoso ~ lmoç 0 minutos penn11neceu, pois, d:tde trabn!IJI'1s de escnlturn re~sc coletivo do no""o t c .{ d , - l cor.s('glliu cscnpar e acha· em cimento e m~trmore 10 h e!n es t.ar gera'1,d e' d e . se n.s a o~ foi onv:r a OF, e. ns iJneto se foragJCio. artr'lf,·c,· c··l. effectuado 0 c1e r :õeJamos to os a pos· ~nnpc: al no civil e no n•li-=----~----tos parH com org11lho, ao~ 1 • A' ·t · .ft('clamnção A ... ,... radeelmruto 1 1 1 dernais 'I>~ vos Jht>s ofc •! gtos~~d. n c ( epo]Js d«: 1 1H m el'a ( <! o • r e Io motivo . \ T'1ctono . T om e J ovmn . recermos n- npJ re'!lllÇao a 1servi ;1b ,>lU . . reparavP I 01 11 1 no,.;sa g~... ndeza puj.!l~t ~> lt'~ e e . as dos fu!JvJvas . de h nver pr<'ximo ao açon·j N. Ton, ainda concluídos

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ElogiO da bondade A lição diz que o individuo é mito emqunnta não b d · · ]) f se ap ~rce e os pr~JlllZOs que 1e adv t m de nii0 ser 1

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qu~ 0 re,;ultudo ind is ' 11_rouvP 1 anlmn ')t , ml't·e qhu~ . i . .. e pro ongou a e H as o cut1ve 1 c o no.,so traba 1bo 1 1• ~ inte!iven e m etódico in h.À 1 1 sano o faz~ndo os bn~bem · " vc•n nro!'o P?Í' :I t~· aper~ebidos de que d ese . J~mfos,.u.mda.tova VH a c leJa . . - per! e 1.tu I' f.l C e ICI aue:<. Jnmo:. org:1nrz11Ç~to que, a ~rul"· :oi, não permi • ta r:e veja um a êÓ criançu , Fum~m Cigarr9s analfabeta. 1 · C1a. Castelloes.

gue i de S etembro um c1io peiu doloroso transe por que t e m por cos 1ume rou ·l f.!Ue nca baram d e pas[ar, bar das mãos das crinnças agradecem a todas 8~> pes a carne C]Ue ns tn esmas 'soas que os auxiliaram mo· vão cornor:11· no r e ferido ral e materialmente r•,r ·- d o passamento d o açougue, o povo e os leRn· occasJuo dos reclamam immccliRta::: seu ÍOI"Squecivel Durval. providencias dn~ uutorida· Agudo!', 22 de Julho de des municipaes. 1934.

I

dal

I ALF ARRA•BJ os I I.

Eêsc;ando que foi com o trabR!ho ininterrupto que con · l'eguiu qubnto pO~Eúe. Nos pouca .!: momentos de clt>s· cHni'O dá·se tt tunn no va sorte t!e trabnlho, quiça mnis pensMo : c~;fudn.

