Gazeta de agudos 30 12 1934

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S . PAULO

llirector-Proprietario • HERCULES SORUANI

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Agudos 1 30 de DezembPo de

Redacção e Officinas

11

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COLLABORADORES DIVERSOS

1934·11

BRASIL

Rua 13 de Maio, N. 36

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da moções dos hanseniaImportante nos, internado;:, no lepro· . comio de Santo Angelo, ' A Folha ua Manhã. c0m va1ias centenas de e a Fúlha da. Noite, seus anngos, an.n.un.c\an.assignaturas, e das faw i· alem serem optimo5 lias, com varias dezenas. j ornaes que interessam \es, ass\_gnan\es e co\\a\wcadotes. a A men;na Bebé ;;aurlou , a tudos, pelos a ssump eta ~Jeguida, em lindo di.s tos variados d~ que curso, terminado entre la· trata m , offerecem aos g-rima~. a Sra. Alice Tibi · · ass1gnante8 e 1eitores, r içá, a quem offerton, em d · d nome das famí lias dos do· um gran e sorteiO e entes de lepm, uma cesta premio~, ao qu al todos de flores. os assignantes podem A seuhorinha M. Silvei- concorrer com 2 cout·a fala pelos doentes al- pons. bergados, encaminhando a Ac hando couvenienN cnneação Beatriz Dias Rosa u primeira das moçõe::, e a te le mbrar que a Fo · l'or dcspncho cie 13 do li OSso prezado amigo sra. L Guimarãel', encami· lha da Noite, é de grau· CL'ITCnte, o SIIT'. Delegad o :::5ebastiào Vaz Pinto. nhando a segunda. de conveniencia, pois Fi~ca l do The:t.ouro NacioNossos parubens. Dis0ursa, logo mais, a é facultaclo aos seus nal , em São Paulo, resolveu doutora Amelia Duarte. nppruvn :- o ll om eaçiiu dn S I". Sua oração, bt·ilhantissima, assigoantes r ecebei o . . Dario S u rma ni, pa:·a p!·epn:;AliCe é, como HS demais, applau· pela manhã. chegando tu d o sr. ,\ ggeu d e S.otl:t.;t 'b T'b. . . didisstma. a est11 pelo hem da ~[attos, escrivão Ja CtJilcc d T I d R I~m ~alavra_ : o ; com~~OVÍ· madrugada da Pauli~ta. tol'ia Federal de Agndos. n - I . t . J as, a :::il"a. Ahc e de lole - Folha da Noite 40$000 ~•çnu. te trres •·ata ~o- 1 do Ribl\s Tibit·içá agrade· » n Manhã 50$000 .Annh•e•·s;n-ios hdaJ•aedade .á !U'CSl• ce. Diz que manifestações dente da Sc•c•edaA t N "f R" k Fez annm: ho ntem a srtn. de de A. 1•• e Defecom.> aqnellas tt>segura m gen e e1 IZC Nt•rm,,, filh ;, ciu stn. Arsesu ContJ·aa. u Lepra, que vale a pena ser com?u· Rua !3 de .Maio,, pl ni o Dü Uon ti. de São P.tulo t1da, para p.>der aprec1a r !!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Dia l.o. o jo vu10 Fauzi amizades e admirações. Rizek. filh o do snr. 'fh a lnl Grand~ DUJnero de :;ucios Ueve isso aos seus adver· llizek. e inntuner: IS fumilins de sarios, nos quaes endereça . Dia 3, a s rta. Geo r~i: 1a, hau:<eoi anos prestaram, em ~eu aO'radecimento. Affirma B1smark, em moço, era filha do snr. Augusto .-11ves 1~ dt! Deze mbro, exp re'3 si· aos c~ope radores da Soei · ~ um al~gre eamar~da. Quan· va hc'menagem á p1e,ideu· . . do tmha convtdados em A rnuj o. Le da .::ioc!edade de :\. L. edade de A s~l<'tencta ao:; casa, despertava os a tiros Dia 4, o sm. Angelo ~fai " f I Lnza rosd c SDefeza p J0contra a0 de P·1stúla. A ',., ·vezes pe· nini, con0cit undo co m .net· e u c esa contra a ~epr t •le S. Paulo, s ra. Alice de Lepra e · au .nne 1netrava na sala de ~ua. cinnte em Turyiuho. TvleJo Ribas 'r ibiriç.i, em programma desta entidade, proO'enito1·a acompanhado Aos ann i ,·er!:nriantt s, ll :J!'l· ass<>mbléa cl'1e o gremio re· cumprido na m<"!hor parte, de ';nimaes ferozes . .. dosos p.m. bens. . a lizou em sua "éJe, á rua 0 será nn restante sem re - mesticados, que eram o cúos, com coragem, 'lsan terror das redondezas. Helvetia, 2 13. Enh.·e uõ~ U m d .ta sa h"111 a caçar A' :ma chegada, ás 20 do um Brasil . sadio. Acnbn de fixat· J"t>siden· em companhia de um seu horas. a s1a. Alice 'l'ibiri· cia entre nós o sur. Frt~u· çá foi coberta de flore!'amigo, Wildstock. O ter· ci~:c) Pinlwiro da Silva , que pela.; crc~.oças as.:;istiuas reno era abundante em V•! ÍO a esr:t, procedente de charcos e pantanos cober· pc 1a S o c. .\ . L . CeJ•q uei ra c l' :t. r, !'fi IH Ot' Introduzida na sala de No Jia 2-1: do corre c · tos de vegetação.

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Eil-o ahi, para depois d e amanhã. Bom, porque é novo: o que é novo sem pre foi tido, isto é, sempre foi esperado como bem bom e muito bello! Não que os anrros passados, peincipal· mente o findante, tenham sido ruins, te nham sido maus para alguem. Não ! Cada um de nós, que ponha a mão na conscien cia e veja, lá no seu intimo, si os pas sados annos e o findante lhe fôram inteiramente maus. Faca isto e se convencerá, logo e logo, de que algo, ao menos uma saudade bôa lhe ha de ter ficado - nem que seja uma dessas saudades hoje cho· radas sem esperança. Bons ou ruins, os passados, ninguem existe que não espere bondades do anno a iniciar se nestes dias : bom para os negocios, si é ambicioso; bom para o amot•, si crê nesta chimera; bom pata o jogo, si a precia esse perigo; bom para a vida, enfim, bom para tudo ! Este o apanagio de todo o humano, e ainda bem que este consolo sempre nos restou a todos, m ~sm o aos mais desgraçados: ESPER~\ Lt Esperar! sempre esperamos. Houve alguem, que disse ser a vida uma ininterrupta série da interrogações, do berço ao tumulo . O mesmo podemos dizer, substituindo as interrogações por esperan ças. Esperanças, cuja uma, repetida ao findar-se de cada anno. é essa de achar que um anno novo será. mesmo, um anno bom. Esperar! Sempre Esperamos! E devemos, de facto, esperar. Porque ter esperança é ser optimista : e quem é optimista sempre vence na vida. Senhor, ou senhora, que nos lêdes, portanto: SabemQs que esperais, que crêdes pia e firmente na b ') Udade do anno que vae •tssnmir a ge re nci:t d' S ...\. Fabrica Votorantim, depr. r entrar. Crêdes e esperaes que o anno de tamento de .-\gudus. 1935 ha-de ser um Anoo Bom, ao menos Feliz perma n e n ci-t en t re porque elle vae se, talvez, uma série de n ós. almej>l -lhe a cGazet.a 365 dias que Deus, um Bom Deus, .sempre d e Agudos». doador de coisas bôas, se vae conceder-

Feliz Anno Novo

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Homenagem a sra.

e oe o I as I Inça

k Uma anecdota de Bismar

Um copo de chops

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Bail.-

vos.

QUE ELLE VOS SEJA, DE

F :\C'J2.0,

ESSE ANNO DE 1935, UM A~NO TAO BOM COMO O QUEREIS, UM AN~O BEM MELHOR, ATE', DO QUE O ESPERAES, eis aquillo que sincer~mente deseja a "Gazeta de Agudos", a todos os seus leitores, amigos e assi_g nantes! ! !

