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Agudos, 31 de Março de 1948
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765
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!Jevados à praça no dia comunicà que a Delega I tE:bol. DefrolJtaram·se I hora e lugar acima refe· c ia de Policial está pro' de revanc~e nS fortes e dl~Cipli ridos e arrematados p< 1r movendú o licenciamen t o , nados eqmpes Jo «Juveml A. • • Je veiculos moto r' corres Botllf~go, de Dois Corregoa vs O Evangelho faz o seu quem mais der e maior . Juveml Agudos F. C!ub: 0 maior e welhor e looO'io, dizeo e la. praça com o prn poudonte ~ao corrente ano Apos t"d t zo de 20 Dias. lance oferecer aeima cio 0 · J .J uma par 1 a qu e eve do que era um varão justo. s mteressa os ueve· um belo uesenrolar e ot= esfor Seu poder () · · ptaGo da avaliacão. E rão se _Hpresentar na De "os e a boa vontnde de ambos , suplicante, peran . . D r. •J OSP. T e1xe1ra v te Deus e tanto e tão ommo: p b J · d. D. ·. para qu e chegue 1:10 co legacia com os seguintes os contendores forám reuito a· piOte e nbecimento de quem pus documentos: e aplnodidos pela as sa interessar, mande 1· ex a) provn de vitoria pt·o sisteuci~:~, oj0go terminou uum J usto, &eu exe~plo cone1 marca de Agudos . j b" t d f d" l"..J ma-nos a uma v1da santtl e · d' · · cedida p o t· qualque r das am Ieu e e ra~ca. cor la l•Jll pe 11 o p1esente que se· . . . d~, cabeudo a vttorJn aos 1<,· 1 pura, como a sua: a eE:: us pés rá afixado e publicado o_f1cmas m eca rn cas uesta cues, pela contagGm ile 6 a 2. 1 iutercedend? ele }.lor uos, Ri j FAZ saba! aús que 0 , . C!dad · JUstos nos J_ulgarnos, pe_ ç.hmO·. . presente edital de l.a na formi.l da Le1. Agll'l b. ~"', .f. d . houve, ás 14 horas . . ) e8rti IC:H1o e prCI pne u::nTambt::m . . . . lhes os me1os de ass:m nos I · d rl os, 27 de FevereJro de 1 ~ a mtere!lsantJBSima partida 20 mantermo~ sempre; e si peca dp~·aça ~om o prawl e . 1 G46 E ( ) uadt>; . .. preliminar d efroutando·se ague uores, imploremos lhe a gra I Ias .virem o~ de e co ~· •. U, . ~ Jcent: c) carteu ·a _d e bab!lJt:1' ridnroente as equipes (~liriu) ça que podE> conseguir, do Se nheCimento t1verem que Ber-re1ra Sdvem:; , escrr çãu de m o torista; Agudos Mirim vs. Botal'ogo uhor Miser~cordioso. para nos nu dia 4 de Abril p. fu· vão, s ubscrevi. O Juiz de d) carteira ão I. A· P. Mirim iocal. sa conversao . . , t uro á'3 14 horas em Direitc (H) Jos e Teixei· T. E. C. (qmmto moto ri~. Essa pnrtidn foi muito aplau Protetor. o ma1s poderoso ' .. . ' .. f:J b0 N d ta r· tofici0 nal) dida st-udo os seus peque!:!os de todos santos, si lhe seguir frente ao edlfww do Fo l'a om a a ma1s , ~-' contendores del!rautemt:Hte a· · mos o exempl.) de· vida justa rum e Cadeia s ito á pra Está conform~. Agud os, 25 de Ma I'Çú de chlmados peln o.ssift&ncia. ao_ menos em humildade e de ça Tiradentes nesta cida 0 Escrivão 1946. ~aiu veHcedor o qundo do seju de fu ser o bem, t udo que d d A ' ., . O Delegado de P o licia Agudos Mirim por 5 a 2. porsua intercessii0 P·! dirrnos ed e gd~do~, 0 portei V1ceore Ferreira Silve ira Hugo Pinheit·o Machado a Deus, n~s _será concedicl o. 1ro os au 1tonos ou quem !!!!!!!!!!!!'!!!""!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!~ Nada fuJira ao a lcaoc<:> do 1 suas veses fi ser levara ! Agudos F. Club l
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I em l.a praça os bE'_ns pe i vs. A., A. Liueuse <:uja ruoru.! e est&bi lid ~ldC o nhorados a Antomo Pa· mu?_d ~. hoJe com~ate co~1 as. Lrignani no excecu tivo I . Uonforme anu uciarr.os, rea fi · ma1::s abstr usas tdeolog ras-, f' l t t Serviço d T . .J uveml A. Botafogo uo domingc p. paasatlo sou·se Isca que con ra es e mo e rans= 1o j d e D oiS • ,., Por· ser .ela. a. base: • 0 s u ~::~ tP.n · ~orregos vs. na cidade de LillR, uma amis· tac ulo u,dJsJarçav~l da socie ve a Fazenda Jo Estado G • tosa partida dt' Futebol cnde dnde e dA nações - pode 1: b d . 1 . omunlcado .Juvenil Agudos F. d~ve recorrer . ao inclito Che a sa er: esessets a queJ se defrontaram os valorosos fe da Sagrada Familiu! • re~ de ten·as situados na O Dr. Hu~o Pinl.Je.iro J ~e~ddisou . s~dndo Esta~io . São esquadrões do A. A. Lioeuse -vs Agudos F. Club. Quanth a desventura, por rlo<YUa do Caboclo, Secão .Machado , e1egc.~ d o tde Oõe e:,ta Cl a e,· no om;ngo 1 t~nto, as_ l_lec~s~ida_<les mate ri Turvinho, ào Nucleo Co p 0 d . . . . p. pàbSado, tlll):l JUle ressan t~ e Após um joao iuf61iz e um a 1s e espmtmus E-Stiverem ron l . l .,. _ d mum·. ICJa este M.unJ Cl }>JO, btlm eoocorridu partído de fu· .d db oma u1ançao tnnto ass1 enta o para o qua 0 dando e arneaçl:lod•1 uma fa . ' dro do Agudos saindo veuce milia. olhe paru Sã') Jos6 o cipio de Ubirama, desta dor dn peleja o A. A. Lioen pai aflito, recorrla·se de le a comarca · que conforme Fr,•~~-~~~~~W.tal~Mll..va>têJ~~~illkêJ~, se, pela coutagem de 4 a 2. mãe desesperada. ~ ~ ~ 0 s ocorro n a hora rr.n.is pre laudo de avahaGaO, con· ~ ~ ciosa ouoca faltou a qu em re' frontam COlll terras de E. C. .Uuniclpal corre a ~ão José . E muito . s ucessore~ d e Antonio ~ ~ menos faltnrá o auxili o proo 1 J , L . D . F ~ Do castelhano de JULIAN MARGHENA ~ da cidade de V era Cruz to e se guro d e S ão .José, ás o se t:nte, orumgos o ~ · Poda de Gosta Rica ~ vs. f~nJ i lia s que lhe tri butar:m gagnolli, Pedro Lot e ~ v. À O'Udos F'. Club 7~ dJUturna e ac~nd~ada dcvoçao:. com Thomas Martin~ e ~ • Je~ us e Mana sao sens m e· f I" d ' ~ Deixa o tempo correr, que chegará o olvido ~ lhores fiadore!l I . que oram ava Ia os por ·~ Como se adornam breve RS lânguidas tatnagens ~ D El VE'I'á pr:la -primeira vez ~~ De soberbos florões, teu cora,.;;o ferido ~ d" f ' C r $ 13• 000, OO; D os respe '~I me 1r orça coro alvi·rul::ro 1•> E1:1genio Eduardo ~ Amanhã se encherà de dulcidas mir11~ens. ~y cal, no Estadio S. Jul;é 0 bem ctivcs autoa consta uma ~ ?.::' ' certidão do Ofic ial d o Não desesper~s uunca. A sombra é precursora ~I trein adu cnuju uto do K c. Mu Da luz que brilha em ti. No fundo da amargura @) ni ci pal da cidades de V6ra 'I'REZ POR VES Registro de moveis des · ~ Que negreja o cristal de uma alma sonhadora ~ I Ur~z. . h . . , ta comarca, da qual se ~ Paira o sorriso bom que todo o mal depura. ~I equrqe. qu e OJe nos VISJ 8E.. . JtiETRIC,. to: JU.'t1.4 'f" , ~ ~-i ta é pos::.UJdora de apre-cir• ver1 1ca que os bens a ~ ...~ O dom de ser aincero exalta o prazenteiro,· ' 1 1 veia formu!l tecuicas que mere Qucrn perto esteve d o uruhu, •:4 . serem I eva os em por Y l Ergue o espirito teu para que sejas brando, ~I ,. cem toda ateução por p!irte do d Certamente, com pezar, sentiu se acham onerados pa ~ E, se te cortar a dor com seu punhal certeiro, &2 quadro fo,~sl, militando ~m A exalação intoleravel qu!', hypoteca cons tituida ~ Sê • guitarra, t'nfim, que soluça cantando. ~ suas fi leiras, elt-mentos consa· De sua negra plumagem saiu
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favor i do Ooronel Anto• · J ose"' L e1te · que faz n10 1 d d' t a u çao ~ se LU creC l o ypotecarw a ara am A quem diga que a fedentina pos & Cia, ficando, as · Niio se compara a tle um boeiro; sim, estes credores cita· MD.3 1 aim, ao cheiro do assucar, dos e intimados para de Do sal, da farinha e do dinheiro fenderem seus interesses ' E' ass im serão ditCls bens Não se pode com certeza, Comparar a outro cheiro. A tal fétida exalação, Po.rece sair de um boeiro.
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Não estendas um pll88 0 a mais além da vidll ' Porque secreto abismo é só o que là se esconde; Em cada tumba uma ave ~zul de voz dorida Como o corvo de Pot!, - «não mais! não mllis ! _ responde
à{ ' gradue
e autenticos mauejado· res dr. pelo~ • . . _ ~ ,1 Lev and o se E>m cona1deracao ({§ ; ~ as bJ;Jhantcs perfornances que ~ ~I vêm realizando ambos 0 s. cou ~ Mas, isso aim, sorri a tudo aem maldade, @) teudorE:a, espera·se qlle o JOgo ~ Sorri por entre a densa, atroz melancolia; ~ I de hoje E:DCba de satisfação Derrama -flor - o teu perfume, que e bondade, ~ · Embora saibiiB que há 4 de 80• d d" td , aos ummerus ad miradores do urar um Ja... ?I d ~~ AGOSTINHO 1~ esporte as multidões . ~ @) A's 14 horas, haverá uma in ~""m~~~~~lB~@4~~~W.ta>~~~~~ teressante pattida pr,.eliminar.
