Gazeta de agudos 30 06 1929

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~SSIGNA T URAS

ANNO

SEMESTRE . .

PUBLIC AÇ(h. S

15SOOO

Secção Livre, linha, $:3( ( Editaes, liolla, • . S3cG

8SOOO

Numero avulso $300

Pag:unento adeaotado S. PAULO -

Dh•ect o:t•- Get•ente: LUIZ SCHIINI

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Hedacção e Officinas

RUA 13 DE M AlO N. 41

1-

Re(lactor - Cllefe : J OÃO A. D A S IL17 EIRA

BRASIL

'I'elephone N. 28

Agudos 1 30 de .Junho de 1929

CAIXA POS'l'AL K. 13

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NUM . 1 2 3

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uorcs, ao iuvéz d e comba- r Outros, c, ás vezes, dos plaçiio dos horizontes largos, etc.». (f:!~,.,~ lô)ff»~Q W'~ Já o saudoso mest1·e Vicente ~~y J.l~\Ulll ~ ter a concwTencia d esses mais distantes, os que nos ele Carvalho dizia da nos"a Aca· p aizcs, inda se d á no prazer supprcm do ncccssarío para demia ele Letraa: «Academin de d e aleijar aos faz~ndciros, uossa s ubsistcucia ! letras, de poucas letras, e de nePADRB AQUIXO Alfr edo Penna regulando-lhes, cre1o-o, d e I sto é cois1\ pouco agra- uh u was 1-:trns». E naquellc tempo 11ão havia, Quem diria que um homem de m odo p ou co intoll igente, a I dnvel. 'l'om os, n egativa niio ainda, arranha·céo. . . estatura mediana, de rosto pullid<> Disscmod em artigo an- vo. Isto é que é p1·eciso ter remessa do seu café ! poderá. h aver, terras vadias! Com esse maldito arrauha-céo, e cabellos e barba enc1·espados, terior que n partida de A- bem em vista, porque não Proprietarios que so deve- Qual o motivo por que se que cerceou o ~;ozo dos hori'lou- nfie.ito á rude lido. de peaendor gudos para o ramal de só compensa o pequeno riam, d entro d e espaço d e n ão as l1a d e tomar culti- tes largos, iurgio, e é natur~l, uo mar de Ualiléa, seria escolhi(Juatá seria opportunamen- augmento de kilometragem, tempo pouco longo, torn a- vadas '? Qual a razão p ela a escola nova, que chamam de do para ser n pedra angular da te es tudada pela Sorocaba- como tira o objcctivo da rem -se em >erd adeiros ca- qual as não que rem vêr, os verdamarelln, e que ningucm eu- Igreja Oat.holicn ~ teudc, di1.em uu:s; e vai de <<veuto Quem diria que Jesus Ohristo na. Temos o prazer d e ver E s trada de Ferro do Rio pi Lalistas, h omen agem ao snrs. Fazendeiros, cober tas em pôpa», outros af[irmam. iria escolher, para Príncipe do1 confirmada a nossa espe- Turvo, de concessão muni- seu esforço, a o seu trabalho de lindas c ricas r oças d e O povo precisa de escolas de Apostolos, l:'Pdro a quem escasaperfeiçoamento para todos os seaVI< erudição e riqueza e &obracta tivl\, tendo jií. o digno d r. cipal , o que importa muito act.ivo e productivo,. tm:1s- trigaes, ou do ft·ondosos po- rnulos; e quem sabe uma escola va a formosura de um coração Sebastião Ferraz realisado á Sorocabana. forma~·se e~ . p ed mchoes I mares ondo as laranj eiras que se destinasse ao ensino da ingenuo ~ . o respectivo reconhecimen O reconh ecimento revelou d e cap1taes a lLH' Jos para se mostrem aver melhados seus <<b rasilidade moderna» daria rc· , J ~sus Chr1sto que_ o esc_olheu to. sultados efficil'ntes. . . la hnha ai! suaa razoes. Mo~.1s que que é prnti cavel a sabida pode rem m a nter l deliciosos .fructos ou oude Um dia dest~s tive necessidade i as prendu de . ordc~ material, Nosso optimiilmo em re- de Agudos . E ' verdtl de que Mas, certo é, tal m edida como palmas, as bauaneira~ de mudar os meus livrécos de ' nelle resplandecia n fe que translaçã o á solução Agudos- ella precisa fazer-se com a govc rname1_1t:'l, sendo má. m ostre m , sacudidas p elos uma estante para outra, maior e porta wo~tanha.s, que ~u de~t a fiQuatá continúa inalteravel, adopção de uma c urva a- p or essa fmçao, é, por outra, ventos as suas bellas foll1as mais Limpa, e nesse trabalho, ma- gura predilecta da IgreJa, a figura se nã o accrescido o nos so p e rtada, abaixo du m ioimo teria!, de passar os livros, fui rungeato~a dos que :sabem sondar ~agnifica. P o is, qunl ~ ra- d e cu/o m eio p endam opti- lendo OS SeUl titulos, e OCCOrrCU· 0 coraçu<; 1>,umauo. . e nthusíasrno pelo res ultado estabelecido pela Estradk . zao por que uosao~ agncul- m os cachos de gostosas ba- me f11zer uma comparação entre Com S .. t edro. succ~·le asstm : do reconheciment o. Não ha O raio da c urva n ão irá, torcs sóm ente cmdam da nauas? us nomes escolhidos pelos auto- q_uanto mais se ve, ~tais se cnthuobsta.cu lo de ordem techni· 1-!l'Ovavelmente, t~lém d e du51 sim P-les pla u~'tção do café? Não com isto só se valori- res «passadistas» para seus livros ~ma; qua1!t.o mais He ou~~rvu, ca ou economica p a ra a zentos m e tros. hso, poré m , e os dados ás 1 uas obras pelo~ ma1s •e ad~11ra ; quanto maia sé :Nao podcnam clles ma· · d d za nam as propnc a es com o autores modernos «cinza-uma- estuda, lDIIIS ae venera. . . ' partida de Agudos. na partida n ão offerece gna~as do dmheJr_?, 801' ~s tambem certo o é mais ri- rellos» A sua figura é tão grande que Com um pouco de esfor- maior inc onve niente, e um E vi . vinte seculos pa11sados não bastam da p~·oducçao d e mms cos se ~rnariam ~s proprieço de uns e boa vontade ta l raio poderá se r adopta- esteiOs · . •para lhe abarcar a grande silhueoutros mUJtos geucros es- ta · A Con'}lllS"" ta, porque se pro)ecta · · na etermde outros o progresso da do. Ha, a seg nir, um exten· p Ien d1.dnm ente n os. r cn dosos ? Espumas f! uc t uan t cs Jade. nossa formosa cidade rec e- so córte, que póde a t tingir, Não p od eriam fazer 0 culii· Senhores Fazendeiros, o ~~das Para nó1, catholico:s, S. Pedro berá e sse impulso gigUI'ltes· em determinado t recho,a cer vo do trigo, da la ranj eira, C'xemplo é fresco, é recenta-lactea _ rep resenta mais alguma coisa que ~oe~as e Cauçoea o mais extraordinario dos amigos t.issimo I Segui-o I ?o, Qt~e. e lla bem merece e ca de 14 metros, a c arretao - d a bananeira? de Jesus, que lhe provou a de· Esnu e Jacob e. dec1S1vo nos grandes des- do um movimento de terra E' do dominio publico, e A 9arneB b dic:1ção com o mais sublimado QUJDCilll or a tmos que o futuro lhe re-I de 25.000 ll1e tros cubicos, as cst<1.tisticas, de modo inmartyrio. A PAROCHIA ltacema Ell · · serva. , mais ou menos . Isso impor- conteste n o!-o affirmam, esSertanejo . e e, o primeiro c11ef e ..-'a A's 9 horas será resada IO11 noeeocia Ha co_ntra n~s o nrgum~u- ta numa dcspezn de cerca ses p r oduct os hão r endido chrt•tan~ade que recebeu de J esua Chn_sto o po?t•r dns t·h:~.vea to da dis tanCia. J>: partida de oitenta conto. s de rei~, e luc ros va liosos. Lime ira, a na Mntriz a unica m issa Os Sertões O Guarany ~~~e _eq~Ivale a dt<~er e pod-.r de de Ag~dos acal reta um nã o é, evidentemente, difft- cidade c municipio das la- desta domiog a. e muitos outros (que eu quasi dts,ribUir o~ ~acrume~tos da Santa a~crescuno de cer.~a _de 14 culdade intrnnsponivel. Atuiio le io nem li romances·; ll. lhd.re IgreJa, de ensmar na v.:-rkllometr~s. Mas Ja .h vemos tenda -se, ainda, á extrema cotno havia separado os mai• dndes reveladaq. e de governar a «modernoa», achei esquisit.os, mui· Espos~ do Dtvtuo Mestre o po~cr opportu_mdade 1e dizer 9-u~ baratesa do rcst.o do serv . iç0, to esquisitos os seus htulos : de .~bnr e fechar ~s pod..