Bôas Featàs

· Titulo de Eleitor

·f .

se nota.gdo, 0~ re en_d o sa,rau , .- c~rtnmente. A · mard cara epoca em gu os. ·- . A gr ad..~.ceil."'d.? 0 fonvJte a . _ nos env.m d'J, foze.~o..s \:Otos qu::, . ~s ·1· 0 11"0 10 · " esteJOS se rea Hem mb11~ . a PP ,. rece- ao snr. José Marcelino com todo o brilho e ~.mos atten.cLO!OS cnr- ·Ferreira . h . t9es de bôas--festa~, Ü f ' .d d: na · mal~or armo ma . · agra!;lece, re en o ocum~nqqa~s mUito _ posstve ·,. t, · , • ·:. : mos· e retribuímos. to ~cll!l-Se p11 re9acçao .. N'olvado . desta folha á disposiT,. " . · d . .. '1 __ . . e v e a gen ti1eza e l'a~ent os e~garros da çao de seu legtbmo do· no~ participar o se\} Cia. Castellle8 I no. nmvndo com a !lrta.

. . 1. . . ,., Das Importllntes ca· Pessoa cntenosa a. . . :· . s~s de S. Paulo . «Cia. chou nas.prox1m 1daJes o 1· · d p · I ~:,au 1sta e ,;;tpeis e 1de Boréby e ~~s .entreArtes Graphiças», Ja ~gou o .titulo ~y~ eleitor co.b Zlatopç,lsky:. e ~<E·~n~· 3.764" pertencente

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, . Dev era reahsar ~e n · manhã, á noite, no sa )ão uo Rink ~. Paulo, o baile, promovido por . . t . d ;stmc a .. commls~ao, em regOSIJO a pasc;;:a · ~ · gero ~o anno. Dado a. animação que desde li varios dias vem

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reuniões p~los promotores te, em regosijo á co· go~~d;topce::J~.uEt!i~:nJ~ da homenagt-m, foi ali sllu· locação das primeiras momento elle eacorregQU dada por uma salva de telhas no preuio da e cahiu nnm charco, afun· palmas. futura algodoeira de dando até ao pescoço. A sessão foi aberta pe· Todos 09 seus e11forços · p1o. f H or· [)ropriedade dos srs. para salvar·Ee la 1a. secre t ar1a, fvram )nu· tencia Pereira Barr.~to, que José A bs & Irmão$, teis. A lama já lhe dava fez ler a acta da reunião foi offerecido a todos pelo q1u-.ixo e o infeliz ur· anterior, dando a palavra, os operarios que tra rava e e!lpnmava de terror a seguir, á prof. Julia AI· d · balham na construção, e e ratva ... godoal, que destaco,; os f d h De pé na margem; Bistrabalh?s que a presi~ente pro uso copo e c ops. mark o contemplava seda tioCiedade de Asetsten Gratos pelo convite. gundo referem com a maior cia aos Laza:-os vem rea· d f Para Campinas trauquillida e, sem azer o liz~tndo, . apresentando, a menor gesto de auxilio. seguir um!l moção de ir· _ Soccorro ! urrou a restricta solidaried~de áEm recompensa aos victima. , quella senhora, moçao_ que seus ~rviços prestados . _ Meu caro, volveu Bispaõ~ou a receber ass1goi\· como gerent.e da Bes mark, fleugmatico, 11ó ha tura~. _ _,, são de algodão dt! A- um remedio pllra o seu Falou depois o prot. J o· Q A . F a b'n· _ caso. Vou dar lhe um tiro , gud os d a u. se ~uedes de . .1\zeved~, Votorantim foi pro - na cabeça. Um caçador prestden te da Ltga de S. ea . .' não deve morrer afogado ! Lazaro e ex p:-e'feito de mov1do a D1re.ctor da E agarrou 0 fuzil , que Baurú, que deu seu teste- Oia. Expnrtadora de appntou á cabeça do gigar.· muoho da ~.ampaolla q~e Algodão de Campinas, te. em favor da defesa aoctal d i h · Taes eaforços fez o po· CÕntra a l(>pra a hum~na a mAesma. aMnca,t ,'? bre homem, que conaeguiu geada faz com energia e sr. atomo ora o, aQhir do charco. (ntell.igeoci~, alheia ás in- que na semana find~. Mais tard~ Wildstock f~1111as · ,com ,que · espm · ·tos em compan h.ta d e sua · comprehen deu que B"1smark pe~tur~dqs t~n~Jp emba· exma. familia, para lá n~o tinha O\!tr~ re.cuno r_&ç{lor lhé_a, a.~çao, preten· seguiu afim de fixar para salval-o sm$0 aquelle: dendo dtmlnml·a no con· . . dando-lhe um grande susto. ceito publico. restdeQCla. ·E agradeceu-lhe eommoForam lid~ s, em Fcgui·l NoP~os paraben111. I vidRmPnfe.

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GAZETA

DE AGUDOS -

Càsãmento'S .... ~ 'Gompulso-r ios ... BEllliiLO

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tA Italia es'tà substi· tuindol systematicamente"' no seu funccionalidmo publico, OIS individu0s solteiros por legitiJ;ll·os pae-s de fa milia. O facisrno en· cara o celibato como llma. Íórma larvada. de ser patife. . . Nação pobre de .gen't e, à Italia recorre ao casa· menta com o mesmo objectivo com aue os agri?ultores lançam mão dGs azo tatos: .pa_ra terem boa colheita ... Larnento ter quê discordar do se. Mussuliui - o maior dos estadistas do seu seculo. O amor é, fundamentalmente, um phenorii.eno biologico -mas é, tambem, um phenomeno de ordem moral e· espiritual. , d os f'll Al em J 10 ~~, o Cas a mento Po' cle ter · c·tas, ou t ras cunsequen talvez mais grave<> do que aquellus: iiros e f aca d as, p~r exernp 1o. · que se c1 ecre t e Para a felicid11de cornp:..Ilsoria urge, antes de tudv., dar J. uizo ás ·es uma vez mulhel que, desgraçadamente, está provado que não podemos p2ssnr sem e!ld.s ... Uma mulher bonita e sadia = ou seja, urna optima esposa em face do Estado - pode, ao mesmo tempo, ser uma megera ou urna doiJi vanas - e, portanto,

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A R P- ioha a be1 hum mmtu ma'l S a flor da lhas, é cln~ femeas do : > _...,., . .--2. ~ :.·<·==~ 0 senso são causas que pe 11 e e cl a. · · b occa. Univer·D a mais iufeEntre uma dama ele- liz e ao m t>smo te mnada têm que ver com ganti:5sima, ultra civil i- po a m~is doloros~rnen- Grandes Ulceras! a ~nthÍopornetria. ~e- Hada trabalhada pelos te dommadora. 'lern o Como prova de etfr0 POIS c casamen o, ma1?res · ' · d e des• tino• elas mulheres ua gratidão, vos euvio quem tem que supporcos t ure1.ros 1 - , Pans e pelos mal'l aU!s- fataes · mata o seu· a -- uma photograph1a, pois, tar a esposa nao e O d f , ~~ . tero~ pa res cou es- illOI' ... soffrendo de umas gra npod~sVt~ ua cE;dade, neml sores ela Ma deleine Com effeitCl, recen- d I h o re1 lCtor ~ rnmanue l · f .I l _L'S u ceras a mais d_e , ·' e a mu ata ma1s aça- te~ estuuos <emonstraannos, t enh_o exper1md a~, taSo 80 -loh ~allrl nhuda e destaboc&da rarn que logo npós ·o o... e a mu er 1e d d p· t - a h ll , t· u:enta~o quas1 todos ~s t" . t d o morro o In o, a Cl 0 ' a e lu ma a o remedlOs que me recela lra u~a ampa e distancia psychica é zangão, numa . tendenpant_edlla. a_ cabeça - o Je millimetros, ape - cia natural, animal, de tavam, sem res?l!ado s. E '> a.~ na0 toma c?,ma-ndar sozinha . . . Ftz u::;o d<.' E li XI r de nhemrnento do "gallo , nas' · · E Nogueira; do Ph. e nem fornece os ret)ó o contestará . o zangao morre Oh. João da Silva Sll• quem desconhecer, pot· feh.t, agrãdemmdq a , . . _ . !!!!!'!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~·!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! completo, as mulheres prend'l de urna hora ' vmra, nmc~ m edJC~ ÃOS IN e . .. as fé rãs. ele affecto . . . j ~enw q a e t1 v e a fehan · ·"- T · 1 A verdade é dura Bilac em versos lin- <)Idade d~ tomar e cuExecutamcomperfeiçãoegarantia •como as prmtas das dos cantou a infelici-Jfar-me, pelo queenvioPINTURAS ANTIGAS E UHRNU baionettas... Mas, élade desse &mor. lhes esto como agl'ad~ Oa.Iareta m e eneernm assoalhos como as pontas das Infelizmente o caso cituonto. I f _ ·e . t baiunettas. tem nm não o unico na na- ·1 ·José Felix da Co-ta n ~~~;·~e e;.~t~o~~~~·ia~a a-~ brilho univereai e se- tureza. Outro animal . ~ A' RUA CAETANO BUENO reno . . . ha que exte!·mina e (En~erme1ro da . Dn·ecAtraz d:1 Igre-ja de Santo Antonio li Para que o Estad-o destroe a vida de quem toria Gei 1al de HygietJe A 6 1J O O 5 .1P.o-i1'11P. ~oltr::\ o P.fll'IH'i'in lhl'i iJÁ nm n hrio-o . nm~ nn 'W-c:f:Hlo (!() flw:>M·~)

