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h SBINATURAS
PUBLICAÇOES
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ANO 20$000 SEMESTRE 12$000
Num. avulso • $400 Num. atras. · $500
SflllYJANA.RIO
Diretor-PrOJlrietario • HERClTLES SORMANI
ANO XII
Redaaeióo e Olleln,._. Rua 13 d e Mal•, 6 -J,S
I .N DEPENDENTE .·--.-.
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Colaboradores
conh ecedores do assun · to, proporciona aos que fazem o seu aprendizado todas as habilitac;ões e praticas iuuispensaveis á vidfl da Fa~enda. Concorrer para a m ai or difu são do en sin o A crricola ·no Esta do e n o P~ís é obra de são Pa · triotismo e constitu e u· roa a~".ào que e leva e d ig '~ ui fica aos se us propagao· distas. Habilitae o v osso . r racwn . a 1· t tlho a cu l t1va mente a ter ra e aeúm · terei~ garantido o seu futuro e a Escola Profis · 1 Agnco · 1a I n dus · swoa tria l Mista de P inha l va le como urna garantia de eficiencia para os q u e f uzem o se u curso. Matric ulae aber ta s d e 20 a 28 de Janeiro
P o r illicl;Hiva d e uma; • .. ec, missã.o o t·ga u1:::oada por ! A Escúla P rofissional Um dos m ais faceis e. rapidos meio::; de comb éA.- pessoas dPsta cidade, de' I Agricola Io dustrir~l .Mis· ter u alcoolis mo se1·á, ve t·à Sf•Í c po t· e!"tes dias ta de P inhal. m antem o sem dtwida, t ornar obri- um~ lista aE:m de BC\ an· j o . 0_u rso secunda ria de gatorio a~sinalar- todas garln. t· do~at1 vos para o : Agn cultura e m 4 a nos. as bebidas alcoólicas cow ~ata! das c~ianças pobres tO eusino é gratuito. A aesta lochhdade. ' escola dispõe de um com o r otulo c Perigoso!» atucd C ongratulaodo-no~ com 1 petente e experim~ntado mente U~Sado para ou t ras a fdiz ide<t dispet·tada por1 corpo docente, com téc ' drotg as ~ue podem ,'\ pr? essa comi::3:'ãO, apelan10s ' n icos especialisado::; e sen ar riSCO para a , sau · J:Jat a o comerc;o e d'1s L"111 1m . sta 1açoes f comp1etas de . d e ou d ar mo t 1vo a or· f ., . :1 .r.· · · · - d , b b" ·tas anH •l<iS agn .. Pnses, OLtcmas e maqmnarws maçao e ma us a Jtog. t· , 1 l' .I a tm de que, c<,..n sna~ ,ngnco as, ~em ue esta· Neste 6entido, 0 rotu· contriiJniç0t·s, ajudem a i bul o, posto de mo ata, lo proposto deveria co o · prop0t·cionar á s crianc,;as •a~nano · · s e cam f.JOS para ter, forçosa mente, as se pobres de Agudos, llm d1versas cult_uras, obede g uintes iu st l'uções: feliz 6 al f>oTe oatal. 1 cendo a rna1s moderna «Modo de u sar» -Use t:> , orientação da pedagogia moderadam ente, nu oca du · "' 1 profi,;;sion al espc cialisada r al:! te dias seguidos. Al1 sE L OS 1ao ~ Jiver::;os ramos da mente-se bem qua ndo be A quem remeter 1$000 reis em !Agricult.ura e C r iação. ber e, se necessario to- selos novos do correio para as ues· l Este estabe lecimento I!