~s do ce~1. a_so_lu çao L~nçocs-Quata 8 ? em terreno francJm ente fa . Vamos caçar papagaios? S. P ed ro co~.t:uua aJJ~da _hoJe dunmue a ktlometragem a j voraveL Unoa perna do Sacy na pessoa elo c-u~~no 1 o.n~1CP, custu de um longo percurso ... Toda nua em Roma, a sua div10a achl'l\lade O.ffici a lmentc J.'eco n ltecido }leio Go,·er~o sobre campos improdu ctiUo mo. se ve , _alguns p eChuva de Pedra (!) pela gloria de Deus e sal>ação Feder a l vos, impo rtando, approxi- quenos mconven1entes, far· A outra perlla do llacy dss almas. madnmente , em trinta tam e nte compe nsados peh1s Borrões de verde e am3rello O Santo Padre, na peosoa de C ursos : primario, gymnasial e co mm e r c ial. Ensino N egrinhn S. Petlro, . recebeu das mãos de por c ento do t otal da liuh a vantagens deccrrentes do Pretinha Jesus Chns~ o poder de atar c -efficiente, disc iplina rigo rosa e mod ica pensãoa construir-~e. 0 que im- tra ça_d~ do ramal e da s Dente de Ouro desata: em toda a Igreja, sirnuiporta a uma estrada com- condtçoe~ de app:uelha~nen­ Rarnona u-~ amcnte o direito c o dever AGUD OS merc ia l é que tenha 0 que t~ da Ii..strada. de _1• e rro SahP. az;tr l dr• apascentar os cordeiros e 111 alem d~ outros que taes. ov '!tas de Jesus Christ.o. Tem, trans portar, e isso é 0 que S~rocabana ne~ta ctdade. · · b· 1 E , matutando, pense1 em Uibc: po~<, 11leno direito n ""1g1r que se dá em todo o percurso alem do quP Agudos offe- ran,]elras, no seu am ten te Só quem ama é <<capaz; de ou· to<..l a IgrtJII se confouue com o Je Agudos a Tupá. Note-se rece, p~s mel h~ramentos C?nta com n.rios -m illioua-, vir e de entender ~trellas ... » seu en•.no c de castigar os mewQuem sube si di•seminnndo e•· bros trnuagressores. que a solucào que preconi- que p o s sue, de c1d_ade mo; l'!OS que apen as SUO d onos aubre a v 1stidiio do .•solo elo No 'Santo Padre está S. Pedro :;amos a !lia a vantagem do de~na ~- progres:ns ta. J a e possm"d ores d e m o d cs tos Daque11a f Cl·ta em que a AI!e· colas .. h . a· . Brasil venhamos, rlentro uc pou· c em s. Pedro todos 0 8 succes· tran sporte abundante á ba- evJdenc~amos, eg~almente, SltlOS q ue, OJe e m 1a, 'a· 1mnnha dea.ta~ou, mundo. afórn, cos seculos, a t'ender um culto á sor~s no Poutificado. ratesa da co nstru~ção. To- que a CJ rcum ~tancw. d e ser lcm bem m ais qne e nor mes uwa comm1ssao de techmcos ea· Anta... :Sendo o Papa u contiuunçio da a linha será lançada so- Agudo~ ser;1da, tam!Jem, fazcudas onde florcs.ccm os tudando o motL1cntoso problema • Por emquauto, sabe-se que a de S. l:'cclro, é, portanto, muito da locomoção, eu UH! lembro. anta abre cAminhoa dentro das mais que um homem ,111nlquer. bre t erreno propicio , que pela lmha 1: aul!sta, e um ca fczncs ! Jc: lembra-me, por que aquelles mattas · mas caminhos curtos, até O seu nome é nrouunciado em não teme confronto com 0 ~ argu m ento a favot· dn a doI hlp<>tiniu ~ ll:a, mUJliCtplo t ec11mcos, · d ' como cu, cou em na- 0 primeiro poço que encont ra e todas a ~ 1·mguas e deli c se ocoupam ~ ac:tJemias. I<':.lam nellc c amp os de L e n çóe s a Tupã; I pção de A~udos c omo pon- pobi'C ou de antes sim ples- vam as edificações chamadas «arra- ucllc 11{und11 • • • Ora si 0 cnminho aberto pela os camponezes, os professores, us mus , uinda, com n cir cums- to de pa;-t1da para u ramal ment{) Yict>javam as escolas, ll h"\·céo»; principalmente para as e i nuumcras 0 bôas, hoje c n- n?ss11s bandas, onde h A tanto chão, a'lta c urti), o idenl dos iuili'J!· !'pcrarios, os sabios e os eatadütaE;. tancia de se mante r sempre de Quata. . _. • . p ra gente se espalhar... gos dos «caeacudos» da Academia lrat11m do fianto Padre na coa p eq u e na distancia das la N osso optimismo, repeti· t~clc~, em seu DlOJO, a va Elles viram em Nova-York n Brasileil a de Lettras não póde lumnas dos jornaca, su~citam·~e v ourns cafeeirn s d a se!Tn m os, c ontinúa inulte ra vcl : !'lOS l'JCaços de v erdade, OS inconveuieucin Jos grandes aobra- mirnr um horizonte muito distan- conselhos dos chefes de estedo e inquieta os que pretendem domidos A g udos, situadas á coutio ún inabalnve l a no.,· quaos buscara m a sua. ri')UC· elos. Pelas t>~rde~, cada um da- t'··· sa nos cachos do banauas J (Juelle., monstrcllgos aJJtc-estheti*** uar ~ mu~dfl: margem direita do rio 'rur- sa confiunça. Inda h1 0 em Tatuhy Soro· eos despej11 4.000 e 5.000 pessoas, Elln é dona de uns olhos a · ~te os 1nd1fferentes, os hereges •' . nelles localisadns que de$cem e e bvres pensadores falam do San· .. caba, ).fanl!_a, e em ~mtt.as ficam por longo 'tempo eocheudo zucs... do Céo. to P __adre. _ . _ 1\Ll:s, não 1ci por que, não goll"" O p - h outras Ioca11d a d cs, nao YC- a.; runs, onde qnnsi não se podem tn de os ter azn es. ~, ao. apa nao ~um .omem m os quem. seia m OS produ- mexer. Si c.!ltivcsse em mim, mudava- qua~queT_; a sun vtda. a~ suas ctorcs do trig"o o g rão salOnde a possibilidade de conse- os para n côr do seu ugrndo . dncçoest fcmd_alg? Ut' exc~pcdtontalde FnA~cr sco ALn:s llmsoLLA , · 1· 1 c Iex n1.0r·.1mano melO e o a vado t· de milh a' res de COll· Jutr vcltcu os para tr an~opor tar Perdôe . d Jno ' I' f .. essa gente a seus lares, longe do n 1 umamua ~'· a a oram os Todo trabalho devo ser~ listas, os qnaes, d e mo:lo tos d e reiS que d e n ossos centro 1 Gosto de uns olhos cast:IDhos, c ontinua na e .a pagina bnscndo e m n.:; su~ts rendas teimoso, s implesm en te t ra bolsos se esvaem pam os E decidiram que a soluciio m:-.is cheios de brilho e de luz; J d E li ma:;, me Iuscina o ('IJ Ctmto liqui das. 'l'aes r e n uas se os- tam o ca fé. , como ora se cohcs extrangei ros '( P!ntica era esp!t 1~r as constru·j de uns meigos olhos azues. tribrun, uuica c exclusiva- observa, c a Tmpt·en sa nas Ao-udos nesse particular coe<~ P~_la terr.t a fo rll. _ : BILBAO . 'd f f· d c. · ·d' d d ét. '1 Imngmem agora, em Suo Paulo, : u:ento, lUIS b ases o f! ei'CCJ as suas notas l10b az ve r, oca e e ncit\'J a e, vae c r r o. que ve.ntogcm traz 0 m·1·anha-céo?. -=- - - - - - - - - - - F l n t de tnez ... pclu::; fontes roac::;, foulce es- br.u;iloiro cstú sendo Lido em P c rdum n o cugan o dut·o Nc!lhuma. 1 _ homem drve Pstn:- triste. ~as dei·ivadas do jogo, a liáz, conta úc producto de c lasse que in da o fará sentir a Nas cerca~ia~ da gn~ude cidade; Ses sao da Cama ra O Qni.io fugaz 1t vida humana! bastante p erigoso. dn Bolsa. I inferior ao da Colombia, t'ÍJ·a d ôi' do seu irrcparavel ha tanto clno ... elmo P"r~do, ,, . . , aparado, ndcqm.do, apropnado Sendo amanh:.~, l.a se- Só de miscrias consiste, d e murcudot·ias.. \"' osoilla- etc... E, n os nossos m el h o- c~t·o lnl corcmettnncnto Jn para receber coustrucçõcs amplas, g unda-feira do mez, 0 dia Soffrer que do céo promnna. <;õcs ~c credito~ e -.. valores, o j_res m ercados, o nosso pro· 11.10 datn d~ . P? Uco tempo. ruas esparra~na~a~ pelos ~~~stos r egulame ntar para as s uas Já lá se foi mnis um mez... cam biO, as m a1s da<; vozes, dueto tomoa n~o só na sua ~osso muniC!piO apesal' d e C~<mpos da Pmttuungn hcrotca. ·, E o que é um mez na vida ~ 1 que a .. 1 l . . é b ~,ró Outro preJ"uizo do a•Tanha-céo reumoes, e provave p o re l." s em o · · ' C 1.1 · · 1 á.q uc 11 es que só . cwuap c o espeme com o na sua quon · n co De uma ílôr a pequeuez, 1 •· d ' · t'd d d · . t ' t ·t : d 'd diz-nos o coronel Pedro lJias de amara l \ Ul11Clpa s e reu· Entre as ~elvns escondida ... p .an "10 e um so .c uniCO ra- 1 a e e troporLaç;to e x r<Ln· nosso C lTI ono, ao O gra- Csm pos, ua snn vasta c.mferen. na em sessão ordinaria. m o d e cultura, '1)odem cau- geira. Dia a d ia a n ossa ex- ças a D eu s, temos só C~lfé. cia sobre as minas ele ouro do · s:tr d esastr es de cura pouco portação decresce e. p or Aqui se n ão vê a popula- Jaraguá: . , - -- - -- - - -- - . A morte é divina e bôa... Logo v.::m, leitores meus. p rovavel! cima, para m aiot·es diffic ul- ção l ocal ser supprida n !lS «Oj atre':'ldos arranha-cl!~s. que Edição d e hoje, «A vida é nuvem que vôa», · lh d d G 1 d - tauto enfe1nm e d'!3poetl:~aru a Como o disse João de Deus. Eutrctanto, ..-.riCio v e o e a es futu ras, o overno, s uas fa _ta_s _com pro ucça.o nossa Paulicéa, não mais permit G pa~lna• conservado o é o dos pau- com seus armazcns regu la-. do mum c1p10. tem aos psulistanos a eontem-1

