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PUBLlCAÇOES
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INDEPENDE~TE
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~~ ORAQÃO DA SAU DADE ?; l ~ ~~;to~ oli~cii~~ç;~ o~b;:iva' ~~ 5 O lNI E li O ~~
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Por esse mouvo, a «Gaze· inumeras fe licitações que re· j cPbeu, aprP_senta lhe as sua~ querid os que cr>ngratL;Iac;oes. ta de Ag udos», associando as
dedico O meu p e n s am ento d ess e santo d i a . E ' por vós, que a minha penna se agita e eu sinto-a vibrar, como a quereJ' I tradUZÍL' toda a dôr da minha saudade t OdO 1
HOSPIT OE GU ~ DO
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. . li/rm~ma,
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C!\JO ve1·de
~ll1a_r pos·
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sue a btleza de todos os olhat es J ltntos.
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Olhos verdeil, !IZUIS, negros, olhos amados Olhos verdes, são bolos· m!lres encantados Sõ.o lendarios [)lares, de beleza embalado~ Mares verdes, de priueipl'S enamorados. Olhos azuis, irmãos th::stes céus anilados Noivos destes céus, tão vagos enlu11rados Olhos azuis, serenoo, uiansos descuidados Olhos azuis de luzes nu·as são forwados. Serenos, mallSOS, timidos enciumados Olhos negros assim por tudos adorRdOH Filht•s da noite, são da noite origiuados.
1 E ste e:;tubelcci rnento de aa O a margor das minha s lagrirnas , tOdO O m a r - : sisLencia social, que vem pres ~ tirio d e nossa separação ! j C:.u do relevantE:$ SC,i \Í(.'.)S á co 0 .Mas pobre d e m inha p enna ! Co. ~ lt-tividade, ha trez lust.ros, 21- /.J 1... J 1 1 í' mo poderà expri mir o que o c e r eb i'o nào c on i (.;H IJ a e ser aq ullJ l(lat .:> com 11~ segue revelar-lhe? I n ma S\lbvenç-ão est:ldunl. de::t \,\§) Tod•>S siio 1\StJ'OS tii l belos imaculados n R !1re as •nuihts que o g ovar 11 o Que fu~iram dos céu~ tão lindos, azulados ~ras es s entimentae s . . . im as Ct-tá disLribu imlt: ao interior. E il3Siw ae lrausformaudo CIU olhos eucantnJ.os. cborosas ... Qual o 8Ubio qu e poderá sín t 0 ti· o n evtl mo. Pe. J cav B. ue ~ RG:Y~-'L"?o REZENDE .'\ ZEVEDO zar na.s palavras Ja~idadas d o mais r ico i d io · :\quiuo, \ice·p rnverlo i' dctquela ,~ Agudos, 17 _ 10 _ 44_ ma, toda a extensão da dôr qu e nos faz san instituicão. ,·ece beu u ma c:\t'ta " grar o coração, na h o r·a misteri o sa <lo eterno coogrtttulntoría do lk J. Lu· ~ ,..,. ~~ "' n- ~~ "'~ s ? cus, memb r<1 do Ounsdhu ·Ad· ~ ~~ -=#= ~)~~- ~ _ __.l!:=f!::::=~ adeu mini,trsti vo du Estado. Lamentar . . . gritar . . • ct esesp e· F~ il·1· • · 1o a& c n·ancm · has 11o:>p!·· 8 •).~'lilii 1!1"ERSARIOS '· . . c 1nmc i.:Q w rar ••. porque? Para espantar a d ôr ? oh! DHnd I cumpmnento 1\0 pro hllizudas ~ ainda durantl' (Ji.l não! Deixemos que ela se aninh e e m noss os me~i do, •cn bo dar. ao C:'x mo. tras rea h.ações <·orno, o de• j . coraçõe s para que não s ofr·a mos qu a n d o de am igo 8 pt·atrt uotJCia da con file, a missa, n part"' esnorti· Completou u o dia 3 . de 0 .0 · novo a morte nos visite arre b ata n d o o utro cesf'ão du a uxilio txtw~>rdiua· va no Estadiu ::5ão Jo::ié'. gen~ tllb•·o 100 anos de exlst~nci~, 1io de Cr.S 25.000.00 ~vinte c ti lmc·nte cedido pela ;:u;;. D . ~ cY:ma. sr~. d . Ana Ma ~1a p,_ en te amado, o C01'8Çã o d e ve encerrar-se , c o c~ n.co mil cruze~ros). neste (-Xe r Di rc!ori~ e fest-ivn! gratu:to nhelrO, reõldeD te nesta Cidade. mo reliquia, a grande t:Jôr da . etet na sepa:·a CJCID a o (, llospltf.) dP :\gudo:» AOS p<'que nioos, uo Teatr•> S. :- Completará a l~ OS amanhã , ção para que, d e le dima ne e ssa se1·erndad e os qunes <•por tu nnmeutc. scrao Fanl11. a m teressante me um a Wanda que aterrodza, e s ~e cous u lo que d esespera e col ~cados a r~:~posi<;ao d,c;,:;u Agudos, á ridaci" JWQ'H'l "t Aplr~:ciuu, dileta fi lhiuha do Ue Se Cham a s audade! enl.tdadc hc>rJP{ICiel!te l.J~ <?vle dos ~t·audc>S e mpl'Cendi · l SI' . •\ntolliU ::3túl!eS, secretario q ., d d ' lttl'la Esrad •••d do Jl f nniC'ipl G. lllentos, :'O II OP . ~01!10 Selll'•re do ((Circo Sudan», e de sua tlau a e . . . . . Agudo:;, aLn\\'1::~ J e IJOSI' II P:-:tar ü tdt ura dall questõe~ exmn. Sl)l'<\ . ~Ia r·i a Iznbel de E' éla que me ani ma (' desa1eD - [olb·a· agr:ldece t~o opnn~l~O fliJf' .-e refl:rf'rn de perto ao Barres. No ~soi! parnbans. ta quandO pül' VezeS, pl'OCUI'O ÜYVO C:il' n ~~ illÍ· auxilH> e gu!ll'dara 110. e:>Cl'llliO coofcrto owr:=d . f(sico e IOtC · ilha illeUJ OJ'Í a, aS im ageltf.;; dOS entes QUel'JdOS dEJ "fl U COI'<t.Çào O uumc de seu }cctual Jos ftl hos de seus me pl'e c ederam n a mystei'ÍOSD J·ornJJa . 