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Rogamos aos nossos presados e respeitaveis assignantes e freguezes, ainda em atrazo de contas para com esta redacção ou papelaria,

Proseguindo a no~sa se· macbina de um conden: r ie de publicações em tor· sador «Murray» com pren- ! no das industrias aguden· s~ de alta densidade, ro- l ses, apresentamos hoje ao!> · tativa e com oistões. A . di:stincto:J leitores, cousidc·\ energia que accioua H a bondade de saldarem seus debirações um tanto alargadas , mesma é á vapor. havcn 1 tos, afim de encerrarmos o anno em toro~ da S. A. ~abriea. i do para este fim uma cal· 1 commercial de 1934. Votorantlm, que aqut man- , deira com hrça de 120 Por isso, desde já, nos confessat.em uma pnrcella de sua <:avallos que movimenta numerosa industria. I ' I mos immensamente Gratos. . . um possante motor w nrca A~ mdustnas da Voto · «Rohy». Durante a safra, 1 ranhm que ~anto progresso tais industrí 11 s dispõe de A REDACÇÃO têm propúrctonado ao mu · · l•'Jl nicipio ~ VÍ:'I inhança pos· energta propna. " :as ~- I _,·--------------------' d presentacn em nosso meto suem em to do o esta o . . . 1 gudenses offerecerom nuncia cou t ra os seguiudepartamentos de r:d godão umadparticuland,tdet, undtca, aos le prosos do Asylo tes i udiciados: ·José da e outros annexos, estando a o can egamen o a.s 1 , , S seu grosso nl4 cidilde paulis maehi_nas que é feita au I Aymores, e m _ Bauru, Hora, .Manu e l :lve rio, ta de Sorocuba. Mas isto tomatrcamente por subter · l doces e d e mais comes ( \ru lgo F el'!1a ndinbo), não quer dizer que so nes raneo annexo. áquellas: no tiveiq, os q:.1ais foram· Antonio A \' t•li no , Bete estado estão localizados to esmo p1 ed10 ~L~nc1onn trtlnsp o rtados por um n"d ido d ~ tal, (vulgo tais estabelecimentos. Ha- tambem um Classtftcar de cami nhão até à colo- D1li n b o/ J usé Luc ia110 os tambem nos demais café_, ccMonitor, 00 · 7 »_-I nia Aym o r és. PL'reira.' J t,[lqui m Pt'. eltados assim como na Sahtdo de11te o producto c . L. v·u·g1.110 -' · · l'E>olra uua ' •. e Argentma e ma1ona dos levado para as mach'ma~l Retreta p d Ell · s europeus. ·m d'1v1'dua1s · on de se prepat> r o L1a ::;1 1,.- ,, • es H0 · · 0 t Pa1~e 81 Em noasa cidade ha uma ram catés ' de typo finis .Je! . emp~ d e ve rã•l l'~· ~pondt>r fl bem montada algodoeira, aimo. permittlr, rea 1Isar-se a pt·oce~s~~~ C!'iminais po1 conjunctamente com u'a ma U - d d no coreto do nosso t\S~cdto" á n d\.o arm ·1 da h' d b f" . f' ma secçao e ven as, . (r Ir . , c ma e re_ ene 1c1ar ca e. na qual estão expo~::tos pro Jar 1m pu ) lCO, m a1 ~ pl'ar ic•.dos 0111 OnJUbro Ambas estao assentadas duetos excellentes, tais um concerto da banda ultiu )(), t·m n o~~(l mne~ ~m conf~ntt\vel e hy: como: fa.rinhaJ de ttigo musica l «Lyra Munici- nirip~o, traí'c 11 do llt'Stt•S g~emco pr~dio, de constru <Flor de Ma10 ' dt pr itnel· pA 1» , a qua1 ex_ ecu t aJD, ·' ullimos te -, Çao propna, que gccupal 1111 08 a ,r 10 _ uma area de 1.500 metros ra e • V_o toran» d e s~gun J e s ta vezl varJa.; peças pulação tj W constaute . da, orumda~ dos momh_os Je opentS. b lt q uadrados. ~. • re~:l O. Proximo a este, ha ainda que li F1àbr1ca. V o.t or~ntun trez barracõea estando um possue na Argentma . Sorveteria Punllsta Futebol I

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NUM

DE Hl3J.

A partir do dia l. O do rn~z u e J aneiro, a "Sor veteria Paulista'' . de propriedade dt) c.: r ~ · A_rse. lHO · De 1u-on t',J! l era' ' dUlnamen t e l grath e .... J d d 1 ·t f quaihlua e e et e r es co que seJ•à ve ndido e m garrafas, avult:as

Por motivos particu nãü s e realizará ') prelio q u e estava liHCS

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• uveu 8 l1 .\que lle uinJu tre iuRrá no cor; er d esta sema na de moclo a tipresen tar no Ji>;i Jeste j ogo · t egrn 1 que o qut.H i f(; li1 ta n to t empo I10nrou o g lorioso unifo rme alviazul. t>egundo info rmaçoes, parece n os que a seleção p riu c ipa l do J u ve ntus F. O. enhen . d0 t ara~ 110 provimo miogo O campeão da Fedez·aoão Bauruense I F t b 1 . . t (e ~ u e o , o lDVlC o Smat•t F C

ou m ensae~.

Donath·o de lO contos ae Asy!u (~ uhmi a. A ' ' moa·él!l " Para proseguimf'nto da constru~·ão do Thea · tro ·C asin o do A ~ylo Colonia , Aymoré~, . 3 Ligu São Ca d c s, da cidade do m esmo n o ·

1le f e licita o uobl'e e . !culto oovo desta c idn Do nosso armgo E.u~ de, ·désej!tndo-lbe uma c lydes Napoleone, I e feli:t eutrada do anno ce b e mos um mimoso e prospe t·id ades r. o co r cartão de boaCJ festas re 1· do m esm o. o que muito agraAcçã., Integrali11ta me, offer1ou áq uelle decemos e retribuímos. Brasileirat la importan cio_ d_e

Correspondencia

1 ·

ruarcu 0 para 10Je, e utre O qua'1ro c1O l·~x Gymnnsio F . 'r..ilt ub e •

N o di a 25 d o éorr e n - 1O contos d e reis, ui . I h ·. . d d Devido a greve en- te, os c amisas verd es I n eu o esse _ar.r_eca a o · · · tre os funccionarios de águdol,: fiz(~ t·arn u - entre c o ntribUintes da ma visita 'ofíic ial aos l referida Liga. 1 Na cidade dos Üürreios e Telede · V imos na c iciade em seus companhei r os r e- !' . B e ll o . ge~ t o .1

graphos, a correspon- :-idet:tes nó\ Faze nda p lula utrop1a. . ! dias da semana finda, dencia procedente das G capitais tem faltado Sta . Rita. deste mnni- Denuncia contra indiciados os profeRSIJf~_s Sl'S. er1

I

Despedida

Antonio Morato Oon · ceição, gerente da ::3. A. F&brica Votorantim, departamento de Agudos, tendo s ido tranc:;· feriuo para Campinas, e nao podendo, por falta de tempo, dispe d ir-se de se u s armgo::~ e clientes, ü faz por m e10 desta folha, fi · cando a i nteir a dispo· siçãv uos mes mos em a sua no v a residencia. O utrosi m , pede, a quem se julgar seu credor, a fin eza de apresentar s ua s con tas no e s c 1·i ptoi io da S. A. Vot o rantim, q u e sendo iegaes, serão pagas