RAMAL l)E QUATA'

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Gymnasio Municipal São Paulo

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1' ~~ E· u d oxm L opoukl · ltnc HH · · u 1a sua pmneu·u. mu 1er e a ' , UcldJre u:nperaàor ua Rus- scgund·t C:·tth,-u·inn c1 Lv~ 1110 f . p .1 I 'I " ' , ~ sw, Jla.:;ccu euro em 1\ os- succcdcu nv tlll·ono. ! CdU em Hi72. 1~ 0 1· • ., l 0 . d· ,., , · .. ~ J.oun•.~ ~ .•~. :\.-lssm, a E1,t o .terccn? ~lho_ do llligo da mv1ltsaçuo, era. de csar .\leLX:o, l\Iwhatlovltcb. wn::t nctividudo p<·odigios.l ~ P_or· .~n~rto dO ~odor .\.le-~ o possuía vaslos conhecixtovt.cn, 03 bmardos chu.- rucntos. MorrtJU em fcLrum ....-ar<11U .• P. :l.t~a_ · 1grado, em 1725. . - 1t.1eI .s. ucc_od>c·r_ , _ _ •)vti'1 tl~Js llllltlOS, _\<111 e 1 e 1 lã ?ro, sno n _rcget,1Cl<'L de sua ~ n·mi'l 8oph tu. mandou l r. Pvuro pnr:t_o campo, oucle · ~; n. e11 0 80 llabJtuou .a todo 0 TransmitlÍt110S nos trabalh0, constl'umd.J p or l l . ã sua~ proi)riu.s mãos uma ~Vl'U\ ores que no s. 1 lio!1lha do bare;os de que lem , a hcal que « 0 · d a ex1sLc · l i' . 1 .1 ., p · ·J nm um, c1uunad o .óstn.uo ue ::3. au l (;» Jll, , . . _ .<o avo da csqn::tara russa». senu em sun echçao d.; ~

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I E ssa. rosa gentil. ' cujo dperfume. m:11s- 1eve. .cvanew I d,c ·. noemanaçao1 secreto nume, . IU· o teu quurto de v1ro-em acha-se che10 · aspiras>

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IN.JotiCla . . gra+la .. 1

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0 problema da vida! .. . _ 0 eterno meio por qne a rnateria s e t.rn.nsmudu. e assume ~ d'tvcrsn, com que veio .. . outra Lórma

Particnlas de nm todo tl'ansformado, qu~ pcrtencen, quem sabe?- no pnss;?.do, a um !Jübre coração que J.Ú te amou.

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. A_os 17 annos, f_eustrou as 23 do andante 0 qu e mti'lo-as de sua ll'll1ã, que /c: •o ll 'tleo·t'':l.('a aqu•-'l[as que ]d}rO_Jcctava ardranca r- l e o po-1 'l utaom< . COln "' ll"liiDet·o cr c man ou-a pam um

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talvez que aspires tu, a mcsmtt essencia que Icz parte de utn ser que se findou;

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Nõo ho. amío·o de livros J Hoje temos ü noticio p ~, que não os defenda eom a r que o sr. Olavo ie1 ferocidade contra o ma cbde, mo toristn nesta ~ d , . t' L' . e ~ o:s erupres mtos. Ivro . m cidu.de entrou no ról E JH'csbdo é livro per dtdo. . ' u , ,_ . . das victimas. la.o am1gos dos se~s l1vros A eram no seculo XVII os d · ug~~nta canzocl· ~~I concgos de Meaux que ch~- ~ n O l~S VIstos, e ~ g-~rum a recu~ar ao propno \.ha para dm, ~ que 8€1_!1 ~~ bt<>po da dwcese, 2. e_rn duv1dn. cou.sht_ue I)et'l~~ Bossuet, a col!umtm?a.çao o·o eviJente e 1mmuda~ de um manuscnpto ongmal o l • l .:1 IM fóra da bib1iotbeca . v_e .~:.xu .u _a __popu açao . ' li' t tt l os _, ca ~ R cun;, aeocapilulo, dis- b , .tJUSDJl m ro '"' ~ 1 1 (cutiu-se longa1nente o pe· c 1orros ou_cos nos sa. 0 s . dido feito pelo bispo e la- o o-et·rnen do mal claro . t v1ou -se a recusa nestes es?tá~q, e a }r; lro·~hobia ~ t . . ... jr" ~ ennos . pocle esten -t u er- "'~e· .com o em - f nc.:l'd . «Üonsiclcl'ando , .· . . que 1 a c} e, assum1n do , d, 1 ,

