Gazeta de agudos 30 10 1932

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ASSJGN A TURAS

ANNO

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15$000

SEMESTRE . .

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Numero

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PUBL;CAÇÕ E ~

nvu l~o

Secção Livre, linha, ~30G Editaes, linha, . $300

$300

Pagamento adeantado

Directol'-Propt•ietario • HERCULES SORJIANI

8 . P .\ UL O

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AN NO VI

Redacção e Officinas

BRASIL

Agudos, 30 de Outubro de 1932 11 Av. Oelidonio Netto, N. 41

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.. o me n o 1'I

COLABORADORES DIVERSOS

·~ mocratica,

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NUM. 281

não queiram~ ~ empaledecendo-lbe o exos m a ndriões d e p astraordinario valor, a compli· cada gi01 astica a um tempo qumaJas, a rrrogar ·se já meutal c fisiologica que .fa MISTER X o papel de cabo s el ei · Guedes de Souza zemos para exter:1ar por torae<> de uma propaVII meio de sous ou de carate· Critica soez e bem de livre), seria por si só g anda tal em pról desres as nossas ideas e pensademonstradora do ba i- ap to de faze r com que sa m e sma escoria, que , . AntPs de estuda r~os, su- volume dos putmoes, para mentüs. xo ni vel onde s e cha- o s brasile iros, :;o bre tu sõ ella foi a unica ap ta CJotameute, o mecamsmo da o que tambem concon em as As d1versas modi!icações furdam os aprove itado- do os r)aulistas, j a m a is l • B , .1 t' voz huma1111, traslademos pa- vesiculas pulmonares que se que experimenta o som pa · para e\ ar o I asi a e ra aq ui mais um trecho lu - contraem por serem dotadas ra produzir a palavra, conI res e byzantinos de h o- deixassem de v e n erar o nde chego u e p r e sen- miuoso das S erões Gramma· de cerL'' clasLicidad~ e por vencionou so ch~l tn»r sons je, é aque lla que, sem ~ e r espeitar a s ignifi ca- te!Tien te não e s tá. Dei - 1 ticaes ( pags. 9, 10 ) do sau- ~::starem agora livres em par- ad iculados, para os dist.invisos de l ealdade n e m ' ti va batina d o sac erd0- xemos para as prmu- doso professor baiau() d,·_Car-, te da pr·essão do ar·, vê-se gui r do som glotico, Quer1 tão pouco de opportu- t e, foi e ss a parti cir)a1· neiro Ribeiro, referente ao · este coagido a subir atra,·es- se com i s~o d izer qm'l para m as e e1çoes a propaIh sa t · d este fi m «articulam -se», a . - d nidade, já se vae faze n- çã u in teg.ral , n obr e, de- ga n da afazer-se e m pro· apara o voca1wo o 1romem. . a raquea a escapau o-se ver- ' sinter essada e h er oica, . d «O n.pa?·tdho da voz co m- pelo n ~rir. ou pela boca sem daptam se, juxtapõem se uns do Sobr·e os "Ultos v I v eito e quem , segun - põe-se de muitos orgãos, que prod uzr r uen_hum f~nomen o aos outros os sons para f O l'dade iramente paulis tas de pad res e bispos no do insens ata mente pre- 0 tomam mara\·ilhoso e iui- ' sonoro ap recwvel s1 encou- mar as palav ras. E isto si da Revolução Constitu- movime nto constit ucio- Q'am seus asneirentos mithvel. E' com efeito um i ra li vre o sbu caminho. faz com arte c esta a arte por p I ..., eceleucia. li d S cionalista. na s ta e a o au o. inimigos, foi capaz de dos mais importantes da orHa porém na purte supe1 .d h · d , d Concorrem p~1·a a articu· Percutindo 0 mesmo,1Os seus perf I os e mal aneg·im e nta r em armas gauização umana : a uatu- rror a traquea uma fen a 1 _ d 0 f . · t · d d t reza pa~ece fez de cada ho· de fó rma t.riangular, a glote, açao som a arJI,)ge. a accorde ...fanl1oso de 1m encwna os e rac- sete milhões de paulis- mem um mus1eo, · d iln do 111e com a propne · d ad e curwsa · linbo-ua, os labios, as faces, hontem, empestador do I' tore s de hoje, são s~- tas. um instrumento superiM a J o se toruar maior ou me- bem como· as arcadas deuether e o riundo das me n t e aqu elles P r Ost1O que cumpre por t.odos quantos a arte mais nor á vontade de quem fa· tarlas, a aboboda paltina e ' d d É as fossas nasnis. praias ain da c o n spurca· t. UI os c~vard es, em c u- Óra alembra r é, que os aperfeiçoada, o e~genbocfa_is ~a. a ~~ lote_ limi tad~ por Acompanha as vibrações da a malfada damente J 0 d etenora 0 coração causadores dessa Revo- próvido e aguça 0 ro en a uus sn lencJas roem rano- dns cordas vocalicas as par.ama·s a dou arquitetar. sas, extremamente moveis, I , b . 1 por assa praga arriba-I J n a cora- lução estava m no ::eu do tal modo constituíd as quo tes mo es ua oca e a cal· ' · d 1 E ' um singulnrissimo insxa toraxica . Embora muitas d .., com 0 mi·nuano sul g e m lea l e _o CIVISmo d Ireito qua n o tn fiz e - trumenco ' : d e UIna ccn"trtl por mais q'le se co ntraiam destas partes concorram pa· 1 '" ou des cida com a ara- que se . na:o . v.~ n <._ e . ram, e até agora ne- <:ão admiravel, a um tempo não se en rug9 m. São as c01·InJUlia 1n das vecalicas. Iuõertas pvr um ra a formação do som artigem se cca do nordeste, 1 fQue m hoJe l' ; nhum déll es tentou, p o- uoico e multipio : uuico em cu lado, cada uma delas de. 1 amemente o c e ro e :l d t t Jt. lo em lado no angulo reentrante dn semp&nhando a função fi1 ouvimos e ê mos a c a, .- e n o , exhirnir -s e ás sua es ru ura • mu P t eve o no b re ' que m nao d b. seus van·•> 8 modos de ~~"u uc 1· 0- carLilabaem ti?·oide e pelo ou- siologicaquc que a natureza d. a pass o a verborr llea s uas uras res ponsa I- 13a l·; reune o doce e suave tro na ~pofice vocal das ari1 decorada de vituperios , ~alar_ de a_compar:_hal-o Iidade s. Fize ram esses I de t0dos os !nstr::~mentos . tenoides ( cartilao-ens), podem Ib es destina, para fim tão ra<; pro o · I'> elevado, devemos supor que d es l eal aos _b rios de um as tnnche .. . 1 _. . ~ aureos v ultos, o q_u e irmana _o simples ao subi i- elas distPnderem-se, contraí- a vibração que nalgumas povo e spesmhado, sa- contr a~hcta_t onaes, p o r- qualq uer ve rdad eiro , me, o tnsLe c h::gubro ao ale- ren::-se. retesarem se á von- delas se nota não é mais do c_ri_leg_a pnra_ com_ a re- que, s1. assim fo__sse, ~s- paulis ta faria e m seu gt·e e risoubo; vi vifil'a as tadc, obedecend o docilmente que 0 efeito ondulatorio do te1 Jam o. ··1 · ou Ses Uallonfos v v . · · suas notas, aquecendo-as uo á razão do homem na pro- ar provoca d o pe1a maJOr llO'lOSl d a d e 1no-emta d e 1· o n · d f t - l oga L, s·1 J e I·a m pleJUlfogo das naixões ·, sl:!aviza os dnção rlos sons ari.icul ados · t ·ct d uma raça martyris ada; I presenma o a~ M so a ' Na_ç a-o ' ess, e p r-r menor m esJ a e com que . b e m c apC1z.es de fa zer ";" . v ;seus aceutos, afeiçoando-os á mu is varindos que se posf'am se escapa. foi p o r con ta do teruura dos afetos e das do- conceber. Estando as c-ordas Af.'" em ua fou a~'a o dois P ululam os zotlos . !:: ca- ca 1ar a b occa d o nre- IJ u1so · que S. Paulo deu ces comoçoes; · · - filt ra- mu3culos ~ V" vadores, para CUJa a.t . 