Gazeta de agudos 31 03 1929

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ANNO . .

SEMES'l'HE .

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PvBLICAÇÕi!S

St>c~·ão

Livre, l inh;~, $ :,( ( Editaes, linha., . . ~;·t C

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Pug:uucnto .:ldenn!ado

i!:.edacto1· • Cle.efe: JOÃ O A. UA Sli ~VEIUA

Um brasileiro que dignifica a raca

Os desmandos dB uma autoridada

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O Commendador Antonio José L eit e é · O delegado de u m est udio s o de re levantes pro blemas

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Agudos f az das suas

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Louvado seja N osso Se· nhor J csus Christo. Amcu.

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DELAPALME

D e u s c r eon o céu e n. :Semana. Santfí. terra e l,u Jo o que o cé·u Gloria a Deus n as nltuqu e di zem respeito ao progresso eco- , Dissemos em nosso i gndo que, almsivn.menras c Paz uos homens na e a terra conté1n. n omic o do pai z T odas as cousas que ve: num. 108, rematando te, p e ne tra até o in te- terra. 1 mos, pequenas ou grn.ndes Cantemos hymnos e erA defici<>nda fin nG!i:~at defe~a do café 1o ~rtigo que sob re o (le· rio r d o m esmo e exige c m esm o as invi:-ivei,., logamos os nossos louvo res, . . . . . ]P-gado escrevemos: «Se do n os:so di s tin cto c o I· Mmtos valores 1Ud1v1dun<'s c:os· l Sobl'e ~ def,.za, pnr f'Xemplo, 1 ~ . . em gra ça, pela H essnrrei· ram por ellc c riad a::;; tan tem no Est...l Ú•) d·: S. !:aula <lllc, J o fi i>S!!O café, da J,·d:lt:io <'Otnf) for preCISO, conhn u a - Iaboradot·, prof. Fran· ç-ão do Divino Mesire, que to o insccto que se e>.conpclu impenetrrwel , Ul~destia C~l iute.il.igculcrncnte tirou o :diln~o renl OS». ~; êl s arbi tru- c i sco Alves Drisollu a com tan ta Sabedoria. dirige Je ua veget-tçiio J·asteÍJ·a, ' que se occultn:H, se> sa'l conhc.cr· cs.Jt!''lo ~o Uommenda~or Antomo , .· . . . 1 <l~s, por força dos 6CiJ~ propnos J,JS~ LcJte, pode-se dizer que e!ln , ] lE'~lad.e ~ comettldns p c~- 31 mn. que ca~na.mentc os destinos de~ta Terra . . . co mo o sul que brilha HO Ee:to~, atr~vez dAl obrR!l c?rn que dcv.Hl. obcde~er n syHterua m iJito Jo Jndn·ld uo n qne CSÜ.t. c onlSl '"O traslfl.. «ing rata c carcomida» .. . firm a m e n to . vcc,n r<!ahsnudu C'lmmcttimeutos mel, aproveotavcl nos mercados 1 • • •o . Vi este ast.ro desli;;ar irque reduJ!d~m l'tn br:le>ficio geral cstrnn~ciros do Q\1~ or!l faz o (!:0-1 entregue o pohCiamenF el tO Isto, intima, Amen. rndin.utc c magcsto.so, e .~ ~<·*?;· da collcchvt~aJt•.. , 1 v~>:no. com 11 v:tlorJsa1:ao do no~so 1to da cidacl e nos 0 bri- sem 0 m enor mo ti \'O , parzindo seus r;;~ios lumi· A modestin nte certo pouto c 1 prmc:pal pt oducto de ex port ~1 çao. ! . ' Eu não sei si foi FeiLiço, ad~ i<sÍvcl, tn:l S _ern CXCC3SO, niiol _Po!'fJ HI', ir~fcli7.ml'atc. o QUe ha jgnm a c ontllllJ (li'. Va- o sr . •J osé .Sitlruen, es. .Si miío olhl\rlo ou <tucbran to, nosos . Vi na e~curid:io da Que me tornou submis:~n, deixa de produw re.;nlt:~~os que n.ao C propnamenlc prop&gandr.. e fiOS até UO fitTI. 