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Num . avulao • S0.40 Num. atroa. · S0,50
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PUBLICA COES Seção Lovro Palavra - S0,20 Editaea Palovra • S1l,20
8F.!I. ANA.B.IO Dlntor-ProJtrletarlo • HERCl' I ,ES SORJtiANI
ANO
XVI
A f' d•f à • e Oll f!' ha •" Rua 18 de l i a l e • .S43
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IND E PEa!D E NT E
Cnl a bo ruclo r e8
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DIVE R S OS
~~~~------~·~~------~------Agudos, 29 de Agosto de 1943 .L:~···"· "~. li. ra ul e 1 . NUM. 640 UR , WII. •
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Hitler. Badogllo & Cia. ~~~rn 1~~z r~~~];çã~ I.~~~;~di~~~ lmpressionanle desaslre com um A vião da "Vasp" no Rio :
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Fa lecimento
n~l {ru8l nu · o pl~ow dos ule·
. . . Pedro De R osa wáes quc, trntnrnm, ~em demo· O avtão JU;í:1 da Va~p, !mportante Jtoroll] de 8. Fnlece•• uo dia 24 do correo rn, de <·ngendrnr outra mnno· ao chegar ao aeropor·! Paulo •A Ga'<~etn•; Elias lc, com avançada idude de 8 bra e de~·Iarur no:mu codade to •Santos Dumout • no· Salomão Nigri; padre 84 unue, u ar. Pedro De Ro~a, 1 aberto. ~ as .;-;.,~oe~ Unidas Rio de ,latwito ás 9 e: Nelson Norberto de Sou· nutigo moradM deotn ctdude tiVCSbUU so dut:.odn levar P<'' 2~ I I r d ' I . \I' oude era tnuito estimado. 10 1 h P~<•pugnt·dn insidiosa Jos !Oras, tu :., 1 · 0 za lera, m.o useo 101 .o veuc·roudo extinto e1·a cr.· eixistns c "cus fo~Pntcs, Humn corrt!nte, quo~ndo tent11 ' btrto Tetxetra Pequeno; Pndo com exmu. ara. d. Ca · recnuloe~ida. como ridndo nl)f'rl vn d~cer nu pl~ta. chocou· Jcii<J :\ruos Cullen; Ma· thnrina De8 Ro~ ; ,ue ?o er. 1 ta .. foram l:vto dos bnmbar se Vlulenltl~ent<:: C•>_m 118 1, ry Iugrau Ferre] Oulleo; Jqoé De Rosu proprtelarto. d~ delod ncrens o JH·los eRtr~dn' torres da E~C'ola :1\ti\'UI,j W· lt . Ne:oriu . Marint.ll'llar l>e Roen» deeta locah?a ele f<·t-rn romnous cont1uuoorou j cainJo e:; Jatifndeo. ·~ et g, . . de, c da e.<ma. sra. d. Corohu" u 8~ Jlri •~c~s:or r1:mo ucelernd••. O -. 1 . t d Pr<lti rle Barro e Meu a de De Ro•a ca~nda com o sr. A· rclirn<h gc~mnu;c!l par3 o U\' JIW Fera Pl 1 FI\ ~' Oustro· Julio Pinsar.:l· biho Nu'polec.ne, pNlprietario ~ por i:{uweu 'a'\', ro C l'P. 1 ' • ' A] B b ~ do , A~udos Hotel». · 1. · 1'~\a . 111 o c 1!li '"ci!idade cotu qu~ ,,, lJenco 1.1 Co · ( Jtav1o O .., .ves W arli" osu, . I . 1 U seu sepu 1tnmentn, vero'[··1 1 ·~o\teH italiAuns >e prc~· mo nero moço \'aldemar lteny _ 3010 e IS? .1• c<•u ~e uo ruc•mo dia .. as 17 I.Jo· m ll ~stas Jll:ltll•hro• loitltris ;\l:tia. o,- alunos da E~co· i O··tav:o ~latos e Attbo rua do !arde, no Cemtteno ~lu ~s . UI ostra oté •Jn~ po111u 11 lu ~aval 0 ;uJados por 1Corrêa L1ma. 1nici~al l<•c11.1. . ltahn ruscl;ln cntrcoou os seu~ .. . . ' J . F Ih ' d 8 a in A famthn eulutAdn, apre destinos u Ilttllr ~Pruro Ih<•• ohettHS da Mannlw, lan •oram r~co I o, . sentam~s uosscs peznmes. impurtn que 1, Í>m·o italin<>n ~amm ~c imed!::llame.~te da C'.om ~1da, o maJ~r ____ _ scju obrig.ldc " couliuuur 1111 aOjtnkr, OI! de Ca!ll o 1\VH.IC', Sergto Metra de c.ash~, J!llerrn e que mJIIo 1res de ila· procnrnndo ~nh ur oe ,·i' Antonio C11rlos Refmertt, Legião Brasileira de . 'I . B ll · u l M u 11 er e Aui~>teneia . d . hnuos "PH 1JUUJ lllll li li morr~r ttW..!S ren.lo ro"OI 1!11o a )!llfl ... o a · d0 d · - d ' ... ' · • · · A Diretoria do Ceutro Muui cipftl eu o ?trtu n coutlllliUÇIOU- e UeSFa 0('!1Biâo mortos, OS! Um fli.ISSageJrO, CUJO 1!1 de A•udoJ da L. D. A., ovioa ao uu~a luta de notemilu "1!rd1d•1 . ' · d • -.I J to " . . l•i ' segUJflteS pt1 SSIIgP il'Q;< , Uenttua e nO IDOOlell povo em geral que, ao cumemraçõ.. P•Ora .I J .\ -"'· I' . d R ·I Jo<t; Gotspnt· .le ·\fon~!"Ca , não foi conhecida e que do ••• primeiro aniversari~, .. quheo " alunos < lfli(entes c n · · ' . · l . deviam ser hontom roabr.adas, reohur .. . t j e ~il\'a !