385

A SO.J ,\ E SUAS

UTILIDADES A soja introduzido

no

Era~il ha pouco tP.mpo, era

conhecido desde a mil ao nos antes de Christo. NoR velhos escritos chinezes en· COIJfra 3E.> referencia e esse vegetal. Pertence a soja á fa· milia das "leguminosas'', i~to é, a mesma família a que perter:ce o feijão, a ervilha, etc. A proporção de t~mido a ::;oja pode atti[Jgir até 55 r 0, de proteína até 35°[o· As suas proteina'! são da mesma natureza das de caseina do leite de vaca. A soja apresenta tam· bP.m uma elevada porr:en· tagem de gordura. Na Asia é a soja usa da como o feij8.o em no1so paiz. Ali tambem es fa z com a Agudos, 30 de De- SOJa, leite, ouelJO, oleo, molho, e farinha. zemln·o de 1934. O leite de soja é pouco Antonio Morato menos nutritivo do que e leite de vaca e sua diges tão é facil. Os qtteijos de soja são Hoje, ua vespcl'H] <Lis trez fabricados por processos b orat> se•ão exl1ibid0s nesse especiais de ferm entação, · · tcs f'l1 m.s: mai3 ou menos indenticos cmema os segulll · i » d e· üos empregados na fabri · cc Can .. y -a.o d o lliss •P senhn em 1 uctv: .. Doncle cação do queijo do leite de de BQ(11•y .. , ueseu ·1 l 10 em 1 vaca · S eu pala da r ;;,~· agra · acto; cc Voz do D.nodo davel. 76 x 32u. natu ral em 1 ac O môlho de soja é fabri· to E- mais o ini<:io do me- co.do com leite dessa olanlhor film em serics, produ ta, sobre mdocio de proces· zido pela «Uui,·ersnl>> • O sos esp"'Ci<lis de fermen· Thesouro do Pt ..ata,. tação. Tem cheiro agra· d com o fo· rmidavel artista · avel, e de consistencia 1 1et.a RJ<·h n rd 'ralmadge llg rad ave 1 e cor cal'tnn ha. nt1 em sua int<>rpr<:tação. A r. · h d . , J an.tz a e soJa e um A ' u oit.e, a Warnc-r .l!"irst otimo alimento humano, npresenta G. Robiusnn e como o demonstrara m nul{ai Frnncis em o deslum · merosas experieocias na bmnte film « ~ ltlnlher America do Norte a l!O que eu Ame i ». Japão. Amtmhã: Jl estupenda Ultimamente tem sido ·· d p pelicu1a a arnmouut em muito empregadll na 9 ·'i actos « uma trageu a alimentdção de diabeticos. Americana», interpretll· E' mu ito utilisada a soja da ptlos apreciados artistas n':l alimentação dos animais: Sylviu Siduey , Philips Hol· extrae·ôe o oleo, com o mes e Franc'3s Dee. res1'd uo se prepara a t ort n, d Bu. f eira, · A Gurota,» a qual &e administra noll a F•>x.. animai s, sendo ;por es le11 ~~· feira, da Pu t•amount !apetecida, especialmente « St _.. u theliilile um r-;elos Cllr:leiros. milhao,>> em 9 actus, com Gary Coupet·. 5a. feira o maior film bistori~o da revolução de Pura a coustrucção dt .Jnlho d~ 32. C A R N E 1R 0 6a. feir~1 a R. K o. a. . . ptf:seuta Douglns Faii·bn11ks no Cemiterio .MunJCJpa1 Jt·. em clUanhã d e GloEncarrrga s~ de faze r esse t•ia. » Sabb.ld v Abraça-me serviço rapido e gaDnUdo o I

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cipío. 1 mano Melchwr Barre· , nae n b em,·> da Fox, com João Scim:ni nestes dias. ~á c h egados, e apõ.s O nos::o promotor to, de Baurú, e J o f,;e Jnnes Dum . Congt•egaçiio Mariana as ce rimouihs do e s t ilü , public o,. Dr. · Paulo Giovanete Sall_e s,. de .Estau1 os iufonl'lt~.d os procedeu-~e o fi xam e n- lido n io, o ffe t·ecen de- Piratininga. 0 «Eli.xi1· rle N<Jgtuira•, é 0 . to dos mi lician os ius. unico depurativo que exhillc_ c; que !la proxtma quar· . ,. prova sempre com novqs . , Jlll· · . ta ,f e ira r e ini e iar ~-oe ·ão Cl'IA p~cs . .1 d · portantea atteitt~.doe o seu Ylllor . . . r:-~ru e, U( 1o s por A rseniato d e Ch um - CUrAtivo. Unico de grande oomo-s ens-a~os do . Gren;no I f!ndos o s tn1 balhos, os em· Pó (PRO DUCTO aumo ! Cuidado com as imítaç,ões ! ~LI,t::MAOJ Vende ae em toda a parte I rem Scientificamos a todos que, a partir bo Dramatt~o M a riano, 1~- \ C3D1 isas verde.;; r eg t·es· I o aeu alteetado na Vcz do Povo desta data os sres. professores José Encontra-se com terro:-npldos pvr m ot1- sa ram a etita . aqui c b e · Sant'Anna e Antonio · Raia, nossos vos Jus tos. Ig:\n no ás 17', 40. HELIO FEKRIURA

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11 Agudos, 30 de Dezembrao de 1934.Jj

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NUM. 385

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Anuo Bom 1'r --==:=:

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da moções dos hansenianos. internado::. no leprocomio de Santo Angelo, cum va1iaa centenas de assignaturas, e das tuni· lias, C O!)) varias dezenas. A rne~in!l Bebé_ ~;au<lo_u . etn ~;egulda? em hudo dls cu_rso, term~nado _entre,. I,~.... nm~" a s a Alce 1tbt b. , · ' r · . l nça, a quem ~f.tertou, em nom(l. dl:!->l fam1has dos do· entes de lepra, uma cesta de flores. A senhoriuha M. Silveira fala pelos doentes al· berg1tdos, encaminhando a primeira das mt~çõe:l, e a sra. I. Guim~trãe~. encami· nhat~do a segunda. . DJs.!ursa, log~ muts, n doutora Amella Duarte. S ua oração, brillwnti:ssima, é, como as dem<JiS, lliJplautlidisstma . Em palavm s coll'lmovidas, a .Sra. Alie~ de Tole· do Hibas 'l'ibiriçÁ. ag-rade· ~ ce. D iz que manifestações comu aqu~>llas a,:seguram

