.ASSINATURAS
PUBLICAQO~
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SF. UA NA RIO Di r etor-P r o t•rietari o - H E R CtTLES S OR.IIA.NI R eduçiio e OUe lnaM ~l uto , 6•.)
ANO XIII
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DESTINO
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Agudos, 31 de .Janeiro de 1943 .
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E"'tad o de S. P a ulo B R.~!UL
Dr. Alfredo Paraizo Galrão Profol"tor!l Munl·cl·pal rle ngurlos
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DIVERSOS
1 1 NUM. 611 __
GIA. MIRAMAR
possue, a propflR inclusivé; e, ao deli" u U U U mais, ter8 o proceder • • Completará amanhã, PORTARIA N.o 35 Temos, como tudo 0 dum verdadeiro louco, d ia l.o de Fevereiro,/ Deverá estrear nesta P f M . . d 0 ·~ d · . re e1to r umc1pa 1 e que foi creado por Deu s, visto que estarà esquecicidade terca-feira proxiD?ai~ UI:? a no e existen_, Agudos, usando das stribuições um destino a cumprir. do de que ha-de morrer. Cla mte1ramente devota que lhe são conferidas pt-lo ma, oo T Ratro S. Paulo, ma felicidade efêmera, de A Religião, portanto, da á felicidade e bem es·. art. 5.o do decreto.lei federal a graode ''Com panbi8 leües do corpo e mesmo em vista do destino a tar da populaçãc de A· n.o 1.202, de 8 de Abril de Mira mar'' com um con~ go.3os do espírito, tudo q u e não temo~ a liberda- o-udos o eminente facul· 1939, e~ . · 'D Alf . d p . · Ccns1denmdo que a &Jtua- j unto de vinte figuras t.erminando com a mor· de de fugir, é a unica ooi tl tat.lvo _r. r e O arai ção d a Prefeitura Municipal sob a direção comercial te, não pode ser nosso sa neceBsària. tanto para zo Galz·ao. de Agudos, é infelismente pre. do conhecido e popular destino . Não de ordem no~5a profi ssão como pa· Comv medico e amigo , cári~, porque não pode satis· artista Luiz Carrara, que puramente natural e sim ra nossa cienci3. A!:1 con· tornou se fazer os seus compromissos se acha ne~ta cidade an 0 Dr. Galrão deaute dos seus credores, de ordem sobrenatural tas que D e u.s nos hs.1 'de tem que ser o nosso fim: pedir um dia, tanto uo eterno credor da grati· muximé com relação a divida gbrÍaDdo assinaturas p ara dão, admiração e respei· cousulHiuda; qut1tro recitas, aos preços assim o exigem a In te· Juizo de após morte to de quantos vivem ues· Considerando que é obriga- seguintes: Frizas para 4 ligencia e a -be.bedo:.·ia do come no Juizo Final, não I a boa terra, motivo por ção precipua de tod•> o bc,m Ser supremo que ncs serão prestadas a r es que receberá muitus f e li· administrador, mesmo com sa espetaculos Cr. $ 40,00, mandou viaja1· durante peito de como -fômofl ri· citações, pela grata efe· crificio do particular, olhRr PolLrooas, p. 4 espetAculos, Cr. $10,00. alguns aoos sobre a fa · cos ou sabioH durante l:i meriue Wlra o bem da coletivedade; Considerando que o cargo ce da terra. vida; essas contas serão A peça de estréa será de Inspetor de estradns no a formidavel comedia em Nosso destino, o m ais tomadas por D e u s sobre mnnicipio não tem razão de bélo e nobre que f oi da· o modo com que cnnhe· Reunião da Comis - ser, porque esta Pre~eitura 3 atos e 6 quadros de do já a u ma creatura de cemos e professa m o~ a são Mu111ic6pal de tem um novo p1·ograma vasa · Eul'ico Silva, liJtiwlada: do priucipRlmente ua econoDeus, é viver tempera· nossa Heligiào. <DIVORCL-\ 008», ter· preços mia, r iamente neste mundo, Conhecendo nossa Re· minando o espetaculo RESOLVE: para ganhar o c~t~, to~·· ligião e o bedecendo aos\ Conv'id o os Surs: compo· com interessant-e ato va naodo ·nos partiCJpantes preceitos q u e ela no l: iru· nf'utes da Comissão Municip:·d n) Extinguir o cargo de da vida divina. põe somente assim po· de p~eço::;. para uma . reumao Inspetor de estradas mumCJ. riado· D -I d ' ~ . ·, . no d ~a 3 de Fevere1ro pro· pais; Do sen cnt~juntCI artís E sse d esti?O eus no I eremoo.:: . se!' v 11 tuosos ximo, no salão nobre da Pre· 0 lu deu g1·atuttamente, mas como c1daduos, como feitura Municipal, a s 16 hora-3 b) Aproveitar funcionaria tico destaca se as aplan demise:iollado como JnrdinE>iro, didas artista::> Irmã~ Faria, somo<1 Ob'l·igados a cum· crü:tãos e como homens, Nessa reunião serão àiscu· cargo esse ainda vago, perce prir: a Bondade divina, enfim. Assim o exige um tidos. diversos a'Ssunto~ q•_1e_se hemlo oe mesmos vtJncimeoLo8; que tauto suces~os obtitemendo que nossa futi · Jeotino que não é apenas relacwn~m com~~ ~tnbUJçoes c) Designar para Inspetor de veram na t e mp<) taJa da }idade ocasionasse o es· nosso e sim o destino dfl da refenda ComJssao . estradas, sem 9 nus para os c<l Cia. João Rios. . ' . . Agudos 30 de Jaoetro de bulhu dest~ magno pn humamdad~ toda, CUJOS 1943 . ' ~res municipais, o concessiona ·1 · d · l · d fl I t rl rio da Jiuba de jardjnei ras de Vl egw a. eepeCle 1~ grun e: age vs: .