\r ccbt~po Mt'tro ' faleceu quanc o era lrans 1 e ão ""dia pm·iamente deoigoodo, da Casa de S:n•ola, procur<•U ma t-i."h• t•s. lll<'FtUo& c1e ''11 _es ". ' ·.., ~ · j j . ' p t I!W con:,equenciado pavoroso deYttre estabt>cer um nrm\eticio com o outem_conftnl':.m "'lu•solllu" pohtano ~e S. Pa·; 1c; l r .. ~artauo para o ron o ,·eriflcodo no Rio de Jan•iro c.. m o inimigo a. a{im.da discutir np •nlyaçm•.d~os ..CU: prl\·tl u::·" · ('nspE't' LJber,l, chretor do oocorro . avião da cVasp'•, DO dia 2i, onde COOdiçÕeS de paz em separOÕO boje, VtlltUW ee .. purO lJ h.it•f ~lj~~f:o~~IU tragicamente grnodeJ braQue vantagens truria seme· cn~n o mesmo tom. Pol11-tcn
Por Jack Pearl W8shiugtou - (Serviço Espe· ci8l da Iuter-Americ,na) A euergica atitude das N açõee Uuidas relntivnmcnte ás mRnobrae dos dirig&ntes italianos euche de snli$fnçilo a opinião nort~·americana. Nos jornais e uas radios os comeu tnri~tas sã~ uua::imes em ]ou· vor e~ta f•r.mezn e e~ destu· car 8 lmpertnsa uecessodude de continuar a guerra conti'U I ta lia com impeto aiodn uw; 1 d pa ro não ar tempo • de. l?grar o seu.. vc ~bJ~ttvo Je fortlft ~oba do Pó.. P~r:; , . • o que o. d~stJtu,~K.... ue •. IUR eulioi foi uma ousaria mano· brn da diplomncia n_ozistü. pa· ra ganh~r tempo e,_ FI pobSJHI, in troduzo r um motovo ?e des: c•m ft nnça eulre n• Nnço<s Un1 "d d B d I'10 d C ae om a 8 I H a n og •0 . d azistns - po ~r_ ? u P_reten· d eram tniCIRr Uma SerJe de negociações com o~ aliados. O '[ h 1 't 1· ·. ,. nrec " t 8 1ano, com '' apou
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lhante mooobra para Ilitlir perguntarão muitos lritnr··~. A ~ maiores em um momento d e crise como o ntual, q•JanrJ,, a força militar do Reich •e vê EID serias dificuldnrlcA "" oriente e ocidente da Europa VeJOffi03 algumas deltos: l.o) Com a pnrnlizaç110 dn lu ta na Sicilia poderio rctirnr d n ilha, cuja pe~dn os eir.ietns já tinham como certA no mu· mcnto da ~nidn de lllu•soli!li, t) maivr numero po~~ivtl dt~ tropas e material poro uttlila' los em ontroe freute8; 2.o) A Ctsaoçúo temporariu tios bcmbordeios contra Fomo e demnis cenlrvs fcrroviarins do Sul dn Itolin fnriltt:oria a · para 0 ,, "e I d0 trans f Prcncta Po. dos efetivos o~rmnuico~ .•cados no Stll "da l)eJlln· dest
oUICtd;l qua de undn lhes '" lerá srr\'indu, uptmAH, pllrlt numentar·lhcA us rc•popealoilo· d·,des peru•Jh•a o ~?,:o itn houo. ~
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Associacão dos sanatorios Populares 11 Gampos do Jordão" '
"Rodapé Escolar" A~nJos" grnças a gentile;~o dt> >CU . t JJ '-' · '1Ire or · ,-,ormant, pu · blicará n pnrtir Jc 3 Jc setembro p. futuro •· H odopé E~c.. lar" o qual te rá a eolubora~ão exclu~i·
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do Grupo E,colur, sob tl torientaçiio do ~eu di-
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Relntorio do!l tlOcioa contribuintes ela eltludc ele .-lgutlos. Phco sr. EucliJe.• No~pot<on•· <r. $ » Froncisco Pl•co cr. $ » " .loiio ll11plisw Hibeiro cr. $ cr. S ~~=·:::P.~f: cr. $ Mi,.ao llnyno cr. $ IJnrio ~onuoni cr. $ or. S llolurio Aodre.otli cr. $ Svtvio l\ascuneoto cr. $ lleurio1u•• .lndó cr. $ i~~.e~;v~: r~~~~r~nt{;~~ubo cr. • Wolotomiro l'ie·l•dc cr. $ cr. S Y.,;r~~.~ro"" cr. S AleiJo·• J,, Q IJ·''"' cr. $ Ulimp 1o \ 'f"n turini cr. $ Laznru t:amos 1\ova., cr S cr. $ Ur. Alfrerlu P..ro~izO Go~trlo e F.xrnn Sellh•nn C<"elho & Raro8u
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Ew consequeneia do terri\'el deus· tre ocorrido com um nviio da « V'lt~~p», no Uio de Janeiro, na se.xta fe-ira ut. tama, oude- pertluom a vida gr:mde!!J pcraunolidade" como sejam.: Sua Rvum. d. Jo~é Gupar, Ar.c ~:b 1~po Metro· politano de São Pau!o; ~lonnnhor \lhcrto Pequeno; dr. CllSper Liber:o. hrilhant~ jornalista e Olltro!. a c~m111 !lio ottranizador... do Ba.ilt- ;•rô bablio· tecA Escolar, por intermedio dut.a folha faz; cit.'lltl.' a todoa os iotere!:!!tA· dos c:Íue, o rl'ÍE'~ido saní.o foi tunaferido parll o d1a 4 de Se tt>mbru proximo.