110 " 0 t:: dPtlit.:adu ~.migo e iu · habita ntes que condicioual de ~\ gudos qu(~ , M ortos queri d os : g:·Rças ao é?u trabnlho c pre.s· _ _ __ ...,__ _ \ o vis itar v os no dia 2 de novem 1tigio de1~tro em bre..-e nossa F'V!if'~EEO~ bro. não levarei l a grímas a o s v os~o~ se pu! cidade será dotada de um no ~ ~ -Encerr:1m-se hoje as feetivi crus; para não penu r l'l ar a qu jetude d~ v ossa " 0 melburflment0, CJ naJ a cons Raude~J·ante E. (~lube cl.ulr,s rel1~ios:1s qne desdl:l o .H d d trução da C~tdeio Public:\ có:n de Dil'i ooui Ve:r~U!il à ia ] ·'' do corrente estão s~ santa m a n s ã o e para a s uav1 . a e 2. vos~n. ·16ua 1·esoectiva delceacia.· ~- .... "' 'lnbe n:aliZêJ li do em oossa I greJa · ~ ,_. :)1."',,.u·'··~' ,e...... Fi•h,bol "' festa. I e varP-i Singe1as fi ores. (i0ill0 m e nsaget . Matrib em comcmora~ãu ao ras d e a. m0r e d e saudade; am o r pela vossa. ~ r. C<;~nform e aounC!amos no ~l ês do ]~osr.rin. saudade e sa u dade d O VOSSO amor! .. . ~nan~a dommgo ,P· P.R !'Sado, r~allso u· , A's 7 horas , bnverá missn \olortu s que rido s: se 11. 0 di:<1tad 10 8. Jcse>> des · . ca ntadu e comuuhão. A's 10,30 Que no dia 2 - irm anad os como ta CJdad.e, o . e~tupeu do en~ i horas, missa p:li·óquial. A's 17 coo tro ~ u teb <ll•sh co_ entre o" ! borus pttir.p•>sa proci~são per· 1 estaes ; pobres e ri cos, b o n s e m a 1S, v en turo· A Comissão organi.:adr ra rc~omado~ es(1 :t:=~droes d~ ?e~ ' c:one;.á as ruas dil cidade. sos e desgraçados - o no s so pequeni no mu n das fe:;tividades co memoJati- dell'imte E. Clube de Btrlgui ·~ do s ej a como um tape te florid o reca m a do das I va.- da '' ~e m noa dv C riança' ', vs. Agndo.s F . C. mais r a r a s e perfumadas rosas, s imb0l0 da em Agudos egradece, por interApús u m jogo verdadeira· I Fé e da. pure za! ~e~io. d'3st~ fo lha, o va: ~e~te. eletriz~~te, dadL0 .a,o iu Í hosiSSJ IDQ a poto que lhe fct d lscutJvel vak t e cap,~ct a ade. i C . J . , .. g rao e ::; uces::so .em se O• ue d as vossas c a m p a s' possa <hspensr/J- o em todn,; as reali d os qua d.r.os em ca mt'r.o ' 'a par . ··1 oro 'd 0 t· .. J i 1 0 b tresc o lar para e ste mundo d e ilu sões em que . fda tet·m mou favo ravel ;.~.o ex ' )t nes a c. u~ c e em or ·venJ.os, a dl. VI·nn e=' ." encl·a que emba ls•.>m a os zuçoes, pelas au tortdades lo- Â d F U p I coot gero gaoisado coujun tc artistico dó Vl a ~ "' u , :- ca i ~. pelos dirigentes e profes- I gu os · · ea a Circo Su dan nossos coraçõ es f orta le c e ndo ·os p a ra O so fri· s ores dos Estabelecimentos de de 2 af.0 · d d I:ÍontE>m ~lew dos otimos .,. · pe 1as 1:>.\ e velenc1t.,Simas · - IA tro e conce e r a dr~ - nurn eros leva.Jo.; , ment o e pUI'l'f'lCan d o ·o s para o per d-ao . óllSlllO, e ru su a pri :Mortos que ri d o s : .\l!'l cl res do Colegic, pt>las e~ dv anB c ~\. P. a r a I? " ~ u. a ro0 meira. parte . foi aoresentado fl rÇ" da · ormalts ta<> e . J ,.m nts e 111 ~"> ut. pa ra a · eou tu d · ·· calma n~ Santa }}aZ J f .... '' u ·- ~~.... ' · .·J · d "o- d F a g ran e a'1ststenc~:t, o e" Dor m itai em , .c... ... . , lsenhú:·JUhas, pelas dls tmbls IUZJClO CC'OJUn t~ o · ·o, ll os. tune nd o dramll A Morte de do Senhor, aonde tudo e p u r eza e s m cend a a e ~euhoras pelo com ercie, pelo Club.c 0nde . dtsputara m~:us I · _ ' ' · 1 ' 1 u m - o-o a mtstoso .;o mpea o. L-----------------povo em g era · J''o · P ara hoje estã.o aounciudc.• ... . , • • • • E~se apo~o desinteressa d.o - Segund.o está coLO_Pieta- novos e utr~entes t rabalhos. 1 Cldrur .. e:; dt :-ta loca_,Id.tde . no cordtal e a mig O se fez &en ta mente anu nciado nesta c;dnde, 1 el e goza de va ;;i u Ci r c u lo dp em sna plenitude , qua ndo fo· no proximo domi ngo, assi3ti·l iiiiiiiiiiiiiiiiBiiiiíiiíiiiiii_.iiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiii~-.. Fe:.tejou uo dia 27 dá cor : b_oas am.izades, sendo m ums · ra ro distribuidos bolo.s e sa· re rnos ~ um ? o.s maiores t::ro· IUOTA rtnte mais um -tniversa rio de suuo csb maclo. !a das de fruta3 a mats d e 700 b ates fu tebchstteos da tempo · Por · absoluta falta tle espaço, deisu a profícua f'XÍ!ü encia, o , O rir. Vicente Damhote, I c rianças, roupas, a rtigos esco r~~a. P ela pri~ ~ira vez n~s xamos de publicar o balancete relanQs:-o prezarl0 nm igo dr. Vi , alem de reaes atribuições Co- l lal'es, escovas de· dentes, pas VISita rá o d1SC1puoado e va]Jo tivo ás Comemorações da Se!llauu ce nte Damaute. ~ 1 gu ra ~c real : mo mcdi.co, di.ri ge com curi- 1 tas, subo!Jetes, ~entes, ten.is. s o esqua dr~? do ·' Pv.rtug ueza da Criança, o que faremos uo proXJ mo numero. d c"tilque nos illf'ios soctaes e I oh o e bn lh>; nhsmo , a nossa balas, etc. a ma1s de 300, m- de Esporte da Capital.