bom. A. bondade tem o enorme poder ele e uc»nlar, di As s uas viPgeus ao velho mundo despertavam· ng 1r e vencer, sempre. O horu em que 11 po=-~ úe, UE' L. G. IH~FFE lhe a ambi<,~ào 1le Adquirir conhecimentos novos; a&sim, 4 • · d o attrá h e , não .sómente os co ruções es tuda !\Sl-Umpto~> socitt<.>s. financeiros e ecvnomicos, por e fi n c, rnsp1ra dos bons, como o dos indifferf'nt<.>s ou. mPsJno, dos fortun a que con~t-guiu uccumu]M c(lnt tnlento e trabalh0 confiando le var ii paredP-, ~m breve. 9 rotrna. miios que, 110 dccuno de certo tempo, são subjugados r iusano. 0:~ seus re<'entcs trabalhos :>obre ca(é, os vemo!i por f<.~rÇil que ignoram, tornnndo -se bons tambem. Por totlrts a~ cidadt:a que pootinham o rico ~olo ~c mpre a lice rçados e m dados estfl[i$ticos, que deman· O s individuas de bondade innatn consegueru rell· do nos~>o E :;t a do o nome do grande ugricu!tor tornou dam .dP rig >roso e lll?Pii~ado e;;h!dt!. têm merecido de lizar suas aspirn çõP.~, muita vez, f'm mais longo tempo se conhec ido. rcspe:tn.do e , com just!çn, procla.m~o~do o nutor1da~~s es t~angeJra!", .c brastlerras, no assumpto, do que set·ia para des~jar ; uma ,.ez, porém. erfect n - B<:.m. ! referen cl_!lS t: !~grosns, mamFt:stadM: ~rn cartas. . arla8, são dt:radourns, e servem de exemplos hcneficos A hondade é um a virtude entcndidél e 1oraticada E c a ss un CJUe 0 vemos e adm iramos: palmatorrn. para o. sociedtldt!. assim, sern espnlhufato, Sf:>lll a 'preoccupação de rece· nu d.exlra e li~ro11 na outra. tnii?· a doutrino, os ensi~ (aspirou-nos estns liuhns uma pa lf"l'lra cc m o sr. ber p:.d nw s das g a!Pr ias, nem olha r a extremidudes. E I namPntos colh1.dos nn expf' nenca\ e nos. mestre!', px:_e· Co mmend~-J.dor Antonio Jo~é Leite. Ellf' á um bom . Deus rnirnost-on o Crndor Antonio José Leite com gando o !"ell Lva ngelho qu~, uns acce1to.m mas nao ~ão sou eu quem o diz; !'ào os seu.!l ttcto!", couhecidos uma dó"e tão elevada de.osa bonda.cle sadi:1, I')Ue o seu ~raticam, a ~ai<H Í<l não vê nem o uve, prefc~indo ccn de sobejo em toJo o Estado. e até fó 1·a delle. nome é hoje uma bandeira desfra!d1lJi\ pennanerrte , ttnuor nn prn11ca do~ vt> lhos mcthodos d:; rotma. Acampnnho, m~lh,,r, conheço o opt:>roso t~gri cultor ment.e, que devemos culturar co m carinho e gratidõ.o . Bem pedia elle. apó:; ver co rondos de E-xilo 113 desde que ~lle :dqniriu o pequeno sitio do ~ligue! do!! São vultosos e innumero!l os beneficios presta- suas pesq:Jiz.1s, tornar -se f"gc.i~ta vulgar. desfru~lando S antos, no Boreb y; oude, acanhado e com recurs·.M dos nor este Rokefeller brasileiro a esta tena que sózinho. nas s uas muitas fa zendas, num «dolce far ni· ming uados, luctoll por alguns Hnnoil. elle julgou e é digna; e $Í os h om f" os os esqueceram, ente» conRtante; mM, a sua bondade e pntriotismt) Homem intelligente, operoso, de larga visão, en como já aconteceu , nu h .. ra de patentear a sua gra ti·! irnpeJem que tul l'f'! dê; forçando o a tornar do CO· tto u u traba lhar como nrn g iga nte, conseguind o em dão, á cidade cumpre leva l·o á perpetinidade, mostran·j nh <>cimeoto do muod~ os re sultados pollitivos dos !"f!llS poucos 11nnos. u golpes de trabalrw e de venta de fér· l dv aos posteros o grandinso ho~pital. o confortnve1 grandes es forc;-os e e~tndo:~, p9rl\ q ue n colleetividade 1 r.:a ~ transformar o pequeno sitio na maio r propriC!dade Oollegio, o importnote ediíic!io construido para o C lub possa a pr oveitar , !'\em pago. nem compensa<:ues de :~gr1coht da Comarca de Agudo~. 11 de Junho, e outros, que ficariam em projectos não 1 qualquer natureza. A' proporção que vencia lU\ roça, com um labor !ôra n s ua minimR e et~excedivel bondade. Deus o conserve por muitos annos, para felici · exhaus tivo, a mnteria, st> nfiu ~e confortado cú uo mun· 1 Paulista á antiga. E>lle conserv<~ aquella fibra do . dade de muita creatura e de g ronde numero de ins · do largo. onde o se u nome honrnd·> trandormon se. b»ndeimnte das conquis tas , niio es pera que o calor do tituíções que pre cil'am de ampnm e proteçiio. pa ra log 0. numa bandeira ; bandeira de misericordiu , s ol abata a neblina para começar o seu diR, ~ corno I Muito não é Q'le eu di ga deste h omem trabalha· 1 baud~>ira da Caridad e, que levava o leniti \·o a pes· elle pos súe n intelligencia para a s iniciativas, a forta dor e cnridoso q uflnto dislle T y ndall tio valor de '1'11 sons e instit11ções carecedora!\ de au x ilio e proteção. leza paro o trabalho, e o espirito r:ulto para formar e raclay. que lhe empres t\lva a io ~pir11ção. fi: distribuía indistinctamen te , furtamc:'nte, b oodosamen · conJuzi1· ns orguoi ~ações perfeitas. «As su11s obrps exc1tam a admiração; mas o seu te, e m larg a m é;;se, granclc.s s ommns, pnrticula s da sol ida Não tem horas de lazer. Trabalha ~empre , con· eontacto anima e eleva o coração).