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Ess::J fiôr, que hoje é flôr, em si resume

• d'd . . . 11 ."\Sp!!·nnc1o-n n~t can l a Jncot.scwncla,

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uzn ,lave conscquea os senhores coneo·o~ d~~idem. que o nlluciido

1._· i d ·t r. · / lll'•Steirv. I van a[ttSL(IU·sc redusido de pessoal, ; ~,~~~ ~~~ili'ff@' \. ~t n e, que n;~~ o sot- mnnuscnpto nao podem, ~c comt>letamente e Fudro rei- em suas )l'O )riedade 3 . :~ ..r~.'ili i (t€:1 YUe:i.!l\4~ I ft eu com n u.t1ma cn- form'l nl_gumn, ser dado ac nou só. I l N;- ~ d . chcnte. etnJ~restuno poc~endo apenas O seu pri meiro cuidado Eil-a : l u.o t: c ID illtO tem~ O clirna ~ , d 1 envw.r-se no bispo umu co· ,. · .. , . , .. · . _ [)O a nossu. \ ' ÍSÍt<l. n. ese sa u ave , pia üel. A presente rcso ,o, Clt.n um exercito c uma Nn u!ttma se:ssao du So· . .. . .l l <1pesu r de e:3turern os 'J :- 1 ,... ·fror 1 E.;LuJon em AI'l-h·1 n-l : d· d H 1 B··· -1 ·. 0 ta p!Ltoresca C J ~ a• e . . . . uçc1o c cve.a se1 cot_nm u111 o·el ·~ p·.'t,.. ctur·' dt)S n~v,io· c.e 11a1 c 1 ~traf:.r •<liO'di_eaa. ·is ao-nas do llh!O'"'S - seus lwlJitante:3 SUJei- cncla, em termos mUlto cor· ,., ' "'-L1 ,. t; sr. 11 urce lO 1za, trCCLOl' 1 ' ,.., b '-' t b' 1 ~

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.I d ·~·· . 1 , ·. verua eLcl. epH eL1la . .Pedimos com instan· · ' · c~a, ~s aulon~lad~s sa· mtanas, a extwcçao totnl dos cães Yag5l. bunl " 's mn.tic os, pma que u lhas que se encontrmn . . bl' na~ nossas YWS pu 1· u: L

1 inglcr.cs c chamou cngcnhci-, do Depfirtam~nto Estadoal toso rio T ieté sepa- -~tos a se7:oes. A pesca- ~e;I·zes, uo sr. tsp!?0 L c e ca~; nn.o ouereçn.~ uru · · 1'•1e ~ous t tUJl.tm · . ·· l . " lo- u·· a, .1 "" l\ Cel.UX>> . ( :JX~.t. ) ~e-peCt"ClllO DB_qnc um,," elo ,.., lnwalho, comJnumcou rüm-na de lgarnssu, quancto se f uz, e. ;, .... ~ c.[eS'l'l'O<::O ~ 1 -llot!llm no l'l!) Don. aos presentes que n'ora elll 1· l 1 ·t t , abundante aos nossos foros de genrl'··)ffi0l1 r'i. 'ZOV <toS t LH......,os deaute, r.o tempo , da colhet-' cu l! nc.e pel enceu .e I • a·· -,. o~ ~(!1..11~ I r-n·~i"N 'tn~ lli ' [N~r li[ te C!Vlltsacla Jt; os que em 1690, tic.mdo asaim com to., 0 governo irá favo recer ~ - Ma~10el e uma_ ponte/ So umn cousa. hn JU[U~í· ,i!JMt • , ·. . d um port·J no mar 1-icgro. o L•·a11sporte de colonos de metalLcu, obra llllpor- com deticiencia: a uUlt' _t · po~suam amrnaes e · o- :Ja po t~wel. 1mn.men c v1mos est1ma t.ragnm·hOS semI Etnprchondcu numerosas u nHl ;..ona para outra, dan- tunte <e eng-eu Iléll'Hl, · t 1 f . ' ll l 0 ,-iagcn:; cl0 est-udos peb En- do-lhes eonducção grntuita Jig,1 as duas po,·oa<;Õ·cs . f\ v , 1 l , reg1s l?llUO, Cúm l e- pre_ presos, to _1enc _o, rop t c ch0gou n cst<tbolc- de ida e volta. Essa medi; - • . ·,, ) oaaa (e ge<lte quen01a., cnsos de pes- assnn, a contmnlllaçao ccr-sc em Zaard·un, na IIol- d.t vi r(t sanar em parte a Esln o~m plOV 11.1a; Lrabnllw_uora tem Bar· sôns mordidus por cães ,<la terrivel doença . I::ndn, ond0 tr.t_balhou como fnltu de ?ruços, facil itancl_o ~urra Dornt~, de_ meiOS rc-t. Bont!'a. dea.nte de I hyd rophobos e que él- r Reflicta-se bem e to1 stmpl_cs 0pentr:o nn. cons- a regulandadc nas colhet- 1CLe commnnwa9n.o. Um si um 0oTtmdioso futuro . i n-c~5sarlamente como 0 e-se na de v·1da consi . . ti·uc\!lO de navios. tas de todo o hstado. I ramal d" Paul1stn que r.i' ~ · · I l' 'd m ' 1 " drt. _'' éJ avançara vcrtlg1no- l requer a. rnaru 1n rap1 a[clernção o auc aCJma H · . 1 d (r 1 m~t rcvo1t<l os stt·c1ttz, parte a estuç~:10 de samP t no ~c . _ ' , ·_ l , 4· ., ~ • . ·· ;;:otJ·tcl{s daa·-1"t·d·'J·o::~pc t·l· ·,1 ... t e 0 nmj)OS ..cyt ll es. n. j)Je e, " u pr o · ua lal\•a, mo e:s~.1a q1 1.v rv entn.mos e estaremo'~'> 1 0 éi.Oiva • ' ' oc·• " "• 1rnponan .. 1Jn :. ., ch:lllH>U-o a :..roscou sendo , r gret ~t . I se desenvolve num n- tnll11 · Uu!oc:: s n b e n do o~ srrlici~>so3 ;ns'ig<td'o~ com O sr. José Sn.lmen, em cl ontacto couJ 0 ~ 1-,..........,.---~~ ~· brir e fechar d'olhos, que ~ sugg' e1 ido lia de _, · 1 d · "Tan( etJ centros· por - - I · 1 vcsaplcau 0 ngor. couceitundo negociante b. . ' . ' ' . ~-~ ""= = """'' procui·n.m o nstltuto trazer o soceo·o p'Jblico. 1 Declarou gue rra tí Succia. de"t-un p r•l!l Ç,"' , fez um vm fluYwl, uma JJil.ln ~ • • ~ l)·,l stcut,. ule S · Paulo o , . " " c" l . 1 1· Ethcao Ql~ hoJe ~ · ~~ D.')csai· a,o vea~!do em nhatimeuto de 500SOOO <? \'~p ores \ ue < ."111 H I unico estabelecimento L ivros escolares· em ;:o-'~nrv;t por Cnks XII, conPtracwuba e ext~tf;m . G i~3gmas \ <1 I" lo em que com \ rn. t L. .. .·. 1 - ' -..T · ., - · f'. . . . 1 "-[I" cou 1I>" Jo llOS'):t.\1. . ~"es ;:1. 1VIcttl,l . :'l(·gum llllhH-SC na om )OCU· -v · ' t· l ' \)()aS e.StrndaS para :lU- ••-"'""""-"-="'""m~.--~- o •.st"< u. ' tiara do ~cva, onde fundou q ne lhe foi pngu . -------~;:;, Pet::-r,;;bmgo (hoje Pet\'0to n.lo \·ei.::: . gmd o), pa1·a oudc transferiu C.-\S.-\. A VEXD A 1 a n. C<1pitnl do pniz. Cclcbeou cçoe.:l. )<I. se notctm alI