1 t'm"' lo C0illD1ei'Cl·ante noite o céu m Hrchetado rie ~e rczumem no arrefecmJeuto, a:m «dcfcza» daqnelle producto. I J ,, . , I J • . 1 ut Captivo do teu encanto. est reil<lS numerosas como muitA vez, de encrgi:tS que sede- 1MaR a dl'feza, como nós fnCillOii, ~ Ja (o ( OUJ jJllO em n osso melO, a aL. F. c s g1 àus de a rei a nas prair.~ ~cnvolverinm no incit.amenlo doslniio imJ>CUe, o~ f!Stnmg:~ro, n. con- 1 publiCO 0 <.l es r eSpP. itO COmpanh aJ-O á c ade ia j na rod .t·'lldO ·. lím pidas do ronr. exemplo:~ aprcgo&doe. correuc1n 8CDSIYel que Ja esti\ sof· L .. Claro é que, não se a ·plauuc frcuuo o uo~so café nos mercndos que O S I'. J clega do de O pedido do sr. SulJá não sei si isto é Agudo~; Ouvi o ailvo ll os ventos, o l>lasonameuto, o cspalhnf.. to cs· C..)liSUmidores, por pnrlc de outro:~ poJicjn mostrou ter pcd Si uiudn é séde de comarca j ao tlesubo r da procellá. c tulto, que é Ultl .';~'llljltOroa de in- pai;o;es que já exportam o catO.: em l· 1~1 d ~ . J' .· ll?en, pura que con tl- o novo «estado UP sitio» o riboJUbar da trovoarla tere~sc t~lasmado n Al ma .daql!:lle lar~~ c~cnln! as L Jer aacs 111 1\ 1- Sl SSC l:illa cxma . espoQuer mettel-a ntl (u;;arca. ecoou em m eus ou vicl oK, que rcah3a o.t~ fillgc rcahs~r fo.ra I" que esses_ IIOS~O.S potlt'f<)~()8 duaes prendendo eeJn . : 'd . * di\ p·.mtn al>ausa_da, rect<~, da S!O· conc~rre~tcs !1:10 fazem apcn&s a , ' . 'f' ,] ' . I SH. ,t SU9. r es1 CDClU, ·li- ·:f Observei a passngem d.ts cerrdu~P. d:t. ncçuo productora, do valonsaçao do prorl11cto, ~tts tom- ca usa Jt!Sh l Ca":n , a. Cl- onde se achavam d ~ r· Quem í allou em e.stado elltatções, e vi, na primhvaülor Identl~clld?. 1 .- d bPei~o' Lo\r,G:~'Ad~~Dsu:\IISl)rOrout~Jr~.~S~J OA. dadãos vera, germina rem exu lw<Jue mge e a HeCC,'lO o ~ ' 11 -' . • ,, " 'I d dos tn~lS con- miudo os se us filhinho s' de Tsitio? ' 1 runte s as plantas qur, na v:l!or~~. a. 1(\'1\lorisac;;i.o» ?o ele· ~o <JUC no;~ '·.ale M)lli a vulo~isn- SJC ~ l'U os. enl nosso menores não fo i aÜen (( a preso .» ... mento~ CUJ ? S cmprehendl~ncntos j çao do cafe, SI o~ 1108.108 con~or- mel O SOCJ:l.l. d. 1 1 ' * *-!(· c s taçiio immedin.tn, se vcV1Üem p<1r utnumc1a~ razoes aos rentes, n os mercados conslllnalo· . . H O· .. goraram. Vi depois o g1·ào tle DIUitos individnos que, cnfntua-; res intensificllm a ACtiva propn«Dia no da N oro- De,•Juis de revista r , -Estado de SitiO, «pro- amadurecer n a. espiga e o dos, Se ngarrllm á IOIItrlle:l das gonJa jo SeU produc:o, COJloc~n- este» de 26 t a s , pri0» 1 C0lll0 Se CXp!'eSSa 0 frut o c•>l o rir· se por entre a réclnroc~ que estipendinm com a do-o vantaj osamente, em .detri' , ' r ll Cl e- a torto e a dirQitO, to- italiano ; condição de viver o seu nome e r.nento do nosso'/ ve u t rechos do 0088 0 dos os que Já se ach a, Que é estado de sitio? folhagem. E J,JUJe fin a la sua «hchnd&» rachr.ndo colum· E a prova conclttdcnte do qun· ·t' c: b , J E' - d nas de jornaeil, de principio 11 fim si ineffÍC:\7. resultndo tia vnlorisa- Ul lgO v U re OS ( es- V8ID, OS )e VOU para U « a suspensn o as garnn- mente ver os frutos cahi de anuo. ção cew propaganda dirt'cta, orr!n- ffiündOS do C}Uú deVC cadeia onJe~ por JarV"O tias constitucionae:$ por 1·em un m ão do homem c encherem os aeus cclciro:o<. Nós a 1ui n~o estamos dispos- ni$nda, estnbeleciúa permanente- mn i . ·d • tempo d e terminadO •> . : n er a Ot em p u- tempo, deteve. 