Santos
3.") A c•as~çiio dos bom· Em "lloJnpe Escolar" Prefeitura Muni c i pal d e Agudos 0 bnrc1eioA contra os I 'JltiVt)s vocós am avci~ lPitores D 'l\l N FIXDA JOililnres dH norte do p~í·. por ela "Gazeta" l'llCO!III'ariio BOLGTIM FLN A~Gl~l 1<0 A s~ A A • outro lado reprepentnr.n 111uo I . S ld · t •'·J lo r ul 146 ~8~.30 enorm& v;ntagem para n fur · culaburaçoe~ JDteressan· a o e~lillC'tl '' em -- ( cur ,. e tt"ficaçllo dn linha do Pó que tes CUUlO ~E'JUID compo · Arrel'ad~r.;iio do impostos dntante 3 ·66·>~. 00 Hitler prc~isn .o. q~A I•tuer sições, pequenas hi~toril'~ a semana preço l'r.rn ompcdt_r o llll'nsll•: e etc. Tudu escrito ex - Sllldo que passn pna a st>mnuu vindonm 1-±9.9-!6,:10 do terntono auetr1nco e fran I t 1 1 "~S por trnpaa aliadas vind•s c USIVamcn c pe os a u ·l rio sul; nos do 3.0s e 4.0s anos PROCLAMA te em ~iio Paulo . :í rua tio 110 4 o) A calma , fro'lllP ocl' da nossa princi p al • casa , lpodromo. n.o 609, filho Iagi Faço saber que preteudetn timo de Joa'lu1m <1!1 Holvn denl>tl ~orin ao 41lto c•·mnndo rle ensiuo 0 nosso Gr u gcrmnn1co hbNdorle dt· ação 0 ] , se casar: \Valter Quinta Heis Quintn Hei• " de n. :1!aria 1 pura concentr~ r m aiores. rc. P ~.sco ar. e O. Ilelena Damnute' soltei R 11 tlrdgc Quintn Heis, ji• fn · cursos nn Hussou, ou de n B1ton L e J&ID po rtan t o todos ros. Ele com 28 a nos de idade l coido~. Ela cem ~2 anos de çAo dos exe rcitos nle:nAes ~e o s d om i ngos a p1.1rt i r Jo comercia rio, natural da l)api · odade, Je preudaa olomcsttcu, tort!R· •le tliu pnrn rha, mA os dia 5 de s ete mbro " Ro· l tal neste Esta do, distrito dn nat ural desta cidade, ond~ é pe rtgoea. , ;., ,, ,. ,1,.. :~a: ,t,.. • :..1 ....... 1.... : .... :1: . 1 . .... r.u~...
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monu;io ao nnivlu·s~trio t~eu E.~le· ciment•l, manda c,.lebrardoamanh:1, ia
7 horas."" T;;r.ja lhtrizJo<ln ciJo , d•. l'or m"'' • ...,. ato de rcli&uio, • preoeuiH•u.•incero•ogradrón>tuto•. Agudos, ~ de A~'llllo de 1943.
~.,..,.,...,...._.....,~_.-
l•gitima d,! Cnrloa Onmnnt!',
já f:tlecido e de O. Ctunlln Delmoutr. residente em s;;,, l'·•ulo. Exibiram o• documen · los do J~i. Se ulgnem soubt>r d 1• nlgum impeditnt'lHO aou ee•o nos ternos da lei, Jlnrn {in• de direito. \guund l(i d1• Agosto Je l!l4:l O Oficial '1 .. : 1--
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GAZETA DE AGUOOS ;nho e desvelo pela mãe, qutl enviuvàra aos qüarootn anos, dez mezes aB. Costa Amoral I póo; tel•o dado á luz. E!~ M . j 't " auro era homem UUJ- soft:eu lllUJ o com 8 mt o r co e fôra Cl'eado co10 ca1 i , te uo m:ll'JC1o e encon rou
lenitivo para sua grande' sua esposa. Mandou parar do voltares ao teu lar, não dôr no garoto. Ded1cou; o automovel, 1;altou de- digas aos tens p:le;; que se inteimmente ao filho pressa, agarrou-a levando' ea te raptei: inventa e seut1a prnze.r em satis-! a a força para dentro do qualquer co usa para jus:i · fazer· lhe os mats absurdosj earro e m;.odou o moto- f1car a tua auseuc1a. Nao capricho~. Mauro foi uma ris ta coudlJzil-o a toda a ' me acuse"; uãv q Lteiras · · · creauça tetmosa, autonta· velocidade para Petro· augruentar o so f r1mento ria, cllei~ de vo ntarle~, e, polis. j que tenho por te a.nar ~~1!5':1~~~~~'<2413>~~ q.uando f1cou 1apaz, que A prineipio, a peqneua tanto e ser repudiado. ~ ~ 1 r1a que que todos se cu r· 1 gr1tou ped10do soco no, I Quando chegaram à ca' ~ ~~v assem aos seus. d~sf'jos.! mas depois calou se por: sa a a doente, uma enf~r· ~-~ 1Fdormou.se e~n d1reitob, ce- 1 ter pe1·dido as "~penmças 1 meira dis8e a Mauro: . ~ (Introdução) ~ o e an·auJou. um om de encotr ar algnem que a - Sua mãe está mmto ~ ~ e~ p-rego no J{1o. Poucos acudisse nas ruas deserta~ mal; o medico ac_!Ja qu.~ ~ Os ritog semi-barbaros dos Piàgas, ~ a .. os depois_ de se te~ co- por onde passavam, ua · poucas horas tera. de Vl ~ Cultores de t ..pan, ~ a terra vi?