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! me tabletes de vitam inas. pezas ell\·iarcmos uma linda colcção'1modelar q ue tem mereci! P ode provocar a for ma" de ~o sel~s eJ~r~ngdros, com ~istas, 1do os mais hon rosos con FUTEBOL mot1voa ptctonau; e pcrsonahdn:les · d l ·J · Ção de màus hab ito,;;. celebres. j ce1t0~ as ~l tas ""s u tor1 _a Segundo _fo m o~ mfor· Não deve ser u sado por Sociedade F'it.\télica Brasileira 1des E ederais, Estad uaiS mados, a D1ret0r1a do A· crianças. S e esta bebida Caixa Postal , l :na -Rio de Janeiro e OtJS mnis abali.;ados gudos F. Clube, desejao· for tomada em excesso do encerral' o ano de 41 c0w chav~:~ de ou n•, nos pode causar intoxicação ( embriaguez) e depois ne (ff ~~~~~? ~ anais espor tivos Je Agu· 1 dos. nã.o med ll'á esforços vralgia e paralisia (neul'i · 1 TIUSTE S RE CORDAÇÕE S · para trazer em n ossa ci ' te) e gr ave desar rau j o dade no p t·ox imo dia 21 m ental, como tambem J"o d r c .Joã o Dtlop tl!osta d e Aqutno li I de Dt'Z~ru bro, o afam:a~l~ «deliriu rn trernens» e ou 1 esq uadrao da Cap11al. tras molestias nervosas Bem set que ela vive alem, ~ CL UB.Bj ES PORTIYO curaveis e incUI:a~eis, eo)l pm· tTae daquelas cstTelasl PORTLA N D , , em cuj as rn o tambem preJUi zos ao quando cu chóro, riem elas 1 filei r::~<: fi gu rarã<• veeda· que sabem da minha mã ~! figado e aos ri ns,, deiros aze..: do esporte Um rótulo Chó1·n . . . não é de saudade! b1 etâo, tais como: Ma· cie teria ut il i nflaência chóro com peua de mim! ' cbadinh 0, do Palestra; sobre a ,coletividade. .Ate é porque me vejo assim . . . ' Ferri, do Guarauí ce Cam no meio desta 01-jandade! a~ora so os que se mtt> ,I pi uas e mu itos outros de ( ressa m pela educação hi~ r~al va lor. Se eu fiz deste amm· um culto! giênica e san itána pódem Se eu sat~ como ave estrangeira ., ser realmente alcan(}adi)S DR. LEO ALEXANDRE
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por q ua lq usr programt1 educativo: li: não posso i ruagin ar melhor veículo do q ue o rótulo propos· to, qu e irá atingir diréta e imediatamente os que m ais precisam de ca nse· lho e aviso.
que viu parti1· set~s amores, e aqui ficou prisioneira!
Planos de Li~ão
Se eu sott como alma penada que, Pnvolta em lenrol /un é1·eo, anda a cump1·ir t·omarias em torno d'um cemiterio!
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Há muitas pessoas que têt~ ~·eceio de toma: duas r ; nsp1nnas de u ma so vez, : com medu do rnáu eft>ito >
Editaes P&lavra
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• J)l\o. ERSOS
Agudos, 30 de Novembro de 1941
das Crianças O futuro de. São Paulo Nova Aplicação do ROtUlO INatal Pobres de b'\gudos e do Braad es~i na "PERIGOSO" !.-\gricultura c Cl'iac;ão
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• • Seção Livre Palavra ·- $10Q
Noções Comuns pelo prof. João de Toleã o
A quem perdeu tanto afeto ni:nguem nunca diga; esquece! q1~e se acaba o alento á vida, quando a ~audade esmorece!
Volume encadernado preço - 10$000 •
Mas . . . ela chora tambem e as lag1·imas são aquelas? Que sementeiras de el!-trelas Choradas po1· minha mãe.