0 que reina em Agudo ~ O sol com sua luz fultos 11 rP.speitu convenieucil\8 no mente nus praças acquisitorns, que diz. respeito a rctrahimeotos está !lo) facto dl' tC'r já, DO auno bhca ('ll1 Agudos e, em gurante, a noite com sua~ 1le pPsaoas que vivem no seu cces- p. p2~~nclo, o café brasileiro sof- sjgnal de acr ' ld c· Não satisfei to, o v a- uiio «chi chn.be» si é por condcrijo» habitual, empannlldllS frido umo gr~ ude quebra de veno 11 e nnen - 1~nte e desaforado tempo determinado ou não; estreiJ~g seductorlls, a tt'l!' !lll SUI.l modegtia até certo ponto da nos merc:dos de HI!\Te e i\ !1' to, r eco rtamos d os f . . bl' mas, o que é certo, é qnc J'!\ Íc rtil, as espi~as na condemnavel, e \'RIDOS .busca~·IIS tuerpi11, qnt•bra eun_<':alculndn em COffilJIClltnl'iOS nnc f ez tlllCClOllariO pU l CO V. mcê . não S I! nc!Ja, com seara , as arvores corn seu!i na llUSB P. pouca CCrtlll011lll de J<>r· cerca de UM MfLJIA O U<' sacc n;~ ! < • '1 di r igiu- se ao bi lhar e . tl fruto~, l tH.lu v<.m de Deu", nalist.'ls abelhudos, npontan<lO·llS 'rodos r~ses fnetos t ..m o Com· essa conceltuadn fo l hn, ccrt(;za, mmto a seguro e ao povo como. syr:rbolos d11 yo~- mendndor Anton!o .losé Lt>it., ?h- O SeO' uinte pcd \ Cinho Xistentc na rua 7 d e uma vio]encia, por exem· tudo existe por sua omu:t.adc, daJ re~hsaçoes que d1gm· aen·ado, dclles tn·undo c•mrl naoc, o ~ Setembro e pertencen . plo : ser revistndo na rua, potencia e vontade. ficam e .,nuc devem aervir de eS· as mnis sal>ins e l]lle, •c fo/isem de ou r o : . 0' meu Deus ! Sois imte ao sr • 1\.r anoel I>'l- no b a r, no cmema, em quaI. tiruulo !l. todos CJUIIUtllS U8piram, po~taa l'lll pratica pcft• JlO~fiO go· 1\'.l mensuruvel e bom nas o de facto, um Brasil grande, ele- Yerno, resolverinm plenamente o «E' claro que todos nheiro de Barros, onde quer parte, nfto Ó verdade? bras de v osso poder! v:ldo 110 nivel do progresso que problem D do II•IS~O café QUI', !lnte estes factos encheram L óóógo? E s t(l sem as O s montes s e levan1am Jignifr..:n um povo de tradição co- o completo t!esinteres~e dtt pro· d • deS3.l'ffi0tl 0 DOSSO a- garantias CJUe a lei lhe CCD· · e v l \ ' a inclianação a m i g:o sr. C1ornelio Bro.n· cede, sem favo r nenhum. e as pla n icies se nivelam roa 4e, o povo brtl$1·1 elrO. pa~an J:\ ac t'IVB, permnflC!lte, nos h A figura que hoje npoutamos mcrc:>dos cstranglliro•, niio resi11- P O!) Ulaçü o ngu dcnsc, o. ~ nestas columnal e que C0!1&titue tirú !