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· vcn de-se opt .Jma g·umas ,_,ictoria d e Portava sobre os m O a O Co Ir cgto, • . ulo-n•ts o ' . <e 110 a, !- !Jlloc1ç.>• o cl·~ •, v··l<·:t'"'e ~y ~ de 'lCC"rJo c"m •'S p'1rcenta 0"'ens c e ircqueocia outt as aucasa ..ie morat!a, formdn, assoalha-l t~ nt•·e n.R í(LHl.eS H fifn~~~ ~~~~~-~~s .lo::;uH, cuj1) rei viu-se obl'i- \lt~ e enviuraçn<la. Trata-;;c com 0 . l . rao t e o mez d e J llP 1lO gado a procurar refugio na ~r. Augusto Ah·cs de Araujo, nes- tflh, 11. COllC un--s - --~-- , ~ .... . - - 'l'urcluia. ta eitlade. (21 Poss n e um be llo cn m. Ov Llocação Classes Porccnt. l Matd~c.ula- 1 co;;,al~~- 1 Fre~uancia PTI.OFESSOHE-3 Oum os Lurcos foi m enos a~ po de futebol, gramtc1iz. Deixou-se cercar sobre L~~r"G üt.H"00 mudo, á ma1·gem elo J3 c; Prntll 0 leve de a bandonar ff . l l.o logar l.a A fem!n. 98,j7 276 ::;-1.50 Olga Hoffmnnn 1 0 .\.zov. Em compcnsac;-ã0, 0 0.:; sra. Troylus Gui- ~ rio, um c1uhe, so · nve 2.o ;; ~:~ ~::~: · ! ~~~~1 ~~ ~7; ~6~~ g:~y fa ii~~:~lli trnt<vlo de l'i\·stadt deu-Ih<' n marã es e L• e!'nu.ndo d.i hotel e bôns casas com~:~ , 2.a A mn~c. 95,23 34 260 3:3,:;o Othilia Sant'1\un~' Livoni it, a Eslhonia, a Ingeia Laz.nri & Filhos , estes: merciaes. 5.o » l.a A ll1?SC . I ~~:~~ 33 ~86 <!3,1;1 Gilua de Barros oliveira J

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parte dot Fi:tlandia. de Snntn. Cl'llz da Bôal A imprensa é r epre\'hito~l a J,,ran ~a em 1718, Vista auxiliarnm-uos I r-:ed ada por um Berna-

l!rOI1LlllC!ando estas palavras • , ' T r ., l I . \.!cante do tumnlo de Ri- co.n o s pagamento .., ( e I narJO . c'w li e u : Oh graud e homem! s uus uss ig ll a tu rr. f:' o que rn co r rego J e Dar-tc-hia metade dos m eus: lhes agradecemos. to peclre_goso co r ta

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O CONTO DA

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SEMANA

390

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25:3 21! 25:!

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hlaria Jo.sé Galviio Joye]imt L. ele Quadros

2.886

I 359,49

Heracilde França Pereira

_:___2_-1_-1--;:_3_0~,_50_...;-_R_ei_to_l_'_d_e_O_l_h_·e_it_·a____ _

calvo, jú um pouco maduro, quE" I suffoc:mtc. em companhia do conde, que lhe vetus, <mcou trei o por ta-cartões. está conver>undo com papJc, pe- J Abriu utna bolsa, que trnzia oHcrcccu o braço. E os duus co- Pensativo, mcl~uculico, nbl'i-o ma - • t!iu-a hoje. E' um conde papal: - p:·csa ao pnl~o, tirou d'ellt~ um mcçilrnm a dansur. chinalmente. Havia dentro d'ellc tw, mni;;o oico .. . ! lenço, com o qual tocou levtlEllc, com um ~OJTiso fn tuo, in- apcuas -~ma folha de papel escri- E .. . está resolvido o cosa- mente o rosto. Em segu ida, 411e- supporlnvel, fnllava-lhe. Ella res- pta a tupis, com lettra nervosa, mcnlo? - bRlbucici com os labios dou se em silencio, voltcando cu- nontlia c sorria tambcuo. Esse cvidE:ntc1ncntc apressada. E estuMoça, filha de paes abast.ados Passnrnm-sc assim sete aunos. trc:nnlos c uw. {rio inkaso uo lre cs dedos um delicado portt1- esnectaculo exasperou-me tanto petacto, li o seguinte : se. Ü:l ricos, Hosit.t uão pouia ser Eu tinha tennitt;tLlO o curso d,~ co:·aâo. cartÕt'S de cou ro lavrlldo, quE' q•{e, pMsando pelo vestin:·io spa. «Roberto. Qu"rem c:t>'~r-mc por 00n~iJLr.ttl<J fonuosu !DóiS era tão tlllg!::nhsria, m~s e;tllvn em ua~ J!,lpni concorrlC\u <'1)1 princi- ~ t.nnbem lio·<l •·a -la bol•n. uloei rn,,,. chap~u, meu sobrctuJo cohvcuicucia. Se 1.oiio ouc eoguuo, su.hct;.~ru qu e até as irrcgularida- emprego modesto, 11 espera de u- pio ... Rosita pdiu h·E'z di:1s para - Qu<' liu~n cousn! dissn eu " ~nlti . Ohe~•mtlo a casa, com os você lem por mim alguma nff"iúc~ uc ~U;t phy;>ionomia p:neciam· nta opportuuidade melhor, qu~ reflc>ctir .. . ilias, naturalmcme, p:tra C]nebrnr essr> silencio, que ncn·c>s teus >S, irritado, acabrunha- çib e eu b. muito espero uma cnc.tntos. E tfl_o bua, d' _gcnio ~ão ainda não l'is!umbrava seqtJer. uc:tb~rtÍ ace:eitatJdo . O c:ts:Hncntu :uc, pP!·lurb:lvt\. tio, vi <tu c conservá o-a na mão o pnlavm su~L Por <JUC se teon mua~lllll~~~s qne ll,'l.O s: l~:llm elog!.:.u· l Uma _:1oite fui con\'idatlo parn é _dos ! uc-lho~es. E~sc_ senhor tem _ Llla _me estendeu o porbt-car- porta-cartões. Atirçi-o numa gn- tido tão tirhido? Porque é pobre'? obJCCt? de S:.a tnop:~ctlade q,te um luutc c•m cnsa elos pacg ue uao sei qunu.os mtlhocs. toe~, d1zcndo ; \'Ct.a, ao accaso c deitei me vcs- Isso uiio g.1e t!ctel'ia. 1:3e nií_o Ulú ella 1;ao tl~&sc~se ~ . 1\.nsita c. logo ao entra o·, vi a c::- 111 I Outras pt'ssôas chegavam. i\fen - Deveras! Acha-o bonüo ~ tido. parn remoer meu tle:~espero. eugarwt quanto a seus sculnnen.-b·ost::t · Eutao pernutta que ttata toilct~c de ultima modu e amigo tl've ~uc alteaJcl-ns c, fi- Entiio faço· lhe presente. Pela mnalu'i, apoz uma noite to.-;, c.,tejn lllllanhã, ÁS 3 horas, lh 0. o·r;r·eça. . dio>Crctmucute vcstitL1, como n oa:1Jn só, penetrei em \HU gabi- j - Oh! se:1horita! .. . pro· de iusonwia ati'oz. o bom senso diante da c;1sa t!e minha amiga .Eu fora companlterro de collc- I 1110d . E . nete Jaternl e t!P;;Prto . p:mt refle- t estei. - Não se pode nprecittr voltára 11 me dorninar e, conven- , Lucia. Se hão fôt· a e.•se cocona exogc. •stt~va In:tla _; mas cti r ... pum compr··hender me- , um objecto seu Eem qtJe se prive ciclo tlc qne niio pnuia lutar con- tro, cooo;wglwnJerci que me engio de seu irmiio mais velho e 001110 0113 an-Llrn-~ tlcsde rJUe a vir!l nela 0010 cu a J•:Pferra '? sun;Jl~s, lhor o golpe, f!ll" me alcançava ... cfelle para no!-o offert>ccr ... J tra o dcJtino, re.>oh·i afastnr·me, gnna1·a, que lhe sou iudiííeren!t• seu \'c,;ldo Cllsetro, como a De~xci-mc <''lhir em umn pvltro'1!1, 1\ão ... n'io pos>o acceita~. :1cceitm· um em!)l'ego, que me c, nesse casq acc(,it,1rci c> marido primci!'ll vez cn:n 10 auuos' de idatl~. E~~,, ~nwr pe:·sistiu, sem s~~~·pr~!·_:n~·;,·ra , ~~~~.a..10vez. CJ~.11110q;rc tirei _urr.chinal_mentc tia carteita . -:- Ma~. eu fn<;o 'Jilesliío - in- off~reciam no i nterior e n:lo tor- que meu pa~ pref:rir. Rosifa». cspcranç'ls mns tenaz e clclicioso ... fot a 'l~rt... ~e o. "t:J e.Jfct .... uw ctj'liTO c m ncc!'ndd-o <JllUn· srstm Ito,;nn. Eu nunca lhe uar a ver lto~tln. Lembret-roJC cutüo da SCl'l11l no !-em!wo-mc ~etn. de qu.~ lll.'mt!ei Pctt~'? U<'p?i~. chcg~mtlo ~ pot·tn do Rosita cutrou nc> g;~hinetc. dei cousn algutua ... Sinc,•mmetl· A-;sim íh:. Porli set>l tomar il gahinctc, ela vibrntilitlnde com que laZer m~u PTLIJCH'O terno <te ca- do. s:11ao. tm nbordatoo pot mep :\ o v[::· 111", t,•vo~ um movimcn- te, fic<Jrin b~"!'~ com ~un rec!lsll. vêr pC$SÔu a!g-ua;a c, trcz tnczcs c!ln me falli\r,~, do modo extraS.tC.l 11 eu:;.a de cconmni.tô Se\·e- mnl.:;u que, toUJnudo-mc o hra\o, to de s;Jr,H·eza, ht>siton: depoi~, C"!locon o pul'll·f':\l'tôes, qnasi tl·~poi~, li ucs _j.-,o·JJaes que o casll- nho como m~ cntre>gá•·a acruellc rJ.:l, de venhtlciras prÍVIIÇ'Õt'·~, só- di•se ; arliaatou-se t', d·•FhromJnmente, :\ f"o·çn, euti·e uoi•,hlls 111iios e jmcato se ,.,,,tli zúra. portn-c:u tõcs "'' comprehcnJeudo meutc ra pode;· ir a nlguma;; -.T:í ~,,he~ R no,·i.lod.:'? Hco~it.t sc:.Lo" s'' a 11wu l,t<ln. ""l1i•• rapitl,uncntc elo ruhinç tc. i\!!'.;ru, pn->sn~lo;:; <lc.us n11no~, 'lllC deix~l'<l fugir a unicn fclici. C!nC0!1- fc: i pe.lid.\ ('Jll ("'lStl!l.~!ltl).:· ~irn... c~ I \ cn!ot• f \'"itn nqui p~a rn .Sc·_gui-u . TJogo ::l I t~l~tn'!l' no Stl- f.endo 111\J<h:do ele habita~·ãQ e pus- Uadc Jt: nlinha vida, de~atei elU • • • •iilliljilllii!~~~~~ :;e~J~ ·· ..;,: rc:s~ ;·t~ -: : •·:~ - um po•·ct'. O :;:.ú!o e' a l"t·•, Hosita C!l<:1L'ro!l s:ra mâi s.mdo ntliUl't:'\'i$1.<\ em minha~ gn· ~"Juç.os.

