Gazeta de agudos 31 01 1932

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Agudos, 31 de Janeiro de 1932

.h. Cel.donio Xetto, X. H

NUM.248

Olaoordanola E' jã cvi~tl ,·clhn c

REALIDADES ...

antiquada

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falar de Jifficuldndea timlnreiras. ll\( smo pvl" que. ,Je f~cll•, atraves~aruvs cp0c:1 uegm e ,•u ·tv·n.

DOENÇAS DOS f!!HOS

Dr. Cyro Natalin o de Ol iveira Clra~la

ocular. 01•tlea - Exame<! da ,-Ida do Trarhoma c de tucu complicoçüu

Tralam~nlo

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AGUDOS, 31 DE JANEIRO DE 1932

Nossas Escolas

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EXAMES ESCOLARES

mar a gramlt:za do elo· I gio que formuhunos, I sem que nos a receiemosl Fôra o •eguinte o resnltatlo dos exames verificados em a s nossul!l escola11. :Oertamen(e que to- de arremessos descabiADMISSÃO A' NORMA L dos devem ter posto dos porque inocuos. em nota que, quando Nossa escola normal Traba01dem no nosso jornal nos re soffre de fiscalisação NOME Solen· i '"'"' '" IHiotodo/G"I" Adlh- ~ .- ' FnnmAigob•a j Gocno·thyol" lhoa getill metlca trla eChim. Ci u ~ pht.a _ ferimos ás nossas ea· perfeita e recta ; poscolas, o fazemos com súe, á testa dos ensi· 79 93 1 92 Lucia Almeida Cintra 80 87 83 9C 97 1)(, 67 52 75 78 63 2 Zelia Beoincasa . 77 82 87 so 97 65 entlrusiasmo p 0 uco namentos que espalha, ~s 7õ 77 85 73 3 Zelia Ghedini . eo 90 lllO 90 77 63 57 G5 72 commum. E, si aissim lentes ele competen75 95 78 Maria Apparecida. C~m~r~ : 4 na 85 82 80 70 72 57 58 52 6ó 60 73 5 Norma de Conti 63 70 85 80 77 50 50 agimos e procedemos, cia elevada; tem, os JJ2 50 tsso é conaequencia de seus julgamentos, da.a.~x:ssAo OOUPL:alKSBTA:R aatisfação nat!lral que do a Ce,ar o que u Ceno~ enche o ~ espirito, sar deva caber. NOME I "'"~ th·l Port"g1GeognJ~III01Io r.•çôu ger .. l Ad metlca phla omunt porque, quem se n5.o Por todas essas rn· alegra de ver, aos seus, zões, quasi dever nos' 82 1 Lucia Sant' Anna Brisoll• 100 80 70 90 70 D•ül• Ayres Freire . 80 100 70 postos em escolas on- ao, tornarmos publico 2 80 60 90 77 7õ s :Lourd es Caldeirr.. . 80 ~o 90 80 de a educação se re- o res ultado dos ultimos 4 Odette rropheto . 74 9ó 75 40 80 80 I smenia Moraes 73 5 85 60 veste de ensinamentos exames realis ados nes50 80 90 6 Zul ieka Dill.S Hagge . 71 70 ~ó 50 70 70 os melhores? se nosso estalecime nto 7 Ho ydée Hidalgo 70 85 65 45 80 75 8 Maria S eria . 58 95 60 30 55 Sempre, ao dizermos de ensino. 50 Je alguem alguma coiAs intelligentes can · i sa, procederamos com didatas que se submetTem, em sua :lmn, o es· ctando contra a natureza. e dir1ores dao escolas tern, á Dircctoria Geral d•> justiça, audámos com teram a exames <le ad- pirito fo~te do nortista . Tornara-se marujo. Se~á, couipl cotares, reiniciar- Ensino, o pedido de equipu-.:riterio, coi:n senso. missão ao primeiro anAs cruas d,õre• do nor· futuramente, um dos mato - se-ao n aulas desses esta- rnçtw da lnencionadn escoln. Nunca nos vimos ro- no normal, sem excep- deste amalgamaram seus res de nosso Paiz. I belccim utos d ensino. i..iv.ro de ouro dcados de sombra, si· ção de um a, foram, a- •eotimeSutos .: aprendera la ' Reaberturas de aulas oliclt (lor I qu er, de adulaçõ es to· provadas. Eram ella~ Juctar. em tnstrucção qua · 1 Duraute a semana find& Submetter·•e-á a exames nuxili ar:~-nos, tomando as~ ll:Ls. Constantemente te· Senhoritas que, duran- quer, em seu i.ntellecto vi-' Dia primeiro, conforme cej~tva a lembronça da lucta avi•o expedido pela lJire· para solicaação uo fôro de mos feito uso da; fran- te anuo, fizeram seu com a na tu reza i procurá ra ' cto ria Geral do Ensiuo, a nossa c~ ~a rca, o cidadão siguaturas dost.a folha, pelo que muito lh es ugrudeccquezr!s as maiores e preparo. Cursaram es· o oceano brnvto. I tu dos os directore s de