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Mês do Rosario
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AGRADECIMENTO
Circo SUOAN
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Or. Vicente Oamante
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Pecuaria e Avicultura1~~t~obel~~~·~ic~~
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o D r. Bru pé, causc1.d•l por um virus mas esta~ d c r~nGas são 1a boca e do ou por varios virus - r Rm ente transmi s~i veis da
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vaca para o h omem .
o muito d ~b ati d u ge rme d<J t tl be rc- ~1l ose. v uu t or destu artigo est av a pre ~ ente no Co ngt·esso lu trrGa<.: io na i de 'rubercnlo se, q nau do Koch lançón a b ,~ :11ba ~1tnmeotl3 E!xplo :'Í\"11 de ;;ua COP Vi<!ãO de q ue a~ tn bercuiP se::; bovi :19 fl hn mn n ll ··!·nm distin t<.:5 e nã•J pod iam pas:sat
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U rn a emine nte auto!·id a j de d oenças iofe ccir·sas e· f de t3m b acteriologia decla 1pide mi cas, d e~ J e u febre 1 l'<JU há alguns an os. quan 1 tifoide, disenteria e dia t· 1 do a questão Jo leite pu ·, r éia infan til ate às nfec· r o f ez u ma das suas a pa - ções gra v es da gn rga tJ ta, riçõ es, pe t·ioclicas , que a ! á esca1•latina e à. dt.ftf'r ia, co usa mais iw portante em foi att·i1buida á ele co mo relação ao leitE: e ra con · veiculo em bora a~ d uas: ~e!'va~lo limpo, pois :1ssim ulti m <o~-s' seJ· n m antes (•nEt->r . . . I os miCroorgan tsmos te n11m mid ades con tagiosa~ do de recear pe l_a ~u~ sot~te. que 1lifeecÍf'Sê'\S • t:l sejl:\ !lJ Quan_do ? le1te S& J _de 1os 1geralmente ca usi'lcla:> pol' ta laçoes lnn pas. eqmpadas 1' . . ;
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bovinos pa·r::~. os l:l.umen..;: e vice- V3 1'SR.. A pot>i t'n le• r:11t.;cla pela e·xplo·fto ainda 11ão ~e dissi pou intei ranwu te nté b0je. KM•b mo rre n ::;em ~e Cl n
com uten.sili os li wpo (ta n :co ntag 10 _ dll:eto. j' t o u t ili sados para recol b~--1 Os a_nllntlJS que fornf:'· lo com o pa ra distribui lt•) cem le1te ter_n t amberr. as : os m1croo rgaois müs ::-ão suas p ro pnas doenças , · uele menos JJUrn eJ·O!=lc-S do 1 ca usadas put' g erm es (m, que no p rúVIJÜeu te de virut'- antnu;, m aat1tc, ft vacas suj~s, lll'de o ha das bre dE-' JVl ::d ta, ca n s~:Hút pe 1 p or mão~ suj as nn m 1u- lo ' ·Br uce ll n ITit·li teu:;;is'', gar s ujo. Os o rg anismos descoberta por um cit:· n-
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dé adqnü·ir ra pidP.m e nte e abrig:n germ e:-: pe rigoso ~ ; assitn , tl'da uma ser ie
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HOJE- às 8,30 l(oras o colossal 'film:
CAVALEIROS
7
Grant Ta.ylors
Vitor Mature ~--.-.-·----------------
BREVE - O colossal filme intitulado:
:R Morte dirige o ESP l:RCUtO
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ffi_....
6.3,Feíra - TAXI
SEI~ H OR
BREVE - Os Irmãos Corsos d.a
WiHiam <:racy
Sabado, Gontiauação Seria: Perturbadores d- o PRADO =-·
DIA 14 o Super fi lm:
GL 0RieSA VI T0RI1\ Breve .. ~A NOITEDOP 8SADO
t vaze a de Agudos-' ~~
==========~==========================================
ANO XVII
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 29 DE OUTUBRO DE 1944
11
Jrie
REFlORESTAMENTO
a iroportancia
~e. tal
11
NFM. 697
1
A maior base Italiana à a das tropas rastlelraS
comendada rara o reno· : uma população de cerca obra basta se venftqu~ re.,t~mento dos. cerrados: j • f B . . de 100 000 habitantes e Reflorestar é defender o n~mero de hortos qu~ ~1s esplen~1?as real~ j VIS puss~e impa~tant~s ins· a vitalidade da gleba. Os , fu nciOna atualnJent~ e_m z,ncoes da polttlCa ~e re. . l talaçu~s n::tVf:llS e portua· enormes prejuízos ocasio- S. Pau~ot flob a direçao tlorestamento e ae~m~ten t . _Armando ~ereml rias, com estaleiros para .I da Seçao de DefeM\ e , l . . . (Excltts!VItlade do c E c para a . d na d os pe1as qnetma uras P Fl . c~a, a a v. onra . emp1eeo A Gazeta Je Agudo!-!). subma· 1 a_ Cúnstrução de e derrubadas só podem 1 arq_ues ~ orestais 0 0 dieta pdo emwente H . . Irmos. Não resta duvida ter cobertura~ mediante .Servzç(l Fl?re,sral do Es Feruando Costfl, cuj<, in Co_m 1) conqmsta dõ I d~ que a marcha triun .. s. t~-'resse em bem aerv ir á c 1d ac~ • d ~ B arga, Il a cos t a I fal dos bra~ileil'os na uma ca~panha de inten · tado max1me na··=> ::>zon '-~· so plantw de arvorPS • ·pa _da NOloe.,te, ~ d S . t Al• S Alta b f aulls eomunidad~>· pauli~t·: • · <-l. ~ em da Ltgul'w, . · hrca . e pezzm, represen . · · os bbravos ra a form ação {~e matas I a,, . .u oroca a_n_a< e d esdt>~ _q:umdo proclat~~u P~~11 .i:ll'J~an~s . r~t~l 1ei ~·os ta a atuação culminante capazes de reavivar a e 'Zon~ ~or~e do E:sta :.0 ' .q adrmn~str_:11;ão que n-1a, e.Jc~n~J dl~-~e êl ••- 6 q.uf~:~j das fNÇ~\s expediciooa· nerg1u do humus e de quasl mte1ramente de,; as e xercer a ·f··ent<> do e; ne· · m t' lto. d\:: Lucca ~ '1 0 r· d B. ·1 ·· · d 'I"o dos os h ortos re g c·os do · L' ·t•>J · p . qUI·1,.mled •. ú~. .a su J estP. r~ I· laS O, lftêl. d naIt Fua :1ovo permltlr a :f!ecundl-. ItR .a. . d d E d . r d .. ! (I t 1'1~ n o. . OI .. 1 I. . . .. 1 . . r. c a m p a o 11 a l'l .a1Ia. dade da produçao agn !' tu~bl ~s o ,$ta o ]a l S 11 . . . !; 0 IDéf' IT\0 h~~ t cl llte ra · gJ aldHe s)(H;e ~à\aC' lta l~l- E' que os brasileirosnàü cola. Dentro do plano de {1 u;ra rr1 ~t~ ago rad cercn ,. úio tem úS lu v !·u !orf't; 1;a e . ~~~~la. opelzzJln 1 obstante a resisteuoia fe amparo á lavoura e de· 11 e :...,, • · .v mu as, o ' d · t l . e il m<ll o l ua~e nava 1 ;1 · . d que atesta a grandesa da ll::t~ eu·ar, e s, qnanc? l'e ltalia e encoutra -se fi,.me roz que eacontre.m por f esa d os mteresses as . . Jlt'ido.:: ]e·"·:un ;10 mter · t 1 1 ·tclasses rut·ais, o reflores refenda ca~panha, gn~.'l1 . ~.' .- . ...,_ . )_ . , e~f' pod Pt' das tropa s un pa~. e ~.os a ero~es, e~s .ao tamento ocupa lu gar fu·n . ças.. ao ~po lo que lhes da : v ~ uto_ . :le_. :::lau t .wln <l z.l~ras, não c..bstante ,):-; de alo.