~' os Pe. João B. de Aquino Agudos á Dc•na Ametia, Sor. mana - tirou nos a h· eles vao beber ongern Presidente da Oomis::.:io Fraucisco L:-lurindo dos San. Y herdade de aceita·Io ou na f~lta do conhecimen· tos. F 0 mos informados que recusa·lo. Exornado de to e c.ia prática da Reli· Afasta·te daqueles gue co· Esta portn•:ia entrará _em ha poucos dias a Díre· todas as l iberdades, sem gião! mem 0 pão da impiedade. e. v1gor ne. da_ta de sua. pub~1<:_a- toria do Aero C. de as quais seria negada a Frei Bottlenger bebem o vinho da violencia. çiw ·revoga?as as_ d•sposlçao Aaudos, recebera o snr. essencia humana, de uma ,.__, _ __, f\m contrar1o. Reg1stre.se. Pu ~ · D b} 1·que se. e Cnmpra -ee. Dado Mnno el Fraga, eucarre· uoica não qu1z eus que fossemos possuidores: a Despedida . PROCL AMA e passvdo na Secretarir. da gado do ministerio da &.' PrefeiLum Municipal de Agn. erooautica, que viera de· liberdade de não termos Ped•·o Rodrigues Alves, Faço saber que pretendem dos aoR trinta dias do mez h · d um destino sobrenatural. funcionaria da colet0ria a Fe· se casar; Julio Sant<l. Eulalia àe Jaueiro de mil uoveceutos sempen ~r a missao e Em vista desse 11 osso deral loca!, devido recente e D. Cleide VilRs Boas Ro e quarenta e treis. Eu, Mario inspecionar o campo lo· · · · t promoção, acaba de transfe· cha. solteira regidentes ne!ota Ferreirr, A_ndrade, Secretario o I cal·, serrundo consta Ie· d es t .mo 0 b ngatOno, emos rr·r·se . _ dest" _ ... par"... ..." c1·dade cid...~ d e. Ele com 28 anos de dstllngrafe1. vára impressão bastantP que e,scolher 0 ~ n~e~o~ de Lençóes, onde irâ exercer idade, mecanico, natural de 0 aptos a conseCUGao mte 0 c9 rgo de Escrivão de Ter· • de Jaú, deste Estado filho Prefeito Munkipal 1satisfatoria não esquecei! gral do fim que Deus nos ceira Clas..;e da Coletoria Fe legitimo de Ferna.odo Santa Pe. João B. de Aquino 1do mesm~ de te0er al im poz. b; esses meios: a) I dera\ ~ não lhe ~end\J posai vel Eulalia e de Maria Sunches. guos e 1og1os oom refe · conhece·r a Religião que/ despJdzr'Se pessoal~ente de residentes em Jaú, ·le~te ~" 1 rencia a 0 terreno. t b I 'I . todos os seus amJgos que tado. Ela com 18 aucs de tda I es .a e ece as. v~raac ei ras sempre o distinguiram com de de pt·endas domestica. natu normas pOESlVeis na re' suas preciosas amizades, o ral deste distrito, filha legiti· Tivern m u gentileza de D(JS C uriosi dad es lação entre o Creador e a faz por iut~rmedio desta fo· ma de Man~el P~rfírio d.~ auxiliar saldando as sua~ as· creatura· b) p?·ofessa?' essa lha, aprove1tando o, m.ome~· Roch~ e de u. Mana Oand~ . sinatnras ds «Gazeta de A · - Um artista de Muncié. R6 b~d do a s to, para se colocar a dJspos~· da Vilas Boas . Rocha, r~s~ gudos», os exroos srs: Arcao· em Boston, tocou ininterrupta IgJao, 0 . ecen çã.o ~e todo~ em~ nova r,es!" dentes nesta ctdatle. Ex1b!' gelo Napoleone, José Felipe mente d·mmte 56 horas uuma seus preceitos. dencza na Cldade de Lençoes. r~m os decumentOf' da lei· I Saab. Companhia Telefonicn prova de resistencia. Não usando desses Ao-udos, 30 de Janeiro de' St alguem souber de alglu~m Bras:leira Oomp. Força e N M ., , d H' t :1. · o hornem sera' um 194'? impedm1ento o.cuse·o nos ter· ' · J · o 1 ue Ju e IS OJ ·' tnews, ;,. . f" d d"· !JUZ 4: assmaturas, oaqUJm de Mancbester conserva-sE~ 0 .wgrato p01e . arrogara, pa mos da le1 r•ara tus e 1 R d' A d F 1 · · · . ' t' G~ ma e ma eu ur am craneo de um cavalo que VI· d" · . d : . . re1to. . resrdente em Pederneras. 60 I a Sl o 1reltu .e . v tVe r Os unico defettos verdade·!," Agudos de 26 J ane11'0 de v&u nnos, Agt'adecemos . sem D eus, supr1mm do e ramente terriveis são aqueles 1943 - Antes da guerra, edJta ignorando áquele que o Ique se tomam por qualidades.! O Oficial I \·mm-se na Eurupa nada me creou e lhe deu t u do o H. Rabusson. · Alcides de Quadros Impressos? Nest a Tp. · no~> do qlle 50 mil jornais.