1: • mmto avlgora-os, n· voca1·was em posrcao, dilatad01·es (cricobortiva crave ira o sur- conceibo,_ p o~s que a ld~- até hoJ· e ao Brasil, r e - comodaudo-os ás energias da se o ai' pela glote pocdo-as aritcnoidcos posteriores), os (:0 o o rlgarla a v o z a vontade, ao brilho dos con- em vibração, produzindo o . r .1 l d to ingente cl.e 9 de J u · '" d " t. ce ben d o em troc a in·1·d 1 h quaJs, amp Jauo a uz a . . . Ih _ d b commoçao e a gra 1_ 1' ceitos, á varom 1 a( e e ao que se con ece com o no- glote, deixam passar maiol' O naodpas_s~u e O [r~ d ã o para com que m 1S~J88 e _mfi acmave Ismo. vigo r d'alma. E ', em suma, me de ~om gloti:;o, inat·ticu quantidade de ar para a prote. arhte da m11 ame pOdl_- muita vez nem brasi! b 1 s~ c~·I Cârai? sang_u e o instrumeut•) dos instrumen- Indo ou fu ndamental. Das dução dos sonsjorle e for· lC/1 1 a, O C ero uen l- l . d . . ras1 e1r0, maiS que lS· toa, 0 mais fiel tmdutor de pri meiras distiuguem-se as tissimil; trez con.~trito,·es (cri/hão do templo e vassa- 11 tiro sen-o, Jdamats ~e· so vale a liberciade, em todas as nossas impressões, cO?·das vocalicas sup61·iores, cv·aritenoideos laterais e ari· ou a mao e amtgo instrumento 11qüe nu nca des- qut> por estarem um tanto l ",.J ) • f - é g lo da besta apocalypti- 1 ld d cuJ' o holocausto tam' enoi• leús • cu;a uuçao aao so a o e s empre a - b t "b . 11 tôa, que sempre se afina ao afastadas da correoteza do proximar as cordas vocalica. f' , ; f em con.ri mram e e3, diapasão de n o~::;os sentimEm- a1·, nenhum pap~! importao- cqs na emissãcdos sons pia O que mais indigna e l:le darrdlSCOU ao_ ç>go por si ou pelos seus. tos, do nossos conceitos e pai- te repre.:.entam na fonação no e pianissimo ;dois tensores . ' I cruza o _ e uma retira~ F ' l P • xõcs. Caute ou fale, é sem- sinão que estas e aquelab li - ( · 'te ·d ) P 01 6,m, é_ serem ta~s · da traludora, para SOC· 'ma m __ ?te, s.I os pro- pre a voz do homem musi- mitam os ventrículos de Mo1·- a~r~~~~r~~~ ~~~dain~c.c~~i~ m ouS LruosJda~es veht- correr um ferido ou 1e· c eres _polític os_ da. Re- cal o significativa. ga_qni, quc- desempenha o pa- cas, órgãos por eceleucia dn Falando ?u cantando, tau- ~ pel de resso3dor. voz, que se retesam ou afrouc ula?as po_r JOrnale_cos var rf::c ursos aos que se ~oluçao.lOonstltucwna1 s urgidos . mteresseu·a- d e fendiam por terem hsta co mmettera r;n um~ g_emos um wstru mcn~o muDepende da abertura da xam, conforme são os sons me~ te d?_hxo,onde com I sido ratuitttme nte a . _ louc~ra, ? que e n:m- : ~real, ~otalment~ pecuhar, ~u- glote,_da temão da~ cordas agudos ou g1·aves. mais uhhclade e garbo · , d ·â g to d 1 scutlvcl, s ubhme Ja ullldade aJ?at er~te cont1 as- vocalw~s e da pressau que o O aparelho vocal é pro . mis te r fôra qu e perma· gt e .1 os. . lo ucura foi essa: em 1~ ~~ c?m ~ dl,<>rstd~de que ar s?bre estas exercEI a _in- vido de duas otdens de ne:-1 Tmha o cle l'O obn- _, cl p .· ,-~ 1 1he 1mpnm0 u va na oo1~fi- tcns~dade do svm produz1do. vos: uma que preside á resnece~sem, antes qU e, gação d e fa zer isso? pto 1 a atua_, P.ill pro 1 guração do tubo sonoro. E&- A altu1·a depende da exten· piraÇí1o e está continuasurgissem enodo&.dos t d b l d o nosso que ndo Esta- te instrumento tem suas no- são das cordas poib q ue a mente em atiYidade e ou· . e zd .sso a çus, a, o o. . d o, bem que po d emos tas ~raves e agu d ~s, sua ·ru- ·t·n tenn·dade de um som esta- tra que ateu d e so1·101ta delôdo, com s euscancaao 80 0 tos borrÕe" co m s uas1 . e lquemTo r~ a commetter loucuras tens1dade ou am_rl1tude,sua na rm.ãodo numerodevibra- primei ro chamado para a C 1un ca h11 ? era u C1e · ' 1 duração, seu t1mbre, seu ções de uma corda sonora e col!lposição do ~o m. Destes, desfe itas Vlpenna3 a ~o ro coagido alguem pa· be m qu~ pu dem os es - ritmo, su:1 melod ia p'trticu- na invm·sa 1a sua extensão . o espiTal é o mais impor:::::.an çosa t e rra onde v1e- 1ra que s e tor na ss e vo- perar milagres , POR- lar.» Para o timbre concorre o nu- tante por indispensavPl, pois ram catar o p ã o, sone-\luntario 2 Não luctava- QUE O VERDAD~IO som é produr.ido pela mero de sons harruonicos alem de agir sobrt: o apareg ado lá de onde reçu- mos contra 0 mais reli- RO PAULISTA POE !passagem do ar_ expir~d_o , que acompanha o som fuo · lho sonador, ainda tem o mara m e onde deixa- . d . S. p A ULO ACIMA Iexpulso dos pulmoes ~ela,c_lrs· damenlal. seu refiPxo nn caixa toraxi. gwso OH governos, con DE DO O .f" tensão dos ruusculos ~nsptm- Partindo da glote vai o ca uo fenomeoo du expiraram, com ó brw, as llO·· tra uma dictadura que TU ' A I.N.tA dm·es (sc11leuos s pequenos som o!Jedecendo a vontade ção. bres crenças e O pun- decretara sobre o ensi· ATÉ DA PROPBIA denteados) e do d iafragma. do homem dobrando-se aqui, O~ f onemas dividem-se em d ~ nor de home~, no relig~oso nas esco· HONRA ! E,ste reassume a sua ..curv~- coando-se a I i filtrsndo-se vogaM e consoantes. Porque o mais bello las e fo 1 afagada porl tura normal e _compume a acolá, alargaddo-se além, ~ogais- Chama1_n-se voaesto do 1 D S b t"- L ? ~ base do~ pulrnoes de dentro servilmente, no desempenho gat6 os fone~as gloL!cos q~u o _ c ero, a reve· e a s IaO e.me · , .. ota parll f6ro; aqueles, abando- da missão altamente nobi- escapando hvrt:mente, sao laçao que, (caso outras Quanto ao d11.er-se . .. . n~m a tração dos 5 primei- Jitante de tornar conhecido caphzes de se prolongarem e ' ~ JU estar Impressa a n~ssa t Ias, que es- aos h omens &qUI"Io que nos reprcsentam um som musi· fa lta. o"S em n~s a_ureas re b ar ba t Ivam en~e que i a.VJsto pagina e a imprimir-se a l.a, ro pares d P cose . . pagmas da Htst.uria Pa. a Revoluçã.:, Oonstitu qu~n~o nesta cidade chegou a tavam sul?e~s~s , volt.&m elas está no recesso da couscien- cal d1stmto. tria, quando de nosso Icionalista foi obra de ~~~i~~nadoOpe~~~!t,;llad~en}rau~a taodseu Pl_nO?ILrvo lotgar, aperl·- cia, onde a n'quern é dado N ota- A _definição de see J <,s f' pu - pen e tra~ s".m · re_m as. v_o_gaJs voze11_ puras 0 nosso pr"'v1 nas cP-r , cre s cer e me- 1 políticos decahidos de deixamos para o proximo nume-, an_ o I t1ge1ramen . I t ~" 01 . cl· . . i . . ' ro a noticia pormenorisada do mocs a eitt men ú , ... e O!'a consent1mento. , é nnp10p.1a e tem Sido con. rar COm O I H \ C l Ollf\. 1I dO· eSCOI'la p f3r r ep tsfa e de- i f11Cl0. pnrn d e nlt'O. Rcdt1zido o Ü 1 aabito torn o 1 tJ·ivial, 1 (Conli ntta na d .a pagitta)