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QUELE dia e·t ~ Na ig•t>ja S. Rl•que, la recomen· ~ ao meiu dia . dara ao ma~a capela ~ilencios~~ . . rido que v oi sombria por suas decora ta~se, ao mais tardar, ás ções roxa~, o Cristo, ago 11. A pequena estaria n tsa no Calvario. Ciri os prepat'ada; almoçariam e 1 flores, algumas familias lá para 0 me-io di1:1 pode co ro.r~ado. = ~im . De cor1H.;ão. j' ~stá entendido? . que oroam, pobres opera riam visitar a Capela. 1 :-:] az•se o quo se po -- E pod~ se Sàber a E enquanto . conttnll~-. ria s sàidas ha pouco dt~s . t' J 1 de. cansa?. va a falar, fm:ando bom [fabrica~. A J··)Ve~.u senho I ns t:n .tvam~nte a o·~ . Oh' . D f ~ vem senhora tinha bor- Como eu. rephca o -. . COJ?. cel teza es suas ra:ses c~ru a vo_~ rn soube escolher suá bo , .d_ moço. pose1 um ofiCial qu~ tem um tanto aspera de m1 I'a· tu'lo e' SI.lenci·o emo ror a m u 1t1 ao ao seu ' , _ . 1· ~ · ' ' ruido ao . t 't , . -Come tu!. •. Nao g1·a todas as qnaltda des... l l ê:al',. nao reparav<l. que a ção e prece. vens que dcoln n o, las nu cejes em causas tão se-I - Lisou~eira! SU;t fllha Germana. esc_~ue O pai de Gerrnana e a se e evam. · 0 t. • "~ · · cendo ·1 sob1·emeza fitá' ' Para evita·la, o almoço rtas... uve, r.on mu ou, J.!jxceto a Pt'JDCJ~ ' ' muito correto, faz um si foi e:s:pedido a vapor. dei t ando-lhe um olhar en; pai; não tem coragem .. va o m~erro~~tJVC\mente na! da cruz ao ontra1·; . I tristecido sinto ao cbe· · -- Perdão, querida en 19 com 1Dten:;1dade em a mulh er imita -o e 8e a - L ourença leva o pra ' ' ' 1' ... · ::1 . c' gar o tempo de Pascoa' g<tUas ·te· cvm o r eendo a seus t' nos azws qn~ a dianta Cúm a filha pela t o d e 1vet mana.1 ' · f 1· · • • urea prl)fnuda ma!!ua... que ponto quél'es cbe!lar ronto a nssJmu coroav.t mão. - · Louren~"a, serve um ,. f! 1 r> · t t ... - .. De coração? per·! não é a coragem qne ,,mo :::o.Jl o ouro ~u vo d e seus .. or um !U~ Rn e o gru poueo de baealbáu squi !!untou ele SÓI'l'JOdo sem: falta é a fé. Não e ·ei o, cabelos. po se <l<.· tem, cn osider~uao senhor. Olha!.. Traz ,.pte. ' uves I:'U n~VJ ~ leio... d o o r eco Ih'anento d a ca· •o _ x _ a sobrembsal Quanto a pe! 11 ; de poi s, lentcime nte,
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PIERRE L'ERMITE
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·s:~::.ei~uerida
mim. isto é um almoço a géllope de
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- Nossa S enhol'a!. .. U ma Sexta feir·a • oant.a!... E' qu e... vô .. . faz tu n· to tem)JO que tom tli o meu ch )Colate t' }I o·. Cala-t:la pa'
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f'f\r~ndiosa sess~o
A's 8,30 em ponto
SOLAR D AS ALMi\S PERDIDAS 3.a-Jeira, o grartdioso
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frlrne intitulado.
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A mãi aj oelha. se piedo :sameute o, com a cabe ça c iu clin adtt sobre as enluvauas, absorve sP em ornção. Dern is, atraindo a Sl muito docem ente, a 1 t:; Ua fdhiuha, nest5e longo abraço das hor·as grave~: - - Vê, . 1ue rida, mue' ~ muro;; e m baixa "pz , foi o b ,ml Deus quê morreu por nós; foram os máos ~w qne o prega J·am á Cru1, e, toda vez que fizer es o mal, fl:t ·lt) - l-! S ~o fre r ain·
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DE MARÇO DE 1946
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Livro n. 43, fld. fins de direito, sejam ao cado na forma requerida. GASAMENTO . • • \ constituio João Serra H o, tificados dl'\ presente re Agudos, 25 de Março Realizat"se à em 4 de d · d d ramos Filho. brasile. iro, \ vogar>a- 0 na-.o so" 0 SU[)] 1· de J946 . Eu, Vicente " . d po_. I 'I lualO ú C'Or!'ente 3D <:, ua Revorraçao 6 o~sado, professor pnm~· cado, C(Jrno 0 tabelião Ferreira· Silveira, escri ig;n·ja Catec!ral de Campi Procuraçao no, residente nesia Gl em cujas notas foi pas· vão, su~screvi. . . uhs u enlace matri:non<~l . , . . dade, se!À bnstante pro· sada a procuração 1·efe · ~ J UlZ de Direito, (a) do Snr. J Jão Ba ptista da Eu, o Dr. Jos_e Tetxe~ ! cur~~or, com pod~r~s es rida, afim . de lançar a Jose Teixeira Pombv. Rocha Mattos, peó _ con· ra Pombo, Jmz de D1 peCials para admm1strar INada mais. Está confor· d d A · d B reito desta cidade e j os bens da upl'cante competente cota em seus 1 me . ta or a ~enc1a o Rn 1 • : comarca de A udos. b s livrt.ts, publicando·se a 1 eo Nor?t>te ·IOCIÜ, com ~ . g 'como tam em para ven t l . , O. escovao, senhonta Mar\n de Lour Fa <}o saber aos que der, passar escrituras, pres. eu ~. pe .a -~mprens~ ~ Vicente Ferr~it·A .Silveira. : des R od rigues' professora rec.,ber et" como tudu local pala Cienc~a de ter ' n· . d C I . . 1 . l) presente c d lta Vlr8m se ~ê da ~~'rti -lã.'\ J. Ut1ta ceiros. Nestes r.ermos, D.. . . --- il t Ietlpsta l' o o deglo AI . ou dele conhecimento ti u v • [:> 11 p d f : ·t 0 1 · _ · Í eneu nu 1stn aque a Não lhe conviGdo, po· "· e :lo • t enmeu LiVROS INFANT S ·ciuade. . • . 1 ~er~m ~ue, p~r ~arte d~ rem, que o suplicado Ag•udos, 7 de Março ~de I . . 1 Mana Serra R1 beiro, fm . . . .• PP Manoel Al V!:lro 1 A LI vrana da «Gaze. 1•!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!! . . cont1nue- uo exerciClO 19-r 6 • • b f~l~à a este ~ mzc a. pe: do mandat(), em canse IMoreira - In scrição u.o ta d~ Agudos~. reee eu ! Fão «ev_em_os menos prezm· 1 Llçao do teot degumte. quencia de não lhe ter U55. Devidaroen t._ e selada um lindo e variado sor- I1 nossos tntmlgos porque eles E S · D J · d 1. . d . · falam r ealmente a verdude xr~~-- nr. . r. u~z i prestado cont§ls até a e.. com o_ despacho ul1mento e 1,1vros In- i. do que se-ntem -de nós de Dae_Ito: Diz ~1~T.~a . prese:lte data das :Vt:ndas ~eor_ ~egumte. D . R. A. fant.ls . S~rra Ribeiro, brasii~aa, efetuadas e ~dmmistra ' l Notlt!que·;;_e. Agudos, 2 ! · !!!!!!'!~!'!'!"'!!!'!'!"'!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~ VlUva, lavradora, resJuen ção do sitio da s uplicao· 3 -9-:16. (u) - r>..:mbo. E : . . "EfnDMA DE MOVEI<'f) t t 1 t sÚ grande TemPdUJ pam OS, n Un e a ua men e ell? ao ., te, resolve, pela presen·l pata que chegn~ l:.IO co· malt:6 e as miscrim; humartas é ~ Paulo, que, por mstru· J te, revogar expressameri nhecim ento Je quem YJos .Na OfiClO[\ S. LUiz a , . d .1 , ! t· o esquPc~mento. 'd S , . L . mento pu bl 1co e 23 ue , te, como ora revoga, to'! 8 a int 6 ressar, manJei A vem a eoas-tu~na e1. 1 Novembro de 1943, pas· l do:3 os roJeres que lhe I pedir o presente que se· . . . . Ite 2~0 - ReforrrH'l~,~e sa do nas notas dli> l.O foram conferidos. Re· rá a f i X a d {) no lugar moveiS de todos c:s. tipos· Tabelião dasta cidade, I qt1er pois, f]ue, para os! do c os t.u m e e pu bli ft U U U por preGOS espe~1a1s.