·gem ~ . locado, a mae ficou fraca, quela naitte escura e chu· da. Telefouei'lhe d1ve\'S~'3 ~ D'onde, como d'um trono, emfim se abriram ~ : e foi ruo1 ar em. Pdropt~lis,J vosa. Pôz'se a rezar, resig· nzes ~a~a lhe dar a tns· Da cruz de Cristo os piedosos braços; ~ : a eons:·lllo. do med1co. uadamente, sem qur.si tJ e uotJciB, mas o creado ·... As festas, e batalhas mal sangmdas ~ i l\lfiJ].rO lll <'el-a todos oslprt)Star atençiio ás pala- do hotel di<>se·me que o Do pavo americano, agora extincto, ~ 1do:n1ngos e levava-lhe vras apail:onadas que . senhor tinha sabido. Hei de cantar na lym.- EvJco a soo11bra ~ ~ bu mbuu~, dnces ''as maiS .\1auro lho dirigia: ~)s olhos do I'apaz eu· ~ Do selvagem guerreiro! Toruo o a.<pecto, ~ l cnms frnt:ls . An!Sila ai Ad !' · h ·lchei"Im'se de lagrimas ~ Severo e q11a.i mudo, a lentos passos, ;;/ !lJUitn 8 cerPava-a t.le to· · :1- A 1elilla, U:JU a qude hlau,dou a enfermeira re: '_;_ 1\Í 1 f , 1· 1. 11ca ceJnn, nau me o e·~ . __ Caminha incerto- o bipartido "rco ~<o o cou ultO ,na , li:La i.;s por t e haver rapt!ld ol tira:··se, aJoelhou·se em Nas mãos Sl•;·lenta, • dos despidos hw.l,ro,o \5.! caz.nha ~~e para el.l C• m· T t . . te de Adelina e falou· ~ o•. a' 1',' n, b~>_ l ,· · ,.·Jd,·•de ,oet· · rouxet e .tpeu p,ell de· Ih e a rota a:;am /. . . . As wtonwdas, v;: • " • '' ver SI e convenço Agora i11uteis setas, v<io mostrando •7; rana. casat·es comigo. Minl.." i_uha querida, ma· A marcha triste e os passos mal seguros ~ · P t> rto do h otel nn.rl e bPm amar!:l, vou levar·te muita vontaJe ,~ De qr~em, na terra de seus pae.o, embalde ('\! :\la.uro mora v~, no ~10, s casa Je mamãe e, si não ! que " " ·-"' case antes de· Procure: asylo, e foge o h~<nwno trato. ii/ reslll ta uma fcrm"~" !OU- me quize<es por esposo, l}n. falec e r. Diz·me semp1e: ,, Qnem pudera, guerreiro, nos w•s ca11tos •-< nuh~1 b:s.) nb:l e ~el'la, q~lC peço'té que amanllã quan·l cJ\leu filho, morrerei cou· ~ A voe dos piága.s teus um só momwto ~ te nCIUtJaua ~e r fre : r a e uao ~ Repedi?·; essa ~:oz que nas mo11tanha~ ~ ' gostava rle Coll\'ers~r com ~ Valentes l'elumbava, e denti'O d'al ma ~ ~ rapaz€'~ . o bacbar·e.l arai· ~ Vos io denama11do arrojo e brios; ~ xo nou S•' por e~s a JOYt'In, Mdhor que taças de cat~im (Jrtio·simol? j fez·ll.w nma declaração de , o.. tra Vlle a chapada e o bosque ouviram , ar~JOI' e perguntou··lhe si • Dos filhos de t11pan a voz e os feitos ~ ~ qu (' ria tol'll~l'·SC ;; ua <~s po 1/. E as pocemas de morte, levantadas ~ . S:l . A lllOÇil respomt e u-lh e: ~ Delllro do circo, onde o fatal dclicto ~ ~ - Não me ~~asarl' i nun· i <31 Expia o malfadado prisioneiro ~ ! ea , dr·. :\1nuro: irei pata ~ Que enxerga a maça e sente a musumna ~ ~ mr. curH·c uto IUU Jto breve. ~ Cingir·lhe os ritos e enodoa>·lhe o cu>p~; ~ ·~ M«s o !&paz era tl•imo. ~ E só d~ os •sc,.tar, mais fortes acento ~ o fô a 'ICostu n 1d les ~ Have•·iam de achar 11os seus ~efolhos c;~,7d ! ~e' er~;;u~n, 'a ~.'~ u ~~~ui~ 1 -· O monte e a selra e norame11le o.< PCos. 'l tud•J o qn e quPI'iA, c di 1 ,: lo; zia aos amigo;: qne havin Como os so118 do boré, soa o meu canto ~ •• 1,:1 a t1esposa' 1a, c ustas~c o I , Sagrado ao rude povo ame•·icarw: , ' fíi •qne cn s r a~s e. Qu.em qtter que a natureza estima e preza ~~ C • ~~erla noite chuvosa o lo; E gosta ouvir as empoludas w_qas ''! (·~cnra, dirigia· se a P .- tt·c.~ Bater gfme11do as cavas penedws, ~~ 1 ~ E o negro uosque Sll>li1Ta!l<io ao longe, ~ poli~. de auto mt•Ve. quau· '. , rlo, ao passar peln rua 1 Esc••te-mel Cantor modesto e humildd, .A fro>lte !lào cingi de mirto e lm•ro, ' dP<Nta onde mora v~ a ~ ~. be m amada , a>istc.u-a. Ia '.· ~ Ant€3 de verde rama en_qrinaldci-a, )i( , ~.. ;;~~~ozi1 1 ha á reza do mez dt~ , Faça sua in scrição imediatamente ~ De agrestes flores enfeitandu a lira; ~·, i'd 11 ria, P< r que a Jgr~:>jn , Não ~~~~ assentei 110s cimos do Pan>aso, era perto. Au vêl·a, .Maa· • l' ajude a acabar com a tíraoia , Nem vi correr a limph" da Oaslalia .. ' 1 '1 l~ i'l~-·-' Cantor d as se zvas, mtre bra1•as matas, ~ ro reso ven rapta 1 a para l ufonuaçõc. com MANOEL LOPES DO LIVRM.tE~TO DOCA , .dspern tro11CO da palmeira escolho: ' I procnrar convence -a a ser Ruo 13 de Muio, 323 - Jlgudot.