<O~ trem endos embates da tes F i lho, conecto col· Si isto não é C:ltado de fl vosao a\vedrio. Sois vÓ·l Utn dos elciOCD!OS que muito l~IO COIH'Ort'CllCÍU e cahÍrÍn, quiçÁ, nnS q uai não pode, de for- l ectOl' fede r al deste sitio, nãO Se i q11C melhor que fazeitS qu e os rega t0:t cortem o~ valles, ns torre nre:llÍ9:ldO Cln proveitO dtt COJlecti· D.leSmUS CODdiÇÕt'S &ID (j\IP cahiu ma alg\l.ffill, toler ar Un ome teuhn ... vidaue c mesmo do progrcuo e· a nossa horrseha que, batiua ae· . I I mu u i Cipio, cuja quali.~ tes despenhcm dus monta· dO E st:\dO de s. r.,atuO, ·· veramf'utc pe1a CODcorrcnclll · es- ma a u torlC nc e que 1e - dade não respeito u, flOUOIDJCO * ·* nhas, ns chuvas regu e m a sem rumor, é a do Commendndor traugcir~, está hoje uns condi~!ÕC~ va pu r a a CC:llleia , s e m Fui e sou a dmirador do te rra e se deilprendam as Aulouio J osé Lt'ite, presid~tltC dn em que u vimos, isto é, com o J . Ora, estes aconteci· · · 1 d e .-,.gu ... dOs e VU 1or re11UZJ·dO li (>O· d C t:&qne · · · CJUb q.uer mobvo, pe3· me0t08 f izer:Un perple- Mestre dos mestres, H.uy gotas de o!'valho. C,amara MUl\lClpa U!O dos mais abnstado~ productoM:~~, o Commendador Antonio sôas da maior resp onBarbosa, o Arauto de todas =-=-= = =·=. res de café do Estado, prvprict.n- JoRé Leite não tem só a quali- saiJJ·I ·L(lac1Je, emq u "nto xa a popul ação co n ter - as liberdades, desde e u Or. Antonl·o Branco rio, COIOO é, de vnriM fazendns Ús dade fina de ob~ervndor e cstu<A. I menino. quacs tem applicado 1\ orientação dioao dos problemas quo di7.em d6, a s a tyros, tempo r ar..eal q u e , a m ec ron ta. do seu largo tino administrativo, respeito 11o noa~o progrc~reo !'CO· lJas~a nte par'a que l lle da pe o banditismo da· Quando se discuti a. a Com o fim de sondar a poris~o que sãu cll:u verd:~Jeiros I nomico: - é tambem um admi" Jl .( b . d convcniencia e 0pportnni- produc ção de fnmo neste nistrador que a populnçã l de A· escnpem dus mallln ...o, >, q u e e qu e I;) o n ga o d8t1C .l do e mprego dessa mum.etpto, . . n quaI , a e xemPatrimonios agrícolas modelos. L• Possuido Je um espírito que S(> gndos venera, pelo tanto que tem N f a zel ar <la sua t randid . l n dilata para as largas eegitações, feito pelo munici pio. IAlma, alem a rre m os OS act os, me a excepc10nu , uy plo de outros pnizes mai~ penetranuo O! mai3 intere:lstmtes de tudo, genercsa, não reg~teia O COmO Se deram , quillidade, Se 8ente disse : adeantados, VUC SCr COntrO·problemas attinente3 ao sol uciona- concurso da sua bolsa pnra a, COD~traug;da em SUa «0 exceS30 de poder 110 lada pelo governo, e ste\"C mcnto de meios qne condizem com boas iniciativas que elle me~mo Na noi te de 23, acha- . ~ l exercicio de uma tal attri- entre nós 0 sr. dr. Antunio o progre!sivo aperfeiçoamento das tem tomado a peito. Ainda agora vam -se na Conf eitaria llberdade . h . - . t ff B . cousns tanto na industrin cotoo nn vl\e 4er inaugurado em Agudos o Nli IÇaO trnpor a uma 0 enranco, competente enge1 lavoura, o Commeud:sdor Antonio novo predio da Santa Casa, cujo N apo l eone, p roprieda ao . se e xp l ?a ~sse 8a a o dire ito individual, que nhciro a g ronomo, c uj a v i,José Leite não poupa tem110 no empreheo<limento foi por elle ima· de do sr. .A bilio Na procedimento mdtgno esi<Í. rsob a proLecção do sit.a á. noasa redacção agra.