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Oolnbors.c;ões exclusivas dos nluuos do G. E. «Cel. Leite»
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Orientação de 0.. LiJin Thiede
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Professora
j f b · 1 Do 1.c1eu caderno de linguagem Cdera. r11geis em arcacões . a ve_a 1 : hrem se de lim dos flore~: nJ ! Das dt! baixo cinco formám e o~ uavegan tc., tinham recE:Jú 1 ·N - d. · d ,. . . . I sas, ·lirios, jasmins, cravos tl11n ! o Crusei ro d? SuL . _ J e ~e a~a~tar d_as co, tas. fG F:zeram donativos a CaiXU d f d . . L\s cores da Bandeml' sno · Oepo1.;; surg1ràm ns 'lllatro Escolar parn manuteaçào da 0 t 1 ~ per ur~e e1_lctoso e u ta~bem simbolicas porqn~ o g ra ndes iuvenções, a bn:;sola Joana Maria Rúmos Sopc~ Di(lria, de outros servi . ma eéesu, sem lpar. \.rerde reprt>senta as vPrdejao t1. poivora o papel e a irnpren 1 . _ se rn nm o. nu , te~ mãtas d o B ras1 .1; o amare 1sa. I' odo5 os d'1as Fl ranc1sco · · ços d e sua a t r:'b ~içao, as se 11 0 c u e azu . Ia guintes pessoas: Romul.J Fer · vem bran~a~ . lo o seu ·solo .-i co e m ouro; o Essas invenções concorre · ao campo m:lmirar as fi ores e uando .Beré, de S. Pl:lulo por,1 De m~nha ~ a noJte sopr!l az11l; o céu, e · o b1:auco da ram par~ os grandes üescobri 1 gozar as deli(\ias do tu da intermedio da Profa. Lina Bi , um ve~l.1~ho fn,o, mas durc..n f11ixa , a paz rein~.>nte 'IJu Bra mentos e p&ra o progresso lmauhã. Um dia ievou em sua ~:~ncul~i de Qua_dros,crS 500;00 te o d1a o sol e bem c,uente I si!. > do mundo. _ . comps nh1a um cão. O campo O~m a b~~~ula os ant1go~ estava re pleto de Ho~·es muito e ma1s um ca1xote · de bro I e, de. ves em quu.nJ'O, um a j <-,Ordet~\ e [ rog~e$SO" que churas; 2- Legião B. de As! g nace1ro. refresca a terra. . esta escnt_o nft fa1xa _branca podtam se Ol:Jfntor, éom a pol b,míta!!, de cores varíadas. ~ Eic :!isteaei~t, nticleo de Agudos, I ~a pnmaveru, os pa ~san i da B_andeu·a qur: d;zer ~o \·ora constrlliram nrmns de. de audou, andou, observand? pela sua presideute O. Julia nhus madrugam, nos acnrdan Ide uao ha orwnuzaçao naú feza e ~om _o papel _ ~ r. nn · 1 tanta belaza, e chegou a0 pe ·de Azevedo, cr$ 250,00 cnmd do , com os beus cantes ::~le pode haver , admt~mehto. . prensa surg1ram os hvros C 1 0~ de umá montanha· coberta auxilio em ·Fevereiro, e crS I gres. . · ~ Brasil e, ~ mmh~ Patr~a ja mai~ para pod~rem _estudar 1de UI? verde deslumbrante 500,00 como auxilic1 ern Mar Os pas~e10s nus campos du poflsso m~ smto 01 ~o!ho::.a e cultiVIlL' n I_ntehgenéut. ! De1!ou·se · pnra descansar~ ço 1 e mais 413 mts de brim a 1 raote a estação ritt~ flores são: ve?d 0 _a m•~ha Bau..delra Ban ('!~ homen':i ficaram mais! Vitl então um coclliinho todo l <letra linda · . arrOJ!:dos e começaram a ~n br&n~u , que apa r~cera assll~· zül e 50 rnts de pauo br.,nco Imuito agradaveis. 1 3- Alberto ~~ . t. '~~1 ·t • trar pel0 mar a dentro A ~s1m tado O memno flcou entret;. -.1ar ms 1\ 01 a, 1 1 J 1~ · h A · Setif1cio Gloria. um ca:uilmão . foram feitos dois graociP-s des 0 com 0 coe .:m 0 · · sslm pou Do meu caderno de linguagem; Do meu caderno de linguagem cobrimentos para o _r~nmdo, l'l dê di strllir•se ~! quando vol· com varios metros de lenha - 4 Dr. Daniel Schiltler, um 1 Um~ l· l·ça~o de' hl'stor·la ~e~cobe_l'tU da Amcnca por i lou pa ra ça_:;<l ~a era - tarde. metro de lenha. Publicare Bandeira ' ~ .Lnstovao Cclúm bo, a 12 de, Contou entao _a tn~mae. que mos uuxilios. A toJos um l9 utubro de 14~2 (~ a desco·l no campo hav1a mmtas flores c Deus In c pague• Maria A parecida de Oarvalha B astos. Edio Surmo.ni oerta do Brasil, f)O!' Pedro . e, co~ o . amostra, trouxera · 1 Alvares Câbrn.l a 22 de A· 'j llni behss1mo rsma!heto delas A Dl t · re ona. , A Banddira é o simbolo da . Antigamente, no seculo XV orii d? 1.500. · ; · -:- Os passeios no campo ! Patria. , . HoJe, _todas as par_tes elo rev1g~ ram ?. sa ude. 0 mundo nãv era como hoje A nossa Bandeira e assim: todo conhecido. mundo sao conhec1da:, e se)~:::::;~~;:::;;~:;:::~~~~ Do meu caderno ':!e linguagem , Um reta(Jgulo verde, onde ve I As partes conhecidas e ram comu~icam entr_e ·: i pela na• •:1 mQs deutro um lozango ama l:l ITm'?pa, n Assia e a Africa v~ga7ao pe~a a~•nçao pch> r~ ~ POMBOS A 1 I I Naquele tempo oQ homen s d10, 1)elo telegrnfo, peles h- ; f re_o, uma es era azu 1 e uma não tiuhRm meios' d; se órien vros, pelos jorruais e pelo Co=nprB-se e l fa1xa branca oo~e se le «O r , ta r estudar c de se defeuder. correio. ' Maria Ruth Valim dern e P1ogressu». · ' N-h · r ri viu ' f ao avia ftvro s, a rmo.3 ~ !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Paga- se bem qu alqu e r I' No circulo az.ul .brilbnm . ae eza que ossem seguras Os hipoc~·itas cobrem com as . quantidade A primavera é a e.:;tação das . te estrelas ~ob a fa1xa repre nem instrurnentss para oríen 1 flores. ·' · . sentando os Estad0s do Bra taçh.o. apm·encias da virtade e da 1·el1 Inf. nesta Redação Em setembro, qne é o mez sil, e acima da faixa, \Jma que A navegaçl1•> era feita em giãu os vícios mais ve1·gonh6Sos I :.....-----·----~
Caixa Escolar
. da primavem., os jardins co ; r~::presenta
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~~~~~~~~~--~~~~--~~~-~------~~~~~~~~---~---~- ----~----------~ 1 IJ.evudoe à praça no dia comuni cn que a Delega 1 ttlbol. Defrof.ltaram·se em jogo I. 11 hora e lugar acima refe· cia de P olicial está pro · I de revancl~e ;18 fortes e di~cipli
São José •
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arrematados por movendú o lice n ci a mento uados eqUipes J o «Juveml A. Je veicnlos motor' c orres Botaf~go, de Dois Corrego:; vs O Evangelho faz o seu j quem mais der e maior ~ Juveml Aguclos F. C!ub: maior e •r·1ell:-or "logt·o, di.zen De la. praça cont 0 Pl'U pondente ao correute ano A I'l ·zo tle 20 Dias.. ·l ance oferecer aeima ào · poe uma partida que te v') do que era um varão justo. _ Os mte-ressados dev~· ~ um uelo desenrolar e O!:l esfor Seu poder suplica nte, peran O Dr. • Jose Teix~ira prêço da avaliaeão. E rao se ~p~rese ntar na De ~os e a boa voDtt~de de amboB te Deus é tanto e tão ooimo Pombo Juiz de Direi· para qu e chegue ao co legacia com os seguintes os contendüres fcrám muito a· d•), que foi proclatn~do prote to desta cidade e co. obecime nto de qu e m pus documentos: preciadvs e aplaudidos pela ae tor da Igreja Universal. sa in teressar ma d . a) pro va de vit(•l'Ía peo sistencir., o j ogo terminou num Justo, seu exemplc concla 1• marca de Agudos . , n € 1 ex b' l d f d" l'rl ma-nos a urna vida santa e · pedir o presente qu • cedida p or qualque " dR~ darn lebu e e ranca cor 13 1 a 1 e se . . . • '" e, ca endo a vit0rin >\Os I(•' .pura, como a sua: a itHS pé~ . FAZ b rá afixado e publi c ado 1ofJCIDas m ecamca~ J esta caes pela cootagf:m ile ü a 2 ~ntercedend? e! (~ por uos, stj · sa ar 8úS que '<:!> • • I ,' • 1 r i dad t•; , peç~.tmo-. p t·eseute ed 1'tal d e 1 a na forro" da Le1. ..\gu' l b) .f. d d . 1 ambem houve, ás 14: ho ,·as J ustos nos JUIO'amos · '"' · · lhes os mewti c!e ass;m nos! . d ~· 1 dos, 27 de F eVer e iro de 1 • d .cert1 1ca · o t> pr0pne u:na intere.;santissima partida 0 0 20 ma.n termor, sempre· e si peca: p~aça ? m o pra ~o e 1946 L' ( ) ela ('' . . preliminar defro utando·se ague · ~ u, u 1ce nte 1 c) cartmra • de bab!lit·,'- · r1·d a meute as equ1pes · 1 · 1oremos ' Ih e a gra 1dJ!iB .virem ou. dele . co· dores, 1mp (l\1iriu) ·ça que pod~ co~seguir, do Se nhec~mento t1ve rem que Fer·reira Silveirs, escri · çãu de m o~or1s_ta; Agudos Wrim vs, Butafog(l uhor M1sencord10so. para oo~~ no d 1a 4 de Abril p . fu· vão, s ubscrevi. O Juiz de d~ c arteira uo I. A·~· Mirim local. sa conversão. turo ác; 14 hora s em Direitc [li) Jo se Teixe i· T. E. O. (quaJJto moto rJ e. Essa partida foi mu ito ap!au Protetor, o mais poderoso ' . . . ' " p b ta r.roficional) dida st-udo os seus peque!!os de todos sant'JS, si lhe seguir frente ao edifJ.CtO do F o ra . oro 0 · Nada ma1s, _, d u d couteudores del!rautemcllte a· · · Sito · A bo-u do;:' ' 2t> e ..~u !HÇú e clamados pela assirtencia. mos o exemp I·> d e v1·d a Justa rum e Ca d e 1a a' pra Está conforme. • ao_ menos em humildade e de ça Tiradentes, nes ta cida 0 Escrivão 1946. . . ~aiu vencedor o quado do seJ<> de !aser o bem, tudo que O De legado de P ohCJa Agudos Mirim por 5 a 2. por sua mtercessã(• P·~dirmc;s de de Agudos, 0 portei· Vicente Ferreira Silv e ira H ao-o P inbe it·o Machado a Deus, nos scr{t conced ido. rodos auditorios ou que m b Nada fujirá uo alcance d1J suas veses fi~::er levara - - - - - - - - - - - - - Ag.u•los F. Club fiel dllvoto de São J o~é. .. vs. A famí lia . princip~fmente, e m l .a praça os b\ns pe I ICia c uja m era! c estt.bilidadc o I nhora dos a Antonw Po: A., A. Liuense m u~d o hoj e com~ate co~ asj trigoani no excecutivo U f . I' m ais abstJ usas Jdeologu:ts - , . ..J 'I A H 0 t 8 ~ on •.·ra:e auuuciarr;.os, reu 3,. Serv•·P-o de Trans•·to · nven_• · ogo sou·se u<> d mt·ngc por ser ela a bnse . 0 s uste n fl s Cal q I Je Co n t ra e ste mo v o p. passauo •le Dois tJm·a·e!!:os vs. na CJ·d a de de L"ms, uma am1s· · taculo iudisfa rça vel da socie ve a Fazenda d o E s tado ~ dade e d A nações.