g:·u· Jos é dP Souza Lopes. mos, os ex mos. Era. mais largas. c olas p:u-ticulares úUHabituara-se à Juctu, I u-I pos escolares, inspectores Sabemos que, me;;mo as - Pedro Caroprcso . S. Paulo sim, ainda have rá uma vz\- Autouio Avalo Portanto, de se ex· de c olh6ram conheci· « « ga de ~ olicita dor. J acob Beuincasa tra nhar não é aqui se mentos aufficie nted que Ju vennl Viauua venha algo dizer da es lhes garantiram a proNlt~ cimcnt<• Dr. Alfredo Galt·ão cola normal livre da çiio unanime. Acha·«, o leu do cid adiio Antonio Vcnturini nossa .cidade. Identico facto o ,·e- [ Troylus ~u i w arães cnri· Domingos .Magri quccido C''l tn o na~cimento r;uge,l? Mniniui . . Muito não ;>odere· rificado com as can- '! U1a. [<;kl J!t o n!C:t Dr:os!lcln\ de uma g ala nt e nteuiua. mos falar a r<!8peito de didatas á admissão na Hiuciro & Rocha Nossu1 feli ci tações. coisa que já 6 do Jomi· e scola complementar José Burtholomei nio público, porquanto, anuexa á norma!. 1 Colleg iu S. ()o,.nção Benedi cto Silveira não só em Agudos, coA pesar lle diploma- I A matricula uo cu rso pri· mo tambem pelas ~ uas das no grupo e-scolar ! murio de> te estabelecimen círcumvi8inhan<;as, vôo loc a , posta a sexames, 1 to de enstuo , acha-se aber· ~[ugam -se : ta, todos os dias, Uns g ús o renome do nosso o- noss>~s meninn~ oEfe- 1 4 horas ptimo estabelecimento ceram prova inteiriça i Dois optimos pre1 O req ueri mento Je,·e ser de ensino superior. elo t~eu preparo. assignadop. )l•i ou tutor, so· dios-bungalow, na Abre sello de 2$000, estadual. venida Benedicto Ot. Ate, ' L e i~so se não Aptas, der am conta , J lZ a uOCCa pequena, integral da. s ua mis~ão; I ::EmJIOl"iO São Paulo tani. [ala-se que o escrupulo C om~e u feito , aos se us I technico da escola no r· 1 Fomos brindadoo , pelos Tratar com PEDRO mai livre de Ag•Jdos lares, levaram conten- l QuANTA alegria anima p'oprietalos do grnporio SILVEIRA, nesta ciultrapassa 08 limites tamento que engrandeas almas jovens em torno 1 S. Paulo, com urqa gurra· Ifa de delliioso viuho tinto. dade. naturae~. ce. ó fogueira de S. João! São 1 Ante tae3 ;,conteci Os caJiichosos comme ras dansas, as cantigas, os prognosticas de proximo Mas, bcmdjgam 3uas mentos, compete-nos ri"ntes, f'm cautelas hy· casamento. ~ o milho verde ossada no braseiro; são 1' gienicas 11 mais modelares, ANNIVERSARIO alumnas a esse ex!l~ge - convidemos todo• para os busca-pés e as bichos queimadas em homena- fizeram I engarrafamento. II on te m, no seu canh ero . Pots, . em saht~do que. cuid<1udo da ed u· . . gem ao santo querido das moças e dos rapazes! ell?~ camrnho da vt~a cação de seu~ fi]h .. s, Mas eis que na meio da animada festa, uma das me- , O vtnht podemo lo dtzer, uho, mais um anuo de exis· e de pu r uva e fõra Im·l tencia contou o nosso opepr~ttca, compreenclerao se niio e squeçam de ninas é atacada por uma insidiosa dôr de dentes. 1portado, uectament~, pela Iroso amigo e antigo mora· quao de grande lhes que nesta terra ~e miconcenuala }irma Alve s dor de Agudos, José Vieira. ~ouve nesse . trac~o. nistra ensÍ:lo sé rio que Comprimentam o·l o. Azevedo l>: U1a. Em opportunidodes toes é que a Caflasplrlna repre~uas penaas bnl~Htrao; torna cap,z aos que pre· l . Damosparabens ao am i· sento um papel providencial. Um ou dois comprimidos go \Valdopiro Piedade, que, são o bastante poro dar allivio immedioto. Não sómente ~.eu trabalhu _sera prc· tend~m nunca f a z e r . Qoereil!l café torrndc, esforçãnJrse, procura, sem· de primeira f Ide no nas dõres de dentes como nos dôres de cabeça e ouvidos fi_cuo, producttvo. A ac fias co ua pratica. 1 pre, bem ;ervir a sua nu· e nas colicos proprios do sexo, a Caflasplrlna é o re. çao de cada forrnada De Rosa. mero•a ú:guezia. medi o por excéllencio e que tem, sobretudo, a vantagem pela normal livre de """'!!!!!!!"""'~;....................iiiiiiii