· estud•> aprofundado dos assumptos gin:1do e custeado. • d d 1 d Poder Judiciario». · der.e mos. · que lhe l àO peculiares, coo~nltanE, J10Í8, por este e outros titu· polcone OI versos c ao e ega o, q ue em 'd d ' b I f · d l\:s nuton a cs, que te· do !-lutares e putÍcando O~ SeU~ los que c~racterisnt!l HW h Otnl'}tl valhe ÍJ"OS do U0SS0 eS· a 80 UtO fl aO 01 e- nham ord e n adO taes e taeS ci1Sllli\IIH'ntoa. de valor e que, rompendo noa, t d S 1 . Mas a ~ua acção niio se limita quiÇI\, com 1\ vontade do Com- co], socegada e tran- sau or~ C:· avo. e u o medidas, são, tambe m , res 11 penas Q apreciação de thi!Ol'i!l!, me~d:ulor ~os~ L~ite, traçamos q uillnmen te ora p ales- ou omtssao, d e vln es- ponsaveis pelos seu a abu1549 • Fu"da-ae a e x-metmpole braallolra • . • e se alllrga J>lll'll a constattlç:1o cqm estAs h~~lrl\8 hnhns 8o.hre . a t . d .' J ta r e lle f óra de seu o 8 te dos exemplosaproveitaveis. As:lim BUli p~rsonahdad~, com o mtmto t an o, OI a sorvenuo, s • e . d d C:mta 1\ hi otori:t: neste di:r, é que >'I rias viagens tem cJIP r('ll· exe~usr~·o de Pl'l\h~nrmo.• ~m acto a tragos l entos, os r e · estado no r mal . . . Não querO' uvi as. lisaclo a quasi toJo. os PIIÍ 7.1'~ elo d~ J~l~t!Ç!l a um bras!letro .que f. . 1 Nr 'A{ Emqunnto durar este es- Soh nm céo de puro anil, r•:urvp.a, via~en~ essas que não chgmftca a raça e dt', com ..1sso, l ~~OO.S q~e a Caill.CU a . a USSl a ~U llO 1\ _e tudo de coisas, este estado Era fundada ~ Bahia, Ex-capit11l do Brasil. t~m tido nenhum cuuho <ie nhsL> apregoarmos exemplos 11?lnlltao- faZH\ 1nd1spe n save\S. XlCO O despotismo nao d · · . ·t d lnto recreio, rua.~ levad 'lS p'!h) fim tes que de\·em se~ nprcndtdos por " . t. I 1t,r , , e SÜIO, com 9n.as1 O ns ~S E essa São Salvador nobre <i!l obscn·nç:io, i:>.oto assim torlos qu~ntos ~Splr&m, de fncta, J~ra ta r de e o em e- se ex .1 an la. lna~, aqui, su as carac~e;IstlCns, e u .nao De tradições tão gloriosa, 1 11 no SelO de um povo escrevo mmnas c hromcas que, como consequenc:ia, s. s. lem ulll ~r~q l _ mat~ gn ! de, c~m. :~ ma já se fe c har a Guarda, com zelo o nmor, em mira planoY elt"v.tJi,..;imoll 30· sua. sttwu:ao /'conomtca ~lllil8 lll· ' . . • • t .1 • l pnrn a «Ga7cta de A"ttO berço de H.uy Barbosa. hre vario~ pro!.lf'm• s que 0 no.s~o telhgente;n~:n.t' desenvolv~tln. te 1ntenm, l llVade a - p aca O e Oruelro, >r a - d "' gove.rno devÍf\ jn, 1•• muito, ~cr (D'.. A Rondn», de R Paulo, de !H) que lle estabc . l eci mel1to da 9.úS c( os esgn . qui- 1 os ». BILBÁ O Da gucrr:r da Ind CJiend<mcin tO f'plieado e quP rl!duuJam em lll' t 1 Se ufant~ ella, ella só. telligente propng~:nJn, líi (c'n·a, du = .,;-=::. acompanh ado de a lg u- xo aoa . -===-·=-- =======-== Prestemos, pois, continencin ~lle ~ nosso e (jllP. ':lão ~Jlbl'nt?S, 1 Li Vl'OS eseolnres em g-e- 1mas praç· as elo deetaE . . . temos de IJl'O· Arame par a flores na A PS$a cidade vovó. mfeltzmente, Aprovertar coJ!II m-J · · · ' ' ' telligencia. ral. - l\ est a Ln·t·arta. camento l ocal , o dele-: segm r • . • Livra n a d a «Gazeta» X. Y. Z.