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GAZETA

IJE AGUDOS

gava diante do -palacio mente o t!esfecho da iento <) initado todo!' j Devo llO ,-osso mat·~ do Hei Leão, a ~~a posa arriscada tentativa. se inspiram e ~presE:'n vilh( ~so ~LIXIR Dl ,.. lb T h teve um desma1o e ro- j E speravam todos, a tam ide;\S geni :-~bs! O ~OG0~lRA do llh~t (LENDA JUDAICA) .,~a a a an 1ot: d l:!Sampara da pe Io c~ da mst&nte, . . os Vt>rdadett·o . ' ou vtr ta Ieuto e a macen ti ~o clümiro J oã ERTA manhã 0 Meus queridos chao. I utvos de do:· que o VPt·dadt-il'~ coragem !-D da ~ÍI\ n Si\veit·a. Rei L êão, depois amigos, grande infor· Reanimaua, potém, I pobre Oha~al expeuiria se reveJam, porém, un minha cura, pois. tier de uma noite agi· tunio ac~-tba Je ferir- pelos de.Bvelos <.1?s quando est1vessc sendo 1o~0a~ião exactn e pt·e- do :v:onsE>lhada po tada por maus so me! companhe1ro~, rea brm I~sm~gado pelas g~rras 1CI":l, <H~ defrontarem di"erso ·.amigos f tz us nho 3 e terrívt-Ís pesa- Que foi? Que a os olhos e com voz Impiedosas d') Leao. com o r1 sco e n nmea- ~ de 6 vtdl'os e f ique delos, acordou irritado. conteceu? -. indaga- succumbiJa murmurou I DecorrÍÚo!;:, porém, 1ça.'' rüdi~t~llltE'nt.e cnrada. Os nniruae~ ass usta- r om todüs atflictos. tremeu te: alguus momentos dr P or tão ,justo motiY< dos reuuil'am -se na ' - iJas trezentas his- .- Que de . . graça, a- al:lgu&tiosa espectuli\·a, Julguei ter que ~·os r~mettu o m eu r t grande fl~testa. tori~s que eu tão bem ro1gos meus ! Nio sei v1r~ rn todos~ perplexos, cortar ambas as trato t-'111 t'1 ·com pt-_llf Que fazer? O Hei sabia esqueceu· me como occul ta r- lhes que abnrcm-se as portadas mãos da cur·n que <'btiV( Leão está de mau hu- jagora ~fio de. . c~m! já uão me lem bram as do regio pulacio e surH:-t nwis de 8 nnn os BaJ,Jina do CarmoPimenl~ mor, enfurecido! Como = Nao te affhJ as por cem ulti!1Jas historias g~r_na ~arga varanda o viuha soffreudo de ~_ãlenc;n - ~-· do H.i levnr a tmnqui!lid:ulf." isto - disseram os Je que um da ha pouco l~e1 .L eao, calmu e. sa eczemas uH~ mãl•s, iw· - - ;-~' de ~~ br!l de 19H e a calma fi<' espírito outros onimRes.- Du- me recorua \·a tão bem! t~sfelLo, a Ea uda1: n so pu.'~lbilit <IIHiu · me de . _le~temunhn:~ ~Clil Jo pode1·oso e inven· zenta.s historias são A infunda reYelação j nh_o, com HZnaYPis me· rraballtar por eo 1up!0to ~~~~o d,\ H.?=--a v 11J 1 ~·a ' civel soberano? s uffi cient es. Urna de i- da Rapo~a cu usou en- 1~ews de Fua .Justrosa ja ponto de chE>gar à uno dú l:::iouza LlllH1 - Tenho urna idéa - Ias ha·de, PO_l' fo!·ç~ , tre os Hnimacs presen. 1 Jl:ll>n, os F-ubdü_os reu co nclu~iio de sE- r pt·e· Fu disse o prudente Cs- agrada r ao Rel ~ _dl3Sl t~s verdad<'ir~t de::;ola ! llld?s a se us. pes. ci.~n cor·t<t r anlb:IS :IS ~f~ o~~t~wg:s. d: melo, dirigindo-se aos pa~· d:_ ~eu espmto ll <,·ao. Que fanam elles?j E para mmur r<t.Sl1l'.' maos. -~~outt·o~ animais_ O Rei ag.:taçao que mnus so- Como r emediar 8 si- , surgiu lhe ao I<Hlo do Leão gosta muitv de nlws Jh e trouxeram. tua ção? Jà sabiam to temiJo Leão, o lli.Jll eModernos pannos riscados para bordar 0~,·ir contar lendas e E o corlcjo nova dos pelos uno:; mnisl gaJo C!Jncal, o peit o a mão e a machina. historias maravillwsas. mente se poz em mnr- fortes e m:ú~ frequen· escuro coberto de riel:i s · ----Se um de nó3 fôr á cha pela huga e ver- teF- do Hei L cão - aue m~dtdha1' e