- pode (:: <l saber: desesseis alquei Comunicado .Juvenil Agudos F. C. tosa p~rtida dt< Futebol cnd e deve recurre r ao rnc.!Jto Ohe j se deft·onta ram os valorosos ic da Sagnvla l..'amilia! reb de terras situados Ba O Dr. Hugo Piub~iro H.eulisou.se uo EsLad io São esquadrões do A. A. Lioense Quanch a desventun"!., por .Agua do Caboclo, Secão .Mac ha.do, DelE>o-ado de J o.;é de!>tu cidad~, uo dom;ngo vs. Agudos F. Olub. t~nto, a6_ J_H~c~ssida.rles mate ri Turvinho ào N ucleo Co P o li c ia . d este ,""' . . . P• pat~sado, urna Ju teressa ntP, e Após um jogo iufeiiz e um . I u ' _ IIIS e espmtua1s est1verem ron . ~1UUJC1p10, btlm concorrida partída de fu· "d d 1 dando e .amea('aodo uma fa OQla .1.n aoçao, do mum· tan to asi?J enta o para o qua :. dro do Agudos saindo vence mi! ia . ?lhe par!\ São José o c ipio de Ubirama, des ta _ dor da peleja 0 A. A. Linen P~ afdhto, record·da se d ele a comarca, que, confor.rn.e ~@7.~cp~~@::!W~ffi.f~Mil..~t2J~W~ill~W.taljse, pela c0otagem de 4 a 2. mae esesperA a. . ~ ~ . 0 socorro na hora rr:a.is pre laudo de avaliação, con· ~ ~ 1 1 'ÜIOSU falto_u a qu-em. re frontam com terras de lll E. C. Municipal corre a Sao _Jose. ~. mmto sucessore8 de -Antonio ~ · menos faltc.ra o a ux1bo pron I , . . ?~ da cidade de Vera Cruz to e se gu ro de São José, ás Jose Latte, Dommgos Fo ~ Do ca8telhano de JULIAN MARCHENA ~ vs. ~ Poeta de Costa R ica ~~~ íaw ilias que lhe tributarem gaO'nolli Pedro Lot e 1~ •· t .J rl d I o ' tê " A&'udos F. Ulub ' IIU urna e ac~ou~a a e voça<>: com Thomas Ma rtio~ e ~ . ,.~~ J esus e Mana sao se ns me· f 1" d ' "Detxa o iempo correr, que chegará o ol.vido . Ih ores fiadore!l ! que oram a v a Ia os por ~·, Como se adornam breve as lânguidas Iamagtlne ?.:!.~'~ Deverá p6lli primeira vez Cr$ 13.000,00; D os respe ~De soberbos florões, teu coração ferido ~ medir fórçn com a!vi·n;.l:ro l<l Eu.genio Eduardo . ., Amanl1à se encherà de dulcidas mir11geos.. cal, uo Estadio S. J o(:;é, 0 bem ctivos autoa consta uma ~~'" ; certidão do Oficiai do Nií.o dceesperl'.s uunca. A sombra é precursora ll:/ trein adu cnujuuto do E. c. Mu Ba luz que brilha em ti. No fundo da amargt~ra GY nieipal da cidades de Vt ra •J'REZ POR VES Registro de moveis des' (~ue negreja o cristal de uma alma sonhadora ~ I Uruz. ta comarca, da qual se ; • Paira o sorriso bom que todo o mRI depura. ~I A equiqe qu e h~je UOB viai '8E.'tl MJETftiC_. E RIM_. 'f· ~~ ~ 'ta . é púsouidoru . .de oprE>ci~;· ver1 1ca que os bens a _ ~ ·o dom de ser eincero exalta o prnzenteiro; ;:){ veJs fo rmas tecuJCas que roere •Quem perto esttlve d" uruhtt, serem levados em por ~ Ergue o espírito teu para .que sejas branda, ~';?.! .cem .tod~ ateoçãe .po• parte do ·Certumente, coro pezar, sentiu se acham onerados pa ~ E, se te cortar a dc>r com seu punhal certeiro, I q uad ro lO•!Il l, militando <lm A exalação intoleravEll quE>, De aua negra plúmagem saiu hypoteca constituiJ.a ~ Sê • guitarra, enfim, que soluça cantando. ! SUI\6 fileiras, elt'mentos cousa·
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ypo eCariO 11 ara SW f. d . A_quem diga que a fedentina . P.(J:B & C Ja, 1C3D o, .as· Nao se_ compara a de um boelro; I Sim, estes cre d ores mta· )1as, 11m, ao cheiro do aasuc.·ar, dos e intimados para de .Do sal, da farinha e do dinheiro fenderem aeus interes~:~es
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um pasao a mais além da vida grados e auteoticos manejado· porque seereto ah"181110 e, 80, o que la, se esconde· ' ih ~ res da pelo.~. Em cada tumba uma ave !\zul de VOZ dorida , ~ LevandO""se run conaiderllcão ~ Como o corvo de Potl,- «não mais 1 não mais 1_responde ';7d as bJ;Ihuntca ·perfomancell que ~~ ~~· vêm reaJizauGfo ambos u S con Mas, " i sso aim, sOJ;rÍ a tudo aem maldade, • tend ot·.E:s, espera·se que .o Jogo · ~·~ Sorri por entre a densa, atroz meiRncolia; ~ ~D ~ de ·hOJe tOcbfl de satiaffli'>íQ errama - flor - o teu perfume, que e bondade, v,., E b "b h' d , d . ~ I aos iuumeros admiradores d o ' m ora eal as que aa e so urmr um dJa... H . ~ AGOSTINHO~~ : esporte das multtdoes. Ih ~ A'a 14 horas, haverá uma in ~~di~~IH~~~m~~~~~ t~ressante pattida preliminar.
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QUELE dia e·I ~-.., l&.l Na ig<ej a :::>. Rt•que. la recomen · ~ ao meio dia . dara ao ma.Na ca pela si lAncios~ , rido que vol som bria por suns deco1·a ta~se, ao mais tardar, ás Gões roxa~, o Cristo, Ago 11. A peque na estaria nisa n o Calva do. Círios preparada; almoça riam e 1 flores, algum as familias Já para 0 meio ui& pode co forçado . = Sim . De coração. Está e ntend!d o? . que or oam, pob res o pera riam visita r a Capela. 1 = Faz•se o qu0 se po - -E pode se saber a E en q ua n to. contm uê:l· . r ias sà idas h a pouco das f f J . ! de. causa?. i va a fal ar, fm:au do bem 1fa bri ca ~. A j•)ve ~ senho 1 ns lD hv~m~~tt a h o Corno eu. replica o -. Ob! co?J. cel'te~:.~ Des s uas fr ases com a vo_z 1':\ soube escolh el' suá h o vem, sen o_u _ tm a or 0 10 0 _ poseJ um Ofi Cia l QU tj tem um tan to aspe1·::t de tm· ror a multldao ao seu · G , _ . ra: t udo é silencio, emoruido ao eont;to. ás nu · .- Co ru c tu!. •. N~o g ra Itodas a_s qual~ dades... lit a1·, .uão l'e pa r ava que a ção e pr ece. vens que dela se ele vam. C~Jes em causas t_a o se-, - L1s~nge1ra! . . sm\ filha Ge r ma na . esqn e 0 pai de Germ ~ma, 11,x ve ~ nt 1 t nc cen do a sobl'e meza, fitá· las O Para evita -la, o a lmoço r ... u ' .o mu ou, r - ... ~ ce o R r•rJ I, m nito correto, f az um si foi expedido a vapor . deitando-lhe um olha r e n ! pAI; n ão te m coragem ... va o in~el'l'O!rt~ t tv a me:1te na l d a cruz ao cnhar; tr istecido sinto ao c he· · -- Per dão querida e n ~ co m 1Dtens1dade e m a mu lher imita -o e se a- Louren ça, ieva o pra ' ' ' ' •~ to de Geunana! gar o te mpo de Pascoa' ga nas-te; e.) tnpl eencl o a i seu s t'lb 0S .a~uis Qll f' a dianta cüm a filh a pela u ma pt\)Eun da magua... . qu e po nto qu eres chegar ! frontú aJ çissJm u cor oa va mão. - · L ourença, s erve um P- or u tn ·.· n'-" t""' nte o !ll-tl - . . D e cotação"r pe r·! não é a coragt' rn q ne m o "'Ob -: : o o tll' o ~~'u l vo d"'"'. setlS ~ pouco de baeal há u aqui g u nto u e1e :30, rrtn d o s<·m • fa . lta é a f é. .Não -.. c·' "' 1 po :-;e 0·1 .'"_.t ..." m, con!'- : I.de J·<-u creio, !;.,.e os. ... 1 a o senho r. Olb n. .. Traz p1•e. dl; o ncolhitne,lltO da Cll · ' ouv es ll tl nA/> Cleio... ~-· x ' a sobrem b~a 1. Quanto a pel<l ; de pois, lontãm en te, 1 1 isto' ~c::= •E3C::·: =-:=~r:IJ é um al mo<:;.o a galope de ta r e m face a<' Cr isto, c u
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da ... Yamo11 fazer uma pe 1 Subitamente palida a seus olhos acusavam um tà ali! E vê, Germana, I pousou seus labios sobre quena prece juntas... jovem senhora faz sinal sofrimento tão terrivel não gracejes mais agora os pés sangrentado Salva Mas, de repente, ela se ao marido para que se que o marido ficou ater pois bem: preferia ver·te dur, I" onde t.an1os ou· detem ... Visão horrível!. .. incliue: rcrisado deantl3 e de sua morta a o~ vir-te repetir ; tos vieram, atravez os Sua pequena Gerrnana =Repete, 6-ermana O obr·a! o que acaba::s de dizer! secnlos, l'eceber o petdã~ tara na fisinomia alguma que acabas de dizet-1... . Desta vez foi ele quem Então... crês tambem? ; Quando se levantou, Jagn c~usa, co~~ uma expres- Baixinho... par~ que nin· j tomou a pequena... _vais ver. E levao ' mas t!'emiam lhe nas pai sao de ceticismo... guem nos ouçn. . 1 .Põe·te de joelhos. filhi do-se, sentindo todos- os pebras, màu ~rn.do seu; e Si~! seus belosfl o;.hos de. ~J na .capela, onde tu- ! nba, com teu pai ..: JUn- olhares se fixarem sobre voltaudo ao logar, abraortança,bque. red e lam es i do respmt uma atmosfera 1 ta as mão~ ... oll1a o bom ele o jovf:lm oficia1 dea · çou Gerrnan:\ tão forteta man ii. am a todo o de emo<:ál\ e prece u· . , .. azul de um céu, parecem I niversal 8 pequena re pe· : D~us... Stm e por tJ.. por ceu ate a me~a de comu · mente que a criança mur 1 -1 • I tmm tambem que ele es- nhão e, demoradamente,· murou: envo ve a em um ar tte 1te, mostrando o gr·ando . - Oh! assim não! ... tu nega<;ão entre as franjas Cristo agoni~ante :3obre · - - - - - - - - ------ - - - - - -.........._.__ me fazes mal! douradas de d8US cílios! a Cruz. Depois, silenciosos, vai Que digo! seus labio~ - Não é verdade, pa' . ?. . taram todos tr·es r ercor. l· nfantis mo,· em ·se com u pai, que, uii.o cres msto rendo a rna tumultuosa ma ironia quasi desdenho Pareciam tão hol'l'oro· l A' refeição da tardõ ca · sa, vão falar ... falam... sa::l essas Pfl In vras bl as f e l . . . mas, pJ·üuuut·iadas ao pe 1. rln um procnt·ava porem - P orque me d tzes IS : âebnlde. mantet· seu ar na eo? murmura Germana , deste Cal varie, mndava_ru sacudiu do a enbeça c:)m . de tal forma a (>Xpres~~~ 1 .1 tural, só encontcaod o bs 1desta cri anca gn1e1osa fe1I 'd b nnlidade~ desanimadoras um a r d e d u v1 a, sa e~ i , .. . . , . 1 muito bem q•le papa1 piiu:\ crer e a.ua1, a , pf 1'1:1 enhetet a conversa não o c1·ê · mãi estava tão branca j CitCl. M::~s, pela manhã de ~(24'"6:S<27.~<24~~~~@)~~~ill..~~~Wt~ dia de Pascoa, Dll rui:::s::1
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ANO XIX
(EST. DE
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S. PAULO)