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C o nj u nc tos p ara ill u mi nação ' "Lis tcr "' Oeh u lh:Hio res do milho " Fc>s ter" Descas cadores d e arroz e café ''F"o ste r' ' D e~><· :-t roçad o ,·es d e Al godnn "M u r ray" J)e~t:b rJ dO if'l'l tle CI\ IJ 1a " Foste r" De ~iu t ej? r:l rlo r es de m ilho "Letz, Desnat a. de ira s '" Diabol o,. fle ston o.tdores dP. ,J i ~cos l~ixos pn r:l lra n ~>m i s$1i O E!e,·adores '' Foster, de 500 ki!os li: n rer:~ d os pa ra <"nfez •es Eng enhos d e canna "' f oster ., l~f'h r u~ atl Jres de a rroz €' ca fé ''F os ter.,

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public>t-se este jornal, cujo q .linto numero é o q ue~ temos sobre a nossa. mesa. A par de hôa feitura material, o collega é mui to bem escripto, scnJo seu director o sr. Rubens de Rezende c redactores Of'l sr s. Edmundo Nogu eira, Moraes Navar ro e Rezende Filho. Gra tos, permu taremos . ~a · " (<ífVjs-careme»

lJevi a

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sado hontern , no nosso tbeat.ro, n. «mi·carêmer, constando de bem o rganisudo baile a ·phan·

tasia, promovido pela Orchestra F rene::li.

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Homeopathia Os preparados homeopa-