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RASCUNHOS GLOTICOS

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GA :t-I:!:TA DE A G UlJ OS iiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii'iiiõiiiCiiSi<iiiiiiiiiiiiiii:iiii:aiiiiiiiiiiiiiiiiõiãiii-. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~--oiõi u.iiíiii f} n t:: r.: r: lç w rH,1~ 1 1 . Editnl de 2 a. tn•aça a1·ame, <Lvaliado~ por rs. Jo e com uma estamp1 · r.' d .. i i\ •. :~ ..... H1 c•.h ·... '!i1 ' a va iaJ os por r.so · d. co:m u tlc 10 dias. ' 650$000 · 10 000 pés de lha estad ual dê cn stas, .. 12:000$000, somau o café de cltvecsas idades na imoortanci a de E(lital de la. )>r a ça I parcelas supra' -oo$000 ét qu a u· Capi tão LuiS Gon - 0s t rao-aetos, J r"'·'.:·K"' ' F~RI ·''\ $ · d . na me s ' n a' . ml'l l'é~J.S , devid·:~.mente c ~ , "' com o pras o d e 20 dias . ltw e rs. li'5_:o · . , zaga 1!\\lcão, J mz de f· s nda avaliados po r I i uutilizada). Nada mais . : ESPI NHAS O Cal) i tão Luis Gon- - Dos t·espett vt~sd~utol s Di reito Sllbstitutod da r:. ~:OOÓ$000 ;'um paiôll E stà conforme. . ULCERAS

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. co nsta ... u ma 0er t ao to Comar ca de Ao·u os. ! . _ :;~ F.CZEMAS 1 zaga Falcão, Ju1z de Oficial do H.eo·istro Ge· -' o coberto de tel.1as ~a · O Escn vao : ~-~- ~--- - ~ ..:ANCti,\S DA PELLI! Dire ito subs titu to da ral desta C"'I~arca da Faço sab~r aos que! mesma f aseuda, avaliaBenedicto Silveira I ~ :~ ~..::f!'~ '~t-íUHROS s Comarca de Ao·uctc)S · .~fi o presen te edttal com o do por rs 200$000 so;, • r . . ~ :-LORES BnANCA 1 • '=> • q ua se ven ca que a ,. · · ' t :.: •7 ~ ·• • ... , praso de 10 atas v1eem · maudo os b en s avali a ~ . ~ ."': . -<H:.UMATISMO Faço s aüer a os que n~te ~_er o ofnus dde u]~1a I ou d ele conhecimento ti-j ~h~ a nuaotia de r~ .. . . Reum atis mo a gndo, I ~-: ..:!·>,o t SCROPHULAS o presen te t1dital co m o 1:1~1otera a a vor e i e - i vel'em que no dia 16 . .-~ ·- o$OOO ::om U ul'an te G a n n os ! I --= · ; SYPH ILITICAS