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o «o uro verde , , -

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na

c:iJade de

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o eafé. nriqnii'Í sem

ni~mos «S. Pau:o >, de fabl'icaGãO con 1 fabt·irn

e solidez do pntritnonio que ,·os te1

dí'lS Sl'S.

L i me i t·<~,

do tt>rnpo os macbl

B. PI~NTEA DO &

c r A.,

eugenbeiro

Estnclu, iruilundo a:sim os ro3so.

u cstc

aba ixo D(JtlH'ndos.

Taes

mach i nismo~ f ot·am

adqniridos de Dezembro de 1928, para eú. Lht

em qne fixo n residencia entre n65 o representao te da ~ MACHIN A SAO PAULO, st·. Bulsil .il::tchndo do Campos, o qnu deuota a enorme

acceita~~to

claqnelles ma

cbio ismoF:. tida por patte da labot·iesa classe doR lnvt·ndorC's do café, Pa•·a

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ron~ecimento

got·vl, damos

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>'<'p;nit· a allm\ida listn:

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I ncumbe-se ele ioverui_ d . s:-H.}a? e more1.s e empa· jlbaç<10 de caden·as. Ser· vi(jO aperfeiçoado. I~· 1 L1 vros eRcolnres em !:C- i formn ~ôes põr ouseq UIO r·1l. - X r<:ta Li nn ri 'l. · n c.;:t a H Pr1:H'!~.'~o. (:)\

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desta data em deante lmdo c v~nado l'>orttmento ~ Antonio Zanotti todos os req uen montos brins e outras fazendas de t.li l'igidos á Prefeitnl'a padrões bellissimos, que OU á Camara de \·em vende a preços de occRsiiio, ser sellados uesta col sendo opportuna e util uma lectorià. com 0 sello visita a_o se u estabelecimunicipal de t axa de ment<', a expediente. Rua 13 de Maio N.o 36 Agudos, 29-6-929. 1' AGUDOS O Collector Municipa l, ~ _ = = = = = = Mario Paschoal l ~----------------~

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Prof. Ane§la Goelho SaDazaaa L.\UIIJ:;ADA C01!

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Acccitam-se llell• s ionistus ext ct•nos

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vembro, aonde vende em condições generos de seu ramo, feijão, anoz, batatas, alhos, cebolas e outros rereaes. De quem é este negocio ? 1.1' de J osé :Martins, muito conbeciuo nesta praç.a. Em que ponto fica? Perto do COI'reio. Vi~itn.ndo e si ''euder b~ll'ato, ficacamas fregueses. EKTREGA A DO~UCILTO.


FÔRO V AHIAS

Gazeta

ESCOLA NORMAL LIVRE VidaForense i ~ÕJ© IP~dr© __

Os que s e inte ressam pelo progr esso intellec tua 1 da u ossa te rra, vão se a legr a r co m a noticia de que, a inda est e a n n o , ter e m os a .v r e E scola Norm a l L l d e Agu dos. ' ada a' S"bi'a di._ con f t (~ r ecção d a s rev dmas. Ir-s de N ossa Senhora ma d o SaO'rado Cor ação a mesm~ fun ccion ará ~m p r edio ada p tado, a té ['e con c lua d ' f' q lle ;:. O e 1 1c io do Collegio dos S a ntos AnJ.OS. A s sim, Ye mos co nfir.t 1 d cN m ad 0 0 t 1 U 0 e l. OVa A t h enas ) , q ne h a te m. h dadO a~ POS t 1~ am0s n o s sa crdade, ao e n n u me ·nr os estabelec'I

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mentos d e ensi no q u e Possulmos • • • 1 Sob a r e s po n.5am hd a· , J CF , d e d O rev ID O. Vl 0 Ull 0 d a par ochia, u m d os incançaveis b atal had o r es p e l o dese n vol vi m e nto m oT'<ll e ID" t e r·l' al de A' "'

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g u dos, p odem os contar

Diversões 'l'lt.ea tro S . Panlo um h omem é h o mem .. , 7 p a r tes, com t(

W illiam Fairbaoks e A C 11 ' · te a llOUm, e a lll ress ant.e pellic u la da

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- Gr a n d iosa é a soi' d 1 · 8 ree e lOJ e, ás ,45, co m a s u per -prod u cção h C 'd d J n ltagr ap « UI a . O COm esta m ulhe r », dese m penhada por Ire n e H ich e M a r g u erite d e la M o tte. E ' a h ist o ria do camponezJoh nS.tra ngevay, que f'e apaixon a por BeHy Ma u rel, f a s c inan te estr e lla cine m a t ogra-