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Aero Glube de Anudos
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AGUDOS
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Eliezes ajoelhou-se e ren · e irmâus de Rebeca a : ~ ~-..., ~ ~A deu gr~:~çi'\S a Deus: abenooaram. A jovem ~ ~ ~ '-..; '-..; = Bendito seja o pat·tiu conàuzida por Ehe' uO U ..... _ ~enhor, que. me_ canduziu l z~~ e ~o lal' de, Abt·ahã~: (Inter-Americana) _ Está MALBA TAHAN a casa do trmao de meu 1to1 nou se a esposa quen Ieru vias de conclusão a amFo!. . lb da de I saac. secção final do mn1or ma· Combalido pela idade e a maior satisfação ofere· 0 1 P01 S a erga r-se em d A · d S 1 já alqu ebr ado pela ve- cendo lhe 0 cantaro. casa de Bathuel, mas l , , . pa . a merlca ~ u . d ect. ~j'IU o prudente 1e var a I rehhsado pela lh ICe, Vendo que Elizer J'à 1I pro t es ".ou nao A · d GSomedade f' "' 1· 1 merrcan<. e eogra 1a. AbrahãO eSCO]bPr pa,r a sacif\ra a sede que 0 tor· : b OC:! a lmento a gmn seu filho Isaac uma mu- tUJ'ava a jovem acres- jantes ele cumpri r sua • • Os trabal_h~s. desse ma · lhe1: que fôsse piedosa, centon: · ; meos~~gem. Pediu llebeca U ~n jove m primc~pe, pa?. foram .101 c 1 ~dos em rlediCad~t. e temente a Tirarei tambem a ! ~ara 8Sposa _de Isaac, desermdo yartir . pelo ~1~-.0. Funci~nanos. da So Deus. Disse, pois, a ~eu 1\gna para teus camelos! 1 fdh.o d ~ Abrahao, e con · mundo, pedm ao pa1 que Clbdade de üeograf1a d!>~·. fiel servo Eliezer. Dito isto t-\ IJCbf'u vàrias Iclmu diZEm t!o: lhe fonecescse vestes r icas l clararam que as 107 sec - :. V~d procurar u ma ·~ vezes o cantaro e despt:>· l - SP- dest:> jais de co· e joias valit 1Sas de modo espo~a par&. meu filhu; jou a agua num bebe- ração, dem c; nstrar o v;:.~ 1que êl.e ~e d1sti~guisse ~ de~eJo, porem, que ::Jão douro , qu€'> perw hav)a so_ aféto a meu anw, , ~l· i no mew da multrdão. D H ld G" f d SeJa escolhida entre as de::::ti oado aos camelo". ! Zel mo; 00 caso contrat·ro I - ve~te meu manto IR ímpias filhas de Caoaan, O sE:> rv0, admirado, ti · pet·mit! q~ e ~e retire. Idê pút·pma; coloca o meu Andrade mas dentre aquela~ <;JU e uha. o:s o1bos Cl'nvados Labao. Irm a o de H.e- 1colar de · rubis ador'!)!l ADvoGADo nos sã~ ligadas por laço nela, ~em . dizer~ palavl'as . j be~~\ ~ Batbuel, re~pon- a tua cabeça co:n a mi. l de patentesco J1as. depoi.s (\Ue os c:nn~-~ eJ et ar l. oba <•oroa (;! tc1dos te re' l Aceita causas nesta O set·vo prometeu que los ha ~iam be bido o se!'· I - Deus m esmo de ter· conhece rão como meu Comnrca assim l' cumpriria. To-~·v·o de Abrabão nproxi 1 min ou tud o isto; aqui ten s filho, 1 Rus Sal!:l~fo~~.s]nt, 6 ~ 32 mou dez camelos, carre · mou·8e da 1ind<l behr êa : H.ebeca, toma-a e le va-a A :;; ~ i m disse Deus a : Proximo ao Cartorio de Paz. 1 gou·os com lindas péles cfe-reeeu lhe b1'1nco e hrn- cont i:ro. Israel: PEDERNEI.R.r:\ .S e joias do t~souro de ~eu celetes àe ouro e int<>r I R endeu de novo Elie__ Aceita a Lei· guar' 1l amo, e partiu para Haran, t:ogvu-a: ' · 1 1 zei· mui ta s gt·a({n ~ ao Se n· ood~ vivera Nechor, ir· - De quem és fi lb a? l bor, pl'esenteon R ebeca du os mé ~s m:1ndam~n· l iiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõõi.._._ __,_ mão de Abrabã1>. Parou Haverá na casa dP teu C()m tt·es gr·nndes v~sos tos 6 SPreJs reconhecido Qões de que se compõe o com sua pequenina car:\ p:ü comodo p«ra mim e 11de prata e tllli'U e ri cos como 0 povo de D eusl granàe mapa. estflrão tervana diante de um poQo, campos de pastH~~' m para J ve~ti doft , e ofe receu tam· J.fa lba Talta11 minadas na pro.xi ma pr i nos art'edores da cidade os meus eamelns? hem H mãe dela, e ar•s mavera. e em silêncio ey·gueu a~ REBECCA re:: pon· : ir·rnãos, jrnrJos pre~entes O mapa em qut3stão Senbur uma prece: deu: ' . de joias e péles. Seguiu mo~na-nus ~odas as ci• -. Senho.r, . aju.d~i-~e . -Sou ;llha de Bn~hn el ~e. logo de~:o1s urn banque· d.ades e alderas dns A.