Amor Imuatuoso
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Unido a ele soltarei men cauto, Euqttallto o vento nos palmares zune, Rugi11do os longos encontrtJdos leq.1es. Nem só me escutareis frrezt< e mortes: As lagrima.s do orralho por veutura Da minha lim distenrlendo as cordas H<io de em parte ameigar e eml>randecel"a.<. Talvez o lenhador quando acomtte O tro11co d'alto ced1·o ctJrpulenlo, Vem-lhe tingido o fio da sr_q"re De puro mel que abelhas fabricaram; Talt>ee tamhem nas }olhas que engrinaldo A acacia bra11ca o seu cando1· derram~
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tente si te deixar ao lado lhinha entrou em agonia/ mais um prazer &rtificial duma es po~a carinhosa e e á meia·noite morreu. UU 1 d o que uma necessidade docil, que vele por ti,» A moça passou a madru ~atur.al. .E' uma sêde ine?' • • Vou contar'lhAque te des' gada n a sala onde estava Copyt-ight de SPESde São Paulo twgUlvel, porque as beb1No distri to feder·al, em posei e que vir.n hojeconti• 0 cada ver, rezando seu ta· . _ . das ingeridas para apaga cada dois dias, mo1 re um a go para lhe fazer uma l da ao lRdo de MaGro, que, AII?da sao de mtensa la p r od uzem o res ultado pessoa do feb!'e tifoide. atualidade as observa· · f . f . f .• surpresa. Por favor t)ão =abatido e acabrunhado - d B . t S . In a 11ve1 de aze la renasj e cada um se 1zesse, 11 me desmintas! FinQ'e nuet ' çoes e rl a avarm, o i L~ • ~ '1 c horava convulsi vaweote. consolidador da gastro- c~r üSta sede, que aca-1 ~acmar e pu~esse e m .rra e.s miuba coupanheira ca· A.' s cinco bota~, levantou· nomia, francesa, feitas ba por se tornar _natUt·alj hca os demats preceltt)S rinbosa e doei!, e a velhi· f a o3 b b d n ha morrerá co ntente . se e disse ao rapaz: jha m11ito1> anos sobre o orm . e erroes e ' 1·elativo~ a pre venção da· - Vou·me e mbora uo que chama de ~sede Fiti·, tüdo~ 08 paises e :mc~de 1quela doença, a incide u· . porque mt. · I0 •~ ·. · qu~ para . ~e "I c, uma !1 quas1 sempre que a m· 1 . f b 'f ' d . ·Adet lina levoud alguns trem das sms, _ , ' ,c1a da e re tt OI e ~e mmu (JS pensa o o e, por h f ' }' d ve rJadetre. ansia tão e· gestao so ceosa quando i . fim comovida com as la· n a Hl111 H\ eve estar ' f l 1. b ' r1a infinitamente menor . · · · h xflo-erada quHutcJ preJ· u. a ta a ue H 1a ou quan fi · ...~ h li ItiSStm.l com a u1m a c o . SN 11'8 g nma~ u.o rapaz, que c o· . c.licia l de absor ve r bebi· do ~.sta vence o bebedor, .~.: no rava eopiOs.a meote, pro· rr~~Iougada 3ttsenma. Idas u'e certa csp6c ie, na puudo u fora c.le cornba meteu'lb e :mnnlar flUe era 1 - .\deii nn , amo·te mui, maioria dos casos .be bi · te•. s ua esposa. . !tO, e peço·te que. me pro· Idas a lcoolicu$. Diz tex-?-.concisa ~escri ção.de J nizem que n pt·imeir~ momA enferm~ sent1n uma ! me~as, ~~ures de Ires, qu e tualmente 0 técni co ali · Bnliat Savnnu termma Imenlo e 0 melhor e que a mo· g.rande alegria qu:mdo o !F:éras mmbu esposa. mentar tra n ces, que se com essa exatíssima ob- 1 cidade é sempre genernsa. filho l~e apresentou a ! Agora prometo 't e tornou celebre pel;-t sua / E!ervação, que deve ser Se assi m fosse não havm·ia ~oça dize ndo·Ihe que a ~ qne Ute CUSI'lr('i Cun tigo, l <Fisiologia do Gôs to~ . /meditu da e pol:õta em prá 'remorso neste m:mdo e os ho tmba~desposado · p.wqu t• Ja · , te ::tmo; p111'Qne . 1(.>-i. " se d e tw ... t'ICta, ~ · · , tica por todos qu e d ão ' mens não passariam a existen· . h d · Seo-nrou .. ~ pnvar!· as maozm as a Jvvem e . ~ , · 1 1 1 • d · d f l 'lh . ' teubo <:ooftauçt'l e1u u . V L'. !· va d a e.,pecH~ . wrna n a, à ~ma ~ ande e atenção cta pagando erT(JS aJuventu e. 1 1 a ou a. ·f' · f b . e· provem do deseJo de eu • ri tqueJ qu e oste 0111 1 . ' e o C1u Jadn quP. e1a me· ' Dacon . h f Ih " M m a i a, se sem· lb o po l· isso Set'ás bom . Gorltrar nas Lcbldas urna I r e i . . . pre carinhosa 13 bva para marido · 1for ça que a Naturctn não I ec , e t e que p!"ects~: . - - - - - - - - - - - . . , 1 teu marido . Ele é muito · . . . 11)ôs nelas e que ape nasl «Qunnuo uma pessoa m1 ~· I Mauro ntrabnt a 3 SI e f . I+' d , G;.