DE
AGUDOS, 31
MARÇO DE 1946
11 NllM.
765
EDITAL
!\no Livro n. 43, fls. 14,lfins de direito, sejam no cado na forma requerida. CASAMENTO constituía_ João Serr_a H. o tificados da presente re 1 Agudos, 25 de Março E Realizat"se à em 4 do d de \ ramos F1lho, bras1le. 1ro, I1voga{>a-0 na- 0 so' 0 5 ,.1p] 1· ue J 946 u, Vicente ~ \. ~1aio dv conente an<.· na Revogaçao e poderes casado, professor pnma· •cado CúmO 0 tabelião Ferreira Silveira, escri igre5a Catec!ral rle Ca~npi -0 rio, residente nesta ci . em CUJas ' . t. f 0 1. pas . vão, Jsubscrevi. ., ProcuraP.a y , no"as . , . . IJhS o enlace matrimonal 0 , T . . dade, se ... bastante pru sada a procuração refe · uiz du Dtrelto, (a) rlo Snr. J.,ão Baptista da E u , o D r. J os_e mxe~.cur~d.or, com pod~r~s es rida, afim de lançar a'José Teixeira Pomb(,. H.ocha Mattos, PL'Ó-con· r a Pombo, J UlZ de D1 pemats para adm tmstrar Nada mais. Está confor· . ta dor da A ~enCia do Ban r ei to desta cidade e J 08 bens da suplice.nte ~oropetente ~o ta em se us me. comarca de .Agudos. como tambem para ven lzvrvs, pubbca~do'8E' 9j co Nor~t'te IO?al, com a 0 escrivão, ·t preseute pela 1m prensa 'i sen bor1ta l\InrHt Je Lour v·lCen t e F erre1ra · S'lI ven·a. · · · l des Rudrio-ues profes~o"a Fi l:H}O saber aos que der ' p a ssa·r escn uras ' l l ·e.,en~,e e'll·tal 'rt·r·c·m receber et" como tudo oca . para ctenma c e ter I : . "' rlo Co Ie0'10 .....A· O Pl .., '· u '"' v.' · N D = n·l"tlsta .mento tl. se vê da certidão junta celros. estes termo~, . I! ___,_ i t ~ p I. t do I Ou dele Conl1ecl " p • d t fe u:mento LIV80§ . • 1 eneu au IS a aque a - Ihe convu~do, . po·· oL\1, e ."1.. INFANTIS ·J d Nao verem que, por parte de A d J \ti "d Clun e. I\ L. ·ar" a da «Gaze ~ !!!!!!!!!!!!!!11!'!'!!!!!!!!!!!!11!'!!!!!!!!!!!!!!11!'!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!!!!!! Mal'ia Serra Ribeiro, foi rem, que 0 suplicado gu o::, 7 e ~ arço ~ e continue uo exerc 1c 10 1946 pp. Manoel A1v~.ro 'l VI 1 < · 1 f~i~d a este Juizc a. pe do mandato, em coose Moreira- Inscrição u.o ta de Agudos> recebeu 1 Não devemos menos prezttr tlç:o do teor degumt~: I quencia de não lhe ter 185. Devidamente seiada um lindo e variado sor- \nossos inimigos porque e.les ti;xmo Sn-- Or J UlZ d l d r t d r > • falam r ealmente a Ve?·dude d n····t Loo· .M. !Prestado contas até a.c... corn o. espaclO ull~eno e IVIOS m- 1 doquesentemdenós e ue.l 0 : IZ • ~na prese;lte data das vendas lleor segumte. D. a. A. fantis I Serra Rlben·o, brasli~Jra, efP.tuadas e administm· Notifique".:se. Agudos, 2 1 ! !!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!I!!!!'!!! vmva, lavradora, r~s1den - j çiio do sitio ds suplicao· 1 -9-J-6 (n) - Pumbo. ~~~• O grande 1·cm f'd to. pm·a o.~ I! REFORMA DE MOVEIS t e a t ua 1men t e em Sao 1te resol v~ pela presen·l para que cheo-ue ao co· · · humanas e, 1 N "Of' . S L . ,, , p ul qu · t ' ' t> males e as nnserws a o, e,. por ms ru· I te, revúgcu expressarn en nhecimeoto de quem t)O S I . .1: a ICHH\ . UIZ n , o e-squecnnento. d ~ b · · 1 rnen t o P~ bl ICO d e 23 d ~1\e, corno ora revoga, to· sa J_utEl'C $Sill', rnan\lei ex ! Aven1 a oe ast1~na Le1. • Novembro de 1943, pas Iuos os poderes que lhe ped1r o preseDte qu e se· 1 te 2~0 - Reforma~ ,~ e sa~o ~as notas d~ ] .o foram <?onferidos. RE>' r·á a f i X a do no luga~ moVelS de todos ~s. lipos· Taoehao desta c1daJe, I quer po1s, flUe, para os ! Jo c o s tu me e pu bh . U por preGOS espec1a1s. •·•
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Colaborações -;_clusivas dos I aluuos do G. E. «Üel. Leite» 1
Ano III
Agudos, 31
de Março
de 1946
Orientação ue D. LiJia Thiede -
Numero :J3
Professora
da primaverA., os jardins co · representa 0 Dislrito Federal. fntgeis embar<:acões ; a ve!a 1 Do Ltleu Gaderuo de linguagem hrem se de limdus flores: ro \ Das de bAixo cinco formám e os lll>Vegante6 tinham recE:lú I , ; ., ~ _ , . I sas, lírios, jat>mios, cravos clanl o lJruseiro d? ~ui. . _ de :;c u.~astar d_a s co:>tas. 0 U U F.zetam doné:l.t!vos a Ca1xa d f d . . j As cores ua Bande1ra sao De pots surgtram as quatro 1 E suo , lar para manu . teaçao d a o um . . . _ a b us;:;o 1a l I per urn e e !CiOSO e u tambem sJmbc>!Jcas porqu e o · geandes 11JVPnçoes Joana Maria Rá;nos :Sop~ Oiaria. de oütros servi m aO e éesa, sem lpar. 1verde reprt•senta as vP.:·de{au ' a poivora o papei 'e a ímpren \ ços de sna atribc.içã.o, a3 se 1 c u e azu sem nma nu tes matas do B rasil; o amare I sa. Todos os dias Francisco ia gnintes pesooas: Romull> Fer 1 ve~ brstocha~ . lo o seu sul o fiCo em ouro; o Essas invenções concorre· 1 ao campo admirar as fi ores e uando Beté, de S. Paulo por ! c m~n. a ~a nOite sopra. azul; o céu, e o branco da !' rnm para os grandes descobri ' gozar as deli0ias do ar da intermedio da Profa. Lioa Bi um ve.nhnho h1_o, mu.s clumn faixa, a paz reiounte JJü Bxa me o tos e paro o progresso IrnatJhã. Um dia ievou em sua ancul~i de Qua~ros,cr$ 500,00 te o dxa o sol e bem quente sil. 1do mundo. . ' comps ohra um cão. O campv e maxs um ca1xote de bx·o j e, de . ves em quando, urn a <·_ürde~t e Prog:eoSO" que 1 O:-m a bu~ sula os ant1go,; estava repleto de flores muito churas; 2- Legião B. de As t gn'\.ceuo. refresca a terra. . esta escnt_o na fa!xa . branca pod1am se o~te ntnr, curo a pol 1 booÍt<ts, de cores variadas.' Ele ú steneia nucleo de Ao-udos ~a pnmaveru, os pasSHn da Bande1ra quer dtzer <~D vora eonstnmam urm ns de de \ andou andou, observando 0 pela sua' presidente_ 0. Juli~ nht..s madrugam, nos acnrdan 1de não h~ or~~~·ização nãú E_eza e o.J om _o p!! pel_ ~ r. im · tanta heluza, e chegou a;) pé de Azevedo, cr$ 2<>0,00 cnmo d<) com os ~cus cantes ale I pode hav?r , adJat~mento. . prensa s urgxram O~< hvros e os ~ de umH montanha coberta a uxilio em Fevereiro, e crS I gre&. ~ Bras1l e ~ mtnha Ptüna jamais para poderem estudar d~ um verde deslumbrante 500,00 como auxiliCJ em Mar Os pasl:'eios nus campos uu · pur1sso m ~ smto or~nlho sa c cul tivar a inteligencia.· ! De!tou·:>e para descansar, ço, e mais 4i3 mts de brim a rante a estação rlt~~ flore s são : de~do _a m11nha Bandeira Bao (_)~ hcm en':l ficaram mais 1Vin entào um coelhinho todo zul e 50 rots de pauo hn•nco I muito agradaveis. 1 eira linda · arrCJt~ tlos e começaram a ~o : branco, que _apar~cera assu~· :3 - . Alberto .Martins Moita, j lrar pel.o . mar a_dentro . Ass•m tado' O mc n~~-o fJCou ~ntret:. Set1f1cio Gloria. um ca:nihnd.o foral?l fe•tos dots grandes des do com o _coel..toho. Ass1m pou com varios metros de lenha Do meu caderno de linguagem · Do meu c::~derno de linguagem cobruneotos para o mundo , a 1de di stnllr• se e, quando vol• - 4 Dr. Daniel Schiltler, um • ~ descoberta da Am érica pot· l tou para ças11 já era tarde. metro de lE-nha. Publicare I Cristovão Cclombo, a 12 de l Contou então á mamãe que mo1' auxílios. A toJos um 1 Outn bro de 1492 e a desco·~no campo havia muitas flores «Deus lhe pague » Maria Aparecida deCarvalha Bastos Edio t"urmani : i:>erta do Brasil, por Pedro e, corno amostra, trouxera A Diretoria. 1 If'.lyat·es Cabral a 22 de A · •Jill belissimo ~ama!heto delas A Banddira é o simbolo da. Antigamente, no seculo XV 1 onl d? 1 500. \ -:- Os passetos no campo l Patria. , . 10 mundo n~o era como hoje TioJ e , _todas a s _p a rtes do rcv•goram 9 saude. I A nossa Bandetra e ass1m: •todo conhec1do. mundo sao conbcc1da~ e .se I~;;;;;;;;;;;~=:;;;;;;~~==~ Do meu caderno da linguagem f Um rctangulo verde, onde ve I As partes r.ouhecidas eram I comll!:icam e otr_e ~i pel~ na• ! ~ ! mos dentro nro lozaogo ama u Europa, a Assia e a Aírica 1 v~gaçao pela avtaçao pelu r ~ I POMBOS · 1 f l I Naq11ele tempo 0 ., homens j d10, pelo telegrafo, pelos !J . re o, uma es era azu e uma . • ~ 1 · · 1 · • não bnbAm meios de se orien . vros, pe os JonlJals e pe o I . Compra -se e ímxa branca onde se le «Or 1 t ar, es 1u dar c de se dereu t d er. correio · I dem e Progresso ». 1 Maria Ruth Valim . N-ao 1JavJa ~ '"'"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!'!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!~ . 1xvros, N · l0 1b 1'Ih · armas ne = Paga -s~ bem qnn lq uer Ctrcu azu . : am VIO defeza que fossem seguras Os hipocritas cobrem com as I quantidade A primavera é a eotação das te estrelas sob a fa•xa repre nem instrur.nentss parn oríen aparencias da virtttde e da 1·elt flores. ::;entando os Estadf's do Bra taçi1.o. Inf. nesta Redação 1 Em setembro, que é o mez sil, e acima da faixa , Lma que A navegaç~·> era feita em giãu os vicios nla.is vergonhMos
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!leva dos à praça no dia I comunica que a Delega , ttbol. Def!'ol:!tararo·se em jogo (hora e lugar acima refe' cia de P olici f\1 está pro · r de I'CVanc~e :\8 fortes e di~cipli r i dos e arrematados por movendo o licenciame nto j nado~ eqUJpes J _o «Juveml A. Je veicnlos motor' col'res · Uotaf~go, de DOJs Corr{>gos vs quem mais der e maior Juven1l Agudos F. O!ub: p o udente ·ao corrente ano Apos 11 t'd t lance oferecer aeima ào o~ t d I • ma pnr I a que eve ::i Jll e res~a os ae v~ um belo uesenrol<t r e o~ esfor przçu da aval iacão. E rão se Rpresentar na De vos e & boa vo::~ t.1 de de a mbos para que chegue uo co legacia ~om os seguintes' os contendores foràm n::u ito a· nbecimento de quem pvs docum e ntos: . . P.recia~~·s e _aplandid~s p~la as ) t " t sa interes ~ar d . a prO\'Il de v;torJa pt·o sJs enCI .. , o JOgo ermmou num . ::. ' man e J ex d'd I ,. a mbiente de fnmca cordialiritl pedir o p l'esente qne se' ce 1 a p or qua que. r1as d" c"b ldo . · aos 1c, . 1 f'' · d "• " e1 ,1 Vl·tor1n rá afixado e publicado, o lCIDas m ecamcas esta caes, pela contHgE:m rle 6 a 2.