Importante

A Folha da Manhã a Fúlha da Noite, ~os seus an\\gos. annu.nc\an'(~~ alem sereJll optimos Eil-o abi, para depois de amaobã. jornaes que interessam Bom. porque é novo: o que é novo sem \es, ass\_gnan\es e co\\a'oota<lotes, a a todos, pelos assumppre foi tido, isto é, sempre foi esperado tos variados de qne como bem bom e muito bello! ~ ~ 1 1 tratam, offerecem aos az,e.\a ue . auuos uc::se\a Não que os anuos passados, principal· .J J assignantes e leitores, mente o findante, tenham sido ruins, te um grande sorteio de . t d nham sido maus para alguem. Não! Cada premw_.,, ao qua1 o os um de nós, que ponha a mão na conscienos ass1guantes podem cia e veja, lá no seú intimo, :si os pas concorrer com 2 cousados annos e o findante lhe fôram inteipons. ramente maus. Faça isto e se convencerá, - - - - - - - - - - - - · - - - - - - - Achando convenien· logo e logo, de que algo, ao menos uma Nomeação Beatriz Dias Rosa I) te lembrar que 8 F o. saudade bôa lhe ha de ter ficado -nem Por despncho rle 13 do IIOSs o prezaJo amigo lha da Noite, é de gran· que seja uma de~sas saudades hoje cho- L:t·rrentc, o snr. Delegàd\) .Se bastião Vnz Pinto. de conveniencia, pois radas sem esperança. Fiscal do Ther.ouro N<lcio Nossos parubens. é fa.cull:arlo aoH seus nal, em Sã.o l:> aulo , resohreu 52 . b l Bons ou ruins, os passados, ninguem app,·ovu:· 0 nomeftcflo do sr. l:iss lgnantes_ rece , e o existe que não espere bondades do anno D:n·io Sor'OlHni, p :nl prcpOS· Homenagem ã sra. Alice pela manha. cheganJo a iniciar se nestes dias: bom para os nego- to d o sr. Aggeu de s ,.u r.u a esta pelo trem d" cios, si é ambicioso; bom para o amor, si ~1attos, escri\'ào da Ccolloc de Toledo Ribas Tibiricà madrugada da Pauli~ta. " t h' b · go st' a toria Federal de Agndos. ' Fol"na da Noi.te 401'000 cre nes ,a c 1mera; om para o JO , Jloção de J...·est•·ita suolP · · · b ara a Vl·da en~l· m A · s·• 'os l"d 1 á · » ,, 'Ln L"" anl1a- 50~000 , L , nun'er • r• , aríedtu e 1)res•'~~' PreCia esse pertgo, om p ~ bom para tudo! Este o ~panagio d e to dO Ft.)z anno~ !!ontem a s rtn. dente da SoeicdaAgente - Neif Rizek o humano, e ainda bem que este consolo Nt•rma.· filh<t ri l) snr. Arse- sa de de A. 1•· e Defeb o 1, de "'I · 51 Conh·u a l.e1u·u. qne vale a pena ser çom a· 1'\>Ua o l' :uo, sempre nos restou a todos, mesmo aos 11io D~ Gonti. de São Paulu tida, para p,)dcr apreciar !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!~~~!!!!! mais desgraçados: ESPERA H. Din 1.0. o j ·wero Fam,i amizades e admirações. Esperar! sempre esperamos. Rizt'k. filLu do Slll', 'l'ltulal Gntnd.: OU•ocro de .;;ocios Oe ve isso aos se us aJver Uma anecdota de Bismark . e inm.tmP.r,,s famílias de sa r·los, no"~ au,aes endereça B . H ouve a lguem, que d 1sse ser a VI'd a l1i wk. · k · · t t , - d - t ço-e do Dia 3, a s rta. Ge<>rr.in;l , hau~euwnos prQsturam, e~ !leu abo-radecimento. Affinna tsmar ., em moço, ~ra uma mm errup a ser1e a m erroga s, 1 > d D ' 1 e Cilhn do snr. Augusto Ah·cs ~ e ezt-muro, expi'C<;!It· aos c-:>operadores da .Soei- um a ~gr ea rnar"da ~ · Quan · berÇO aO tUOlUlO. 0 illeSmO podemOS dizer, Araujo. va ht·tnenagem á pre;:,ideu· d i d \ . t . do tmha CPUVld!ldOs em 1 · d o as In · t errogaçoes a< e ee t essfeza ~ encJat ao:; casa,. despertava os a tiro~ sub s t l'tUln p o r esperao Diu 4., o snr. Angelo )lai te Ja. ;:)ocíedade de .-\. L. Ie. . Azaros CO!l ra a d l A' 0 as. Esperanças, CUJ'a uma, repetida ao uiní, conceituado com,orr e Dt:fe::;a contra n Lepr \ [ ., d S p J que I ' e ptstú a. 13 vezes peÇ •le .S. Paulo, sra. Alice de ,epx.L e d. tau 0 t.d d 0 netrava na sala de sua findar-se de cada anno, é essa de achar que cinnte em .Turviuho. '1' I d r)·b ·r·b· . , programma 1.n e o \.1 as s 1nça, em ·a es a (•U 1 a e, progem•tora acompanha do . um anno novo ser á. mesmo, um anno b om. Aos anmversarJautt:J, 11 0f'· :lSSf!tnbléa que o gremio re· cump;t o na. me.11lor parte, de animaes ferozes ... doEsperar! Sempre Esperamos! sos par.. beps. a.lizou em s ua "éJe, á rua o, sera na re~tante se'~ re· mesticados, que eram o Entre nos Helvetia, 2 13. cuos, com C?rage~n, 'lsan terror das l'edondezas. E devemos, de facto, esperar. Porque . A t. . t é A' 1 d . ' > O Um dia h. .. ahiud a caçar t er esperança t:: ser Op 1m1S a: e quem Acaba de fixar residen· sua c 1ega u, as ,.. do um Brasil sadw. . mi·sta sempre vence na vt'da. horas. a sra. Alice Trbiri· em. compa~ ta e um seu Optl " d cin entt·c nós o snr. Fl'>lll· çá foi coberl!l de flore~> am1go, Wddstock. O ter· Senhor, ou senhora, que nos l e ~s, ci~c) PiuliE'Íro da Sil vu, 9Ue pela.; crc:.uças assistidas Um copo de chops reno era a.bundflnte em portanto: v•:io a estn, procedeute' de pela Soe. :\ . L charcos e pao~nos c9berSabemos que esperais, que crêdes pia Cefqneim C(''t.:. r, aCim de Introduzida na sala de No dia 2-l: do corren· tos ~e vegetaçao. • "nte ·i:t d ~ S. ..\. reuniões pelos promotores te, em regosÍJO · á coWtld stock era nm g 1g .. e firmente na b ')il d a de d o anno que vae nssnmit· "d . de Fabrica Votorn m, depHd t . J . . gordo e pe ~ado. Eim daJo . 1 en t rar. C re es e esperaes que o anno tamento oe .-\gu os. a nolll enagt>m, LO l a 11 s:tu- locação as pnme1r~s t r eg()u . a o menos Felir. pcnnaneuci·1 ..entre dada por umn sal V8 de morne_n n e11 e e,;; co r f 193.5 ha .d e ser um A nno Bom, pal a. telhas no preJio da e cahm num charco, a un · porque ~Jle v'a e se, talvez, uma série de n ós, almej:\·lloe a •Gnzela Am ::;. _ f . b ta futura ~,J,rodoeira de dnndo até ao pescoço. 365 dias que Deus, um Bom Deus, sempre de Agudos». se:;sao 01 a er pe· l d d08 Todos os seus e~forços doador de coisas bôas, se vae concederla 1 ~· secre_tària, prof. Hor· pro~ne 8 c ~rs. para salvar·ee fvram inuBaiJP teu c1a Peretra Barr<.-to, q~e J ~se Abs .& Irmaof:, teis. A lama já lhe dava vos. D fez l~r a acta da reun1ao Íoi offereCldo a todos pelo q 1wixo e o infeliz urQUE ELLE VOS SEJA, DE FAC~O, everá realisar ~e a· auterlO~, ~antlo a p~lavra, os operarios que tra rava e e~pumava de terror ESSE ANNO DE 1935, UM A~NO -TAO mauhã, á uoite, no sa a seguu, a prof. Juha AI· b ll t e de raiva que destaco~: os a utm na cons L'UÇao, , ... B. BOM COMO O QUEREIS, UM AN~O BEM lão do Rink S. Paulo, godoal trabalhos que a presidente profuso copo de chops. Dke pe na tmarglet~, tS· -. . . G mar o con emp ava Fe. MELHOR, ATE', DO QUg O ESPERA:ES, o baile, promovido por 1 conv1te. ratos pe.o gundo referem com a maior eis aqu.illo que sjuceramente deseja a distiDcta .. coromis.:;ão, d.a ::soc1edade d e Asststen ~·a aos Lazaros vem rea· trauquillidade, sem fazer o "Gazeta de Agudos", a todos os seus leito~es, em regos•Jo a passa - hzlln~o, apresen_tando, . a Para Campinas menor. gesto de auxilio. àmigos- e assigilantes ! ! ! · gem Jo unno . segu!r UIDI\ ~no~o de I~· _ Soccorro! urrou a Em recompensa aos victima.' --------~--~-....:;.......,;,~-;;....:.!_....-.;.,.....:.:Dado a animação que re:.tncta sohdartedade asenhora, moçã~ que 5eus !rviços prestado~ _ Meu caro, volveu BisTitulo de Eleitor desde & v a rios dias v~m queJla Bôas Featàs ,receber ass1guacomo gerénte da ~es mark .fleugmatico, só ha past.ou a se notando, o r.efendo turns. . são de · algodão· de A- um 'rem(>dio para o •.eu Dás import~ntes ca· Pessôa criteriosa a- 8nrau certamente mar~ , Falou. depo1s o prQÍ. Jo· gudos da S: A. Fabri- caso. Vou dar-lhe um hro Agudos. se ~ue~es de. Azevedo, ca Votorantim foi pro· na c&beça. Um caçador 128 de S. Paulo : «Cia. cboll nas proximidades cará época . .- - ' • d não deve morrer afogadg l - Agradeceádo o prestden~e da L1ga de ~Paulist.\ de _ra.p~is e de Bor~by e nvs en~~e­ Lazaro e ex prefeito de m~>Vldo a Dire~tor 8 E agarrou o fuzil, que COD\•i'te a nós en~iadó, Artes Graph1c&s~, Ja jgou o Utul6 de eleJtor Baurú, que deu ·seu teste- C1a. Exportadora de apontou á cabeça'dn gigax;· fazE~.mos· ·votos qt:IP o~ munho da campanha q~e Algodão de Càmpinns te . , c~~ Zlato~9l~'k?'.:t ~ «E-! n. 3.76~,- p,ehencente festejos se rea 'hem em favor da ddesa IOClal da mesma fabrica ~ . Taes e•Jorços f~z ~ P?' mtho Qall QpplO:t rece- ao. snr José Marcelino com todo o brilho e contrn a lepra a humena . M ' bre hómem, que con1egUJu hemos · attencioeoi car- Ferreira: · · · g"e11da faz com energia . e 8 ~· Aatumo o_rato, aahir do charco. • na m&Ior harmonia t-õe! d~f tiôas-fest&s·, aa intelligencia, alheia ás in- Q\le n~ sem~na finda, .Mais tarde Wi.Jdstock ·~ ~ referido docum~n- possível. fn'rnins: com . que espíritos er;n companhia de sua comprehendeu que Bnmark quaes muito agrad~ce_. mo!' e retribuimos. to acha~se n11 redaéçao ' •"Noivado ··, perturbados tenf:!'m emba· e,x_n;ta. fàmilía, paí·a lá n~o tinha o~tr_o recurso · '· · · "' · · · r , desta folha á disposi- ·~ ;J T "' ·~ ·, .1 ~ d ' I&çar lh.e. · ~. a~çao, preten· se.rniu afim de fixar para satval-o amao aquelle: e.ve. ~( ~~nh ez~ . .~~ dep~9 .di!P)~U~l·a no coo- . oco,"" ~ •• •• dando-lhe um grande susto. ·Fameiei otet~rros da! ção de seu legitimo do· nos part~Clpar o seu ceito publiet>. reslàenCla. E agradeceu·lhe eommo---~VJ-. . .... tellõ -" ! no. noivado · com R Frta. Foram lidR s, em Fcgui· 1 NoP~O!I parnben~. 1vidtlmPnt(>·.