<\\~tF.'Jl'll DJE AfiUU08 amol·oso e t em ::>H o um . aparece por t e1to da ~ ~1ga s ua se e com agua • ·• filho dedicado. J ut·as ·me , os ~em; JabJos pousara o: fermen tação . Oo::stítu e pura nunca ha o risco EXPJEurJE~TIK por Deus que te as Eorça ·1no:1 . dela nmn Jon ~o hei· ..,.. ,~...,.,..., _ 1de se beber mais do que R ecebe-se artigos, publicações e , M f 1 ? . l I cuitaes até quinta feira ras para a UJ·o ser e ~z J O (e a m nr·. o ne\!essári o ,. Noticias nté 6.a feira -Juro por De ms, mae· .. -- ....!!_---<.! p R 0 Ul OS 1 0 · h 1 d· ' 1 Os originaes, mesmo não publi ZID a lSSe A (le dual aut'MtCOS cnuos, não serão dlvolvídos ch orando por ter sido o· Tudo n tJIU' está pm· j m·a E' nos teatros que os ho., · z • de st·1 Estto jornal não se responsabilisa ' da a f Rzer u m Jlll'~ b r1ga · de nós th'z que nada somos po mPns Cttaram e se nem por artigo~ assinados monto falso a um a mon· rem tudo que temos intt;riot· mesmo sem o pensarem. • • bunda. r mente g1·ila que .>Omo.c maravi. ~Tabe!a de publicações e anunciüS: Minutos depois, a \'e· lhosamcnte grande8! . Seção livre e edit!leS: $0,20 por Adubos qufmico-organlcos Assinm· o }O?'Ital de vossa pa!Rvra POLYSÚ e JÚPITER Ú!'I'J'U é deve·r que tendPS l.a e 4.a pagina: $1,20 o centi
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Gazeta de Agudo5· A=N=O==X=V=I:=!!::::11= = =·==A=G_U_DOS (EST. DE S. PAULO), 29 DE AGOSTO DE 1943
A SAUOE, O MAXIMO PROBLEMA DA EDUCAÇlD Ira
dim~nuir
o_assustador inJi· qne exista a maif. leve sus
ce de VIdas ce1fadas anualmen peita de perigo• .
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11
640
Agrad.eci.mento
A' humanidade deve pros· ••• Tése desenvolvida pela aluna M .4.Rl.4. C. MAGRI. te J!ela tuberculose, can~er e mUJtas outras doenças mfec- perar sobre todos os pontos Retirando·me desta en 2.0 ano normal. ção, permite que ou tras enfer· de vista e princi;>almente no cantadora e hospitaleira Não é somente educar· 1·n· 1 X midades, responsaveis oor um combate das doenças. Peno secu1o X ' o seculo de contingente de mortes 'tão ou cidade, onde passei qua· Ser patriota não é só lidar telectua.lmente que con::iste & lúz, de progresso, onde a · 1 com .mnas e progredir ma· tro dias bem agradaveis .ssa- da escola. . ... A escola m e d"1cma .se desenvolveu es rnms e evadas · ddo que as doen ml 0 rimaria não é aó um cur~o b d ças supraCJto as, pt ossigam terialmente, mas cuidar da venho em meu nome e pantosamente, para o em a em sua obra destruidora: a ~i · saude rle ;;Í de seus semelhan P para escolas humanidade, d e preparação .as. · " J vemo:-l nindn a f"l1 is e a;; molestias venéreas,,. tes é a mais demonstração no dél Associa<:ão dos 1gnoru.uctn •J~> hc,LOeos a bailar ·f 1 Secundarl Sanatorioc5 Popu1ares O professor, a lem de- seu nas d esgraça,<. A SI i is é O terror e a des· de um patricta. truidom das massas . <Campos do Jordão», da A professsra primo.ria tam· grande cargo de instruir, c· «O grande inillligo obscuro 1;-1 ducar os futuros homens de do homem é o a lcoúl. ~ u continua a ser n grande bem tem s ua gr~n d e influên qual so u obscuro r epre· amanhã, tarnbem mui.t'"' ve"I inim iga da IIumunidacle, mi· cia uo referido a ssunto. 1' as não será necessaric. pa· nancl o a saude elo individuo. sentnnte. despet.iir·me do .. ., zes representa seu pai, ami- ra deruonstrar a uocividaâ~ do d Qu~udo se tem umh idéia bom povo desta t.erra go, condelheiro e acima de l l . _ f e e sua prólc, gerações adian que deve ser pr(Jpagada jun· a coo J \) peng~ que e1e_ o e· tes. confortavel e abençoada to as nossas, surge concomi· tudo, véla pela saude dos rccc a estabelldade etmca e A "fT . • SI t ts Ataca_?du u~e~ora· taote a propos ta da s ua difu· e agradecer a todos, em a lunos que lhes foram C(lll· a se-gur'l.uça dos lares, num fiados. · caso estigmatiza ndo á descen· vel~nente os. o r_ga~s. vlta1s e são por intermedic da impren· geral e a ~Gazeta de A· Porque se a instrução é 0 d_ên<'ia <' corronpend 1> á espe- \ ma~s n?bre LIO ~u.tlwHl~~ de~· s~ e do rádiú. O rádio e a fundamcnto da educação ci- cJe, noutro caso :>ub~SliluiHdv tru Jndo lhe ou e. tl_gmatJz,tnd_ imprensa estão semp re pron· gudos~, o nobregc sto de vica e da integração do in· a t ranqud idade, 0 bem estar, lhe ~ d_escende1~c~a, ~nche~1do los a cooperar na.i cruzarias philantropia, varias ve· dividuo na nttcionalidade, é a alegria de viver, pela mise- hosrt~•_s e nm:uc~~uos, -::nan· dt> int~resse geral. l!