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Seu po~er suplicante, p~ran, <) D r. Jos~ T eixei r a te Deus e tanto e tão ommo. p b0 J · d tlt>, que foi ~·roclamado prote /' om u.Iz e HCl to desta czdade e co. 10 .- da Ign:J·i:l Universal. Justo, seu exemplo cuncJa l ma r ca de Agudos , ma-nos a uma vida sauta -_c · 1 pura, com~ a s ua: a etus pe~. FAZ h mtercedena~ ele por uos, s11 sa ar a0s que o . cidnd ...; I . . justos nos J_ul~aruos, p~ç!1mo· - preseute edital de l.a ua form r; da Lei. . Agi!' I b) certificado de r 0 !"iP.I Ta~bem hou~e._ as 14 ho_ras lhes os mews de assim nos d rios, 27 de F e \'e re 1r o de 1 lod l ' · P P n:n~ ~~terec;santJssJmá part,Jda mantermoc semprE.; e si peca p~aça ?0 ID o pia ... o e 20. 1946 E (~ a .. . () . . . prelnnmar defrontaodo·se ague dores, imploremos lhe a gra dH:IS .v1rem o~ dele co •. u,. ~) wenL_e _c) cn rtetra _de babtl!th· ridnru ente as eq ui pes (Miriu) ça que podr con~eguir, do Se ohecHnento tJverem que F~ ne1 ra SJ!v~m; , e.scrt' Qnu de ro o ~C.t'l s.ta; . Aç~dos Mirim Ys, Butafogtt uhor .Misericordioso. pat·a 0 0<! no dia 4 de Abril p. fu· v~o, _subscrev i. JUIZ u) carteira a o I. A ' ~· Mrn.:n local. sa conversãu. . t uro ác:; 14 horas em OireJtc (a) Jose Teixei· T. E. C. (quanto motom: . Essa partida foi muito aplau Protetor, o mais poderoso ' . . ' ; p b N ] . , ta !)fofiriona l) dida st-ndo os seus peque!:!os de todos san t0s, si lhe seguit frente ao edifww do F o m , om ~· ar a mais,' , couteodores delirantemmrte a· mos o exempl.) de vida justa rum e Cadeia sito á pra Esta conforme. I Agn tlo::, 20 de ~larçv de cltlmados pela ossirtencia. uo_ menos em humildade e de ça Tiradentes nes t.a c ida 0 Escrivão 46. l , d p .. ::3H in Yeucedor o qundo do 0 0 l· ega o de 111l ClR Agudos Mirim por 5 a 2. seJü de fa&er o bem , tudo que ' .• . porsu'1 intercessàf• pr1dirm os dedde Agd~do~, 0 porte! VwenrP. Ferreim Silvcil'a j H ugo Piubeit·n Machado a · Deus, nos será concedido. ro os a u ItorJOs o u quem Agud os F . Club Nada fujirá ao a lcancl' do suas veses fi s er l evara I vs ~ fiel dtvoto de Sno Jo!-é. · J' • A íamilia_ priocip:?.lrueote, e m 1 a praça os b~ns pe ~ A., A . Lin ense cuja mc;ra! c est&bilidê.ldc o j nhorados a Antomo Pa· mu~dc, hoJe com~ate co~n as 1trignani no excecutivo , Uonf.:rme anuucialli.OS, reaJi· ma1s absh·usas rdeolog1as- 1 f" I t t S e rvino d T •t ..Jnveml A. Botnfogo no domiugc p. passado sou·se y e runs! o cae :1 • Pol. sex· ela .n. bns"' "' o SU"., t e' n Ij Isca q u e con ra es e mo D01s Uo r t'cgos vs. nn cidade de L iuR, uma amis· tuculo i11disfaJçavt>l da f>ocie ve a Fazenda do E s tado C i d dade e d::~ nações.- yodr <, 1a saber: desesseís alquei om un ca o J u venil Agttd us F . C . tosa partida de Futebol cnde se defronta ram os valorosos dev e recl)rrer ao rr.clr to Ohe 1 O Dr Htl uo p· b · R ettlisou-se uo E st.mlio São esquadrões elo A. A. Linense , re~ de terras situa d~s ~1:..1 fe da Sagruda F'anjilio! • '"' m etro = vs. Agudos 11'. Olub. d e ·., J o:;é d 1.'!:>\.t• c1-d ad e,. no d om.ngo Quand') a desve ntura, por Agua do Caboclo, Hecao M "Ch"n(j r>, D e I eaa d o 1 . . "" p. pA:;sado, uma IUtPI'essante e Após um jogo in feli;: e um t~:1to, as _ ~ec~ssida_ries mnt<'ri j Turvinho, d o N ucl eo Co P olJc1a deste ~lunicipio, bem <:oncorrida partídu de Eu· a1s e e::opll'ltuars eshver"'m ronll · l "1 - d · tanto a8eidentado para o qua d~~do e ameaçanii'J urna . ta ~n~a u un~~o, O mu.m· dro do ,\ gudos saiudo veuce tmh n, olhe p !! l "d 1'5à•) Josf.i r ('J}.IfO de U bmtma, desta dor da peleja o A. A. .Linen aflito, recorda tie dele a <·0marca, que, conforme ~~@4®l~.....:?@'.S@..1<!f.:W~W...~M!l..~t2Ã~Mil.~~~~ se, pela contage m de 4 n 2. mae desesperada. . . _ (l • ~ {6 O socorro na hora mnis pre laudo de avaha~ao, ~ou I~ ~ ciosa ou~~a fa lto_u a qnem ~e frontam CODl terras ~e I~ C!~.~ ~ E. C. M u nicipal corre a ~ao !ose. E. mm.o . sucessores de AntoDJo ~ ~ menos faltar!l o auxilro prou · J , L . Dummgos . ?.'' D t lJ. d J LI N M E A ~ da c i tia de de V era Cruz to f! se I?U I'O de São José, ll S ose elte, Fo l l\l:2 ocas e mno e u A ARCH N ~· ~ j~ Poda de Costa Rica . 'vs. fawilias que lhe tributarem Ig·agnolli Pedro Lot e ~ d d d ' r-c ~· A"ndos J?. C lnb r 1JUturna e ac~a ~a n evoça0: com Thomas Martio~ e ~ ~-~ J esus e Mana sao sens mef . }' d ' ~ Deixa o tempo correr, que chegará o olvido lhores fiadore@ ! que oram ava Ia os por ~ Como se adornam breve as lânguidas lat.nageos ~ DcvMá pt,l~ primeira vez 0 $ 13 000 OO D ~~, De soberbo• florões, teu coração ferido medir fó rça com alvi ·rul:ro 111 Eugen·io Eduardo r • ' ; os reRpe -:-_ Amanhã se encherà de dulc1-da· m1-r11geos. ~ 1 E d· S ~ "'' ca , no ~ sta 10 • J otsé, o bem ctivcs a u toa consta uma ,., certidão do Oficial do Não desesperes 11unca. A sombra é precursora ~ trein ad o coujllnto do K C. Mu ~ Da luz que brilha em ti. No fundo da amarg<~ra Gl) · lllCJpal da cidades de V (;ra '.I'REZ POR l 'ES Registro de moveis des· ~ Que negreja u cristal de uma alma sonhadora ~!Cruz. ta comarca, da qua1 se ~ Pnir!l o sorriso bom que todo o mnl depura. ~ I A equiqe que hoje nos visi 8 E M ltiETRIC .. 1-! R f .W..t. 1\!' ~ ; ta é pos:.uidora de aprt>cia· verifica que 08 bens a ~ o dom de ser sirlcero exalta o prazenteiro; ~ veis forma:; tecuicas que roere Qu<'rn perto esteve dv ·uruhu, serem levados em por ~ Ergue o espírito teu para que sejas brando, I cem toda atenção po::- parte do Cert.m•cnte, com pezar, sentiu se acham onerados pa ~ E, se te cortar a dor com seu punhal certeiro, ~ ! quadro lo•~al, militando c!IU A exalação intolerav~:l quE', hypoteca constituida ~ Sê a guitarra, f.'ofim, que soluça cantando. ~ ' suas fileiras, el('mentos cousa· De lU& negra plumagem saiu
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favor;~ do
Coronel Anto• Jose; Le )' t e qUe f flZ ~ d d' c a UCaO e seu cre I to hypotecario a Lara Cam pus & Cia, ficando, as· A quem diga que :1 ledentinn . Niio se compara a tle um boeiro; Blm, ~~estes credores cita· Mo.a aím no cher"ro do 8SSUl·ar dos e l' nti' mados para d e Do aal, da farinha e do dinheiro i fendetem a eus interesses se pode com certeza, Comparar a outro cheiro. A W fétidA exalação, Parece sair de urn boeiro. Nüo
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Não estendas um passo a mais além da vida, ~ l grados e autenticas manejado· POTQUe secret O 0 b'191210 e, 80• O QUC I'a Se t'!SCOn dc; ~I l'es dtl pelota . nlJ ~ Em cada tumba uma ave !lzul de voz dorida, ~ Le_vando•se Pm considerS~cão '~ Como o corvo de Poe, - «não mais! não mais!- tesponde J;d ae bJ:lhuotce perfomanceR que ~ . . . ri2 vêm realizando ambos vs con ey Mas•. 1890 II m, SOrri 11 tuJo sem maldade, ;;y tendo rts, espera-se que o jogo ~ Sorr1 por entre a densa, atrolló melancolia; ru ' j b · h d f f ~~ Derrama - flor- o teu perfume, que e bondade ~~ l à( e ~J e t:OC a de. sda I~ açado ' Embora sarbas . - de só durar um dia... ' !:é que hãa ).....í ' . os lUUme ros a lUJru ores o ~ AGOSTINHO ~ esporte das multidões. ~ ~ A 's 14 horas, haverá urna ill ~~~~~~~e~~\2.1~~~~~~~:;::~~ tcressante pattida preliminar.