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praso de 20 dias v irem lt;LO 'd e_ Sbo_nza: Je Novembt•c p. futu r o, I' SANTOS Paulo), 16 ou dele c ou heci meu to I lU O p e;:-(t ou 1 o i:' v 1 e (),:, , 13 h ' . f ·eut'"' (S. ........ ~ """-' gem Seja a , . ... ; a$ Olas, em I v reduztda a unpor tau ma de ~Iaio rle 1918. ·~·cc r ··•·•da tiverem , q:~e n o dia 23 bens ora p raceado.', nao I a o ':'c!ifi cio do Fórmn e de l'.:i . 13:813$000. Dos llmos. Srs. Viuva Sil· li 11 c~''! iià ~ a §!). •• de Novembro p . f u Lnro, coustanuo dos mes mos c.-' 11.,·1, . ne~ta c idade, o . t vei1·a & Pilho _ Milhare$ d e cunaos • "' • • v res;:>ettv os au •,os com: a á; 13 em feante D.utos r ecurso . a}gllm ]JOl'L0iro elos auditorias um a certidão do Oficial Hio de DDSM;üUE no ed ificio do FórtL!D e [)e n_den te d e d_eCJsa~. E ou quem ~"as vezes fi, G lia mais d_ e sets annos - c• d o Regi stro er a 1 te~· 1 Cadeia, nesta cidade, o assun Sel'iio dtros bens ser levará em 2a.. pra- t a C•HUarca. da qnn l se qu_c eu soffna pe 1·eumat · d d't ·os l~Jvad')S á ,lJL'dÇa ;w di a, b t .t thtsmo ctguclo e tendo recor· por e tl'O os an 1 on <}:1, com o a <l tm_en o vel'ific:t que a não ser rido ha muttos medicos e ou quc1m suas vezes fi- hora e lugar d t:signa.tos !0gal de l ÜO[o, os oeus ÓtlUS ui potel!ario a fa remedio,; custosos, sem ob· j zer, levará em l a. pra e nnemntados porquem pe ullot•ados a J osé Al- VOL' do exeq uente, u áo ter a! !ivio de maneira alde prepantlorios para 111(" l.S de't• e lll't '.O L' l·u1ce _, S'l çn os b ens pe11 h or at1os ,. >'es ua 1 va e sua mu· pésa ou t ro sobre os beus g uma a t'e CJ lle a conselh o rJe Ginnsios e Escolsts , ~or· a A u tonio Pn u liuiJ F ee- of erece r acima do pre- lher u a ação execu t iva o/ ·,·,a ~"t·ace::uos, não cous · um amigo lome_i o v<;.~slc; IJ.omais. 1 8l ,l" ,. L" nepuratiVO J .<ll' l'eirrt e Braz Fr1:1ncisco ço c a n vanaçao. pa- b1. polccaua que lh es mo tanJo dos m esm os au- cleruso tle No~·ueit·a. do Ji!l Pharm. Linauns (par?. prin cil OI . · r;t q ue cbeoo-nP a o conhc· 1 ,. · to · s 1 b piHntes). ! e 1ven·a, na HÇao e · ve .r. ugen 1o au tra , a t<.1s qua :qner r ecurso ou Chi m João da i va s·1 1· An las em turmas e xecntiva que lhes moYe Gim e nto de toLlos os i n- saber; 77 alqn ei 1·t'S d0 Jef G::;h pendente <le de vcira, qu~ depois de usar di o Dr. A lfecdo P e n na a. tl'lrssndos, m a thlei ex po terras Je terra <lu e cul· cisão. E as iul serão di- ':'e1_·;:;?" vttlros) me Jeram a individuai", diumns pa· .. ) pt·e · pnt.~ qu~ se · .1 F , fehc1dade de poder traba· ra moçr.s e ootumas ~aber: Uma gléba de a 1r < ~ -~ • tut·~, s tt nnur.>ti na n.:en to5 bens l~Jvn<l•)S ê~ pra- lluu· __ c dirig-ir pe~soalmcnpara rnpa1.cs. telTas de primeien, SO - l't\ afixado IIO Jngat• do da ::::Í .• _D_O lll lllgps J este ÇU UO dia, h ora t) Juga r te OS meus negOCIOS. I t · · t costume e jJubl ieado ))e c c d" I> · b 1 1 1 gunt a C el'ce:t•a Ca ego U1Hl11Cl pl0 b 0 . 1 a 1 a ..,, designaJos e a LTCW<Ü<t· or t;:;i'o a em nc agra l'ias, :5Í tnadafl nn su el'S- la JmprE' usa na fórma Agurlus, confrouln_u u? dos po t• qnom ma is dét deccr o poder dess~ gran - <1 e y·IC'"'n r e f=>"b · . dn lei ...-\2'udos, ·o· 1· 1e u ai. ot· lance o f'er ecee dioso remedio e a bem da l •'AII)JACEUTICO·DENTlS'l'A. sao \J e1ro ~d l 27 Lle d e um 1a d o co · 111 y 11'=' Ff 1 O b n3 9 }.i' hucnaoirbdc que so · re, cu na Faze ocb B oqueirão u tu ro e ~·-· ,.n, liu A i\'~Sda âih'a, SÉ.· a cima do pt·eçod~ava escrevoestas linhas J emi· R. 7 DF. SETEl>113RO,H desta comal'ra, com 236 B e n ed tcto Sth'e irn, es gn\3 d,~-,ldllltl? c,nu tt· l'- Jiação com o dito aba· nha sn~i:;fação, autorizando b otares e 68 a r o-::, uva· c eiv:'\.o, snb~C!·ovi. Lui~ 1a.s du ai.u6enw~lnnboz, timeuto . E para yue a V. V. S. 8. de fuzer de!· liada por R ::;. . . . . . Goczaga Falcã v. - (~') do D r. Seba.::;t;ão liibns, chegnl: ao <'OubE'ci 111 cn- le o q1tn melhne entender. PARA ASSIG~AR. 15.000$000; duas casas tava esertpto em uma put· ontt'l> lado co m t er t •.> do t Gdos os in tcr o:::Prancisco !Atppi RE VI STAS E lOR~AES de morada, co berta dei f r.]ha el e lJa tWl !:~la?o e ras de Avato & z !illÍJ'a- saJo~. mandei expe lil' J:irn~conhccida) ~ Pro cura a t elha~, na m esma fasen co:n uma t•stampllba_es- to, a ve:. liadus á t· t~;ü<J o p1·oseute que suní nfi o d11, aval iada a rs . . . tadu :l l custns _na Jm-1 dd 100$000 o xado no lugal' do cost.u· CIJ A CLECTI CA 0$ 00 ..1 püt't'll Ci l !e (I 1" 1111 1 1 "~ -...l o r. ::<1 !z~ .)Q ' O caua umn na i.. < t ll ., • na imt>Ott auc ict c e r". 111e e IJublicado pe a im· -<.... :;; -<" (';$ "~ :::: o 'l ua 3 da De zombro, 12 ·S. Paulo v o;>Ul~ imporlnncia de rs .. •. r_éi~, rle v id amcntc_ i u n,b · 7:100$000; uma rasa p:·ensa na tÓl'ma da lei.! c.., E<!'~ ...o~(.).,., ~: r=i= c"' : = == = = = = = oc> g_;; c.>J ..,~ :;:; ~~~= 6'/: ~~ 1:000$000; nm man-~ 1t,sa d a)·f N ;H1a m n.ts. ltJs • tio m.,t·ud·~ . b :ll'L'L'A.Llu., ). gu<.lo." 27 Jo n ut u br o 0 gne i rão de porcos fecha- ta con ur m e . cobe1·ta d,J r.elbas, a:,soa- dú 19:32. En, B eueL1icto L) -~ ~ ·.~ ~0 ~~~ ~ ~ j Quem tomar assigna1 1tu r a desta folha du · do . ~e madeim de le! , O E scrivão lhaJa , ua u1estna fasen I~d v oi r a, l'St:n v ao, : - uh~..., ~ Q) "':."' 0 ·rante este mez, receavalmuo pol' l'S. . . . . 1 da, ava: iadn pot· . . . . er nvi . Lnis G·onzagal!\d · .s-: _,____...(f.'~~-:-~-~~ 300$000; - 4.500 B enedicto Sill)ei?·a 800$000; 13 ~tlqueiee~ 1 cfto (Kstava t-SCl'lto e m ~ L;___;~-~~f <f\{::1] bela-á gratuitamente tl'OS do ce t·ca de a eame , J u iu ve rnacla cercn.rla de 1 2 f,>lh ~~ do pane! sda > ~-o