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Nada agricultorel-1 lançam maia diff-icil do que a AnnuaJ, 55$000 Semestral, 30$000mão dos azotatos: para harmonia entre duas Trimestral, 1 5 $O O O e Densa), 5 $O O O terem boa colheita . .. pessoas que vivem junLamen.to ter que tas, desde a madL"Uga· dos homens é neces- sina c!'uel de ingratidão. discordar do sr. Mus· da·· · at€ n maJruga· sario, primeiro, que E' a formiga, que emsulini -o maior dos da seguinte. A iutimi· intervenha na educa I pobrece a terra, t orestadistas do seu se- dade é propicia às pul- ção das moças e dos nando-a arida, destruin 0 culo. O amor é, fun- gas e aos tle~aforos. moços. Não nego, tam- dv-1he ciumenta, as damentalmente, um Só um grande am~r, bem, que haja horneus plaotaçves. E a terra phenomeno biologico ou uma grande v1r- (e em grande numero) ; morre soffrendo. -mas é tambem, um tude (esta cada ,·ez dicrnos da mais couContra as abelhas na phenome~o de ordem ma~s rara·· · J podem fo7-tavel cadeira elec· da se pode fazer. o zanmoral e espiritual. pohr as arestas do trica ... Mas os ho - gào morre calado. ALém do$ filho!, o temperamento, e a~el- meus nunca reh·indica· Contra ns formigas, casamento póde ter l~dar as garras ,do ~us· ram para s1 mesmos porem, 0 homem já outras consequencias, tmcto. Todos uos no- o papel de ''anJ' os'', (1esco b nu · o reme.:l'10. talvez mais grave!! do mena e ~ulheres, so· ' 'in8piraúores das obras Ha 0 formicida J upique aquella.s: tiros e mos, mais ou menos, de arte'', ."parte me- ter Elekeiroz o grande facadas, por exemplo. umas . férai com ~~11:8 lhor e lll:llS bella do vin<Tador da Terra mar· Para que se decrete ma~elr~s .. : .\ C!vJh- gen-:ro humano'\ etc. tyr~ que elle reanima, a felicidade compal· za~ao e m_aus. _eplder- N<;>s somos ~ht!los de tornando-a feliz de no· soria urge, antes de m!ca nos mdividos d_o defeitos mas nao edCOD· vo, pela exterminação da economia de t}oje, depende tudv, dar juizo ás que nas praças . . pubh· demos as nossas mamulheres -· uma vez cas . .. Basta, as ve- • nhas.. . copmpleta_. nas formi1 a prosperidade de amanhã I que, desgraçadamente, zes, o contacto_ de Dahi o erro do go- gas yarasltas. está provado que não uma ponta de al.fmet;, verno italiano, in~Vrngue 9Ua Terra. ..:.: Qe 0 1 I Use "'Sse fol'micida. s~ssu_rro cve tituindo o matrimonio podemos passar sem ou ellds ..• Uma mulher um adJectlvo - . . para por decreto. Coitado~ - - - - - - - - - Prospect.oJ c informações com o agente bonita e sadia = ou despertar, ~m nos,_ 0 dos decendentes de .;;) o s~ja, uma optima es- ~haca l ou bgre ~ 1 ::~t.o Julio Cesar! i ;~ e ~ -~ ~ j ~ "" posa em face do Es- e,_os lOg.ooo an~108 de Já não poderão ~er desõ ~ 7. ~ ;- ~ ~~ ~ ~ , • .1 I ll'l E.... f:J o<;.; e; ·.E ~ta do _ pàde, no mes- vIda ammal que todos graçauos sozm 110s .. . c c • · ,... > d 0 mo tempo, ser uma c~nservamos, a orme· c, ; - ~ e 't ~ ~ ~ : r~?í8\l?í8\l?rc\t~a~~'ªJí&'\Vf~~~~~?Fcl!l.lí'à'1?.!,1.~~7Fc-ll megera ou uma doidi Cldos, nos_•u~t~rra~eos I 1Ü f ~:n .g r~ ~ ~ ~ S~ ~~~~~€'~~~~~~~~i\§(i~~ vanas - e, portanto, da nossa mdiVIduahJaDuas Naturezas ~ ~ .:; ~ ~ :r ~ uma calamijade, em de·, .. Na~ -~ulheres. ., 2 r v-L.,..._.:_~ ~ I@ em face do individuo. a f~ra pr_lm~uva e~ta A Rainha das ube; .:: ~t!:(Jbii·~.:J ~ A "·ergoaha e 0 bom mmtv ma1s a flor da lhas, é das femeas do , > ~--~ ~ ~ senso são cousas que Epelle e da . . . bocc a. Y:li;e~·~ o ~~~~i s ~~fme~ --- - o sEu J ORN AL ~ 1 1 nada têm que ver com ntr~ ~ma <ama. ~~Grandes Ulceras! ~ Dlreetor: As•is Chateaubriand a anthropometJ•ia De- gantt:~s1ma, ultra-c1vllz- po a m~is dolorosamen~ ~ · d0 · t sada trabalhada pelos te dommadora. T em o Como prova de etPr- ~ N oticiario t1ariado, Politica, R eligião, E sporte, ~ pois t casamen ~ai;res costureiros de destino das mulheres oa gratidão, vos envio l!@ll Vida S acial, Oommercio , etc. ~ quem em quenão suppor· e pelo · afus- 'Iataes ·· mata o seu a-- uma pboto~raph1a, pois, ~ . COLLABORA~õEs ".IN'rERESSAN'rES. tar a esposa é o p ans d ' ma 19 m .. d .d d em teros pa res conesor... soffrendo de umas grau S UPPLEMENTO ITTEBARlOaorDOMINGOS , t a a Cl a e, n po d es d M d 1 . Com elfel'to eceu I ~ B oni"icarão de fim de amao e grande sodci.o . v·lCtor . E~ mmanue,l sores aI t tL e ·emfe - t 1 ' r - des u Cel'aS h a mais del ~ './. ~ O re1 t u d os d emons t ra- 5 annos, tenho experide premios entre os assignantes am1uaes. , . e a mu a a maJs açaes es maa tao so - o mar1 h d d b d 1 · ' d~.:. Se a mulher lhe do um~r:o d~s~in~~~ : ~i: ~u:bel~~ :;a~~ ~ n!eutado quasi todos os ~ Agente ne_llta cidarle: JOSE' SANT'ANNA ~ atira u~a tampa de distancia psyohica é zangão, numa :tendeu- remedios que merecei~ 0 panella a_ cabeça - de millimetro~, ape· cia n1tural, animal, de tnvam, sem res~ll!ados. ~·~~~t®1~~~~mt~U~!~~~~~~ E.,tado mandar o•ozi. nha • • • F1z . nao t dtoma " llco'' nas • . . .a u~o• d~' Ehx1r de - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Bh eClmen o o ga o , ., , E ~oaue1ra, do Ph e • •• ~ nem fornece os re· quem tio desconhecer, CJ conteatara . o zangao morre Ch. J d· S'lv .81· 1 1 por feh.t, ali!radecendo a •• oao _a a . 1UU1 U 1 !!!!!!1!!!~--~!!!!!11!!'---• completo, as mulheres prend~ de uma hora vena, umc~ med•~. laa.l.oM A TINI e . .. as féras. de affecto... mento que tJve a feh· ~ A verdade é dura Bilac em versos Iin· cidade de tomar e . cu- Eucutamcomperfeiçãoegarantia como as pontas das dos cAntou a infelici-lrar·me, pelo queenvio~ PIITU 8U lH IGlS f 10 H BIAS baionettas . . . Mas, da de desse ramo r. Jhes el:tu como. agrad" , . • • , . Calafetam e eneeram Uloalhos como as pontas das Infelizmente o caso c iwcntü. Rêcebeu e está vendep.db .; ~o r p:eços c~ baionettas. tem nm não e o unico na naT , ~ 1' d c --~ Informe-se procure . cata. , brl'Ih o umver,a . ~ l e 6e- tureza. . O utro amma . I Jose . e tx a osta pechincha a livraria da «Gazeta de Agudos» Jopo de ee!tampar1as .. . A' RUA CAETANO BUENO reno... ha que extermina e (Enfermetro da D1rec-· - - - - - - - - - - - - - - - - - - Atru dll. rgr~j• de santo Antonio 1 · ~ara que o El!lta~o destr~e a vida ~e quem to ria Geral de Hyg!eue ftlmeam r.t"narrR";'\ da r.:nmnanhi!n) l.O;'\I' "!)"•elln-e"a A Gll ()o 5 . lP.UI~lf": ~OllrP o ~flrAt'An lhP riA nm Ahrum nms. nn F.o::tft~() ~o ~P~r~ ) 1111 -· :