~undo Ots naz.stas l 1 t d damental e constitue va~ o mtervenlor f ec1ere~ 1t sr. 1.11 uv ci de '·~l- u rf.!co. ·nheci ,, lremc~·Jll~ti . c~.tilqu es ae- gT<u. ayvamen e . as suas . Fernando Costa. Deve·! mento e 0 . ent n~l?. , m~ l't'O S o~~fecnados contra P'.1s1çoee e completando 110sa cooperaçao para a.\ que ca•"tt·te 1·1z,. a "'tia ·~t 1 . . , · · d organicidade economíca irão entrar em fuo cionu: 1 " • ' ~.... v n e la, pe ta aYia çâo o ntH l\ 1 ' a ucupação e todo o do futuru . lrnent(l no pr•Jximo ano, t~d 0 em rduç:fto á gt·a~ c;~ e al iaria. s,)tzzia 1rm litoral italiano. Aliàs, a eampaoh~ i- ! de acord? com os; planos :r!Josa /'b.l·~=- JevGJd~ a njciada pela administr a- estabeleCld_os pelv _Chefe I~~ peút. <1Ç~c.,govc~n?m.e'r~! ção bandeirante não se do Execut1 vc, pauhsta, os JP ::;. excta. ~) Je tloc es limita iipenas a inteusi- hortos florestnis de Pa · l t~Hü ~nl o aunn cHl 11] 11 <\ JllOI ficação das fontes prod u raguassú, cujo terreno j v;:t êpoca para a b vo ura 1 -~ _ . toras e a distribuição deffoi doado ao EstaJo; 0 planu lvna. _DP l · rogrcs;~~~ , .... "' Br ml rn~nla dn !':l~e~ c1a com 3::>? alqne1r.es cte sementes e mudas aos · da Casa Branca, paril 0 1Jnlenso e d~ fnHlC'J 'J~ , t<J,,l.:,sen~o :::>0 em m.tt<l d~ ~u lt nt~\. 5Üml!péS silvicultores, mas tam · l qual já adquiriu o goYe t :-:c nvol\'imcnw ec(luomi·\ <1e <'a re, .ótmH' cn:,:\ p:na adrrnm~tr~<;ao , 19 casas bem a um plano flores· \ no e~tadua l a área ne· <'O . São Paulo \·ê, u~:;Ím, ! t.!l:' 1abna:-: r·<Jborte~s de telha:::, uma serraria, movida a ta] qu e o E stado vem · cessari a t e os Je Tiete e de noYv, t: ~~~·e ll t;il-> ~ 1:-t ! ~~ ~u,,, t~n dll ::,,en :a ~·e ttieai , :;Pt-ra fra~ceza e circt;· empreendendo, principal · Itapoli~, de vendo ser aiu :-: ua t· C••twm:a agrána,p:. r, tn(; t,uho rtr~ fobn "' P<'q~en!l m.'lebma.. _de cafe. mente nas regi0es onde da organizados ~m 4-\ ra· 1 m Pr cê (Li ,· i~i'lo po.t:·i(Jrichl 'l<.uto \ e ude :"~'-lll.(.;rJ~çao e1 nt~:: nsiiW~ como as derrubada_~ . caus~ram ra~ e outro Pro São f?i ~ . da _h on P~ ti?Hrl e admi 1 com portena teebac a enormes preJUlZOS .a. la· mao, .este_ para o plant.w lliStl'ativ_a rJ:, mtetventorj P:w1 nH• lhct~t~S int•Jr:nações, tratar com o st voura. Para q ue se ava· do «tave1ro,, a1·vore r~ · ! :H\~rna:.1 (lo LH-ta. ( F't·?·nrttHl.J Dc l h;~.<Hi , em Duna Amelia.
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Pedro Ruz.zon : duas letras e ú N 1 4.o grau maSl>Ulino 1todasail outral>?!
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AGUDENSE
CohdJor..çõe:; exclusivas dos nhiii(IS tlo U. E. «Cel. Leite»
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Agudos, 29 de Outubr·o do 1944
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Espere um pouco.
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Numero 23
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Reprodncão
Maura Ferreira
1.o o.no Ícm
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meu !
. hra urna vez; o~e rrmao- : filho. ainda não acabei de fa I A noite de São J oiio é qua Era no ano _de 1887 . . I zmEos gem~o~. 0 N_de 0 N .. : lar. V oce M. para não ficar · s i sempre fria e enlua rada . D:.~lce era f1lha de um r1co ram murt<J parect os e muJ Ipre ·udicadc fie , f·n l i O f. fazendeiro I
Do meu cadornv de linguagem
0 Ga1·mho MaJanÓro
I ta <:tente coufundia um com o ] • ara com .o a 'rmamen~.o s~rnpre o j N d' d . _. Narra<;ão. á vista de out7o. Mas o !VI era um pou [ df ais palavr~~s como!: bnocatm, ' ruesmo manto l craveJHd'o de o J:p~ Ih~ p:r!~~to~~lversn<l::> IJosé A. Corrade . N a am, conern. pu am, u- . pequenas estre as. 1 I
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1. dam etc co ma1or que- v r · Uma cous·1 porem eotri$t"'" ' :
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um dta multo fehz!
uma gravura 2.o ano ma5c.
i _ ._ . - Que presente voce qner U · h · b. I Os baloe s rOJOP.S e morter l10 . . h flh '2 m gatw o oranco sn 1tl 1 0 cia sua mãe 'às dois b;igav~~ ! - M~rto bem, disse M, j ros sobem c~da v~3 mais pa J~· mw nh da.. ... t em cima d,, mes~. onde se • ' « J agora sJ m, estou contente/ d , p ' - 0 sen 0r a1u oc1o o . routto! Qunodo era hora de , - A · n~cenr o tocar o ceu. arecem que eu perJl't't falo•· Dulce . achava um aquano. 1 • " • • 1 gorn vou ver S I voees 1 t 1' · ' • escrevt?r, os dots se chcg.,vam ! aprecderam: · 1 e v(li' n e a. as preces. as pro _ Oar'lhe-ei tudo que <]Ui'j No aquario ha vl~l um lindo e a bnga era certa. A's ve· ; _ Quando voce deve iru· !rne~sas dos ~omens. I~ algu~ :-.er. peixinho vermelho. zes um sP coloca va no lugar . balhar. ~t? · balao que nao . c.oosegue la _ A meEina, como ti~ha l 0 ~atinho colocou a pati· do outro. encendeza se e vem bom cor·tçao .Ícz 0 seunmtt• ! h J b . d . 1 - Com 0 p ' 0 B e no fi - II chegar •. · d · d . • o · n a esquer a na e1ra o a 1 Sua mae andava mu1to d ~s, na! da!'! pal avr as. 1cam o ... cam o... pedrdn: . . . . . uostosa com os dvis e um dia -Eu queria oue o senhorlquarJO com.· ah fhretta qmz ,., - E voce, r~'2. .\s bombinhas e os busca· ' pe 'a e oe· os cha~ou. . . \ - Devo a!:ompaohat todas pés faz~ll? ba~lllbeota _sinfonia? IJbrrtasse bdos os escravo:> g r v ' _'xw o. .· - · Nao quero ve-los bngan : as outras letras. n_s tradwJOnaJs ~ogue1ras con dP. fazenda. . . Com o seu peso o aquauo 1 do ... De hoje em diante, v0- ! -Muito bem, disse lhes a 1tmuam a •;repttar e;:1quanto O pai Rtendcu o des~jo da ~vtr('u. . . . ce M acompanhará só o P e mãe. os cantos, os desnfios dos vio filha e o aniversario de Dulce, O pe1xmho ficou pulando o B e voce, N acompanhará ' E d~sse _dia em diante, ouo l leir_os e os baile$ ,~ompl~tsm nesse ano foi mais alegre por soh1e a .toalha. us outras lett·as. ca ma1s brigaram. , a hnda festa de Sao Joao. que todos tomaram parte na O gatmho, assustado, tugiu > .