Jistiuctivo~ darantimos desenhos claros que não se ~ua presenç:1 e lhe re· Jejante estrada que ~ ua Mage::-l~:~de. exal- li'JbiliarchicM, ~ cinluborram durante o trabalho. Jatar um CélSO origiual conduzia ao palacio do tn<lo e impucieute. se ru envolto pelu faixu -= ----e interessante, estou ~oberono df\. florel;>m. achava na t::ala do doun)Ju de Mini st)'(J e certo de que elle se Momentos depoi::, Th rono i\ c::pern uo C unselheiro do Hei11o. Acceitamos qualquer fazenda para riscar acalruará e a bondade quaudo já se ouv:am nnnuncindo cmis!'nriu Us anirPaes niio se me' , lhe ha de voltru· ao co- nitidamente os urros que vinha tra~~r- lhe .a x_i~m, de as::;o~nbrndo ~ . , Dispomos de motiYos apt·opriados para ração. atonloadores do Leão. ca lma ao esp1r1to ng1- ~11 ~ guen1 ~abH\ ex p\1escolas e casas particulares. - Quem, entretanto, a Raposa parou no\·a : tado. Quem Eeriu e:\ , cu aque!lc c~pantoso ~·· ~-· terá a audacin Je np- mente e, aíudR mais paz, llnq_uclla graYe ~ ruy~ terio. Que l c r i a _livraria ePapelaria da "Gazeta de Agudos" proximar se do R e i assustada, voltou-~e mergencw, de suh:::tl· cGntudo o Clwcnl de Leão?_ observou tris para os qu~ a acom- luir a Hapo~a, atacatltt 1 tão exlraord i·J~lrio ao tonho 0 Elephante _ panhavarn Jizeudo lhes de tão forte acesso Jc \{ei Leào't Que hist o ria Qual de vocês conhe- com \' úZ tran8tornaúa; arnnee.íu ? mn Ja,·iiho:,a teriu siJo <;e alguma histeria dig- Amigos! Nvva e ' O Ch!!cul, prudente a fll'e alteràru tíio ro na de se r ouvida por terrivel de:: grava me e ~>en~at\,, sa béJor do Jic<.~lroeut e o gellio do ASaude das creanças Sua Magestade ? vem surprE>hende r ! que acnntecêra á Ha mona rcha e fizera com EspecifiCO da dentição - · Nada mais facil _ - Que foi que t(' posa, reuniu os C'hefes que o seu lHlli'!Hlur se Ao vosso filhinho jii nasceu o primeiro dente'? 1 t.uan d o e .ul':~e 1· ll1e::< t 01 nassc <r·1gno <[e t-ao replicou a Ranosa , com aconteceu, amiga Ra- to Tem ele uom ap.~tite? E' f'}e forte co r~do r IJOSa? iud a~a raltl 'I 1 ' lt '2 trejeitos de orgulhosa l\ eu.:; camara t as. a n rf' compema . on rn.<)llitico e anemico 1 Dorme bem dn A cu r t·o ::,H . . · 1a1 1E', ntes- Coragem não me Press urosos e em côro Sou, co mo sa Luel· ", um te a a noiie o u chora em demasia? Os os com panheiros. · 1 d · 1 t t · -falta a mim, nem me amma ru e e lO!; U to. mo en rc os amrnues ~eus inte~tiaos funcionam regulanncutc? Donne com a hoc~ n.berta~ Constipa se ha de f&ltat· nunca! - Das duzenta~ his Tenho viviJo fempre da floresta, é um fac com ft-e'lu~•nciü? Assusto s e quandu dorme? E se 0 curar-se ':> H.ei torias que eu sa~ia na em socturnas ·gru ta~ tor de maiot importaodepende apenas do re- pontn da lingua - bal is,Jll\do do mundo e cia em todos os a~on .J f. lht3 clen C<~.l rbhina , o rem ~d i o que vt-in ia to de uma histeria, buciou chorosa - cem tios pode rosos. Apren- tecirnentos dei vid::t. pn.' \· ar que os acidente;; da tn·itneira dené-me facílimo applicnr· nãu me lembrmn mais! ,Ji, porém, com um veo Ca 11 ,~:~11o. CJHG fÕl'~l tiçi\o nãu exi~tt-"111 '? -- Ct)tn o uso da. Oallhe 0 rernedio. Conhe- Não \'ae uÍI5SO lho mesf•.re que tiYe nté ('nlão um dos ma\~ eehina podem <,, vossos filh os (>_!)S~uir tão ço trezentas histvrivs, ~~ande mal, bôa a_ruiga! no-1 primeiros annos iutimos do (;hae~J, nfto bons d ~nh•s C0 1\ll) 03 povo~ <lu cul da Enropa. lendas e fabula!:> inte OJsseram os :uwnaes de minha \·id.l, ;.:ma porlendo t·~.: ft-,•ar a nn....