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I ,embrel os me-~- la cida.rle miKta, cada vez C?, e fi z a f'SgtJma» <Yc 8 (Ct\PITULO DE Ull Ll\'lW Qui XAO SE PUBLfCOU) ; e;;ta_: u. t.I·a n::;lcçao bru3ca!nes do::; «vulL,?S •>, (Jiy cmt · mlis bei Ja , abreviei me, um stca, def_en?cndo o_ oo pe '! <;enttua no a_[i1stamcnto da nentes de entao- ':' 1c~nte din, para as b::mdas do mor · com a. d11·etta, ~e cnna paFALK gmnde artcw1, qu e é a ,\- Ua lças L u1·gas, Ca pt tolmo, ro da ~eve'l onde, antio-q_ · ra bat:o, raptdn.mente, : ' veniJa Oen t.ral, parn os la- Juca Heis e outros, de rea l 1 mente em determinado dia C'o m «]uu_p_e~«», que a_dn~{ Num crepuscnlo acinzen· ca descobrimos ruellas es- dos. j merec11ne nto. do a ~ n 0 n:al iza vam ·;:;e rou o «S ll'ln» · ~ll~ veiO_ f' ~ado escuro, fonna dv pe la trdit,ts, bec~o::; escusos, q_uc Nclla_,, somos ciu:t~J.os d_e I Ü;:; vel_ho~ t:·upi~hcs fo-I grande~ festas p_~pulares em «la_mparin~»; ~JrCI bo~tto. o~rra8c t tio Jesco~Leut~· f~ra~ tr..tn-;ttad;1j por no;;; , f 19:35 _; fora dcl!a, nao mu t· j 1:am subsLltutdos pelo con· Jiouvor a :~ossa Se nhor.t das A]11, _en_tret eu, plnnteJ .o ment•> das gentes msalts· d1an amente, ao tempo da to d1stantf', na<. ru as do [o rt •Vel cacs do purto. 1::.leves · c de ellas eu sa· pe dtre•tr. :ntt-P. o~ ~lelle · 1 fe_iws, _despedia so o qua· no<>~ a 1_nocidadc sadía. Rosa rio e Ouvidor, mcs~no, 1 Qnanta sa~l(brle ! Dos I híra. s~mpre escurn~çaJo, catuquc_i, o JOelho d1ret!o, ~ tnennw Arthur Bem ardes, Cu mtuhos de noss'l.s ro· regre:;samos a cavalhetros , tem_pos c d?- tdade ... . I nu hot·a do «Eechr.)) d~t ma- j' «Chamet» n permt esquerno tempo que app~rec~am ç t'3 ... Sa lões de Ces ta::; e de 1~80 .A. . de fraqu e e. ~ão me mte~essou m~t- llan dragem,_ á frente da ban· da do b~·uto, ~.ue P!·anc~eou no honzor:te os pnmeu·os 'I troças; gmvarlos em nos- chapeo coco, calçc~.ndo de to a F<tvclla. N un<'a me m- 1da de m11 s1ca. 1de bnrnga p tA. c1m::t, q~e l~mpejos da alvoraEia ~lo- 1::;a mente eternamente .. ·1Lendo::; sapatos ~lil !ict, o 6.· 1~linei p'aq ue!la~ ba~nda.>. j Ahi, 0 lk Plncido de A· j nem pia?a; levant~~· «_c1s· nosa d? gove•·no _Wash111g· , *. (,':.m .do_fctbl·i~a..ntc, ún de _se . 'emy rc _respe1tc1 ~ Ü avel· breu, jornalisttl da «Gazeta cou» ~ veto de c:b:·a p.r n c1m~ ion Lma, precedtdo da faE, tant? mats penetra v~· 1 aba:-te~ 1 a a_ «cltte Je e~tao. 1, la lu:;to:-rca, _de ~ia~ ceie· da Ta rde >>, mantinha seu dt:: mnn . Esperei. fir_me. na 0 ma e ?a ~oollaoçn que a mo~ ~a ctda~e nova, ma1s ; OpulencJa e modüstta . b~ada rr~e~ona. l~u~t etant~, bJ.ndo J e lépido:; e adestra-, base _ed9uerda, e!f;U~ o JOet~d.os msptrava, ta l a, au- a._ vtsao da Cld~tl?_velha._al . * . . nu.o ~·cs1stt; p~ sset por la dos coohece •lores do «jo- lho dtreno e o c~bra rleu 'l~angHhls por mcont:d_a No~e1 que o corte_ da p~-~go • da cabeça e pé ligei- a «cccada » r.o JOelho, ~ reola de qu~ _se cercara o ls.lihu:ta rlas pnmtttvas ed1· grandt.'! admmtstrador de S. lftençoes ~e aprcs~n~ava aos ana1rt rumamo::; para. a t_Jt- dré1ra avança n1p1do e _a: ro, nos saucloso'i tempos de dasto uJt. ~uando perceb1 ~:~au_lo, ~ qu~!· com c~rta nos;:;os o1hares avtdos ue cladc Nova, com o Jntu~,to me~çadcJt· par~ os pobte::. 1 mil oitoce ntos e coisas ... que elle vtuh~ «chato»_, em JUstiça, trradHtra no pa1 z e rever, num relance, todo 1de rever o Catumby e Es-~ habitantes, iastunando CJUc p dn ças re- procura das mtnhas bolmas, pelo estrangeiro. aq uelle l{io querido rlos so- ta cio de Sá meus bairros o leudari o bairro tende a t' equentas mtu ' 0 d~cor pulet pro lado e elle ficou n. por es- n11os eDcan ta dos. 0 a tvamen ao emp Eramo_s oo 10, pre d'l1 ectos, 'on d e, aos :;a.b ser t r~gu do Pela voraooem . ~: > rido. Nadaeque chumasse a. sosinho no chão . L e~antou, 1 sn. occastão. . . Foi alli _que fo •·m<í mo;:; o ~ados, c?stuma.va a~s1s· Jestruld~_ra ~los coruços ~ attcnção a quem conhecê· abraçando-me, ad m 1 r a do Foramos allt reve r am;- nosso e.5plrito, sob a cons·l tu· aos bade~, na quallda- hospP.Jauas tnfect~, que a ra bRin·o ha tnnta annos. da minha «defesa». Nestes 0 V uooando e a ra a «exercicios• não entrando ges, e apreciar o remodr- tellaçã0 do Cruzeiro, rerc de de ~conv1dad~ do sere· bundavam em ITIUJ~os pon· lamento da antiquada me bendo a iniluencia da ca 1uo », e tirar urna lmhas com 1tos centraes, enfetando a t> d P 1 P ç ' a «sll rdinha» em funcção tropole, que dei~áramos ha- 1maradagem, da graç:t e da las pef)uenãs. .. i cidade linda.. d l· com a~: aiu qg~~~:J:~~~~r~ não é difficil a «eset·ita~ . via trinta annos . .:esambiç=to da tumilia éa· Do mesmo geltmho. Tu·, -Para ~audiO a li popu a.f· I casas·~· .» 't·g . com- I !L' \·erdade que as «comi1 ' · .- · çao aendo c1dade 1ora o e· iponente o « um de , um nn 1 0 - tu{as.; t · Muita coisa nova. Des l "rio_ca, sorve ndc os bcmfa - 1d o;omo ~.uE d.e!(ra·b . \ ferec maismeconfo:to grupe> dcge ute d:~s» I1o]e· .s~o a~· lumb,·amento. zeJo<s nre ' Ja Guanabara, I segun Ut a :ram oa c . a t adie ão boa Depois dos precisos ' vezes sao ate «r_up as ' co :.Iu ita coisa ,·elha. Sau- 1de.b:tixo de um cét: puro, . S .llldc, a procura _de algu-rl dr puro' mas, ' r, ç en~~ndimen tos e r~coohe-1 mo d i .~ o «figu rmo». . dade . . . , de anil, bebendo a ng ua i ma cara. conhectdll: que, esuporece. Icimentos elle tratou d~ ex·! li:tn rE'gosijo f~mos J_Un. 1 '• _ • I das :-;erras cl l1 Corcov<H lo e i pot:vcntura,, sob.rcvt~~s~c~ I Eu não sou como o b!tr~u~z periment~r-me; queria fi- i tos para a Avemd1~ B en·aAo lado, e nuo mntto d;\ Tijuca e Santa Theresa. d~, velhos ~~mpo:>,_do:s P~a Que em sua "~nntla»_ a F:l\e_lla, 11 c·lr com a ce rteza. que trai' ) far to mar um •grog», as] oooas» e tlluyamus». as, Cantou, em mau pottuguez. V . . ' l I : n murinhn ong~ 'd·r.l s In.: I·gas ~ ' e lo!Jg·ls . '. . :\"31'1 linrla Gnou·tbara ~e i com satisfu áo ela rua - «Xiio 't'IC!'O saber mais della»... tava commJg l): at 1>em p!ranc o FI .. )IISr ' • .weotd,L::;, l ~~s~,ldas ttl fo tta 1 C>i f. ric., s<'m te-r rirptcz~ : I J ', 11 p. t. 0ç. Y de G-l-:lo dI gente da Fa· j descrever aqut a s~eua: conforta rim 1 c azul. rnenlcz, patnottcamcnte, ;>e· ?\••m ,1nc a •orl•} st'.Í'I nvár11 · o;.c v ,l ·~ ,.,~~~~ "10 ("f'on ' ' F~ 'ltrou com a m'lo direi- · Qnantn hcllcza. 1 , ,n · . l , · l I .. ~" ...,_ • ~ · 1- ., '"' i .. '"' 'r '''lltl- v"l 1·'l