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Ag~dos não diminu~rá, I f\1. smao, engrandecera ai lJ nomeada do estabeleci· / ==== m ent•> onde colheu co- Aristides Guimarães nhecimen to s. .Muita gen te haverà Na marmha de &"uerra

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namonal, IDgre.!&'lra o JOVem

ue dtga q!le o nosso Ari9tides Guimarães, meni· úommetüano se e~cud u no que a esta terrd chegáem interess~ que visa 1ra. seu1 qualq uer recurso, e prupaganda Inten sa pa·l que, do da sua . força de a fins lucrativos. vontade, consegun·a empre· , . .. I gos em Agudos. ~ntnnto, VJSCJrtt er· / EJsc 1neniuo-moço é na· ,.,, lo do Cear<.. ttl'lll, pl'lclemos procla t•

de não atacar nenhum orgão. Defendam-se, com a Cruz layer, dos perigos das drogas sem base scientiflca, lembrem-se sempre de que Caflasplrlna é o remedio de

Instruções sobre transferencias de alunos

EqfJIIu-ação couforE commuuicação que nos zera o dtslilwto umigo Co. go João BaP.t.isLa I O I>eparlumcnl{) Naciode ),quin, já fôra feito o nal de Ensino distribuiu !108 deposito, f' Callcctoria Es- colegios instruções s ô b r o tadoal, du ,quantiu de qua· trnnsforencia de alunos. ,\. torze conts e quatrocentos quclcs que têm elo prestar mil reis. exames das matel'ias óm Esse alor corrcs{lonuc que foram reprovad o~, pn· á qoantitllue será pagn, no dcriir· fazê· lo :JO esl:lhclrti1corrente ~no, ao professor mon de ensino pnra onde j fiscal da pssa cidade. for· \ttrnnsl'cridos, uo pc1 Sci euti l;<m-uos tnt11bem, o riJ llti corrcutb m(·R, úté

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Cunego 'l11:nu, que remcl

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;..•nrdro Yitdouru.


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