\ C<~lcebína é mil em qnalqnet' id<cde. ressuntissimas que a já duvidosos da .segu- historia muito original, eia qne o <':'picaça,·a 11111 poderoso tonico para os ccmva!Pct>ntesA p 1 ·~ndi no decUI'SO de rança . de nprí'g.:Jac.ln que jamais me esque- A pproximou·se, discre~ E' CJ\LC Eil[~ .\ cvíta 11 tuber.::ulose, as in[ecções iongas viqgeus empre- memomca - Cem lus cerá. fi.;.:tou certo de' tG. dcJ novo ''izir do intc<;tinuis e apendicite. - A CALC Eiil ~ A r xpe!e o::; verme:-; intes tinais e crôa nm hen.lidas pelo mundo. torias dão de solna! . qu~, a? o~ vir essa R;·i o pe, guutou lhe res rile io imp roprio á suz.t prolife ração. Orua dessas his torias A rnet.atle d~sse numc umca l~Istona, . o 11('5- peitOSêtmente; ha-de, por fot'ça. agra- J'O contentnna, por c~ r· so gloJ'Joso H.et Leão - lllusti·;, Ministro VENDE-SE EM TODAS AS PHARMACIAS dar ao nosso impavido to, nu proprio Sultã?! verá r("stituiJas. ~ c&l- di zei-m o, pPço-v os poi'· soberano e dissipar a E~ cem famosas, lus- ma c a tl'~~qUillJJad~ fnvor, qne histo1•i;) eon- ~_.;:.-----------------agitação que maus so 1 tonas uma ~~~,·era, pe- ao .seu espu·1to coutur· tnstes ao n vs~o glorio· . nhos lhes ." trouxeram.!!? m~uo~, cheia de pe- bacto. :-;o S\)bPl'ano '? M ·t b , r M 't npectás attn~hcntes . - Vae Chacal! - ex _ A micro Came1o _ 0 - f UI _eml · Ul 0 E~sa h a Je agradar ao cluma:·:tm os a nimaes. r.·spouclene b ondol"O o IJem . exc amaram R -~ L · .I Q uem sabe sp não Chacal - O conto qtw ~ . t. et eao e <1·IH·Jpar ue l•t·ccisia de tt1tl hcnn fhunacínmento ~ Dt·em O c Lo os ou r os a· ..· ,· · · . · · se.Ja u~na c unta que tr·udn~m o , -ft.)()r rcnl mmacs - Vamos ao seu esp1~1\o a Ag1tuçuo couseguu·,ts . curo tlH\ · u:n·re l no Hc1 Leão nn alucio d ·1-. -· L = 1 que maus so11 hos lhe bella nat:n~tlva. salv_ar- da tem, _realmentt>, <lt> ele seu cafe! Ji)ntão consigne seu r•ru• P O \"el PctO' ti'OUXe" t d"tnfil'\(1 . . . .o.]H'0Xl ~ . I cl m • nos da t·1Urta vmooa tva extraor dueto a . 0 . P u~ · ú·,1zenuo, .I .. . , . entm se tod os a - E; 1sto pu· do Re1· Leao. me1-me uo tbrono t> 1 10 1 0 ~a~ A nimndo pelos amÍ -·1conte\-lhe ~em nada _ , pavoneando- zeram-se novamente a se a frez:t~ da nume- cuminho, levundo por g.>s e 'compaulieiros o occnltz.r 'ã. peça qtw CO]IJMISS ~lUOS SANTOS rosa comJ ~IV<-1 a esper.ta . t ~ a . I.,lRposa, que 0 1la Ca l ga' 1gnu te~() 1' ' n:) . ·. -ldliU\ UtO 1' UOS'·' pregát·a a vairlosa lll osa, _que ~ab1a t1e parecia tnste c al>aüda n~ lon(J'as e~cada rta s do H~ap0stt! t::;ua ~l::~ aesta · cujo J•rinciJu11 ob~jecthu é zeutaS< 111stor1as · , pa e 1 · qne o1ll'l· 1de ach?n-lbe tnmt~ · F- gra: • •l com o seu _apoquen t a nco pcw n c1c t·e.sn cI a 1uvom·u ea.ee~ra 1 1 1 E~ mew da Jor-nada, do r <.lsqucCl!lielltO. gava o exaltado sobe- c;a e d1sse- me -"Ji~' s~m· Pam itt[onnações mais dctallll\das queiru di ri· porem~ a Ra[Josa parou Quu!Jdo o cortejo- rano. · pre assin1, meu caro gil' se ao nossu repentmnmen te e a~- que engrossára çonsi· A gt·aude praça es- Cbacal ! t<.;' 1-:empre assustada, ~. t~·emer, ex- 11 dera,·:lruente ?oro a ta va repleta. A popu sun! Lc,nge do perigo REPBESENTAI\'TE: ' •~ clamou diJ:JgJ0~0·se aos adhesuo. de murtos ou- lação inteirn da florés~ todos têm cor~gem Rf"s. 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ESCOLA NORMAL ., 1