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30 DE OOTUBRO DE 1932

TODOS ~S_SANTOS Ign~:d!~od::~d~g~2J~. BOYCOTAGEM HYGIENICA I'

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NUM.

11

::~~,::~:=~=~d:~.,:·.

281

N apoleoLle, escolhidos entre os mawres con ttibuintes do municipio tenente Antonio Almei da Candeira e Manoel 4-llvaro Moreira, tend0 o Dr. Carlos Pereira Gomes, Prefeito Muni cipal, agradecido a pre· sença de todos. Com o auxilio do me mno Olavo de Almei· da Pinto, foram sorteadas as letras de nume· ros 516, 1054, 550, 727, 483,945,809,903,252, 380, 120, 933 e 3'58, no total de 14 le tras.

dos passados annos, serão s ol~n n isadas em nosso meio religioso estasAg2antees ;;~~~bro sahirá da igreja matriz, como de costume, urna piedosa romaria ao cerniterio, onde o nosso vigario beuzerá os sepulchroslldos ~eis e fará uma pre~ação a egonca no momento. E a 1.o de Novembro, sendo santificado eese dia, o horario religioso será o mesmo dos Domaigos.

Esta significa.ti:--a e ~il- ~xclamou : «Quod isti et F a latse hoje rp~~to em r Mas «boyc(Jtemol·o • co· lenarmente tradtctonal fes · tae, cur non ego ? I boycotage ::!l e a te Ja :se es· mo a o:cisco, bem mais inof· tividade chri:;tá, é modada q~e estes santos e sa!l· boça em plagRs bandeira o· fensivo e digno que esse pa· a traze r-nos em mente, so · ta~ f tzeram, por que nao tes u m se rio boycot com' peluch0, o q ual, com sua bre tudo nos duros dias por het eu de ~azer tarnbem»? !» m e rcial. desvirtuada e immunda pre· que pt·~sentemente passa a Tüdruedttar, seln sato sobdre Si S. Paulo e' tão fraco sença, só p ode fazer jús au h umamd •de toda r efle · « O OS OS ban OS» pou e p l . - ' acolhimento e considP.ração ' . A t' h L 1 e o uno aho · au· o e ltao. dos typos de sua laia, si é ". xoes prec1osas conStderan· gerar g os 10 os e oyo a s . f t da d e real val~r p a ra quem Por que não poderá tam or e. qu:_ d~a mt<>tel: a_n que dessa craveira ainda ha na vida ao menos uma vez bem um ia identico p e n· ya r·se mao 18 ~ 0 aqut, ~-ao alguem por esta zona. , sar attento fazer de nós Jlllgamos azada a occastao O J. ornal «Tribuna Ope· --..iiõiiiiõii;;;;;;;;õiiiõiiiiõiiiiõiiiõõõiiiiõiiiiiiiiiiiii• seJ· a se~sato · · •t ' ·, pa ra debater Nos annaes ecclesias~icos, JUStos sc:f redm·es, JU que · . . raria Je B a uru • , orgào de· bem como n as paginas da hen~os Sido, sempre, pura . Outras_e mats p rophylac. clararlamente commuuista e His toria e nas remini sc~n e S ll11ple:;m ente soffredo · hcas razoes nqm nos tra a cerri m o inimigo do o pe ra· cias viv as do orbe se consi· res ? I zem : }\ boycotagerp sobre riado chnstão, porque o é gna ram e consiga'arão sem· OROI SE'l' que, com asco, vamos t? · de São Paulo que tudo faz Eis uma -data que até pre, p or v u ltos e factos, Agudos, 28- 1 1gg2 . cur, é outra, e belli .mats p el& felicidade de seus fi bem pouco tempo era um o inge nito apreço, a admi premen.te é a necesstdade lhos ; que cobre tambem feriado nacional, mesmo ração ju~ ta do homem paNa scime n t o de ~nvt~at·. fo r cas na sua d e lama o sangue ainda. unive?·su.l. ra com a. operosa exem· reahzaçao mtegral. Quere· quente de nossos irmãos Isto é São Paulo Pei1·a nós ella hoje é plificação daqu 2 Iles que, Acha-se enriquecido oom a pre- mos nos referir á segrega· tombados no campo dn lucUm matutino assignala qu~>, se· . d f acere e nao - sença ue mais am robusto pimpo· b 1 d t tbem mais que isso. segu10 o o lho, desde Quarta-Feira proxirna, çao a so uta em que eve · :1 por uma causa ao sym gundo dados do ministerio da A· Rezavam, até agora, gricultura, a producção agrícola unicamente o docere de o lar do ~nr. Saturnino de -Paula mos ter certos elementos pathica como justa; que os livros de ensino cívico do Brasil attiugiu a . . . . Ohristo, se immortlllizaram Abreu Junior e sna Exma. espo mesquinhos c lamento s~- desmente por completo a faguei ram e nte no m u ndo, sa d. Evangeliua Nogueira de A- mente mal <:!ào s, paulis tas quelle pomposo e não rea· e moral, - que nesse . 4.782.309.996.000, seado o coeffi· ciente paulista de . . . . . s i é q u e eternamente se não breu, sendo que esse novo eidadão ou n ão, brasilein>s ou alie· p e i ta do « L iberda<.le » grande dia a Patria, com- 3.196.7ó0.000.000, representado sopaulista receberá, na pia baptismal, 1 ' aure ola ram üO a.lém t um ulo: o nome de Paulo. nige nas, filhos adoptivos ou Ig ualdade » e « Fraternida- me-vida e ufana, p1'esta· bretudo, por cnfé e fructas. Do total de 2.747.725.746 pés va o culto da saudade fora~ ?5 justos da Sag~a Por esse alviçnreiroaconteeimen· aves de arribação aqui tra· •le.o qu e o e nciD?a, r ~riodi~o de cafés ex;stentes no paiz, 1.565 da .BJbba ,os heroes da H.!s· to, a Gazeta de Agudl)s dá á il. zidos pelo vento da mizeria: que d~ ha mLuto Ja abnu veneradora e grata, a es milhões estão no Estado de São t t d 1 lustre família os mais sinceros p'l· f ll t ses p atrin.chas todos de Paulo, ona, 0 '5 san os a greJa. rabens. «A T r ib u na Operaria de a encta qduand of aodseu p~o e entre larangeiras, me· Agora perguntemo!.: Baurú» , por exemplo. gramm~i e e e.n er os m- nossa raça. Pois ha al- thodieamente cultivadas, pertecem Foram esses vultos, jus· E s · teresses do hum tlde traba· guem que, ao dobre fu· a S. Paulo 8.884.000. 