~e~ 1 hoJe e faze 1 mr ~er.·wordrc~. fdbo rle Nacb ol.. Ha .nn rte, ?om~· · am saboroso.~ ~ e r~ l'lcas Ce::Jtral e Met·tdw a Abrabão, meu amo. casa de mPu par mmta ! o:anJ:li'~S, beberam deli 1r ·r ~ _ . lijl nll, beru como t odos c1s De ntro de poucos instante palha e feoo , e larg-a ' ClOSOS vmbo~. num am . ~ ~ l rii)S e e~tr::~ das de r oda· a~ donzelas da cidade lacomo,Jação para t.i para ~ b~ de extreu:a co.. JU lJlJ lj dagem. 0 mapa é eons· • • VIrão aqui tirar agua tua caL·!1 v~ua. . dmnd ~de e . alegna. N.a . truido na escala de 1 pa· J este poço. Se uma dela~ Ao ouvu tais pa lavraslmanha segu10te os p:Hs 11 MeuJcoOpcradoreParteJro 1.000.000. me disser: Bebe, e dt>iXllj ~~ Diplomado pela Faculdade 0:-tlcn]a·se que essE' t l'a· me dar tambem de beber ~ de Medicina de Siio Paulo balbo gio-antesco custará a te~s came.los, ~n conh e· ! ffi~~~~~~~~~~,~~~~~~~'@!f~~ffi T elefone, 12 _ L ENÇOIS dez mÚbÕes de cruzeiro~. cere1 por a1 ser essa a ~ ~ Est. de São Paulo. f !!!!!!!!!!!!'!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!! 1
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Nesst3 momento apara - ~ ~ ~~ ram os t1·opeços que encon· ceu R ebeca, jovem tão ~ O SEU JORNAL ..- ~ .® t1·arão. formosa e atraente qunn -, ~ Diretor ; - CARLOS RIZZI.t\I .f@:\ to modesta e recatad:\. ~ · ~ '!-' Trazia ao ombro um can· ~ NOTICI.àRIO v· .ARIADO. ~~ taro, desceu lentamente ~ Politica, R eligião, Esporte, Vida Socü\1, Co- ~ á. fonte? ench~u ·o, e su- l~ mercio, etc.. Po~ Preço de 0Gasião biU. Ellzer fo1 ao. eneon- ~ 0 1b · t t ~ r .... · · tro da moça e dis_s~ lhe: 1~ /o a oraçoes zn eressan es. ~ ~o . . no coplatlVO, to.do de fer~o .. p,ara fa . - Quel'es per·mttir qur~l ~ ~ lbucaçao de cabos d.e machado, r alO:; para eu beba pelo teu cânta- l ~ Age nte: - Prof. .JOSE' 8ANT'ANNA tt@1 carroça! caboG, ~e picaretas e enxadas. rv? ~ . ,~ Machina perfeita e reforçada. - BebE', Senhcr - I~ Rua 7 de S e te m bio A G U DO ti ~ Tratar na Oficina S. Luiz
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que dosrespectiv?s autoe , maí s. ~stá · conforme. O consta uma certidão do J:J;scrivão interino do 2.o
jvas e ~omparec~ á séde das eut1dades ac 1ma, afim
100.000 ENXADAS
Of icial do Registro Geral ' Oficio: .......J.(a) José Soares 1-. • • (Iuter' Arnericana) - A 1' de rdcever a re:spec t'1va De primeira Jtraça. com •.r~1e.sta Comarca da qual se de A lmeid!l. d E t Comissão Braéleira Ame ienxa a. s .a e outras me o praso d e t rinta dias ven·f I·Ca que o imovel de· ' rica na de Fol.llen to à P ro • dida~, incl~sive . auxi lio 1 c p E T R O· Eu, O Dr. José T el.xel·t·a nominado r d ução ·d e G e neros Alimen l técn ico e fina U C~Ho a os
AVISO