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: melhor orgllnisação e~portiva local, o Agudos F. Clube. Por esse motivo, a «Gaze ·
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revelar-lhe? . ln ma :;llbv~ n ça.o esbdoal. de;; O H' t' t· J"l' . fl't:J tl:S U::UllWl fJU e O g OV<J rti O ... rases s en ~men aes · · : _dmn_s está distl'ibuind c: no inte t·io•·. cborosa8 .. . Qual o sab10 que podera smtetl O Revdmo. Pe. J cãv B. de zar nas pa lavras lapidadas do mais rico idio · :\ quiuo, vice-prn>erlor duquela ma, toda a extensão da dôr que nos faz san i 1~ stituição. r~cebeu nmn c:Ht:• grar O coração na hora misteriosa de eterno congratulatorw do l>r. J. Lu· , ? ' cus, membr(l do Ouustlho Act· a d eu.s . . l\IÍUÍ"ll':-! tivo do E stado. Lamentar ·. ·: · gritar · · · desespe· Eil ~: rar ... porque? Para espantar a dôr? oh! D und;l cumprimento l\0 pro não! Deixemos que ela se aninhe em no~sos me~íd o, Yen b o du_ ~10 t-xmo COfaÇÕeS para qUe Dã O S Oil'affiOS QUandO de H ID I ~O a j?l'attt_ !10t1 Clll d<t ~Oll . . b , d cos~llo do auxd10 é xtrn t•rdllla · novo a morte nos VISJte arre a,an o outro 1-1·0 de c 1·.S 25. 000 00 '"·' 1111 ..~ •, ente amado, o coração deve encer-rar-se. co (;l OCO mil cru·t.ei!'O:;)_neste tX(' l' mo reliquia. a grande ctôr da eterna separa cicio ao {•HoS!Jlthl d~ :\güdos>> ção par·a que, dele dimane essa set·enidade os quues <•poit~lllH\~el~tr, sl'rft<> que aterroriza esse consolo que desespera e colocados a (bspoSJÇ!W d,esr;u ' 'a rd de 1 tl llJdadc· b f·lJP[ lC I Ctlte U H Cole que se ch ama . t•11 riCJ .\Jnni~l'piG. -, So l a - 't'a E-·"t,·td(•:ll -~ ,. 0 audade ! . . .
DI'\.ERSOS
~:V§OINIETO~
É para vó,:; . mor tos querjdos que dedico o meu pensam e nto desse santo dia. ~ E' por vós, que a minha penna HOSPIT'l OE AGUOOS ~ se agita e eu sinto-a vibrar, como a querer 1 ~___! o traduzir toda a dôr da minha saudade todo ! E t t b . t d · h 1 · d : s e es a e 1c·ci tnen o e aa ~ ~ m argor d as mm as- ag-.n m a~. to o o mar- i sislencia social, que vem pres \~
SCO'Ue
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olha.~
A FK»á»ia, <olio ""'' '""" ,.,,. '"' a "'lua d, tod" " ju•l••·
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dtJ ~
Olhos verdes, azuis, negros, olhos amados Oihos verdes, síio belos mares encantados São lendaríos wares, de beleza embalados ~lares verdes, de prin0i1>es enamorados. Olhos azuis, irmão& dcsLcs céus ~:miJados Noivos destes céus, tão vagos enluarados Olhos azuis, serenos, mlinsos descuidado,; Olhos azuis Je luzes raras são [ormados. !1erenos, manso~. timidos E>nciutua<los Olhos negros assim por todos adorados
Fillu s da ooi&e, siio d;t noite originados.
Tod•J:> são astros tã > belos imaculados Q!Je fu!.l'iram dos céus t!io !iodos, azulados
E assim se
em
trau~forUl:tndo
olhos encantados.
<ftEY:\ALDO REZENDE AZEVEDO
~
AguJos, 17- 10 - 44.
~
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~~~-~~~ cluindo as críancil;has hospi j Arui VERSARIOS tHIJ z:H.la~ e alnOil d llrHote (Jit rn:s realJzaçõ'='s c<m•oJ o dco:: C t d' d file, a llli"sa, a pa rt e· esnorfi • omp 1e OU no Hl. 3• e 0 _u · VH no ~stadio Sãu J osé, Q:f·U tubro 100 .anus de ex 1St.~.nc1~.' ~·f1 ..a l_m P •· tilmPIIte cedid c pela s u,, ~ D a cx. 1.n a• s 1a _. · d ·t n' n 11 m DiretorÍtl e fl' stivn! gratu:to lílheJro, reoldeu.e nesta Cidade. ao.:< p t quenino::;, no Teatro ::3. --- Compleh1rá auos amanhã, P<lfllo. a interessante menina Wanda ..-\ gudos . á eiJit de l >l'<lllc" PI1 Ap•HPCidn, dileta filhinhA do do ~ ~l'lHUiE' S em;u·ecndi·l SI'. •-\ntonio Sr.:.ti es, secretari o ' s udan_», e d e sua n\ento~, :::.o u.oe, <;unJo e-em nre do << L' trco e~tar n ~ lima dal\ que::.tõ<.>s uma, snro.. ~IarlA. Izabel de q . . €' .~c re~· rem de perto 1.10 Barros. coofcrto moral. fisico e mte· No8sos parabens. lectual dos fllbos ile seus htlhitnnte,;
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Agudos, atruY<.:tS de nussu E' éla que me nn]ma e desâ 1en folha agradece tão oportuno ta quando por vezes. prOCUt'O iDVOCHr na IDÍ· auxil io & gns~d ll l'á no escrinio nba memoria, as imaP:el!s dos ente~;) que!·ict.os de "eu ~or:~ç·ao 0 11 l1_mc de ~eu C: t , . •n -~ •• llovu t ClfdiCad u :.m1go e w · que me preced eram na I?YS er 1.osa J Ol .• oOi-1 condicioulll de ,\gudliS que, Mortos quendos : g~a<;ns ao ~~u trabal hn e pre3 -~ 0 visitar V OH no di a 2 cte- n o v~m ti gio dentro em br~m~ uossa F ·Ur'J:ESOLI Euccn:-tll'l·5e hoje as fe e:tivi bro, não levarei la.grimas ao:-~ V0f.S08 sepul cidade será dotnda de um no • cros· para não perturbar a qu1 etude da vossa . vo melho.,.l;uneu_t<t, qua~ a cons Barulen-:-ante E. (;lube cl<~de~ religinsas q ne desd~ u ., t' . - ·ri d d<:l , 88 ., I trução da Cacle1a PublJc,l, com. de Bil'igui li ersnr~ dia l.o do corrente estão se ~an a maos a_O ~ para a SU3Vl a e ' 'O "~": sun rest,ectiva delegacia . ' .