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Veuda na
LIVRAlUA DA «GAZETA»
sob re o corRção. Não he ·I sitam, eutretan to, em ab· gl sorver u ma depois da ou C on&lnnn tra seis doses d11 forte b ebida alcoólica. ~ ~~~ ·v-..--~-.~~ ;iJ
~ (Q)(Cll((]ll~ P ANTEISMO Chegaste, enfim, Primave1·a. A Alma do Tttdo desperta, festeja o nasce1· do dia, aspi· rando o suave aroma da madru gada, em Setemb1·o .. . O sol se veste, sorrindo, de uma túnica de luz, esparzindo fulvos Taios nas C9pas verdes das a1·vores, que, pelos crivos, C:.esenham mil arabescos nv chão . . . Por tttdo pai1·a um encanto da Natureza a vibra?·. Um mun do de sons eólios resôa esparso pelo ar. Pa1·ece que a Voz das Gousas é que se paz a cantar .. E eu que fui pessimista, a chando o mundo tão triste, a vida escura e feia, e a existen· JJia tão má, na winha eu.jória tamanha, a comungar com u Natura. imagino o céu me di· zer azul etereo, sem nuvens, qu~ este :nundo é risonho, que Psta vida e f.ão bela, que esta e:f!istencia é tão boa, q11e vale a pena viveT . . . Ego
Aniversarios Faz anos hoj e, o sr. Giocon díno Pascb oal. F ar ão a n os: No dia 2, o st·. B ene dicto Sil vei ra, esc n vao do Cartorio do 2.o O ficio. No d ia 4, o in terflssan te m en~no P edro. filho do s r. J osé Simão. Aüs aniversa riantus, os n ossos pa rabens.
Nascimento Acha·~e
enriquecido
desde o dia 20 do conen te, o la l· do ~r . Victori o Andreotti e de s ua exma. sra. d. Lucia B: An dreo tti, com o n::.ts>c1mauto de mais u ma r<;busta rueni· na que na~ a~u a::: l u:stré\ÍS do batismo, receberá o nome de Ti rce HE>rrniuia. A' recém-n ascida alme. ja111os vida longa e feliz e aos venturosos pais, n ·
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p re seutamo~
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rabens. Olhando o mar, um homem pensa nas vidas que se per· Novos papeis para carderam. . Uma mulher p6nsa. . . . nas perolas que se não en·: ta.s, recebeu a Lwrarza
~I contrm·am.
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da «Gazeta de Agudos».
AGUDOS
GAZETA DE
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D ESTJN O HUM lfA LD E
. __ _ _ _ _ _ _ _Riíeyi"aiii'diíloliiRia'sil- - - - •
g~ de chuva começaram tinha ido embora. Com chuva. O ch e a ca!r. _Procurou ~brigar- razão: já não e8tava chu fe da estação passou por se debaixo do beiral do vendo . ele, olhan do zan gad o. En telhado. Um cão magro Ainda havia uns res-
Gerá.l
A~eaçou
Quando ele se chegou ! E 0 trem passou. A co~eu-se mais ainda, e faminto chegou-se pa· tos para enganar o estoáquela garotada suja e \colheita daqueles pobre:-; m€'10 oculto . na som?ra ~a ~er~o dele, buscando mago. Ond.~ estava a car malt p"lh · , pedintes fô ra pequena de umas ca1xas vaZJas. m~tmt1va.mente o calor . ne que dmxllra para o es~~r~acira~s. maiOr es Saíram resmungando: · O relogio grande, ilum.ini . Manhã. Dia linJo e outro dia? Não estava na 0 -Que veio você f azer - Já se vin tre m de n_ado, tinha urna c~ de~~ 1cheio de l3Ól. As uuvens, _lata. Quem teria comiào? aqui? Caia fóra! Não es· t:egumla:feira só dar is- ' ma tol:turante. N.a ~greJl ·, como longos pedaços de A tMde veio, afinal, tà vendo logo?! Olha so . . . j nh(t d 1stante, o. s~no e~n armi~ho, ~stavarn sere- na lenta monotunÍ >\ d::ts 0 . I - o -1 uma v,;z quasi Iufantll, c as, anoveis . horas que se passam an· cgrmgo1>... G · Q d. I · · J · · « :rrmgo» · · . ue 1· quas1 mgenua, cb d.m ava uqmnha contmuava gu~tiadas Iria pedir tam . Su Port ou ca1a d o os 1m . 