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~-.., & & ' :Na ig<fja S.· R L•que. la recomeo- · ~ l l i .f1l.. .f1l.. ao meio dia. dara ao ma.Na c apela silenciosa, rido que v oi sombria por suas decora ta~se, ao ma1s tardar, ás çõe~ roxas, o Cristo, ago 11. A pequeua estaria n1 sa no Calvario. Círios preparada; almoçariam e flores, algumas f&UJilias Já para 0 m~io di~:~ pode co for~ado. = Sim. De cot'<H.;ào. ' Está entend ido? . que oroam, pobres opera riam visitar a Capela. l = E az• se o quú se po -- E podP. se saber a E enquanto. cot'lttn Llh·. rias sàidas ha pouco d~~s • • • 1 de. cansa?. 1 VR a falur, fm:ando be m 1fabrica s. A j•JVe!.lJ seaho Instmt.lva·m"'~te a J o, Como eu . replica o -.Oh! com_ cet"tez:; Des suas frases_ com a vo_:l, ra soube escolher suá h o vem, senbo_ta_ tmba boi- mo 0. poseJ um ofiCJal que tem um tanto aspe1a de n11 · ror a mult1dao, ao seu ~ ,, _ . " . . _ · · ra: tudo é silencio, ernoruido ao contato. ás nu· . Come tu .... N~o gta! todas "'.s qnal~dades... h ta r,. nao rep8rava que a (}ão e prece. ceJeS em causas tao se- Ltiwug-eJra! s na fdba Germana, esq .. n,e O pai de Get'rnéiua, Vens que <e l 1a se e l evam. . O . • ,... . . d b ~ t • uve, r.ontmuou, i - ... .6xceto " pnn ct- cen · o a so remeza, Ll a :unito correto, faz um si P e1r.ra e v 1.ta-la • o a l moço nas... . 1 foi expedido a vapor. d~1tan~ o -lbe um olhar en; pai; não tem coragem .. va o in~e~Tog~tlvameute ual da ct·ut ao enb·ar; tt·tsteetdo sinto ao che·t ··- Perdão querida en ~ com 1nten::Mlade e m a mulher imita-o e se a - Loureuç.a, leva o pra ' ' ' ' lb '· to de Germaoa! gat· o tempo de Pascoa' gctnas·tfl; "Cvmpt eendo ~ 1 se.us t 1 os_az.w~ qu e adianta cüm a filha pela uma pt\)fuuda maaua... que ponto qneres clw2::n fronto alVISSJma coroava mão . ........ Lourenna, serve um ..., i! I P · t " - : . D e cor ação? p<:H·-j não é a co l'ogom íjne ·· mo ~ o~,~.-. o ouro ~u vo de se us .: or um !O~ an t e o gru "' l os. 1 ' Pouco de baealbáu squi !!Untou ele sótTmdo sem! falta é a fé. N;'\o creio, cave po :-\e c e~em, cons1' d era oao senhol'. Olh ~d.. Tra:& , . ' d ]b. d a Cil· . . Q pre. ' ouve.s eu n fVJ cteio.. ~ x u o r eco .'mento a. _so b lem to:;.a 1 .. uauto a . pelél; depúlS, lentãmeute, 1 m1m ... acabei. rf~= w z:===3~m::: ~ -=~ ~J ~ pnrA não pertlllbar nin, -- Sabe.s , querida isto ·~ ~ -==-==!E3 = ~ ' -~ gu e rn , vão toJos se pros e um almoço a galope de tat· e m face ac- Cristo, cu I jos pés pa rec~m Sa!jgrar, e~io tla sob a tremula cl::~ri
QUELE dia e·1
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PIERRE L'ERMITE
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Nossa Senhota ....
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ma s~xta feira•oant.a!. .. ffi' que ... vê ... f11z tan·
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to t e m JJO qu e tom t~Í o meu n li\
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cb.)colate matinal! = Cala· te! és um
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~erào d~:volvid!'s
Esto> jornnl não se responsabil i~a por artigos assinados
Seção livre
80,20 por
L a e 4.a pagina: Sl,20 o centi
metro de coluna
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sel(~"acional
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abraço da. boras grave•:
o buru De us quê morreu ~ ~ lJOl nós; fntam os máos qne o preg aram á Cruzo, I e , tocta \'8Z qU(l fizer es o . / :ual, fa ·l,l -1"\S sof t e r nin·
Prisioneiro 1:'no r Convenienci~ora~
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a s i mutto rlocemente, a 1 !'UR filhinha, nesse longo
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Os originaes, mesmo não pu bli- ·
mclioad c\ soure as
R m,~:ot;v:~ ·~~~~~i~~oz~}f~·~
......
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de uma pE'qu en a lan
terna, col ocada por traz 'I la <lgem. :1 Eol.l 1 A mãi ajoelba.so pi etlo I ::;a m eu t e o, corn a cãbe çn. enlu vada !i: , absorv e sE> em
llll!ll
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uté tl.a feira
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d ~H l o
OJ'fl Çfta.
DAS
MUWB~R JJ .Ú
a::x••Eora;NTF.
Tabela de publicações
- Hoje
IMPrR~ToD
Quinta-feira, o
Recebc-~e artigo~, pnblicaçõc:~ e editnes até quinta feira 1
cados, não
grandiosa sessão
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""'""''li'.\ uw. ....,".."" ~ Notici~s
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3.a-Jeira, o gra(ldioso fHme intitulado.
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- Ob! be m sabes, diz ~ ele 13UXnganJo os b ig o d éS @ como tra nsiçâú, é um pou
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------------------------~---------------------·--------------------------~--------~---
Ofieina ·.São Luiz.
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Serraria e Carpir1taria Taboas e Vigotas - Caibros - Sarrafos para
c e rcat~
- Rip a s e tc. -
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pre ços
e ~ pe ciaes
Ayenid a Sebastiana L ei t e 240 AGUDOS ~~---,--~~-----~----~----------~~-~---------------~----~----~--------~--------------------~
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Gazeta de Agudos ~~~~~~~~~~~~~~~
•
da ... Vamo~ fazer uma pe Subitamente palida a sens olhos acusavam um · t · h f · 1 f quena prece jun as... JOvem seu ora az. sma so :rimento tão terrível Mas, de repente, ela se ao marido pal'a que se que o marido ficou ater d etem ... Visão honivel! ... ineliue: rcr1'sado deant"'J" e de sua S ua pequena Ger·mana =Repete, Germana o obra!· tem nà f1sinomia alguma que acabas de dizer!... Dest f . . . . a vez 01 e 1e quem cousa, como uma expres· Bmxmho... para que ntn' j tomotl a pe - d t' · quena... SS~o I e ce LCbiSml o ... lb d guern nos ouça! I Põe-te de J·oelhos. filhi 1m. seus e os 0 os e ~~ na capela onde tn-1 . criao"a que refleti. o · ' 1 oba, com teu p:;,i, J·unv ' . am e ..,· do respira uma atmosfera . . . ·· . ta maobã azuda todo 0 I d ~ emoça(.' e prece u· ' ta D as. maos . ..., olha .o .bom azul de um céu, parecem I !Jlversal a pequeua repe· ~us... S1m e por t!.. por er.vol~e-la em um ar ~e j\ te, mostrRnJo 0 g•·andd tmm tambem que ele es1 negaçao entre as franJaS Cristo agoni~ante 1'3obre douradas de sdns cílios! a Cruz. . Que digo! seus labioR .- Não é_ verdade,. pa· mfantis moYem ·ee com u pa1, que, uao cres msto ? 1 ma ircnia quaai desdenho Pareciam tão borTor·o· l
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tà ali! E " ,.., v e, ue1·mana, /pousou seus labios sobt·e uã? gracejes mais agora os pé:s sangrentaJo Salva pots bem: preferia ver·te: dur, 1::~ onde tantos 01.1" · · ·t · · mor ta a 0:1 b VH'·te repetir · os v1eram, atravez os que a.ca as de dizer! 1secn1os, receber o petdão Então... crês tambem? ; Quando se levantou, Jagri · · lh 1 -Vais ver. E levao , mas tremtam e nas pa d ~· d d \ b o-se, seo ctn o to os os, pe ras, m àu grlldo seu; e 1 olhares· se fixarem · ·. sobre vo!tal1do ao logar, abraele o, JOvem ofJClrtl dea · çou Germanh tão foi te· , , cen ate a me~a de comn· meote que ll criança mur nbão e, demoradamente, murou; - Ob! assim não! ... til
°
me fazes mal! Depois, sil enciosos, val taram todos tl·es r er·co r·. rendo a rua tumultuosa A' r efeição da tards ca· da u m pt·ocnrava pucem debalde. manter se u ar na I tUI'al, só encontrando ba· nalidades desanimadoras p:·r!i eotretet a conversa
sa, ' 'âo falar... falam... sas essas pal;t vr·as blasfe ; _ Porque me dizes is i mas, pronuo<·iadas ao so? murmura Germana, i deste Ca!varic, mudavam! sacudiudo a cabeça c:Jm de tal forma a expres~ão um ar de duvida, sabes' desta criança gz·acrosa fe 1j
pe j •
muito
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papai ' ta para crer e amar, a ~ mãi estava tão brauc-a
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cilo.
@4~@/,~@.1~(24~~~~~.4{1U~~~~~C)l
i ..- P~ra v.ocô, [arota bonita !~:
As telas "PAGE"
A Ltvrarta da «Gazeta» ~ ~ recebeu o mais lindo e ~ ~ variado sortimento de ~~
~isent as
de farpas·
Ti(ws c>'pccia is pahr: MANCUEIRÕES • GADOS AVIÁRIOS • GALl:-lHClRU S o CA,7ALOS PARQUES , HORTAS ~ J \.RDINS c RES1Df:., CIAS • MUHOS DIViSÓiUOS e outros fios.
~ ~ ALBUNS ~= a~.J I
lwm perto, uma
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PA E"L?\ .
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Pr~o:n daSé,37I-2. •- s/203 A • Cu1:..:1 2H - Fone: 2-:lOllO L*M Tcl.''Ccrcapage"-S.l'uulo
/ft\
, P;' ~
i'i':t:..-ó!
pt.'queo~
fechaudo o seu livt·o, fi· t a VH O~ C0ll1 a ex p! e~Sá(l esrranha de quem não compreende aindá ...
SOLI <'.JTEM IN~'ORMES A(IS FAlllllCA.N'l'F..~,
'í'l
~ proprios. P.ara
hor·as, v'ia·se \lln o ficial de IHtilheri?., em u· n 1fo rrue que ton.ava h)· g~ r á Mesa Santa, no lu da ne nwa jovem senho 1 a muito p<dida enqua11to
DURABILIDADE
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prot e geu.\ loda es p é c ie de criação.