~ no en· ses demoustrado sem fõra de duvida que a saude ria, pelo desespero, pela orfao· do . <'giOes de mvaltdos, sen~o tanto o empreendimento é fo· vaidade, sem ambição precaria dificulta. se não im- dade e até mcs ml' pelo luto. » enflln, uma do_ença grsve_n!l-o lha. Folha porque é relativa· de recompensa, em f a · possibil:ta a aquisição da ins· Ila quem diga que o alcool tcrJha coosegu!do no es~ll"l~o trução. re!empera ns [orça:>, com uni do ~ovo o horror ou a pteocu mente pequena a tirage m so· vor desta I nstituição de E' falta de (\bi!ervação fre- c& bôa clisposição, d·) âu im o paçn.o com que tem nssaltado muda de tudos os nossos jor· caridade, que visa abri· quente, constantem~nte . feita . para 0 trabalho, de!';perta 11 c~oenças men?~ . funest~s.» naes e scasso é o nume ro dos gar e socorrer as victi· pelas profess?ras pr 1manus, a apetite e aqucçc 0 corvo en I..Cntret- o.~to a sdd1s c.onst1t_ue recepto res existentes no país.· Os leitores e úS rádio·ou· mas de tão terrível mal mudança radiCal e subita no J regt-!~td(l, u:ld noites de iover e~trP .nos. um do" mais ~P:tOs ~prove1tamento escola r de· no ou nos d ias chuvosos. p!d.Jicmas rle :;a uJe pub_l1cu vintes·recrutam·se em geral (PESTE BRANCA.) pois da admini!!tração de ver· 'r d f. Mas, por gu.10dc que seJa, a ua s classes mais J.tbastadas e ·t , . . o as essas a 1rmaçoes, "Ç:-10 10 •1t,;l·1· ·a I·\ .: r·1·1, 1 Tanta!! attenções e mllugo as cnanças antes m · u .< • " c l • '::>· 1 ::; 1ao mais altas, C(lm exceções que dolentes, distraídas, adquirem ~ue ~on.~m. mun~o e ganham 1s~ limita. a . sua contribu ição não chegam ~:< anulor a regra. sympathias que me dis · de repente vivacidsde física ' Ia ma pt:nc:palwcnte uas, c~: du·cta e mel! reta p<~ru n mo1· Sobretndo na zona rural · · d quantas serão as moradas em pe_nsararn, Jamais po e' t . t l t l madas ..Jclllcs menos fa~ ore tal"1rl&dc o-oml 1 e pres eza lD ~ ec ua · _ 1cidns, silo pl'odutos da igno <>~ • que eDha um jornal 011 existe rei recompensar, mas ~esgua,d&r a. saude, oao , rânciu popul Ar. so bre tuclo rl.o 11<_1. ~JUC coutar tamhPm a um apa relho de r~dto? terei bem preseute a sau de1x_a ~e ser, pou; um ato de , Jesconhecimcn'to geral dos multHiao dos qne arrastam a Quanto mais pensa no ns' dosa lembranGa de tanta patriOtism~l uma vez qn_: ha- verdadeiros efeitos das bebi doe nç., p••lu vtd~, com ma10r 1 :muto mais se r:onvence de amabilidade e de tantos J& a pedet;;a :ompreensao Je . dns o.lcoolicBs sobre as cf'ln- ou ~nc~or redu<;ao na sua ca· qu~ as geraç?~" f~turas 1:e·l 1a<> e tecido-<. Cumpre, pois pac1daac d~ t:ubalho, de mo· que só ba um veiculo eficaz. obsequio~. cebem !i ben~f!ca mfluencw, ~ reagir contra 0 alcoolismo, do n cvost1tuu· _aytes um pe' para as idéias destinadas á· .Partirei com o firme q~e sena de~I~Iva ua for~a qualquer q1te seja n ferm:1 S? CJU~ um auxdto parn a so· popult~.ção rural: é a e~cola. A professora rura l é 1 soldado proposito e com o ures1s ç~o da. coletividade dos d1t1S , a trnvéz da qual se no~ aprc·\ e1ednde. vmdouros . . senta. Cumpre sul:stiluir a fas AnLigamcDtc a sifilis era com que havem os de conta· tivel impulso da maiOr t I_>roteger os P<:VOSdCI)DStltue, c i nação que sobre nt>s e le c considcracln cumo doe nça vel"· se~prc que quisérmos levar, gratidão, de pres ar a sena pr,e.ocudpaçao e gover·j' xerce, pelJs terri"eis r E>nliJa· gonhosa, m as hoje taLnn co· ale a:; púpll 1:-~ções da raça su · noe0 c1vt · gcslõc:>, conselhos e ensina t.udos. ?S serVIÇOS que ' d 1tza l os.· h d es d e que e, capaz. mo uma d ocnç·1 vn1gar e mu· permitir a fragiiidade 1 1 de_a sena que os <? !numeras siiu a 9 doe nça!'! guem lhe da d evida imyortan· mentos uteis. I 1 . 