A.nnhel'sar it·s S essão d e C amara thicos Jo Dr. Alberto Sca-

No tl<: d. Lauriuda Pereira de Fez annos ante-hontem Lima f(li feita uma petição dando o valor de Rs. 3:QOOSOOO, aos o sr. Benedicto de Mello 1 clades da Semana Sn n I.Jet;s .do Rcer~ro. Rios, habil chauffeur. 1 l~m matinéc, . hoj e, I ta, esfo:·çanclo-se o r e l•01 requcndo <1 de d. Carmen F•t· . he tendo ~ido feita as pri• zem annos · a:nan. a, um film esco lhH~o . e vdmo. vjgario para. que Marina mciras dcclaraçõc3, mnudou o M. a exma. srn. d. l\larw. A1el~ qne fará a s dehCias tudo se fi~csse da rue Juiz falbr\'m o~ interP.ssaclos sobre lo, o pequeno Moysés, fi lhinllC' do sr. A brahã-:> Ridos que o assisti rem. lhor maneira pos::;ivel. c3tns c vf:!lor dnrlo aos bens .. DIVISAO: Por João Mz~H'I ze] e . J , Q ;. E' o «D ireito da ForA chuva, nu noite Je de Oliveira foi requerida a de umn. < , . O SI. ' os e u.non_PS , <le tcrra3 da faseuda «Dar- 110 L1Hl 2, ll.S scnhontn s ça», com W i lliam Fuir- Sexta-f eira· Santa, não gz·aleba. Grande», tendo siJo accusaJns Romnna, filha do sr. Hobanks . deixou que se realisns- as citaçõ~s de ~lgu_ns ?oudomi- mano José Soares e Vinos oa ulluna aurhci~CJa, .Íica_udo os centina flha d ;; . n . .-\..' noite, mais uma o:lC a procissão do En- mesmos e$pcrados a pnme1ra de. • 1 ' . O ~ I: <.10 'producçüo da renoma· terro. poi3 de ultimadas as citações e mmgos Magn c o JOVem formalidades procPssuaes. Pnnlo de ~leHo : no dia 3, ela fabrica Universal, H oje, lw. mÍd::ill ás dem~is _ELE1'1'0RA~: Foi incluido n? o sr. Manoel Alvaro Moem que trabalha o 10 horas e A boitc, ahstam<'nto elc1bral deste mum- rcira e n. m , d J o ci Jadão Luiz Ce7.arotti. . • c~ n. Sl n. · • O sympüthico Lewis Sto· bcnçã.o do S. S. Sacra- cipio 'l'ADELL10NA'l'O: Foi lavrada vehna Landim d e Quadros. ne «L1bercl:-tde ele rnento. a escriptura de quitação de Hs. Sandamos aos anniver· 58:000:!>000, dada pelo cap. Clau- sariantes. Imprensa», de longa ~!!!sp e cto:r- Escoh.u~ diuo J o~:é Ber!lardo ao Dr. Luiz metragem. Gomes dos Heis e outros. Hospe(!e§ e l ' ia.jantes

T~aeatro

Uxoricidio

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o prOCCJS'''IO e pnrtiUta.

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· d O Cate Campos, agcu t e d'1ta amostra a aprectancst a praça dos p r o - ção da grande casa ex~ B p •t 1 , de<·t· p ·~1. 'fi. (1uc t os d os_ Sr::;,, · e~- p o r ac ota ., a. r. ç. toado & Cm., mdustn-1 Na.u ruann Gepp & C ia. . ' . r:-t, . rE'Co·' I L t d a . quo ennt . t'tra' sun :-tos em L lt"1el