P O L I 8 )' acima a ludi1 )lavradores • p er m1 t ern es· Pombo' Jul·z de D t.l·e J· to d 1' ticios vai distribuir gra· d d,_sta C\·d ·,de e coma •·c~-. o se acha on erndo por "' co •• h' té f ~e H "I t.uitAmente e ntl'e os lavra pPrar que a prn de e a a vor do USffial dores uos ~!3tados do ...~"o:· I ge net•os 3 1.nnent1mos . ução . de do "', 11'stado de B1po cas 0 • no s- Agu p 10" UJ. a nco do E s t a d o d e oão . d ao au ' etc. I Pa ulo, e a fa vor de Luiz • • te e N or des te iucluidos In.orte e nor este do Bra· F aço saberaosque opre·I Morta, peio que, presen · O escrivão interin o do j n? st-u programa de ati• js tl to me u m desenvolvi· sente edital com o pras o . t e, fie aro ditw.; credores 2 . o oficio da c omarca v1dad es, 100.000 e uxadas. / mentu a altura das gran · d 1as . · · · h a de ser r ece· des n eces::;idades criadas d e t nnta vnern ü i.l Ic itados paru defenderem d e Aguclos, p e Io presen t e, · A not1c1a dele couheci~ ento ti~e- !st~u:; inte re.sf'es, caso q uei- i avisa .que s e acha m em bida pe los n ossus home ns pela guerr a. r em que no \.lt a pnm e:rc; raro, uão co nst a ndo ou - I car ton o, du rante dez dia s do campo com o d est a · !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ deFever eiro p. fntu w , ásitro~ qu a isque l' onu s.= E ~ a dis posiçã o d os in te resl' qne que rn erer.e, tant o I tr~z~ .ho~a~. e m fre n te o la'3SÍt!l serão ditos bens le- s~dos, que poderão im- mais q•le. ~evido à gu~r· edtfw10 ao F oruru e Ca- vado:; a ptaça r.1o d ia h o- p ugna ·Jas no m esm o pra · ra .a aqms1ção d e tã o m' E l d. d e· ·t p 'I,. . 1 '. l ct· ~ 1 · m ge r a , Iz-s e qn e . w, sz o a r a9a tut •·a e ugar a c ima refer tdos so as co n tas a pre se nt lid as I l~ peusa \'e J n stru~ento essa palavra pcov e m do a ente.s, n esta cidade, o : e a.rJen,atados po r que m peio liq uidatario A ntonio de t t'abalho ~e havi a to r ' n om e italia n o do 'o o por teno d os audítor ios : m:us de t· e m <110r lnoce Oy 1.1·0 de 0 ,, ll10 d na do um ser10 probl ema. jd d . " J g ' o u que m s u as ,1 oferece r ac1ma • 1 .1 ... rva Gtl . e om1n o lotto ' d este J u•zo d0 pre fa1E>ncia ~ un ra r efe rida E' e ~tde nte a orie nt a· ! ' , . · Pa· . 1 , ' . . · · ~"' · · . . rece pore m maH; certo e f v ~es. 1ze r, evu ra om 1<.;o da re~:> pt>Ctt va ava li ei 1 _ _ çao PtU IO entemento prati pnmeira praça os beu_s I cão. E ~a ra qu e chegu e INc-w. Jwv:n ,_Io /e::d:::~mncao ca que a <Jv mis~ãu está Q.ue ve nh~, da ,~al~ 'Ta penhorad~s a P~dl'o L or.t, !a o co u.h eci men to de q n8m 1 ~>u _Impul?o::~çao as cot;_Las dnu d l) aos seu s t r aba.lha: Ifrancesa _ lot llott, no executi vo fisca l q:1e1 possa lllte l'es.sar, rnantlei l·-e rao Julgudas boa s . do~·e:, 1eg nla ndo a dtstrl : Pa.rte"'·.~~rçac). ,.oorque as lhe move a Fazenda do 1ex podi r o pr~sent.e q pe 1.-\ gu·:lus. 27 d e J a u eiro b m çav das enxad as m e pnm ~u a~ 1otenas for a m E stado nesta Co ma rca., a Iserá a fi xado e pubb ca do !de 1943. d ia n te a sim ple::~ ioscri sor~~IOS de lo tter ofe · saber: - Quinze alqu ei r t·sl ne~ t m m<t da l P-i . .c\.gPdos, t.) e o:cm . int. çãu dos l a vrad ores n as r e c1d os ~u c ompra d os o n J osé Sonres de Almeida Coope r·ativas ou Prefeit u de por ço es de uma Ôf:tt~r· d e t erras d e cul t um !H1Ul 14 de Dezem bro d e 1 9-:!~. s itio de te rras de cul tura , Eu~ _J osé S?ares . ~1~ Al· , _ ras loc<iis. Mu n ido do ca r minad a qu a ntia dividida s errado e Cl:\mpo C0 lll a ! me1áa e~cr1vão w~ez•, no , tão de m atricu la o la vra· para formar va n os pre1 az·e~ el e oitenta alq u eir~s da~ilo,&n·afe~ e. í; ll b~cr,·\·i . ~ I Afasta·t_e daq~r.les. gue co·! do r/ agu ar da . a chega d1:1 mios. ma1s ou m en os, de uom1- J u 1z de D m!tto (a) Jo~elmem o pao da 1.mp1edmle, ej da e poca pr o ptC!i:l. a o p l an !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!:!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ nado « PETROPOLI8 ". T eixei r n P um bo. ~ nd:-~ bebem o vinho da violencia. I t io com a:s p rimeiras chu . I ? N t T' na agua da T apéra, do . mpresso s es a 1p. 1 rouni cipio d e L e n Góes /