1 tamente celebra d os até ho · do sse edoJorna. e cco , elt~quec~~ lha dor paulista, d eve rá, por· nm·eo de Finados, no fe· . _ · me10 n o e ctvi ·d Jf!, menos f ehzea que a~uel · Oontinítação da l .a pagina co em que e;;tá e dos nobres ventura enco~ trur _g uan a riado de 2 de Novembro, R u a t •·nn s i t o les que outr'ora e hoJe s e senf m ~ ' d em nosso meLO ? Nac, a b ..;o· vae agora sem pre desco· 1 tra nsvia m lo ucamente da testada por eal\.ldiosos da I ' en,ds 0 cn;nças llutamense n ão. brir, lá bem n o amago De mudau ça para Marí1 t rilha alviçareira men te já 1f~lulogit! e á luz dos fatos fi. e a. po.vo. e auru~ a~ qua Q u em a ssignar , l er a «Tri-l da alma, no mais nobre lia, esteve na cidadt:, acom· palmilhada p elos mortaes? stcos, qur provam não La- se. 1~1 plllgtu em o rgao ~ pu- bu na Operaria d e Baurú» reconJito do coTação, al· punharlo de s ua exma. fa. Tem sido mais fel iz q ue os ver, em verdade, som rigo· biJCJ<.lade, tem-se ultima· estará publicamente re ne' go de mais, um novo ac- milü., o sr. O d or ico José j us t os, os heroes e os san· rosamente puro, pois ao me n t e metamorpho~eado gando o immaculado nome corde m avioso, que eo- de Elouza, cunhado do snr. tos, q uem semp re ha posto som fundameu!.al de uma em negt·egan~o pasquim, ~ do paulista. e bra:ú leiro, e licamente ainda não vi· Lindelpho Leite de Mattos, os actos toJos Ja vida e m corda que vibra f undem se assaca r, em lmguagem bat· sobre tudo, apostatl.lndo o~ brára. I que transfere residencia de contraste com a dellcs ? ! varios ou tros chamados luw· xa, vi l, de stit uíd a do mais nobres sen timentos d'a que>l Esse alguem é o pa·u Pirajú. Cert a e peremptoriamente monicos, produzidos por to· comesinho ~>O.m se nso, bem la religiosidade, que mes- lista, o qual, si até hoje Ao seu bota.fó ra, compa que não! da n extensão da corda. N ã o co tno do mmtmo fundo d e mo ao pobre e humilde op ~ se inclinava reverente á rece ram á estação da Pau· Todos o s que, em bus ca nos devemcs esq u e~e.~· de '>!·igi11al tdad~ ou grammati· nu io sem pre fo i a uni ca voz evocativa de tanto lis ta numt•r osas pes sôas gra· de uma mir,tgem de felici· q ue o .f?nema é modifiCado CJda~e, alletves e balldas ussás poderosa em faze! o vulto nacionalmente das. dade mu n dana, v êm pondo por va n as pnl'tes do tubo col.lud~s nos truancscos bo- possuidor ela m elho; rique - que1·ido do além tumulo, Desejamo s·lhe feliciria· e m d escaso a consciencia sonoro. Meuos puros aiuda lledtms mfectos e na menta- za _ a cFó Oath olica»; que dent?·e q u 8 s e m ]J r e des em sua nova residencia se hão sempre lame ntosa~ no.; parecem os fonemas ua - J ade tarada de certos col · une indiscutivelmente todos descobTiu u' a m aioria de ==================~' mente enganado : a felici · bais. la boradores se us. o;:; brasileiros em um só bandeirantes, de ór a em 2 dade, a verdadeir1t felicida)-A d efinição que damos Louge de nós e que re· ideal, que é a grandeza de deante ha de pTostr ar·se e Quer lubrificar seu de, é patrimonio pe renne d e vogal excl ue a diver~encia mos re bate r esses dispara um Brasil cohcso, forte, res· beijar em lagrimas de carro? Procure o Posunicamente de qu em pro- dos autor es, querendo uns tes em lettr n de form a, de p eitado. amado de geus fi . gratidão e fé, a ter1·a ato de Serviço desta cura ser justo e tende 11 que as vogais sejam sons t al sena o mesmo que lhos e abençoado por D eus. bençoada do n osso E.~ta. assemelhar-se, na m edida desLiutos, perfeiLa meut.e di exllumar cadaveres de cidade, á Praça Tirado, esse manto de u'a do possí vel, aos ~antos hoje vt-~·sos da~> cousuantes, ou outras éra s e, 0 que é peior, Agudos, 27 Outubro de 1932 mãe querida, em cujas dentes. Ali se enconcebrados. Si pensa mos que tros afit·mando que entJ·e es- desce r áquella a rena onde P e. João B. de Aquino dobras de carinho repoimenoscabo da c onsciencia tas e aquelas n ão se !JÓd<' os auimaes itnmundud discu· sam agora, nas sepul· tra pessoal habilita do seja per:hor de felicidade, traçar uma linha divisoria t e m a d entes e fl>lcinho. turas 1·asas da campa· =================== mui e:·radaroense andam os. absol u ta. E' esse jornal que, s ob r eMez d e 9 u t ubt•o n h a. aquelles que ha bem Fumem os deliN E' ilimitado os num e ras de tt1 do em seu nume ro de l 6 pouco tombaram em prol I a ~erteza, portanto, jJle· vogais