: Ainda não foi nomeado o novo professor para a cadeira de ccEducação ~ da Es.cola. Normal desta cidade. .\s alumnas desse estabelecimento de -~nsino, estão ~endo prejudicadas nessa materia pois, desde o começo da encrenca com o ultimo lente, não recebem aulas de ccEducação».

Torna-se necessario que as autoridades competentes tomem conhecimento do facto , porque as alumnas pagam suas taxas, o ex.professor da Cadeira recebe seus vencimentos sem trabalho. e, corno é natUI'al, no fim do anno recebem o fructo de seus esforços . . . o Diploma ... sem educação ... -!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.~'!!!""'!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!-

Em defesa da cultu-

.ra do,Algodão

A Destr~içâo do que possa ser\fir de Repositorios · ás Pragas obrigada por decreto Foi useignado o decreto 1le n. 6.557, que determina a ubrig11toricdnde

du des-

truição dos restos di'L cu !tu·

.

Bula ao cesto ·

ciMsilicarlos no resp<'cti n > O Club 11 de Junho, no dia coucurso. 26 do corrente, iniciou 0 1 treinos Artigo 6.o -Será . fixaJ u de B ol11 ao Cesto, esperando em p(1r IPi o mínimo do ven breve inaugurar u ~PU stadium cimento:1 dvs tneslcioJlhU vs recentenuwle eonstruido, corn nma t'IIIJ>Uignute parlide. til'rvidorl'S. a ser pi1go pPlo com - O Olub Po pula r, t~r.,beoo "1'1'\' etltUIH io sem pt'< juizo esi.Ú nug.. ~i o ndo doo,.t.ivos pnra de porcelll»gem que por construir o se•l cnm po Jc Athl e,·e•llnra lhcJ Yinham C'llbet tisuw, e, pt>lo optirno acolhimenque notanuo P·'r n11rte dos pc l"s ucLQs '1 111.: 1~::di gi nun f' to Agudc11se&, espera muit(J f'IU bre co p i.: nttn vc innuguu•r o &í' U cluL de Artigo 7.n- Sed cre11da l>olr. 110 Ct>slo. Oni.x:1 de Ap•"~·•l t •durius c P ensões . pnn1 us Cln. Cnstellõ.-s · 8<'1'\'1·d ores d l\ •J ns lt<;a que p,.~aa imt>ortautc Cin de.. tut"os. e IHio tin~ rem apOf'l'lltadoria, cir:arr~>!', rc-cebE"mos um uifhero r! v Esl:1tlo coutriuuitu:Jn 1 s do~ d~licio~(ls C~tellõ...a 500 (o te com quota <' llqllel nnu•c•P".a do!l e•g:•rr,>s) c «Olga• uc cart..Jra brHIICa les co111 UTU R parte de s c n s J\glllllec~ruos . '1ro,·cntoe e <·s·dcuad,•s. ·· · A 1 tigo 8 0 _ ().:: !"rr\·i Hch·eta •l r>t'"S IY!Ctl CJ . CIIll•dO-" F'l'cl ·ct· .c ~ • U njl' · :í imite, salvo força mo. ,-ilsnclltes rt!!> p011S3.\'CÍS 11 0!< ior, a « Banda Tyra Municipal>), mellrn(ls ~ssns f'ID C(ll'e ,<>{w sob n reg ,.uciH Jo !'r..Joito Andrc 11 ~ fllll CCionnrios admi1li;;lra otli, Jar.í st~u c.l-tumeiN cioncertt'

repartiçõef-1 da res,pecLi nt Se· CtE'tarb qnl:' deYCrTW c~>ope· 1·ar" oa fisculir.a~ilo pnut a bôn e~ecu<·iio do pre~<:ntc decreto, d e accôrdo cum as in~tru<;<·ões que fl•rcm' f(>t'· ueci d IIS rrei~J lrt.!:Li!UIO Bio lngico de Der(-sa Agric1 la c .\ nimal. Artig<~ -t..o - As Preft: i· tt'vos., · turas 'l n ulllc1pnes IIUXI·1·Jarf1•1, d.::utro dos lirnilCb d11s s u:lE: nttribuições, u E:'Xt·r:u~üo dPS

UI;Hl

1

r:1 11lgorloeira ~ de piantas que pos~Hm set·vi r de h os. pedeirua ás pragas commuoe te decreto. Artigo 5.o - O present<: :iquella cultura, do scguiute decreto entr.1 em vigor 1111 teôr: O dr. ArmtttHl<> de Sall('s data de suu pubJi~,çã11, rc Oli\·eil'a, interYentOI federal ~·ügndns ns disposi~õcs NU contrario." 110 Estado db São Paulo, us.1udo tbs nttribuições que lho são COII fEc!'idas pelo do ereto do governo provisorio da RPpubltca n. 19 3~8. de 11 de uovcmbro de 1930, tendo em vista o di~posto no artigo 36, do Regulnm en tv de De fesn Sunitnrin Ve. gelai, que baixou com 0 decreto federal n. 24 114, tlc 12 de abril de 1934, a cor.sideralldo que o desen voh·i mento d11 cultura 11 1godoeira no E ;;tado exige pro

Baile cinco nonos · de effecti"lo exercit!io. Di vin-ter se realisndo hcn Paragrlipho 2.o - · Para tem ás 22 horas, uo eni~o preenchimento das vogas nobre d o 'l'hea~ro S. PadlCJ, que ocorrr.rem durante dois o 2o. bl\ile oWcial que o annos· contados dn data cCiub Populflr-> offer<"ceu dest:-1 lei, serão preferltlos aos seus assocind<•B. os que tivcrt!m sido dispen· ..Grutos pelo cónvite. ~a dos t>em mo ti vos desabo· nndore!:l, desde que sPj11m

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da Agr!.c~ltun,, Indust~·Ja ~ Commerc1o <.lctennroat·u <JUIUS 08 fullccionatÍ<'S da!!

Os escreventes de carto· rio terão novas narantias I

FALLECIMENTOS

No dia 14 deste rner.. após crnci:; snf!'riiD('Illos; f1 1\ ·cen em :;;11<1 rcsi<h-uci11 t~ ar. Carloa Hi<'<:Í . t:hefc dt• nurner<'slt far11ilia qo.- l.n mnitos annos rPsiJe nes ta cidu~e.

No dia 18, entrego u alma :.o creado r (' inoeE'1 1!inho Dul'\· nl, dileclc• - O chefe do govemo rilhinho do sr. Yictori1• prodso río assignou o se· Tom e de dona J o YÍ!!H Nnpolrane 'I'um; guiatb decreto: A's famílias durnmenlr ''Artigo l.o A ci:\I:'Se .dvs e~:;cr<:,·cut,•s 'cu mpr"l:nde: condvidns por <•t>sas irrcpn ») ~screvente jnr:11nentntlo e 1·n ,·c·it! perdn s, npresE-n tu mos Stlb o~ficiae&; b) (·~:.crex<'nt<'S nnsS;le condolenci.:.s. auxiliares. r·cHnpt·rcnd('tHlo ns e nca regados dt• ,·crifi cn Foi l'Xtinto o dist .. icto emt