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Cartorio do l .o Officio [ Divisão. Fazenda Ventania. Jo- i Continu ação da 1.a p a g in a com o r ealis a Jo o l lll - s~ _P er~ira de ÇJamp~s. e o_utros.: impc~ad .. res romanos j passaram por tantissimo mel hor a - li ot fe1ta a ult11na dtligencla de j os pnmeiros monarcllRE. da Eu· adjudicaç~o de quinhões. • ropa ; passou o regimen fenda!, m ento . FallenCia. Neves Campos & pllSSilrnm as rcpublicas c têm ruiJá adheri ram CJill Cia.l•'oiInforme o liquidatario. do os iro perios. rubricado um livro de noSó o Papa fie& de pé, só o s u a s a ssignaturas, d e - t.as para o cartorio de IUJ)á. Santo Padre, chovam-lhe embora ve n do d esde l OQ'O ftoe João Du:->ti8ta Garbioo adquiriu os vituperios, nculem-se, hora a ..... terreno á avenida D. S~bastiana hora, as perseguições prophetiq u enta r o c urso a n n e xo Leite por l OOSOOO. zem-se mil veze3 os fu~eraes, prcá Escola No r mal, as 25 Arrolamentos. Salvador Perei- tenda-se escrever mais um epitl\ra Silva, concluso.s c Anna Qui- plúo sobre 0 ultimo capitulo da alu mnn s seguintes : nezzi, publicada a ~enti'OÇO fi nal. sua histeria, só o Santo Padre . ., Executivo hypolhecar;\). Bene- dizemos, vive, n ina e goveru~ L y ra F mza, Uurva- dicto l?ll iaci~l v. d. zd"ulruira Vas- porque uelle S. Pedro I:•>VCrna, conce . os. .no conta or. reina e vive com os mesmo• polina S pino la, O J e tte AFoi feito o sH~m11rio nos . au· ~ercs _de ruinisterio, magisterio c g uiar . Bran tes,, E lisa ~~r~f processo cnme de Sctmho ~~~fi~~. que Jesus Christo lhe Üo n ce1ção Buptl~ta, E l- Prestação de contas. José Pas· A nossa veneração a S. Pedro zira Caldieri, Dul ce S. choal. Co~ vista ao dr. 9 urado_r. desliZ:l naturalment~ para o SanB · li C l , B [nventa•·Jos. De llono11>1. Mana to Padre que das alturas serenns l'lSO a , oe ra n tes, . de Jc~us, co•n vist'!. ao dl·. Cura- do Vaticano govern:l a christllnLygia 8. B risolla , V i- i dor _; tie J;\ntonio Ito~~· proceda· dade. . . . se a partilha ; de Emll1a OalbetCom os olhos fttos no globo c entln n. M agn, L ourdes to, diz~r sobre as a~al !ações e de terrestre desenha u cruz da sun S ilveira Maria Qna- Oornelt_o 13rantes _J•ren·e da Ro· b~nçam apo~tolíca ~o~re todos ' cha, fetta a lOUVIlÇ'lO. 008 porque todos 03 ftCIS e\le tem d r os ~é4lles, Jacy n th a C an.·to.x-io du 2 .o Officio n o ~·rucão. Amel ta Quadr o s H.osaE natural que, sendo cllc o . ' . Em requerimento da inventa· representante de Deus na terra lma Ramos , :t\1una de riante no inventario de Alfredo u. ![Ue commuuiea a todos a vida Oaz.nar O'O Roch a 1-Iel e - goecioui, pedindo au torisacão pa· aobrenaturttl ,la graça que ~OJ'UIIl o ' ra levantamento de di nh~ irJ de $antas pl\l'a o ceu, lhe seJ~<mos na de Camar g o Hoch a, l>anc.J, o M. Juiz mandou ,que r. dl'dic~tdos e_ por elle peçamos em .I El requere nte junte lts C'lntns de fu- oot.Qas oraço~a. J,en !lY L acerua~. .za ncral e despesas feitas com o trn· E' natural que tenhamos pa~n h .o hm , I r ene S ilvei r a tamento da de cujus. com Sua Santidade sentimentos p· t D, G · Ka :lCçâ!J exccntiv~ hypotheca- eguae• ou parecidos ttos de O'Ooo· 1me u a, ea Ulll1a· ria movida pelo dr. Paulo Celido· oel tibcrhdor da Irlanda .rcgisr ães, Acy Guimar ães, nio oontra Chito ?l~auro, mandou tados no seu testameuto I QU<i ndo 0 V e r a Moreira, Cecil ia ~~ :~i:c:ti~~J•~o~~~~t ,~:rrJ:~i~ ~o~:~te 0 eurprchendcu em Ge· So u za, M a ria Angelica Fredigotto co1.•tra João Je Paula Deixo o m_eu corpo á Irlanda, (10 Ama L·al e 1t.f a r·l' na Junior, mnndou o M. J ui!l que. o w: u cornçao ao Papa e a alma l\ contados,fosselll os aut:~s conclusos. ao ccu. do A m a t·a l. Nos autos de divioão entre par~!!!!!!!'~"'!!!!!!~!!!!"'"'!!!!!!!!!!""~ tes: F erreira dn f{osa & CãA., e Al· ~= cid..s Ribeiro de Darrusesuamu· NECROLOGIA lher, (oi expedido edital de 90 dia• para cib çno dedtes ultimos. No inventario de Felicio Casti· D A bi H d M • glioui foram lançados do prazo pn· • ga e · Ltma Qua n d o em s ervi ç o I ra rals_rem sobre _o proce~sado n , V _requ::nmento da 1111·entariante em Em s ua res idepcia, n rua na <Ua3a erde», de que pede licençn para venda de Albuquer<1 ue Lins , 46, em onde é empregado o b~';~S e _novR~ão de conhscto, Vir S. Pa ulo, !allece u ante-hontem a exma. s ra . d. Abiga il A ll tOUlO . p·U'OZZi ' . gtho Ctccom e Sllll mulher. men o r F'oi accnsadu a citação feita a de Mattos Lima, extremosa fracturo u 0 seu a nte · José ~ereira de q_arnpos para a . . . _ propotntuta da acçao de m:muten· esp osa do sr. dr. S imão Eu· b r aço J u·e lto , no dw. 2b. çiio de po~se que lhe move o ma· ge nio de Oliveira L ima, J ui;o. E~se rapaz que é i?r José ln_nocencio de O. rtochn, ele Direito aposentado. f 'l h dO IH'. 'Tl10maz {tcaodo asSignado o prazo de uma A extincta, que contava 1 O auJieucia para coutestuçã". 50 annos de idade e era naMa r c ilho J unior He :'-utos. de divisão. e;ltre partes: ' · Joao M1guel de Ohvetra - promf · tural de A varé, deixa os seguiU para a c a p1tal , vente c Oia. Rural Pereria c ou· g uintes filhos: H omero de com o fi m de t r a t a r do tro~, pr<:rnovidos, ~~nclu~os para Ol iveira Lima, rez>idente b l • uestgnaçao da l.n dJltgenctB. seu resta e eCimeuto. ~" proce~so crime movido pe- nesta cidade ; dr. Al berto - Tambem v i c ti m a LA Justiça cont:a B~ ptish1 Dami de f?liveira ~ima, Juiz de 01 do traballw fm Alber- ~~:~ P~~o r~-n~~~n: dudo Jcspa· Dlreito de S anta R1ta do Passa Qua tro ; E uclydes d e to de :t\1oraes, na fa l~'oi lttvra!lo o contracto CUUl· Oliveira Lima, pbarmaceu mcrcinl dR firma Barbo!n & H uozenda Agua Violanta, gri11, de Bocayuva. tíco, José de Oliveira. L ima, Collector Estadoa l, ambos q u e t eve u rna p e r na Cartorio do .Jury quebr ada, s e n J o re c o Estão com vista. ao dr. Pedro reside ntes e m Pennapolis ; Soares G uimarãe~. Promotor inte· Fra ncis co de Oliveira Lima ; lhido ao nos r; o hos p i ri no, os nutos dos réos Baplistn dr. Osw aldo de O live irn Lital. 0Rmico, Antonio Pinheiro c José rua, meàico ; Jorge de O li · Bueno, todos para denuncia. veira Lima, pha rmaceutico