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Proseguiado a nossa se· machina de um conden· ; rie Je publicações e m tor- 1 sador «M•Irray» com pren-1 no das iodustrins aguden- 1 sn rle nlta de nsidade, ro- i ses, apresentamos h oj e n.o1. tativa e co rn pistões. A : distioctos leitores, cooside·\ energia que acciou a u 1 rações um tanto alargadas i mes ma é á vnpor. haven ! em

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p a l'a este fim um a

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Votoranbm, que aqu1 man-1 deira com f,,rça de 120 1 t.em uma pnrcella de sua I c:a vallos que movimenta numerosa industria. ) ' I . . um possa nte motor mnrca A~ mdustnas da. Voto - ~ «Rohy». Durante a safra, 1 raot1m que ~auto progresso tais iodustria s dispõe de têm propCircwnado ao rnu . . . ~ I oicipio e villinhança pos- energJa p!Opna. Ellas ~- 1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - , d ' d preseotam ern nosso me10 suem em to o o esta o . . . 1gudenses offe t·eceram nuocia coutra os segui odepartamentos de algodão uma parttcul:\rld~de , umca, I 1· . d A 1 . 1' . I J . I e out 1os Annexos, estando a do carregamento das aos ep~osos o sy ,o te s llH !Clat os : OS\j l a 1 seu grosso Dá cidllde paulis machi_nas que é fe ita au í Ayrnore .s, em_ Baum, Hot·a, ~J;muel s :l_ve rio, ta de Soroca.ba. Mas isto tomatlcamente por snbter -1doces e d e ma1s comes ('rulgo F~rnantlmbo), não quer dizer que sõ ne8 l'aneo annexo . áquellae~ no I tiveiq, os q~ais foram ' Antonio A \' t>lino, B ete estado estão localizados mesmo ptediO func10nu transportados por um rtt· di r to d<" t a l, ( vul~o tais estabelecimentos. Ha- ta~bem um _Cla ssifica r de c uminhão até à c o lo - Dil inboJ, J <•Sé Lu ciaJ10 os tarobem . nos demais cafe_, ctMomtor, no. 7 »: nia Aymurés. P e l e il'n. , J <,a q u im Peettados, ass 1m como na Sahtcio de:ste o producto e . L. Argentina e maioria dos levado para as machinas Retreta t·Nra lllla,, . e H~l 110 paiz;es europeus. individuais onde se prepa-1 H · . · P t:>dro dn :-:>Jh·a . Elles 0 Em nossa cidade ha umn ram cafés ' de typo finis _J e! 81 0 . temp~ d tWtH'à•l r t :.:pondt'r tl bem mootãda algodoeira, SLmo. permlttll', rea 1lSBr- Se a p t·oCef'St)S C:·itui••ni s r o t· conJ'unctameote r.om u'a ma Uma secção d e ven d as, no coreto do uo~so ~ss:~lto-< {\ 11 1ã 0 <'t t·m ·lcla, china de rebtneficiar café. na. qual estão cxpol:tos pro jardim publico, mais pnttic~.dos e 111 Outuu 1-0 Ambas estão a ssentadas duetos ex.celle ot es tais um concerto da bandu ulti111 o , <·m no~:.:(• mue!D _u m conJ.ortn vel e thy· como: fa rinha.> de' trigo musi c al «Lyr~ Munici- uiri p io, tJ-a ze udo uestc•s g:emco pr~ to, 11 e coas ru· «Flor de Mato, de primei p l-l l » a qual executará çao propna, que "ccupal . ' . ' ultimc:s t e mpos a per uma area de 1.500 metros ra e <~otoran» de s~gun desta vez., vanas peça~ pula<;i'l o e w cons taut E\ quadrados. . da, orumda~ dos rootul~o s Je operas. b S11 l eR~t 1I O . Proximo a este, ha ainda que a F a bnca V 0 .tor~n tun Sorv.e terha Puulista Futebol tret barracõea estando um possue na Argeotma. em c:>nstrução o~ quais sabões «Primus)), • Voto A partir do dia L o Por motÍ\'O.! particu occupam perto de 2.000 ran» e « Pery», oleo «Pri do mez de Jaueiro, a lures não s e realizará metro.c; quadrados. mus» ; Torta para o gad<, " ~orvete ria Panli~ta '' IJ p r elio que estava O maquinario é moderno etc, comprova ·perféita de pr~prieda~e ~~> ~1~. m<ll'CaJo para hoje, e completamente installado, mente o alto grau de rs~mo De Üontl: tera entre o quadro do I~x sendo o mf'smo marca aproveitamento usado em «Murray• com costellas du· tais industria:o. diAriame nte grau ll<' ' GymnilEl Ío F . Olub e pias poeumaticas, contendo qmmtidade de leite fre s o .) uveutus F. Olub. 70 serras os 4 de&caroçado· E I?ara coroa,m.enl:o de res e 3 linters, produzindo tudo IStfl ~a u~ c~mpleto co que sel'à vendido .\quelle niuJa treiol'lrá avuleas no cor~·er des ta semaem 24 horas Je trabalho . e a pp:nelhp.do tostmtor de em garrafas, nn de morlo a t!pre sen 100 a 105 fardos dt'l al-~ inceudio. dt)tado de aLuo cu m e nsaes. godkO com a den!idade de dantes e. fortes mangueiras Donathro de 10 coratos tar no uis.1 <leste jog o 450 kilos. E' dotada esta e inclusive seus annexos. a& Asylu ( ' uloniu o quadre; integral qu e AymcH'é~>~ tanto tempo honrou o Boas - Feslas 1Is f t>lic ita o n c bre e Para proseguimf'uto glorioso uuifo rme alviD0 . E c ult o o ovo desta ci cia - da constru~·ã o d u Tb ea - azul. nosso amigo u- de ·d~sei !l nd o -lhe uma C :::>e~undo informal d Napo leone, re- feli~ ' eutrad ·' a d o auno C tro : a s ino do A ~ylo c Y es 1 · A , ç0es, pa1·e ce nos que b · o OUJ:l 1 ymore.ç,, a c~ e_mos · um munoso e prospe l'idH des r. o co r - Liga S ão C arl os , da a seleção príucipal do cartao de boa9 festas rer do m esmo. cidade do mesmo no· J uvemus F. C . enft·eu