-\gudos Futebol Clube realizn udll em nossa Igreja festa, levarei smgelas flores. como m ens<-~gei . :\In.triz e m eomemm·a<>ão ao O~nforrue anunc!amos . no Mês do P.ossri<>. ras de amor e de saud ade; a mor pela. vot;sa dom.ngo Y· p_a~· s.,do, r ?alt>:o u · ! A's 7 horas, baverã missa saudade e saudade do vosso amor! ... se no <1bstarho S. J cse>) dts·, cau ladu e comunh ão. A's 10,30 Mortos queridos: ta CJdad.E>, o . e~~u p endo en~ '1 horas, missa p~• i·óquial . A's 1 7 AGRAOEGIMENTO Que no dia 2 - irmana d l)S como conLro ftt tebnl,sttco_ entre o, 1, horns, pon:.p1>sa pt·ocissão per· estaes; pobres e ricos, bons e maus, venturo · A Comissão organi.:;adr,ra rc~o wndo" esqua droe3 d ~ ~a~: corte t·ó as ruas da cidnde. . de Bw g tll sos e desgraçados - o nosso pe que nino mun d. as f e.s t.lVI·da des come m oJoa" t.I · detrame E. Clube , C. . do seja como um tapete florido recamado das va<> da ''~emana dn Criança'', vs. A?ndos SUOAN mais raras e perfum3;da~ rosas, simbolo du em Agudos egradP.ce, por inter- Apos um . Jogo verdudelr~· media d~sta folha, 0 va· ~ente. eletnzante, dado -~o JU j Fé e d~ pureza! · , · 051·.,s 'mo "po valer e cap&clOade 1 1vom 1 sucei;SO •.em se 1·0 que lhe f<'• 1· d1scuttvel ~ 1 "' ,J graoue Que das vossas campas possa l)disp ensado em toda;; as reali ~os quac;r_os em ca mpo, a par I ··b·d t 'J ,· b l 'd d l t·da termmou favoravel ao •ex• I o ues !i ct Rre o em or trescolar para este mundo de ilusões em que zaçoes, pe as autoTJ a es O• ; d. F U \ uanisado con juntc a l'tistico do es e profes· l rl g u os <• • pe1a contagem (•· 'S d · viv emos, a diviu a essencía que embalsama os cais pelos di rio-ent r:> • d de 2 a O · .MCO u a n. nossos cora.ções foeta lecendo·os para o sofri· sores dos t;sta belec1meotos e r· · d l II.•nLem s l el1l dos otimos ..., · 1 u. d. · - A 1m e concec er a r~· , 1 :.nsmo, pe as .u:everen tsstmas h d nume ros levado" eru su a pri · mento e purificando·os para o perdão. Madres do Cole~io, pdas e~ ~- P. a r a I? ~ u. a ro meira parte. foi apresentado Mo rtos queridos : forçadRs norma\Jsta <? c dem a iS ! e 'd i!J gtH .. para da ~e., tdllll Fo n O'ff:lOde a~si stencia o e~; Dormitai em calma na. Sa.n ta paz sen llv.I~· ll b a s, pe l as J'_ts tm · t· U Zt O CODJUntO O • • g u OS . » c . ' d >\s Cl L d d' .' ·., tuoeodo drama . A lvl orte e horas, pelo comercie, pelo u _e <>D e . 1spu taw rod.l, - · _ · do Senhor, aonde tudo é pur·eza e sinceridade sen um ·oo-o amtstoso .L.ampeao. • povo em geraI· J 0 Para hoje e .sião anunroiadcs F sse apoio desinteressado - Segundo está completa-. novos e ut~~enfes tl'abuÍhos. 1 culturaes d(',:ta loüa_hda r.e , nn cordial e amigo 8 e fez f:.entir mente a nunciado nesta cidade. d e J?;<•:t.a _de va~t<> ctrcu!n . ~lt e m sn a plenitude, qua ndo fo· no proxiwo domingo, assisti· ;iiiiiiiõiiiiiiiõiíõiiiiiõiiiiiiiõiiiiõiiõõiiiiiiiõõiiiiiioiiiôijirJI ll'c 3te jou no dia 27 <lo eor b.oas a m.Jzadc->s, send o mt) tlt!'l - raro distribuidos bolo_s e sa· reTOos a um ~o~ maiores tm· N0 T A roõnte mais um liniversa rio de s un o cstuna 11o. ladas de frutaa a mats de 700 bates futebchstiCos da tempo · Pol' abiolutn falta Je esn,acu•.·• sua profícua existencia, o · O rir. Vicent ~ Dam&n te. crianças, roupas, artigos esco r~~ a. ~ela prí:n ~ira vez nc;>s xamos de publicar o utlu•u<:t:<c nosso prezado amigo dr. Vi , alem de ;eaes utn buições co- laces, escovas de dentes, pas \ vts1tara o d1SC1plwado e valJO tivo ás Comemorações da Nn t e D Hm ante. fig ur:l de real : mo medi co, di rige com c::-.ri- I tas, sabo fietes , pentes, te ois . so e s quadrão do ·'Portugueza da Crianço., o que faremos no mo numero. tleo:-t~ que nos meio~ sCJciaes e · nho e brilh~: ntis mo, a nossa balas, etc. a mais de 300, in- de Esporte'' da Capital.
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Mês dó Rosario
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ti~tu britaoico, o Dr. Bru Ipé, causo.da por um virus ma::; estas dcc·uças são 1a ."Ultura ce; doenças da boca e do ou por varios virus - rurnente tr an smissiveis da AVIlJ vaca pata o bornem . Há
Agricultura, Pecuaria
A Higiene do Leite - PurE. s . Grew l
nintl<\ o muito d9batido germ t:J da tt.bere~1lose. v íiUtor de.'-tl~ artigo es t;.J va pre . . ente no Con gtesso In ten;acionai ue Tuoerçnlo :õe. C(!~<~lldv K och lan çou a bn·1 ba ;dtatlleOl8 €1Xpio .: : iva dt> ::- ua <'0twição rle que li~ rn bercul"ses b ovi l na f:' hn mn ua ,·J'am distin tas <> nã' pndiam passa1 cl.·~c: h, v ;nos p 11'9 os nu· me:1~ P vice·v3r~a . A poei ra it>· <>tl~<.irla pela expio· -;1,) uintla uüo .<-e :::lissip0n in tei ramvnte Hté h -Jje. K tJ• b mot ren c::~ m c:e Ctrt.:.