1 . · ~ · properios e não se defen na aqn el~1 sombra h u ma los fJ eis para , a no ve~a . j' n o m~smo logar. Para. bem. Não 813 importava deu dos empurrões A n a qu e f 1cara no ca m po 1 -Venh a ca , FranCJs· q ue san ? De toda a par 1 que lhe batessem e o 1 fome e a miseria já ti' l de .c onccmtr~ção, si ou vis ; qui~ho. Não vá p ara j~n te o enxot avam· . c Oh! chamassem de «gtjn_go)) , nbam ensinado resio-na ' se 1sso? Muttas vezes, aca 1 to a esse moleque! - d1s- l « xentes», onde se vm tan Um a esmohnha ção aos seus doze a""nos. ' ricia ndo os cachos loi ros se uma pt eta gorda que ~ to !lleuiu o V<ldio? > t T e m meu senhor, pel0 amor 1 Ficou sozinho num can· jih e di~sera: p}t:--savft, pu xando um pe razão rl nna. O intm·ven- de Deus! to, comendo a custo o ; - Ju ~ uinh 9, meu fi- ' qneno cri o ulo de cata tor dev ia m ~ od ar todos 1 -±00 _reis. ~ma f or t una peda;;o de carne do sol lbo, voce tt~ m o cabelo 1 malcreada. eles pra Marm ha 1, N ão tmba Sido máu de que <<seu, Ma~mel da q ue pare~·e o sól q ua. odo , A n o i te dE>sc>Pu qu asi O lhou em volta, pro·! todo, para a e~tréa. lGsta venda lhe ltav1a da do. vem por <J~t raz da. S en a b1 usca UJ ente. G ro~so s pin cn l'Hndo o cão. Tambem va, ~ra ce rto, co m aq ue-
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S 9 r r a rj 8. e C-cn'"p i r1 ta r i 2~ =--,_== = =--
Caib ros - Sa rrnios para c e rc.'l.') - !{.ipas e t c. - A preços especiaes ~ Fabricação de H ast~los f'ara ca~é - Bo ch ~1 s - Ca'lzis 11e (!abr euva para coalheiras de palha· Cad eir":: « l)alh ·:. r! o brejo » - - u pruços v antajosos.
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Dia 21 dB Dezembro --- Ser á G?'ib ido o gigantesco m~u. com .Jean Arthur e W!Uiun Hojden:
GAZETA DE
AGUDOS
Ja equimose da pedrad:t capitão Mapdús uns res·rdar corda. Como eram DescarrilamEnto. Ord em alguns pontos sejam esdo c Pilotv:o, pessirno ra- : tos de comida. Là na. sa feli~es os filhos do capi- para seguir um tre m ex- tritamer.te observ!H!os. O pazelho, vagabunde de ) la de jantar, que entrevi 1tão! ... Ele, nm dia, a in traordinario. E, ue ma· primeiro e mais impor· prvfissão. Mas não fazia ira da cusinha, os dois ga da havia de ter um trem nbãzinha, ao alvorecer, tante é descobrir a doen o ''~eu" ~Manu·'l da V"n· · I mal. rotos tambem loiros, mas d aque1es. o "' ça na sna f ase -m1c1a. Comprou farinha e r osados, brincavam com Foi dormir ~atisfeito. Ti da, que pa..,sava para ir Geralmente a pessôa afe· conseguiu em casa do um trenzinho, desses de oba encontrado um logar buscad 0 leite, recuou hor tada sofre um choque bom, cheio de capim, ma roriz~ o ante os destro· 1quando sabe estar ataca· !!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!"!"!!!~~!!'!!!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!~ · ~-~~== 2!!·....~~~~-"!!!!'==-----. cio. Por baixo dos vaO'Ões ços de carne e sangue j da de tubetculose, mas I d , , t"l que manchavam o tape·1 esse choque passa dentro ~·~1:~ ·"":~-t.