Dos podido

A §OJ,\ E SUAS UTILIDADES

Antonio Morato Con· ce! ç ão, gerente da S . A. F~brica Votorantim, departamento de Agu· dos1 te ndo s ido tran'5·

A ioja introduzido no Brar.il ha pouco t~mpo , era conhecido desde n mil ao nos antes de Ohristo . No,. velhús escritos chinezes en·

ferido para C ampina~,

não pod e~tdo, por falta de tempo. dispedir-8e de · s e Hs nmigos e cliei!tes. 0 faz por meio des ta folha, fi cando a inteira dispo· siçãtJ dos mesmos em a sua nova resioencin. Outrosim, pede, a quem s e julgar seu credor, a fin eza de a presentar suas contae no es c z-i p to1 io da S. A . Votorantirn, que Eendo e

Jeg-aes, serão pagas

v· .

f\

dec~~os ~~!~~ibuf!~~~ Correspondeneia Devido a greve entre dos

funccionaçio s 08 Correios e Tele-

graphos. a correspondenciá pro-cedente das

c~pitais tem nestes dias. Congrega~ão

faltado

Jlari.an:t

Estat110S iniol'm~~l os

que ~Ja proxima

.....

quar·

Agudoa 30

rle

De-

zembro de 1934.

• Antonio Morato

Theatro São Paulo Hoje, na vespeJ;iil das trez borati serão e.xh il:J'l'düs uesse cinema os seguil!tes films: «Canção do .Missit•f,. desenho em 1 acto: ecBonde de Budy,,, deseul!o em 1 acw; <<Voz do Mundo 76 X 32u, natural em 1 ac to <· ma is o inicio do melhor film em series, produ zido pela «Uiliversal» ecO Thcsouro do Pirata••· co m o for·widavel artista athleta Ríc·lw rd Talmadge em sua intt>rprttaçüo. A ' uoite, a 'Varuer Fit·st nprcsenta G. Robinson e Kai Francis em o deslum· braute film « ~ Dnllter que eu Atneh. Amanhã: '' estupenda película da Puramount em 9 actos « Uma tragedia A mericaua», interpret!l· da pt los apreciados artistas Syl vin Siduey, Pbilips H olmes e Frauc~s Dee. 3a. feira, c .4 Gnrota,» da F•1X. 4-a. feir&, da Paramount

coo tru se r eierencia e c :!se

vegeta l. Pertence a soja á famili6 d as "leg uminosas'', isto é, a mesma fAmília a que perter.ce o feijão, a erviJha, etc. A proporção de fA mido ll Hüja pode att.ingir até 55 I, a de proteína até 35°Io· As suas proteina<~ são da mesma natureza das de cuseina do leite de vaca. A soja apreeeota tatn· bem uma elevada. pcrc:en· tagem d~ gordura. Na Asia é a soja U!Sada como o feijü.o em noaso paiz. Ali tambcm es faz com a. soja, leite, Queijo, ole<•, molho, e farinha. O leite de soja é pouco menos nutritivo do que o leite de vaca e sua diges tã o é bcil. Os queijos de soja são fa bricados ~r processos espeeiais de fermenta<;ào, mai3 ou menos . dentieos aos empregados nà f~ibri cação cio queijo do leite de vuca. S eu paladar e agra · davel. O môlho de soja é fabri· cndo com leite dessa olanta, sobre metodo de processos espt?ciais de fermen · taçiio. ·rem cheiro ogra· davel, e de consistencia agrad11.vel e côr ca~taoha. A faritzha de soja é um otimo alimento humano, como o de monstraram numelosas experiencia.s na America do Norte a I.IO Japão.

Ultimamente tem siclo muito empregadl\ na aliment-4Ção de diahtticos. E' muito utilieada a soja na alimentação dos animais: extrae·se o oleo, com o residuo se pr~para a. torta, a qual ~e administra ao11 animais, sendo :por e sten apetecida, especialmente Acçãe Integralida 1 me. offert ou á quelle ta~á no provim_? ddo - « SI eu tivelise u1n pelos c01 r neiros. Brasileira u. impo rtau c io de mmgo o campeao a m'ilhãu, )) em 9 actos, com , 1 0 -,., . 1· Fedc1·ação Bnuruen se Gary Co<•pcr. N o d ia 25 do corre u- 1 conto.:. de re1.-. , ul d F b . . 5R. feira o maior film . j -l · . ·ess arr d d e ute o 1• o mvtcto Para 11 construcção J~ te, os C;.tmJsas verde.-. ~:,leu o e. _e ca a o S art F. histo ri~o dn revoluçãó de de Agudos, fizeram u- : entre_ cont~·1bU1ntes da m " · Julho de 32. CARNEIROS ma vis ita offic ial aos 1 refencht Ltga. I Na cidade 6a. fejra a R. K. O. a se u s companheiro s r e - i . B e llo . g e sto · de · Vimos na ciàad e em pr~senta Douglas Fairba11ks oo Oemiteriú Municipal 1 1 • dinH da s emana findu. Jr·. em «]lunhã. de Glo~id e ntes na Faze uda P l l antropm. Encarrega s~ de lazer esse l'ia.» 1 R f G serviço ra pido e gaDnlldo o ta . . ita , deste m u nio s p ro essrJr~_s S l'S . e rSabbado << A br.açn-me pedreiro Ctpt o. , mano MelchiOr B a rre- naeu bem,,, .da Fo-x, com :João Scim:rti L á ·chegad os, e apõs O nos~ o promo tor to, d e B aurú, e José J Lmcs Dum . a s C{' l'imo ni &s d ó estilo , public o, Dr. Paulo Oe- Giovanete Salles, de procecl e u- ~e o fixam e n- lid o n io, offe recen de- Piratinin2'a. O «Ez.i:rir tle Namuira' . é ll ... unieo d epurativo que exhibe_ () to_ d os milic i:tnüs 1us-

á

s

Denuncia contra indiciados

· Pulvetisador Exelsior

t a Leira r e JuJ Ct4r 1:- e ao cnptos. . A' l d .J . . . · . · t:il'le, U110S por os ens:~os do . Gre11? 10 Ifindos o s tr ahalho~, os · D•·.~ma"J?o Marl~uo. ~~-~cam i sas verde .:; r~gres­ 1!

38 5

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A

Scientificamos ·a todos que, a partir desta data os sres. professores José t e uo_mprdos por m o ti- s ara m a e stn , aqUJ c h e· Sant' Anna e Antonio Raia, , nossos. vos Justos. gall d() ás 17' 40. auxiliares de redacção, estão autoriJuventus F. Club lOficrta nos J. . eprosos zados a receberem as importancias ,4! n 0r hl 1• I r ~ej..er • I ~"V:·' · • · ' ll'ill 1\1(• : ~ 111 I I L------b L~--~~~ ~~ ~ '

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pro va sempre com novoB 11 1m po rtan tes aHe•te.dos o St>U Yalor rseniato de Chum- ouratl"o- Unieo de grnnde comsumo l Cuidado com t\ 8 imitaeões r bo em Po. (II"R~DUÇTO ALLtt:-'IA.O) Vende ae em toda a parte I Tem o seu atteet•do na Vc " do Povot> f E ncontra-se com

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HELIQ

FERRII~IRA

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A venida J . P essoa, 1 - Phone, 31

( Guensuy» e «..\rcesp» as ultimsa


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