videnchs nc~\ntel nàorns rr.ra (•íio de firtnas, pr(ltocolli:::tas, razoitas c Hrchi ,·istus. -,_.oliclal de Ntn. C •· n~ a sua dcfes:t, dec:·etu: Artign l.u - E' obriga· A.-tigo 2.o A :nvi sti da B ôta. Vista. toriu n d (•!>lruição elos restos dura do Clll'~ 'l de es<'ri ,·iio Por acto dh di11 14. fi cou d o cul~ura nlgodoeirn e a do crime se-n1 leiln por ('o.n · extinto o Disll·icto Policial d t: phm!Jts Ullti'l:tõ ou cu !ti· curso d e prnn1s, cnbeudu uc ~auta Cruz de Bon Yis vadas que possam servir de 2!:3 _das vagns nos e~e;a ve~ ta que se eucorpo.:-ou com de hospedeiras ás prngas l ~s JUrntDentudos e ~ 111.> offt snaR actuais di,, isae uo Dis commuus áqutlla cultura. cwes, e_ ~E;stes :..~>8 t·ocrt!n·n trict.o de Pa;.r. d e 'I'upá des· Parngmplto unico Essa tea auxlllllree. te Mu aici pio. destruição será ft-ita logo . Pil t;~gmphv unico A!> após a te rminação da co 1du:po~Jcões do pr<'sen-te nr. lhcita c r. expen~us d o ngri tígo estende_s~ t~os <>screve n f;J•idemfa d e Vuriola cultor, seja el le propriet;sri(t tcs do ~rerrtt,;:w n•J Acre e no l'et·ú, Bolfvla c ou não d•1 terreno c:u I Li vlldu qa .T usttça Elellora I. CJtaco ..l ..gentino. e independente d e uotificn' · 1\rtigo 3.t 1 0 ca rgo Noticius vindus recentt' ção .. de .escre\'Cu lf' é provido 1\H'Ilte do Cf\i \e, infOl'IU'1Jll Artigo 2.o - A falta de m ediJjnte couCui'Eo ile proque oevido ó. propngnção cumprimento do diwooto Yns, dr. \'at·ifJill no Perú na Bo110 artigo 1\llleri.. r ncnrretu. Artigo 4:.0 - Os se rri para o infr11Ctur 11 multa dores m cncionad0e. tU\t; IE'- lívia o no Ghnco A•·gentino. J c r <. 200$000 (du:r..mt<,e traa a) e lo) do urtigu l.o a directoria de sunde publi· lllil reis) !\ LOOOOOOO (um sãu con sf'rvad os t'nquauto rn iniciou ncti\a cnmpuoha conto de reiR). ulém do p11 bt sn strvirem, ndquirhdo Cúut:-n a ('pidemis. g:unento das det-ipe~as de· estnllilídaJc depois d e d nco corrente'! du uestruicão. ar1nos de effeoti w1 exercicio. .\ S81Knem a «Gar.c>til» p,1rngrapho unico - A Artigo 5.o O nnme. multa será de 200SOO dl! ro da setvid01 es em cada J)esJ)edifJu Z<'lltos mil reis) n 1;000.$000 oartorio será proposto pcltl 1 . (um con t 1 de reis) parn os 1·cspecti ro S<'l'l'toi!Lual'Ío t\usc llttlndo me tem~oraruu~:~en· · · p I 11te d,.stsl , fuço aos am1go~ nuoha prnpnetarws e outrM OC· ,argr';ip lO 1 \).- l?elltl'O Id c!pedidn por iotermcdio dll «Oacupanlcb dH p1·opriedade n de 30 d1nt> segUJd.ts a datn zela>>, continuAndo, eru Siio Paulo gricohc, C(ue nppuzerem o- em que entra ('lll Yi<TIJ I' (J ao dispôr , no escriptorio de reprcbstacu_lns h. d_<•slt·ui('}lo com· l d 1•crc•to seriín orgtUJÍ;.ndos seutaçiío d:\ firma Celso Moruto Leite & !rmiio, á Rua :<ão Dento, J.>U I_sorta pl'C\'! F. ta no presente : os q_uadros d 1'8 servidot·es, 36, 4o and:.r, S alas 17 e 18. nrtJ~•>. constde rando se t: H~ctiv os Agu•los, 28 de Julho de 193-!. 1 Artign 3.o - O secretn rio os quo co11tarem mais de '"'<' ft U I'.I· J • R'l:te k' .

I

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DE JULHO DE 193-!.

musical

110 corêto do l'rnçu t:~l. Uel phin~>.

Jardjm da

NUN.

-~

36-!

avenida Benedito 0t· reis (12:000$0.00). Bo tuni quat'~·0 .clarós, ao mnndo ~s parcelas re lad·o direitl\ ·uraa g~ra aJ a Ítnfl'Ortancia d~ getu; C':tsa: essa ~it.u:.da t 1in t a e quatt'O eont•)~

em :St:'U krreno que de- t·eis (34:000$000. ] mede' viut\"\ e doi~ me- ~~tbr~ us referidos ímr) tr·os dt> frente pot· \"~is n.ãn pc~am quais quat•t•n Ut e qnatro t.ne- quer orn1." re~es ot trhs de fundos, c co u· h ipolt•C:is, nlo11r de un frouta Sl' pela fr·enre seque~rro requel'ido pe C<llll a avenida 8t'ne· lo pt·oprto crt>d01· ext• dito Ott<,n1 , pela es· quente, conform e fa q nerda •·om a Hua certa· a úul't i dão (JaS