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com o Con •oel ~·\ utunio Jo::é L eite, de o ntro co m R om ão Pasc bo•1l e de ou · 1 tro com K a o o KitanHHil: 1 e com quem de dúeito, cuj os quinze alq ue1r~R de j t erras que foram ava lia· 1 dos em trezen tos e ciu- l , • • I coen ta crnze1r os o a !q u e11 re, na impol'ta n cia tota l ! . de cinco mil cinzento" e1 cincoenta cruzeiros. - P a 1 1a conheci m e nto de te r - : ceiros faço l:)aber m ai s ;
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XIII
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 31
0 l3em no Mal
DE
JANEIRO DE 1943
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NUM.
611
Oque éGetulio Vargas Filho ! Oacar. Centro Cato'll·co em São Paulo I
me crônica, que é a causa fundamental da debilidade e ' , conômica do povo brasileiro. I As cidades? As c;dades (Inter Americana) RUI!IENS 00 AMARAb Beijo Postumo Copyrightda SPES dt s. Paulo comem o que a roça produz. . O papel de filh_o d~ 1 Dacar, atualmente sob o A noite negra, a eterna noiQua ndo a roc,:a estiver farta· p:e.st_Jente da Republtca e \ controle da8 Nações Uni· De todo o mal é eem pre m~>nte provi.cia de gênero e ali· dt fictl de desempenl:mr na d ' h, d te es::ura, aos poucos vem bai . 300 possível e~trair alg~m bem. menticios, as sobras virão pa sociedade de uma população as, e a ce~ca e · xando á minha espera, e, silen A .seca, que reduztu o _ásba· ra as poi)ulações urbanas, em cc,mo ~ão P aulo. O pa ulista anos um 1mportannte t~~1mento d~ g~neros aluJ?-en· grandes qnantidad es e a pre wuito retrai do e f!Luito alerta ~ centro pro p a gador da fé ciosa e fria , a cova austera me aguarda para o sôno de ven· t1ctos de p_)'Jmetra ne~esstda- ·ços côroodús. Não haverá pe· para ~s nov~s am1~ades. Pam j cat oli c a na Africa. tura. de, acabara prestand_o a nossa rigo de superprodução porque conqmsta-lo e preCiso tempo e 1M' · · gente um bom serv~ço, ~e a · vivemos em regime de sub· muita habilidade s ocial. E':: [ lSSIOnanos portugueses 1 · f Quando florir. radiosa, a aCOSt Umar a pre~eOlr•Se para C OOGULDO e cxteO<IO seria 0 Ca ~ar.o ~ma pe:;.soa penetrar na. ' e espall1018 0[f\[ll 08 ' futuras emergeoCLas semelhan mioho a. pt rcorrer até que se wt1mtdade dt~ família paulis-1 primeiros catolicos a vi- Primavera entre canções j esti tes e se _le;-rar .. a. rem?dela~ proclamas~e que 0 povo pau taoa s em. ter demon~trad o lsita rem a região. No fim vas da natura , 1·ebentará na s~u cardap10 ma~w, hoJe defl h;:tn. atingiu c mini mo das s:.~as uma sene de pred1ca dos : d 1 XV I d ' minha sepultura rúbida rosa c~ente em qua~ttdade e er · necessidades alimentares. Res durantes algum te mpo. P ois i. o s_ecu o tvers os humilde em meio á hera. roneo em qualtdade. t&rÍM a penas a montagem do bem , importancia po\\ti.ca, des· · 1 · Jes d mtas. F 1· s ob III a R proteção ·d E Formosa, que és a vida a Outra~ secas virão, quem a~·arelho de distribuição, que t ttque econornlCo e rea ces e e 1pe e1 a ssabe. A guerra aí está. Di· virá com o tempo. div~rsos,. ~ão são a pre~en -1 panhu e Portugal, e::,ta · alvorecer; qt'e tens na face o minua a produção, cresça a São muitos OI': patriotas. in taçao su_fictentP.. Par~ um f•lho 1b e lec era m -s e nas Ilhas tem glacial da néve, colhe essa