1 os meus preebmos, ser· mens e~se~ um pouco mais oriúnda do alcool. cia. Ob· r as Con sultadas de atença-:> a sau de, para for ,, " , .•. . . vindo·me do ensejo pa'' Colefaneas'' mar uma raça forte. Ilomcns 1 lubel"culose ... h sl~ e.~ A sn.Its, do~·~ça so~tfll po· ra de modo inequi\·oco ha que perdem 0 seu t empo 1doença que _cnn~ a ma1s v1tl _ser tmn ~rr11h da .d1re ta e em coisas futeis, toruando•:;r. \mas n? B_ra.>Jl. l!.~lretanto ~a 1Ud1re~am_ente e tamoef? por !!!!-~-*~~!!li!!!!!~!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! o meu s ubido ap reço e e l ev11da consideração. um parM_ito da hll:ma_niclúde I da m~t~ slmp.ler ~ tl m_a ne_m, heredu:uwJadc. p~~o ~·n:.~!~~ MI.SS8 7.o dl'a e a lem dtsso contnbm para 1de evlt,t·la. Lln e. pr<?J•Jztdu contacto de um ?~tJO " t.Jdh::. • A' todos, o mea cor· as monstruo:ndades que s ur· P?r gel"mes yropnos. ~ode-se pode. sGr traosm1t1d_a. . Peth·o De Rosu diul e sincero agradeci· gitão com 0 tempo. dtzer_que_ ll:l.O ha n1~guem O nom r ~n que <.!oaseJa ter Haverá crime mai·>r do que Ja nuo tE- nha t-nguhdo ou um lo.r fe!tz, deve controlar mente. que homem que dá um sêr respirado germes da tubercnlo ~eu _sentimentalismQ por _re Catharina De Rosa, José De Agudos, 19 de Agosto de 0 a•> mundo para torna-lo um se;. dado_ porem, o pode~ de fl exoes de o~tlem biOloglCa, Rosa, Ida Valc;e sia De Rosa, 1 1943. fracas so perante seu seme· resJ.~tenCia ele um orgamsmo p10curando R cempo fazer se u Carolina De R.os:1, Abilio Na· lhantes? sádio, 0s germes não encon· exum~ pré nupcial ptrr.nte 0 poleone, uetos e dema is paren· doe .. Si h omem fosse menos tram campo propicio ao seu medico biologista, tambem tes, por mP.io deste, sensibili' Marcili., Olympio 0 eguistu certamente haveria dcbcnvolvimento. E' por i~~o exigir de _sua noiva, para ~ue sndos ngrodecem a t odas a;, Santos. 1 mais probt~.bilida.de de se 1que pes!.uOS _:obnstns e sad1as posso. ma1s ~urde ter realtzo pessoas que os nuxiliarnm, adquirir uma raça for te, ::.i i rar~mNJte. 5ao tuberculosas. do .-;e u deseJO e du_1· l~omcu'3 mor11l ou materialmente, por êle peusasse menos em si. e ! Am_Jdalas !nflam>Jdas e dentes qu~ possam ser utcL:> &. co1e ocasião da molestia, passa· eus pensamentos lança r- \ canados ser ttv1dade. 1:nento e _sepultamento de seu 8 se-iam no futuro de sua prólc.; p orq ue de mfecçno O exarne pré-nu[Jciul é um wesquemvel esposo, pae, so' r r • 1[ Embora inumeros são os qne contnb 111 m para o enfra· do;; maiores combates da sie parente, Pedro De meios combatidos para a im qnecímeoto do organismo. i'ilis. Assim como a tubercu portancia da saude o mundo 1 A pessoa atacada dessa mo· lo:>e u s1fi lis é curavel. Üulrosim , convidam R todas -está longe de chegar a esEe : !estia deve separa·se í)Ol' «A sifilis só póde Yir a ser ns pe::soas religiosa s, para as· Medico Operador e Parteiro ponto tão util. 1completo dt> seus semelhantes, doença do pass>ido, quando sistir n missa de 7.o dia, que Si os olhos voltassem para ' pois ela f ará um bem ndCJ só mães c pais se educarem a em suhagio a alma do saudo' Diplomado pela li'a::uldade os hospitais , hospícios, casas a si, como tambern um bmn si mesmo e a seus filhos de so extinto, mandam celebrar de Mediciua de São Paulo de sande, sanatorios, cl:ldeias, social, e deve lembrar's e sem· modo que possam compreen amanhã. ás 7,30 b onu;, na etc., veriam dionte de si os prc que a LuQcrcul ose é cura: der como a doença é adqni Igreja Matriz, d_esta cidade. Telefone, 12 - LENÇOIS males que cada dia agravam· vel. A melhor arma contra n . rida. e evolue, e quando todos P or mais esse a.t o de reliEst. de São Paulo. se mais. . . tt~berculose. é a luz solar e a se c?mp~metrarem . de que. o gnto e amizade antecipam Operações no Hospital d~ A quem atrtbmmos essas vtda ao ar livre. med1co e um am1go, CUJOS\ seus eternos a,...radccirnentos. '> E b ~A gu.-los ~ gran d esdesgraç.asy : ~ :.nquanto o mundo civiii· 1conselhos e ajuda se deve Agudos, 27 de AO'osto de "" A humanidade sómeute. Em . zado trabal ha com afinco ::-a• ' procurar sem tardança, logo 194.3 o =::=:::::::::3~ ~
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