· Desastres

I

p h ic a, cheia de lances Livros escolares em ~e· LO U CO Nesta L i v ra ria. e m ocionante s, t e rmi- ral. V êm tudo o que os ro· nando p e lo c a s a m entv dcia por um prisma diffc dos n a m o r a d os. rente, insensíveis a todos os s entime ntos e a lhe ios a A riquesa da montatodas a.s dôres, aquelles gem , a iudu men taria irMovi mento do Oarque soffrem da s faculdarep rch ens i vel e a bel- torio de Paz d urante des m entaes . l e s a Jus paysagens on- a semana f inda: Nã o log ram, como a s d e o. a c çã.o se desenroNascimentos. 6 : Hosalinn,~. filha plantas privadas do calor la , d ã o merecid a impor· de José Hodrigues .Pinto .:)obri- e da luz solares, desenvolnho ; Olga, filha de Sakinho Ko- ver-se . .Nã o vivem, vegc· t a n cia a este fi lm. myama; Maria Appnrecida, filhet de All>erto Affonso de Mello ; tam, como se di:G em linE~tevão, filho de Cllrdenio Ghi- g uage m v ulga r. Gatunos A vida pa ra elles é um rotti ; Josá, filho de Snbino Pereira c Anna, fillta d(! J oaquim A- martyrio incessante . Chamamos a atten- rejaoo. Foi, pois, radioso, o dia Cnsnmcntos, 3: Antonio Cnr· 26 do corre nte pum. J oo. ção dos i ncautos para doso de Aquino c d. Maritt de os batedo res d e car- J csus; João hlarcellino do Prado quim dos Sa ntos, o pobrP dem e nte que se achava deteira ~ que infes tam os e d. Elvira Pulmyrn \' enturini. Obitos, 4 : José Amaro da Luz, tido n a cadeia local, que vagões d a Companhia 38 annos ; Maria M:~gdalena, 80 uelle fechou os seus olhos Pau lista d e Es tradas aonos; Elisa !I laria de J csus, Hl para :-em pre. anno$ c J oaquim Gonçalves dos d e F e r r o. P a z á s uo. nlm a. Sanbs, 40 nn uo.:.

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REGISTRO CIVIL

tHm bcm off erccido u m janLar aos presos da cadeia De\ em chegn.r hoje a esta. local. Entre os present~s notacidade os membros da Em. . , mos os p aos do n c tvo, sr. bmxada. Acadcmtea a que J osé 1\Ia.rcellino do Prad~· . nos referimos em o numero oHicial aposentado da F ora n terior . ça Publica e cxma. cspos~•. d. Mar in. dos Rantos Prado, t•csidcntes em Ribeirão BoHet;-eta ni to. P elo motivo de tee a ba nNa corbelha dos noivo~ viam-se muitíssimos p reda Frenesi partido h ontem sentes. p ara P ederneiras, onde f oi Ao novo p ar, dcscj am oô a brilhanta r as g randes festas risonho p orvir, prenhe do de São P edro que alli an- felicidades. Consorciaram -se em nualmen to se realisam , n ão Gallia o sr. Constantino Ctthaverá hoj e con certo no brini c senhorita Angelina jardim publico. Borin, assis tidos do suas íam ilias e .grande numer o d<' amigos. Parabcns.

fmnaixaoaficaüemiG a

Notas Mundanas

Annivers arJc.s Fizeram mm os : h ontcm

Dr. Sebastião Fe1•r a z os jovens P edro F alcão, do E steve entre nós o dr. commercio de Gallia c P edro Sebastião F erraz, competente engenheiro da E strada de Forro Sorocabann. S . s. veio a esta cidade especialm ente pnra estudar a pa rtida do .futur vso ra· mal de Quatá, tendo feito com ex ito o resp ectivo reconhecimento. O disLincto en genheiro teve em Agudos uma acolhida cat·inhosn, p or par te do dign o Pt·ofeito Mun icip al c noSS') ost,imado ch efe, sr . major Gasparin o de Quadros e ou tt'os elem en tos loCfV's, levando do..n osso me io e do nosso progresso a m ais agradavcl impressão. D I,,

Feli()po F i gliolini

E steve nqui, v isitando o hosp ital e fazendo ao m esmo os donativos d e u ma cadei ra de rodas e uma mesa p~ ra curativos, o S I'. d t·. Felippo Figliolini , emerito facultativo residen te em S. Paulo. Os ben eficiados, por nosso intormcdio, agradecemlho a m agnífica offerta.

Dr. T obia s Tu"''' 'Dambá 5: o1

Agradecem os a este illustrado en gonhcit·o, vin do do Moutes Claros, Minas, a gcntilosa da visita que n os fez e o qual pretende fixar n este'\ cidade a s ua rcsidon cia. E ' mais u m optimo elem ento o uma esp lcodida acquisição que fazem os.

em Pompeia ; Joaquim de

:\[ollo, empregado no comm areio local. F azem aunos : h oje, o jovem Alfredo Cres ; amanhã, d . Esthcr do Almeida Fr,m çoso e tnmbem a prendada senhorinh a Isabel Avato c depois de umanhã, o S l'. Antonio A valo, coproprictario da Pharmacia Santa Maria e a gl'acwsa senhorinha Julieta Yalsesia . Nossns f elicitações. ileGpedes e V iajantes

Vimos n A. cidade o sr. J osé Alcoba Ruiz, lavrador 0m Garça. - Regressou de S. Paulo o s r. R icieri Garofalo. - Estiveram na cidade, hospedados no «Hotel dos Viajantes• , os srs . dr. Jo~ l!'e n az da R osa, en genh eiro; dt·. Arthur do Amaral Paula, advogado; João Machado de Campos, Appar icio Limn, Antonio Marcon· dcs, Abmh ão Simão, J orge Ferraz, Amilcar ào 'l'olodo Piza o Odilon Mci rellc~ Chaves. Hos~c~a.dos no «H otel Vcntutllll », os s1·s. J oão P ereira, J oão Manoel Rodrigues, João Bernardo, Alirc· do ·Marqu es c Au touio Migueis. H ospedados n o «H otel Paulista .. , os srs. Orozimbo Amaral, J osé Gi0tto, Celestino Dias, J osé Picato, P cdto Lopes, Ettorc Briane~. P edro Camillo, J onas rr einos c P edro Paes. - EsLá na cidade o jovem Virgilio Ua r vitt.i , exímio flautista, que se in corporou n Orchestrn. li't·en csi.

Consorcios Oliveira Lima, Sylvio d e O liveira Lima., S imão J.e OliA's 17 h oras do dia 27 veirn Lima F ilho c L uiz de quiuta-f oira ultima uniram: I I . . L' 0 11ve tra 1ma. ; se pelos laço:~ matrimoniacs A «Ga zeta de Ag udos»! 0 sr. J oão .1fat"celliuo do e-:'p~·essa , a os. l?omb ros da Prado, estimado chauffeur c!tstmcta fa1:m1ta enl utada , l em nossa praça , com a genos seus sentimentos de pe· til senhorita E lvira P almvra sar . Vcnturini , filha do sr. Antonio Venturini, relfwionado Bolo Alice A navalha em acçã o negocia nt-e desta pmça e d . Letícia Barbanti Vent.u rini . Datem-se ate ficare m u 'a José Onofre, hos pede do Os actos civil o religioso, rnas:;a bra nca, 2 chícaras hoteleiro Ca rlos Melli, em - realisrrd0s em casn dos paes de a ssucm· e 4 g e!Umas de penha ra com es te u m re- d n noi, a , tiveram assiston- ovos com 2 colheres de manw olver e este, a busivame n- cia. n umerosa, sendo para- teiga . Junta -se 1 c hie ara d e te, v ende u-o. nymphos: p or parte da noi· leite, 3 ch icnras de farinh<\ A o reclam a r o objecto, I va, o sr. Amadeu Ventmini de trigo e pnr u ltim o as 4 como este não lhe pude!'lse e do noivo, o sr. S,tlvador clara s b<"tticlas em neve ; põeser e ntregue, Onofre nna - Rnia F ilho. se, a inda , 1 colher d e fe r· valho u a Melli, q ue receEsses actos fo ram prece- mento inglez. H cxc de bem be u diversos feri me ntos diuos de a lmoço, opíparo, e de ita· se em forma untase m gravida de . offerecido ás pessôas das da de gordun\. Foroo (pen· Ab ri u-se inquerito. relações (la família, sendo. te.

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A receita de hoje


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