exporta~"ão, eo;sa- to rna· · · flôr nuf,-ida do meu ser··• " · dif1culte ·se a im · fl a mados de civismo, que an· do se pres · d ide nte·. a d'f · I1· d o O a b o V e r d e e 1n1 1 ICI1' p OIS, • portação, ~ cada uma. dessas seir...m por uma o pottuoidade a Ju a ma ts 1· B eija·a, que, desperto do seu causas ou as treis e rn coojun· de servir u nos!'la terra e a sempre .o,e' f'cousid eralh que pos· ' maram a evange 1saçao d C d C · t nado) meus f rios ossos fremirão to nos trarão novos prob lt!mas, nossa gentP-. Poi~ aqui está, sU e em pa •a , org u o ~ um I a os t.a o ontlmen e que devem ser prevenidos. á sua de sposiçã o, uro~l c ru za· c o I o ; s o de quallda_?es I Outros mie:-~ionarios fran· de leve, se~tindo as cmzas de n . um st ' tt'·•n . Mas haFt>XCepçoes. " "" da benemérita · "'Se cad n leito r antlpahCà:l E G t ·· v 'll , .1 c eses e capuch.10 h os e s ' um amor beij ada! ECO Suponhamos 'd · q'l 1 b dest11s Jndavra ~.- •t' ver voc.·,ça·0 e u11 o argas _, 10 e uma . . te prev1 ente msta a urua oa • l a pregar d.c: 1a:o. u, .m a exeepçao exce_p p a nh OI S pr o ssegmra':fi n~ horta de alfaces, couves, re pa ra upóst olo, ''.,ai< 1 polhos e tomates. Que lh~ a. 0 envangelin da hort11 , do c'onal. S\mples, despretencw 1 mes ma tarefa na pr1me1' Regresso nexa uma pequena plantação poma r e da pequena criação. so, ed~cado •. culto . e sumn· 1ra metade do s eculos 0 de maudioca, batatinha, bata- As ideias i-' od em pro pagar·s~ m ente snnpa~•co. Nmguem lXVII se ·uidos or !ran· Regressou de sua via· 'b lar.,.amente e profunda•ncnte to m a. con, 0 fdho do ~rrande • . . g p . gem à capital da Reou t> ~ l c ca t t a d oce, a b o ara, maxuxo, e cará. Que forma tambem penetrar atra ves de couversa e, pre:Hd ente. .Ele é o, a~igo de . lS . U?S por ugueses e blica, o nosso col ega · de \Jm pomarzinbo com banaoei que criam misticas. A misti - J todo!>: Q uendo, a dmirado . e 1d vmimcanos iranceses. imprens a, Sr. Manoel Lo· ra;;, laranjeiras, mangu<:iras, ca da grar.de produçã o trl\111;' I a preCiado e m tod~: os melOS Grl:lnde numero de in· pes do Liv ramento D ó ca . 1 abacateiros e mamoeiros. Que formar -se-á na roi-.tica da b oa j e a mbtentes de S a.o P auto, d.1 · 1 · d. . 1 d alimentução. E q~and o der G etulinho (como é chalilado) I g e n as, me Uc:Hv.e 1ver. - De São Paulo . a em isso, cria gatlinhas e con~as, o nos .. ~ povo '·sta •·a; Cl'nq.uistou o cora.çào dos' sos c h ef. e s de ~l·tb u. s - roi em companhia de sua porcos, sem maiores des pezas, ~ 1 d f d f e- Cl'lSta. com restos de comidas. :::e a pto p~:~ra rea"" lizar 0 qne 8 ...,· p~u tstas_ e_ orm~ u~con~~ u- c onverti o a exma . familia, regressou sobrevier outra seca, qualquer nhafl!OS: em empreendim ent?s d•vd .. Na.o .: 0 ~onp~tlco ft,ho A Prefeitura Apoç· u Sr. Miguel Salomão, 0 eá lamidade, está ele, com os econom1cos e surtos cultura is. do Vargaso ~ tol'1c a d o Se o e. g a 1' In · c1u.In · . E' oslmpat"' GetulinhoU etulw que tod•> fazendeiro 00 Estado do seus, a coberto de todos os !