~ ·~~~·r-;~ f ~~::ino;o;.ue so saiam aos 1te verde do chão.. . :de poucos ctias e ela se ./. Isente disposta a coopr,ra r ~ oA tuberculose e c n ravel COm O me' ct·ICO para COO..,, . Ma~ o Destino nâd · ~1 Dr. IIenry Le.,iton i Segmr a eura. ~ .:. quiz poupar aqnela et·enu n·IStrJ·1Jnis·ão da 's PES de S. Paulo I U rn dos tropeçns d t>SSa ça infeli z quo ele pro " d ·· ~ De toda s n5 molestias cura e que o oente co· ~ , prio ali havia jogs.do. crô u ic;-IS a t ube rculose é i meça a se se ntir bem tão •;ç;:, 1 a mais facil de curar. ' rapidameute c,ue Iogo "\ @. I ~~m dor nç:ts ('omo as dia- · cria uma falsa confiança, '{'(~ I _."J 1 L.(:;fi·{;.~~"'f f.d. rl~liS bote~ . a~ afe(; Ões do co· ' tendendo a abandonar o ~~ j f:\ ~}~;;~? rn'7~ rnnn rnção, a~ lUflamações dos : t~·atamento. ffi quando as ~I Mvo '"'',.."';; tn!il~WIJI rim.; ~ outras, ha prejni· ; s1m pl'ooede corl'e r1sco G; ~ 1• S·::-:l;::·;;r.n':u:t;s-t!S;;l~nl da ~:· · · ~'d : rf' rrivel, poiS Se da pri· zo d Ollmtnro tao grau e . . d t. b -~- 1 c.- !:u !:·i~; ·:-i.-> ?~ra ~·udo _ . . 10e1r a vez n 1n a 1n a u-:); 1 lHH'a estes o rga os v1ta1s d ~~~ i .~.... ·;--,,,;:~, :.·.c <!'~'" 1'rt·•u·.d '<~;1i,~. b'l'd d ' ma ce1·ta reserva e ener 1 1 l :...:•• \. nJI'," \ .J:lJ.:;.;.:O. \.:m l l'O ~ ul ut. q tl '' PO'l"as posc::J 11 a es 1 1 • !..<' • '· ti' :>f.) n•rr r Hvn mente, os '' '- ' • ) t ~1 dO 'lll ti·1CR qU O • •1.• · , ·· • • ' 0'1::\ VJt a 1 ~ · ;", '~~.-;- :;:z';..~"';~-: !:;·;;"':\e .';,r:,~~~;-: PX l~te m de uma cura per 1 o ' "'J.- I .•. ,,-.,.~ "11ri .~ Je ,entre. Você . l da Segunda e ~ ta reser va • 1 ;',,:'; ;,,~:·.•~:<'~"'~;:->.; giuv~d':.nóc~~ ma uente . T ra tand o se da ! já ft'i cons umida. -~ ~ ~~;::;.~\h~).'~~~.-;.~?~n~a~~~~! t nbtwc nl0.se, en t retanto ,) ' O êxit o da cura da tu ~·-I :.:·: :,.,;·;:··:::;:.~~-lf."i"c.~~mF~~~1;; l st· tnp!·e -~rL ~lma natural !ber culo;,e depen de tnotn ••• ,, . . . . .,., .:. -.,; •• e ,ocl! lt> o de oClcl para a c ura. ,· do OJ.o,. 1 ·co como do r~<)et l "'~ ! ~ •... ....~ ~ ,., t .... !''H .. n.dl•. x:;.t, cau· v U1 1 ' · I ""' "'nTo•• · . , o'\\'-'="~ .. -h:du são \ lem di ~so existe de um I A d e am .. . , :-c,-,;;-... ,,<. --.-.~,,,. :t,,:!:, ...<>r rcr · · • , · te. ,' " } coope ra çao 1 1 !· ••. ~;!''!·. "c.a.. " 'T LO 1nodo ' a}O'l!l'"Yla " • ;·,· •;..;~\.! '!\-': 1·•· .... ,.· ·~ : • •.) r.c.eite e"· o ..... s' e - bos d e ve ::,e!' comp1e t H • •=, ! ir., ..• ~,.. ~·-·:_ __:~ glll'aoca no tl:lmanbo e De ve m nm e uut.t'O fol'. ;~ ! ..,.,.,....,,...., vo lum e d os palmões. Mee! mar uma espécie ue so· ~~~ ~-t$~-~...:_*!'-') SA.~ ..;~·~· ,' ~':~--,··-~,.._· ,..:·~~: '1l O que estt-jam destrui ciod nde, cujo 0apital é n _ ._____......_ = I dos em gt·aude p a.tte, en s aúde da pessoa afetada q nnnto existir t end encia' ~------------------------------"~~~~~~ prn·a d•>ter a expa n:;ão Usura ••• do m3l , a àrea ainda in ta l ~ cun ti u uar-á fuucio nan L e-vando um velho avarento
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Mas sim m érlico perfei to, Dez moeda.~ lhe pedia Para o liv-rar do defeito
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I· vergon O homem que perdeu a h a é um homem que n ão tem nada a perder .