Q-\merat Q ,o t·io ~ pelos sada pelo Ofici~ll dt fundos com quem tl ~ Hcgi~tro Geral de~t. uir~ito; andiada pela CGmarca. junta aol

irn por raucin de t·ris au~9s . .:ffi para que. cuo1 v i nte e dois cout.os ele gue no coubPcitncnto 1\-is ( 22: OOO$OOO).Urnn dt' tono~ . mandou ex~)e C;iStl' CO IJStJ'IIi d.'l de tijn· dit· O pre~cote PtlitHJ • l o~f cob .. Jta u& telb:ts, OUI L'O:; <lo igual teôl cum tt·ei::' claro~~ ;1 fren- p~rn !'=e!'eiH Hfix~Hl·•S te e· tt·e.; á dirt·itn . si tu- publieatlns u~~ form. adn á aven ida Be ne- ·da lei. Dadn o pa~sad

dito Ortoni, :-:[n. na twsta Ctdadt-\ e C0tnr11' e~ct uiua dn rna GenP c~ .j,, .-\~~ldos, ao_ ·

t·a!. Ü!'\ot·io, ~ clireira de qtH·m ~ob•~ a av.eni·l a B r"fl f-'Ui(ti Otl()tlÍ :to lad,) de baix11 , edificada

vtute de Ju uo d_e Jnl novt'<'ento.., e trmtR q nat.ro J.ljn. Alf11~tlo C'rê~, ;•juolante habili ta do no impPI .o sub~·

. <' rll seu n ·~ pPíJvo ter- erevi. ~u. Alcides de · ''<-''.10 q 110 n:ede ~'~ 1' tH c 1Rocha Torres, e:- cri v f\. l•:cllhtl ~1.;- Praça doiS Jll e! ro~ de fr·enrcl~ub"'c•rev í . •}. dE\ Cn::;t, .• ctHn o 1u·asu de 20 P'' 1. qu:t~·e uJn e quMro Roza. (IJeg<t!mente ~e «li n s. mt~trus dto f:wdos, P ll:tdo) . ~ t couf10ntn-se n tJt>ute O e.li!C'n. O D <I u t (li' •T \ l (;) ( fi s l'C) Hr,za , .Jniz de l>ird com l\ Hvenicta Bene· A. Rocha t 'l J~st 11 <'i dade c Cu dito Ort(•ni, n ditcita 1 , com a rua Genentl· Tbeatro Sãó J•aulo r1 a1C;1•·e ::\gt~ . lo;.;. etc. nessa casa de diversüe. F r\ ço f:)A. B~~R a ÜSI r in, (\ o) fnncio COnl ás Hoje, .3 horas dtt tarde, graudios lotlo-. q ;Jau t 0 q pr€'~eu - ~ o cxecu' a do, e a P::q ue.r· m.itince. A noité, se rú fo<'nlis ado o su tt~ l'dit<d vit't>l!l ou de- da com l>o:1 :1 ·Mlll'll'l pcr-film da FO:X «O PAR O~ le c.on ll('CÍmC'nt'c ti,·e- Jo~é A. Couti llho; F A~.fA • com Jammes Dum t Eyllt>rs. : rm quo no ,lia 27 de :waliad.a lho1a im porran Sally A man hii, reprise do film • L\go- to r. fnturo, ús cia fie dnst' (!O IItOI" d~ KI<:I DO PHOSPffOROll . tn·zo ho r11::: 11<1 lf'o, á Prnça r tru. siLo Tirad~mtel'> dl'sra CicJa d0, o Oficia 1 dt' Jus

EDITAL

I

Club Recreativo 11 de Junho AGUDOS • •

t i <}a quo l '~tive 1· dl· w mntw, lt arú a publi-

co pregfw de pl'lmeira

Balanço em 30 de Junho de 1934,

p1 aça , vencia e arre· rw.t<•<;iio a quem mai ~ P.-\ TR.D10N10 Ac·.rrVO PASSIVO de1• t' maior· l1111Go ofe r-e· ('onstituidn JJt•lus valo 9:48(Ú0 rPl' HCÍ!Ml das J·t~s p Pti res que figuram no activo vas :wa l i:~çõ~~~. ns · bens ~lOVEIS & UTK~~SILIOS Valor dos exil'llE'tttes 10:353.31)1) abaixo de~critof-l, peu, L', 1' 1".~ "'NS .--\ L ID A D EH & .J I AS r 0 l 10nu I os

a

dêtspari no

RecebiflRs

2:055. 000

de Quadros e ~ua mn· ..\ rc<'E>ber 1:080.000 1~er. n" ~xec'nti vo Cam R.ECIBOI,l F~I COBRANÇ, \: bml .que lhos . m ovP j J ~m poder do~ cobrndor u. 1 :080.000 I

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Benedito Ottt,ni, un Sal do esq uina de b ~ ixo, quel -=-te m para o

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General 0 :-ol'iú Lrt>s claros, parn o lado da

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- B. K & O.- 20:543.200

Agudos, 30 de Junho de J 93+. B. Cintra Pereira C. Roza. Th«~aourelro


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