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!O!!!!!!!!' mundo Quer bem O &.m i"'O do D aca r , 1.01 1! · esta b e 1Cl d a Paraná. rtscos. A fomt nã.o penetrará leal, sincero e admira dor de p e la Sa n ta Sé e m 17ti3 na sua morada. nem ~equ"'r a carestia lhe causará dis· Y São P aulo. H o m ero de per· e e xa tame!Jte c em anos sabores o .. o :- on~\ida de e de C<~ ~~cte r _i r· d ~pois e rã designado o · 0 n1dmodo de sua flswoorom. . . . . (I nte r·AruencanaJ- . s Getulio Vargas Filho é l l~nm eiro v tgano apostoE ainda haverá outra van Tiver-am a gentileza tagem. Em vez de comer fe 1· soldado~ no_r~e·11menc~ refo 1·ço á so lidez desse seu· j h c o p a r a D a c a r. d€' n os participar o s eu jiio com arro~ o ano illteiro, IJO~ e s tao . ut1hsan, do . c~I· l ti m _ ento d~ dev. o~·:io)qu e. São\' N.a primeira guerra noivado a gentil senho ri· isto e, em vez de acumular x, as· d e f O~ ~'LO r OR es p e CI<l.lR, P aul o d e d1ca .10 [ res1d ente 1· ru undml os se neEralos e s, ta Maria A p are cida Lec · carê-ncia alime ntares que de · d lh V "' " bilitam o individuo e a niquilnm a pro_va a gb ua, qfue ~s a rgas. cc. K c.} i q u e tinha m repre ntan· c e , filha do sr. Vida l a raça, o proletario rural pas- p e rmttern o ter ogo am L ecce, e o d estinto j o vPrn sará {!. ter, por fo rça das cir · clã m es mo qu e a caixa Ophelis Alme icJa Fraoço· cuntacias, mesa farta e ;;obre· te nha c aido u agua. ao, fi lh o da e xma. sra. d. 1_11111 tudo varia da. Balanceará, 3cm Pu bri c adaa co m . Esther Alme ida Françoso. .. resr o saber, hidro-carbonados, proteínas e gorduras; suprir- n a s s inte tica s, e sea a cai · Agraclece udo a partici · ~e á de calcio, fõs luro, fe rro xus de fusf o ros medê m p ação apresentam os ·lh e QS e mais minerais, automat.!ca- Ires p ol egadas de c om · u o::;sa s feli citações. • m ente; e ingetirà vitaminas p rim e nto p o r 3/4 de p o· I am os dots j untinhas, cammhando em q ue nunca o uviu falar e 1 d ..J q_ue não obstante, plasmarão egn. a n e diarn e tro , e Por esw longa estrada pedregosa; tes no Par lamento h a n · Ele, já ve!ho, e ela, carregando uma geração ma is sadia e c on te m 20 fo sforo s . c e s, f o r a m mobiliz ad oR Oitenta anos de vida venturosa . robusta. tra va11tage m d essas c ai· send o q ue m uitos dele~ Os sitian tes raramente lê- x a s ~ que &s m esmas I A converaltr os dois, de vez em quando d e ram a v ida pela de tT1> em jornai:;, quan to mais os co ntem urna buss ola àe Dem(lravam o passo e mais prosa, :I meieiros, os colonos. oo> cama· t 1: 1 . da A le m a nha . N est<~ E ficavam então se. enamorando, r adas. Os fazendeiros em be· e rne rge n c ia numa d e s ua s ~II, segund a c onfl a g ração, A' dubia luz da tarde eilenciosa. ra l o::: leem, porem. E cabe- e x tremida d es, a qual s e· n ov am e n te o s indigen as, li lhes dar o exemplo, tra tando r á p a r tic ula m e n te v a lios a Felizes vós, felizes, meu~ velhinhos, f o r talecidos p e h.1 s u a fê de alcançar este.ideal: e m ca- para o s s oldad o s e mpe ' Que fizeste da vida um paraíso, em Cris to, é mpunh arão da :fazenda, sitio ou morada . nha dos em c om bat es na!'J Um acnncht!go cheio de carinhos. deve h aver urna horta, uuí as a rmas p a ra d estruir I\ pomar e um gali nheiro. As· :sel va s ou no de~erto. os inimigos da liberdade Feliz.es vós, qu e achrus no fim da taça .,I <Jim hH.verá abundância. de le religiusa. A doçura suave de um sorriso, ili'j g um es: frutas e ovos. Mais , Quando um. homem. se Em vez do fél amargo da de~graça. \:'i~ uma broa de milho, mais 1 um frango, mais qualquer m ost?·a descontente com tudo ~~\ ~~ ~ A e:JXt(je1·açâo purece sem · ALVARO MILLE R l coisa, e o roceiro, ll!esrno em e com todos, não ten ham pre m ais natural ás mulhe· tempo de guerra e de seca, - está descontentsl j'l'es do que a verdade. = não a penas mata rá a fome cons~go m esm o. ' T. Gautier . (AMIEL~ \1\\1\ aguda, mas curar-se•á da. fo~
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