pois é iuumeravel a OoiU grand es solennidades reli· na e mellud ive lmente coa · de outubro p., r idicularisa giosas será hoje encerr11do o Me~ da Patria e, o que é mais, ciosos cigarros d a victo,; de que 0 soffrer é s~rie de possiçõe:;d e dns or· os leaes sentimentos pa· do Rosario, em noasa igreja ma· pela. honra e pelo b1-io C la. Castellões. apanagio exclu sivo d o hu- gaos que .as pro U7... trioticos de uru Bispo, eons- tri~~:. d6 wn pfJvo que não nas · missa cantada, ás 10 ho- ceu paTa e.scravisar·se. mano mortal, tenhamos Pa~·ecera ~~ ~ez OCIOSO al ~ituoi~nalista, não paulis~~. ras,Haverá e procissão, á tarde. .sel?pre, em obras que não go que a! flca, referen- Jam·ns carecedo r df! pohtt· 1 O nosso Rvmo. Vigario convi· umcamente p o r pala vras te a _produyao d?s fonema.s. ,. ca e por isso mes wo dio-no da a todos quantos sejam verdaMANECÃO , De tão cap1tal Hnpc rtancw. . . ,.. "' o collimar imperterri lo a o porém nos parcc::l 0 ato da da. n~ssa a d mnaçao e res· deiros vassalos da Rainha do Hl)· ! - - - - - - - - -- ---' sario, para que não falte m a esse Faço nber que pretendem cacume d a. perfeição : envi- palav;:a que não só uão u os I?eito, por que, alem de estar pleito de gratidão e awor para com sar·se : Antonio Silva e D. Mademos diuturnamente se podemos furtar ao dese . 0 f~z.endo tudv pelo bem es e lia . ria Emilia, residentea neste dia· Sorteio de Letras trito. uos attribuu o proceder de de sob re ble dize t· m a is j 1• pmt ual e tempo ral do r ebaEle com 49 auns de idade, ferroviario, viuvo, natural de São justo s e amigos da perfei. 2:uma coisa do que dJ' zem n~o qu e, em ~oa hora, lhe Realisou-se ante on" f fi d d d t G ymnas io Munici]la l Salvador, Estado da Bahia, filho çã0 evangelica, porque o os n ossos m elhores comp en- 01 con a o, am d. eu u legitimo de J oaquim Silva e D. tem, 28, na sala nob re Deverá chegar n esta cidade, na que rer é puder. Sim, o dios, como ainda lamenta d o, cvmo : ouro, prata, enerMaria Rosa, falecidos. Ela com querer é poder, e para is- mos não comportar 0 lognr g1a~ ':. a propria vida á dis entrante semana, com o fim:de ini- da Prefeitura, o nono 28 anos de idade, solteira, de prenciar immediatamente os exumes so bal!te o considerar-se um ue m o eõpaço materio. de ~vs1çao da m ago~ ~ausa de do nosso Gymnasio, a Exma. Sra. sorteio de letras do em- das domesticas, natural de Cruzeiro, deste Estado, filha legitima desses v ul tos hoje concele · de maior hpli tude e de S. Paulo, que, t ps o . f~cto, Dra. Violeta Barroao, digna ins· prestimo municipal de de Izaias Ferreira, falccidó e de pectora federal desse estabeleci· bra dos, Santo Agostinho m inucia mais apu 1·ada. (1). e:a a caus.a Jo B!astl, ma~ D. Izabel de Barros, residente nes550:000$000. por exemplo , o qual, em d ·um Brastl deba1xo da let mento de ensino. te distrito. Exhibiram os doeu· Ao . a c to comparece Ficam, portanto, 'scienti.fieados mentos da lei. Si alguem souber sendo o ma is corrupto e Cl) S.Jbre 0 material do presen- e com um governo d a von· os gentis alumnos do Gymnasio de algum impedimento acuse-o ram o Dr. Durval de desavisado d os mor tae•o , to~· te artigo consultem-se as seguiu· t d d tes obras : a e O povo, q u e o puzesse Municipal de Agudos, de que os nos termos da lei e para fins de no u-se, na idade a du lta e Carneiro R i b e i r 0 _ sEROEs dentro dos conce itos das exames inictauos na proxima sema- Gões Monteiro, Delega· direito. em pou co t empo, o grande oRAMM.~TIOEs. nações civilisadas. Sobre na. do de Policia e os ~rs . Agudos, 18 de outubro de 1932. # vu~to ainda admirado pelo Julio R i b e: r o - ORAMMATlOA um abortivo pasquim, hoje Fausto Alvares de Ma . O Oficial r C · PORTUGUEZA. ()i nem a u mverso. omo conseguw E. Hedon (ColP.ção Testut) tripudiando o brio de sete Alcides de Qt,adros. galhães e Arcangelo este grand e san to a p e r- rR"O · t as e a re- No Theatro !":. Paulo, desta ci"' IS D"".. r HYSIOLOOIE. m1'Ihoes d e pau 1IS feição? F erido sempre peA. Pizon - rm::c1s o'msToiRE ligios idade de quareuta m i· da~c, •.P.rá exhibido, em vesperal las adve r sidades, em tud o l'iAT,URt:L~E. . . lhões de brasileiros _ que e a nmte, segundo as horas do Livros d a Missa e a r t igos p a ra pre• e por t udo f]Ue debalde r Bra.n?,' 5 ~~ Rtbetro Nobre - FI· . I d d- . . . costume, o e•plendido filme vita· sentes, r ece b e u li ndo e varMa d o sor. I , t I SJC.\ I:L.·.~t .. NT.\ll. m _'liS l u vemo<> e IZel' SI· phoue «Negar nã.> posso», de con· 1 J u g ar., n P o p ;t ra rt r . ·n:o't'· ·\ . P~ o ·.1c•t - rt•' \1.1"'r .· nE·. P•r\·~.-rot.·•·.·. ll'\ 0 (( llo"r 'l"e· n o l o» Z• d time nto a Li vra~ia da GAZET A. ·' . I 5U!{rJ 1S artisbs e exito sr-guro.

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RASGUNHOS GlOTIGOS

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