-I . . I i' . rump r e-nos feh- CCl~ a

Agradecendo ns purtici- 1Pompeu Camargo c Bra sipações, desejamos fel iz no i- lino Polycarpo. H ospedados no «Hotel 1·torio tlo :Lo Otricio vado aos futuros pares . Paulista», os sr s. Avelino A UDIENCIA -Divisão Ser...,sitas j ele Moraes, Laurindo Dias , t.ãosiaho: João Momcsso, promovente e d. Mar_ia Pacheco Leal e Esta r edacção se hon- Affonso Botta, João dos outros, promovidos. Offerecia ra- rou, hontem, com as vis itas Santos, Sebastião Macbazões finnc~ e a~siguava praso aos dos srs. profs. Luiz da 1\fot- do, Sebastião Pinto, Alber· coute•tautes para offcrecereru as ta Merc ier d igno Inspector to L abondrotto, Augusto suas. . E• sco lar, B orgcs, J.\'1anoe '~~"' l E gy d.lO e Acção Ordinaria- l'runcisco D. I d o v~o .o D~ii':'trwto da Cunha e_su11 mulher v. Ant~- Paulo Monte Scrr:ilt, tam- Aristides Couto. mo Uesar Silva e outros. Recebi- bem Inspector de D' ·t 1·cto - Vimos na cidade o sr. d. u .1 • Js " • , 1\ a appt! a.ç,to.. . 'Calixto Arauha e Elms prof. Hamiro Penna, •que - No summano cnme em que I d'A . t d' d tem a sun. residencia em é A. a Justiça e RR. Carlos de 1 nnunzta a, trectores os Paula Su~1tos .e João Alv.es dns I g rupos escolares de Baur ú. Araçatuba. San~s, fo1 _des1guado o_ d1a 2 .de 1 Vieram acompanhados do = = == = = ===-== == Abnl, dep01s de amanha, para In-~ 8 , f L ,· d F . · quirição de test<'muuhas. ~· pro . auun e~Ielra, • • d1rector em commtssao elo Cartori0 (l o 2 . o Offic1o nosso o-rur)O 1 o Premeditado.mcnte e com 11·les· gratos pela 8 omosmn~ms. Com o iuterro!1'ato' · "" d f · , um sn.ngue fri0 revoltante, rio do réo José Ferreira e Silva e erencia gcntl·1 a DOS :~lberto de Carvalho, opeíoi encerrado o summario ~e cul- dispensada. raria, na noite de 21 fluenpa 0 0 prOCCSSO IJU,e ~ Justt_ça IDOEstmla n tes te, após tet· acomp~lnh atlo vP. contra este e Gutlhermmo Pe· ren·a dos Santcs. 1 Foi .offerecida denuncia _contra Passando a Semana San- a proc issõ.o Jo Enco ntro, Franctsco Ped~·o vulgo CIHco Cc-1 ta com s uas ex mas . fami- :1S:snssioou, com 11 punhanrcnse como meurso nas penas l' · d INd&s, s ua esposa Dcl !)hina Jo a.rt: 2 67 comb. com o art. 2 73· tas, aq_:u est~to ~s estt~ an: ~fi.lit ão, de quem se havia n. 2 do Cod. renal. t es Jono S!lveJra, l~ auzt TUTl1:LL.-\:Arequerimentodo Ri7.ek, Apparecidu. 'l'orres se parnelo. J\ victitna, CJ. uc veio a falJr. Curador Geral foram no.m~~- c Euphelia de Abreu. lecer m omentos düpoi s no dos tutores dos menores: Vu·g1hna, Benedicla, Maria, Albertina e EnfeJ' tllO!"; hospita l, era dada uo tra· M~rtha, fi.lh~s da fn~lccida Del· balho, pelo que era bnst&nphma M1litao, assassmmla nesta I Est á na ci<l·tde em trn.cidade: d. fllai'CO!in.l Militão, das : t t d ( , d ' te Cl)nSi1lerada. menores Mnria e Albert.iun; Eu- u_m~n _ o c s~a s.au e, ll. O crime causou gr·nnde genio F errreira dst meuor Marthu· VtrgmJa }.lartmellt, acom- im pressiic, tanto mai s quanA!ci~l~s de Quadt·os, da n:e~(,; psnhada de s eu espos o , sr. io aq11i, ha tempos. não se V!rgdma c H om ero d? OliVCira Alfredo l\1artinelii e filho:;, registrava delicto dessa naLm1a, dn menor Beuedtcta. d t , G li' Aos srs. tuun·es acim_a meneio- r est e,n es em a ia. tu resn.. nados, pede-se o obseq.u!O de. com- . -'lam~ern enfermeu :1'0 O covarde assassino foi parecerem em cartono, aftm de JOvem Joao de Cnsho l•i· preso pelo sr. Amador A pr~"tarem o respectivo compro- ih o. gua Novo. e por este entre· ID!SSO . DescJamos . t d lJ.'-1\'E~TARIOS: No de d. a_ o os prom- gue á policia. Carlota Larine mandou o M. J u- pto restabelecimento. iz fall:u·e m os iuteressaJos sobre

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Dlver sões

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«SE CCADOR S. P AULO»Ivl·da For ense O sr.

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Amanhã, l.a 5egundafeirn tlo mez, é dia de sessão orJinaria df'l CHmara, t{ uc se real isnrá, s e com parecer numero legul d e ve rc11dores.

bra, encontram -se nas ph a rmncias desta cidade onde cu<iu fregnez rece b'1rá ~na­

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