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AGUDOS.
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==== Oolaborações Agt•ute : -
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ANO XII
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 30 DE NOVEMBRO DE 1941. 1
Seção
Reli~iosa
Culto Cat ól ico Missas: ás 7 e 10 horas, na Matriz; ás 8,45 horas, em Santo Antonio; ás 7 e 9 horas, no colegio.
Oa teGis m o; às 13 horas, nos Centros da Matriz e Santo Antonio.
II
portuna, quando se fizer o balancete, após a con clusão das obr'ls. As pessôas que ainda não entregaram suas lis tas poderão enviar á d. Maria Rocha, dd. presidente dv apostoh1do, ou ao vigario , sü1à.o quize· rem esperar umu -visiti nha.
Mês das Almas
Benqão do Santi s• ~ncerra·se, h oje, 0 slmo: áB 15 horas, na mês das almas, h rwendú Santa Casa, ás 18,30 ho as ultim<'ls enccrnendaras, na Matriz. çõe:::, ~.kp nis Ja benção
Novena da Im a ..
do Santi:3si::::o.
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cola da Conceiç ão uao pi'OveJ vso para o pu rgat ori1) este Ontem, 29 deste mês, mes ,~benyoado! Que de
principiou, nesta paro- frutos e~'tJÍritu ais p:nu as q uia, a nove::1a da Imacu a 1mas c1e nossos pareu la da Cc,nceição adorno tes amigos e b ~ nfei ' ures! queridissimo da boa Mãe do Céu. A devoção dvs As f-nsb~§ da lg~!ie fieis para com a Imacu· ja Gatólica lada Conceição, . data, É do espirito da I g renesta terra de Santa ja que a s fest~s das paCruz, de epocas remotis roquias se façam com o simas. m&xirno de piedade, haVeio para o Brasil, v enc~o mui~a::: c·omunhõet_-: nos c~ra.cões .dos pri~ei j gera~~'_ m1s;'as . &_olen~~~ ros IDlSSionanos e luenta · proc1ssoes tlevota::;, p1 e nos, nos dias de Pedru gaçõe:~ cflmovedor[! ~ e Alvares Cabral. Inimigo inst.rutiva:<. De ve haver algum da fé catolica pô nelas o minirno de a\.o~ de jamais arrancar esta profant•S, nacL1 ,·le despe devoção do coração bra zas exrlgeratLl ~' , rogos, jo sileiro, de tal forma gatin a, jurr.wis os bailes que a propria VirgeJtiJ, ao nr li vre, - tnuito me Mãe de Deus, recomp~n nol) a bel>edeiru, desrno· sou tanta com~taneta, raliZiJndo nossas fE:sta:-l perpetuando atrav~s dos religiosa s, que penalizam seculos, a memor1a de os catul ico.:; sinceros e sua Imaculada Coocei. e.:;canchdiznm muita gcn-Gão, com a invenção mi te c.le uutro~ crédos. lagrosa da Imag:em dt Como é Ju qtimavel, ~assa Senhora da Apa não raro. f-:e en~ontrarem recida, proclamada pa· a!-! igreja 8 desp rovidas droeira do Brasil. de t 0 alha~, alfaias, ador Agudos serà, tambe m, 00 , revestimio se os S:J· muito feliz, si primat· pe cerclotP.s de parameutos la devoção á Nossa Se· esfarrapadl)S, enquantn, nhora da Conceição. lá, na festa muudaua, Obr a s d a Ma triz que circunda a igreja, e casa paroquial ouvem·se estamp idos de Iniciaram - ~e as obras baterias, f<Jgnet~ s e f o· da Matriz, pretendenclo guetões, con~uruir:.do fa · se completar o serviço bulus<:l quantia de esmoexterno, calçamento, etc., las s~g::-adas, doadas pee reformar a <.:asa paro- los de\·otos para o bem quial, que ameaça rui:1as. das igrejas! () vigario conta com a As esroolac: r estantee boa vontade do genero das festas não são patri· so povo de Agudos, ten monios dos srs. fe steiros, do certeza que não fal empregando-as como qui tarão os auxílios neces- zerem, sem o consentisarios, dispendendo cada mento da autoridade e qual o que puder, segun clesiastica du v1gano. do suas po.sses. Seria, ulem d{sso, um Muitos já entregaram ladrão sacrilego, salteaaüas listas, que serão pu dor do templo, ( obriga· b1il!adas, em ocasião o- .do á restituição, quereu-
s~lvação d~
do a alma) o fest~uo que. tivesse a ousnd1a de Íwat' com qualquer importancia res tant e das, festa.3 . Este roubo sacnlego concorrerá para a deegraça. de quem ousasse, assim , P.roceder, co..~ as cou· sas santas. Nao se brin · ca com Deus! . Segundo as !e1s da ig!·eja, logo após a fe::La, os 8rs. festP-1ros deverão, imediatamente. pres rar contas ao seu viga rio, e escl~ recer bem os gastos e receitas, em ba lancete claro e be m feito, afim de que torne bnstante publico o. ho· nest idade dos senhores festeiros. Geralmente, quando em varia::; festas trndiciouaif: de certas paroq ui;ls, o po vo costuma murmurar dos se nhores fe8tei ros, é evidente q u e mui· to::~ abusos t e m havi· Jo uélas, porque a voz do povo é voz de Deus ( vox populi, vox D ei.) Não sendo a festa pro ruovidu em beneficio de qualquer instituto carido so, mas. tão somenr.e pa ra fe.~tcja r <} ualquer San to óu sa!lta, a renda li· quida da t e:;ta não po· derá se dt>s vi:u· para qualquer casa de benefi cienci!-l, ou em fav<;r dos pobre~, se m o C•)ll" :-:entimento e xpres~o da :1 uturidade eclesia~tica, porque essa l'enda liqui· da pertence á igreja.
Doaç ões de Pro• messas
I!
Prefeitura Municipal de Agudos DeGroto•Lci n. 12 O Departamento Administrativo do Estatio de Sãc Pau lo aprovou, l' eu Prefeito Mu
nicipal do:? Agudos, em seu nome ~anciono o seguinte de ereto-lei: O Preft! ito Municipal de :\guàos, u:•undo de suas atri buições Jc conformidade com o art. 5.o do decreto lei fede-
ral n.o 1202. de 8 de Abril de 1939, e nos têrmos d,l Re solução n.o 1413, de 1941, do Departamento Admini &tra t1vo do Estudo, D1WRE'l'A:
Art. l.o -
Passa a
t1~ r
a
seguinte redllçào o art. 3.o do decrero lei n.o 8, de DE'·
bembro de 1940: «Art. 3.o -- Afim de ser a ssegurada, pelo Il)stituto, aos tuncionarios municipais,
a aposeutadona em identica.s
coudiçõc:; a.~ do!! <:e rvidore :; c"tadunis, o Município con· correrá com a contribuição u razão Je f>"/o {seis por cen to) sobre os venciment(Js men
f:\ais dos funcionarios nomeados desta data e m diante» Art. 2.o -- Este decret0· lei, entrará em vigor na du ta cie sua :publica<:ã.o, revvga
das as disposições em contra rio. Registre se. Publique-se.
NUM.