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tT ma eminente autorida 1de doenças iuEerci , ~sas e·! de e m bact~riolo.gia dt-C;la! pi<.Jem icas, del:'ue a febre rrJn há algnos au o~ quau , tifoiJe, dise nter·ia e diar· do a questão Lio l6ite pu rt'ia infnntil ate à.s nfec· ro f"z uma das suas apa- ções gr::wes ela gH J'g~ntta , r i<}Ões, pe1·iodieas, que a : á escal lfltina e à drfteria, co usa rnai ti iw portaute t'm Foi :.1tríbuida á e h·, <'nnto relação ao leite era con veiculo ern b(1ra l:IS duas ::-:e1·va-lo llmpo, pois !iS:-;Ím nltimn; sflj;lm 2ntes' llf··r os microorganismos teribtil 1midade~ cooté!giosas do d e r ecear pel.a ~u~ so1~te. que llJteecÍ<'~as ' <:~ sejan1l Qu ao_do ? leite SE-1 _de ~ os 1 get·al meute cnu~:.; 1 das pút: talaçoes ll mpa~ .eqmpactas .t . :r · coru utensílios limpo (tau i (.;QD agto _c ll:eto. J to utili sados pa ra recolhe·! Os a_nJJnaJs qne foro '='· I lo ~omo para distribui ll•) cem le1te ter.n tambem as os mJ Cl'Oo rgaoism os ~ão 1 '3ua::; propnas clcwnças, ; nele menos uumerose:s do c11 u sada~ por g etnH's c-11 1 que n o pro vmieu t6 de \'Í rus-- antrak, mast ite, fe vaeas suj::ts, u1·denhadas bre rle .M liltH, causada pe por mã o~ snj Hs nnm lu· · to ''Bmcella mdi~et1>1is", gar sujo. Os organismos descob ert;;l p0r n m eieo - 1 iofE:ctaotes - ou ~·ejam aqueles que prodnzt: m en· ~~~~~~~~~--fermidade - ch egam ao leite de d ttns fontes, d o Escritorio Comercial I material infeccio ~o nos
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HOJE -às 8,30 t}oras o col o ss al film:
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Li!Cr: lle Bdl
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:11 Morte 5.o. Feira- TAXI SENHOR
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intitulado:
dirige oESPE111CUtO Yl ,.
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BREVE - Os Irmãos Corsos
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GL0RI0SA VI T0RI Breve - ~A NOITEDOPASSAD
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1 a iroportancia tal, cornendada para o reno· A base Italiana · uma população de cerca obra basta se venf1qu ~ rel,tamento dos cerrados. . . . . de 1(10.000 habitantes e ReflorP-star é defender lo nu.mero de líortos que ~is esplen~i?.as reali YISfa das tropas BraSileiraS possue important~s ins· a vitalidade da gleba. Os , funcwna atualment~ e:n zaçoes da pohtwa d.e re· ... . I talaçõE:s navais e portua. enormes preJ'uizos ocasio-, S . Pau~o, Rob a du·eçao florestamento e a::5~1Rten· ~ , .. Armando :ere•ra rias com est;;leiros para . . da Seçao de Defesa e . , l ' . ' . (ExciUSJ\'lJnde do o E c para a ' nados pelas queimaduras I p . , . .. c~a a a v oura . empreen A Gazeta de Agudos). a construçao de subma· e derrubadas só podem I arq_ues FI OI estai::: ~o d1da pelo emwente H. . ri nos. Não resta duvida ter coberturas mediante :Servtç~) Fl?re,stal do ~_Js Feruamlo Costfl, cujo in . C'o.m a conquista dh de que a marcha triun uma cu~panha de inten· l t~do~ r_oaxime nas zom~s t Presse. em bem .servir á 1 c~dan~ d~ .Barga, ~u>. cos~a f11l dos brasileiros na so plantiO d~ arvores, pa, da Not~este, ~ltll Paulls <:t>roumdaJ r pau!Jt'ta -çem da ~~g~~l~~. 0 6 b~a.~o~ \ x ! :.t·ea de Spezzia, represen ra a torma (lao de matas Ita, ALa Sotocabana e det;dH qn:wdo J)WClamou peck.tolHi lOS br.ts!leirosl t· . ,;1 . t " · Zona Norte do Estado . . . . ... . t.. . '>(' ·1 0 a a atuaçao cu mman e 1 capazes de reavivar a e a admm~stru ç~o que 11'11:\ . e.Jc·o·u a~ -.:>e jl ,- >, q.Ul ~ .) das forç~'~s expediciona· nerg1a do humus e de quast mte.Irament<:: de\ as ex ercer a t!·entP t.los ne· me.h 08 1 k Lucc,L_r.. a i.L rias do Brasil na sna ::l.OVO permitir a Fecundi- tada. Todos os h ortos re O'( cio d 0 E 8t' I0 p 0 qudorne!rús a sudef:te da . h. d It " dade da produça:o agi'Í lúnidos do Estado já dis·l~ ; s a( t ~ grHDcle base naval ittJiii•- ;,a m P a nb a . ~ :_a. 'b . , 11:- so me:;mo 1J a~'l'illl ·e l'a d ~.., . S . n. que os ras1 1e1ros.ana1) cola · Dentro do nlano de tn UirarnA ate agorad C(::rcn z,;-lo t e m ú.t:; l''.. \ta« , .. l nre~ na e ·. ..,pezzla. pezzw t.., a r6sls . t enCia . fe · l l=>8 ~ · · J d Ioi)..::ta n"' amparo á lavoura e de· 1 e ~. 3 :r.u•31 mu as, o , de· t I . e {l m<u or IJa se nava :1 f d · t d que atesta a arandeE~a da IHJ!d ll'üt::l e~ . q uarl\ '? re ftHlia e encontra -se firnw roz q ue eiicontram por elsa os .u.~ eress~sfl as referida caru;anha, gra· uo; os, e·;:-~m :lO mter et.r pod er da s il'opas un parte ~los alemães, e.stão c asses rUtals,. o1 r e ores , 1 ,·entor· r11e ~~ c:-a- 0 L' u. 1u]c a . de"'aloJ"ndo os Y·az'stas f ças ao apoio que lhes da 1 · ' . z.1sta a, não Gb st::\n1e 1' ~' ' "' u • tamento ocupa ugar un \ . !)l'tJVà . 1, >;:<•u I'<> C()l·Jll n(' 1 d d •· damental e constitue va- o mterventor federal, sr, u ... • ·' . . . . . - treroenl1015 c:t.taques ae· gra . a!JJVamente as 8Uas . Fernando Costa Devé ·l mento e 0 eHlusw ~ mo reos d.o ~ fechados cou1ra pos1ções e completando · . r • . t' . ~ . _ • • ; ' : . , , Iwsa cooperaçao para a! _ · ·' d · , rao flntl·ar em func10na·1 que carl:lc1m tza d s ua a 1 , ela }Jeh twnçao 1ont·nu •a ocupacao de todo o orgamcwa e econom1Ca 1 ~ • l· ... r • : , ", . c • • • • • do futuro . ! mento no pr0ximo ano~ t~J: em .r e ctç~o. a gl a~ 1c:1 e allnn:t. 8ptzz1a tem htoral Italiano . . Aliàs, a campanhb i- r de acord? com o.g planos ; dw~ a .