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"PAGE" SEGUUANÇA • ECONOMIA
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Mas, pela ma n bã de rlia de Pascoa na mi ~~!\
presentes, ~ u.u ~~!!!'!!!!.!!!!!!!!!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!~ ~ com beltsstmos desenhos ~ $~~-itcJ~~;,"@~~~~~~~~~~~&J~~~~~ffi Oque tooas as donas de : em suas luxuosas capas ! ~ ~ MARIO DE SÃO PAULO casa devem saber ~
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tP~~~W:.0W...~~··Z"ctltB~~~~illZd:l~i'a)~~ , ~
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AN O XIX
(EST. DE
li
DE
S. PAULO)- AGUDOS) 31
MARÇO DE 1946
11
NtlM. 765
...
li, n o L ivro n . 43, fls. 14,1 fins de d ireito, seja m l'.l.O ca do na forma requerida. GASAMENTO constituía J oão Serra H o Itifi cados dH presente re Agudos, 25 de Março Rea lizar·s/3 à em 4 de 1 F"ll b ·1 · I rle J 94:6 Eu . Vicente Revogar.ão de poderes de Iramos 1 1o, rast ~ao, I vogação não só o supli .Maio do eonen te an<.-, ua r casado, professor prima· cado cúmo 0 tabelião Ferreira Silveira, escn igreja Üflte<~rl'l l de Campi rio, residente nes ta ci em ~ujas notas foi pas· vã() j n?scdevi . . (8 )1 uns u enlace matrimonal 0 0 , . . dude, SP.~ bastsnte pro· sada a procuração refe · , mz. . Jretto, do Snr. J .1áO Baptista dn E u, o D r. J os.e Te1xe~ ; cur~d_or, co m pod~r~s es rida, afi m de lançar a . J ose Te:xcm·a, Pom?v, H.ocba Mattos, pró-con· r a . Pombo, J u1.z de D1 pecun s para adrmmstrar t t Nada mms. Esta confor· tado t· da A aenci n do Ban
E DITAL
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Procura9ã0
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relto desta mdude e os bens da su pli ct1nte ~ompeteo e ~o a e m se us me. . N t í' < 1 0 1 co marca de Agudos. , como tambem para ven hvrús, t pub{JCI:U:~do·se a O escrivão, ~~n~~;j~~ ~l:t~·f: ' ~ ~ u'~ Faço saber aos q ue der, passar escrituras, lpreslen e. pe ·~ ~~pJt:ns: ~·Vicente Ferreien .Silveira . ! de~ Rudrigues professora a· 1 . rec"ber et" como t ud oca pala menc.a .., te~ n· . 1 C I . o presen t,e e I ta Vtrern ~e ~ê da ~~·rt· d - J. ntau ceiros. Nestes termos. D.: : = JetJpsta 1'. o odegio A]. 1 .av u ou dele conhecimento ti ~ . . R A p d c : t te r.Jen an lSta aque a Nao lhe convmdo po· ' e .'"1.. • taenmen L I VROS INFANTIS I · 10 d ver~m ~u.e, p~r ~f~rte d~ rem, q ue o su pÜca do ;-\gudos, 7 de Março ~de I CH e. ' PP Manoel ,i]varo Maua Serra R1ben o, fo1 . A Livtaria da «Gaze. 1 !!!!!!!~!!!2!';!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!1!!!!!!!!!! 1946 J . contm ue uo exermc10 . · . : - 1 ., d b . · . f ~~~u a este .Ulzc a. pe. : do mandato, em canse Moreira - Inscnçao u .o ta d~ Agu os). rece eu 1 .filão devemos menos prezm· tiçao do tem degumte. q uencia de não lhe ter 185. Devidame nte se lada um lindo e variado sor- 1Jnossos inimigos porque eles Tf' S .. O J · . d 1· · }n.lom r ealmente a verdade .uxr~~·. n.l . r. u~z 1prestado cautas até a e~ coro o_ despach o du timento e , 1vros m - i do que sentem de nó~ de ? n e.Ito:. DIZ ~~r.Ia l prese:lte data das ye.nclas teor. ~egumte. D . R. A r fantiS ~ '!!!!!!!!~!!!!!!!!~!!!!!!!!!!:!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!'!! S~rra R1beao, brasJl~na, \ efP.tuadns e udmmrslra' Nnllf!qu e'ce. Agudos, 2 ' =asar..- : -v mva, lavradora, res1den :.; o g?·ande remPd~o. para os !~ nOff ODn MA DE MOVEIS - Ição do sitio da s uplicnn· I 3 - 9'l6 ' (u) - Pumbo . I~! te ntu~ Imente em. S uo te , resolv8 , j)ela nresen·l!Jora que chegue ao co· z · · •h ., p ma t:s e as mtscnas nmanas e 1 ~J "Of" · S L · '·, 1 P a u l o, que, por mstru· J te, revogc1r expressam eo I uhecimento de quem pos · , · · .r~u tema · u tz a . d d , ., o e.,quectmento. 1 .d ~ b . L . mento pu bl tco e 23 . ~ l te, como ora revoga, to· sa iut6 ress.tr, mf:l nJ e 1 ex ! : A vem a oe a_st1~na ct. Novembro de 1943, pas Idos os poJeres q ue lhe pedir o prese ute que se· ~· . i te 2~0 - Reforma~,~e sado nas no tas do L o foram conferidos. Re· r·á a :f i X a do no luga r Jorn~l : moveiS de todos ~s. tipos· T abelião das ta cidaue, I que r pois: f}Ue, para os! do c o s t ~ m e e pu bli · U U U l por ptecos e spec1a1s.
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Ass-lnom Bsto
INICIATIVA
AGUDE:\SE
Colaborações -:clusivas do~ uluuos do O. E. «Cel. Leite»
A no III
Agudos, 31
de Março
de 1946
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~umero
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Gaixa Escolar
53 ~
Orientação de D. Lidi a Thiede -
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Professo ra
Do weu calleruo de linguagem
da primavera, os jardins co;reprcseota 0. DJSt~ito 11 C ei::l . ragCIR em ar<.atcões ; a Ve.a l . brem se de Jimdus flores: rv ! D,ts de ba1xo em~AJ..c.na:n e os •IaveganLCi! tiob tllll rectJ(J 1 l i d . ! 8aS lirios, jAemios, c ravos dnn I o Un:sciro elo S ul. de :.c <tf3~tar das co;;tas. ·~arraçao donativ0s á - O atxn r d e 1!CIOso . · são Depois. .:urair E Fizeram _) d o 'um perturoe e u •!is cores . da .Bandeira · ~ ,.., a m as bq11at-ro sco1ar p-ara maou teaçao na L I tarnbem suuboltcas porqn~> o grand es IUVP.nções a u s<~o1a Joana Maria Rãmos c o·. d . matee.sasempar. ' . ' . üOplt Jarta. _e ~mtros serv1 i O , -, I . . verde repn'sentt.t .as v~>rdeJan a polvo ra o pap el e a 11~1pre n ~os de sua at.n b.. ceu e azu sern nm Lt nu tes matas d o B rus1; .1 o a rn:ue 'sa . T ot i os os d"ws F1 1'anc1sco . • -r <..IÇJ.O, as se 1 w guiotes pessoas: H.omulv Fer l v e~ br~nch . . lo o seu ~ulo ,·i co e m ouro; o \ Essas invenções concorre : ao campo ll~D:Jirar as fiored e n~ndo Beré, de S. Pa ulo por : c m ,~o, ã ~ a notte so pra azu l: o ceu, e a branco da j r a rn para os g-raudes des<.:obn . gozar as dehe1as do Hr da interm.edio da Profa. Lina Bi . um ve~tmho fn_o, mas rlurnn f~aix~ , A paz reinttnte oo Bra m e ntos e plil'a o progresso ! rnar1hii. Um dia levou em s ua uucul!t de Quadrns,crS 500.00 ; te o dta o sol e be m qneole l s d . ,do mundo. co mpsnhHt um cão. O campo e mais um caixote de bro ~e, de . ves em quunJo, um a <:ürd e ~l e Progr esso>> que l ú~m a bussub os antigo-! e&t.a va repleto de flore:~ otutto churas; 2- Legii1o B. de As 1guacetro. refresea a terrr.. . está. esct·tt? ok fa 1xa. . branca podwm se or.lentar, com a pol b~·nÍrt>~, de cores va riada s .' Ele gis teneia, nucleo de Agudos, l :'\a pmnave t·u , os pnó'sun da B_aodetra que: d~z er ~n vora COIIStrun·am nrn:H\!> de de~ audu u, uudou, observando pela j ua presidente D. Julia nhvs madl'ugarn, nos acordan de nao h a or~ut nzaçao naCt feza e ..:om o p!!pel ~ to im · \ tan ta b elaza, e ch ego u a~ pé d e Azevedo, cr$ 250,00 cnrno d <> com os i;CUS cantes a le 1 pode h av~·r , adw t~m ento. . pre usa surgiram 01': livros e os ~ de um f1 montanha coberla ,.auxilio em .E 'evereiro, e cr$1 gree.. ~ BrasJl e ~ mlllha Patnu jamai s para poderem estudar J tl um verde deslumbrante 1 500,00 como auxilie, em Mar Os pas:'eios nus campos Ju 'por tsso m~ Slllto or~n !hosn r e culLivar a ioteligencia. Deitou·se pura descan sar~ 1 co, e m:ais 4H mts de brim a rante a estação <ias flores são · ve!l,d o .a ~~~ha Baudeml. Ban l)~ h o m e n s fi ca ram mais~ Vin e n tão um coel hinho todo zul e 50 mts de pauo branco muito agradaveis. 1 deu a hnda · atTCJt:do~ e começa ram a ~IJ br&.n~o, que apar~cera assu~ :3- . A!berto Martins Moita,) ~ lrar pel0. mar a. dentro A ~s•m ta do O m <> n~~o f:cou -~ntret;· S etlftclo Gloria. um camíhnão foram fe1tos do1s g ranrlP.s des do co m o coeLmho. As:.Im pou com varios me tros de lenha Do roeu caderno :ie linguagem ; Do meu caderno de ling uagem cobrimentos para o ,~undo, a d e d istrair- se ~: qu a ndo vol· -4 Dr. Daniel Srhiltler um i dcscobe ttn dn Ame nca por 1tou para çusa Ja era tarde. metro de lE-nha. P~bJicare I Cris tovão Oclombo, a 12 de,. Contou t> ntão .á m~mãe. que mos a u xilios. A toJos um -! 9utubro de 14~2 (~ a rlesco· no ca!Ppo h a vta ru ut tas flores • Deus lhe pague » Maria Aparecida deCarvalha B!lstoa Edio S <>rmani \ ONta do Br~sd. p o r Pedro e, con:o. nmostra, trou~era · ~ 1 . A ivure ' : l Oabral 1.) 22 d e A il 'Jnl bt:llssnno ramalhete c.elas A DI r etona. • · · ·· d? 1 500· , n. .Bandlilra é o Slmbolo da , Antigamente, no seculo XV ·ont . -:- s passetos no campo 1 Patnal 0 mundo não ern como hoje 1 Ho.JC, _todas as partes do re vtgor<lrn ~ saude. A nossa Bandeira é assim: Itodo conhecido. . j mundo. s uo conhec~dal' <~ se\ ~~~~~~~~~~;;;;~ Do roeu caderno '.le linguagem ! Um rctangulo ve rde, onde ve I As partes eouhecida s e ram I co mu~tcam entr.e ~! pela na • - ~::\ mos dentro um lozango ama a Europa, o Assia e a A trica l v~gaçao pela avt~çao pei,) r~ 1 POl:i\.1:! . BOS 1 Naq• ele tempo o " homens I d10, pelo telegrafo, p elos h-: A I ~" 1 • • t re_1o, uma es era azu1 e uma não tiohnm m e ios' d~ se orien! vros, p elos jortlJais e pelo branca onde se le «Ora tar, es 1u d ar e d e se d ef eud er. correio Co1npra -se 8 I fa1xa Maria Ruth Yalim d p · · j eNm e . rogressu ~b. . . Não havia livros, armns rie . o Ctrculo azul r·tlhám vm defeza que fosse m seguras P aga - sfl bem qna lque r A primavera é a eaLação das : te eslrelas sob a faixa repre nem instru raentss para oríen Os hipoeritas cobrem com as quantidade flores. · sentando os Estadfls do Bm taç~o. apm·encias ..da vi?"tude e da 1·el1 In f. nesta Redação 1 Em setembro, Qlle é o mez sil, e acima da faixa , t.mt\ qu e A navegaç'º•J era feita E>m giãu os vidios mais ver,qonhosos
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, Uma lição de historia
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