561
siguado, mediante porta· ria, pelo Prefeito. § 2.0 A metade dos emolumentos ou cus tas do processo a que se referir o atestado e que couberem ao t'fieia1 do regi'3tro civil e ao ju'rz somente !:erá paga pelo municipio, na for· ma estabelecida na cita da lei fedem}, se o oficial exibir aqueb ate~ta· do e o recibo da certidão do casamento firma do pnr um dos conjug.:.s, ou,· se ambo~ ufta soube rem escr ever, por pes
soa idônea, a
rogo rle
qualqust deles, com duas testewunbas. § R,o - No pagamento dessas despPsas serão observados os requisitos da legislação em vigor. A t·t. 2.o - O pradio adquirido na conforrnida de do :1rtigo 8.o do citado decreto-lei federal go :;ará db isen<}ão uo impos to predial enquanto não pago o mútuo respeti v o
4-\rt. 0.0 -
A isenção
e C11mpra-se- Dado e passa- a mais f.nvo:-es est:.beleci d o na Secretaria da Prefeitu- dos nE>ste decreto setão ra Municipal de Agudos, aos concedidos se o requeri· seis dias do mês de Novem·
rnento respetivo estiver bro de mil novecentos e qua acompanhado de prova reota e um . Benedicte de O· liveira Lima, Prefeito Munici documental do alegado. pal -- Mario Ferreira Andra § I.o -- 0 t·equerimende, Secretario. to e todos os Jocumen · tos não estão sujeitos a selo on emolumentos rnu ~e nuu~os nicipais. § 2.ü - A prvva docuOecrotoaLe i 0 • l3 mental a qu~ se refere O Pt·ef~ito Municipal este artigo poderá constar de A gu dü ~, usa ndo das de Cbrtidão Oll atestado atribni~ões que lhe são passado por autoridade confer idas pelo n.o 11 do pública competente, ju· arrigo 13 do decreto-lei dicial ou administrativa, fedt' nd n.o 1.202, de s ou, não sendo cabível es de Ahril de 1939, e nos ta modalidade, de - doc~ t.ermos do artigo 41 do I m ente, de dec:araçar, fu Decreto-lPi federal n.o rnada por duas pessoas 3.~00, de 19 de A bt·il de idoneas a juizo do Prefeito. 1941 Art. 4.o - Este decre ' D .1.!1 li'CRETA·. t o entrara ' em v1gor · ua Art. 1.•} - E' isento àata de sna publicnção.
PrefeituraMunicipal
Ha grmte tltvota, que fu:L: prom(~ssa de doar q ualquer causa, e até de valor, ás igrejas. Deveriam se mpre, ~li ~ l;rotnest=as, ~.ubm~ter _se a vontade do , VIft"a~Io~ que sempre pooera JUl gar do que mais uecessi ta sua igreja. Não raro, acontece de quaisquer ewoluwen· doar·se ao templo mui· tos on selo o atestado t.cs objeto~ desnecessa· pass!l.do, prna rasaruento, . 'á a Pt>SSoas reconhecidanos, ou que possne, J a Casa do Senhor, e se' tdnente p o b res, nos t·ermos · d ,.. 1 d o al'tigo 6.n do decreto · deixar e prove· at. ~ l~i federal 3.200, de 19 outras cousas u:gen ISSl de Abril de 1941 . roas em necessidade! § 1 .o - o a t f'S t a d o !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! poderá S3r tambem foroe Olhando~ mar, um homem_ cido, ·aas mes mas condipensa nas vzdas que se per ções , pelo funcionnrio rnu deram ... Uma mulher pl<nsa - . I · · nas perolas que se não en·l UlClpa que, s~ m pl'eJUIZO eontraram. de s uas fnn<}oes, for de-
revogadaE as disposiç0es em contrario. Registre·se. C Publique-~e. e um prase. Dad0 e pass::~.do na Secretaria da PrefE-itura .Municipal ds Agudos, ao:-; vinte e sete dias do mes de N(,vembro rle ·1 rm n ovecentos ~ qnareu ta e um. B ene dicto de Oliveil'a. Lima, Prefflito Municipal - Mario F er · A d d S t·mra n ra. e, eete tario.