~b,La_ le~a d .:~. \:1 etel mciado. pela administra-I estabeleCld.os pelv .c hefe to P~!·~ açao.oovernAm~,11 ! ção bandeirante não se do Execut1 vo pauhsta, os 111 1 de ~·· excJa. ~ refl01 cs limita upenas a inteHsi- hortos florestais de Pa· ram~nto anun cia uma 110 ficação das fontes produ ruguassú, cujo terreno v~ epoca para a lJvuura ~ toras e a distribuição lielfoi doado ao Estado; 0 phlDtilt10a. De prog-res:-:o · Bt' m tno• : tadn l~ ·~zenda com 3<:>0 alque1~es de sementes e mudas aos da Casa Branca, para 0 11n!cnso €: de franC \; .Je· • i'P l'~Fl ~~, t;e~t.lo 50 em mata d~ ~ul tur~. 50 mli pés silvicultores, mas tarn·l qual já adquiriu o gover ~ é ovolvimen to economi· [de eaf(>, otJ.uw C<t :,.a P<lt'n adrnrm~traçao, 19 casas bem a um plano flores· no est.adual a áre~ ne e o. Sã~ Pnul~) . -.·ê: ~ss)m l l ~!e l.Clbt• a~ l'úb<~ t ~~.s de ::l.ha:_-, nm·a" se:raria, movi_~ a~ tal que o E stado v ·e m . cessarat, e os de rr 1ete e de UO\ o, a ~"r.e 1r <;a': ~1a 1 ,l<! U<L t~nrlo .Sét '.a ~~ 1 t1ca•, sena fra~ceza e CH CU empreendendo, principttl ·: Itapolis, devenào s er aio :,ua "' co n únH:l agr'Ul'W, jl<-.t', ll10rn!Jo de tuba ,. pc4~ e o~l m:lrbma... de café. mente nas regiões onde da organizados em ...~ rn· llJere.ê da \'i~.:lo pc:~t riLHiea i '.[\ntto V e n d e ,.;(' m. crJ~<}ao ~ uttc>nSllw~ como as derrubada;q . caus~ram ra~ e outro em S~o ?i }c . da _h(JOe~ ti?acte adrm C<'m porH· na fechada en ormes preJUizos a la· mao, este para o plantw urstr:tt1va d<> mten entor Parn melh o1 ~'::; inf1, rmações, tr:üar rom o SI' voura. Para que se ava· do dave iro,, arvore re· \Fe rnan<io Cns t.a. li\ .,·tHlnd o Dellazari , em Dutla Amelia.
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Numero 23
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nao esta {I Uú passou um dia muito feliz! l:l.Comp~:~oho so Reproduçao Pedro Ruz:z:on 1 duas letras e o N acompanha C p05· l Reproducão I 4.0 grau maa<•ulino )' todasas DUtra~?! Ismar Gonzal~~ a~~o ano anexado Maura Ferreira ~.o ano fcm Do meu caderno> de linguagem E _ d . . _ Es pere um pouco. h . hra ~ma vez ME lrmNo- i filho, ainda não acabei de fa· . . A noite de. São João é qua Era no ano .de 1887. . IUuO zmE os ,em~os, o .de o .. !lar. Voce M. pura não ficar ! Sl sempre fna e enlutuada Dulce era filha de um ricO ! ram muttu pareci os e mutl preJ'udicado ficará com o final ( O f' ~ fazend eiro. I 0 ta gente confundia um com o . ! trmam en.o sempre N d·· d · . · Narroção á vista de uma gn,vura M M 1das palavns como: brmcam n..esmo manto cravej111io de r o 1a c seu auJveJ~ano 1 , outro. . as o um pou- i falam, correm. pulam, e~tu~ . pequenas estrelas. o J..lai lhe perguntou: \Jose A. Corrade 2.o ano masc, co muiOr que v . ' darn etc ~ ·. - .Que prP.sente voce qner U . I . h' Uma cousl-t porem entristf'ft ' : . Os b9fOPS l'OJO~s e rnortei h . . h flh 2 m g~.tbn 10 oranco su 1u cia sua mãe dois briga.v~~ ! - M~uto bem , disse o M, ros sobem c~da ve~ :nais, pa OJe, Omm :'\.h ' da. , t d em cima da mesl:1, oude se · a • a<>'c ra s1m estou contt>utel 1 ..1 , p sen 0r ara u o o h . mutto! Quando era h ora de . A :. . . • n' cen'..lo tocar o ceu. arecem que e u nec''lr'2 falo•· Dulce ac ava um aquano. ' gora vou ver s1 voces 1 , . t · I , . ~-' · u • . • • . h es~rcv.~r. os.d OIS se ,c er~:>Va~:aprenderam: i evctr a e a. as preces,. as ptol - Dar'lhe•ei tudo que ()Ui'! ~~ aquano hav•a um lmdo e a buga ela certa. As ve : _Quando vocP deve tra. 1 m e~sa.:; dos ~omeo s . E algun; ;oer. petxmho vermelho. zes um S"' colocava no lugar balhar. M? · bala.o que nao . c.onsegue la - A menina. como tinha I 0 gatinho colocou a pati· do outro.:;e e vem bom. cornção fez o seguiot«>· nh a esquerua . na b e1ra . do a . d Il -. Com o p • o B e no fi · chegar c · d encendeta · d am o ... c~m o... ped1do: .· .. , .. S ua mae an dava mu,to es . na! das palavras . aostosa com os duis e um dia E NZ A':!. bombinhas e os busca· Eu queria nue o senhor quauo e cc~n~ a dneJta qmz 1 !'I • voce,r, pe,.arvo xoho os chamou. ; _ Devo a~ompanhar todas pés fazsm barulhenta sinfonia; hbertasse t0dos os escravos g • el 1 · . 1 - · Não quero ve-ios brigao as outras letras. 1\.s tradicionais ~ogueiras coo· d2 fazenda . Com o seu peso o aqual'lo 1 do ... De hoje em diante, v0- 1 - Muito bem, disse 1hes a tmuam 11 •;rep1tar e:uquanto O pai atendeu o desejo da virClu. ce M acompauhará só o P e ' mãe. os cantos, os desa:fios dos vio filha e o aniversario de Dulce, O pe'ixioho ficou pulando o R e voce, N acompanhará ' E d~sse _dia em diante, nuo leir.os e os bailes :ompl:tam nesse ano foi mais alegre por sobre a toalha. ns outras letras. · ca ma1s bngaram. ' a hnda festa de Sao J oao. que todos tomaram parte na O gatinho, as!:!ustado, fugiu ISSO
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